PORT FO LIO
CURR ICU LUM
M A R IANA S OBIRAY M ACAGNAN ILUSTRADORA E DESIGNER 20 anos Solteira
Contato: 41 99760-1024 mariana.macagnan@hotmail.com
PERFIL Estou em busca de oportunidades para apresentar meus conhecimentos e habilidades em uma organização, para que juntos possamos somar as experiências
ESCOLARIDADE -Cursando Design de Moda na PUC-PR (Formação em 2019) -Ensino Médio no Colégio SESI (20132015)
CURSOS -Genêsis {Curso profissionalizante de desenho) na escola Octopus (2017-2018) -Curso de técnicas mistas de ilustração no Solar do Rosário (2016)
HABILIDADES Photoshop
LÍNGUAS Inglês Avançado Espanhol Básico
Illustrator InDesign Pacote Office
ILUS TRA ÇÕES
Aqui serão apresentadas ilustrações produzidas desde 2016 dentro dos cursos que fiz e também na graduação. São alguns retratos e cenários, a maioria feitos com aquarela, sendo a técnica com a qual mais me identifico
RETRATOS
Técnica: Aquarela e lápis de cor 2017
Técnica: Marcador 2016
Técn 2018
nica: Nanquim e gouache 8
Técnica: Aquarela 2018
Técnica: Marcador e grafite 2018
CENÁRIOS
Técnica: Aquarela 2016
Técnica: Aquarela, nanquim e café 2016
Técnica: Gou 2016
uache
Técnica: Aquarela 2017
Técnica: Aquarela e nanquim 2018
MINI COLEÇÕES
Mini coleção de moda inspirada no artista modernista Piet Mondrian Técnica: Lápis de cor aquarelado e nanquim 2017
Mini coleção de moda inspirada no movimento Vaporwave Técnica: Aquarela e lápis de cor 2017
PRO JE TOS
Aqui serão apresentados projetos de moda desenvolvidos durante a faculdade, para as disciplinas de Malharia Retilínea, Design de Superfície e Design de Acessórios.
A Frøya foi desenvolvida na disciplina de Design de Acessórios, com o objetivo de criar uma coleção de bolsas modulares que atendessem ao público-alvo dos Deluxe Men, que foi definido pelo autor Francesco Morace, em sua obra Consumo Autoral, de 2012. O tema do projeto foi a cultura celta, mais especificamente a música, conhecida por ser diretamente ligada com o folclore do oeste da Europa. A tradição foi mantida oralmente até os dias atuais, quando começaram a ser gravadas e misturadas com outros estilos musicais.
FRØYA
MOODBOARD
A música celta se destaca pelo seu ritmo vigoroso e dançante, que apresenta a utilização de flautas e rabecas. Esse estilo musical caracteriza-se, em geral, pelas músicas populares da Irlanda, Portugal, Escócia, Galiza, País de Gales, Ilha de Man, Cornualha e Bretanha. Como produto final, foram desenvolvidas 4 bolsas, sendo uma mala de viagem, uma pasta para notebook e duas pequenas mochilas. Com a modularidade, é possível formar uma mochila maior com as duas menores ou adicionar as duas separadamente em cada lado da mala de viagem, deixando-a maior de acordo com a necessidade. A alça maior pode ser removida e usada em todos os modelos, facilitando para carregar se preciso. A pasta pode ser acoplada na parte interna da mala através de dois ganchos para dar mais segurança ao carregar.
O projeto Manacá foi o desenvolvimento de uma coleção de roupas masculinas estampadas para a marca Osklen, durante a disciplina de Design de Superfície. Levando em consideração o conceito de sustntabilidade da marca, o tema escolhido foi a Mata Atlântica, por ser um dos biomas brasileiros mais desmatado até hoje, teendo 85% de sua área original removida. Durante o projeto foram desenvolvidas 12 estampas manuais que também seriam produzidas artesanalmente nos tecidos, dando uma aparência mais única à peça e procurando por um meio de produção mais sustentável.
MANACÁ
MOODBOARD
O projeto Fallout foi desenvolvido na disciplina de Design em Malharia Retilínea, com a problemética focada em moda agênero. A coleção teve como tema de inspiração a dualidade entre utopia e distopia, usando como exemplo vertentes da ficção científica: cyberpunk e solarpunk. As peças foram todas produzidas em malharia retilínea e tinha como objetivo vestir corpos femininos e masculinos, independente das diferenças de cada um fisicamente.
FALLOUT
MOODBOARD
O tema do projeto permitiu uma reflexão importante sobre questões do futuro e como os seres humanos influenciam isso, assim foi possível interligar com a problemática das peças agênero, questinando se seria necessário definir tudo em dualidades, como feminino e masculino, delicado e bruto, bom e ruim, utópico e distópico. Nem tudo é preto ou branco, existem sempre inúmeras nuances de cinza no meio dos dois extremos.