PORTFOLIO trabalhos selecionados arquitetura e urbanismo
Marcela Cordeiro Carneiro
2020
Objetivo Estágio em Arquitetura e Urbanismo
Marcela Cordeiro Carneiro
CURRÍCULUM VITAE
Formação 2015 -
Universidade de São Paulo Instituto de Arquitetura e Urbanismo_IAU.USP Graduação | São Carlos, SP
Interesses Urbanismo, arquitetura, arte urbana, espaço público, produção cultural, projetos multi-escalares, representação em arquitetura, canteiro de obras
Habilidades Produção gráfica, ttratamento de imagens, desenvolvimento de modelos digitais, trabalho em equipe
Idiomas Protuguês - nativo Inglês - avançado
Softwares SketchUp AutoCAD Photoshop Illustrator Revit Premiere InDesign QGis Pct. Office
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Estudante de arquitetura e urbanismo 22 anos, brasileira São Paulo, SP marcelacordeirocarneiro@gmail.com (16)992439126
Atuação acadêmica
Apresentação de trabalhos
2018-19
2019
Extensão Acadêmica “Plano Popular de Urbanização e Regularização Fundiária como ferramenta de perticipação e luta por permanência da comunidade do Jardim Nova Esperança - São José dos Campos, SP” Grupo de Pesquisa PExURB/USP | Orientador Prof. Dr. Marcel Fantim e co-orientador Prof. Dr. Jefferson Tavares Financiado por Programa Unificado de Bolsas (PUB-USP) São Carlos (SP) e São José dos Campos (SP)
2016-17
Iniciação Científica “Coletivos de arte em São Paulo: estetização da política ou politização da arte”
Grupo de Pesquisa NEC/USP | Orientador Prof. Dr. Ruy Sardinha Lopes Financiado por Programa Unificado de Bolsas (PUB-USP) São Carlos (SP)
Organização de eventos 2019
Apresentação do projeto de extensão “Plano Popular de Urbanização e Regularização Fundiária como ferramenta de perticipação e luta por permanência da comunidade do Jardim Nova Esperança - São José dos Campos, SP” São Carlos (SP) 2017
Participação em eventos e concursos
2019
Desenvolvimento de metodologia e viabilização de infraestrtutura para a realização das atvidades de projeto participativo São José dos Campos (SP) 2017-18
Encontro Regional dos Estudantes de Aqruitetura e Urbanismo - EREA Carlão 2018
Integrante de Diretoria de Infraestrutura do evento. Contato com organização de infraestrutura de atividades em espaço público, solução de problemas durante o evento, orçamentos, contato e negociação com órgãos governamentais e empresas, reuniões com representantes da prefeitura, trabalho em equipe, processos de seleção e gestão horizontal São Carlos (SP)
Seminário de Planejamento Alternativo - Instituto Pólis
Ouvinte | São Paulo (SP) 2018
IV Seminário ATHIS - Plano Popular Banhado Oficinas de elaboração do Plano Popular de Urbanização e Regularização Fundiária do Banhado
25º Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP (SIICUSP)
Apresentação da pesquisa “Coletivos de arte em São Paulo: estetização da política ou politização da arte” São Carlos (SP)
Concurso Projetar.ORG: “Monumento à memória feminina”
Participante | Proposta para o eixo monumental em Brasília (DF)
Auxílio na viabilização de infraestrutura para o evento São José dos Campos (SP) 2018-19
27º Simpósio Internacional de Iniciação Científica e Tecnológica da USP (SIICUSP)
2017
Seminário Internacional “Financeirização e Estudos Urbanos: olhares cruzados sobre a América Latina”
Ouvinte | São Carlos (SP) 2015-19
Semana de Arquitetura e Urbanismo do IAU.USP (SEMANAU)
Ouvinte | São Carlos (SP)
Extras 2015-17
Gestão da Secretaria Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo do IAU.USP (SAAU)
Organização de eventos e oficinas públicas, produção de material gráfico, gestão de recursos financeiros e gestão horizontal
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CONTEÚDO Projeto arquitetônico monumento às candangas
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escola parque do tijuco preto
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Projeto urbano plano popular de urbanização e reg fund do banhado
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padrões urbanos de conexão
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Projeto gráfico livreto: espaços de consumo
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Produção audiovisual tokyo: hiperespaço e cidades globais
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Concurso Projetar.ORG
Brasília - DF
2018 | 7º semestre
MONUMENTO ÀS CANDANGAS CONCURSO MONUMENTO À MEMÓRIA FEMININA Frente à proposta de projetar um monumento à memória feminina no Eixo Monumental de Brasília, a proposta opta por recuperar a memória das candangas, as primeiras mulheres a ocuparem o território da nova capital nacional, cuja contribuição é tão importante quanto esquecida no discurso da construção da complexa e contraditória Brasília. Para além de dar visibilidade e suporte à luta das mulheres, o projeto contrapõe-se a lógica do fazer arquitetônico universal e generalizante fortemente presente na concepção da capital federal e apega-se a uma estética e experiência atenta à relação do corpo no espaço, dando luz às diversidades e dificuldades femininas diante do viver urbano.
CO AUTORES Ana Borelli, Ana Carolina Fornari, Bárbara Machado e Thales Resende
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SOFTWARES Adobe Photoshop, SketchUp
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O monumento representa a pluralidade, diver presença marcante das mulheres que construíra de — através de múltiplos vetores ascendentes, d tes alturas e posições, materializados em pilare corten —, que são estrutura e fundação para o c e contraditório discurso da construção de Brasíl
rsidade e am a cidade diferenes de aço complexo lia.
A deslumbrante promessa da nova capital brasileira, esse ideal de cidade e desenvolvimento, é representado pela passarela de concreto, que cria um percurso elevado entre os pilares e faz a conexão entre os edifícios que compõem o programa.
O programa do memorial é diluído no monumento e estrutura-se por meio de três núcleos: o sensorial (composto pelas plataformas que são espaços de estar, de pertencimento e apropriação), o educacional (composto pelo acervo e pelas salas de formação) e o cultural (composto pelo auditório e espaço expositivo).
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No térreo do projeto, é construído um discurso que amarra esses três pólos e que propõe representar a jornada das mulheres candangas na história da capital. Em pontos de chegada, há uma concentrada massa de vegetação a ser desbravada, remetendo ao difícil percurso realizado para se chegar ao planalto em 1956. Seguido desse momento de desbravamento, uma grande praça pavimentada, com vegetação pontual e seca, refere-se à sensação árida de chegada em uma terra plana, ampla, de cerrado. Posteriormente, inicia-se o caminhar entre pilares, uma menção à presença do corpo em meio à edificação da cidade, pulverizado por momentos que remetem a experiências enfrentadas ao construir de Brasília: a faixa de poeira, representando a adaptação às difíceis condições de um lugar tão virgem e inóspito, as bases de concreto dos pilares, que reforçam a presença das mulheres como fundação sólida que sustenta e apoia o sonho, e as flores, referência simbólica à trajeatória marginal das prostitutas que chegaram à Brasília ainda no período de construção da cidade e que não fazem parte da história oficial do planalto brasiliense — os depoimentos, entre a tristeza e a glamourização, da vida cotidiana dessas mulheres, referenciados no documentário “A Saga das Mulheres Invisíveis” de Denise Caputo, materializam-se com cores e delicadeza no projeto. Por fim, é proposta uma grande esplanada, como local de abrigo para encontros, reuniões e manifestações, que conclui o percurso proposto: desbravar, descobrir, experienciar, expressar-se, formar-se e reivindicar.
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Projeto III-B
São Carlos - SP
2017 | 5º semestre
ESCOLA PADRÃO FDE ESCOLA ESTADUAL PARQUE DO TIJUCO PRETO O projeto da Escola Estadual Parque do Tijuco Preto surgiu da proposta de desenvolvimento de um equipamento educacional que seguisse as normas-padrão da Fundação para Desenvolvimento da Educação (FDE). Inseridos em um contexto urbano de fragilidade ambiental e baixa oferta de equipamentos públicos, extrapolamos o programa para, além de desenvolver o equipamento educacional, criar uma série de infraestruturas urbanas, espaços e equipamentos que pudessem promover um melhor diálogo entre as necessidades ambientais, sociais e urbanas ali presentes. O projeto é composto por uma Praça Cívica, pela Escola Estadual de Ensino Médio, por uma Quadra Coberta, um Laboratório de Pesquisa e Recuperação da Flora Nativa associado à Praça de Biodiversidade Nativa, um Terminal de VLT e pelo Parque do Tijuco Preto, compondo um complexo de educação, preservação ambiental e infraestrutura urbana.v CO AUTORES Aluísio Martell, Amanda Sobieski, Guilherme Giglio, Letícia Ribas, Luis Pedro Soquetti e Marcela Marques
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SOFTWARES Adobe Photoshop, SketchUp, Revit Autodesk, AutoCAD, Adobe Illustrator
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retenção off stream: sistemas de drenagem e infraestrutura urbana associadas ao parque
implantação
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detalhamentos estruturais
estruturas em madeira laminada colada: menor impacto ambiental e diĂĄlogo com o entorno
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Projeto de extensão
São José dos Campos - SP
2018/19
PPUReFund BANHADO PLANO POPULAR DE URBANIZAÇÃO E REGULARIAÇÃO FUNDIÁRIA DO BANHADO
O Plano de Urbanização e Regularização Fundiária do Banhado é um instrumento técnico e político construído pela extensão universitária para a permanência segura da comunidade Jardim Nova Esperança, assentamento precário rural em meio urbano de 460 famílias instaladas na região do Banhado (São José dos Campos-SP). No trabalho desenvolvi junto com a equipe atividades de levantamento de campo, gerenciamento de oficinas de projeto participativo, desenvolvimento projetual e produção de peças gráficas. Para acessar o livro resultante desse trabalho, acesse: livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/448
COORDENADORES Jefferson Tavares e Marcel Fantin
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SOFTWARES Adobe Photoshop, SketchUp, AutoCAD, Adobe Indesign, Adobe Illustrator
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O território do Banhado é um território de disputa simbólica, ambiental e social, que foi ocupado ainda na década de 1920 e vem sendo ameaçado de desocupação nos últimos anos. O Plano Popular é resultado de uma parceria entre a academia e a comunidade, produzindo uma articulação interdisciplinar entre as áreas de arquitetura e urbanismo, engenharia civil e ambiental, planejamento urbano e regional e direito urbanístico, com intensa participação popular. Nesse plano, priorizou-se a valorização da água, o uso intensivo de infraestruturas e as diferentes escalas da inserção do trabalho na sociedade, articulando os interesses sociais aos ambientais. As soluções, em síntese, buscam garantir uma infraestrutura ramificada orientada pelo zoneamento ambiental e pelos instrumentos legais de regularização fundiária que ordenam uma rede de serviços e atividades produtivas.
diagrama síntese das principais definições
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redesenho de vias: infraestrutura verde, associando drenagem urbana ao potencial paisagístico dos “caminhos d’aguas”
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UNIDADE(S) COLABORADORAS E CURSO(S) Grupo Práticas de Pesquisa, Ensino e Extensão em Urbanismo (PExURB), PREMIAÇÕES Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (FDRP-USP), 1- Melhor trabalho apresentado na forma oral no XVIII SimpóCurso de Engenharia Ambiental (EESC-USP), sio de Geografia Física Aplicada, em Fortaleza/CE. Curso de Engenharia Civil (EESC-USP), 2- Menção honrosa na “Categoria A” do Prêmio Internacional Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), Veracidade, de Extensão da ARQUISUR 2019. Defensoria Pública do Estado de São Paulo, Associação UNIDADE SEDE E CURSO(S) DO PROJETO Comunitária do Banhado, Jardim Nova Esperança Instituto de Arquitetura e Urbanismo
Projeto IV-A
Santos-SP
7º semestre
PADRÕES URBANOS DE CONEXÃO Este projeto é uma resposta à proposta de desenvolvimento de um Projeto Urbano catalizador de transformação urbanística, social e paisagística para a região do Valongo, em Santos/SP, um território de relevância nacional e de conflito viário, habitacional e infraestrutural. Com o projeto, a área agora conta com uma multiplicidade de usos, tendo sido distribuídos, além dos equipamentos públicos, diversas alocações para comércios e serviços, também de uso noturno, para que o Valongo se mantenha sempre aceso. Foram edificados diversos tipos de Habitação, compreendendo unidades de HIS e de HMP, juntamente com Habitação Estudantil, Unifamiliar de Classe Média e um Albergue associado ao equipamento de saúde, atendendo, assim, a populações de perfis diversos.
CO AUTORES Desirèe Carneiro, Lucas Campana e Luis Pedro Soquetti
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SOFTWARES Adobe Photoshop, SketchUp, AutoCAD
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LAC II
2018 | 7º semestre
LIVRETO: ESPAÇOS DE CONSUMO Esse livreto reúne os trabalhos desenvolvidos pelos alunos da disciplina de Linguagem da Arquitetura e da Cidade I em 2018. Abordando uma investigação acerca os shoppings centers enquanto espaço, símbolo, regulação e vivência, esse livreto cria uma narrativa coletiva através dos trabalhos de cada grupo que desenvolveu uma proposta interpretativa sobre a temática. Nesse trabalho, além da proposta do grupo denominada “experiências”, participei da organização e do desenvolvimento de linguagem visual do livreto. Para visualização completa do livreto, acesse: issuu.com/marcelacordeirocarneiro/docs/espaço-consumo
CO AUTORES DO PROJETO VISUAL Adriano Caro Florio, Bárbara Machado e Pauline Labarthe
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SOFTWARES Adobe Photoshop, Adobe Indesign
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THAUC II
2019 | 10º semestre
TOKIO: HIPERESPAÇO E CIDADE GLOBAL PROUÇÃO AUDIOVISUAL E VIDEO MAPPING
Curta metragem desenvolvido para a disciplina de Teoria e História da Aquitetura e Urbanismo Contemporâneos.
CO AUTORES Ana Carolina Fornari, Bárbara Machado e Gabriela Assunção
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SOFTWARES Adobe Premiere
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Esse curta propõe uma leitura sobre Tokyo, capital do Japão, em uma interpretação ao mesmo tempo histórica e simbólica, revisitando o conceito de “Global Cities” e questionando esse status. Como se configura a vivência em no espaço incomensurável (“bigness”) do “hiperespaço pós moderno”¹ associado à realidade hiperestimulante e à força hegemônica da imagem? Imerso em informação visual, auditiva e sensorial, nosso personagem percorre uma cidade em auge ou declínio, mas à beira de uma renovação ou colapso absoluto. O vídeo foi produzido para ser reproduzido com uso de videomapping, projetado em três faces de um ambiente, tornando o espectador imerso no hiperespaço proposto. 37
Obrigada! Marcela Cordeiro Carneiro marcelacordeirocarneiro@gmail.com (16)992439126