II Encontro Técnico da Rede Temática
“Proteção de Valorização dos Centros Históricos” Guimarães, 28 de novembro de 2012
• Património Mundial em Portugal • Património Mundial de Influência Portuguesa • Património Mundial e a UNESCO • Programa Educação para o Património Mundial • Kit “Património Mundial nas Mãos dos Jovens”
Patrim贸nio Mundial em Portugal
A aplicação da Convenção em Portugal • Portugal ratificou a Convenção para a Protecção do Património Mundial, Cultural e Natural em 1980. • Os primeiros bens foram inscritos na Lista do Património Mundial em 1983 • Em 1994 foi criado o Grupo de Trabalho Interministerial (GTI) para a Coordenação e Acompanhamento das Candidaturas de Bens Portugueses à Lista do Património Mundial, que integra representantes de três organismos: – Ministério dos Negócios Estrangeiros (Presidente da CNU) – Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território – Secretaria de Estado da Cultura A Comissão Nacional da UNESCO (CNU) tem o mandato de difundir e dinamizar as políticas e atividades da UNESCO, como por exemplo o Programa Património Mundial
A aplicação da Convenção em Portugal Processo de apresentação de candidaturas à Lista do Património Mundial
LISTA INDICATIVA
Lista Indicativa de Portugal – Algar do Carvão / Açores (1996) – Furna do Enxofre / Açores (1996) – Sítio de Marvão (2000) – Ilhas Selvagens / Madeira (2002) – Arrábida (2004) – Baixa Pombalina de Lisboa (2004) – Cerca dos Carmelitas Descalços, Buçaco (2004) – Costa Sudoeste (2004) – Palácio, Convento e Tapada de Mafra (2004) – Universidade de Coimbra (2004) – Icnitos de Dinossáurios da Península Ibérica (2008)
Património Mundial em Portugal
Cidade-Quartel Fronteiriça de Elvas e suas Fortificações
Monumentos
• Património Mundial em Portugal
MOSTEIRO DOS JERÓNIMOS E TORRE DE BELÉM EM LISBOA, 1983
MOSTEIRO DA BATALHA, 1983
CONVENTO DE CRISTO EM TOMAR, 1983
MOSTEIRO DE ALCOBAÇA, 1989
Conjuntos
• Património Mundial em Portugal
CIDADE-QUARTEL FRONTEIRIÇA DE ELVAS E SUAS FORTIFICAÇÕES, 2012 [7 Componentes: Centro Histórico, Aqueduto da Amoreira, Forte de Santa Luzia, Forte da Graça, Fortins de São Mamede, de São Pedro e de São Domingos]
Centros Históricos
• Património Mundial em Portugal
CENTRO HISTÓRICO DE ANGRA DO HEROÍSMO NOS AÇORES, 1983
CENTRO HISTÓRICO DO PORTO, 1996
CENTRO HISTÓRICO DE ÉVORA, 1986
Centros Históricos
CENTRO HISTÓRICO DE GUIMARÃES, 2001
• Património Mundial em Portugal
Paisagens culturais
โ ข Patrimรณnio Mundial em Portugal
PAISAGEM CULTURAL DE SINTRA, 1986
PAISAGEM DA CULTURA DA VINHA DA ILHA DO PICO, 2004 ALTO DOURO VINHATEIRO, 2001
Sítios
• Património Mundial em Portugal
SÍTIOS PRÉ-HISTÓRICOS DE ARTE RUPESTRE DO VALE DO RIO COA E DE SIEGA VERDE, 1998 / 2010
Bens naturais
Pombo trocaz
FLORESTA LAURISSILVA NA MADEIRA, 1999
โ ข Patrimรณnio Mundial em Portugal
Patrim贸nio Mundial de Origem/Influ锚ncia Portuguesa
Património Mundial de Origem/Influência Portuguesa Em 2004 surgiu a ideia de criar uma Rede de especialistas de países com bens de origem portuguesa classificados Património Mundial e/ou incluídos nas Listas Indicativas. A Rede poderá ainda vir a incluir países que possuam bens de origem portuguesa e que pretendam integrar esses bens nas suas Listas Indicativas.
Objectivos da Rede WHPO: • articular diferentes modos de gestão e de valorização dos sítios classificados; • aprofundar práticas de protecção e salvaguarda; • partilhar boas práticas; • melhorar o acesso dos países à Lista do Património Mundial ( Listas Indicativas e candidaturas). Encontros Internacionais em 2006 e 2010, na Universidade de Coimbra
26 bens em 18 paĂses em 3 continentes
• Património Mundial de Influência Portuguesa
MISSÕES JESUÍTAS DOS GUARANIS: SANTO INÁCIO MÍNI, SANTA ANA, NOSSA SENHORA DO LORETO E SANTA MARIA MAYOR, PROVÍNCIA DAS MISSÕES (ARGENTINA) E RUÍNAS DE SÃO MIGUEL DAS MISSÕES, ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (BRASIL)
Argentina, Brasil
QAL’AT AL-BAHRAIN ANTIGO PORTO E CAPITAL DE DILMUN Barém
CENTRO HISTÓRICO DE OURO PRETO Brasil
CENTRO HISTÓRICO DE OLINDA Brasil
CENTRO HISTÓRICO DE SÃO SALVADOR Brasil
SANTUÁRIO DO BOM JESUS DE CONGONHAS Brasil
CENTRO HISTÓRICO DE SÃO LUÍS Brasil
CENTRO HISTÓRICO DE DIAMANTINA Brasil
CENTRO HISTÓRICO DE GOIÁS Brasil
PRAÇA DE SÃO FRANCISCO, NA CIDADE DE SÃO CRISTÓVÃO Brasil
RIO DE JANEIRO, PAISAGENS CARIOCAS ENTRE AS MONTANHAS E O MAR Brasil
CIDADE VELHA, CENTRO HISTÓRICO DE RIBEIRA GRANDE Cabo Verde
CENTRO HISTÓRICO DE MACAU Região Administrativa Especial de Macau, China
FASIL GHEBBI, REGIテグ DE GONDAR Etiテウpia
FORTE JESUS, MOMBAÇA Quénia
ILHA KUNTA KINTEH E ÁREAS RELACIONADAS Gâmbia
FORTES E CASTELOS DE VOLTA, DE ACCRA E SEUS ARREDORES, E DAS REGIÕES CENTRAL E OESTE Gana
IGREJAS E CONVENTOS DE GOA Índia
MALACA E GEORGE TOWN, CIDADES HISTร RICAS DO ESTREITO DE MALACA
Malรกsia
CIDADE PORTUGUESA DE MAZAGテグ (EL JADIDA) Marrocos
ILHA DE MOร AMBIQUE Moรงambique
MISSÕES JESUÍTAS DA SANTÍSSIMA TRINDADE DO PARANÁ E JESUS DE TAVARANGUE Paraguai
ILHA DE GOREIA Senegal
CIDADE VELHA DE GALLE E AS SUAS FORTIFICAÇÕES Sri Lanka
RUÍNAS DE KILWA KISIWANI E DE SONGO MNARA República da Tanzânia
BAIRRO HISTÓRICO DA CIDADE DE COLÓNIA DO SACRAMENTO Uruguai
O que 茅 ser Patrim贸nio Mundial?
Website UNESCO
www.unesco.org
Website UNESCO - Cultura
Website UNESCO – Centro do Património Mundial
CONVENÇÃO PARA A PROTEÇÃO DO PATRIMÓNIO MUNDIAL, CULTURAL E NATURAL
Orientações Técnicas para a aplicação da Convenção do Património Mundial
Objetivos das Orientações Técnicas • 1. As Orientações Técnicas para a aplicação da Convenção do Património Mundial têm por objetivo facilitar a aplicação da Convenção, descrevendo os procedimentos com vista à: a) inscrição de bens na Lista do Património Mundial e na Lista do Património Mundial em Perigo; b) proteção e conservação dos bens do Património Mundial; c) atribuição da Assistência Internacional suportada pelo Fundo do Património Mundial; d) mobilização de apoios aos níveis nacional e internacional em prol da Convenção. • 2. As Orientações Técnicas são revistas periodicamente para refletir as decisões do Comité do Património Mundial.
Valor universal excecional
Valor Universal Excecional
49. O valor universal excecional significa uma importância cultural e/ou natural tão excecional que transcende as fronteiras nacionais e se reveste do mesmo carácter inestimável para as gerações atuais e futuras de toda a humanidade. Assim sendo, a proteção permanente deste património é da maior importância para toda a comunidade internacional.
Avaliação do Valor Universal Excecional
Autenticidade 79. Os bens propostos para inscrição de acordo com os critérios (i) a (vi) devem satisfazer as condições de autenticidade. O Anexo 4, que inclui o Documento de Nara sobre a autenticidade, fornece uma base prática para o exame da autenticidade desses bens, conforme a seguir se resume.
Avaliação do Valor universal excecional Integridade 87. Todos os bens propostos para inscrição na Lista do Património Mundial devem cumprir os critérios de integridade. 88. A integridade é uma apreciação de conjunto e do carácter intacto do património natural e/ou cultural e dos seus atributos. Estudar as condições de integridade exige portanto que se examine em que medida o bem: • possui todos os elementos necessários para exprimir o seu valor universal excepcional; • é de dimensão suficiente para permitir uma representação completa das características e processos que transmitem a importância desse bem; • sofre efeitos negativos decorrentes do desenvolvimento e/ou da falta de manutenção.
Convenções da UNESCO na área da Cultura
Convenção para a Proteção do Património Mundial, Cultural e Natural (1972)
Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial (2003)
Convenção do património cultural imaterial
Patrim贸nio Cultural Imaterial +
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Patrim贸nio Cultural Imaterial +
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que as comunidades, os grupos e, sendo o caso, os indiv铆duos reconhe莽am como fazendo parte integrante do seu patrim贸nio cultural
Património Cultural Imaterial transmitido de geração em geração
+
constantemente recriado pelas comunidades e grupos, em função - do seu meio - da sua interação com a natureza - da sua história
+
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que as comunidades, os grupos e, sendo o caso, os indivíduos reconheçam como fazendo parte integrante do seu património cultural
incutindo-lhes um sentimento de identidade e de continuidade
Património Cultural Imaterial transmitido de geração em geração
+
constantemente recriado pelas comunidades e grupos, em função - do seu meio - da sua interação com a natureza - da sua história
+
incutindo-lhes um sentimento de identidade e de continuidade
+ Compatível
que as comunidades, os grupos e, sendo o caso, os indivíduos reconheçam como fazendo parte integrante do seu património cultural
- com os instrumentos internacionais existentes em matéria de direitos do homem - com as exigências de respeito mútuo entre comunidades, grupos e indivíduos e de desenvolvimento sustentável
Convenção do património cultural imaterial Definições – domínios do património cultural imaterial inter alia…
A maioria das manifestações pertence simultaneamente a vários domínios!
Tradições e expressões orais, incluindo a língua como vetor do património cultural imaterial [Expressões]
Língua assobiada da ilha de La Gomera (Ilhas Canárias), o Silbo Gomero
O sistema normativo dos wayuus, aplicado pelo pütchipü’üi (“palabrero”), Colômbia
Inclui provérbios, adivinhas, histórias, rimas de embalar, lendas, mitos, canções e poemas épicos, encantamentos, rezas, cânticos, cantigas, desempenhos dramáticos, etc. A língua por si só não é abrangida pela Convenção, mas deve ser protegida, pois constitui um vetor do património cultural imaterial. Canções e danças tradicionais Kalbelia no Rajistão
Música Marimba e cânticos tradicionais da região Pacífico Sul na Colômbia
Artes do espectáculo [Representações] Inclui a música vocal ou instrumental, a dança, o teatro, e outras formas tradicionais como a pantomina, versos cantados, ou determinadas formas de contar histórias. Podem frequentemente ser encontradas, em diversos graus, em muitos outros domínios do património cultural imaterial.
Fado, Portugal
Procissão da Primavera das Ljelje/Kraljice (raínhas) de Gorjan, Croácia
Novruz, Nowrouz, Nooruz, Navruz, Nauroz, Nevruz (Festa de início da Primavera) Azerbaijão, Índia, Irão, Quirguistão, Paquistão, Turquia, Uzbequistão
A huaconada, dança ritual de Mito, Peru
Práticas sociais, rituais e eventos festivos [Práticas] As práticas sociais, os rituais e os eventos festivos são actividades rotineiras que estruturam as vidas das comunidades e dos grupos. Podem estar relacionadas com o ciclo de vida dos indivíduos e dos grupos, com o calendário agrícola, com a sucessão das estações ou com outros sistemas temporais.
Mascarada Ijele, na Nigéria
Los “castells”, Espanha A dança das tesouras, Peru
Festival Krakelingen e Tonnekensbrand, do pão e do fogo do fim do Inverno em Geraardsbergen, na Bélgica
Conhecimentos e práticas relacionados com a natureza e o universo [Conhecimentos] Abrange a sabedoria ecológica tradicional, o conhecimento indígeno, a etnobiologia, a etnobotânica, a etnozoologia, sistemas de medicina e farmacopeia tradicionais, rituais, hábitos alimentares, crenças, ciências esotéricas, ritos de iniciação, adivinhações, cosmologias, cosmogonias, xamanismo, ritos de possessão, organizações sociais, festivais, línguas, e artes visuais.
Dieta Mediterrânica: Espanha, Grécia, Itália, Marrocos (+ Chipre, Croácia, Portugal)
Expressões Orais e Gráficas dos Wajapi, Brasil Cerimónia ritual dos Voladores, México
Aptidões ligadas ao artesanato tradicional
[Aptidões]
Expressam-se através de roupa e jóias; trajes e artefactos; objectos usados para armazenamento, transporte e abrigo; artes decorativas e objectos rituais; instrumentos musicais e utensílios domésticos; brinquedos; e ferramentas A produção de rendas na Croácia
O alvo da Convenção são as competências e os conhecimentos necessários à produção. A salvaguarda deve centrar-se na criação de condições que incentivem os artesãos a continuar a produzir os seus produtos, e a transmitir o seu saber-fazer a outros, em especial aos membros mais novos de suas próprias comunidades.
A arte das cruzes de pedra arménias. Simbolismo e técnica de escultórica khachkars
As técnicas artesanais tradicionais de fabrico de papel xuan na China
Comparação entre duas Convenções Património Mundial (1972)
Património Imaterial (2003)
• Conservação do património imóvel e dos sítios classificados
• Salvaguarda das expressões, práticas, competências, conhecimentos em geral
• Cultural e/ou Natural
• Cultural e/ou Social
• Valor Universal Excecional
• Valor para as comunidades
• Autenticidade; integridade
• Conforme é praticado na atualidade
• Possibilidade de mudança limitada
• Constantemente recriado
• Os aspetos imateriais são pouco considerados [C(vi)]
• Os aspetos materiais são sempre considerados
• Inscrição em Lista: cumpre 1 ou mais de dez critérios
• Inscrição em Lista: cumpre todos os critérios/condições
Muro das Lamentações, Jerusalém
195 Estados Membros 8 Membros Associados Fundada a 16 de Novembro de 1945
“Nascendo as guerras no espírito dos homens, é no espírito dos homens que devem ser erguidos os baluartes da paz.” Ato Constitutivo da UNESCO
Como sensibilizar as gerações mais novas para o Património Mundial?
Criado em 1994, o programa de Educação para o Património Mundial sensibiliza e ensina os jovens a se envolverem na preservação do património cultural tanto a nível local como global.
Objectivos • Incentivar os jovens a se envolverem na conservação do património a nível local e global; • Promover entre os jovens a sensibilização para a importância da Convenção do Património Mundial e promover uma melhor compreensão sobre a interdependência das culturas; • Desenvolver abordagens educativas novas e eficazes , bem como métodos e materiais para introduzir/reforçar a educação patrimonial nos currículos escolares dos Estados membros da UNESCO; • Criar novas sinergias entre educadores, especialistas em património, peritos em meio ambiente, Estados Partes, agentes de desenvolvimento e outros intervenientes para a promoção da educação sobre Património Mundial a nível nacional e internacional.
Projectos e actividades desenvolvidos /apoiados pela UNESCO • Fóruns de juventude e campos de férias • Seminários nacionais, sub-regionais e regionais para professores e educadores • Desenvolvimento de competências e cursos para jovens • Desenvolvimento de iniciativas para a produção de recursos pedagógicos multimédia, incluindo seis episódios da série “Patrimonito”, o herói defensor do património criado pela UNESCO • Desenvolvimento de materiais pedagógicos, designadamente o Kit Património Mundial nas Mãos dos Jovens, dirigido a professores do ensino secundário.
• Fóruns de juventude e campos de férias
• Fóruns de juventude e campos de férias
โ ข Seminรกrios nacionais, sub-regionais e regionais para professores e educadores
โ ข Seminรกrios nacionais, sub-regionais e regionais para professores e educadores
โ ข Seminรกrios nacionais, sub-regionais e regionais para professores e educadores
• Desenvolvimento de competências e cursos para jovens
• Desenvolvimento de competências e cursos para jovens
• Desenvolvimento de competências e cursos para jovens
• Desenvolvimento de competências e cursos para jovens
• Patrimonito
3rd: New Zealand
4th: Ethiopia (Lalibela)
9th: Peru (City of Cuzco)
Em 1953, a UNESCO lançou o Projecto da Rede de Escolas Associadas (ASPnet, Associated Schools Project Network). As Escolas Associadas comprometem-se a promover os ideais da UNESCO, desenvolvendo e / ou aplicando projectos-piloto sobre temas centrais da Organização.
• Kit Pedagógico “Património Mundial nas Mãos dos Jovens
Traduzido em 34 línguas
• Kit Pedagógico “Património Mundial nas Mãos dos Jovens • Lançado em 1994 por iniciativa do Centro do Património Mundial e da Rede do Sistema de Escolas Associadas da UNESCO (Rede SEA / ASPnet), o Projeto pretende desenvolver métodos de ensino inovadores em prol da conservação do Património Mundial, permitindo que os alunos: • conheçam melhor os bens culturais e naturais de valor universal excecional inscritos na Lista do Património Mundial; • adquiram as competências necessárias para promover a conservação dos bens protegidos pela Convenção do Património Mundial da UNESCO; • formem novas atitudes e estabeleçam um compromisso permanente ao serviço da preservação do nosso Património Mundial, nacional e local para as gerações presentes e futuras, • desempenhem um papel decisivo na salvaguarda da extraordinária diversidade cultural e natural do planeta através da cooperação internacional.
Kit Pedagógico “Património Mundial nas Mãos dos Jovens” nas escolas associadas portuguesas
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Em 19 de outubro de 1999 a Comissão Nacional da UNESCO realizou uma reunião onde o Kit Educativo “O Património Mundial nas Mãos dos Jovens” foi apresentado à Rede SEA.
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Todas as escolas utilizaram o Kit, tendo 4 escolas sido definidas como escolas piloto para o aplicar: a Escola EB 2+3 de S. Julião; a Escola Secundária D. Duarte; a Escola Secundária Sá da Bandeira e a Escola Básica e Integrada Ana de Castro Osório.
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As faixas etárias abrangidas pelo Kit foram as do 2º e 3ºciclos e as do secundário.
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O Kit foi utilizado nas disciplinas Língua Portuguesa, História e Área de Projeto.
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As atividades foram desenvolvidas em 2 eixos, um orientado para o contexto global e o outro para o contexto nacional, e decorreram entre 1999 e 2003.
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Após esta fase de experimentação, o Kit continuou a ser utilizado como ferramenta de trabalho nas mesmas disciplinas.
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Metodologia de utilização: visionamento de filmes e slides, seguido de conversas e debates; execução de trabalhos e de exposições; visitas a museus e estudos comparativos.
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O trabalho desenvolvido baseou-se sobretudo nas atividades nº 1,2,3,4, 5 e 18.
Livro 1 - Abordagens Educativas ao Património Mundial Livro 2 - A Convenção do Património Mundial Livro 3 - Património Mundial e Identidade Livro 4 - Património Mundial e Turismo Livro 5 - Património Mundial e Ambiente Livro 6 - Património Mundial e Cultura da Paz
Em anexo:
Património Mundial em Portugal Património Mundial de Origem Portuguesa Património Mundial em Breves Descrições Convenção do Património Mundial …