248
matuetĂŠ; muito bem feito, do dialeto tupi-guarani.
Alasca p. 134
Noruega p. 178
Rússia p. 182
Canadá p. 128
Berlim p. 170
Bordeaux p. 148
Nova York
Alpes p. 164
Espanha
p. 124
Portugal
Toscana
p. 144
p. 140
Turquia
p. 160
Sicília p. 156
Japão
p. 170 Mar Mediterrâneo p. 152
p. 228
China p. 216
Índia p. 212
Marrocos p. 198
St. Barthelemy
Egito
p. 120
p. 202
Camboja, Tailândia e Mianmar p. 220
Maldivas
De Lençóis a Jericoacoara
p. 208
p. 52
África oriental
Rios amazônicos p. 38
Galápagos
p. 46
p. 192
Fernando de Noronha
Amazônia
p. 116
p. 56
Chapada Diamantina
Indonésia
p. 64
Pantanal e Bonito
Peru p. 112
p. 80
p. 224
Litoral baiano Minas Gerais p. 76
p. 60
Rio de Janeiro p. 86
Do Pacífico ao Atacama
Namíbia p. 188
Litoral brasileiro
p. 108
p. 72
Serra gaúcha p. 68
Austrália p. 238
Sul da Argentina p. 100
Nova Zelândia
Patagônia chilena
p. 234
p. 104
Antártica p. 92
Alasca p. 134
Noruega p. 178
Rússia p. 182
Canadá p. 128
Berlim p. 170
Bordeaux p. 148
Nova York
Alpes p. 164
Espanha
p. 124
Portugal
Toscana
p. 144
p. 140
Turquia
p. 160
Sicília p. 156
Japão
p. 170 Mar Mediterrâneo p. 152
p. 228
China p. 216
Índia p. 212
Marrocos p. 198
St. Barthelemy
Egito
p. 120
p. 202
Camboja, Tailândia e Mianmar p. 220
Maldivas
De Lençóis a Jericoacoara
p. 208
p. 52
África oriental
Rios amazônicos p. 38
Galápagos
p. 46
p. 192
Fernando de Noronha
Amazônia
p. 116
p. 56
Chapada Diamantina
Indonésia
p. 64
Pantanal e Bonito
Peru p. 112
p. 80
p. 224
Litoral baiano Minas Gerais p. 76
p. 60
Rio de Janeiro p. 86
Do Pacífico ao Atacama
Namíbia p. 188
Litoral brasileiro
p. 108
p. 72
Serra gaúcha p. 68
Austrália p. 238
Sul da Argentina p. 100
Nova Zelândia
Patagônia chilena
p. 234
p. 104
Antártica p. 92
Viajar! Perder países! Ser outro constantemente, por a alma não ter raízes de viver de ver somente! Não pertencer nem a mim! Ir em frente, ir a seguir a ausência de ter um fim, e a ânsia de o conseguir! Viajar assim é viagem. Mas faço-o sem ter de meu mais que o sonho da passagem. O resto é só terra e céu.
Fernando Pessoa,“Viajar, perder países!”
Viajar! Perder países! Ser outro constantemente, por a alma não ter raízes de viver de ver somente! Não pertencer nem a mim! Ir em frente, ir a seguir a ausência de ter um fim, e a ânsia de o conseguir! Viajar assim é viagem. Mas faço-o sem ter de meu mais que o sonho da passagem. O resto é só terra e céu.
Fernando Pessoa,“Viajar, perder países!”
matueté: uma maneira diferente de estar no mundo
Viajar é a melhor forma de se desprender da rotina e da rigidez da agenda para se entregar de peito aberto ao novo, resgatando a capacidade de surpresa e encantamento com tudo o que passa despercebido na correria do dia a dia. Nas viagens, muitas vezes, os detalhes são o que realmente importa. O viajante é um colecionador de histórias e um caçador de sensações esquecidas, que enriquecem a alma e ampliam a visão de mundo. Pensando dessa forma, a Matueté, primeira produtora de viagens personalizadas do Brasil, fundada em 2002, pesquisa, cria e viabiliza viagens pautadas pelos desejos, interesses e estilos de cada um de nossos viajantes. Esqueça os roteiros prontos. As experiências que propomos são inteiramente modeladas e adaptadas para que cada um possa realizar seu sonho – individual, em família ou entre amigos –, se reinventando a cada momento. Nossa missão é surpreender pessoas que já viajaram muito e não se impressionam com o óbvio, cujo bem mais raro e precioso é o tempo livre, do qual esperam desfrutar da melhor maneira possível.
matueté: uma maneira diferente de estar no mundo
Viajar é a melhor forma de se desprender da rotina e da rigidez da agenda para se entregar de peito aberto ao novo, resgatando a capacidade de surpresa e encantamento com tudo o que passa despercebido na correria do dia a dia. Nas viagens, muitas vezes, os detalhes são o que realmente importa. O viajante é um colecionador de histórias e um caçador de sensações esquecidas, que enriquecem a alma e ampliam a visão de mundo. Pensando dessa forma, a Matueté, primeira produtora de viagens personalizadas do Brasil, fundada em 2002, pesquisa, cria e viabiliza viagens pautadas pelos desejos, interesses e estilos de cada um de nossos viajantes. Esqueça os roteiros prontos. As experiências que propomos são inteiramente modeladas e adaptadas para que cada um possa realizar seu sonho – individual, em família ou entre amigos –, se reinventando a cada momento. Nossa missão é surpreender pessoas que já viajaram muito e não se impressionam com o óbvio, cujo bem mais raro e precioso é o tempo livre, do qual esperam desfrutar da melhor maneira possível.
O novo luxo no turismo
Foi-se o tempo em que fazer uma viagem de luxo consistia obrigatoriamente em ficar hospedado em hotéis cinco estrelas, frequentar restaurantes caros e visitar monumentos famosos. Muitas vezes o luxo pode estar longe do glamour. É o que temos em vista em todas as viagens que propomos, nas quais procuramos fugir das receitas prontas, ainda que consagradas. Vamos sempre em busca da experiência rara, aquela que promove uma perspectiva real e profunda da cultura e da natureza de um país ou de uma região, para muito além de um checklist de pontos turísticos famosos. Em um mundo cada vez mais complexo, viajar e conhecer realidades distintas da que vivemos é uma fonte inesgotável de inspiração, conhecimento e criatividade, um exercício de tolerância e uma contribuição muito preciosa para a educação dos filhos. Esse é o verdadeiro luxo no século xxi.
O novo luxo no turismo
Foi-se o tempo em que fazer uma viagem de luxo consistia obrigatoriamente em ficar hospedado em hotéis cinco estrelas, frequentar restaurantes caros e visitar monumentos famosos. Muitas vezes o luxo pode estar longe do glamour. É o que temos em vista em todas as viagens que propomos, nas quais procuramos fugir das receitas prontas, ainda que consagradas. Vamos sempre em busca da experiência rara, aquela que promove uma perspectiva real e profunda da cultura e da natureza de um país ou de uma região, para muito além de um checklist de pontos turísticos famosos. Em um mundo cada vez mais complexo, viajar e conhecer realidades distintas da que vivemos é uma fonte inesgotável de inspiração, conhecimento e criatividade, um exercício de tolerância e uma contribuição muito preciosa para a educação dos filhos. Esse é o verdadeiro luxo no século xxi.
Cada viajante é único
Ao longo de sua história, a Matueté consolidou um estilo próprio de planejar viagens. A essência do nosso trabalho começa com um atendimento personalíssimo, que permite apreender as preferências e as expectativas de cada cliente. Continuamente prospectamos destinos no Brasil e ao redor do mundo – e revisitamos aqueles que já conhecemos bem. Além disso, a Matueté mantém parcerias estreitas com os melhores produtores de viagem do mundo. Assim, ficamos absolutamente seguros ao oferecer uma experiência de viagem pelo Brasil ou para qualquer outro destino e personalizá-la.
Cada viajante é único
Ao longo de sua história, a Matueté consolidou um estilo próprio de planejar viagens. A essência do nosso trabalho começa com um atendimento personalíssimo, que permite apreender as preferências e as expectativas de cada cliente. Continuamente prospectamos destinos no Brasil e ao redor do mundo – e revisitamos aqueles que já conhecemos bem. Além disso, a Matueté mantém parcerias estreitas com os melhores produtores de viagem do mundo. Assim, ficamos absolutamente seguros ao oferecer uma experiência de viagem pelo Brasil ou para qualquer outro destino e personalizá-la.
A arte de viajar bem
Ao escolher a Matueté como sua produtora de viagens, o viajante pode ter a certeza de que vai desfrutar de uma experiência surpreendente – mesmo que esteja habituado a viajar. Para nós, tão importante quanto os destinos em si é a forma de as pessoas conhecê-los. Todos os detalhes – passeios, hospedagem, comida, guias etc. – são pensados com extremo cuidado para que o viajante usufrua ao máximo a experiência proposta. Oferecemos uma infraestrutura que garante conforto e privacidade mesmo nos lugares mais remotos e apoio logístico aos mais complexos projetos de viagem – dessa maneira, nosso cliente pode se dedicar apenas ao prazer de viajar.
A arte de viajar bem
Ao escolher a Matueté como sua produtora de viagens, o viajante pode ter a certeza de que vai desfrutar de uma experiência surpreendente – mesmo que esteja habituado a viajar. Para nós, tão importante quanto os destinos em si é a forma de as pessoas conhecê-los. Todos os detalhes – passeios, hospedagem, comida, guias etc. – são pensados com extremo cuidado para que o viajante usufrua ao máximo a experiência proposta. Oferecemos uma infraestrutura que garante conforto e privacidade mesmo nos lugares mais remotos e apoio logístico aos mais complexos projetos de viagem – dessa maneira, nosso cliente pode se dedicar apenas ao prazer de viajar.
Celebrando um momento especial da vida
Hoje em dia, para muitas pessoas, viajar é uma forma de celebrar datas especiais. As memórias de uma viagem duram para sempre. Por isso, cada vez mais famílias e grupos de amigos optam por viajar juntos para comemorar e perpetuar um momento da vida. A Matueté se especializou em ajudar seus viajantes a preparar esse tipo de viagem, em que os mínimos detalhes devem ser pensados e repensados, já que muitas vezes pessoas dos mais variados perfis e faixas etárias viajam juntas e têm anseios diferentes. O roteiro é pensado para que todos fiquem satisfeitos, das crianças aos mais idosos, e compartilhem momentos especiais.
Celebrando um momento especial da vida
Hoje em dia, para muitas pessoas, viajar é uma forma de celebrar datas especiais. As memórias de uma viagem duram para sempre. Por isso, cada vez mais famílias e grupos de amigos optam por viajar juntos para comemorar e perpetuar um momento da vida. A Matueté se especializou em ajudar seus viajantes a preparar esse tipo de viagem, em que os mínimos detalhes devem ser pensados e repensados, já que muitas vezes pessoas dos mais variados perfis e faixas etárias viajam juntas e têm anseios diferentes. O roteiro é pensado para que todos fiquem satisfeitos, das crianças aos mais idosos, e compartilhem momentos especiais.
Apresentamos nossas mais incríveis experiências de viagem. Escolha a sua e seja bem-vindo à Matueté
Apresentamos nossas mais incríveis experiências de viagem. Escolha a sua e seja bem-vindo à Matueté
sumário europa Um passeio pelas raízes do Brasil em Lisboa e arredores 140 Os prazeres culturais e gastronômicos da Espanha 144 Descubra a arte de viver bem no pequeno e universo de Bordeaux 148 Diversão e glamour em um iate no mar Mediterrâneo 152 De carro pela Sicília, a ilha dos contrastes 156 Pela Toscana a bordo de uma Ferrari 160 Alpes franceses, destino obrigatório para os amantes do esqui 164 Berlim: um mergulho na arte contemporânea e na história do século xx 170 Natureza e cultura na Turquia, a terra onde Ocidente e Oriente se encontram 174 As luzes da aurora boreal na Noruega 178 Os intensos dias das noites brancas 182
BRASIL De barco particular pelos rios amazônicos
38
Expedições pelos confins da Floresta Amazônica
46
Travessia pelas areias de Lençóis a Jericoacoara
52
Realize uma celebração especial em Fernando de Noronha
56
De praia em praia no doce litoral baiano
60
Muitas caminhadas e uma deliciosa acolhida no coração da Bahia
64
Uma expedição a cavalo pelos campos de altitude da serra gaúcha
68
Alugue uma casa na praia
72
Do barroco ao contemporâneo
76
Hospede-se com privacidade numa fazenda
80
Sinta-se em casa na Cidade Maravilhosa
86
ÁFRICA Safáris pelo ar e por terra na imensidão do deserto da Namíbia Profusão de animais na África oriental Marrocos, o país onde tudo acontece Navegando com luxo pelo Egito antigo
américas Na Antártica, à moda dos grandes exploradores
92
Cavalgando pelo sul da Argentina
100
Uma aventura com muito estilo na Patagônia chilena
104
Do Pacífico ao deserto do Atacama pela rota do altiplano andino
108
Uma viagem gastronômica ao Peru
112
O melhor da terra e do mar em Galápagos
116
St. Barthelemy, uma jóia no Caribe
120
Outono de artes em Nova York
124
Cara a cara com ursos no Canadá
128
A bordo de um iate na natureza selvagem do Alasca
134
ÁSIA e oceania Maldivas: mais mar do que terra Jornada em um enclave tibetano na Índia Uma viagem pelo passado, presente e futuro da China Uma viagem no tempo pelo Sudeste Asiático: Camboja, Tailândia e Mianmar Indonésia: muito além dos resorts e paraísos turísticos Tradição e modernidade no Japão Sobre duas rodas pelas estradas da Nova Zelândia De Sydney à Grande Barreira de Corais, um roteiro pelas paisagens australianas
208 212 216 220 224 228 234 238
188 192 198 202
sumário europa Um passeio pelas raízes do Brasil em Lisboa e arredores 140 Os prazeres culturais e gastronômicos da Espanha 144 Descubra a arte de viver bem no pequeno e universo de Bordeaux 148 Diversão e glamour em um iate no mar Mediterrâneo 152 De carro pela Sicília, a ilha dos contrastes 156 Pela Toscana a bordo de uma Ferrari 160 Alpes franceses, destino obrigatório para os amantes do esqui 164 Berlim: um mergulho na arte contemporânea e na história do século xx 170 Natureza e cultura na Turquia, a terra onde Ocidente e Oriente se encontram 174 As luzes da aurora boreal na Noruega 178 Os intensos dias das noites brancas 182
BRASIL De barco particular pelos rios amazônicos
38
Expedições pelos confins da Floresta Amazônica
46
Travessia pelas areias de Lençóis a Jericoacoara
52
Realize uma celebração especial em Fernando de Noronha
56
De praia em praia no doce litoral baiano
60
Muitas caminhadas e uma deliciosa acolhida no coração da Bahia
64
Uma expedição a cavalo pelos campos de altitude da serra gaúcha
68
Alugue uma casa na praia
72
Do barroco ao contemporâneo
76
Hospede-se com privacidade numa fazenda
80
Sinta-se em casa na Cidade Maravilhosa
86
ÁFRICA Safáris pelo ar e por terra na imensidão do deserto da Namíbia Profusão de animais na África oriental Marrocos, o país onde tudo acontece Navegando com luxo pelo Egito antigo
américas Na Antártica, à moda dos grandes exploradores
92
Cavalgando pelo sul da Argentina
100
Uma aventura com muito estilo na Patagônia chilena
104
Do Pacífico ao deserto do Atacama pela rota do altiplano andino
108
Uma viagem gastronômica ao Peru
112
O melhor da terra e do mar em Galápagos
116
St. Barthelemy, uma jóia no Caribe
120
Outono de artes em Nova York
124
Cara a cara com ursos no Canadá
128
A bordo de um iate na natureza selvagem do Alasca
134
ÁSIA e oceania Maldivas: mais mar do que terra Jornada em um enclave tibetano na Índia Uma viagem pelo passado, presente e futuro da China Uma viagem no tempo pelo Sudeste Asiático: Camboja, Tailândia e Mianmar Indonésia: muito além dos resorts e paraísos turísticos Tradição e modernidade no Japão Sobre duas rodas pelas estradas da Nova Zelândia De Sydney à Grande Barreira de Corais, um roteiro pelas paisagens australianas
208 212 216 220 224 228 234 238
188 192 198 202
1.
brasil Rios amazônicos Amazônia profunda De Lençóis a Jericoacoara Fernando de Noronha Litoral baiano Chapada Diamantina Serra gaúcha Litoral brasileiro Arte em Minas Gerais Pantanal e Bonito Rio de Janeiro
1.
brasil Rios amazônicos Amazônia profunda De Lençóis a Jericoacoara Fernando de Noronha Litoral baiano Chapada Diamantina Serra gaúcha Litoral brasileiro Arte em Minas Gerais Pantanal e Bonito Rio de Janeiro
rio Negro
de barco particular pelos rios amazônicos
rio amazonas
Manaus Santarém rio solimões amazonas
Belém
pará rio Tapajós
acre
rondônia
Na página anterior, pôr do sol no rio Negro. Ao lado, igapó no rio Negro
mato grosso
Todos os anos, a partir de julho, as águas começam a baixar na Amazônia, cumprindo parte do ciclo anual de cheias e vazantes que rege a vida da região. Cada estação tem sua graça, sua singularidade, mas a seca mostra algo de excepcional: faz aflorar praias por toda a bacia, acrescentando um componente de delicadeza a um ambiente cuja impressão geral é de grandiosidade. A forma mais autêntica de conhecer a região é de barco: diz-se que os rios são as estradas amazônicas. Navegar por eles é uma formidável oportunidade de compreender a complexidade e as sutilezas da maior floresta do planeta e interagir com comunidades ribeirinhas no ritmo muito particular em que elas vivem. Melhor ainda se a experiência for realizada a bordo de um barco fretado confortável e bem equipado – uma embarcação regional adaptada ou um iate –, o que faz da experiência amazônica uma viagem inesquecível. E, na época das praias, com sabor de férias de verão.
Ideal para famílias e grupos de amigos
Rios amazônicos
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rio Negro
de barco particular pelos rios amazônicos
rio amazonas
Manaus Santarém rio solimões amazonas
Belém
pará rio Tapajós
acre
rondônia
Na página anterior, pôr do sol no rio Negro. Ao lado, igapó no rio Negro
mato grosso
Todos os anos, a partir de julho, as águas começam a baixar na Amazônia, cumprindo parte do ciclo anual de cheias e vazantes que rege a vida da região. Cada estação tem sua graça, sua singularidade, mas a seca mostra algo de excepcional: faz aflorar praias por toda a bacia, acrescentando um componente de delicadeza a um ambiente cuja impressão geral é de grandiosidade. A forma mais autêntica de conhecer a região é de barco: diz-se que os rios são as estradas amazônicas. Navegar por eles é uma formidável oportunidade de compreender a complexidade e as sutilezas da maior floresta do planeta e interagir com comunidades ribeirinhas no ritmo muito particular em que elas vivem. Melhor ainda se a experiência for realizada a bordo de um barco fretado confortável e bem equipado – uma embarcação regional adaptada ou um iate –, o que faz da experiência amazônica uma viagem inesquecível. E, na época das praias, com sabor de férias de verão.
Ideal para famílias e grupos de amigos
Rios amazônicos
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ÁGUAS CLARAS OU ÁGUAS negras No Tapajós, rio de águas claras e, às vezes, azuis, as praias rivalizam em beleza àquelas marítimas – é fácil entender por que esse rio foi apelidado de “Caribe amazônico” pelo pesquisador e documentarista francês Jacques Cousteau. Já o rio Negro tem águas escuras e igualmente convidativas ao banho, porém mais selvagens e misteriosas. Pela ocupação humana mais rarefeita da região do Negro, o viajante tem a sensação recorrente de estar descobrindo um lugar nunca antes visitado. Como tudo na Amazônia, ambos são superlativos: o Tapajós, em sua embocadura, possui dez, até quinze quilômetros de largura. A sensação que têm os navegantes é de que se trata do mar. O Negro, com arquipélagos e intrincados labirintos, mais parece uma baía sem-fim. Sejam quais forem a embarcação ou o rio escolhidos, espere ótima comida em piqueniques nas praias ou em refeições a bordo, passeios em trilhas na floresta, banhos de rio e a possibilidade de realizar esportes náuticos. Se a escolha recair sobre o Negro, não perca a oportunidade única de admirar sua magnitude em um sobrevoo a bordo de um hidroavião.
Quando ir Entre agosto e outubro, as praias aparecem e chove pouco na bacia Amazônica. Trata-se da época mais agradável para empreender a viagem. Entre março e junho, os rios estão cheios, proporcionando uma experiência igualmente inesquecível, já que é possível conhecer os igapós em sua plenitude.
A partir do alto à esquerda; em sentido horário: mergulho no rio Negro; árvore sumaúma na Floresta Nacional do Tapajós; praia no rio Negro; rio Negro (pequena)
Roteiro ideal Cinco dias é o tempo mínimo para viver uma experiência na Amazônia. Para quem vai navegar pelo rio Negro, o ponto de partida é a cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas. Aos que desejam conhecer o Tapajós, o ponto de partida é Santarém, com acesso aéreo a partir de Belém ou Manaus. Seja qual for o rio escolhido, uma alternativa interessante é incluir a capital paraense, Belém, no roteiro.
Rios amazônicos
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ÁGUAS CLARAS OU ÁGUAS negras No Tapajós, rio de águas claras e, às vezes, azuis, as praias rivalizam em beleza àquelas marítimas – é fácil entender por que esse rio foi apelidado de “Caribe amazônico” pelo pesquisador e documentarista francês Jacques Cousteau. Já o rio Negro tem águas escuras e igualmente convidativas ao banho, porém mais selvagens e misteriosas. Pela ocupação humana mais rarefeita da região do Negro, o viajante tem a sensação recorrente de estar descobrindo um lugar nunca antes visitado. Como tudo na Amazônia, ambos são superlativos: o Tapajós, em sua embocadura, possui dez, até quinze quilômetros de largura. A sensação que têm os navegantes é de que se trata do mar. O Negro, com arquipélagos e intrincados labirintos, mais parece uma baía sem-fim. Sejam quais forem a embarcação ou o rio escolhidos, espere ótima comida em piqueniques nas praias ou em refeições a bordo, passeios em trilhas na floresta, banhos de rio e a possibilidade de realizar esportes náuticos. Se a escolha recair sobre o Negro, não perca a oportunidade única de admirar sua magnitude em um sobrevoo a bordo de um hidroavião.
Quando ir Entre agosto e outubro, as praias aparecem e chove pouco na bacia Amazônica. Trata-se da época mais agradável para empreender a viagem. Entre março e junho, os rios estão cheios, proporcionando uma experiência igualmente inesquecível, já que é possível conhecer os igapós em sua plenitude.
A partir do alto à esquerda; em sentido horário: mergulho no rio Negro; árvore sumaúma na Floresta Nacional do Tapajós; praia no rio Negro; rio Negro (pequena)
Roteiro ideal Cinco dias é o tempo mínimo para viver uma experiência na Amazônia. Para quem vai navegar pelo rio Negro, o ponto de partida é a cidade de Manaus, capital do estado do Amazonas. Aos que desejam conhecer o Tapajós, o ponto de partida é Santarém, com acesso aéreo a partir de Belém ou Manaus. Seja qual for o rio escolhido, uma alternativa interessante é incluir a capital paraense, Belém, no roteiro.
Rios amazônicos
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Hospedagem A chave para uma experiência inesquecível pela Amazônia é fretar um barco. Assim, o roteiro e o estilo da viagem podem ser moldados ao perfil e às vontades dos viajantes, incluindo a possibilidade de levar um chef a bordo. Aos que vão viajar sozinhos ou em grupos pequenos, há barcos que oferecem roteiros com saídas regulares. Aos que preferem ficar hospedados em terra, realizando pequenos passeios à floresta, a opção é um hotel de selva. É preciso ser muito criterioso na escolha, já que poucos oferecem ao mesmo tempo uma experiência verdadeira, conforto e qualidade nos serviços. O Premium é a embarcação ideal para viajantes que desejam explorar áreas intocadas da floresta amazônica sem abrir mão do conforto. Além de ser a melhor embarcação em sua categoria na Amazônia, graças ao calado baixo, o Premium é adequado para navegar mesmo em épocas de seca, quando muitos barcos encalham em determinados pontos.
Do alto para baixo: rio Negro; rio Arapiuns; rio Tapajós
Quatro mitos sobre viagens à Amazônia 1.
É possível avistar muitos animais A Amazônia não é o destino ideal para observar animais, que se escondem facilmente na vegetação densa. Assim mesmo, pássaros, macacos, botos e jacarés são avistados frequentemente.
2. Há muitos insetos Nas regiões de águas escuras e claras (casos, respectivamente, dos rios Negro e Tapajós), há menos mosquitos que em qualquer praia do litoral brasileiro.
44 .
Rios amazônicos
3. É possível conhecer índios Os roteiros pelo Negro e pelo Tapajós não incluem visita às comunidades indígenas devido aos rígidos regulamentos da Funai. Esse tipo de viagem requer um planejamento mais complexo e disposição dos viajantes para lidar com improvisos (veja a experiência da página 13). 4. Não é possível nadar Muito pelo contrário, nadar nos rios da região é uma das atividades mais memoráveis do roteiro.
Hospedagem A chave para uma experiência inesquecível pela Amazônia é fretar um barco. Assim, o roteiro e o estilo da viagem podem ser moldados ao perfil e às vontades dos viajantes, incluindo a possibilidade de levar um chef a bordo. Aos que vão viajar sozinhos ou em grupos pequenos, há barcos que oferecem roteiros com saídas regulares. Aos que preferem ficar hospedados em terra, realizando pequenos passeios à floresta, a opção é um hotel de selva. É preciso ser muito criterioso na escolha, já que poucos oferecem ao mesmo tempo uma experiência verdadeira, conforto e qualidade nos serviços. O Premium é a embarcação ideal para viajantes que desejam explorar áreas intocadas da floresta amazônica sem abrir mão do conforto. Além de ser a melhor embarcação em sua categoria na Amazônia, graças ao calado baixo, o Premium é adequado para navegar mesmo em épocas de seca, quando muitos barcos encalham em determinados pontos.
Do alto para baixo: rio Negro; rio Arapiuns; rio Tapajós
Quatro mitos sobre viagens à Amazônia 1.
É possível avistar muitos animais A Amazônia não é o destino ideal para observar animais, que se escondem facilmente na vegetação densa. Assim mesmo, pássaros, macacos, botos e jacarés são avistados frequentemente.
2. Há muitos insetos Nas regiões de águas escuras e claras (casos, respectivamente, dos rios Negro e Tapajós), há menos mosquitos que em qualquer praia do litoral brasileiro.
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Rios amazônicos
3. É possível conhecer índios Os roteiros pelo Negro e pelo Tapajós não incluem visita às comunidades indígenas devido aos rígidos regulamentos da Funai. Esse tipo de viagem requer um planejamento mais complexo e disposição dos viajantes para lidar com improvisos (veja a experiência da página 13). 4. Não é possível nadar Muito pelo contrário, nadar nos rios da região é uma das atividades mais memoráveis do roteiro.
Monte Roraima
rio Negro
São Gabriel da Cachoeira
Manaus
rio amazonas
Ilha do Marajó
expedições pelos confins da f loresta amazônica
Belém rio solimões rio Tapajós amazonas
pará
Parque indígena do Xingú mato grosso
Tribo Kamayurá; no Parque Nacional indígena do Xingu
Conhecer em profundidade o espetacular panorama natural e humano da região amazônica é uma experiência transformadora. A maior floresta tropical do planeta abrange cerca de 40% do território brasileiro e terras de outros oito países. Trata-se de mundo à parte, complexo e cheio de sutilezas. Um mergulho na região é a melhor forma de compreender a lógica e o ritmo próprios dessa imensa riqueza, que desperta tantas paixões e ocupa posição central nas discussões relacionadas ao futuro da humanidade. Para realizar uma viagem à Amazônia que extrapole os lugares-comuns, é preciso ir bem além dos exíguos roteiros turísticos estabelecidos, o que não é tarefa simples.
Ideal para aqueles que têm tempo e disposição e se interessam em conhecer de perto as questões socioambientais relacionadas à Amazônia ou simplesmente estão atrás de uma aventura muito especial
Amazônia profunda
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Monte Roraima
rio Negro
São Gabriel da Cachoeira
Manaus
rio amazonas
Ilha do Marajó
expedições pelos confins da f loresta amazônica
Belém rio solimões rio Tapajós amazonas
pará
Parque indígena do Xingú mato grosso
Tribo Kamayurá; no Parque Nacional indígena do Xingu
Conhecer em profundidade o espetacular panorama natural e humano da região amazônica é uma experiência transformadora. A maior floresta tropical do planeta abrange cerca de 40% do território brasileiro e terras de outros oito países. Trata-se de mundo à parte, complexo e cheio de sutilezas. Um mergulho na região é a melhor forma de compreender a lógica e o ritmo próprios dessa imensa riqueza, que desperta tantas paixões e ocupa posição central nas discussões relacionadas ao futuro da humanidade. Para realizar uma viagem à Amazônia que extrapole os lugares-comuns, é preciso ir bem além dos exíguos roteiros turísticos estabelecidos, o que não é tarefa simples.
Ideal para aqueles que têm tempo e disposição e se interessam em conhecer de perto as questões socioambientais relacionadas à Amazônia ou simplesmente estão atrás de uma aventura muito especial
Amazônia profunda
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Uma viagem bem-sucedida à região requer planejamento cuidadoso, além de bom conhecimento da realidade local e da natureza indômita, cheia de nuances e peculiaridades. A Matueté conhece os segredos dos mais remotos rincões amazônicos e é capaz de conduzir o viajante em segurança e com comodidade pelos mais inóspitos destinos. Aqui, algumas sugestões de experiências possíveis àqueles que têm um espírito verdadeiramente aventureiro:
Parque Indígena do Xingu É possível viver uma experiência com povos indígenas do Xingu, no extremo sul da Amazônia (Mato Grosso), onde as comunidades preservam os costumes, a língua e os modos de viver tradicionais, em que se respeita a natureza em um convívio integrado à floresta. Não há um turismo formal, mas, dependendo do objetivo, os índios permitem a presença de visitantes durante alguns dias na região, que viverão como se vive ali: comendo e dormindo em malocas, tomando banho de rio, pescando e caçando. Na época das festividades indígenas – cujo ponto alto é o Quarup –, a estada se torna especialmente intensa.
Expedição Alto Rio Negro A expedição, uma parceria da Matueté com o Instituto Socioambiental, parte de Manaus, seguindo de barco pelo rio Negro até São Gabriel da Cachoeira, numa região remota conhecida como Cabeça do Cachorro. No caminho, observa-se o mais grandioso dos rios amazônicos em sua plenitude, nos arquipélagos das Anavilhanas e de Mariuá; pouco a pouco, à medida que se aproxima do planalto das Guianas, ele se estreita. Já nas proximidades de São Gabriel, é possível avistar uma série de montanhas, entre as quais o pico da Neblina, ponto culminante do Brasil. Embora seja longa – nove dias é o tempo mínimo –, esta viagem é ótima para descansar.
Monte Roraima Uma viagem singular, no que diz respeito à paisagem, se dá no extremo norte amazônico, no estado de Roraima, na fronteira do Brasil com a Venezuela. Ali, onde a floresta cede lugar ao lavrado (uma savana muito semelhante ao cerrado do Centro-Oeste), estão os tepuis, montanhas em forma de mesa, em que se destaca o monte Roraima, com quase 3 mil metros de altitude. Sua parte alta compõe-se de um extenso platô, no qual se desenvolve uma paisagem com aparência pré-histórica e tintas surreais: pedras esculpidas pelo vento e por águas envoltas permanentemente pela neblina, uma série de plantas endêmicas adaptadas às condições adversas e uma sensação de isolamento completo do resto do mundo. A Matueté desenvolve expedições a pé e de helicóptero pela região, permitindo adaptar o roteiro de acordo com o tempo disponível e os objetivos dos visitantes.
48 .
Amazônia profunda
Do alto para baixo: monte Roraima; aldeia indígena no Xingu; índio Kamayurá; pegada de tuiuiú na areia; tuiuiú
Uma viagem bem-sucedida à região requer planejamento cuidadoso, além de bom conhecimento da realidade local e da natureza indômita, cheia de nuances e peculiaridades. A Matueté conhece os segredos dos mais remotos rincões amazônicos e é capaz de conduzir o viajante em segurança e com comodidade pelos mais inóspitos destinos. Aqui, algumas sugestões de experiências possíveis àqueles que têm um espírito verdadeiramente aventureiro:
Parque Indígena do Xingu É possível viver uma experiência com povos indígenas do Xingu, no extremo sul da Amazônia (Mato Grosso), onde as comunidades preservam os costumes, a língua e os modos de viver tradicionais, em que se respeita a natureza em um convívio integrado à floresta. Não há um turismo formal, mas, dependendo do objetivo, os índios permitem a presença de visitantes durante alguns dias na região, que viverão como se vive ali: comendo e dormindo em malocas, tomando banho de rio, pescando e caçando. Na época das festividades indígenas – cujo ponto alto é o Quarup –, a estada se torna especialmente intensa.
Expedição Alto Rio Negro A expedição, uma parceria da Matueté com o Instituto Socioambiental, parte de Manaus, seguindo de barco pelo rio Negro até São Gabriel da Cachoeira, numa região remota conhecida como Cabeça do Cachorro. No caminho, observa-se o mais grandioso dos rios amazônicos em sua plenitude, nos arquipélagos das Anavilhanas e de Mariuá; pouco a pouco, à medida que se aproxima do planalto das Guianas, ele se estreita. Já nas proximidades de São Gabriel, é possível avistar uma série de montanhas, entre as quais o pico da Neblina, ponto culminante do Brasil. Embora seja longa – nove dias é o tempo mínimo –, esta viagem é ótima para descansar.
Monte Roraima Uma viagem singular, no que diz respeito à paisagem, se dá no extremo norte amazônico, no estado de Roraima, na fronteira do Brasil com a Venezuela. Ali, onde a floresta cede lugar ao lavrado (uma savana muito semelhante ao cerrado do Centro-Oeste), estão os tepuis, montanhas em forma de mesa, em que se destaca o monte Roraima, com quase 3 mil metros de altitude. Sua parte alta compõe-se de um extenso platô, no qual se desenvolve uma paisagem com aparência pré-histórica e tintas surreais: pedras esculpidas pelo vento e por águas envoltas permanentemente pela neblina, uma série de plantas endêmicas adaptadas às condições adversas e uma sensação de isolamento completo do resto do mundo. A Matueté desenvolve expedições a pé e de helicóptero pela região, permitindo adaptar o roteiro de acordo com o tempo disponível e os objetivos dos visitantes.
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Amazônia profunda
Do alto para baixo: monte Roraima; aldeia indígena no Xingu; índio Kamayurá; pegada de tuiuiú na areia; tuiuiú
Pororoca Nos estados do Amapá e do Pará, em diversos pontos da foz do rio Amazonas, entre o continente e a ilha do Marajó, acontece a pororoca, um dos mais intrigantes fenômenos amazônicos. Ela se dá quando a maré começa a encher, formando uma onda longa que penetra rio adentro. Nas épocas de seca, quando as águas estão baixas, a amplitude das marés é maior, e a onda pode ser devastadora, carregando árvores e tragando a margem dos rios. Observa-se a pororoca de dentro do rio, a bordo de uma voadeira ou de helicóptero. Existem pontos em que é possível surfar – há até campeonatos da modalidade.
Quando ir O tamanho e a diversidade da Amazônia permitem a realização de expedições em qualquer época do ano. Para visitar o Xingu, o período ideal se situa entre abril e agosto. A expedição pelo rio Negro até São Gabriel deve ser feita preferencialmente entre julho e novembro. Para subir o monte Roraima, a melhor época é de janeiro a março. E as maiores pororocas acontecem em março e abril.
Acima; índio Kamayurá; à esquerda; surfe na pororoca
Hospedagem Em barcos, barracas e redes nos barcos ou nas comunidades indígenas e ribeirinhas. Eventualmente, dorme-se em hotéis simples.
O tamanho e a diversidade da Amazônia permitem a realização de expedições em qualquer época do ano
Amazônia profunda
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Pororoca Nos estados do Amapá e do Pará, em diversos pontos da foz do rio Amazonas, entre o continente e a ilha do Marajó, acontece a pororoca, um dos mais intrigantes fenômenos amazônicos. Ela se dá quando a maré começa a encher, formando uma onda longa que penetra rio adentro. Nas épocas de seca, quando as águas estão baixas, a amplitude das marés é maior, e a onda pode ser devastadora, carregando árvores e tragando a margem dos rios. Observa-se a pororoca de dentro do rio, a bordo de uma voadeira ou de helicóptero. Existem pontos em que é possível surfar – há até campeonatos da modalidade.
Quando ir O tamanho e a diversidade da Amazônia permitem a realização de expedições em qualquer época do ano. Para visitar o Xingu, o período ideal se situa entre abril e agosto. A expedição pelo rio Negro até São Gabriel deve ser feita preferencialmente entre julho e novembro. Para subir o monte Roraima, a melhor época é de janeiro a março. E as maiores pororocas acontecem em março e abril.
Acima; índio Kamayurá; à esquerda; surfe na pororoca
Hospedagem Em barcos, barracas e redes nos barcos ou nas comunidades indígenas e ribeirinhas. Eventualmente, dorme-se em hotéis simples.
O tamanho e a diversidade da Amazônia permitem a realização de expedições em qualquer época do ano
Amazônia profunda
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Salvador
de praia em praia no doce litoral baiano
Ilha de Boipeba Maraú Itacaré
Trancoso Praia do Espelho Caraíva Pta. do Corumbau Barra do Caí
Pousada Ponta do Camarão; próxima a Caraíva
Já imaginou fazer uma travessia pelo espetacular litoral baiano e conhecer vários destinos numa única viagem? A Matueté conhece cada canto desta encantadora região e fornece todo o apoio logístico necessário para realizar travessias entre quaisquer pontos, especialmente no trecho ao sul de Salvador, entre a ilha de Boipeba (mais perto da capital baiana) e Barra do Caí (no extremo sul), passando por Barra Grande, Maraú, Itacaré, Una, Santo André, Trancoso, Caraíva e Corumbau, entre outras localidades. Os roteiros são adaptáveis ao perfil e ao objetivo do viajante, esteja ele em busca de aventura, farra, descanso ou integração com a natureza. Em qualquer caso, delicadas surpresas podem ser proporcionadas ao longo do caminho: piqueniques na praia, sessões de ioga ou tai chi chuan e massagens após longos trajetos a pé. Tudo em grande estilo e na doce cadência da alma baiana, sem ter que enfrentar horas e horas dentro de um carro. Além das caminhadas, podem-se cumprir trechos de barco ou de helicóptero, aproveitando os visuais surpreendentes sob pontos de vista inusitados.
Ideal para grupos de amigos e casais.
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litoral baiano
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Salvador
de praia em praia no doce litoral baiano
Ilha de Boipeba Maraú Itacaré
Trancoso Praia do Espelho Caraíva Pta. do Corumbau Barra do Caí
Pousada Ponta do Camarão; próxima a Caraíva
Já imaginou fazer uma travessia pelo espetacular litoral baiano e conhecer vários destinos numa única viagem? A Matueté conhece cada canto desta encantadora região e fornece todo o apoio logístico necessário para realizar travessias entre quaisquer pontos, especialmente no trecho ao sul de Salvador, entre a ilha de Boipeba (mais perto da capital baiana) e Barra do Caí (no extremo sul), passando por Barra Grande, Maraú, Itacaré, Una, Santo André, Trancoso, Caraíva e Corumbau, entre outras localidades. Os roteiros são adaptáveis ao perfil e ao objetivo do viajante, esteja ele em busca de aventura, farra, descanso ou integração com a natureza. Em qualquer caso, delicadas surpresas podem ser proporcionadas ao longo do caminho: piqueniques na praia, sessões de ioga ou tai chi chuan e massagens após longos trajetos a pé. Tudo em grande estilo e na doce cadência da alma baiana, sem ter que enfrentar horas e horas dentro de um carro. Além das caminhadas, podem-se cumprir trechos de barco ou de helicóptero, aproveitando os visuais surpreendentes sob pontos de vista inusitados.
Ideal para grupos de amigos e casais.
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litoral baiano
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Semana do bem-estar A partir do alto à esquerda, em sentido horário: trecho entre Trancoso e Caraíva; rio Caraíva; praia na região de Corumbau; Corumbau (ponte); praia do Espelho; Corumbau
Quem aprecia longas caminhadas deleitar-se-á com a travessia de Barra do Caí a Trancoso. No roteiro de cinco dias, os participantes andam pela praia por três a cinco horas diárias, desfrutando uma das paisagens mais belas do litoral do sul da Bahia, a chamada Costa do Descobrimento. A caminhada começa na deserta Barra do Caí – onde acredita-se que desembarcou a esquadra de Cabral – e segue para Corumbau, marcada por uma extensa ponta de areia e pela cor excepcionalmente azul do mar. Dali se vai até Caraíva e em seguida ao Espelho e a Trancoso, que estão entre os mais sofisticados destinos do litoral brasileiro.
Roteiro ideal Os diversos cantinhos especiais do litoral da Bahia permitem as mais variadas possibilidades de travessias, personalizadas ao gosto do cliente e de acordo com sua disponibilidade de tempo.
Quando ir O litoral da Bahia pode ser explorado o ano todo, mas, para aproveitar ao máximo as travessias oferecidas pela Matueté, é preferível evitar os perío– dos entre maio e julho, pico das chuvas, e o alto verão, entre dezembro e janeiro, quando as temperaturas elevadas podem tornar a viagem incômoda e muitas localidades turísticas ficam lotadas.
Pelo mar e pelo ar Neste roteiro, também de cinco dias, os viajantes percorrem um trecho mais longo, passando pela ilha de Boipeba, pela península de Maraú e por Trancoso, alternando barco e helicóptero. Na travessia é possível conhecer diversas ilhas da baía de Camamu, além de percorrer trilhas incríveis pelas praias virgens de Boipeba e Moreré e visitar antigas fazendas de cacau. Sugerimos também uma travessia de canoa pelo delta do rio Jequitinhonha, região próxima às históricas cidade de Belmonte e Canavieiras.
Hospedagem No sul da Bahia, existem opções de ótimas pousadas para todos os perfis de público. Guarde esta recomendação com carinho, pois se trata do nosso segredo: perto de Caraíva fica a Ponta do Camarão, uma pousada muito charmosa – pequeno refúgio que proporciona ao hóspede a sensação de que há à disposição uma praia exclusivamente dele. Incluir alguns dias de hospedagem neste miniparaíso durante a travessia será, com certeza, marcante. A Matueté também possui em seu portfólio as mais belas casas privadas para aluguel em Itacaré e Trancoso, que podem servir de base para descanso ao final de uma travessia.
litoral baiano
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Semana do bem-estar A partir do alto à esquerda, em sentido horário: trecho entre Trancoso e Caraíva; rio Caraíva; praia na região de Corumbau; Corumbau (ponte); praia do Espelho; Corumbau
Quem aprecia longas caminhadas deleitar-se-á com a travessia de Barra do Caí a Trancoso. No roteiro de cinco dias, os participantes andam pela praia por três a cinco horas diárias, desfrutando uma das paisagens mais belas do litoral do sul da Bahia, a chamada Costa do Descobrimento. A caminhada começa na deserta Barra do Caí – onde acredita-se que desembarcou a esquadra de Cabral – e segue para Corumbau, marcada por uma extensa ponta de areia e pela cor excepcionalmente azul do mar. Dali se vai até Caraíva e em seguida ao Espelho e a Trancoso, que estão entre os mais sofisticados destinos do litoral brasileiro.
Roteiro ideal Os diversos cantinhos especiais do litoral da Bahia permitem as mais variadas possibilidades de travessias, personalizadas ao gosto do cliente e de acordo com sua disponibilidade de tempo.
Quando ir O litoral da Bahia pode ser explorado o ano todo, mas, para aproveitar ao máximo as travessias oferecidas pela Matueté, é preferível evitar os perío– dos entre maio e julho, pico das chuvas, e o alto verão, entre dezembro e janeiro, quando as temperaturas elevadas podem tornar a viagem incômoda e muitas localidades turísticas ficam lotadas.
Pelo mar e pelo ar Neste roteiro, também de cinco dias, os viajantes percorrem um trecho mais longo, passando pela ilha de Boipeba, pela península de Maraú e por Trancoso, alternando barco e helicóptero. Na travessia é possível conhecer diversas ilhas da baía de Camamu, além de percorrer trilhas incríveis pelas praias virgens de Boipeba e Moreré e visitar antigas fazendas de cacau. Sugerimos também uma travessia de canoa pelo delta do rio Jequitinhonha, região próxima às históricas cidade de Belmonte e Canavieiras.
Hospedagem No sul da Bahia, existem opções de ótimas pousadas para todos os perfis de público. Guarde esta recomendação com carinho, pois se trata do nosso segredo: perto de Caraíva fica a Ponta do Camarão, uma pousada muito charmosa – pequeno refúgio que proporciona ao hóspede a sensação de que há à disposição uma praia exclusivamente dele. Incluir alguns dias de hospedagem neste miniparaíso durante a travessia será, com certeza, marcante. A Matueté também possui em seu portfólio as mais belas casas privadas para aluguel em Itacaré e Trancoso, que podem servir de base para descanso ao final de uma travessia.
litoral baiano
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uma expedição a cavalo pelos campos de altitude da serra gaúcha santa catarina
Cambará rio grande do Sul do sul Gramado Porto Alegre
Escarpas do monte Negro; ponto mais alto do Rio Grande do Sul
O tapete verde, liso e quase inteiramente uniforme, é interrompido, de tempos em tempos, por falhas monumentais – ou cânions –, que chegam a 900 metros de profundidade. Essa é, em termos gerais, a configuração geográfica da serra Geral, na divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina. A experiência que propomos nessa linda região é percorrê-la no lombo de cavalos crioulos, à moda dos tradicionais gaúchos, vivenciando a natureza e também um universo que inclui churrasco, chimarrão, música e costumes típicos. A expedição combina períodos de cavalgada pelos campos de cima, momentos contemplativos – com a visão das paisagens majestosas dos cânions – e banhos de cachoeira. Ao final do dia, os cavaleiros se recolhem em uma fazenda da região ou em uma pousada charmosa. Antes de o dia amanhecer, a viagem continua, e os visitantes terão a rara oportunidade de presenciar todos os matizes do nascer do sol na região.
Ideal para pessoas que adoram cavalgar.
Serra gaúcha
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uma expedição a cavalo pelos campos de altitude da serra gaúcha santa catarina
Cambará rio grande do Sul do sul Gramado Porto Alegre
Escarpas do monte Negro; ponto mais alto do Rio Grande do Sul
O tapete verde, liso e quase inteiramente uniforme, é interrompido, de tempos em tempos, por falhas monumentais – ou cânions –, que chegam a 900 metros de profundidade. Essa é, em termos gerais, a configuração geográfica da serra Geral, na divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina. A experiência que propomos nessa linda região é percorrê-la no lombo de cavalos crioulos, à moda dos tradicionais gaúchos, vivenciando a natureza e também um universo que inclui churrasco, chimarrão, música e costumes típicos. A expedição combina períodos de cavalgada pelos campos de cima, momentos contemplativos – com a visão das paisagens majestosas dos cânions – e banhos de cachoeira. Ao final do dia, os cavaleiros se recolhem em uma fazenda da região ou em uma pousada charmosa. Antes de o dia amanhecer, a viagem continua, e os visitantes terão a rara oportunidade de presenciar todos os matizes do nascer do sol na região.
Ideal para pessoas que adoram cavalgar.
Serra gaúcha
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O ponto de partida é Cambará do Sul, pitoresca cidade tipicamente gaúcha, onde ficam as sedes dos parques nacionais de Aparados da Serra e da Serra Geral, que concentram os maiores e mais famosos cânions, como o Fortaleza e o Itaimbezinho, e oferecem trilhas de graus variados de dificuldade. Diferentemente da maior parte dos cânions do mundo, estes não se localizam em uma região árida; estão cercados por campos e matas exuberantes. É nesse local especial que se inicia nossa expedição.
Roteiro ideal Em cinco dias é possível fazer uma boa imersão na serra Geral e deliciar-se com cavalgadas diárias e com as demais atrações da região. Aos que desejam esticar a viagem, sugerimos a região de Gramado. No caminho entre Porto Alegre e Cambará do Sul – na ida ou na volta –, vale a pena uma parada no Templo Budista.
Quando ir Entre abril e junho e nos meses de agosto a outubro. Vale lembrar que o clima da região está sempre sujeito ao frio da montanha e que no inverno as temperaturas podem ser bastante baixas, principalmente à noite.
Diferentemente da maior parte dos cânions do mundo, estes não se localizam em uma região árida; estão cercados por campos e matas exuberantes
Hospedagem Os aventureiros ficam acomodados em pousadas sofisticadas e em fazendas.
O tempo instável das montanhas O clima da região é temperado e quase sempre úmido. A temperatura média anual fica em torno de 210C – com máximas que variam entre 240C e 270C e mínimas que ficam entre 90C e 150C. A cerração que ocorre durante todo o ano, também conhecida como viração ou “nada”, surge de repente e faz tudo desaparecer a um passo de distância, cobrindo os profundos vales. Em alguns pontos da serra, no inverno, a geada é tão intensa que chega a cobrir os campos de branco. Cenas da serra Geral
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Serra gaúcha
O ponto de partida é Cambará do Sul, pitoresca cidade tipicamente gaúcha, onde ficam as sedes dos parques nacionais de Aparados da Serra e da Serra Geral, que concentram os maiores e mais famosos cânions, como o Fortaleza e o Itaimbezinho, e oferecem trilhas de graus variados de dificuldade. Diferentemente da maior parte dos cânions do mundo, estes não se localizam em uma região árida; estão cercados por campos e matas exuberantes. É nesse local especial que se inicia nossa expedição.
Roteiro ideal Em cinco dias é possível fazer uma boa imersão na serra Geral e deliciar-se com cavalgadas diárias e com as demais atrações da região. Aos que desejam esticar a viagem, sugerimos a região de Gramado. No caminho entre Porto Alegre e Cambará do Sul – na ida ou na volta –, vale a pena uma parada no Templo Budista.
Quando ir Entre abril e junho e nos meses de agosto a outubro. Vale lembrar que o clima da região está sempre sujeito ao frio da montanha e que no inverno as temperaturas podem ser bastante baixas, principalmente à noite.
Diferentemente da maior parte dos cânions do mundo, estes não se localizam em uma região árida; estão cercados por campos e matas exuberantes
Hospedagem Os aventureiros ficam acomodados em pousadas sofisticadas e em fazendas.
O tempo instável das montanhas O clima da região é temperado e quase sempre úmido. A temperatura média anual fica em torno de 210C – com máximas que variam entre 240C e 270C e mínimas que ficam entre 90C e 150C. A cerração que ocorre durante todo o ano, também conhecida como viração ou “nada”, surge de repente e faz tudo desaparecer a um passo de distância, cobrindo os profundos vales. Em alguns pontos da serra, no inverno, a geada é tão intensa que chega a cobrir os campos de branco. Cenas da serra Geral
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Serra gaúcha
rio de janeiro a minas gerais: do contemporâneo ao barroco minas gerais
Belo Horizonte Mariana Congonhas
Ouro Preto rio de janeiro
Tiradentes Petrópolis Rio de Janeiro
Igreja Matriz de Santo Antonio; em Tiradentes
Este roteiro percorre a antiga rota dos tropeiros que faziam a ligação entre a sede do Brasil colonial – o Rio de Janeiro – e as cidades auríferas de Minas Gerais. Por todo o caminho, estão presentes na arquitetura e nas artes sinais evidentes de um capítulo crucial da história do país, o chamado ciclo do ouro, assim como algumas das amostras mais representativas do Brasil imperial, modernista e até mesmo contemporâneo. A viagem é acompanhada por historiadores da arte especialistas nesses temas, os quais ajudarão o viajante a traçar um panorama histórico e cultural abrangente do período compreendido entre os séculos xviii e os dias atuais. A experiência também proporciona um espetacular tour pela gastronomia mineira e momentos extremamente agradáveis em pousadas pitorescas. Do Rio, onde as histórias e o patrimônio da primeira capital do Império se mesclam à arquitetura de Niemeyer, parte-se para o coração da serra dos Órgãos. Ali, entre paredões montanhosos e picos pontiagudos, desponta Petrópolis, que um dia foi refúgio campestre da Corte.
Ideal para grupos de amigos, casais e famílias com filhos adolescentes, interessados em arte e cultura.
76 .
Amazônia
arte em minas gerais
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rio de janeiro a minas gerais: do contemporâneo ao barroco minas gerais
Belo Horizonte Mariana Congonhas
Ouro Preto rio de janeiro
Tiradentes Petrópolis Rio de Janeiro
Igreja Matriz de Santo Antonio; em Tiradentes
Este roteiro percorre a antiga rota dos tropeiros que faziam a ligação entre a sede do Brasil colonial – o Rio de Janeiro – e as cidades auríferas de Minas Gerais. Por todo o caminho, estão presentes na arquitetura e nas artes sinais evidentes de um capítulo crucial da história do país, o chamado ciclo do ouro, assim como algumas das amostras mais representativas do Brasil imperial, modernista e até mesmo contemporâneo. A viagem é acompanhada por historiadores da arte especialistas nesses temas, os quais ajudarão o viajante a traçar um panorama histórico e cultural abrangente do período compreendido entre os séculos xviii e os dias atuais. A experiência também proporciona um espetacular tour pela gastronomia mineira e momentos extremamente agradáveis em pousadas pitorescas. Do Rio, onde as histórias e o patrimônio da primeira capital do Império se mesclam à arquitetura de Niemeyer, parte-se para o coração da serra dos Órgãos. Ali, entre paredões montanhosos e picos pontiagudos, desponta Petrópolis, que um dia foi refúgio campestre da Corte.
Ideal para grupos de amigos, casais e famílias com filhos adolescentes, interessados em arte e cultura.
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Amazônia
arte em minas gerais
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Cidades do ouro A partir de Petrópolis, o viajante mergulha no barroco mineiro ao adentrar a pequena e graciosa Tiradentes, onde uma atmosfera romântica paira nas ruas de pedra e no bem cuidado casario do século xviii, com a linda serra de São José ao fundo. No distrito de Bichinho, bem próximo a Tiradentes, situa-se um dos mais importantes centros produtores de artesanato de Minas Gerais. Ouro Preto, próxima parada da viagem, é a grande cidade barroca brasileira. Seu espetacular conjunto de igrejas decoradas no estilo rococó, suas ladeiras de pedra e seus museus guardam a memória do período do ouro, da escravidão e da Inconfidência mineira. O roteiro termina numa pequena cidade da região metropolitana de Belo Horizonte, Brumadinho, para uma visita ao Instituto Inhotim, um dos mais importantes centros de arte contemporânea da atualidade, instalado em uma extensa área verde, com jardim original projetado por Burle Marx.
Roteiro ideal
Por todo o caminho, estão presentes na arquitetura e nas artes sinais evidentes de um capítulo crucial da história do país, o chamado ciclo do ouro
Recomendam-se pelos menos seis dias para realizar esta viagem, no caso de se optar pelo roteiro completo. São cerca de 600 quilômetros entre o Rio de Janeiro e o Instituto Inhotim. Aqueles que dispõem de menos tempo podem abreviar a viagem excluindo algumas cidades ou cumprindo alguns trechos em avião ou helicóptero. Já para o viajante que dispõe de mais dias para viajar, vale a pena demorar-se em alguns pontos do roteiro, a fim de conhecer também as belezas naturais no entorno das cidades visitadas.
Quando ir A viagem pode ser realizada o ano todo, embora os meses de inverno confiram às cidades históricas um charme especial.
78 .
arte em minas gerais
Hospedagem Há pousadas muito charmosas em todas as cidades do roteiro. Algumas estão instaladas em edifícios históricos.
Do alto para baixo; em sentido horário: obra Abre a Porta, de John Ahearn e Rigoberto Torres; no Instituto Inhotim; obra Invenção da cor, Penetrável Magic Square # 5, De Luxe, de Hélio Oiticica; no Instituto Inhotim; demais fotos; paisagens de Minas Gerais
Cidades do ouro A partir de Petrópolis, o viajante mergulha no barroco mineiro ao adentrar a pequena e graciosa Tiradentes, onde uma atmosfera romântica paira nas ruas de pedra e no bem cuidado casario do século xviii, com a linda serra de São José ao fundo. No distrito de Bichinho, bem próximo a Tiradentes, situa-se um dos mais importantes centros produtores de artesanato de Minas Gerais. Ouro Preto, próxima parada da viagem, é a grande cidade barroca brasileira. Seu espetacular conjunto de igrejas decoradas no estilo rococó, suas ladeiras de pedra e seus museus guardam a memória do período do ouro, da escravidão e da Inconfidência mineira. O roteiro termina numa pequena cidade da região metropolitana de Belo Horizonte, Brumadinho, para uma visita ao Instituto Inhotim, um dos mais importantes centros de arte contemporânea da atualidade, instalado em uma extensa área verde, com jardim original projetado por Burle Marx.
Roteiro ideal
Por todo o caminho, estão presentes na arquitetura e nas artes sinais evidentes de um capítulo crucial da história do país, o chamado ciclo do ouro
Recomendam-se pelos menos seis dias para realizar esta viagem, no caso de se optar pelo roteiro completo. São cerca de 600 quilômetros entre o Rio de Janeiro e o Instituto Inhotim. Aqueles que dispõem de menos tempo podem abreviar a viagem excluindo algumas cidades ou cumprindo alguns trechos em avião ou helicóptero. Já para o viajante que dispõe de mais dias para viajar, vale a pena demorar-se em alguns pontos do roteiro, a fim de conhecer também as belezas naturais no entorno das cidades visitadas.
Quando ir A viagem pode ser realizada o ano todo, embora os meses de inverno confiram às cidades históricas um charme especial.
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arte em minas gerais
Hospedagem Há pousadas muito charmosas em todas as cidades do roteiro. Algumas estão instaladas em edifícios históricos.
Do alto para baixo; em sentido horário: obra Abre a Porta, de John Ahearn e Rigoberto Torres; no Instituto Inhotim; obra Invenção da cor, Penetrável Magic Square # 5, De Luxe, de Hélio Oiticica; no Instituto Inhotim; demais fotos; paisagens de Minas Gerais
conforto e privacidade numa fazenda pantaneira rio paraguai Mato Grosso
Cuiabá pantanal
bolívia
Corumbá
Mato Grosso do sul
Aquidauana Bonito
Campo Grande
paraguai
Não há melhor base para conhecer o Pantanal mato-grossense que as fazendas. Nelas reside a alma da cultura pantaneira, da lida com o gado e da capacidade de adaptação ao convívio com uma natureza cuja dinâmica é regida pelo ir e vir das águas. Planície extensa encaixada entre serras e planaltos, o Pantanal fica quase completamente alagado durante parte do ano, quando o rio Paraguai e seus afluentes não conseguem escoar toda a água despejada das terras altas e se espalham pela baixada. As sedes de fazendas ocupam terrenos altos; tanto na seca como na cheia acolhem bem os visitantes e oferecem conforto com muita classe, delicioso contraponto no meio de um espaço selvagem. Alugar uma delas, reunindo os amigos ou a família, é certamente a maneira mais pitoresca e agradável de desbravar a região. O Pantanal agrada a todas as gerações – das crianças pequenas, que se encantam com a exuberância da fauna, até adultos mais aventureiros, que desejam fazer longas cavalgadas, passeios de barco ou safáris fotográficos em jipes. Além da enorme concentração e variedade de animais existentes na planície, eles são facilmente avistáveis graças à dominância dos campos, em contraposição aos pequenos e pontuais capões de mata fechada. Baiazinha; uma das casas de fazenda do Refúgio Ecológico Caiman
Ideal para famílias com crianças e grupos de amigos.
pantanal e bonito
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conforto e privacidade numa fazenda pantaneira rio paraguai Mato Grosso
Cuiabá pantanal
bolívia
Corumbá
Mato Grosso do sul
Aquidauana Bonito
Campo Grande
paraguai
Não há melhor base para conhecer o Pantanal mato-grossense que as fazendas. Nelas reside a alma da cultura pantaneira, da lida com o gado e da capacidade de adaptação ao convívio com uma natureza cuja dinâmica é regida pelo ir e vir das águas. Planície extensa encaixada entre serras e planaltos, o Pantanal fica quase completamente alagado durante parte do ano, quando o rio Paraguai e seus afluentes não conseguem escoar toda a água despejada das terras altas e se espalham pela baixada. As sedes de fazendas ocupam terrenos altos; tanto na seca como na cheia acolhem bem os visitantes e oferecem conforto com muita classe, delicioso contraponto no meio de um espaço selvagem. Alugar uma delas, reunindo os amigos ou a família, é certamente a maneira mais pitoresca e agradável de desbravar a região. O Pantanal agrada a todas as gerações – das crianças pequenas, que se encantam com a exuberância da fauna, até adultos mais aventureiros, que desejam fazer longas cavalgadas, passeios de barco ou safáris fotográficos em jipes. Além da enorme concentração e variedade de animais existentes na planície, eles são facilmente avistáveis graças à dominância dos campos, em contraposição aos pequenos e pontuais capões de mata fechada. Baiazinha; uma das casas de fazenda do Refúgio Ecológico Caiman
Ideal para famílias com crianças e grupos de amigos.
pantanal e bonito
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A Matueté oferece a logística necessária para contentar a todos, seja em grupo ou respeitando o ritmo de cada um. Além das atividades diurnas, à noite organizamos jantares especiais e acampamentos com fogueira e música regional.
Escala em Bonito Para ir além Além dos programas tradicionais, já mencionados, é possível realizar passeios em pequenos aviões para visitar as fazendas mais remotas e sobrevoar a belíssima serra do Amolar, na fronteira com a Bolívia. E os mais dispostos podem participar da rotina da fazenda: o visitante acorda antes do sol nascer para ajudar na lida com o gado e até mesmo tomar parte das comitivas – em longos deslocamentos de centenas ou milhares de cabeças de gado.
Roteiro ideal É surpreendente pensar que se pode estar no coração do Pantanal em apenas três horas de viagem a partir de São Paulo. O mínimo necessário para usufruir tudo o que uma fazenda pode oferecer são três noites, mas há opções de passeios para quem deseja ficar mais. Àqueles que dispõem de mais tempo, sugerimos explorar regiões remotas com apoio logístico de pequenos aviões exclusivamente fretados ou visitar a região de Bonito, ampliando ainda mais a magnífica experiência pantaneira.
Nas bordas do Pantanal, encravada na serra da Bodoquena, está a cidade de Bonito, famosa pelos rios de águas cristalinas nas quais é feita a flutuação, em que o praticante se deixa levar pela suave correnteza, munido de máscara, snorkel e colete, enquanto aprecia a abundante vida subaquática. Uma boa sugestão é aproveitar-se da proximidade geográfica com o Pantanal para combinar o passeio à região.
Quando ir
Hospedagem
No período de seca, entre os meses de abril e agosto, a viagem é mais tranquila, embora as cheias propiciem uma paisagem absolutamente singular.
Há ótimas opções de fazendas para todos os gostos – das maiores, sofisticadas e bem estruturadas para receber grupos, às localizadas em regiões remotas, com cenários verdadeiramente deslumbrantes. O Refúgio Ecológico Caiman reúne, em uma fazenda de 53 mil hectares, a natureza e a cultura pantaneira em toda a plenitude. Para a Matueté, trata-se do lugar ideal para reunir a família em uma grande celebração, reservando uma ou mais de suas casas com exclusividade.
A partir do alto à esquerda, em sentido horário: piraputangas no rio da Prata; preparação para flutuação em rio de Bonito; passeio de canoa; safári fotográfico; ninho de tuiuiú
pantanal e bonito
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A Matueté oferece a logística necessária para contentar a todos, seja em grupo ou respeitando o ritmo de cada um. Além das atividades diurnas, à noite organizamos jantares especiais e acampamentos com fogueira e música regional.
Escala em Bonito Para ir além Além dos programas tradicionais, já mencionados, é possível realizar passeios em pequenos aviões para visitar as fazendas mais remotas e sobrevoar a belíssima serra do Amolar, na fronteira com a Bolívia. E os mais dispostos podem participar da rotina da fazenda: o visitante acorda antes do sol nascer para ajudar na lida com o gado e até mesmo tomar parte das comitivas – em longos deslocamentos de centenas ou milhares de cabeças de gado.
Roteiro ideal É surpreendente pensar que se pode estar no coração do Pantanal em apenas três horas de viagem a partir de São Paulo. O mínimo necessário para usufruir tudo o que uma fazenda pode oferecer são três noites, mas há opções de passeios para quem deseja ficar mais. Àqueles que dispõem de mais tempo, sugerimos explorar regiões remotas com apoio logístico de pequenos aviões exclusivamente fretados ou visitar a região de Bonito, ampliando ainda mais a magnífica experiência pantaneira.
Nas bordas do Pantanal, encravada na serra da Bodoquena, está a cidade de Bonito, famosa pelos rios de águas cristalinas nas quais é feita a flutuação, em que o praticante se deixa levar pela suave correnteza, munido de máscara, snorkel e colete, enquanto aprecia a abundante vida subaquática. Uma boa sugestão é aproveitar-se da proximidade geográfica com o Pantanal para combinar o passeio à região.
Quando ir
Hospedagem
No período de seca, entre os meses de abril e agosto, a viagem é mais tranquila, embora as cheias propiciem uma paisagem absolutamente singular.
Há ótimas opções de fazendas para todos os gostos – das maiores, sofisticadas e bem estruturadas para receber grupos, às localizadas em regiões remotas, com cenários verdadeiramente deslumbrantes. O Refúgio Ecológico Caiman reúne, em uma fazenda de 53 mil hectares, a natureza e a cultura pantaneira em toda a plenitude. Para a Matueté, trata-se do lugar ideal para reunir a família em uma grande celebração, reservando uma ou mais de suas casas com exclusividade.
A partir do alto à esquerda, em sentido horário: piraputangas no rio da Prata; preparação para flutuação em rio de Bonito; passeio de canoa; safári fotográfico; ninho de tuiuiú
pantanal e bonito
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2.
américas Antártica Sul da Argentina Patagônia chilena Do Pacífico ao Atacama Peru Galápagos St. Barthelemy Outono em Nova York Canadá Iate no Alasca
2.
américas Antártica Sul da Argentina Patagônia chilena Do Pacífico ao Atacama Peru Galápagos St. Barthelemy Outono em Nova York Canadá Iate no Alasca
na antártica à moda dos grandes exploradores
africa do sul
oceano atlântico
Passagem de Drake américa do sul
Union Glacier
antártica
oceano índico
Polo Sul
austrália oceano pacífico
Por muito tempo restrita a exploradores e cientistas, a Antártica hoje está ao alcance dos viajantes mais ousados e de espírito aventureiro. Esta viagem sem igual, que desvenda a mais remota região do planeta, pode ser vivida de duas maneiras que reservam, cada uma delas, uma infinidade de surpresas. O conteúdo é inesgotável: esculturas de neve arredondadas pelos ventos, icebergs, lagos congelados, picos vertiginosos, céus inacreditavelmente límpidos, muitos animais e as luzes douradas do sol da meia-noite.
O mergulho na Antártica é realizado com equipamentos sofisticados
Ideal para famílias e casais de amigos com espírito de aventura. O roteiro que leva ao Polo Sul exige bastante dos viajantes em razão da altitude, que pode chegar a 3350 metros, e da necessidade de caminhar no gelo, o que torna o bom condicionamento físico requisito obrigatório.
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antártica
na antártica à moda dos grandes exploradores
africa do sul
oceano atlântico
Passagem de Drake américa do sul
Union Glacier
antártica
oceano índico
Polo Sul
austrália oceano pacífico
Por muito tempo restrita a exploradores e cientistas, a Antártica hoje está ao alcance dos viajantes mais ousados e de espírito aventureiro. Esta viagem sem igual, que desvenda a mais remota região do planeta, pode ser vivida de duas maneiras que reservam, cada uma delas, uma infinidade de surpresas. O conteúdo é inesgotável: esculturas de neve arredondadas pelos ventos, icebergs, lagos congelados, picos vertiginosos, céus inacreditavelmente límpidos, muitos animais e as luzes douradas do sol da meia-noite.
O mergulho na Antártica é realizado com equipamentos sofisticados
Ideal para famílias e casais de amigos com espírito de aventura. O roteiro que leva ao Polo Sul exige bastante dos viajantes em razão da altitude, que pode chegar a 3350 metros, e da necessidade de caminhar no gelo, o que torna o bom condicionamento físico requisito obrigatório.
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antártica
Pelo mar Se o viajante tiver em mente uma viagem mais contemplativa e menos agitada, há duas excelentes possibilidades: um tour a bordo de um navio de pesquisa adaptado ou, para uma experiência mais privativa, um pequeno iate fretado. Os viajantes navegarão ao redor da península Antártica, onde se desvenda toda a riqueza da paisagem e da fauna. Pinguins, focas e baleias reinam num ambiente inóspito e mágico, cujo silêncio só é quebrado pelos ruídos dos animais, pelos fortes e constantes ventos e pelos estalos dos icebergs. Todos os dias são feitas incursões pelo gelo. Além disso, na companhia de instrutores altamente habilitados e com equipamento ultrassofisticado, é possível realizar mergulhos e constatar que o cenário antártico também é impressionante debaixo d’água.
Pelo gelo e pelo ar Para os possuidores de espírito verdadeiramente aventureiro, que desejam trilhar os passos dos primeiros exploradores do continente, a sugestão é seguir pelo interior antártico rumo ao Polo Sul, combinando voos e acampamentos. Nesse caso, a base é Union Glacier, onde se pernoita em tendas. Durante a estada, pode-se fazer passeios pelos arredores e conhecer as lindas montanhas vizinhas, em trenós motorizados. Mas o auge do roteiro é, sem dúvida, o voo ao Polo Sul: em poucas horas se vence a distância que os desbravadores Roald Amundsen e Robert Falcon Scott levaram meses para percorrer. Completamente protegidos do frio, que pode chegar a 35ºC negativos, os viajantes também conhecerão os trabalhos científicos desenvolvidos na estação Amundsen-Scott, localizada a 100 metros do polo. Não bastassem a paisagem única e todo silêncio e solidão, a estada no Polo Sul reserva uma oportunidade única: dar a “volta ao mundo” a pé. Como todas as 360 longitudes se encontram nesse polo, é possível atravessá-las caminhando, sobre uma camada de gelo de até 3 mil metros, num passeio absolutamente singular. No alto, navio utilizado na experiência “Pelo mar”; demais imagens, cenas antárticas
antártica
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Pelo mar Se o viajante tiver em mente uma viagem mais contemplativa e menos agitada, há duas excelentes possibilidades: um tour a bordo de um navio de pesquisa adaptado ou, para uma experiência mais privativa, um pequeno iate fretado. Os viajantes navegarão ao redor da península Antártica, onde se desvenda toda a riqueza da paisagem e da fauna. Pinguins, focas e baleias reinam num ambiente inóspito e mágico, cujo silêncio só é quebrado pelos ruídos dos animais, pelos fortes e constantes ventos e pelos estalos dos icebergs. Todos os dias são feitas incursões pelo gelo. Além disso, na companhia de instrutores altamente habilitados e com equipamento ultrassofisticado, é possível realizar mergulhos e constatar que o cenário antártico também é impressionante debaixo d’água.
Pelo gelo e pelo ar Para os possuidores de espírito verdadeiramente aventureiro, que desejam trilhar os passos dos primeiros exploradores do continente, a sugestão é seguir pelo interior antártico rumo ao Polo Sul, combinando voos e acampamentos. Nesse caso, a base é Union Glacier, onde se pernoita em tendas. Durante a estada, pode-se fazer passeios pelos arredores e conhecer as lindas montanhas vizinhas, em trenós motorizados. Mas o auge do roteiro é, sem dúvida, o voo ao Polo Sul: em poucas horas se vence a distância que os desbravadores Roald Amundsen e Robert Falcon Scott levaram meses para percorrer. Completamente protegidos do frio, que pode chegar a 35ºC negativos, os viajantes também conhecerão os trabalhos científicos desenvolvidos na estação Amundsen-Scott, localizada a 100 metros do polo. Não bastassem a paisagem única e todo silêncio e solidão, a estada no Polo Sul reserva uma oportunidade única: dar a “volta ao mundo” a pé. Como todas as 360 longitudes se encontram nesse polo, é possível atravessá-las caminhando, sobre uma camada de gelo de até 3 mil metros, num passeio absolutamente singular. No alto, navio utilizado na experiência “Pelo mar”; demais imagens, cenas antárticas
antártica
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Roteiro ideal O ponto de partida para quem viaja de barco é Ushuaia, na Terra do Fogo argentina. As viagens levam até doze dias para aqueles que optam pelos navios maiores, que abrigam até oitenta pessoas. Aos que escolhem fretar um iate, cuja capacidade é para doze passageiros, o embarque pode ser feito mais adiante, na ilha do Rei George, poupando alguns dias de deslocamento e garantindo o foco na melhor parte do roteiro, que são as bordas do continente. Já os roteiros com destino ao Polo Sul normalmente têm duração de sete ou oito dias, com início e fim em Punta Arenas, no Chile, de onde saem os aviões para a base de Patriot Hills, na Antártica.
Quando ir De novembro a fevereiro, nos meses do verão antártico. Devido à complexa logística da viagem, recomenda-se planejá-la com vários meses de antecedência.
96 .
antártica
Hospedagem Para quem optar pela experiência de navegar pela Antártica, os barcos variam muito quanto ao nível de conforto, já que em geral essas embarcações eram originalmente utilizadas para propósitos científicos e foram adaptadas para o turismo. No caso do fretamento, a Matueté tem acesso a um iate muito especial, um dos mais confortáveis da região. Já os acampamentos antárticos consistem em tendas especiais para duas pessoas, sem muito luxo, mas com excelente conforto térmico.
Pinguins, focas e baleias reinam num ambiente inóspito e mágico, cujo silêncio só é quebrado pelos ruídos dos animais, pelos fortes e constantes ventos e pelos estalos dos icebergs
Do alto para baixo, em sentido horário; acampamento base; viajantes no Polo Sul; demais imagens, cenas da Antartica
Roteiro ideal O ponto de partida para quem viaja de barco é Ushuaia, na Terra do Fogo argentina. As viagens levam até doze dias para aqueles que optam pelos navios maiores, que abrigam até oitenta pessoas. Aos que escolhem fretar um iate, cuja capacidade é para doze passageiros, o embarque pode ser feito mais adiante, na ilha do Rei George, poupando alguns dias de deslocamento e garantindo o foco na melhor parte do roteiro, que são as bordas do continente. Já os roteiros com destino ao Polo Sul normalmente têm duração de sete ou oito dias, com início e fim em Punta Arenas, no Chile, de onde saem os aviões para a base de Patriot Hills, na Antártica.
Quando ir De novembro a fevereiro, nos meses do verão antártico. Devido à complexa logística da viagem, recomenda-se planejá-la com vários meses de antecedência.
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antártica
Hospedagem Para quem optar pela experiência de navegar pela Antártica, os barcos variam muito quanto ao nível de conforto, já que em geral essas embarcações eram originalmente utilizadas para propósitos científicos e foram adaptadas para o turismo. No caso do fretamento, a Matueté tem acesso a um iate muito especial, um dos mais confortáveis da região. Já os acampamentos antárticos consistem em tendas especiais para duas pessoas, sem muito luxo, mas com excelente conforto térmico.
Pinguins, focas e baleias reinam num ambiente inóspito e mágico, cujo silêncio só é quebrado pelos ruídos dos animais, pelos fortes e constantes ventos e pelos estalos dos icebergs
Do alto para baixo, em sentido horário; acampamento base; viajantes no Polo Sul; demais imagens, cenas da Antartica
do pacífico ao deserto do atacama pela rota do altiplano andino
BOLÍVIA Salar de Uyuni
Iquique Calama
Potosi
paraguai
San Pedro de Atacama ARGENTINA
CHILE
Esta é uma viagem perfeita para quem busca horizontes grandiosos e clima aventureiro – deslocamentos por estradas desafiadoras e acampamentos em locais deslumbrantes e inabitados –, mas que não abre mão de um pouco de conforto. O cenário? O local onde se encontram duas paisagens sul-americanas magníficas, o deserto do Atacama, o mais seco do mundo, e os contrafortes da cadeia montanhosa dos Andes. Com o apoio logístico de parceiros locais, a Matueté proporciona uma incrível travessia em veículo tracionado, que parte da cidade chilena de Iquique, no oceano Pacífico, e tem como destino a pequena e pitoresca San Pedro de Atacama, também no Chile. Trata-se de um ótimo ponto de chegada, onde se desenvolve um turismo bastante simpático, com diversas opções de passeios a cavalo e de bicicleta, trekkings e deliciosas noitadas regadas a pisco sour. A rota inclui a transposição dos Andes e uma parada especial no salar de Uyuni, extensa planície de sal na Bolívia, um dos momentos mais inesquecíveis do percurso.
Ideal para pessoas com espírito aventureiro, preparadas para enfrentar longas caminhadas.
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Do Pacífico ao Atacama
Salar de Uyuni
do pacífico ao deserto do atacama pela rota do altiplano andino
BOLÍVIA Salar de Uyuni
Iquique Calama
Potosi
paraguai
San Pedro de Atacama ARGENTINA
CHILE
Esta é uma viagem perfeita para quem busca horizontes grandiosos e clima aventureiro – deslocamentos por estradas desafiadoras e acampamentos em locais deslumbrantes e inabitados –, mas que não abre mão de um pouco de conforto. O cenário? O local onde se encontram duas paisagens sul-americanas magníficas, o deserto do Atacama, o mais seco do mundo, e os contrafortes da cadeia montanhosa dos Andes. Com o apoio logístico de parceiros locais, a Matueté proporciona uma incrível travessia em veículo tracionado, que parte da cidade chilena de Iquique, no oceano Pacífico, e tem como destino a pequena e pitoresca San Pedro de Atacama, também no Chile. Trata-se de um ótimo ponto de chegada, onde se desenvolve um turismo bastante simpático, com diversas opções de passeios a cavalo e de bicicleta, trekkings e deliciosas noitadas regadas a pisco sour. A rota inclui a transposição dos Andes e uma parada especial no salar de Uyuni, extensa planície de sal na Bolívia, um dos momentos mais inesquecíveis do percurso.
Ideal para pessoas com espírito aventureiro, preparadas para enfrentar longas caminhadas.
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Do Pacífico ao Atacama
Salar de Uyuni
De perder o fôlego A todo momento, a paisagem assoberba o olhar, deixando o viajante em estado de encantamento e contemplação. Num mesmo dia, as altitudes podem variar de 2.500 metros a 4.700 metros e as temperaturas, de 2°C a 20°C. No trajeto, não espere nada menos que picos nevados, planícies áridas, desfiladeiros íngremes, florestas de cactos, gêiseres, salares – entre o quais o Uyuni é o mais expressivo – e vulcões, como o Tunupa, na Bolívia, com 5.432 metros de altitude, cujo topo pode ser atingido após uma caminhada de três a quatro horas. À natureza bruta misturam-se formações delicadas, como lagos habitados por flamingos cor-de-rosa e fontes de água termal, assim como povoados típicos andinos e atacamenhos. Os acampamentos à noite reservam momentos igualmente especiais, embora de outra ordem: o céu do deserto, pela pouca umidade do ar, é um dos mais estrelados do mundo. Não é à toa que importantes observatórios estão instalados no Atacama. O conforto, incluindo boa alimentação e boa hospedagem, está garantido, assim como o clima de confraternização em toda a expedição.
Quando ir A melhor época para realizar esta viagem é entre abril e dezembro, quando a pluviosidade é menor nas montanhas. Entre janeiro e março chove muito no altiplano. Na área do Uyuni, esse fenômeno é ainda mais intenso e pode causar estragos nas estradas e bloqueio nas trilhas. O trecho de deserto da viagem é sempre muito seco.
A partir do alto à esquerda, em sentido horário: piquenique no salar de Uyuni; altiplano boliviano; pôr do sol; jipe de apoio à travessia; caminhada no deserto do Atacama
Hospedagem Ao longo da travessia, acampamentos são montados nos ambientes naturais mais insólitos ou próximos a pequenos povoados. Alguns alojamentos são organizados em contêineres e outros, em antigas habitações de pedra e madeiras, adaptadas para abrigar os aventureiros e lhes oferecer conforto.
Roteiro ideal A travessia completa é realizada em onze dias. O aeroporto de Iquique é servido por voos de Santiago. No ponto final, San Pedro de Atacama, a uma hora de carro do aeroporto de Calama – de onde também é possível voar para a capital chilena –, recomendamos alguns dias para conhecer as atrações do deserto. Aqueles que têm mais tempo e disposição podem combinar a travessia a outra jornada, entre o Atacama e a região do Cachi, no noroeste da Argentina. Conhecimento do território é a palavra-chave para o sucesso de uma expedição a locais inóspitos. A explora, nossa parceira local, é especialista em roteiros pela América do Sul; seus guias são extremamente capacitados e viabilizam com segurança esta rica experiência.
Do Pacífico ao Atacama
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De perder o fôlego A todo momento, a paisagem assoberba o olhar, deixando o viajante em estado de encantamento e contemplação. Num mesmo dia, as altitudes podem variar de 2.500 metros a 4.700 metros e as temperaturas, de 2°C a 20°C. No trajeto, não espere nada menos que picos nevados, planícies áridas, desfiladeiros íngremes, florestas de cactos, gêiseres, salares – entre o quais o Uyuni é o mais expressivo – e vulcões, como o Tunupa, na Bolívia, com 5.432 metros de altitude, cujo topo pode ser atingido após uma caminhada de três a quatro horas. À natureza bruta misturam-se formações delicadas, como lagos habitados por flamingos cor-de-rosa e fontes de água termal, assim como povoados típicos andinos e atacamenhos. Os acampamentos à noite reservam momentos igualmente especiais, embora de outra ordem: o céu do deserto, pela pouca umidade do ar, é um dos mais estrelados do mundo. Não é à toa que importantes observatórios estão instalados no Atacama. O conforto, incluindo boa alimentação e boa hospedagem, está garantido, assim como o clima de confraternização em toda a expedição.
Quando ir A melhor época para realizar esta viagem é entre abril e dezembro, quando a pluviosidade é menor nas montanhas. Entre janeiro e março chove muito no altiplano. Na área do Uyuni, esse fenômeno é ainda mais intenso e pode causar estragos nas estradas e bloqueio nas trilhas. O trecho de deserto da viagem é sempre muito seco.
A partir do alto à esquerda, em sentido horário: piquenique no salar de Uyuni; altiplano boliviano; pôr do sol; jipe de apoio à travessia; caminhada no deserto do Atacama
Hospedagem Ao longo da travessia, acampamentos são montados nos ambientes naturais mais insólitos ou próximos a pequenos povoados. Alguns alojamentos são organizados em contêineres e outros, em antigas habitações de pedra e madeiras, adaptadas para abrigar os aventureiros e lhes oferecer conforto.
Roteiro ideal A travessia completa é realizada em onze dias. O aeroporto de Iquique é servido por voos de Santiago. No ponto final, San Pedro de Atacama, a uma hora de carro do aeroporto de Calama – de onde também é possível voar para a capital chilena –, recomendamos alguns dias para conhecer as atrações do deserto. Aqueles que têm mais tempo e disposição podem combinar a travessia a outra jornada, entre o Atacama e a região do Cachi, no noroeste da Argentina. Conhecimento do território é a palavra-chave para o sucesso de uma expedição a locais inóspitos. A explora, nossa parceira local, é especialista em roteiros pela América do Sul; seus guias são extremamente capacitados e viabilizam com segurança esta rica experiência.
Do Pacífico ao Atacama
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outono de arte em nova york
canadá
Boston
estados unidos
Solomon R. Guggenheim Museum
Nova York
Poucas combinações são tão perfeitas quanto arte, Nova York e outono. Os ventos suaves da estação convidam os visitantes a uma imersão na Big Apple em busca do mais cool dos universos artísticos do planeta. Para muito além de um roteiro pelos cartões-postais da cidade, a ideia aqui é sorver toda a riqueza que essa metrópole tem a oferecer, de exposições e espetáculos blockbuster a pequenas galerias contemporâneas desconhecidas do grande público, um conjunto que faz de Nova York a maior referência global no assunto. Trata-se de uma experiência inusitada justamente em razão do casamento daqueles programas que são quase obrigatórios com as surpresas garantidas pelo estilo de viajar da Matueté. Assim, aqueles que escolherem conhecer Nova York conosco deliciar-se-ão com o mais prestigiado conglomerado de museus do planeta e também conhecerão a maior concentração de galerias de arte contemporânea do mundo, no Chelsea Art Gallery District, que se espalha por dez quadras. Na última contagem, eram mais de 400 galerias. Os visitantes também podem assistir a espetáculos na Broadway, na Ópera do Met e no Balé da Cidade e terão acesso privilegiado às prestigiosas casas de leilão Sotheby’s e Christie’s.
Ideal para pessoas que se interessam por cultura e arte contemporânea.
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Américas
outono em nova york
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outono de arte em nova york
canadá
Boston
estados unidos
Solomon R. Guggenheim Museum
Nova York
Poucas combinações são tão perfeitas quanto arte, Nova York e outono. Os ventos suaves da estação convidam os visitantes a uma imersão na Big Apple em busca do mais cool dos universos artísticos do planeta. Para muito além de um roteiro pelos cartões-postais da cidade, a ideia aqui é sorver toda a riqueza que essa metrópole tem a oferecer, de exposições e espetáculos blockbuster a pequenas galerias contemporâneas desconhecidas do grande público, um conjunto que faz de Nova York a maior referência global no assunto. Trata-se de uma experiência inusitada justamente em razão do casamento daqueles programas que são quase obrigatórios com as surpresas garantidas pelo estilo de viajar da Matueté. Assim, aqueles que escolherem conhecer Nova York conosco deliciar-se-ão com o mais prestigiado conglomerado de museus do planeta e também conhecerão a maior concentração de galerias de arte contemporânea do mundo, no Chelsea Art Gallery District, que se espalha por dez quadras. Na última contagem, eram mais de 400 galerias. Os visitantes também podem assistir a espetáculos na Broadway, na Ópera do Met e no Balé da Cidade e terão acesso privilegiado às prestigiosas casas de leilão Sotheby’s e Christie’s.
Ideal para pessoas que se interessam por cultura e arte contemporânea.
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Américas
outono em nova york
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Todas as visitas são privativas e acompanhadas por guias altamente especializados, este é o grande diferencal da experiência. E mesmo os passeios a locais mais turísticos ganham contornos sofisticados. A visita ao MoMA – o Museu de Arte Moderna –, por exemplo, termina com um delicioso almoço no restaurante do próprio museu, o The Modern, premiado como o melhor novo restaurante nova-iorquino pela revista Esquire. E, para comprovar que Nova York é mesmo a cidade que nunca dorme, os viajantes podem conferir o agito do Meatpacking District, bairro que transpira inovação e criatividade. Lá se encontra o que se pode imaginar em moda, arquitetura, design, literatura, artes e fotografia, além de uma atmosfera vibrante em restaurantes e badalados clubes noturnos.
Roteiro ideal Cinco dias é o tempo mínimo para aproveitar o melhor da temporada artística de outono em Nova York. Para quem tem mais tempo, vale estender o roteiro de artes às cidades de Boston e Chicago.
Quando ir As primeiras duas semanas de novembro são ideais para testemunhar o clima do início do outono nova-iorquino, com a mudança de cor das folhas das árvores no Central Park e os ventos frescos marcando a mudança da estação.
Hospedagem A localização do hotel é fator decisivo para o sucesso desta experiência; por isso, em nossa opinião, a melhor opção em Nova York é o Ritz-Carlton, localizado a poucos passos da Fifth Avenue e cuja vista do Central Park é deslumbrante. É impressionante e mundialmente reconhecida a excelência em serviços desta rede.
126 .
outono em nova york
A partir do alto à esquerda, em sentido horário: Central Park; MoMA visto da 53rd Street; skyline novaiorquino; Chelsea Gallery
Todas as visitas são privativas e acompanhadas por guias altamente especializados, este é o grande diferencal da experiência. E mesmo os passeios a locais mais turísticos ganham contornos sofisticados. A visita ao MoMA – o Museu de Arte Moderna –, por exemplo, termina com um delicioso almoço no restaurante do próprio museu, o The Modern, premiado como o melhor novo restaurante nova-iorquino pela revista Esquire. E, para comprovar que Nova York é mesmo a cidade que nunca dorme, os viajantes podem conferir o agito do Meatpacking District, bairro que transpira inovação e criatividade. Lá se encontra o que se pode imaginar em moda, arquitetura, design, literatura, artes e fotografia, além de uma atmosfera vibrante em restaurantes e badalados clubes noturnos.
Roteiro ideal Cinco dias é o tempo mínimo para aproveitar o melhor da temporada artística de outono em Nova York. Para quem tem mais tempo, vale estender o roteiro de artes às cidades de Boston e Chicago.
Quando ir As primeiras duas semanas de novembro são ideais para testemunhar o clima do início do outono nova-iorquino, com a mudança de cor das folhas das árvores no Central Park e os ventos frescos marcando a mudança da estação.
Hospedagem A localização do hotel é fator decisivo para o sucesso desta experiência; por isso, em nossa opinião, a melhor opção em Nova York é o Ritz-Carlton, localizado a poucos passos da Fifth Avenue e cuja vista do Central Park é deslumbrante. É impressionante e mundialmente reconhecida a excelência em serviços desta rede.
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outono em nova york
A partir do alto à esquerda, em sentido horário: Central Park; MoMA visto da 53rd Street; skyline novaiorquino; Chelsea Gallery
alasca
canadá Whitehorse Atlin
Churchill Calgary
Hudson Bay
cara a cara com ursos no canadá
manitoba Winnipeg
Vancouver estados unidos
Urso polar
É simplesmente encantador observar ursos em seu habitat e descobrir como vivem esse animais enormes e ao mesmo tempo amáveis. Organizamos expedições a duas regiões canadenses – que podem ser visitadas numa única viagem –, durante as quais os viajantes vivem a experiência de aproximar-se dos maiores carnívoros do planeta: os ursos-pardos e os ursos-polares. Os passeios não se encerram na procura aos ursos, evidentemente. Esse é apenas um mote para a exploração de contextos naturais esplêndidos, caracterizados por florestas temperadas, lagos e montanhas nevadas. Em geral, esse tipo de viagem é oferecido em excursões para grupos grandes, que se locomovem de ônibus. A Matueté prefere um contexto mais intimista: uma viagem em um grupo pequeno, com a companhia de um expert em ursos, que fornece informações interessantes combinadas a uma logística perfeita. E, embora os bichos não ofereçam perigo caso as pessoas não os ameacem, devem-se tomar todos os cuidados para garantir segurança total aos visitantes.
Ideal àqueles que têm certo preparo físico e bastante disposição para estadas em ambientes selvagens. A viagem é especialmente recomendada aos aficionados por fotografia e aos amantes da natureza.
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canadá
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canadá Whitehorse Atlin
Churchill Calgary
Hudson Bay
cara a cara com ursos no canadá
manitoba Winnipeg
Vancouver estados unidos
Urso polar
É simplesmente encantador observar ursos em seu habitat e descobrir como vivem esse animais enormes e ao mesmo tempo amáveis. Organizamos expedições a duas regiões canadenses – que podem ser visitadas numa única viagem –, durante as quais os viajantes vivem a experiência de aproximar-se dos maiores carnívoros do planeta: os ursos-pardos e os ursos-polares. Os passeios não se encerram na procura aos ursos, evidentemente. Esse é apenas um mote para a exploração de contextos naturais esplêndidos, caracterizados por florestas temperadas, lagos e montanhas nevadas. Em geral, esse tipo de viagem é oferecido em excursões para grupos grandes, que se locomovem de ônibus. A Matueté prefere um contexto mais intimista: uma viagem em um grupo pequeno, com a companhia de um expert em ursos, que fornece informações interessantes combinadas a uma logística perfeita. E, embora os bichos não ofereçam perigo caso as pessoas não os ameacem, devem-se tomar todos os cuidados para garantir segurança total aos visitantes.
Ideal àqueles que têm certo preparo físico e bastante disposição para estadas em ambientes selvagens. A viagem é especialmente recomendada aos aficionados por fotografia e aos amantes da natureza.
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Ursos-polares em Manitoba Na região de Manitoba, pouco abaixo do Círculo Polar Ártico, na costa norte da baía de Hudson, a proposta é caminhar em meio à floresta de tundra, onde vivem os ursos-polares. O viajante se hospeda em um dos bem-estruturados acampamentos existentes às margens do rio Seal e, além das incursões a pé, pode realizar passeios de barco para observação de baleias-brancas, também conhecidas como belugas.
Ursos-pardos em Atlin Com relação aos ursos-pardos, a experiência é mais selvagem e se dá ao redor de Atlin, região da chamada Colúmbia Britânica, um lugar mágico, onde é possível dirigir ao longo de horas e horas por estradas em que se têm como companhia montanhas, lagos, rios, alces, águias, lobos – e, é claro, ursos. Pernoita-se em acampamentos isolados, para no máximo quatro pessoas, às margens do rio Nakina. E para que os viajantes compreendam a imensidão e o isolamento da região, é possível realizar um passeio de helicóptero.
Roteiro ideal Para conhecer Atlin e Manitoba, recomendamos o tempo mínimo de quinze dias. Manitoba é alcançada de avião a partir de Winnipeg; de lá, um pequeno avião leva os visitantes às margens do rio Seal, onde vivem os ursos-polares. Já para observar os ursos-pardos, os viajantes voltam a Winnipeg, de onde seguem, também de avião, para Whitehorse e são conduzidos de carro, numa viagem de duas horas, para a pequenina cidade de Atlin. Quem dispuser de mais tempo pode passar alguns dias na bela cidade litorânea de Vancouver ou estender a viagem até o Alasca, o que pode ser feito em um cruzeiro. Evidentemente, uma expedição para avistar ursos precisa ser acompanhada por pessoas que conhecem muito bem o território e os hábitos desses animais. Nossa parceira local, a Entrée Canadá, leva ao extremo a preocupação com o bem-estar e a segurança dos viajantes, elementos fundamentais para o sucesso da jornada.
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canadá
A viagem proporciona contato com ursos e paisagens deslumbrantes
Quando ir A observação dos ursos-polares é realizada entre julho e novembro, e a dos ursos-pardos, do final de julho ao final de agosto. Assim, para combinar as duas experiências, é preciso viajar entre 20 de julho e 31 de agosto. Embora seja época de verão, as temperaturas não passam de 20°C durante o dia e podem ficar próximas de 0°C durante a noite.
Hospedagem Há acampamentos selvagens, porém bem-estruturados, que dispõem de camas, banheiros privativos, boa comida e staff atencioso.
Ursos-polares em Manitoba Na região de Manitoba, pouco abaixo do Círculo Polar Ártico, na costa norte da baía de Hudson, a proposta é caminhar em meio à floresta de tundra, onde vivem os ursos-polares. O viajante se hospeda em um dos bem-estruturados acampamentos existentes às margens do rio Seal e, além das incursões a pé, pode realizar passeios de barco para observação de baleias-brancas, também conhecidas como belugas.
Ursos-pardos em Atlin Com relação aos ursos-pardos, a experiência é mais selvagem e se dá ao redor de Atlin, região da chamada Colúmbia Britânica, um lugar mágico, onde é possível dirigir ao longo de horas e horas por estradas em que se têm como companhia montanhas, lagos, rios, alces, águias, lobos – e, é claro, ursos. Pernoita-se em acampamentos isolados, para no máximo quatro pessoas, às margens do rio Nakina. E para que os viajantes compreendam a imensidão e o isolamento da região, é possível realizar um passeio de helicóptero.
Roteiro ideal Para conhecer Atlin e Manitoba, recomendamos o tempo mínimo de quinze dias. Manitoba é alcançada de avião a partir de Winnipeg; de lá, um pequeno avião leva os visitantes às margens do rio Seal, onde vivem os ursos-polares. Já para observar os ursos-pardos, os viajantes voltam a Winnipeg, de onde seguem, também de avião, para Whitehorse e são conduzidos de carro, numa viagem de duas horas, para a pequenina cidade de Atlin. Quem dispuser de mais tempo pode passar alguns dias na bela cidade litorânea de Vancouver ou estender a viagem até o Alasca, o que pode ser feito em um cruzeiro. Evidentemente, uma expedição para avistar ursos precisa ser acompanhada por pessoas que conhecem muito bem o território e os hábitos desses animais. Nossa parceira local, a Entrée Canadá, leva ao extremo a preocupação com o bem-estar e a segurança dos viajantes, elementos fundamentais para o sucesso da jornada.
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canadá
A viagem proporciona contato com ursos e paisagens deslumbrantes
Quando ir A observação dos ursos-polares é realizada entre julho e novembro, e a dos ursos-pardos, do final de julho ao final de agosto. Assim, para combinar as duas experiências, é preciso viajar entre 20 de julho e 31 de agosto. Embora seja época de verão, as temperaturas não passam de 20°C durante o dia e podem ficar próximas de 0°C durante a noite.
Hospedagem Há acampamentos selvagens, porém bem-estruturados, que dispõem de camas, banheiros privativos, boa comida e staff atencioso.
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ÁFRICA Namíbia África oriental Marrocos Navegando pelo Egito
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Africa
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ÁFRICA Namíbia África oriental Marrocos Navegando pelo Egito
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Africa
Etosha National Park
safáris pelo ar e por terra na imensidão do deserto da namíbia
Skeleton Coast namíbia
Windhoek oceano atlântico Sossusvlei
Dunas em Sossusvlei
Horizontes sem-fim, vastas planícies, dunas cor de damasco, animais silvestres em profusão, pôr do sol avermelhado, céu límpido e, nas noites escuras, estreladíssimo, além de uma densidade populacional rarefeita, que está entre as mais baixas do mundo. Na Namíbia, a atmosfera selvagem combina-se com perfeição a uma paleta de cores vivas e presenteia os visitantes com uma sensação de liberdade e imensidão. A Matueté permite ao viajante observar esse belíssimo conjunto sob diversos pontos de vista: pelo ar, a bordo de pequenos aviões; e por terra, em deslocamentos que combinam veículos, caminhadas e, em alguns locais, a possibilidade de utilizar bicicletas. Os guias locais, nossos parceiros no país africano, são anfitriões perfeitos e conduzem cada grupo de forma exclusiva, fornecendo informações sobre a fauna e a flora locais e sobre as culturas do deserto.
Ideal para pessoas que gostam de se aventurar pelo deserto. A viagem é particularmente recomendada para os amantes da fotografia. Famílias com crianças também podem viver esta experiência, já que a nossa parceira local oferece guias especializados para os pequenos.
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Africa
namíbia
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Etosha National Park
safáris pelo ar e por terra na imensidão do deserto da namíbia
Skeleton Coast namíbia
Windhoek oceano atlântico Sossusvlei
Dunas em Sossusvlei
Horizontes sem-fim, vastas planícies, dunas cor de damasco, animais silvestres em profusão, pôr do sol avermelhado, céu límpido e, nas noites escuras, estreladíssimo, além de uma densidade populacional rarefeita, que está entre as mais baixas do mundo. Na Namíbia, a atmosfera selvagem combina-se com perfeição a uma paleta de cores vivas e presenteia os visitantes com uma sensação de liberdade e imensidão. A Matueté permite ao viajante observar esse belíssimo conjunto sob diversos pontos de vista: pelo ar, a bordo de pequenos aviões; e por terra, em deslocamentos que combinam veículos, caminhadas e, em alguns locais, a possibilidade de utilizar bicicletas. Os guias locais, nossos parceiros no país africano, são anfitriões perfeitos e conduzem cada grupo de forma exclusiva, fornecendo informações sobre a fauna e a flora locais e sobre as culturas do deserto.
Ideal para pessoas que gostam de se aventurar pelo deserto. A viagem é particularmente recomendada para os amantes da fotografia. Famílias com crianças também podem viver esta experiência, já que a nossa parceira local oferece guias especializados para os pequenos.
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África em sua potência máxima A expedição começa na região de Sossusvlei, onde durante alguns dias se exploram as incríveis dunas e as extensas planícies do Parque Nacional Namib Naukluft. Os mais ousados podem caminhar até o topo das monumentais montanhas de areia, que propiciam uma vista única do deserto. À noite, os viajantes terão a oportunidade de conversar com um astrônomo que os ajudará a decifrar o céu, um dos mais estrelados do mundo. Em seguida, parte-se para Skeleton Coast, junto ao oceano Atlântico e próximo à fronteira com Angola. O nome faz referência às carcaças de baleias encontradas nessa costa. Há também diversos naufrágios, que denunciam um mar bravio. Do alto, pode-se observar o belíssimo contraste do encontro das dunas com as águas tempestuosas do Atlântico. Por terra, os aventureiros são convidados a desfrutar deliciosos banhos de mar e piqueniques na praia e ainda conhecerão a tribo nômade Himba, dona de formidável capacidade de adaptação aos rigores do clima árido. O final perfeito para a experiência na Namíbia é uma estada no Etosha National Park, que abriga uma surpreendente variedade e concentração de grandes animais. Nas proximidades dos charcos e das lagoas, que servem como bebedouros, observam-se com facilidade manadas de elefante, girafas, rinocerontes, imensos rebanhos de zebra, antílopes, gazelas, leopardos e leões.
A partir do alto à esquerda, em sentido horário: planície de Sussusvlei Desert Lodge; Vale da Morte, em Sossusvlei; zebra nas montanhas Hartmann’s, na Reserva Natural de Namibrand; casal de leões no Etosha National Park; oryx em Sossusvlei; vista das dunas em Namib; manada de elefantes no Etosha National Park
Roteiro ideal Uma semana é o tempo ideal para empreender a viagem, em um roteiro circular, tendo como pontos inicial e final a cidade de Windhoek, capital do país.
Quando ir A Namíbia pode ser visitada o ano todo, mas é melhor evitar o alto verão – entre janeiro e fevereiro –, quando as temperaturas são extremas.
Hospedagem Acampamentos bem-estruturados e lodges no meio de regiões selvagens. Localizado no coração do deserto da Namíbia, o &Beyond Sossusvlei Desert Lodge é, para a Matueté, o hotel que melhor combina com a experiência que oferecemos. Trata-se de um oásis isolado e sereno, luxuoso e, ao mesmo tempo, despretensioso, com vista para as dunas. O lodge é perfeito para que o viajante se sinta confortável em meio a um local inóspito.
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África em sua potência máxima A expedição começa na região de Sossusvlei, onde durante alguns dias se exploram as incríveis dunas e as extensas planícies do Parque Nacional Namib Naukluft. Os mais ousados podem caminhar até o topo das monumentais montanhas de areia, que propiciam uma vista única do deserto. À noite, os viajantes terão a oportunidade de conversar com um astrônomo que os ajudará a decifrar o céu, um dos mais estrelados do mundo. Em seguida, parte-se para Skeleton Coast, junto ao oceano Atlântico e próximo à fronteira com Angola. O nome faz referência às carcaças de baleias encontradas nessa costa. Há também diversos naufrágios, que denunciam um mar bravio. Do alto, pode-se observar o belíssimo contraste do encontro das dunas com as águas tempestuosas do Atlântico. Por terra, os aventureiros são convidados a desfrutar deliciosos banhos de mar e piqueniques na praia e ainda conhecerão a tribo nômade Himba, dona de formidável capacidade de adaptação aos rigores do clima árido. O final perfeito para a experiência na Namíbia é uma estada no Etosha National Park, que abriga uma surpreendente variedade e concentração de grandes animais. Nas proximidades dos charcos e das lagoas, que servem como bebedouros, observam-se com facilidade manadas de elefante, girafas, rinocerontes, imensos rebanhos de zebra, antílopes, gazelas, leopardos e leões.
A partir do alto à esquerda, em sentido horário: planície de Sussusvlei Desert Lodge; Vale da Morte, em Sossusvlei; zebra nas montanhas Hartmann’s, na Reserva Natural de Namibrand; casal de leões no Etosha National Park; oryx em Sossusvlei; vista das dunas em Namib; manada de elefantes no Etosha National Park
Roteiro ideal Uma semana é o tempo ideal para empreender a viagem, em um roteiro circular, tendo como pontos inicial e final a cidade de Windhoek, capital do país.
Quando ir A Namíbia pode ser visitada o ano todo, mas é melhor evitar o alto verão – entre janeiro e fevereiro –, quando as temperaturas são extremas.
Hospedagem Acampamentos bem-estruturados e lodges no meio de regiões selvagens. Localizado no coração do deserto da Namíbia, o &Beyond Sossusvlei Desert Lodge é, para a Matueté, o hotel que melhor combina com a experiência que oferecemos. Trata-se de um oásis isolado e sereno, luxuoso e, ao mesmo tempo, despretensioso, com vista para as dunas. O lodge é perfeito para que o viajante se sinta confortável em meio a um local inóspito.
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namíbia
profusão de animais na áfrica oriental
UGANDA quênia
parque nacional Bwindi
Massai Mara
Tarangire National Park Serengeti National Park
oceano índico
Tanzânia
Provavelmente não há na África um território que concentre tanta vida selvagem quanto os do roteiro aqui proposto, que abrange o melhor de três países da porção leste do continente: Tanzânia, Uganda e Quênia. No Serengeti, na Tanzânia, observa-se a migração de gnus, zebras e gazelas. Ainda nas terras tanzanianas, o viajante vai conhecer, em Tarangire, baobás milenares, cujo diâmetro do tronco chega a medir metade da altura dessas árvores bojudas. Nas florestas de Bwindi, em Uganda, um trekking inesquecível nas montanhas habitadas por gorilas e outros primatas. Já nas extensas áreas planas de Masai Mara, no Quênia, os viajantes observam a abundância de animais: leões, rinocerontes, zebras, leopardos, elefantes, girafas e muito mais. Para fazer dessa viagem uma experiência verdadeiramente enriquecedora, a Matueté dispõe de guias especializados no leste africano, com longa experiência na região. Além do ótimo trânsito entre as populações locais, eles são capazes de decifrar toda a complexidade das savanas e das florestas africanas, os mistérios e as curiosidades da vida natural.
Gnus cruzando o rio Mara
Ideal para pessoas que desejam entrar em contato com a vida selvagem e que gostam de caminhadas.
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África oriental
profusão de animais na áfrica oriental
UGANDA quênia
parque nacional Bwindi
Massai Mara
Tarangire National Park Serengeti National Park
oceano índico
Tanzânia
Provavelmente não há na África um território que concentre tanta vida selvagem quanto os do roteiro aqui proposto, que abrange o melhor de três países da porção leste do continente: Tanzânia, Uganda e Quênia. No Serengeti, na Tanzânia, observa-se a migração de gnus, zebras e gazelas. Ainda nas terras tanzanianas, o viajante vai conhecer, em Tarangire, baobás milenares, cujo diâmetro do tronco chega a medir metade da altura dessas árvores bojudas. Nas florestas de Bwindi, em Uganda, um trekking inesquecível nas montanhas habitadas por gorilas e outros primatas. Já nas extensas áreas planas de Masai Mara, no Quênia, os viajantes observam a abundância de animais: leões, rinocerontes, zebras, leopardos, elefantes, girafas e muito mais. Para fazer dessa viagem uma experiência verdadeiramente enriquecedora, a Matueté dispõe de guias especializados no leste africano, com longa experiência na região. Além do ótimo trânsito entre as populações locais, eles são capazes de decifrar toda a complexidade das savanas e das florestas africanas, os mistérios e as curiosidades da vida natural.
Gnus cruzando o rio Mara
Ideal para pessoas que desejam entrar em contato com a vida selvagem e que gostam de caminhadas.
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África oriental
Os parques
Tarangire (Tanzânia)
Bwindi (Uganda)
Repleto de baobás, o parque oferece safáris para a observação de gnus migradores, zebras, búfalos, bubalinas, gazelas e antílopes, além de leões e leopardos. Durante a estação seca, é ainda maior a concentração de vida selvagem nas proximidades do rio que dá nome ao lugar.
O Parque Nacional de Bwindi está localizado nas florestas montanhosas do extremo sudoeste de Uganda. Ali vivem onze espécies de primatas, com destaque para os gorilas. Há também mais de duzentos tipos de borboletas, entre outras 350 espécies de animais.
A partir do alto, em sentido horário: santuário Olonana, no Quênia; leopardo no santuário Kusini, no Serengeti National Park, na Tanzânia; gorila no santuário Forest Camp de Gorilas, na Bwindi Impenetrable Forest, em Uganda; elefantes vistos do acampamento no santuário Swala, no Tarangire National Park, na Tanzânia
Masai Mara (Quênia) Serengeti (Tanzânia) Maior área de migração de animais no mundo. Nos meses de setembro e outubro, milhares de gnus, seguidos por zebras e gazelas, partem em busca de novas pastagens. Também neste local, zebras e gnus procriam entre dezembro e abril. Os viajantes ainda podem observar famílias de chitas.
Quando ir Para quem deseja observar a migração de gnus e os animais selvagens que se reúnem próximo das fontes de água, o melhor é ir em setembro, período mais seco e com temperaturas amenas. Já entre os meses de janeiro e fevereiro, época chuvosa, é possível acompanhar o nascimento de gnus e as manadas de elefantes. O trekking com os gorilas pode ser feito o ano todo.
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África oriental
Localizado no vale do Rift, o Parque Nacional Masai Mara não é o maior do Quênia, mas decerto é o mais famoso. Predominantemente plano e coberto sobretudo por pastagens, abriga muitos leões, grandes bandos de zebra, girafas, hienas, hipopótamos, diversas espécies de aves e alguns exemplares de chita e rinocerontes-negros, ameaçados de extinção. As planícies entre o rio Mara e as escarpas Esoit Oloololo são provavelmente a melhor área da África para observar a vida selvagem.
Hospedagem Esta experiência combina lodges de luxo e bem-estruturados acampamentos.
Roteiro ideal Para viver esta incrível aventura, sugerimos doze dias de viagem, com deslocamentos aéreos entre as cidades mais próximas aos parques visitados. Quem deseja esticar a viagem, pode incluir no roteiro a região de Laikipia, no Quênia, onde se desenvolvem projetos inovadores de conservação da natureza, ou uma visita ao Parque Nacional Selous, no sul da Tanzânia. A Abercrombie & Kent é que nos direciona quando planejamos viagens ao leste africano, pois sabemos que a operadora está apta a transformar todo o conhecimento de que dispõe em roteiros adequados ao perfil de cada viajante.
Os parques
Tarangire (Tanzânia)
Bwindi (Uganda)
Repleto de baobás, o parque oferece safáris para a observação de gnus migradores, zebras, búfalos, bubalinas, gazelas e antílopes, além de leões e leopardos. Durante a estação seca, é ainda maior a concentração de vida selvagem nas proximidades do rio que dá nome ao lugar.
O Parque Nacional de Bwindi está localizado nas florestas montanhosas do extremo sudoeste de Uganda. Ali vivem onze espécies de primatas, com destaque para os gorilas. Há também mais de duzentos tipos de borboletas, entre outras 350 espécies de animais.
A partir do alto, em sentido horário: santuário Olonana, no Quênia; leopardo no santuário Kusini, no Serengeti National Park, na Tanzânia; gorila no santuário Forest Camp de Gorilas, na Bwindi Impenetrable Forest, em Uganda; elefantes vistos do acampamento no santuário Swala, no Tarangire National Park, na Tanzânia
Masai Mara (Quênia) Serengeti (Tanzânia) Maior área de migração de animais no mundo. Nos meses de setembro e outubro, milhares de gnus, seguidos por zebras e gazelas, partem em busca de novas pastagens. Também neste local, zebras e gnus procriam entre dezembro e abril. Os viajantes ainda podem observar famílias de chitas.
Quando ir Para quem deseja observar a migração de gnus e os animais selvagens que se reúnem próximo das fontes de água, o melhor é ir em setembro, período mais seco e com temperaturas amenas. Já entre os meses de janeiro e fevereiro, época chuvosa, é possível acompanhar o nascimento de gnus e as manadas de elefantes. O trekking com os gorilas pode ser feito o ano todo.
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África oriental
Localizado no vale do Rift, o Parque Nacional Masai Mara não é o maior do Quênia, mas decerto é o mais famoso. Predominantemente plano e coberto sobretudo por pastagens, abriga muitos leões, grandes bandos de zebra, girafas, hienas, hipopótamos, diversas espécies de aves e alguns exemplares de chita e rinocerontes-negros, ameaçados de extinção. As planícies entre o rio Mara e as escarpas Esoit Oloololo são provavelmente a melhor área da África para observar a vida selvagem.
Hospedagem Esta experiência combina lodges de luxo e bem-estruturados acampamentos.
Roteiro ideal Para viver esta incrível aventura, sugerimos doze dias de viagem, com deslocamentos aéreos entre as cidades mais próximas aos parques visitados. Quem deseja esticar a viagem, pode incluir no roteiro a região de Laikipia, no Quênia, onde se desenvolvem projetos inovadores de conservação da natureza, ou uma visita ao Parque Nacional Selous, no sul da Tanzânia. A Abercrombie & Kent é que nos direciona quando planejamos viagens ao leste africano, pois sabemos que a operadora está apta a transformar todo o conhecimento de que dispõe em roteiros adequados ao perfil de cada viajante.
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Matueté
créditos das imagens
Sócios-diretores Pp. 6-7: divulgação ©JNTO (cidade), Kees Bastmeijer (icebergs). Pp. 8-9: DSC_6347_-® Copyright 2006 All Angle by Zaira Matheus. Pp. 10-11: divulgação Vila Kalango (dinas), divulgação Aberkrombie & Kent (Egito), divulgação Pinacoteca New York (Central Park). Pp. 12-13: divulgação explora. Pp. 14-15: divulgação Pinacoteca New York. Pp. 22-23: Markus Lilje. Pp. 25-25: divulgação Escritório de Turismo da Embaixada da Espanha (prédio), divulgação l_151899 - © Y.Shimizu ©JNTO ( jardim). Pp. 26-27: divulgação Sea Song (cisterna) e divulgação explora (deserto). Pp. 28-29: Dennis Fast (flores) e divulgação Pinacoteca New York (luzes). Pp. 40-41: Sidney Bloch. Pp. 42-43: Sidney Bloch (praia do Rio Negro). Pp. 44-45: Sidney Bloch (barco). Pp. 48-49: Andrea Teixeira (Monte Roraima), divulgação Surfando na selva (pororoca) Pp. 50-51: divulgação Surfando na Selva (pororoca). Pp. 54-55: divulgação Vila Kalango (duna do Pôr do Sol e Vila Kalango). Pp. 56-57: ZAM_2549_-® Copyright 2008 All Angle By Zaira Matheus. Pp. 58-59: _ZAM0952_-® Copyright 2010 All Angle by Zaira Matheus (Cacimba do Padre), ZAM_0652_® Copyright 2007 All Angle by Zaira Matheus (Praia da Conceição) e ZAM_3206_-® Copyright 2007 All Angle by Zaira Matheus (mergulho). Pp. 60-61: Arquivo Matueté. Pp. 62-63: divulgação Fazenda São Francisco do Corumbau (espreguiçadeiras na praia e passarela no mangue), divulgação Ponta do Camarão (hospedagem). Pp. 68-99: Paula da Silva para Cavalgadas Brasil. Pp. 70-71: Paula da Silva para Cavalgadas Brasil (cavalos próximos da cachoeira e cavalos subindo uma das escarpas). Cavalgadas Brasil (todas as demais). Pp. 78-79: divulgação Instituto Inhotim (Instituto Inhotim) e Carol da Riva (paisagens de Minas Gerais. Pp. 80-81: divulgação Refúgio Ecológico Caiman. Pp. 82-83: divulgação Refúgio Ecológico Caiman. Pp. 84-85: Daniel de Granville (peixes no rio da Prata), Arquivo Matueté (preparação para mergulho no rio da Prata e ninho de tuiuiú) e Divulgação Refúgio Ecológico Caiman (todas as demais). Pp. 88-99: Christian Knepper/ Anima/ Embratur (por do sol no aterro do flamengo). Pp. 92-93: Goran Ehlme. Pp. 94-95: divulgação Waterproof-Expeditions (navio), Franco Banfi (mergulhador no gelo e mergulhador embaixo do gelo), divulgação B&C Alexander/ANI (grupo no polo sul cerimonial) e Goran Ehlme (pingüins). Pp. 96-97: Kees Bastmeijer (pingüins) e divulgação B&C Alexander/ANI (todas as demais). Pp. 98-99: Kees Bastmeijer . Pp. 100-103: divulgação Mai10. Pp. 104-107: divulgação Mai10/ Nomads of the Seas. Pp. 108-111: divulgação explora. Pp. 112-115: divulgação Aracari Travel Consulting. Pp. 118-119: arquivo Matueté (viajantes na praia e iate Reina Silvia) e divulgação Latin Excursions (todas as demais). Pp. 120-121: Laurent Benoit/ Comité du Tourisme de St Barthélemy. Pp. 122-123: divulgação Guanahani & Spa (hospedagem) e Laurent Benoit/ Comité du Tourisme de St Barthélemy (todas as demais). Pp. 124-125: Rodrigo E. Almero. Pp. 126-127: Pinacoteca New York (cidade de Nova York e folhas no Central Park), Rodrigo E. Almero (exposição na Chelsea Gallery), The Museum of Modern Art (vista do MoMA) e Ron Starr (Ritz-Carlton Central Park). Pp. 128-129: Phil Timpany. Pp. 130-131: Dennis Fast. Pp. 132-133: Dennis Fast (ursos polares e aurora boreal) e Phil Timpany (todas as demais). Pp. 134-135: Michael DeYoung/ Alaska Travel Industry Association. Pp. 136-137: Entrée Destinations (iate), Frank Flavin/Alaska Travel Industry Association (pessoas andando). Pp. 140-141: divulgação Museu Nacional do Azulejo/ Instituto dos Museus e da Conservação, I.P. Pp. 142-143: Luis de Barros (vista da Baixa de Lisboa), divulgação Airnimbus (costa de Cascais) e Episode Travel (todas as demais). Pp. 144-145: Roberto Frankenberg. Pp. 146-147: Roberto Frankenberg (Rioja Alavesa) e divulgação Escritório de Turismo da Embaixada da Espanha (todas as demais). Pp. 148-149: Château Haut-Brion. Pp. 150-151: Anne Lanta Heurisko (vila medieval de St. Emilion), divulgação Château Haut-Brion (colheita) e divulgação Wine Tour in France (todas as demais). Pp. 154-155: arquivo Matueté (veleiro no Mediterrâneo), Exeter International (Dubrovnik) e Divulgação Croatian National Tourist Board (todas as demais). Pp. 160-163: divulgação Red Travel. Pp. 164-169: divulgação Courchevel Tourisme. Pp. 170-171: Wolfgang Scholvien/divulgação visitBerlin. Pp. 172-173: divulgação Culture Trip (aula de culinária), visitBerlin.de-Koch (bar na praia do Rio Spree) e Wolfgang Scholvien/ Divulgação visitBerlin (todas as demais). Pp. 174-177: divulgação Sea Song. Pp. 178-179: Graham Austick. Pp. 180-181: divulgação Ziniry (bra bilde), Terje Rakke/Nordic Life/ Innovation Norway (snowmobile), Bjørn Jørgensen/Innovation Norway (luzes ao norte), Andrea Giubelli/ Innovation Norway (Lofoten), Divulgação Innovation Norway (todas as demais). Pp. 182-185: divulgação Exeter International. Pp. 188-189: Jeff Trollip. Pp. 190-191: divulgação &Beyond (Sossusvlei desert Lodge e paisagens da Namíbia), Simon Bellingham (zebra), Divulgação Skeleton Coast Safaris (dunas) e Markus Lilje (todas as demais). Pp. 193-195: divulgação Abercrombie & Kent. Pp. 196-197: Markus Lilje. Pp. 198199: divulgação Abercrombie & Kent. Pp. 200-201: arquivo Matueté (souk em Marrakech) e divulgação Abercrombie & Kent (todas as demais). Pp. 202-203: divulgação Abercrombie & Kent. Pp. 204-205: Roberto Frankenberg (Cairo) e divulgação Abercrombie & Kent (todas as demais). Pp. 208-211: divulgação Six Senses (todas). Pp. 212-215: divulgação Banyan Tours. Pp. 216-217: divulgação Si Fang Expeditions. Pp. 218-219: divulgação Aman Resorts (hospedagem) e divulgação Si Fang Expeditions (todas as demais). Pp. 220-221: divulgação Si Fang Expeditions. Pp. 222-233: divulgação Aman Resorts (hospedagem) e divulgação Si Fang Expeditions (todas as demais). Pp. 224-225: divulgação Si Fang Expeditions. Pp. 226227: divulgação Aman Resorts (hospedagem) e divulgação Si Fang Expeditions (todas as demais). Pp. 228229: ©Yasufumi Nishi ©JNTO. Pp. 230-231: divulgação Tondaya Tea Ceremony 1 (cerimônia do chá), divulgação © Japan Ryokan Association ©JNTO (toque final em um jantar), © Q.Sawami ©JNTO (aprendiz ginza rezando), divulgação Kanazawa City © JNTO (Jardim Kenrokuen na primavera), ©Yasufumi Nishi ©JNTO (preparações para um casamento), © JNTO (Akihabara “Cidade Elétrica”). Pp. 234-235: divulgação Ahipara Travel. Pp. 238-239: divulgação Wilderness Austrália. Pp. 240-241: Randy Larcombe (pedalando na Fliders Range), divulgação Southern Ocean Lodge (hospedagem) e .ivulgação Wilderness Austrália (todas as demais). Todas as demais fotos: arquivo Matueté.
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Anita Besson Moraes Abreu, Martin Frankenberg, Robert Betenson e Susanna Lemann Equipe
Bianca Zuanella, Bruno-Mathieu Roy, Carolina Dip, Filipe Melo, Gabriela Figueiredo, Gabriela Souza, Iara Tavares, Lauren Juster, Luiz Calina, Marcel Barranco, Maria Eugênia Pagano, Marli Fernandes, Pedro Mamede, Talita Barbosa, Thomas Stinglhamber, Vivian Laniado
publicação Coordenação editorial | Bianca Zuanella Consultoria editorial | Marcelo Delduque Projeto gráfico | Bress Design Editorial / Mariana Bernd Redação | Amanda Rahra Preparação de texto | Cláudia Cantarim Revisão de texto | Thais Rimkus Ilustração e mapas | Adriana Alves Produção gráfica | Xxaxax xaxa Impressão | Xxaxax xaxa
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