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#1 Em épocas de vacas magras, demissões podem ser uma medida necessária – às vezes, a única alternativa para sobreviver. Mas CUIDADO! A médio e longo prazo, demissões sem muito planejamento, feitas sob a pressão dos momentos de turbulência, podem comprometer a competitividade da empresa. CUSTOS INDIRETOS DE DEMISSÃO DE FUNCIONÁRIOS
Perda de: Know-how Capacidade de multiplicação de conhecimentos Experiência na execução de atividades e solução de problemas Crises passam. E quando a economia reaquecer, a vantagem competitiva é de quem recupera mais rapidamente a capacidade produtiva.
#2 Ao invés de pensar somente em cortar custos, pense em como pode gastar melhor: reveja processos, reinvente a empresa, desenvolva seus talentos, cuide – mais do que nunca – da marca e da cultura organizacional. Seja honesto e realista com seus funcionários, mas inspire-os a mobilizarem-se em torno de um objetivo comum, bem definido e bem comunicado. Mantenha a confiança em você e em sua equipe. Não deixe a insegurança e o medo se tornarem inimigos piores que as dificuldades reais.
#3 Mais que em qualquer outro momento, quando o “cinto aperta”, as pessoas têm que fazer mais com menos. E são os colaboradores bem treinados, comprometidos e engajados, que dão conta dessa missão. Para sua empresa superar crises, mantenha os programas de treinamento e capacitação. As organizações que melhor aproveitam oportunidades – principalmente quando mais escassas – são as que investem no desenvolvimento dos seus talentos.
Arte em Gente e Gestão
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Inspirado em artigo da Revista Melhor – gestão de pessoas http://www.revistamelhor.com.br/capa/13412/airbag-corporativo
ateliecorporativo.com.br