Reabilitação do Bairro de N. S. da Conceição - Dossier de Candidatura ao Prémio IHRU 2012

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REABILITAÇÃO DO BAIRRO DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO Espaço Público



REABILITAÇÃO DO BAIRRO DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO Espaço Público


O presente dossier foi realizado para efeitos de candidatura ao Prémio IHRU de Construção e Reabilitação 2012 – Espaço Público. Constitui uma compilação de informação escrita, gráfica e fotográfica que retrata o processo da Reabilitação do Bairro de Nossa Senhora da Conceição - Espaço Público, localizado na freguesia de Azurém, concelho de Guimarães.

PROJETO

A informação apresentada é uma recolha de elementos produzidos desde o início deste processo.

Engenharia: Nuri Batista, engenheira civil

Este projeto da Câmara Municipal de Guimarães, elaborado e conduzido pela Divisão MAPa2012 envolveu a participação dos moradores e de numerosos parceiros locais e internacionais. A intervenção gráfica nas fachadas dos edifícios é da autoria de Agatha Ruiz de La Prada.

Conceção geral, Arquitetura e Coordenação: Ricardo Rodrigues, arquiteto Murais: Agatha Ruiz de la Prada Arquitetura Paisagista: João Pessoa, arquiteto paisagista

Colaboração (técnica): Helena Ferreira, arquiteta estag. Joana Matos, arquiteta estag. Paulo d’Almeida, assistente técnico Colaboração (geral): Associação de moradores

OBRA Murais José Mendo - Decorações Pinturas e Representações, Lda. Espaços verdes, pinturas, equipamento urbano e sinalética Departamento de Serviços Urbanos e Ambiente (DSUA) Pavimentações Departamento de Obras Municipais (DOM)

ÁREA TOTAL DE PROJETO 15.364,10 m2

INVESTIMENTO MUNICIPAL 30.090,06 EUR

DATA DE INAUGURAÇÃO DA OBRA 24 junho de 2011

CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 Coordenação Ricardo Rodrigues Design, Edição de conteúdos e Maquetação Marta Soutinho Samuel Pinto

© Divisão MAPa2012 / Câmara Municipal de Guimarães, 2012 Rua Egas Moniz 115 4810-082 Guimarães Portugal T: 253 511 213 M: mapa2012@cm-guimaraes.pt S: www.mapa2012.tumblr.com

Desenhos e Imagens: MAPa 2012 - CMG Agatha Ruiz de la Prada Fotografias: MAPa2012 - CMG Miguel Oliveira, Capta Fotografia (assinaladas) António Rodriguez - Lameirinho, S.A. (Festa de S. João e Inauguração)


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NOTA INTRODUTÓRIA O Bairro de Nossa Senhora da Conceição, em termos edificatórios, integra quatro blocos de habitação coletiva cuja propriedade é, em maioria, do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU), promotor do concurso a que agora nos candidatamos. O IHRU promoveu uma empreitada de reabilitação nos edifícios mencionados que envolveu, entre outros aspetos, a envolvente exterior – as fachadas. Assim, cumpre informar que as pinturas respeitantes à intervenção de Agatha Ruiz de la Prada não se incluem naquela empreitada. Após aprovação da proposta de intervenção gráfica nas fachadas aos seus proprietários, designadamente ao IHRU, cumpriu ao signatário a coordenar, ao nível dos acabamentos finais das paredes exteriores, os trabalhos do empreiteiro contratado pelo IHRU com a realização das pinturas “Agatha Ruiz de la Prada” a cargo de um outro empreiteiro, contratado pela Dyrup. Assim, não há qualquer intervenção direta, designadamente intelectual ou artística, imputável ao IHRU ou aos seus técnicos no trabalho que agora candidatamos. O objeto da candidatura é o “Espaço Público”, cujo domínio é público e gerido pela Câmara Municipal de Guimarães (CMG). Os trabalhos desenvolvidos ao nível do espaço público foram da sua exclusiva responsabilidade. Os murais da designer Agatha Ruiz de la Prada são parte integrante do projeto de reabilitação do espaço público tendo sido concebidos pela autora em resposta ao desafio do signatário com estreita colaboração e coordenação do mesmo. Justifica-se esta nota prévia na medida em que se tratou de um processo extremamente complexo, no qual foram envolvidos inúmeros intervenientes; que contou com várias dimensões e manifestações: construtivas, artísticas, cívicas; pelo que, em rigor, se trata aqui de muito mais do um “mero” trabalho de qualificação física, de arranjos exteriores: é Espaço Público. Foi esse o sentido que determinou a presente candidatura.

Ricardo Rodrigues


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ÍNDICE

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Declaração do Promotor

13

Memória Descritiva

23

Fotografias Comentadas

41

Fotografias Antes e Depois

57

Peças Desenhadas

87

Imagens Complementares

99

Dossier de Imprensa Seleção

119

Dossier de Vídeo Seleção


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REABILITAÇÃO DO BAIRRO DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO Espaço Público

© Miguel Oliveira, CaptaFotografia

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CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães

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42 Bairro de N. Srª. da Conceição

43

21

39

28 1

Antigo Mosteiro de S.ta Maria da Oliveira

2

Castelo

3

Capela de S. Miguel

4

Paço dos Duques de Bragança

5

Largo da Oliveira

6

Praça de Santiago

7

Muralha Medieval

8

Antigos Paços do Concelho

9

Antigo Convento de S. Domingos

10 Antigo Convento de S. Francisco 11 Antigo Convento de S.ta Clara 12 Antigo Convento de S.to António dos Capuchos 13 Antigo Convento do Carmo 14 Antigo Convento de S.ta Rosa de Lima 15 Antigo Convento das Capuchas 16 Capela de S. Crispim 17 Igreja da Misericórdia 18 Igreja de S. Pedro 19 Igreja de N. Srª. dos Santos Passos 20 Capela de S.ta Luzia 21 Igreja de N. Srª. do Perpétuo Socorro 22 Casa da Rua Nova, 115 23 Casa das Hortas

26 Pousada da Juventude 27 Antigas Fábricas de Curtumes 28 Antiga Escola Industrial 29 Antigo Liceu Nacional de Guimarães 30 Sociedade Martins Sarmento 31 Antigo Mercado Municipal

25

32 Tribunal Judicial 33 Biblioteca Municipal Raúl Brandão 34 Largo do Toural 35 Alameda de S. Dâmaso

31

36 Largo da Rep. do Brasil 37 Largo Condessa Mumadona 38 Avenida Conde Margaride 39 Alameda Dr. Alfredo Pimenta

30 38

40 Cinema São Mamede 41 Esquadra da Policia (P.S.P.)

9

42 Bairro de N. Srª. da Conceição 43 Estádio D. Afonso Henriques 44 Mercado Municipal 45 Feira Semanal 46 Universidade 47 Centro Cultural Vila-Flor

24 Casa de Vila-Pouca

48 Estação de Comboio 49 Central de Camionagem

25 Casa do Proposto

50 Parque da Cidade

14

49 45

CENTRO URBANO e BAIRRO AZURÉM, CREIXOMIL, OLIVEIRA DO CASTELO, S. PAIO, S. SEBASTIÃO

N

esc. 1:3.500

44


46

12

11 2

3

4

13

20

37

29 32 50 33

11

7

6 8

5

1 40

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23

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34 36 18

35

22

19 10

27 24

27 27

47 48 27

26

27 27 15


Š Miguel Oliveira, CaptaFotografia


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MEMÓRIA DESCRITIVA


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães

Intervenção no Bairro de Nossa Senhora da Conceição A intervenção levada a cabo pela Câmara Municipal de Guimarães no Bairro de Nossa Senhora da Conceição, em 2011, teve como objetivo aproveitar a transformação que o IHRU desenvolveu ao nível do edificado, potenciando-a e, através de uma requalificação do espaço público, conferir um novo carácter ao mal afamado “Bairro dos Jagunços”. Trata-se da primeira intervenção levada a cabo pelo MAPa2012 nas imediações da cidade e insere-se numa estratégia de valorização das entradas da cidade recente, e de integração entre a cidade consolidada e os vários núcleos (bairros, loteamentos, conjuntos habitacionais) que constituem hoje o primeiro anel envolvente da Cidade de Guimarães. Trata-se de uma primeira concretização de uma estratégia para rentabilizar, a favor do Bem Público, os recursos e oportunidades disponíveis.

Do Bairro de Nossa Senhora da Conceição ao “coração” da cidade, o Largo do Toural, demoramos menos de dez minutos caminhando. Separa-nos o Estádio D. Afonso Henriques e o Pavilhão Gimnodesportivo Francisco de Holanda. Praticamente inserido no Bairro encontramos o Centro de Saúde da Amorosa, o mais frequentado do concelho. A Noroeste, no monte que dá nome ao Bairro, encontramos a antiga capela e a recente igreja de Nossa Senhora da Conceição, a caminho dos Bairros de Creixomil e da Atouguia. Por ali designados, por alguns, como “Planetas dos Macacos” . Do outro lado da muito movimentada Rua de Santa Eulália, que liga à Circular Urbana e a Fermentões, tem vindo a crescer, na última década, uma urbanização de classe média. O Bairro é dividido por uma artéria, Rua Dr. José Pinto Rodrigues, outrora muito

movimentada e de calibre ajustado mais a uma estrada do que a uma rua. E aqui sublinhamos um ponto que necessitava correção – ajustar o espaço público de modo a criar um contínuo entre o Bairro e a cidade. Um contínuo coerente, seguro, confortável, acessível com a restante cidade. Ampliando-a. Foi, em termos muito sintéticos, esse o trabalho que realizamos no Bairro de Nossa Senhora da Conceição: integrar um Bairro marginalizado na cidade, no sistema de espaços públicos da cidade, aproveitando esta oportunidade para regenerar o Bairro e reforçar a coerência da paisagem urbana do Bairro e de Guimarães. Esta foi a transformação que os moradores, deste Bairro e dos arredores, aplaudiram porque justa e necessária. O destaque da intervenção foi todo para a designer Agatha Ruiz de la Prada, certamente pelo seu lado mediático e força visual, que, em estreita colaboração com a Divisão Municipal MAPa2012, desenvolveu uma proposta para “colorir” o Bairro. Aqui cumpre assinalar que o sucesso da intervenção dependeu igualmente de um conjunto de intervenções, a saber: - revisão das plantações existentes: a principal reclamação dos moradores e utentes do Bairro era, unanimemente, o número e tipo de árvores que ali foram, ao longo dos anos plantadas, segundo eles, por “vergonha” da degradação do Bairro. Facto é que choupos com mais de 25 metros estavam plantados em canteiros com cerca de um metro de largura, a escassos dois e três metros das fachadas. Facto é que o Bairro não era visível do exterior, oculto pelos choupos e outras árvores. Facto é que, não só de noite, a redução de luz nos espaços públicos também contribuía para um sentimento de insegurança e de pouca visibilidade. Assim, foram abatidas cerca de quatro


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dezenas de árvores, na sua grande maioria nas condições já mencionadas e plantadas cerca de seis dezenas de árvores (castanheiros da índia, carvalhos, cerejeiras) e centenas de arbustos;

e, assim, dignificante para quem ali vive e circula.

- criação de uma hierarquia no espaço público, designadamente criando continuidades nos passeios destinados aos peões, secundarizando acessos locais de veículos; clarificando simultaneamente transições público / semi-público / privado;

Em suma, tratou-se de um conjunto de intervenções que permitiram comprovar que com um baixo orçamento é possível introduzir melhorias muito significativas quer ao nível do usufruto local, quer ao nível do sistema urbano e da sua clareza. Ficou também sugerida a necessidade de intervenções de tipo similar nas imediações e noutros “fragmentos” que circundam a cidade.

- reforço de eixos visuais, desde logo no “exterior do Bairro”, na Rua de Santa Eulália, através das intervenções nas pavimentações e nas plantações de castanheiros-de-índia que, juntamente com os já existentes, em poucos anos contribuirão para uma entrada da cidade visualmente e ambientalmente qualificada; mas também no interior do Bairro, dando continuidade ao sistema original de circulação previsto entre os blocos, através de uma sucessão de túneis e de pátios, com eixos visuais interessantes e que, anteriormente, não eram percetíveis;

O sucesso da metodologia aplicada fortaleceu relações entre os cidadãos e o município mas também entre instituições, designadamente entre a CMG (MAPa2012) e IHRU, com quem desenvolvemos entretanto um conjunto de projetos para os Bairros da Atouguia e Creixomil (aproxim. 75.000 m2 de área edificada), nas imediações do Bairro de Nossa Senhora da Conceição. Dá-se, assim, continuidade ao processo iniciado neste Bairro, de reabilitação integrada de uma área muito significativa da cidade de Guimarães e da sua coesão territorial e social.

- trabalhos de manutenção dos pavimentos deteriorados, nomeadamente por ação do tempo e por sucessivas intervenções ao nível de infraestruturas;

Este processo só foi possível através de um controlo e acompanhamento muito próximo de todas as partes envolvidas e, assim, evoluiu, sobre uma estratégia geral prévia, paulatinamente. Um passo de cada vez.

- revisão e criação de canais superficiais de condução e drenagem de águas pluviais; - introdução de corrimãos nas escadas e rampas, garantindo melhorias ao nível da acessibilidade e da segurança; - revisão das passagens horizontais de peões, vulgo passadeiras. A sua localização bem como nivelamento para conforto e segurança dos peões. Não menos significativo, o alargamento de alguns passeios de modo a reduzir consideravelmente a extensão da passagem na via e, assim, a segurança e o conforto; - intervenções várias ao nível de pinturas, pavimentações, recolha de resíduos sólidos; que contribuem para um ambiente brioso

Este processo (específico), amplo, só foi possível com a integração da oportunidade que encontramos na Agatha Ruiz de la Prada. Despoletou interesses e atenções diversas e, em última instância, elevou as responsabilidades envolvidas. O seu envolvimento tornou possível um conjunto de intervenções, tidas comummente como “menores”que, como foi já referido, foram essenciais para o sucesso da operação. Apresentadas as diferentes propostas em reunião plenária aos moradores, a votação foi claramente (senão unanimemente) positiva. Caso contrário como ali foi explicado, o processo não avançaria. Terminava ali (pelo menos no que respeita à proposta da Agatha Ruiz de la Prada) o processo caso tivesse


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havido má recetividade das propostas. Foi o início de um contacto muito próximo, rigoroso, entre técnicos e moradores, o que influiu muito no resultado final e despoletou outros processos. Revigorou expectativas. Prolonga a vontade de regenerar. Colaborativamente.

Ricardo Rodrigues Arquitecto, coordenador do processo de reabilitação supra mencionado, no âmbito do MAPa2012, que dirige.

Divisão MAPa2012 e a Intervenção no Bairro de Nossa Senhora da Conceição Iniciada atividade em 2010, a Divisão MAPa2012 tem como objetivo fundamental a valorização do património concelhio de Guimarães. Um património abrange muito mais do que os monumentos classificados. Recursos naturais, humanos, paisagísticos, arquitetónicos. Guimarães Capital Europeia da Cultura 2012 constitui oportunidade ímpar para se iniciar um processo paulatino de qualificação do nosso habitat. Olhar a cidade corrente, banal, e desvendar os seus pontos de interesse. (re)Colocar novos valores no MAPA de Guimarães e da Europa. Na cidade medieval as portas de acesso ao aglomerado amuralhado tinham uma grande importância e despoletavam acontecimentos em seu redor. A cidade contemporânea tem as suas portas um pouco menos definidas, ainda assim, do ponto de vista paisagístico – e no caso específico de Guimarães –, as entradas são bem identificáveis, revelando-se em função da topografia, da densidade, da utilização. Guimarães contemporânea ficou fortemente marcada pela construção massiva de habitação, dita “social”, em alguns pontos notáveis da paisagem após abril de 74. O Bairro de Nossa Senhora da Conceição é um dos bairros desta geração e é o mais central em Guimarães, marcando indelevelmente uma das suas mais movimentadas entradas. Com o passar dos anos a degradação física dos edifícios, cuja qualidade construtiva se revelou ineficaz para o uso e conforto habitacional, caracterizou o Bairro e terá contribuído para a sua alcunha de “Bairro dos Jagunços”. Certa foi a sua paulatina marginalização. O Bairro de Nossa Senhora da Conceição é constituído por quatro edifícios totalizando


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mais de 350 fracções habitacionais, na sua esmagadora maioria ocupadas, arrendadas, propriedade do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU). Antes de descrevermos os termos em que foi realizada a intervenção será importante fazermos algumas observações prévias que a contextualizam e que contribuem para a clarificação dos seus objetivos. Em primeiro lugar, é necessário esclarecer que o conceito de “bairro social”, enquanto modelo de intervenção urbana, se tornou, ao longo do tempo e desde que ele foi primeiro implementado (após a passagem para a democracia), um anacronismo e está hoje em completo desuso. Ele surgiu num contexto e em circunstâncias específicas que o tornavam lógico: numa situação de necessidade de dar uma resposta imediata e de curto prazo a um setor populacional residente e empregado nas cidades e que se encontrava a viver em condições habitacionais inaceitáveis e que desfiguravam a paisagem urbana, dois fatores que contribuíam para que a resolução desta questão fosse considerada uma emergência social e política. O “bairro social” não correspondeu, neste sentido, a uma estratégia urbanística e de ordenamento do território de longo alcance e com uma visão de futuro e incapaz de se adaptar às transformações. A mudança dos contextos económicos e sociais, determinada pela maior mobilidade geográfica e social das pessoas, pelo aumento do nível de vida e também pela desagregação do tecido social, relativamente uniforme, que habitava tradicionalmente o bairro social tornou-o desadequado enquanto modelo de organização da cidade. Por outro lado, o que verificamos quando olhamos para os últimos 30 anos, é que a introdução do bairro social, mais do que vantagens e soluções, gerou uma série de problemas ao nível da exclusão social, da marginalização e estigmatização de franjas populacionais urbanas (de que o bairro da Nossa Senhora da Conceição é um

exemplo, com a sua denominação informal ofensiva), estabelecendo uma fratura entre os diferentes territórios da cidade que desenhou fronteiras e linhas de inclusão/ exclusão que corromperam o seu significado inicial. O bairro social, pela sua ambivalência intrínseca, tornou-se um produtor de medos e ansiedades dentro dos espaços urbanos. Consciente destes problemas, e considerando que o Bairro se encontrava numa situação de rápida degradação física, em outubro de 2010 o IHRU iniciou uma empreitada de reabilitação dos edifícios melhorando a sua eficiência energética e o seu conforto, designadamente térmico. Para além da revisão das redes de infraestruturas, as coberturas e as fachadas foram intervencionadas, as últimas com introdução de sistema “etics” de revestimento do exterior das fachadas com isolamento térmico. Todas as caixilharias habitacionais foram substituídas com introdução de vidro duplo com caixa de ar. Aproximadamente 2,5 milhões de euros de investimento em sete meses de empreitada. As necessidades dos habitantes do bairro foram consideradas e por isso se realizaram as obras mencionadas, com o objetivo de dar melhores condições de habitabilidade aos prédios. No entanto, a intervenção urbanística num bairro com esta natureza não poderia ignorar também o facto de este bairro ser hoje parte do centro da cidade, quando no início ele era periférico em relação a ela, algo que provocou uma mudança do seu estatuto e determinou uma mudança de atitude até dos próprios habitantes em relação a ele. Havendo já um estigma pairando sobre o bairro, qualquer intervenção que nele seja fosse feita teria sempre de implicar a participação daqueles que nele residem, sob o perigo de ela ser considerada como uma ação normativa quase de carácter coercivo. O que nela poderá de haver de interessante é o seu potencial de subversão, no sentido em que pode contribuir, pela interatividade entre duas realidades distintas,


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para a desestruturação e dissolução de antigas fronteiras e linhas de demarcação sociais, económicas e culturais que são hoje anacrónicas. Esta interatividade pressupôs o conhecimento aprofundado não só dos tipos sócio-económicos das pessoas que habitam o bairro mas também do seu grau de envolvimento na vida comum e de identificação com a comunidade e o lugar a que pertencem. Posteriormente, numa visita a Guimarães a convite da Lameirinho Industrias Têxteis, SA, a designer Agatha Ruiz de la Prada, e após reconhecimento da cidade com representantes da CMG/MAPa2012, a designer propôs-se oferecer uma intervenção a Guimarães, um “mural”. A Câmara Municipal de Guimarães (CMG), via MAPa2012, propôs à designer que a intervenção se realizasse nas fachadas deste Bairro, ao que Agatha Ruiz de la Prada acedeu prontamente. O objetivo era simples, aproveitar esta oportunidade para (re)pensar uma entrada na Cidade procurando inverter um ciclo depreciativo a que estava sujeita. Em estreito diálogo com a CMG/MAPa2012, desenvolveu um conjunto de propostas que a CMG apresentou ao IHRU. Conhecida a posição favorável do IHRU, a CMG/MAPa2012 apresentou as diversas alternativas aos moradores (assembleia plenária em que compareceram mais de 100 moradores), que a aprovaram uma das propostas quase por unanimidade. Urgia agora encontrar um parceiro interessado em patrocinar a pintura dos desenhos de Agatha Ruiz de la Prada. Face à lógica e dimensão do projeto a Dyrup acedeu. A utilização dos andaimes para as pinturas atrasaria, necessariamente, o seu desmonte, com os respectivos custos, não podendo estes ser imputados à obra. O empreiteiro (Lúcios, S.A.) não se excluiu como parceiro deste projeto. Os espaços públicos, não construídos aquando da construção dos edifícios, foram assumidos pela Câmara Municipal de Guimarães. No âmbito deste processo, a CMG realizou um conjunto de melhoramentos

considerando já a intervenção de autoria de Agatha Ruiz de la Prada e o novo enquadramento urbanístico do Bairro. Redefinição das plantações arbóreas e herbáceas, reabilitação de pavimentos, introdução de corrimãos nas rampas e escadas, ampliação de áreas pedonais; são alguns dos trabalhos já executados. Esta intervenção da estilista correspondeu, fundamentalmente, a uma estratégia de mediatização com o objetivo de tornar este caso visível por força da sua singularidade e especificidade, da sua capacidade para, com a introdução de elementos imprevistos, romper com o quotidiano e com o banal. O facto de se terem também implicado empresas locais contribuiu para uma sinergia orgânica dentro do projeto que o capacita para se tornar mais sustentado no tempo e menos um ato efémero de publicidade. Houve a preocupação de se estabelecerem relações compreensivas entre uma estrutura de decisão composta por vários atores: a estilista, o gabinete da Câmara e os residentes do bairro. Isto permitiu que se pudesse fazer uma avaliação da singularidade do local e implementar um procedimento adequado que pudesse integrar as perspectivas de cada um dos agentes. É também importante notar que, mesmo ao nível estético, o projeto foi pensado com cuidado. Evitou-se a organização dos padrões num formato mecânico, repetitivo e uniforme, retirando-se legibilidade imediata aos seus símbolos (surgindo nas fachadas de forma a gerar um jogo do olhar) e suscitando nos observadores processos de atenção mais demorados, num esforço de construção e de imaginação. A componente de organização obsessiva e burocrática (do olhar, dos movimentos, dos desejos) que encontramos frequentemente nas cidades foi, portanto, aqui desmontada e desvirtuada subtilmente, algo que lhe confere uma leveza na dispersão e flutuação pelo espaço. Explicitando o desejo de agradecimento dos moradores à Cidade, prepararam com especial afinco o arraial de S. João do Bairro que contará com uma participante especial: Agatha Ruiz de la Prada. Entendendo


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a dimensão deste processo, diversas associações locais prontificaram-se a ajudar as associações do Bairro no sentido de entreajuda e de ampliação que o evento serve de pretexto. Círculo de Arte e Recreio, Vinte Arautos, Trovadores do Cano, são algumas das associações da cidade que se juntam aos moradores para esta celebração. No dia seguinte, as comemorações de “24 de junho: Dia Um de Portugal” contaram com a inauguração oficial da reabilitação do Bairro. A intervenção material já descrita, tendo um valor por si própria, deve ser, como estas iniciativas nos indicam, acompanhada por um processo sustentado ao longo do tempo de apoio à criação e de favorecimento de novas formas de aprendizagem dentro do bairro – música, artesanato, expressões populares, etc. Para que este projeto tenha sucesso, o projeto deve ser dos seus habitantes, o que implica que sejam abandonados quaisquer lógicas de dirigismo e planificação. É necessário que haja um patamar mínimo de consensualização e mútuo acordo, um encontro de vontades que tenha em conta as expectativas das pessoas. O nosso olhar não pode encontrar o seu limite nas fachadas dos prédios, no seu carácter exterior, ele tem de ir mais além e considerar o mundo interior do bairro. Se as intervenções não implicarem as pessoas, até no seu próprio quotidiano, elas serão sempre superficiais e, por isso, passíveis de serem mal interpretadas, ou interpretadas enquanto um esforço mínimo de pacificação apenas: tanto das ansiedades daqueles que se encontram do outro lado e que sentem o bairro social como algo que escapa ao seu controlo, como das angústias mais imediatas dos seus habitantes, concedendo-lhes uma aparência mais harmoniosa nas fachadas dos seus prédios que funcionaria quase como uma negação da sua descrença, desmotivação e impotência dos que neles habitam, uma ilusão. É imperativo que haja neste tipo de atuações um espírito integrador, considerando que nestes bairros se sedimenta uma história comum e urbana da cidade de Guimarães. Neste caso, houve uma preocupação de

envolver as pessoas, fazendo com que elas colaborassem e participassem no processo de reabilitação, numa visão alargada e abrangente do seu âmbito e um dialogo que proporcionou aos residentes a possibilidade de se apropriarem do projeto, algo que evitou tensões e ambivalências. Do Bairro que é “de Nossa Senhora da Conceição”, “da Agatha Ruiz de la Prada” – com seu o prédio “das flores”, “do céu”, “do amor”. Do Bairro que já não é “dos Jagunços” (se alguma vez o foi).

Ricardo Rodrigues e Ivo Martins


Um dos muitos exemplos da disfuncionalização do espaço público (antes da intervenção).


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FOTOGRAFIAS Comentadas


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


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1- INÍCIO DO PROCESSO auscultação e avaliação do sentido de transformação do Bairro A designer Agatha Ruiz de la Prada comunicou-nos o interesse em oferecer um mural a Guimarães. Após algumas semanas de maturação, desafiamos a designer a intervir no”Bairro dos Jagunços”, ajudando-nos a iniciar uma transformação mais profunda. Após algumas semanas de desenvolvimento de estudos e propostas para pinturas nas fachadas, sob nossa coordenação, alcançamos uma/duas propostas que nos pareciam interessantes do ponto de vista urbanístico. Pelo meio, reunimos com os representantes das associações de moradores para auscultar, sem divulgar o que estávamos a fazer, sentidos de mudança que entenderiam benéficos para o Bairro. Era chegado o momento de consultarmos os moradores. Em assembleia plenária apresentamos os estudos que vínhamos a desenvolver e submetemos à aprovação, de braço no ar, dos moradores presentes (mais de cem), com aprovação quase consensual de uma das propostas. Podíamos assim avançar para a próxima etapa: arranjar patrocinador que se encarregasse das pinturas e despoletar internamente, no Município, um olhar sobre o Bairro.


CORTE 04

203.38

193.65

CORTE 01

194.35

CORTE 02

194.87

CORTE 03

195.65

196.59

Planta geral 195.82

192.56

8%

Ru a

192.69

talho

frutaria

Dr .A rn ald o Sa m

191.51

kiosk

pa io

192.92

Rua Nossa Senhora da Conceição

café

193.26

190.78

191.58

193.44

193.61

9%

192.44

Rua do Amorosa 189.47

190.80

190.80

191.36

191.65

188.48

6%

188.73

188.73

190.65

186.57

186.24

188.56

184.43

café

184.55

184.55

8%

184.59

174.06

179.58

184.70

184.75

184.89

185.04

177.62

179.14

183.53

178.48

181.65

181.35

181.79

182.62

177.62

169.22

177.74

181.46

181.53

181.71

AZURÉM, GUIMARÃES

184.70

PT

184.65

186.20

mini - mercado

REABILITAÇÃO DO BAIRRO DA NOSSA SRª DA CONCEIÇÃO -

186.32

187.08

184.80

Rua Dr. José Pinto Rodrigues

OS NOVOS PAVIMENTOS DEVERÃO MANTER A DIFERENÇA DE COTA ATUAL ENTRE AS SOLEIRAS DOS EDIFÍCIOS E OS PAVIMENTOS

185.54

184.57

15%

187.23

187.63

188.10

186.46

Rua de Espinhosa

NOTAS:

188.19

188.53

Rua Padre Albino dos Santos Barbas

190

CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012

MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães

barbearia

mini - mercado

195


© Miguel Oliveira, CaptaFotografia

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2 - ENVOLVIMENTO DOS MORADORES desadequação funcional do espaço público Iniciamos o processo de projecto com vista à valorização dos espaços públicos, estipulando vários níveis de intervenção, autonomizáveis, adaptáveis a processos de decisão que, enquanto projetistas, não controlamos, dando prioridade às carências/problemas mais prementes. Face a uma das principais reclamações dos moradores, a quantidade e o tipo de arborização – manifestamente desadequado – oferecemos uma fita para que os moradores marcassem todas as árvores que entendiam prejudicar a salubridade, insolação, segurança das habitações e do espaço público. Tratava-se de reunir informação indispensável à reflexão projetual.


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012

© Miguel Oliveira, CaptaFotografia

MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães

3 - ARBORIZAÇÃO desadequação funcional do espaço público Avaliada a vontade dos moradores; ouvidos os técnicos do IHRU (que solicitavam remoção de várias árvores, prejudiciais às fachadas dada a proximidade a que tinham sido plantadas); realizada a proposta para um novo sistema adequado às necessidades das edificações, do usufruto do espaço público; enfim, de contexto; iniciam-se os abates, paralelamente às pinturas nas fachadas.


29

ARBORIZAÇÃO adequação funcional e paisagística do espaço público Semanas depois iniciamos a execução do plano de plantações: 63 novas árvores; 800 arbustos, aproximadamente. Reforçar linhas de força da estrutura urbana, eixos visuais e unidades paisagísticas. Através da colmatação de pseudo-alinhamentos preexistentes, foi possível criar novos alinhamentos, designadamente de castanheiros-da-índia, que qualificarão esta entrada da cidade.


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012

© Miguel Oliveira, CaptaFotografia

MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães

4 - PAVIMENTAÇÕES manutenção O passar dos anos conduziu naturalmente à degradação de diversos elementos no espaço público que importava reparar (colmatar, remendar, refazer, etc. - dependendo do caso). Promovemos por isso um conjunto de reparações de modo a garantir a funcionalidade do espaço público: pavimentos, incluíndo rampas e escadas, papeleiras, candeeiros, bancos de jardim, etc. Todos os trabalhos foram realizados por funcionários municipais.


Š Miguel Oliveira, CaptaFotografia

31


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012

© Miguel Oliveira, CaptaFotografia

MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães

5 - CONFORTO E ACESSIBILIDADE O conforto e a acessibilidade foram objetivos dominantes na intervenção. Adaptar os passeios, rampeando, nas zonas de passagem de peões (passadeiras). Noutros casos criando continuidade nos passeios (passa a ser o automóvel a “interferir” e não o peão), factor que contribuiu para o reforço da hierarquização viária e das sucessões público / privado. Foram relocalizadas passadeiras em locais mais seguros e úteis. Foram alargados passeios, nas zonas de passadeiras, de modo a reduzir a extensão destas, em alguns casos, para metade. Mais segurança e conforto na circulação pedonal.


33

CONFORTO E ACESSIBILIDADE “Eramos novos quando viemos para aqui morar. Agora somos mais velhos. Já precisamos de ajudas.” Não existia um único corrimão em todo o Bairro, não obstante os sucessivos escadarios e rampas que vencem a topografia. A introdução de corrimãos e guardas melhorou drasticamente as condições de segurança, conforto e acessibilidade.


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães

6 - DIVERSOS Inúmeras intervenções, de pequena monta, foram realizadas de modo a garantir correções pontuais de “defeitos”, designadamente no que concerne à condução de águas superficiais. Foram realizados vários trabalhos, de pintura, conferindo um ambiente cuidado. E foram introduzidas melhorias nas imediações do Bairro, designadamente com a execução de caldeiras para novas árvores, criando novos alinhamentos e novos espaços que ampliam a dimensão urbana (qualificada) desta área.


35

DIVERSOS Evitamos, neste documento, evidenciar os aspectos negativos anteriores à intervenção. Fizemo-lo porque um olhar critico e atento, quotidiano, (re)conhece a universalidade destes temas. São comuns nas nossas cidades. São objeto de programas de televisão. Optamos por sublinhar as inovações que áreas urbanas deste tipo carecem. Inovações de baixo custo mas de elevada subida de qualidade do espaço público. Dois registos fotográficos: Passadeiras de acesso ao Bairro e ao Centro de Saúde da Amorosa.


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012

© António Rodriguez, Lameirinho, S.A.

MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães

7 - ENVOLVIMENTO Uma intervenção deste tipo, pela metodologia aplicada, pelos envolvimentos que o seu processo gerou teria de ter um final condizente. Agendou-se a inauguração do (novo) Bairro para o dia 24 de junho - Dia Um de Portugal (feriado municipal e data privilegiada para as inaugurações municipais). Os moradores solicitaram a nossa ajuda para agradecer “à Câmara e à Agatha” o que por eles tinham feito. Mantivemos o método: conhecendo a festa que ali tradicionalmente faziam no São João, motivamo-los a realizarem uma festa maior. Explicaram-nos que não tinham meios para isso. Reunimos então as associações de moradores com outras associações vimaranenses para saber da possibilidade de criarem sinergias e, num espírito de entreajuda coerente com o processo desencadeado no Bairro, criarem uma grande festa. Assim foi. Por esse motivo apresentamos nesta candidatura elementos referentes a essa festa. Porque fez parte do processo de reabilitação do Bairro. Porque faz parte do processo de regeneração do Bairro: preparam-se para a festa deste ano, 2012, dando continuidade às parcerias criadas no ano anterior. Colocando o Bairro “no Mapa” das festividades vimaranenses. Para que os turistas que hoje ali acorrem para conhecer e fotografar o Bairro “Agatha Ruiz de la Prada” possam ser sempre recebidos em festa e contribuírem também para a regeneração desta parte da cidade.


37


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012

© Miguel Oliveira, CaptaFotografia

© Miguel Oliveira, CaptaFotografia

MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


© Miguel Oliveira, CaptaFotografia

39

No dia 24 de junho, no final da cerimónia de inauguração, mais uma surpresa: uma “fotografia de família”, onde todos os envolvidos neste processo - representantes dos moradores, representantes institucionais, etc. - ficassem registados para memória futura. Assim foi, no Bairro que para muitos é, ou foi, o dos “Jagunços”. Num Bairro que é agora, pelo que este processo representou e pelo que representa, exemplar.


Š Miguel Oliveira, CaptaFotografia


41

FOTOGRAFIAS Antes e depois


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


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CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


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CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


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CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


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CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


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CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


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CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


55


Š Miguel Oliveira, CaptaFotografia


57

PEÇAS DESENHADAS


FERMENTÕES

MESÃO FRIO

AZURÉM

SILVARES

GUIMARÃES

CREIXOMIL

COSTA

URGEZES

SELHO S. JORGE (PEVIDÉM)

SELHO S. CRISTOVÃO N

BAIRRO DE NOSSA SRª DA CONCEIÇÃO

NOTAS:

REABILITAÇÃO DO BAIRRO DA NOSSA SRª DA CONCEIÇÃO - ESPAÇOS PÚBLICOS

ARQUITETURA E COORDENAÇÃO

OS NOVOS PAVIMENTOS DEVERÃO MANTER A DIFERENÇA DE COTA ATUAL ENTRE AS SOLEIRAS DOS EDIFÍCIOS E OS PAVIMENTOS AS EVENTUAIS EXCEÇÕES AO PONTO ANTERIOR DEVERÃO SER APROVADAS PELA FISCALIZAÇÃO PARA OS CASOS EM QUE SE VERIFIQUE A POSSIBILIDADE DE REDUZIR AQUELA DIFERENÇA PARA UM VALOR MÁXIMO DE 2cm. COTAS EM METROS. EM CASO DE INCOERÊNCIA ENTRE DESENHOS, A ESCALA MAIS AMPLIADA É A QUE VIGORA TODAS AS MEDIDAS SUJEITAS A CONFIRMAÇÃO EM OBRA

AZURÉM, GUIMARÃES

ESPECIALIDADES

Ricardo Rodrigues, Arquiteto João Pessoa, Arq. Paisagista Nuri Batista, Eng. Civil

ARQUITETURA

COLABORAÇÃO

PROJETO DE EXECUÇÃO

MARÇO DE 2011

PLANTA DE LOCALIZAÇÃO

ESCALA 1:20 000

Paulo de Almeida, Ass. Técnico Helena Ferreira, Arquiteta Est. Joana Matos, Arquiteta Est.

FOLHA

1.0


190

Rua Nossa Senhora da Conceição 193.61

195.82

192.44

190.65

188.53

186.46

183.53

182.62

181.71

185.04

188.56

192.92

188.10

184.80

frutaria

195.65

café

mini - mercado

195

191.65

Rua de Espinhosa

196.59

Rua Dr. José Pinto Rodrigues

Rua do Amorosa

Rua Padre Albino dos Santos Barbas

193.44

181.53 181.65

184.89

talho

barbearia

188.19

181.46

187.63

191.58

mini - mercado

191.36

kiosk

194.87

181.79

184.75 192.69 café

188.73

181.35 187.23

190.80

PT

194.35

187.08 190.80

188.73 184.70

186.20

177.74

193.65 189.47

191.51

184.59 178.48

177.62

192.56

184.55

186.32

Ru a

Dr .A rn al do

179.14

Sa m

pa io

190.78 184.55

184.65 186.24

177.62

179.58

188.48

174.06 184.57

184.43

193.26 203.38

N

184.70 186.57

169.22

185.54

NOTAS:

REABILITAÇÃO DO BAIRRO DE NOSSA SRª DA CONCEIÇÃO - ESPAÇOS PÚBLICOS

ARQUITETURA E COORDENAÇÃO

OS NOVOS PAVIMENTOS DEVERÃO MANTER A DIFERENÇA DE COTA ATUAL ENTRE AS SOLEIRAS DOS EDIFÍCIOS E OS PAVIMENTOS AS EVENTUAIS EXCEÇÕES AO PONTO ANTERIOR DEVERÃO SER APROVADAS PELA FISCALIZAÇÃO PARA OS CASOS EM QUE SE VERIFIQUE A POSSIBILIDADE DE REDUZIR AQUELA DIFERENÇA PARA UM VALOR MÁXIMO DE 2cm. COTAS EM METROS. EM CASO DE INCOERÊNCIA ENTRE DESENHOS, A ESCALA MAIS AMPLIADA É A QUE VIGORA TODAS AS MEDIDAS SUJEITAS A CONFIRMAÇÃO EM OBRA

AZURÉM, GUIMARÃES

ESPECIALIDADES

Ricardo Rodrigues, Arquiteto João Pessoa, Arq. Paisagista Nuri Batista, Eng. Civil

ARQUITETURA

COLABORAÇÃO

PROJETO DE EXECUÇÃO LEVANTAMENTO

MARÇO DE 2011 ESCALA 1:500

Paulo de Almeida, Ass. Técnico Helena Ferreira, Arquiteta Est. Joana Matos, Arquiteta Est.

FOLHA

2.0


190

Rua Nossa Senhora da Conceição 192.44

193.61

195.82

190.65

188.53

186.46

183.53

182.62

CORTE 04

181.71

185.04

188.56

192.92

188.10

184.80

frutaria

195.65

café

mini - mercado

195

191.65

Rua de Espinhosa

196.59

Rua Dr. José Pinto Rodrigues

Rua do Amorosa

Rua Padre Albino dos Santos Barbas

193.44

181.53 181.65

184.89

188.19

talho

barbearia

CORTE 03

181.46

187.63

191.58

mini - mercado

191.36

kiosk

194.87

181.79

184.75

CORTE 02 192.69 café

188.73

181.35 187.23

190.80

PT

194.35

187.08 190.80

CORTE 01

8%

188.73 15%

6%

9%

8%

184.70

186.20

177.74

193.65 189.47

191.51

184.59 178.48

177.62

192.56

184.55

186.32

Ru a

Dr .A rn al do

179.14

Sa m

pa io

190.78 184.55

184.65 186.24

177.62

179.58

188.48

174.06 184.57

184.43

193.26 203.38

N

184.70 186.57

169.22

185.54

NOTAS:

REABILITAÇÃO DO BAIRRO DE NOSSA SRª DA CONCEIÇÃO - ESPAÇOS PÚBLICOS

ARQUITETURA E COORDENAÇÃO

OS NOVOS PAVIMENTOS DEVERÃO MANTER A DIFERENÇA DE COTA ATUAL ENTRE AS SOLEIRAS DOS EDIFÍCIOS E OS PAVIMENTOS AS EVENTUAIS EXCEÇÕES AO PONTO ANTERIOR DEVERÃO SER APROVADAS PELA FISCALIZAÇÃO PARA OS CASOS EM QUE SE VERIFIQUE A POSSIBILIDADE DE REDUZIR AQUELA DIFERENÇA PARA UM VALOR MÁXIMO DE 2cm. COTAS EM METROS. EM CASO DE INCOERÊNCIA ENTRE DESENHOS, A ESCALA MAIS AMPLIADA É A QUE VIGORA TODAS AS MEDIDAS SUJEITAS A CONFIRMAÇÃO EM OBRA

AZURÉM, GUIMARÃES

ESPECIALIDADES

Ricardo Rodrigues, Arquiteto João Pessoa, Arq. Paisagista Nuri Batista, Eng. Civil

ARQUITETURA

COLABORAÇÃO

PROJETO DE EXECUÇÃO PLANTA GERAL DE PROPOSTA

MARÇO DE 2011 ESCALA 1:500

Paulo de Almeida, Ass. Técnico Helena Ferreira, Arquiteta Est. Joana Matos, Arquiteta Est.

FOLHA

3.0


BLOCO 01 - ALÇADO NASCENTE

BLOCO 01 - ALÇADO POENTE

NOTAS:

REABILITAÇÃO DO BAIRRO DE NOSSA SRª DA CONCEIÇÃO - ESPAÇOS PÚBLICOS

ARQUITETURA E COORDENAÇÃO

OS NOVOS PAVIMENTOS DEVERÃO MANTER A DIFERENÇA DE COTA ATUAL ENTRE AS SOLEIRAS DOS EDIFÍCIOS E OS PAVIMENTOS AS EVENTUAIS EXCEÇÕES AO PONTO ANTERIOR DEVERÃO SER APROVADAS PELA FISCALIZAÇÃO PARA OS CASOS EM QUE SE VERIFIQUE A POSSIBILIDADE DE REDUZIR AQUELA DIFERENÇA PARA UM VALOR MÁXIMO DE 2cm. COTAS EM METROS. EM CASO DE INCOERÊNCIA ENTRE DESENHOS, A ESCALA MAIS AMPLIADA É A QUE VIGORA TODAS AS MEDIDAS SUJEITAS A CONFIRMAÇÃO EM OBRA

AZURÉM, GUIMARÃES

ESPECIALIDADES

Ricardo Rodrigues, Arquiteto João Pessoa, Arq. Paisagista Nuri Batista, Eng. Civil

ARQUITETURA

COLABORAÇÃO

PROJETO DE EXECUÇÃO BLOCO 01 - ALÇADOS NASCENTE E POENTE

MARÇO DE 2011 ESCALA 1:200

Paulo de Almeida, Ass. Técnico Helena Ferreira, Arquiteta Est. Joana Matos, Arquiteta Est.

FOLHA

4.0


BLOCO 02 - ALÇADO NASCENTE

BLOCO 02 - ALÇADO POENTE

NOTAS:

REABILITAÇÃO DO BAIRRO DE NOSSA SRª DA CONCEIÇÃO - ESPAÇOS PÚBLICOS

ARQUITETURA E COORDENAÇÃO

OS NOVOS PAVIMENTOS DEVERÃO MANTER A DIFERENÇA DE COTA ATUAL ENTRE AS SOLEIRAS DOS EDIFÍCIOS E OS PAVIMENTOS AS EVENTUAIS EXCEÇÕES AO PONTO ANTERIOR DEVERÃO SER APROVADAS PELA FISCALIZAÇÃO PARA OS CASOS EM QUE SE VERIFIQUE A POSSIBILIDADE DE REDUZIR AQUELA DIFERENÇA PARA UM VALOR MÁXIMO DE 2cm. COTAS EM METROS. EM CASO DE INCOERÊNCIA ENTRE DESENHOS, A ESCALA MAIS AMPLIADA É A QUE VIGORA TODAS AS MEDIDAS SUJEITAS A CONFIRMAÇÃO EM OBRA

AZURÉM, GUIMARÃES

ESPECIALIDADES

Ricardo Rodrigues, Arquiteto João Pessoa, Arq. Paisagista Nuri Batista, Eng. Civil

ARQUITETURA

COLABORAÇÃO

PROJETO DE EXECUÇÃO BLOCO 02 - ALÇADOS NASCENTE E POENTE

MARÇO DE 2011 ESCALA 1:200

Paulo de Almeida, Ass. Técnico Helena Ferreira, Arquiteta Est. Joana Matos, Arquiteta Est.

FOLHA

4.1


BLOCO 03 - ALÇADO NASCENTE

BLOCO 03 - ALÇADO POENTE

NOTAS:

REABILITAÇÃO DO BAIRRO DE NOSSA SRª DA CONCEIÇÃO - ESPAÇOS PÚBLICOS

ARQUITETURA E COORDENAÇÃO

OS NOVOS PAVIMENTOS DEVERÃO MANTER A DIFERENÇA DE COTA ATUAL ENTRE AS SOLEIRAS DOS EDIFÍCIOS E OS PAVIMENTOS AS EVENTUAIS EXCEÇÕES AO PONTO ANTERIOR DEVERÃO SER APROVADAS PELA FISCALIZAÇÃO PARA OS CASOS EM QUE SE VERIFIQUE A POSSIBILIDADE DE REDUZIR AQUELA DIFERENÇA PARA UM VALOR MÁXIMO DE 2cm. COTAS EM METROS. EM CASO DE INCOERÊNCIA ENTRE DESENHOS, A ESCALA MAIS AMPLIADA É A QUE VIGORA TODAS AS MEDIDAS SUJEITAS A CONFIRMAÇÃO EM OBRA

AZURÉM, GUIMARÃES

ESPECIALIDADES

Ricardo Rodrigues, Arquiteto João Pessoa, Arq. Paisagista Nuri Batista, Eng. Civil

ARQUITETURA

COLABORAÇÃO

PROJETO DE EXECUÇÃO BLOCO 03 - ALÇADOS NASCENTE E POENTE

MARÇO DE 2011 ESCALA 1:200

Paulo de Almeida, Ass. Técnico Helena Ferreira, Arquiteta Est. Joana Matos, Arquiteta Est.

FOLHA

4.2


BLOCO 04 - ALÇADO NASCENTE

BLOCO 04 - ALÇADO POENTE

NOTAS:

REABILITAÇÃO DO BAIRRO DE NOSSA SRª DA CONCEIÇÃO - ESPAÇOS PÚBLICOS

ARQUITETURA E COORDENAÇÃO

OS NOVOS PAVIMENTOS DEVERÃO MANTER A DIFERENÇA DE COTA ATUAL ENTRE AS SOLEIRAS DOS EDIFÍCIOS E OS PAVIMENTOS AS EVENTUAIS EXCEÇÕES AO PONTO ANTERIOR DEVERÃO SER APROVADAS PELA FISCALIZAÇÃO PARA OS CASOS EM QUE SE VERIFIQUE A POSSIBILIDADE DE REDUZIR AQUELA DIFERENÇA PARA UM VALOR MÁXIMO DE 2cm. COTAS EM METROS. EM CASO DE INCOERÊNCIA ENTRE DESENHOS, A ESCALA MAIS AMPLIADA É A QUE VIGORA TODAS AS MEDIDAS SUJEITAS A CONFIRMAÇÃO EM OBRA

AZURÉM, GUIMARÃES

ESPECIALIDADES

Ricardo Rodrigues, Arquiteto João Pessoa, Arq. Paisagista Nuri Batista, Eng. Civil

ARQUITETURA

COLABORAÇÃO

PROJETO DE EXECUÇÃO BLOCO 04 - ALÇADOS NASCENTE E POENTE

MARÇO DE 2011 ESCALA 1:200

Paulo de Almeida, Ass. Técnico Helena Ferreira, Arquiteta Est. Joana Matos, Arquiteta Est.

FOLHA

4.3


CORTE LONGITUDINAL 01

18 8 .7 3

CORTE LONGITUDINAL 02

NOTAS:

REABILITAÇÃO DO BAIRRO DE NOSSA SRª DA CONCEIÇÃO - ESPAÇOS PÚBLICOS

ARQUITETURA E COORDENAÇÃO

OS NOVOS PAVIMENTOS DEVERÃO MANTER A DIFERENÇA DE COTA ATUAL ENTRE AS SOLEIRAS DOS EDIFÍCIOS E OS PAVIMENTOS AS EVENTUAIS EXCEÇÕES AO PONTO ANTERIOR DEVERÃO SER APROVADAS PELA FISCALIZAÇÃO PARA OS CASOS EM QUE SE VERIFIQUE A POSSIBILIDADE DE REDUZIR AQUELA DIFERENÇA PARA UM VALOR MÁXIMO DE 2cm. COTAS EM METROS. EM CASO DE INCOERÊNCIA ENTRE DESENHOS, A ESCALA MAIS AMPLIADA É A QUE VIGORA TODAS AS MEDIDAS SUJEITAS A CONFIRMAÇÃO EM OBRA

AZURÉM, GUIMARÃES

ESPECIALIDADES

Ricardo Rodrigues, Arquiteto João Pessoa, Arq. Paisagista Nuri Batista, Eng. Civil

ARQUITETURA

COLABORAÇÃO

PROJETO DE EXECUÇÃO CORTES TRANSVERSAIS 01 E 02

MARÇO DE 2011 ESCALA 1:500

Paulo de Almeida, Ass. Técnico Helena Ferreira, Arquiteta Est. Joana Matos, Arquiteta Est.

FOLHA

4.4


CORTE LONGITUDINAL 03

CORTE LONGITUDINAL 04

NOTAS:

REABILITAÇÃO DO BAIRRO DE NOSSA SRª DA CONCEIÇÃO - ESPAÇOS PÚBLICOS

ARQUITETURA E COORDENAÇÃO

OS NOVOS PAVIMENTOS DEVERÃO MANTER A DIFERENÇA DE COTA ATUAL ENTRE AS SOLEIRAS DOS EDIFÍCIOS E OS PAVIMENTOS AS EVENTUAIS EXCEÇÕES AO PONTO ANTERIOR DEVERÃO SER APROVADAS PELA FISCALIZAÇÃO PARA OS CASOS EM QUE SE VERIFIQUE A POSSIBILIDADE DE REDUZIR AQUELA DIFERENÇA PARA UM VALOR MÁXIMO DE 2cm. COTAS EM METROS. EM CASO DE INCOERÊNCIA ENTRE DESENHOS, A ESCALA MAIS AMPLIADA É A QUE VIGORA TODAS AS MEDIDAS SUJEITAS A CONFIRMAÇÃO EM OBRA

AZURÉM, GUIMARÃES

ESPECIALIDADES

Ricardo Rodrigues, Arquiteto João Pessoa, Arq. Paisagista Nuri Batista, Eng. Civil

ARQUITETURA

COLABORAÇÃO

PROJETO DE EXECUÇÃO CORTES TRANSVERSAIS 03 E 04

MARÇO DE 2011 ESCALA 1:500

Paulo de Almeida, Ass. Técnico Helena Ferreira, Arquiteta Est. Joana Matos, Arquiteta Est.

FOLHA

4.5


Plantações - Estrato Arbóreo e Arbustivo de Grande Porte Existente: Ap - Acer pseudoplatanus (Bordo) 190

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Ah - Aesculus hippocastanum (Castanheiro da Índia) Rua Nossa Senhora da Conceição

Bc - Betula celtiberica (Vidoeiro) Cc - Callistemon citrinus (Limpa-Garrafas) Ca - Celtis australis (Lodão)

Qp

Pb

Cl

Pi

Ah Pi

Cd

Mg

Qr

Pi

Qr

Pi Ia

Pi

Ms Pl

Pi

Ah

Ah

Cl

Cl

Ah

Pi

195

mini - mercado

frutaria

Cd

talho

Ej - Eriobotrya japonica (Nespereira)

Cd

Qp

Ia - Ilex aquifolium (Azevinho)

Cd

To

Cl

Ls - Liquidambar styraciflua (Árvore do Âmbar)

Ce

Pi

Ps

Lt - Liriodendron tulipifera (Tulipeiro)

Cd Cd

Mg - Magnolia grandiflora (Magnólia)

Qp Ps

Cl

Pc

Ms - Magnolia soulangeana (Magnólia) Ej

Cl Pm

Pi Cl

Ps

Pm - Palmacea Sp.

Cl To

Pi

Pa - Populus alba (Choupo Branco)

Cl To

Ps

Ia

Cl

Ps

mini - mercado

Pi

kiosk

Cl

Pn - Populus nigra (Choupo Negro)

Pi

Cl

Ce

Pb - Picea abies (Pícea)

Ce

To

To

Cd - Cordyline australis (Dracena das Montanhas)

Cd

Pi

Pi

Qp

Ce - Chamaecyparis Lawsoniana Erecta (Cipreste de Lawson)

Fe - Ficus elastica (Árvore da Borracha)

Pc

Pi

Tp

To

Pi

Pi

Pi

To

To

Pc

barbearia

Pi

Cd

Ia

Pi Cd

Cl - Chamaecyparis Lawsoniana (Cipreste de Lawson)

Ah

café

Qp

Ah

Pi

Fe

Cl

Ah

Qp

Mg

Pi

Ah

Pi

To

Pi

To

Ah Pi

Rua de Espinhosa

Pb

Rua do Amorosa

To

Ah

Ah

Ah

Pi

Pi

Rua Dr. José Pinto Rodrigues

Ah

Rua Padre Albino dos Santos Barbas

Ah

Ah

Ah

Ah

Ce

Fe

Pi

Pi

Pc - Prunus cerasifera (Ameixoeira-do-jardim) Pi Ps

Pi café

Pi

Cd

Ej

Pi

Pi

Cl

Pi

Pi

Pl - Prunus laurocerasus (Loureiro Real) Ps - Prunus serrulata (Cerejeira-do-Japão)

Li

Pi

Pn

To - Thuya occidentalis (Tuia Vulgar)

Ap

Ej

Cl

Pi - Populus nigra var. italica (Choupo da Lombardia)

To

Fe

Cl

Tp - Thuya plicata (Tuia)

Ca

To

Pi Pb

Pm

Pi

Qp - Quercus palustris (Carvalho-dos-pântanos)

Pa

Qr - Quercus robur (Carvalho Roble)

Ej

Cd Pi

Pm

Pi

Pm Pb 8%

Cc

Cl

To

Pm 15%

6%

9%

Cc

Pa

PT

Cd

8%

Pi

Pa Ap

Pc

Qp

Ah

Pa

Pb Pa

Pl Pi

Qp

No

Qp

Qp Bp

Pl

Pa

Bp

Ru a

Dr .A rn al do

Sa m

pa io

N

Árvores existentes a manter

Árvores existentes a abater

Árvores existentes a podar

NOTAS:

REABILITAÇÃO DO BAIRRO DE NOSSA SRª DA CONCEIÇÃO - ESPAÇOS PÚBLICOS

ARQUITETURA E COORDENAÇÃO

OS NOVOS PAVIMENTOS DEVERÃO MANTER A DIFERENÇA DE COTA ATUAL ENTRE AS SOLEIRAS DOS EDIFÍCIOS E OS PAVIMENTOS AS EVENTUAIS EXCEÇÕES AO PONTO ANTERIOR DEVERÃO SER APROVADAS PELA FISCALIZAÇÃO PARA OS CASOS EM QUE SE VERIFIQUE A POSSIBILIDADE DE REDUZIR AQUELA DIFERENÇA PARA UM VALOR MÁXIMO DE 2cm. COTAS EM METROS. EM CASO DE INCOERÊNCIA ENTRE DESENHOS, A ESCALA MAIS AMPLIADA É A QUE VIGORA TODAS AS MEDIDAS SUJEITAS A CONFIRMAÇÃO EM OBRA

AZURÉM, GUIMARÃES

ESPECIALIDADES

Ricardo Rodrigues, Arquiteto João Pessoa, Arq. Paisagista Nuri Batista, Eng. Civil

ARQUITETURA

COLABORAÇÃO

PROJETO DE EXECUÇÃO PLANO DE PLANTAÇÕES - PROPOSTA DE ABATES (IHRU)

MARÇO DE 2011 ESCALA 1:500

Paulo de Almeida, Ass. Técnico Helena Ferreira, Arquiteta Est. Joana Matos, Arquiteta Est.

FOLHA

5.0


Plantações - Estrato Arbóreo e Arbustivo de Grande Porte Existente: Ap - Acer pseudoplatanus (Bordo) 190

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Ah - Aesculus hippocastanum (Castanheiro da Índia) Rua Nossa Senhora da Conceição

Bc - Betula celtiberica (Vidoeiro) Cc - Callistemon citrinus (Limpa-Garrafas) Ca - Celtis australis (Lodão)

Qp

Pb

Cl

Pi

Ah Pi

Cd

Mg

Qr

Pi

Qr

Pi Ia

Pi

Ms Pl

Pi

Ah

Ah

Cl

Cl

Ah

Pi

195

mini - mercado

frutaria

Cd

talho

Ej - Eriobotrya japonica (Nespereira)

Cd

Qp

Ia - Ilex aquifolium (Azevinho)

Cd

To

Cl

Ls - Liquidambar styraciflua (Árvore do Âmbar)

Ce

Pi

Ps

Lt - Liriodendron tulipifera (Tulipeiro)

Cd Cd

Mg - Magnolia grandiflora (Magnólia)

Qp Ps

Cl

Pc

Ms - Magnolia soulangeana (Magnólia) Ej

Cl Pm

Pi Cl

Ps

Pm - Palmacea Sp.

Cl To

Pi

Pa - Populus alba (Choupo Branco)

Cl To

Ps

Ia

Cl

Ps

mini - mercado

Pi

kiosk

Cl

Pn - Populus nigra (Choupo Negro)

Pi

Cl

Ce

Pb - Picea abies (Pícea)

Ce

To

To

Cd - Cordyline australis (Dracena das Montanhas)

Cd

Pi

Pi

Qp

Ce - Chamaecyparis Lawsoniana Erecta (Cipreste de Lawson)

Fe - Ficus elastica (Árvore da Borracha)

Pc

Pi

Tp

To

Pi

Pi

Pi

To

To

Pc

barbearia

Pi

Cd

Ia

Pi

Cd

Cl - Chamaecyparis Lawsoniana (Cipreste de Lawson)

Ah

café

Qp

Ah

Pi

Fe

Cl

Ah

Qp

Mg

Pi

Ah

Pi

To

Pi

To

Ah Pi

Rua de Espinhosa

Pb

Rua do Amorosa

To

Ah

Ah

Ah

Pi

Pi

Rua Dr. José Pinto Rodrigues

Ah

Rua Padre Albino dos Santos Barbas

Ah

Ah

Ah

Ah

Ce

Fe

Pi

Pi

Pc - Prunus cerasifera (Ameixoeira-do-jardim) Pi Ps

Pi café

Pi

Cd

Ej

Pi

Pi

Cl

Pi

Pi

Pl - Prunus laurocerasus (Loureiro Real) Ps - Prunus serrulata (Cerejeira-do-Japão)

Li

Pi

Pn

To - Thuya occidentalis (Tuia Vulgar)

Ap

Ej

Cl

Pi - Populus nigra var. italica (Choupo da Lombardia)

To

Fe

Cl

Tp - Thuya plicata (Tuia)

Ca

To

Pi

Pb

Pm

Pi

Qp - Quercus palustris (Carvalho-dos-pântanos)

Pa

Qr - Quercus robur (Carvalho Roble)

Ej

Cd Pi

Pm

Pi

Pm Pb 8%

Cc

Cl

To

Pm 15%

6%

9%

Cc

Pa

PT

Cd

8%

Pi

Pa Ap

Pc

Qp

Ah

Pa

Pb Pa

Pl Pi

Qp

No

Qp

Qp Bp

Pl

Pa

Bp

Ru a

Dr .A rn al do

Sa m

pa io

N

Árvores existentes a manter

Árvores existentes a abater

NOTAS:

REABILITAÇÃO DO BAIRRO DE NOSSA SRª DA CONCEIÇÃO - ESPAÇOS PÚBLICOS

ARQUITETURA E COORDENAÇÃO

OS NOVOS PAVIMENTOS DEVERÃO MANTER A DIFERENÇA DE COTA ATUAL ENTRE AS SOLEIRAS DOS EDIFÍCIOS E OS PAVIMENTOS AS EVENTUAIS EXCEÇÕES AO PONTO ANTERIOR DEVERÃO SER APROVADAS PELA FISCALIZAÇÃO PARA OS CASOS EM QUE SE VERIFIQUE A POSSIBILIDADE DE REDUZIR AQUELA DIFERENÇA PARA UM VALOR MÁXIMO DE 2cm. COTAS EM METROS. EM CASO DE INCOERÊNCIA ENTRE DESENHOS, A ESCALA MAIS AMPLIADA É A QUE VIGORA TODAS AS MEDIDAS SUJEITAS A CONFIRMAÇÃO EM OBRA

AZURÉM, GUIMARÃES

ESPECIALIDADES

Ricardo Rodrigues, Arquiteto João Pessoa, Arq. Paisagista Nuri Batista, Eng. Civil

ARQUITETURA

COLABORAÇÃO

PROJETO DE EXECUÇÃO PLANO DE PLANTAÇÕES - PROPOSTA DE ABATES (MORADORES)

MARÇO DE 2011 ESCALA 1:500

Paulo de Almeida, Ass. Técnico Helena Ferreira, Arquiteta Est. Joana Matos, Arquiteta Est.

FOLHA

5.1


Plantações - Estrato Arbóreo e Arbustivo de Grande Porte Existente: Ap - Acer pseudoplatanus (Bordo) 190

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Ah - Aesculus hippocastanum (Castanheiro da Índia) Rua Nossa Senhora da Conceição

Bc - Betula celtiberica (Vidoeiro) Cc - Callistemon citrinus (Limpa-Garrafas) Ca - Celtis australis (Lodão)

Qp Pb

Cl

Pi

Ah Pi Cd

Mg

Qr

Pi

Qr

Pi Ia

Pi

Ms Pl

Pi

Ah

Ah

Cl

Cl

Ah

Pi

195

mini - mercado

frutaria

Cd

talho

Ej - Eriobotrya japonica (Nespereira)

Cd

Qp

Ia - Ilex aquifolium (Azevinho)

Cd

To

Cl

Ls - Liquidambar styraciflua (Árvore do Âmbar)

Ce

Pi

Ps

Lt - Liriodendron tulipifera (Tulipeiro)

Cd Cd

Mg - Magnolia grandiflora (Magnólia)

Qp Ps

Cl

Pc

Ms - Magnolia soulangeana (Magnólia) Ej

Cl Pm

Pi Cl

Ps

Pm - Palmacea Sp.

Cl

To

Pi

Pa - Populus alba (Choupo Branco)

Cl To

Ps

Ia

Cl

Ps

mini - mercado

Pi

kiosk

Cl

Pn - Populus nigra (Choupo Negro)

Pi

Cl

Ce

Pb - Picea abies (Pícea)

Ce

To

To

Cd - Cordyline australis (Dracena das Montanhas)

Cd

Pi

Pi

Qp

Ce - Chamaecyparis Lawsoniana Erecta (Cipreste de Lawson)

Fe - Ficus elastica (Árvore da Borracha)

Pc

Pi

Tp

To

Pi

Pi

Pi

To

To

Pc

barbearia

Pi

Cd

Ia

Pi Cd

Cl - Chamaecyparis Lawsoniana (Cipreste de Lawson)

Ah

café

Qp

Ah

Pi

Fe

Cl

Ah

Qp

Mg

Pi

Ah

Pi To

Pi

To

Ah Pi

Rua de Espinhosa

Pb

Rua do Amorosa

To

Ah

Ah

Ah

Pi

Pi

Rua Dr. José Pinto Rodrigues

Ah

Rua Padre Albino dos Santos Barbas

Ah

Ah

Ah

Ah

Ce

Fe

Pi

Pi

Pc - Prunus cerasifera (Ameixoeira-do-jardim) Pi Ps

Pi café

Pi

Cd

Ej

Pi

Pi

Cl

Pi

Pi

Pl - Prunus laurocerasus (Loureiro Real) Ps - Prunus serrulata (Cerejeira-do-Japão)

Li

Pi

Pn

To - Thuya occidentalis (Tuia Vulgar)

Ap

Ej

Cl

Pi - Populus nigra var. italica (Choupo da Lombardia)

To

Fe

Cl

Tp - Thuya plicata (Tuia)

Ca To

Pi Pb

Pm

Pi

Qp - Quercus palustris (Carvalho-dos-pântanos)

Pa

Qr - Quercus robur (Carvalho Roble)

Ej

Cd Pi

Pm

Pi

Pm Pb 8%

Cc

Cl

To

Pm 15%

6%

9%

Cc

Pa

PT

Cd

8%

Pi

Pa Ap

Pc

Qp

Ah

Pa

Pb Pa

Pl Pi

Qp

No

Qp

Qp Bp

Pl

Pa

Bp

Ru a

Dr .A rn al do

Sa m

pa io

N

Árvores existentes a manter

Árvores existentes a abater

NOTAS:

REABILITAÇÃO DO BAIRRO DE NOSSA SRª DA CONCEIÇÃO - ESPAÇOS PÚBLICOS

ARQUITETURA E COORDENAÇÃO

OS NOVOS PAVIMENTOS DEVERÃO MANTER A DIFERENÇA DE COTA ATUAL ENTRE AS SOLEIRAS DOS EDIFÍCIOS E OS PAVIMENTOS AS EVENTUAIS EXCEÇÕES AO PONTO ANTERIOR DEVERÃO SER APROVADAS PELA FISCALIZAÇÃO PARA OS CASOS EM QUE SE VERIFIQUE A POSSIBILIDADE DE REDUZIR AQUELA DIFERENÇA PARA UM VALOR MÁXIMO DE 2cm. COTAS EM METROS. EM CASO DE INCOERÊNCIA ENTRE DESENHOS, A ESCALA MAIS AMPLIADA É A QUE VIGORA TODAS AS MEDIDAS SUJEITAS A CONFIRMAÇÃO EM OBRA

AZURÉM, GUIMARÃES

ESPECIALIDADES

Ricardo Rodrigues, Arquiteto João Pessoa, Arq. Paisagista Nuri Batista, Eng. Civil

ARQUITETURA

COLABORAÇÃO

PROJETO DE EXECUÇÃO PLANO DE PLANTAÇÕES - PROPOSTA DE ABATES (MAPa2012)

MARÇO DE 2011 ESCALA 1:500

Paulo de Almeida, Ass. Técnico Helena Ferreira, Arquiteta Est. Joana Matos, Arquiteta Est.

FOLHA

5.2


Plantações - Estrato arbóreo e arbustivo de grande porte: Ap - Acer pseudoplatanus (Falso Plátano) - 3 un. 190

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Lt

Ah - Aesculus hippocastanum (Castanheiro da Índia) - 20 un. Rua Nossa Senhora da Conceição

Bp - Betula alba var. "pendula" (Vidoeiro) - 4 un. Ct - Celtis australis (Lodão-Bastardo) - 4 un.

07 Bt

Qp

16 Co

Ah

Vd + Hh Pl

01 Vt

01 Vt 11 Ea

Hh + Vd Pl

09 Bt

03 Au

02 Vt

195

Qp

03 Au

05 Cs 05 Bt

05 Au

kiosk café

Cc

08 Cs

Tc

Ia - Ilex aquifolium (Azevinho) - 9 un.

03 Au

Pi

Ca

Pi

Ls - Lavandula stoechas (Rosmaninho) - 32 un.

Ia

Ps

Lc - Lippia citriodora (Lúcia-Lima) - 12 un.

02 Au Li

Pi

Pl - Prunus lusitanica (Azereiro) - 4 un.

Pi

Pn

Pg - Punica granatum (Romanzeira) - 7 un.

Ap

Ej 07 Ro 03 Ls

Ah

02 Au 18 Ea Pc

Ca

Ro - Rosmarinus officinalis (Alecrim) - 54 un. Pa

Rp - Rosmarinus officinalis var. prostratus (Alecrim-Rasteiro) - 50 un.

Ah

Ej Pg

Ft

03 Vt

Ia 03 Au

07 Ro

6%

9%

Ca

Ia 08 Rp

Ia

Tc - Thymus vulgaris (Tomilho Comum) - 12 un. 15%

8%

Ah Ca

Ca

Vt - Viburnum tinus (Folhado) - 17 un.

Ca

Ca

Ap

Pc

Tc - Thymus citriodorus (Tomilho-Limão) - 12 un.

Ah

08 Rp

01 Au Pi

Pa

Sc - Spirea cantoniensis (Grinalda-de-Noiva) - 72 un.

03 Ro 03 Ls

Ft 01 Vt

Tc

Pa

Ea - Erica australis (Urze-Vermelha) - 88 un.

Ps

Bp

Cl

Ca

Pc

Cc

Ca - Corylus avellana (Aveleira) - 8 un.

Ln - Laurus nobilis (Loureiro) - 3 un.

PT

08 Rp

Ps

Pi

Ft

Tc Pi

03 Au

Ps

Co - Cotoneaster lacteus (Cotoneáster) - 187 un.

Ft

Pg

Ft

01 Vt

Vt

Pg

Ej

09 Rp

Ft

Pg

8%

Au Vt Ln

Ap

Bp

Ft

08 Rp

Bt - Berberis thunbergii var. "Atropurpurea" (Bérberis) - 88 un. Cs - Cistus salvifolius (Estevinha) - 52 un.

Ej

07 Ls

05 Ro

Ft

Plantações - Estrato arbustivo de médio e pequeno porte: Au - Arbutus unedo (Medronheiro) - 55 un.

Ps

07 Bt

Ia

Ca

Ca

Ps

05 Sc

01 Vt

Pg

Ia

05 Ls 03 Tc 03 Tv 04 Mo

07 Bt

06 Hh

04 Rp

Ca

28 Co

Ft - Espécies frutícolas - 13 un. (a definir)

Ft

02 Au 05 Ea

05 Bt

05 Rp

Pb

10 Cs 03 Au 05 Ro

05 Sc

Ia03 Ro

03 Co

05 Cs

Pi

Ah

11 Cs

08 Sc

Ia

Pi

Qp

Ft

Qr

Ft

Plantações - Espécies Frutícolas

05 Bt

03 Vt

13 Co

03 Ls 05 Cs

11 Co

Ft

Tc - Tilia cordata (Tília-de-Folhas-Pequenas) - 3 un.

01 Au 10 Ea

08 Bt

Bp

Pc

Qr

Ps

06 Hh

Ft

Ah

Pc 05 Au

Bp

Ap

Qr - Quercus robur (Carvalho Roble) - 6 un.

02 Au

01 Au

07 Sc

02 Au 05 Ea

01 Vt

Pi

Pc

07 Ro

Qr 10 Sc

To

10 Ea

Ca

04 Ro03 Au

Qr

Qp - Quercus palustris (Carvalho-dos-Pântanos) - 2 un.

Pg

Ps

14 Co

Pc

01 Au

04 Bt

17 Co

Ln

Ca

09 Bt

03 Au 05 Ro

08 Sc

08 Co Pc

02 Au Qr 08 Cs

Pl

03 Lc Ia

Ah

Qp

03 Au

Ia

Ln

Pg

03 Sc 01 Vt

03 Tc 03 Tv 04 Mo

barbearia

Ap

09 Ea

08 Co

talho

09 Co

Pi

Qp

05 Sc

06 Sc Ia

Pl

Mg

Pc - Prunus serrulata (Cerejeira-do-Japão) - 3 un.

Ah

Qp

03 Lc

café

frutaria

12 Ea

Qp

Qr

03 Ro 03 Tc 03 Tv 04 Mo

mini - mercado

Qp Ps

Ms

Ah

Pi

03 Ls

03 Tc 03 Tv 04 Mo

11 Co

Qp

Ah

Pa

Pb

Plantações - Estrato herbáceo perene de revestimento:

Ah

Pa Pi

Qp

Hh - Hedera helix (Hera) - 1300 un. (dens. plant.: 4 plt/M2)

Ah

Qp

Qp Bp

Lp - Linum perenne (Linho) - 150 un. (dens. plant.: 3 plt/M2) Mo - Melissa officinalis (Erva-Cidreira) - 16 un. (dens. plant.: 9 plt/M2)

Pl

Pa

Vd - Vinca difformis (Pervinca) - 480 un (dens. plant.: 6 plt/M2). Ah

Bp

Prado herbáceo Ah

Composição:

Ru a

- 30% Lolium Perene - 25% Trifolium repens - 20% Festuca arundinacea - 15% Dactilis glomerata - 10% Trifolium subterraneum

Densidade de plantação: 25 a 30 G/M2 Dr .A rn al do

Sa m

pa io

N

05 Bt

Ia

08 Ea

03 Ls

05 Ls 07 Sc

Qr

02 Au

05 Ro 10 Co

Mg

Qr

03 Lc

Ah

Vd + Hh

Lp + Hh

07 Co

mini - mercado

Pl

15 Co 07 Sc

Pb

Ah

Rua de Espinhosa

07 Bt

Pi

Ah

Ah

Rua Dr. José Pinto Rodrigues

03 Lc

Ah

07 Co

Ah

Ah

Ah

Ah

Ah

Ah

Ah

Ah

Ah

Rua Padre Albino dos Santos Barbas

Lp + Hh

Ah

Pi Rua do Amorosa

Ah

Ah

Ah

Ah

Ah

Ah

Ah

Pc - Prunus cerasifera (Ameixoeira-do-Jardim) - 5 un.

05 Bt

06 Co

07 Bt

Árvores existentes

Árvores propostas

Arbustos propostos

Herbáceas perenes

Prado herbáceo

NOTAS:

REABILITAÇÃO DO BAIRRO DE NOSSA SRª DA CONCEIÇÃO - ESPAÇOS PÚBLICOS

ARQUITETURA E COORDENAÇÃO

OS NOVOS PAVIMENTOS DEVERÃO MANTER A DIFERENÇA DE COTA ATUAL ENTRE AS SOLEIRAS DOS EDIFÍCIOS E OS PAVIMENTOS AS EVENTUAIS EXCEÇÕES AO PONTO ANTERIOR DEVERÃO SER APROVADAS PELA FISCALIZAÇÃO PARA OS CASOS EM QUE SE VERIFIQUE A POSSIBILIDADE DE REDUZIR AQUELA DIFERENÇA PARA UM VALOR MÁXIMO DE 2cm. COTAS EM METROS. EM CASO DE INCOERÊNCIA ENTRE DESENHOS, A ESCALA MAIS AMPLIADA É A QUE VIGORA TODAS AS MEDIDAS SUJEITAS A CONFIRMAÇÃO EM OBRA

AZURÉM, GUIMARÃES

ESPECIALIDADES

Ricardo Rodrigues, Arquiteto João Pessoa, Arq. Paisagista Nuri Batista, Eng. Civil

ARQUITETURA

COLABORAÇÃO

PROJETO DE EXECUÇÃO PLANO DE PLANTAÇÕES

MARÇO DE 2011 ESCALA 1:500

Paulo de Almeida, Ass. Técnico Helena Ferreira, Arquiteta Est. Joana Matos, Arquiteta Est.

FOLHA

5.3


INT. 01 INT. 01

INT. 01

INT. 01

190

INT. 02

INT. 02

INT. 02 INT. 03

INT. 03

INT. 03

INT. 03

INT. 06 INT. 04

INT. 04

INT. 04

INT. 01 INT. 03

INT. 03

INT. 03 INT. 05

INT. 05

INT. 05

INT. 05 INT. 01

195

INT. 02

INT. 05

INT. 05

INT. 05

INT. 07

INT. 07

INT. 07

INT. 07 INT. 07

INT. 05

INT. 05

INT. 07 INT. 07

INT. 07

INT. 07

INT. 07

INT. 05

INT. 05

INT. 05

INT. 05

INT. 05

INT. 03 INT. 01

INT. 03 8%

9%

15%

6%

N

Áreas de intervenção

Luminárias a pintar

INT. 01 - Rebaixamento de passeios e pinturas a tinta termoplástica INT. 02 - Execução de pavimento em bloco tipo "Pavê" INT. 03 - Execução de pavimento em betonilha INT. 04 - Execução de pavimento em tapete betuminoso INT. 05 - Alargamento de áreas plantadas com novo limite em lancil de betão boleado INT. 06 - Execução de caldeiras com limite em lancil de betão boleado INT. 06 - Execução de corrimãos em ferro com acabamento pintado

NOTAS:

REABILITAÇÃO DO BAIRRO DE NOSSA SRª DA CONCEIÇÃO - ESPAÇOS PÚBLICOS

ARQUITETURA E COORDENAÇÃO

OS NOVOS PAVIMENTOS DEVERÃO MANTER A DIFERENÇA DE COTA ATUAL ENTRE AS SOLEIRAS DOS EDIFÍCIOS E OS PAVIMENTOS AS EVENTUAIS EXCEÇÕES AO PONTO ANTERIOR DEVERÃO SER APROVADAS PELA FISCALIZAÇÃO PARA OS CASOS EM QUE SE VERIFIQUE A POSSIBILIDADE DE REDUZIR AQUELA DIFERENÇA PARA UM VALOR MÁXIMO DE 2cm. COTAS EM METROS. EM CASO DE INCOERÊNCIA ENTRE DESENHOS, A ESCALA MAIS AMPLIADA É A QUE VIGORA TODAS AS MEDIDAS SUJEITAS A CONFIRMAÇÃO EM OBRA

AZURÉM, GUIMARÃES

ESPECIALIDADES

Ricardo Rodrigues, Arquiteto João Pessoa, Arq. Paisagista Nuri Batista, Eng. Civil

ARQUITETURA

COLABORAÇÃO

PROJETO DE EXECUÇÃO PLANTA DE TRABALHO - PROPOSTA

MARÇO DE 2011 ESCALA 1:500

Paulo de Almeida, Ass. Técnico Helena Ferreira, Arquiteta Est. Joana Matos, Arquiteta Est.

FOLHA

6.0



87

IMAGENS COMPLEMENTARES


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


89

PROPOSTAS


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


91


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


93


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


95


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012

© Miguel Oliveira, CaptaFotografia

MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


97


Š Miguel Oliveira, CaptaFotografia


99

DOSSIER DE IMPRENSA Seleção


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


101


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


103


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


105


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


107


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


109


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


111


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


113


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


115


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


117


Š Miguel Oliveira, CaptaFotografia


119

DOSSIER DE Vテ好EO Seleテァテ」o


CANDIDATURA AO PRÉMIO IHRU 2012 MAPa2012 - Câmara Municipal de Guimarães


121





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