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Bumerangue, de Maura Baiocchi (1983) Uma das primeiras montagens da criadora Maura Baiocchi, Bumerangue lançou as bases do estudo para a fundação da Tanteatro Cia., hoje sediada em São Paulo, onde a coreógrafa e preparadora de atores interage ativamente com a cena. Ela preparou o elenco do Teatro Oficina para fazer a saga Os sertões.
Brasília, bossa nova, de Armando Oliveira Carvalho (1960) A primeira produção local narrava situações cotidianas dos primeiros moradores da cidade. O texto, do funcionário público Armando Oliveira Carvalho, era despretensioso e abordava problemas como transporte e diferença de voltagem.
Valsa nº 6, de João Antonio de (1983) Inspirada na obra homônima de Nelson Rodrigues, a montagem chamou a atenção do público por desdobrar Sônia, a personagem do monólogo, em diversas atrizes, entre elas a iniciante Bidô Galvão. O público chegava e encontrava um ambiente atípico, sendo convidado a tomar um chá.
Morte e vida severina, de Sylvia Orthof (1970) A diretora enfrentou a ditadura para realizar a montagem no Sesi de Taguatinga e a fez sob forte repressão militar. No dia seguinte, teve a sala de ensaios invadida por máquinas de costuras a fim de acabar com seu espaço de trabalho. Foi obrigada a deixar o teatro. Sylvia Orthof foi a figura mais perseguida pelo regime.
Vidas erradas ou pode vir que não morde, de Fernando Villar (1984) Espetáculo que batizou a companhia, uniu artistas vindos de diversos grupos, como Asas e Eixos, Pitú, EnDança, provenientes da dança, música, teatro e artes plásticas, fazendo uma espécie de teatro-performance com textos fragmentados e mistura de linguagens.
A baleia branca: Moby Dick, de Zé Regino (1993) Resultado de estudos de dramaturgia do Celeiro das Antas, a adaptação candanga do clássico de Herman Melville lançou o grupo no meio teatral. Atualmente, o coletivo ganhou o subtítulo Companhia do Riso e se concentra em produções cômicas com enfoque na arte clown.
Crepe suzette, o segredo da grapette, de Alexandre Ribondi (1981) A montagem que inaugurou o Teatro da ABO (Associação Brasileira de Odontologia) é considerada um protótipo da comédia besteirol, que explodiria no Rio e em Salvador nos meados dos anos 1980. O cano, do Circo-Teatro Udi Grudi (1999) A peça marcou a virada estética do grupo criado em 1982 com a chegada da diretora inglesa Leo Sykes, assistente de Eugenio Barba, da Odin Teatret. Uniu a proposta dos palhaços excêntricos musicais com os instrumentos inusitados. Viajou o mundo e colecionou prêmios internacionais.
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A culpa é da mãe (1991), de Adriana Nunes O musical com pérolas da MBB (Música Brega Brasileira) formou o grupo de comédia A Culpa é da Mãe, que, na sequência, uniria geração de comediantes como as irmãs Madelene e Madelon Cabral, Welder Rodrigues e Ricardo Pipo e Cláudio Falcão. Com a dissolução do grupo, foi formada a companhia Os Melhores do Mundo.
Notícias populares, da Cia. de Comédia Os Melhores do Mundo (1997) Com humor que vai além do besteirol, forte influência inicial do grupo, Os Melhores do Mundo investem em dramaturgia crítica e amarrada em ótimos esquetes, como o assalto à gramática. Mais de uma década depois, a cena do azarado Joseph Klimber caiu no YouTube e viria a ser senha para o sucesso nacional.
Dias felizes, de Mangueira Diniz (1992) Encantado pela obra de Samuel Beckett, o diretor propôs radicalizar experiência e fez a encenação dentro do Lago Paranoá, com atores imersos na água. A temporada foi em pleno inverno brasiliense e a plateia era colocada em frente à margem do lago a fim de suportar a intensa sensação de frio.
Dionisios — O grade grito, Ricardo Guti e André Amaro (1995) O solo de André Amaro pôs em cena os princípios da pesquisa do Caleidoscópio, hoje concretizado em projeto de teatro e companhia, e pulsões de movimentos propostas por Ricardo Guti. Fez extensa temporada.
De homens e de touros, de Márcia Duarte (2004) O espetáculo nasceu em projeto de residência em Salvador a partir de pesquisa desenvolvida pela coreógrafa na UnB. Márcia Duarte e a bailarina Márcia Lusalva extraíram células de movimento das touradas espanholas e criaram uma montagem de forte impacto visual.
Diário do maldito, do Teatro do Concreto (2006) Baseado na obra de Plínio Marcos, o espetáculo é resultado de três anos de pesquisa do grupo formado por jovens vindos de diversas cidades do DF. O sucesso da montagem fomentou a criação de outros grupos. Foi o último suspiro da Oficina do Perdiz.
Propriedade condenada, de Míriam Virna (2002) Inspirada na obra de Tenesse Williams, a montagem destacou o trabalho da jovem diretora Míriam Virna. Sob um trilho suspenso, a criadora construiu um espetáculo sensível e com exuberante fisicalidade dos atores. Hoje, radicada no Rio, faz sucesso com o infantil Fragmentos e sonhos do Menino da Lua.
Adubo ou a sutil arte de escoar pelo ralo, de Hugo Rodas (2005) Montagem de diplomação da UnB, revelou o ator Juliano Cazarré e pôs em discussão a morte em trabalho intenso de corpo. Fez temporadas de sucesso no Rio e em São Paulo, abrindo espaço de trabalho para os intérpretes Rosana Viegas e André Araújo.
Arlequim, servidor de dois patrões, de Hugo Rodas (1999) O clássico da commedia dell’arte caiu nas mãos de Hugo Rodas e o resultado foi um impressionante trabalho de corpo de elenco composto por grandes intérpretes do teatro de Brasília. Circulou o país em festivais. A rua é um rio brilhante, de O Hierofante (2001) O espetáculo de rua foi um dos mais bemsucedidos do grupo, à época comandado por Humberto Pedrancini. Hoje, a companhia segue sediada na Ceilândia e viajando país afora e exterior. Presépio de hilaridades humanas, de Bárbara Tavares e Caísa Tibúrcio (2001) A partir da obra de Ariano Suassuna, as então estudantes de artes cênicas da UnB criaram montagem que revitalizou o teatro universitário no DF. Os atores encenavam a peça sobre redes suspensas. Foi destaque no Festival de Curitiba e circulou o país.
Páginas amarelas, de Kênia Dias (2005) O espetáculo nasceu na UnB e ganhou o circuito comercial com apresentações em festivais. Adaptada de quadrinhos cult do português José Carlos Fernandes, a peça, com princípios da biomecânica de Meyerhold, revelou o talento da dançarina Kênia Dias para direção, hoje radicada no Galpão Cine Horto, em Belo Horizonte.
Ovo, do Circo-Teatro Udi Grudi (2003) A montagem da companhia amadureceu o tom crítico e desenvolveu potente discurso contra a miséria e o crescimento desordenado das cidades. Entrou no repertório internacional do grupo e recebeu importante prêmio em festival de Havana (Cuba).
Raimundo Pacco/CB/D.A Press - 28/1/99
O bicho homem e outros bichos, do Esquadrão da Vida (1993) A montagem é síntese da preocupação ambientalista e ética do diretor Ary Pára-Raios, que fundou o grupo de rua na década de 1970, iniciando gerações de atores, e morreu em 2003. A companhia segue sob a batuta da filha Maíra de Oliveira.
Cidade plano, de Antistatusquo Cia. de Dança (2006) A coreógrafa Luciana Lara renovou bailarinos do grupo e montou espetáculo que discute o espaço arquitetônico e a escala monumental de Brasília em jogos de movimentos instigantes. O grupo atravessa duas décadas de atividade.
Vertigem, de Giovane Aguiar (2006) O coreógrafo e bailarino entrou em cena para questionar oposições como peso-leveza. Ele se inspirou no livro Seis propostas para o próximo milênio, de Italo Calvino, e dialogou com trechos de episódios trágicos, como o do ônibus 174 e a morte do índio Galdino. Giovane Aguiar é criador do importante Festival Internacional Novadança. Cru, de Alexandre Ribondi (2009) O espetáculo representou um salto de qualidade na dramaturgia de Ribondi, ator, diretor e dramaturgo com carreira marcada, sobretudo, pela comédia. Anteriormente, ele havia chamado a atenção com o drama Aconteceu no verão de 1962.
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O romance do vaqueiro Benedito com a filha do capitão João Redondo, de Chico Simões e Izabela Brochado (1991) A premiada história infantil do grupo Mamulengo Presepada explorou personagens tradicionais da cultura popular. Com direção de Chico Simões e Izabela Brochado, o espetáculo fez turnê por Argentina, Venezuela, Uruguai, Bolívia e Portugal.
Gota d’água, de Bibi Ferreira (1980) Dulcina de Moraes trouxe a amiga Bibi Ferreira do Rio para encenar o musical de Chico Buarque e Paulo Pontes. O espetáculo saudou a tão sonhada inauguração do Teatro Dulcina de Moraes e reuniu nomes promissores do teatro brasiliense, como Chico Sant’Anna.
O último rango, de J. Pingo (1981) A peça-show-musical-culinário foi um grande happening do início dos anos 1980. Em cena, figuras underground como Nicolas Behr e Renato Russo num elenco de 32 integrantes e três bandas tocando ao vivo de tango a rock. Ao final, era servida uma sopa para moradores de rua da W3 Sul.
Estranhos hábitos, do EnDança (1991) Uma das montagens mais instigantes do Endança, fundado por Luiz Mendonça e Márcia Duarte, lançou as bases para o amadurecimento da dança contemporânea em Brasília, num verdadeiro laboratório de experimentações de movimentos. Saíram do grupo as coreógrafas Giselle Rodrigues (baSiraH) e Cristina Moura. O espetáculo se apresentou com repercussão nos Estados Unidos.
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A dança dos signos (1982), de Oswaldo Montenegro No rastro do bem-sucedido espetáculo musical Veja você, Brasília (1981), que reuniu jovens talentos como Cássia Eller e Zélia Duncan, Oswaldo Montenegro criou A dança dos signos, que personificou as 12 casas zodiacais e deu origem ao LP de mesmo nome.
A raiz do pau encarnado, do Grupo Katharsis (1982) Criação coletiva, o espetáculo infantil retratava a diversidade cultural brasileira a partir de uma criança brasiliense. O projeto se destacou pela dramaturgia, pesquisa musical, cenário e figurino e foi selecionado para rodar o Brasil pelo projeto Mambembinho.
Origem, da Alaya Dança (1998) Liderada pela diretora Lenora Lobo, a companhia desenvolveu um método próprio de experimentação, que reunia linguagem cênica e dança, chamado Teatro do Movimento. Origem reuniu três coreografias do grupo, Marcas, Mulheres em meu quintal e Tecer-te, e revelou o premiado ator e dançarino João Negreiros (ffoto).
Os meninos verdes, do grupo Voar de Teatro (2006) Radicado no Gama, polo criativo de bonequeiros do DF, como a Bagagem Cia. de Bonecos, o Voar faz lúdico espetáculo com as pequenas criaturas que habitam o jardim de Cora Coralina. A peça circula o país e já foi apresentada na Cidade de Goiás, na casa que pertenceu à escritora.
Milla Petrillo/CB/D.A Press
A invasão, de Murilo Eckhardt (1977) O engajado texto de Dias Gomes se tornou um sucesso com o grupo Reticências, sob a direção do grande Murilo Eckhardt. O sucesso do espetáculo, com exclusiva sonoplastia naturalista baseada em sons da noite, refletiu-se em um intenso boca a boca e teve casa lotada nas semanas que ficou em cartaz.
Bella ciao, de Mangueira Diniz (1991) A montagem reuniu elenco numeroso para viver a saga de gerações de imigrantes italianos no Brasil. Ocupou vigorosamente o espaço Oficina do Perdiz, que virou cenário vivo, onde os atores cozinhavam e interpretavam cenas próximas aos espectadores. Até José Perdiz, dono do estabelecimento, encarnou personagem. Ficou um ano em cartaz.
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O olho da fechadura, de Hugo Rodas (1994) Inspirado na obra de Nelson Rodrigues, Hugo Rodas envolveu atores e espectador numa dimensão só, sob estilhaços de textos do dramaturgo, num espaço onde teatro, música, dança e performance estavam par a par na cena. A montagem foi ponto alto do Teatro Universitário Candango (Tucan) ligado à Universidade de Brasília.
Os demônios, de Antonio Abujamra e Hugo Rodas (2007) A adaptação da obra homônima de Fiodor Dostoievski selou o trabalho dos dois diretores que desenvolvem profícua parceria. Em cena, 21 atores de três gerações do teatro brasiliense ocuparam o palco do CCBB, em Brasília e no Rio, numa temporada agraciada por público e crítica.
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O exercício, de Dimer Monteiro (1976) O espetáculo, com texto de Lewis John Carlino, colocou em evidência a jovem atriz Iara Pietricovsky em duas montagens. Na primeira, sob a direção de Dimer Camargo Monteiro, levou multidões ao Teatro Galpão. O sucesso estimulou uma segunda montagem, em 1981, dirigida por B. de Paiva.
SQS 1980 Bloco A, de João Antonio e Graziela Rodrigues (1979) O espetáculo da Escola Ensaio Dança foi escrito a partir de cartas de síndico que refletiam sobre a ditadura militar. Acabava com debate sobre a urgência da abertura política.
Doroteia — Uma farsa irresponsável, de Hugo Rodas, Adriano e Fernando Guimarães (1995) Os encenadores se reuniram em torno de obra de Nelson Rodrigues e ganharam o Prêmio Shell de direção, que coroou, também, o trabalho da dupla, que iniciou a carreira em 1989 e se destacou já em 1990, com Macbeth mauser, sobre textos de Shakespeare e Heiner Mueller.
Você tem uma caneta azul pra prova?, de Fernando Villar (1983) Montagem do grupo Vidas Erradas, virou hit nos anos 1980. Diante do espectador, o tempo corre veloz de 1963 a 1980 numa vigorosa mudança de postura dos atores/personagens, submetidos a trilha sonora pulsante e jogo de gírias.
O homem que enganou o diabo e ainda pediu troco, de Laís Aderne (1975) A falta de teatros levou a diretora Laís Aderne a batalhar espaços alternativos. Os galpões da 508 Sul, pouco utilizados, foram revertidos no Teatro Galpão, que estreou com o texto de Luiz Gutemberg.
Capital da esperança (1978), de Humberto Pedrancini e Grupo Carroça Pedrancini e o Grupo Carroça aproveitavam a garagem abandonada do Sesc para os ensaios. Capital da esperança, baseado em pesquisas sobre a construção de Brasília, incentivou a transformação do espaço em teatro, em 1979. O grupo se desmembrou em diversas companhias, entre elas, a respeitada Carroça de Mamulengos.
Eles não usam black-tie, de Chico Expedito (1978) O texto de Gianfrancesco Guarnieri foi levado ao palco pelo grupo Grutta para um público misto, composto por integrantes da classe média, operários, estudantes, empregadas domésticas e zeladores. Reunidos pelo produtor cultural Bené Setenta, os principais artistas do período participaram da montagem, que recebeu elogios de Guarnieri pelo “rigor” e pelo “pulso forte” do diretor Chico Expedito.
trabalhos de Elizângela Carrilho — (A)bordar memórias, tecer histórias, fazeres teatrais em Brasília; Fernando Villar e Eliezer Faleiros de Carvalho (Histórias do teatro brasiliense); e Yara de Cunto e Susi Martinelli (A história que se dança — 45 anos do movimento da dança em Brasília), foram levantadas 50 montagens que tiveram presença marcante de público e de crítica, além da importância histórica.
Todos que caem, de Adriano e Fernando Guimarães (2003) O espetáculo encerrou a trilogia de peças curtas e performances sobre a obra de Samuel Beckett e mostrou o vigor da obra do dramaturgo irlandês na estética dos diretores e artistas plásticos. A pesquisa, que se desdobra até hoje, projetou a dupla no Brasil e no exterior.
Sebastião, do Núcleo de Dança baSiraH (2000) Inspirada nas fotografias sociais de Sebastião Salgado, a coreógrafa Giselle Rodrigues derramou toneladas de terra vermelha do cerrado no palco para os bailarinos discutirem a obra de Salgado. Desenvolvendo pesquisa continuada, a companhia destacou-se em festivais nacionais, como o de Curitiba.
Dinossauros, de Guilherme Reis (2005) O espetáculo deu visibilidade nacional à dramaturgia do argentino Santiago Serrano, hoje montado com frequência no pais. Mostrou também a sensibilidade da direção de ator de Guilherme Reis que, nos anos 1980, trabalhou com atores promissores como Aloysio Batata. Hoje, Guilherme é responsável pela criação do Festival Internacional Cena Contemporânea.
Rapeize, de Robson Graia (2000) A montagem foi o último trabalho de Robson Graia, que morreria meses depois. O ator, diretor e dramaturgo comandou a Palco Cia. de Teatro e Os Donos do Pedaço, levando para cena comédias românticas e humor satírico. O núcleo de trabalho vinha da Faculdade de Artes Dulcina de Moraes. Um dos atores preferidos de Graia era o então iniciante Murilo Grossi.
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A revolta dos brinquedos, de Maria José Braga Ribeiro (1960) O primeiro grupo da cidade, batizado de Teatro de Estudante de Brasília, estreou com um texto de Pernambuco de Oliveira e Pedro Veiga. A montagem atraiu um grande público para o Clube de Teatro Elefante Branco.
Brasília nasceu com vocação para as artes cênicas. A modernidade da capital evocou o teatro e a dança, que entravam em ciclo de rompimento com as formas tradicionais de encenação no Brasil. O que seria desse caminho se não fosse o golpe militar ceifando o fomento cultural? Entre as
brechas da ditadura, brotou, na capital federal, uma arte teimosa que se impôs pelo desejo ardente de se expressar no palco, na rua sem esquina e até numa oficina mecânica. Com a chegada dos anos 1980 e duas escolas de teatro em atividade, os criadores ganharam fôlego para inscrever os seus nomes numa arte feita a ferro e fogo. Com pesquisa realizada no Centro de Documentação do Correio Braziliense e em
Monique Renne/Esp. CB/D.A Press - 8/5/07
Saltimbancos, do Grupo Pitú (1977) Dirigido por Hugo Rodas, recémchegado à cidade, o Grupo Pitú revitalizou a cena teatral brasiliense dominada sobretudo, por grupos amadores. Com base na dançateatro, realizou série de trabalhos contundentes ao mesmo tempo em que estabeleceu um vivência em comunidade.
» MARINA SEVERINO » SÉRGIO MAGGIO
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espetáculos que marcaram Brasília
Tadashi Nakagomi/CB/D.A Press - 15/9/77
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Diversão&Arte
Zuleika de Souza/CB/D.A Press - 7/2/94
• Brasília, domingo, 9 de maio de 2010 •
Joaquim Firmino/CB/D.A Press - 27/10/78
4/5 • CORREIO BRAZILIENSE
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