Apresentação parque prado

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Análise da Implantação do Plano Urbanístico do Parque Prado em Campinas

AQ-100 - Cidades e Direito Urbanístico Professores: Prof. Dr. Sidney Piochi Bernadini e Prof. Dra. Gisela Cunha Viana Leonelli

Alunos:

Guilherme Stroeder Júlio Mafra Marina Merlin


Localização

Antiga Chácara Eglantina

Área: 1.253.843,06 m²

3 km do centro de Campinas

Zoneamentos: Zona 03, 02 e 9

Localizada em meio aos bairros Jd. Nova Europa, Jd. das Oliveiras e Vila Marieta, já consolidados em Campinas.

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Bairros ao Redor

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Histórico

O início ● ● ● ●

Área Rural, com produção de café Bem localizada e Inserida entre bairros já consolidados Potencial mercadológico Pressão das associações de moradores dos bairros lindeiros para melhoria da malha urbana (conexão entre os bairros)

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Histórico

Vista da Fazenda de Café (1989)

Vista do Parque Ecológico(2002)


HistĂłrico

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HistĂłrico

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HistĂłrico

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Implantação do 1° Plano Urbanístico

Divisão em Trechos

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Implantação do 1° Plano Urbanístico Abertura da Avenida e divisão em duas glebas distintas.

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Implantação do 1° Plano Urbanístico

Elaboração de Plano de Diretrizes e Ocupação do Solo e assinatura dos primeiros TAC (Termos de Acordo de Compromisso) Tópicos dos Termos de Acordo e Compromisso -

Área Total a ser referenciada: 1.359.892,00 m² (matrícula) Doação de Um Parque Ecológico Público com 259.923,58 m² (a ser executado pelo empreendedor e mantido por 01 ano e meio); Doação de 144.032,51m² para o viário e 11.503,00 m² para Equipamentos Públicos Urbanos (CPFL); Gleba A com 342.890,04 m² fora do Plano de Diretrizes, para uso quando melhor couber ao empreendedor; Remanescente de 602.541,97 m² terá autorização para construções residenciais verticais com coeficiente de aproveitamento igual a 1 e os demais parâmetros conforme a legislação urbanística.

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Implantação do 1° Plano Urbanístico

Divisão em Quinhões

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Implantação do 1° Plano Urbanístico

Divisão em Glebas

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Implantação do 1° Plano Urbanístico

Implantação dos Empreendimentos dispersos nas glebas. Habitacionais Verticais: Monet, Debret, Ville de Saint Martin com 792 unidades residenciais Residenciais Unifamiliares: Loteamento “Chácara Prado” com 283 lotes residenciais. - Ação do Ministério Publico Estadual, solicitando a elaboração de um EIA-RIMA e de um estudo completo para a ocupação da gleba como um todo (ano 2000). - Elaboração do EIA-RIMA e aprovação pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (2002) com condicionantes apontadas pela Secretaria a serem cumpridas junto ao GRAPOHAB e emitida a L.P. CETESB (2002) -Transformação de algumas glebas em lote, através de Parecer Técnico da Prefeitura de Campinas (2003); - Assinatura do 3° TAC (2004), definindo as condicionantes ambientais do EIA-RIMA e novas diretrizes de uso e ocupação do solo para a Área e definiu o máximo de 350.818,40 m² para o uso HMV-5 e no total de 5.750

unidades residenciais e direcionamento das contrapartidas. AQ-100 - Cidades e Direito Urbanístico


Implantação do 1° Plano Urbanístico

“O zoning é colocado como um aspecto do processo de planejamento que permite garantir a melhor e mais econômica provisão de serviços públicos, a qualidade das áreas residenciais e estabilizar os valores do solo. No entanto, no processo de disseminação do zoning, os interesses imobiliários acabam por prevalecer, ...” (Feldman, Sarah - 2005)

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Implantação do 1° Plano Urbanístico

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Implantação do 2° Plano Urbanístico - Evolução 1995 a 2001

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Implantação do 2° Plano Urbanístico

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Implantação do 2° Plano Urbanístico SETOR

ZONA

USO

TIPO

I

9

HABITACIONAL

HMV2

II

3

HABITACIONAL

H3

III

3

COMERCIAL/HABITACIONAL

IV

3

HABITACIONAL

HMV-5

V

2

HABITACIONAL

HMV-5

CSE-6 / HMV-5

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Implantação do 2° Plano Urbanístico LEI 4591 SETOR

GLEBA

ÁREA (ha)

ZONA

TIPO

I

28A

3,82

9

II

28

13,35

28B 28C

CASAS

LOTES

HMV2

900

-

-

-

900

3

H3

-

-

278

278

-

8,33

3

HMV5

840

-

-

180

660

9,89

3

HMV5

980

-

-

120

860

3

HMV5

492

-

-

492

-

3

CSE6

COMERCIAL / SERVIÇOS / INSTITUCIONAL

-

-

3

HMH3

-

-

120

CSE6

COMERCIAL / SERVIÇOS

-

-

HMH3

-

-

180

-

-

28C1

6,88

28D

5,16

IV

V

3

TOTAL

28F

LICENCIADAS À LICENCIAR E EÀ IMPLANTADA IMPLANTAR S

APTOS

III

28E

LEI 6766

8,61

CSE6

120

-

180

-

INSTITUCIONAL

3,07

3

HMV5

360

-

-

-

360

11,86

2

HMV5

1600

-

-

-

1600

5172

300

278

1070

4680

70,97

TOTAL DE UNIDADES HABITACIONAIS

5750

5750

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Implantação do 2° Urbanístico

ÁREAS PUBLICAS (m²) SETOR

GLEBAS

I

ÁREAS PRIVADAS (m²) INSTITUCIONAL

ÀREAS TOTAIS

%

RUAS

A. VERDES

28A

9.861,00

-

-

38.212,00

-

-

48.073,00

3,83%

II

28

42.743,00

52.480,00

7.092,00

133.526,00

-

-

235.841,00

18,81%

18.032,00

18.032,00

1,44%

III

JORGE TIBI. 28B/C/C1

46.704,00

227.175,00

15.000,00

8.859,00

297.738,00

23,75%

IV

28D/E

57.546,00

116.267,00

6.000,00

15.400,00

195.213,00

15,57%

V

28F/G/H

49.745,00

259.923,00

458.946,00

36,60%

TOTAL

224.631,00

312.403,00

7.092,00

664.458,00

21.000,00

24.259,00

1.253.843,00

100,00%

%

17,92%

24,92%

0,57%

52,99%

1,67%

1,93%

TOTAL (m²)

544.126,00

INSTITUCIONAL RESIDENCIAL

COMER. / SERV.

149.278,00

709.717,00

100,00% 1.253.843,00

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Implantação do 2° Plano Urbanístico - Tipologias

H-3

Lote Mínimo: 250,00 m² Área Máxima de Construção = Área do lote Taxa de Ocupação = 0,65 Número máx. de pavimentos = 02 Obs. Tipologia menos utilizada, todos localizados no Loteamento Fechado.

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Implantação do 2° Plano Urbanístico - Tipologias

HMV-5

Lote / Gleba mínimo: 5.000,00 m² Coeficiente de Aproveitamento (C.A.): 1,0 Taxa de Ocupação: 0,5 Altura Max. (relação entre recuo/largura da via e C.A.) Obs. Necessidade de Estudos Específicos (GAPE) AQ-100 - Cidades e Direito Urbanístico


Implantação do 2° Plano Urbanístico - Tipologias

HMH-3

Lote / Gleba no máximo: 40.000,00 m² Área máxima de construção = Área do Lote Taxa de Ocupação: 0,5 Número máx. de pavimentos = 02 Largura mínima do leito carroçável = 5,50 m AQ-100 - Cidades e Direito Urbanístico


Implantação do 2° Plano Urbanístico - Tipologias

CSE-6

Lote/ Gleba Mínimo: 5.000,00 m² Coeficiente de Aproveitamento (C.A.): 1,0 Taxa de Ocupação: 0,5 Altura Max. (relação entre recuo/largura da via e C.A.) Obs. Necessidade de Estudos Específicos (GAPE)

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Implantação do 2° Plano Urbanístico - Equipamentos - Proposta EIA/RIMA

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Implantação do 2° Plano Urbanístico - Situação Atual

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Implantação do 2° Plano Urbanístico - Mapa de Tipologias

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Implantação do 2° Plano Urbanístico - Situação Atual

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Evolução do Parque Prado

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Evolução do Parque Prado

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Considerações Finais .

Fatores Positivos ○ ○

Realização das ligações viárias entre os bairros já consolidados e os que estavam em execução como o Parque Jambeiro e Swiss Park; Criação de Novo Parque Público;

Fatores Negativos ○ ○

Não houve um processo de parcelamento do solo para a gleba toda (exceto para o Chácara Prado); Projeto Urbanístico de um Bairro Planejado que não possui integração com os bairros

○ ○

contíguos (antigos e bem consolidados), que possuem características residenciais de baixa altura; Falta de precisão para a identificação de glebas e lotes dentro de empreendimento; Criação de grandes condomínios fechados verticais e horizontais e um loteamento fechado;

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