COLHEITA FARTA FASE 1

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PRIMEIRA ETAPA


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DUPONT COLHEITAFARTA DuPont. Uma companhia com mais de 200 anos de vida. Mais do que uma fábrica, inaugurou um jeito de encarar a ciência como um instrumento a serviço da sociedade. Hoje, seus produtos estão no cotidiano das pessoas e visam torná-lo mais simples, mais seguro e saudável. No Brasil, desde 1937, atua nos mais variados segmentos com especial destaque para a agricultura. Nesse imenso campo, vem criando soluções essenciais para toda a cadeia do agronegócio. O projeto especial DuPont Colheita Farta foi todo concebido dentro desse espírito. Realizado junto com o Canal Rural, através da agência Escala, traz histórias de garra, determinação e paixão pela terra. Foi iniciado em outubro de 2012 e exibe 30 programas que mostram testemunhos reais de produtores. De um lado, desabafos sinceros, lavouras regadas em lágrimas de esperança que resultaram em fantásticas conquistas do agricultor, de sua família, beneficiando diretamente toda a economia nacional. Do outro, o desenvolvimento da safra de verão da soja 2012/2013 que promete ser histórica e a busca pelo aumento de produtividade em fazendas espalhadas por todo o Brasil. Histórias que se cruzam por todas as etapas da soja. Do préplantio passando pela colheita, armazenagem e escoamento. Histórias que emocionam e que mostram ao telespectador a importante participação de cada produtor como um elemento fundamental para o sucesso que o agronegócio brasileiro vem alcançando. O roteiro da viagem e das reportagens passa por 10 Estados brasileiros, os mais significativos produtores de soja. Os assuntos são os mais variados: competitividade da agricultura, boas práticas de manejo, uso correto e seguro de defensivos e a preocupação dos produtores em relação à conservação ambiental. Pela primeira vez, uma marca promove um projeto televisivo, ambicioso e inovador com foco em todas as etapas e perspectivas da produção da oleaginosa no Brasil. Tinha que ser DuPont.

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COMOVER

O projeto foi estruturado com exibição semanal dos programas. Aos sábados, às 9h, é exibido o programete inédito e as reprises ocorrem no sábado, às 13h30 e domingo, às 9h. Os programas têm chamada diária no Canal Rural, entre 6h e 21h. Os Programetes de 2 minutos – em três versões - são exibidos durante os intervalos do Bom Dia Campo, Mercado & Cia segunda edição e Rural Notícias. Além disso, foi desenvolvido um hotsite DuPont Colheita Farta, com atualizações sobre o projeto, os episódios, fotos e videos e biografia dos produtores que abriram as propriedades para o projeto e mapa que mostra as ocorrências de ferrugem na safra 2012/2013. A ferramenta é elaborada pela Embrapa Soja, em parceria com outras empresas do setor.

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ENTREGA

COMERCIAL Retângulo Médio

Half Banner

Impressões Superbanner expansível

Impressões Superbanner

Valor Total em Mídia

R$ 890.275,00

* Bonificado até o momento 7.713 retângulo médio 1

Formato

Total Contratado

Entregue 1ª etapa

Entregua Para etapa 2 e 3

% Entregue

Inserções 05”

1.501

559

942

37%

Inserções 30”

776

243

533

31%

Impressões Retângulo Médio 1

75.000

157.713

-82.713*

210%

Impressões Half Banner

1.050.000

233.838

816.162

22%

Impressões Superbanner

Bonificado no Portal e Fixo na página do projeto

152.684

Bonificado

100%

Impressões superbanner expansível

Fixo na Página do Projeto

9.236

Fixo

100%

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NA MÍDIA

Nos meses de outubro e novembro, o projeto DuPont Colheita Farta teve repercussão espontânea em diversos periódicos e em vários Estados brasileiros.

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Reportagens nos seguintes veículos

Meio & Mensagem Oia Brasil Portal da Propaganda Meio & Mensagem Online Portal Inteligemcia Comunicação & Cia Ribeiro e Brandão Advogados Associados DoisporUm.com Agrolink Truman Diário de Ubiratã Blog do Fernando Vasconcelos Universo Agro Ecofinanças Segs Revista Fator Brasil

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NO No site do RuralBR, diversas reportagens foram publicadas. O mapa da ferrugem tambĂŠm teve destaque e muitos acessos.

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NÚMEROS DE ACESSOS Até o final de novembro, o hotsite DuPont Colheita Farta teve cerca de 2 mil acessos. O número de internautas que visitavam pela primeira vez foi de 36%, enquanto o de pessoas que já conheciam o endereço e voltaram foi de 64%, o que demonstra fidelização do internauta em relação à página e ao conteúdo.

64 %

Visitantes que retornaram

36%

Novos Visitantes

Frequência de Navegação

Analytics

27 de nov 15 de nov

17 de nov

19 de nov

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21 de nov

23 de nov

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VISUALIZAÇÕES

PELO MUNDO 24,65 % Home Reportagem do

10,93 % Sojicultor Luis Gomes 8,81% História da família Juliani 8,06% Moisés Schimdt 5,59% Alan Juliani 5,52% Videos 23,45 %

Outros

Além das visitas de internautas brasileiros, o site contou com visitas de pessoas dos Estados Unidos, Canadá, Japão, Índia, Argentina, Bolívia, Paraguai, Portugal, Espanha, França, Itália, Inglaterra e Noruega. A página inicial do projeto foi a mais visitada, seguida pela páginas da reportagem do sojicultor Luis Gomes, da história da família Juliani, de Moisés Schimdt, perfil do Alan Juliani e a página que contém os videos.

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PROGRAMA

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Pedro Vígolo No primeiro programa, sempre sob o comando do experiente jornalista Wllyssys Wolfgang, o entrevistado é Pedro Vígolo que, há trinta e cinco anos, saiu de Videira em Santa Catarina e foi para Sorriso, no Mato Grosso. Plantou arroz durante quatro anos e recebeu um inesperado cartão de visita da natureza quando as doenças inviabilizaram a cultura. Diante de tantos desafios, Pedro respirou fundo, arregaçou as mangas e resolveu se preparar melhor para a grande luta diária. Mudou de cultura e começou a plantar soja. Como ele mesmo afirma nas imagens gravadas em sua plantação, hoje com 850 hectares, “Não tinha telefone, não tinha praticamente nada. A gente morava debaixo de um acampamento mas a vontade de trabalhar superava tudo. A gente já chegou a colher setenta sacas por hectare. Há dez anos, a gente tem uma produtividade média de sessenta e cinco sacas”. O testemunho de Pedro Vígolo abre o projeto especial DuPont Colheita Farta e dá uma boa amostra das grandes emoções registradas pelos experientes profissionais do Canal Rural com o apoio da DuPont, empresa que desenvolve suas pesquisas para que cada semente plantada seja um case de sucesso.

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PROGRAMA

No segundo programa da série, o DuPont Colheita Farta teve a imensa satisfação de contar a história do José Edemir Guareschi, ou seu Naná como é conhecido. De Sorriso no Mato Grosso, seu Naná começou trabalhando como funcionário. Casou-se e hoje, 29 anos depois, tem mais de sete mil hectares de soja. Resumindo tudo assim, de um jeito simples, parece que a família Guareschi não teve desvio, buraco ou acostamento na estrada da vida. Teve sim e teve muito. No começo, faltava tudo. Água? Não tinha. Estrada? Não existia. Telefone? Nem pensar. Máquina tinha mas era pouco para o tamanho dos desafios. E quando dava para comprar um carrinho, no dia seguinte, as contas batiam à porta e lá ia o seu Naná acelerando para vender e poder pagar as contas. Durante um bom tempo, essa foi a vida da família Guareschi. Mas, mesmo com o dinheirinho contado, assim que sobrava alguma coisa, seu Naná não tinha dúvida, aplicava na terra. Sobrava, aplicava. Pingava, aplicava. De pedaço em pedaço, um novo horizonte foi rasgando a janela da casinha da família do José. Mais um pedacinho conquistado, mais plantação. Todo ano, aumentava um pedaço. E, na hora do plantio, praticava o manejo corretamente, fazia as aplicações no tempo certo e combatia as doenças na lavoura com os produtos DuPont garantindo um alto índice de produtividade. Hoje, tudo está muito diferente. E se depender da nova geração dos Guareschi, o trabalho vai continuar por muito tempo; mas, dessa vez, com muito mais conforto para os futuros pioneiros. “E agora, a gente quer batalhar para cuidar deles, para deixálos descansar… se dedicar do mesmo jeito que eles se dedicaram para dar isso para gente… a gente quer que eles tenham a melhor vida possível daqui para frente”. Thaize Guareschi – filha / administradora da fazenda.

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JosĂŠ Edemir

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PROGRAMA

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LinoJosé

“Você começar tudo de novo, do zero, sem conforto, sem energia, sem nada… então, foi muito difícil no começo”. “Tivemos as crises ainda, e eu precisei pegar o caminhãozinho e partir para a estrada para ganhar uns trocos, fazendo frete para poder sobreviver… não tinha condições”. “Se eu vendesse a terra, ninguém queria, né? Ninguém queria nem comprar a terra. E para ir embora para a casa do pai de novo aí, era muita vergonha, né? Então, o jeito foi ficar aqui mesmo. E no fim, deu tudo certo”. “Em 86, quando eu vim pra cá, a gente produzia 35 a 40 sacas por hectare. Hoje chegamos a produzir 60. Tem talhão de fechar mais de 70 sacas por hectare”. “Foi uma tristeza muito grande. Foi chegar e não sabia nem onde fazer a casa… no meio do Cerrado, aí. Levantamos um barraco, derrubamos o cerrado e plantamos soja” “Os japoneses queriam investir para produzir grãos aqui no Mato Grosso e aí eu me inscrevi. Na época eu tinha vinte anos de idade. Então, eu falei, ‘Ah, eu vou pra lá, vou experimentar, né? Não tenho nada a perder mesmo’. Aí, me inscrevi e no fim saiu o lote e eu precisei vir embora. Vim parar aqui nesse sertão, que deu certo e até hoje estamos aqui”. Esses são apenas alguns momentos do terceiro programa da série DuPont Colheita Farta. Conta a saga da família de Lino José Ambiel. História que merece ser contada. Chegou em Nova Mutum, Mato Grosso, há 26 anos. A região não possuía nenhum tipo de estrutura agrícola. Lino foi um verdadeiro desbravador. No período de dificuldades, de entressafra da soja, chegou a trabalhar como motorista para sustentar a terra. “Hoje está bom, hoje está excelente… aí, eu morei aqui na fazenda. Eu fiquei aqui sete anos. Eu casei e, depois, tive dois filhos. Fiquei aqui 22 anos e precisei mudar para a cidade para levar os filhos a escola. E hoje moramos na cidade e aqui também”.

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PROGRAMA

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Com imagens bonitas e depoimentos emocionados, o quarto programa da série DuPont Colheita Farta, mostra como a natureza aproveita um coração apaixonado pela terra para fazê-lo frutificar gerando produtividade, alimento e emprego para centenas de famílias. Arrebatado pelos horizontes sem fim, as manhãs frescas e o farfalhar das lavouras, Egon Jung interrompeu a faculdade em Mato Grosso e foi atrás do seu sonho. De família humilde com dez irmãos em São Luiz Gonzaga no Rio Grande do Sul, Egon viu em Canarana, Mato Grosso, a chance de mudar toda a sua vida. Chegou sem recurso nenhum. Enfrentou dificuldades tremendas. Viveu momentos de angústia tão grande que a lágrima vinha silenciosa, dessas que, de choro, nada se ouvia. Percebeu que a paixão era importante mas faltava conhecimento. E foi atrás dele. Procurou ser aquele cara que procura algo para frente. Descobriu que, na verdade, o segredo é acreditar mas sem esquecer de fazer a coisa certa. Plantou soja. No começo, sua produção girava em torno de 30 a 40 sacas. 30 anos depois, dos 130 hectares iniciais, tem mais de 3.000 hectares produzindo 60 a 65 sacas por hectare. Quando o repórter perguntou para o seu Egon se é importante sonhar, ele respondeu: “Ahh, sonhos.. toda pessoa precisa sonhar. Precisa ter sonho…”.

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EgonJung

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PROGRAMA

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LuísGomes Ele saiu de Tupassiguara, Minas Gerais. Veio com muita vontade, jovem e inexperiente. Chegou numa terra que todo mundo dizia tratar-se de uma terra de índio. Terra bruta, no Cerrado. Parecia aquela música famosa, não tinha casa, não tinha teto, não tinha nada. Fez um rancho na beira de um córrego. Deixava o carro do lado de lá do Rio Tocantins, atravessava em um barquinho, subia o barranco a pé debaixo de um sol de queimar as ideias e trabalhava o dia todo. O negócio do Luís Gomes, como ele mesmo se refere quando lembra o início em Pedro Afonso, Tocantins, era abrir terra, catar toco e conviver com as pedras. Até hoje ele não sabe como conseguiu sobreviver.E agora, como será que está a vida do Luís? Agora ele é só o maior produtor de soja da região. Uma pessoa assim, merece aplausos. O Luís também achou que merecia. E, quando já estava com mais de 5.000 hectares de lavoura de soja, eis que entra em ação novamente o espírito aventureiro do seu Luís. Ele arrenda as terras que já tinha para a plantação de cana e abre outras terras perto da capital do Estado, Palmas. Essa visão maior que o horizonte, o famoso tino comercial apurado, o manejo correto da lavoura, a aplicação dos produtos DuPont e as lições de vida do seu Luís, estão no DuPont Colheita Farta. Um registro que já entrou para a história do agronegócio.

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PROGRAMA

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Todas as dificuldades que se pode imaginar, o Oeste da Bahia tinha. Mas a agricultura já estava no sangue da família Schmidt. O avô trabalhava no campo no Rio Grande do Sul. O pai, começou a vida como agricultor no Paraná, em Foz do Iguaçu. Depois de 10 anos plantando por lá, veio para a Bahia, nos anos 80. Hoje, tem 6.000 mil hectares de plantio no município de Barreiras. O pai de Moisés não tinha uma formação superior e não chegou a acabar o segundo grau; mas ele sempre lia muito, prezava muito o estudo, gostava muito de trabalhar e passou essa paixão pela terra para Moisés e seus 3 irmãos. Hoje, eles tocam a fazenda do pai com muito gosto porque herdaram uma história de muita luta e conquistas. E dão muitas dicas para quem gosta de aprender. Falam sobre a importância de dar para a planta o que a planta precisa. Abordam aspectos importantes sobre as leis ambientais e trabalhistas. Uma sabedoria que fez a produtividade começar com 25 sacas de soja e hoje ultrapassa mais de 68 sacas por hectare. É o próprio Moisés que resume a grandeza que administra: “O nosso produto é precificado de acordo com a Bolsa de Chicago. Então, nós compramos em dólar e vendemos ao preço da bolsa de valores. E isso acaba se tornando uma coisa muito complexa. Necessita, cada vez mais, de gente capacitada, administrando isso. O tamanho que isso toma, atinge proporções de milhões de reais e dólares e acaba tudo passando por aqui. Então… não é só mais uma coisa que você se preocupa em plantar”. A sabedoria da terra herdada do avô e do pai contemplam o telespectador com momentos extremamente enriquecedores. O sexto programa da série DuPont Colheita Farta é sensacional.

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Moisés SCHMIDT

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PROGRAMA

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Alan Juliani Se alguém pedisse para escrever as lembranças que, vez por outra, visitam a mente da família do seu Alan, precisaria de muitas resmas. Todas escritas com a tinta do suor. Todas com reviravoltas, batalhas, derrotas e vitórias em São Desidério, Bahia, de arrancar aplausos. O sétimo programa da série DuPont Colheita Farta, selecionou e apresenta algumas passagens dessa odisseia: “Na época não tinha água… só dos rios. Não tinha como furar poços artesianos. Você imagina isso aqui hoje… Vamos dizer… é só lavoura. Antigamente era só Cerrado!”. “Aqui faltava recurso financeiro. Os bancos ainda não estavam adaptados para emprestar dinheiro para os agricultores, porque não tinha tecnologia”. “Era muito difícil. Para termos água, tínhamos que caminhar 20 quilômetros atrás de uma carreta pipa. Foi assim que fomos tocando a vida”. “Na época das chuvas, a gente colhia a água que caía e usava para tudo”. “Foi uma batalha aqui mesmo, viu? Muitos pioneiros vieram para cá e não resistiram. Ficamos e foi muito recompensador”. “Dificuldade? Bastante! Tudo ficava muito longe. Para telefonar, a gente tinha que ir para barreiras… tinha um trajeto de Brasília de 200 quilômetros, sem asfalto… Tínhamos que puxar calcário por essa estrada”. “Olha, o início foi difícil. a gente morava num galpão… chão de terra batido, quando a chuva caía, a gente ia dormir e tinha água nos pés da cama… mas foi bom. Foi bem gratificante…o início, sofrido mas gratificante”. “O recurso era muito escasso. Então, foi muito difícil no início. Não tinha tecnologia. Ninguém sabia o que colocar na terra, o que fazer para produzir”... Hoje, a situação mudou e mudou para muito melhor. Hoje, a área plantada com soja é de 4.000 hectares. A produtividade esperada é de até 75 sacas por hectare e o maior desafio? Bem, isso quem conta é o sétimo programa da série DuPont Colheita Farta.

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PROGRAMA

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Na saúde e na doença. Na riqueza e na pobreza. Na bem-aventurança e na dificuldade. Foi com esse espírito que o casal Dowich chegou para desbravar o Oeste baiano. Contratempos de sobra, mas desistir, jamais. Fizeram de tudo para sobreviver. Ela, mãe, esposa e também professora, incentivadora, colo, conselheira, guerreira e muito mais. Ele, pai, marido, super-herói, lutador, para-raio e por aí vai. A única coisa que os Dowich tinham compensava tudo porque era a coisa mais importante que um casal que quer vencer na vida precisa ter: amor, companheirismo, compreensão, paciência e muita, mas muita perseverança. E foi sempre assim. Sempre com um ajudando o outro. Sempre um levantando o outro. E os dois, unidos, dando exemplo de garra e determinação para os filhos. Foram 15 anos com gerador até a chegada da energia elétrica. Não tinha nada e do nada tiveram que conquistar tudo o que sonhavam ter um dia. E conquistaram. 20 anos depois que saíram do Rio Grande do Sul e chegaram em Formosa do Rio Preto, na Bahia, seu Martin e Denise, sua mulher, hoje cultivam cerca de 3.600 hectares no Oeste baiano. 2.200 de soja e 1.400 de milho. O oitavo programa da série DuPont Colheita Farta mostra tudo isso. E ainda vem recheado de dicas do seu Martin sobre a melhor forma de combater a ferrugem e outras doenças para uma produtividade muito acima da média. Uma história que vem carregada de sabedoria e que está sendo escrita com muito suor, por uma família que vive da agricultura há mais de 80 anos.

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Martin Dowich

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PROGRAMA

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Ricardo Moraes

Como um produtor de Goiás consegue chegar a 80 sacas por hectare? Como um filho de pecuarista alcança um dos maiores índices de produtividade na agricultura? O nono programa DuPont Colheita Farta traz uma história repleta de recordes históricos. É a saga de Ricardo Moraes em Rio Verde, Goiás. Do início complicado até se tornar um grande produtor apesar de tantas pragas, tantas doenças. Sempre acompanhado de belíssimas imagens com direito a muito sol, vento embalando a lavoura, Ricardo mostra como foi, é e sempre será importante acompanhar as conquistas da ciência; investindo em conhecimento para continuar a ser um competidor de respeito. As análises de solo de Ricardo são fundamentais para entender as características e os desafios da região. Ao assistir o nono DuPont Colheita Farta é presenciar uma verdadeira aula sobre os campos de Rio Verde, seus desafios e possibilidades. Um dos momentos inesquecíveis e que mostra a força e a determinação que um produtor de sucesso deve ter para se destacar no agronegócio é quando Ricardo conversa com o nosso repórter Wllyssys Wolfgang: Ricardo: – Vai passando o ano e, a cada dia que passa, a gente vai melhorando. Ainda tem dificuldade mas a gente vai chegando, vai chegando… um dia fica satisfeito… no final, dá tudo certo. Wllyssys: – Já pensa em se aposentar? Ricardo: – Não! Ainda não! Estou novo ainda. Preciso trabalhar mais um pouquinho. Ainda vou trabalhar muito. Vou demorar para aposentar.

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PROGRAMA

O décimo programa DuPont Colheita Farta é mais do que um registro. É uma justa homenagem a um produtor que dedica sua vida a aumentar, não somente a sua produtividade, mas também a de todos os profissionais que vivem do campo. Um ser humano que acredita no trabalho a serviço do bem de todos. Um esforço que, cedo ou tarde, sempre recebe da natureza o agradecimento na forma de recordes e benefícios para toda a comunidade. Desde que resolveu deixar de ser representante comercial na área rural para ter a sua própria plantação, Deonir nunca deixou de praticar sua filosofia de vida: gerar progresso pessoal, regional, nacional, seja para quem for e onde for. Quando chegou em Goiás, a região de mineiros já plantava soja, mas não utilizava a rotação de culturas. Isso acabou propiciando o desenvolvimento de doenças como o nematoide do cisto, que prejudicou muito a lavoura no fim da década de 80. “Quando entrei com o milho para fazer uma rotação de cultura e controlar o problema foi muito interessante e gratificante. Quer dizer, os mesmos produtores que tiveram produtividade baixa de soja, conseguiram, com a rotação de culturas, evoluir. Depois, veio o sistema de plantio direto e a coisa cresceu. Hoje, infelizmente a gente não faz. Faz praticamente uma sequência de culturas. Mas a rotação seria interessante, mas no momento não é viável”. E essa será sempre a preocupação do Deonir: procurar soluções que beneficiem a todos os produtores. É por isso que é comum ouvir desse grande homem, após cada dificuldade vencida, frases como essa: “A produtividade, graças a Deus, nestes últimos anos tem melhorado bastante. Chegamos o ano passado com picos de produtividade com 97 sacas… pequenos picos, lógico!”. É a natureza dizendo ao Deonir: “Obrigado, filho querido, por pensar sempre no teu próximo”.

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Deonir Finkler

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PROGRAMAção PRÓXIMOS 20 PROGRAMAS

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Nos próximos 20 programas o telespectador vai poder acompanhar as histórias de vida de produtores do Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Goiás e Mato Grosso. O projeto vai ter como temas dos programas o manejo nas lavouras, a preocupação dos produtores com doenças, principalmente com a ferrugem asiática. Além das incertezas com o clima e as expectativas dos agricultores para alcançar altos índices de produtividade. A colheita, armazenagem e escoamento também serão discutidos nos próximos programas do DuPont Colheita Farta.

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