Carstereo Profissional

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conteúdo exclusivo para os profissionais de som e acessórios

techno suv’s

Utilitários esportivos esbanjam itens de conforto e segurança

2014 • ANO 12 # 141 Distribuição gratuita

porsche híbrido!

Com sistemas de áudio, independentes, para dentro e para fora, modelo Cayenne se destaca

passo-a-passo: Envelopamos uma roda de 18”

equipado: Peugeot ganha acessórios na concessionária

empresa: Pro Tune inova em tecnologia de gerenciamento de motor



editorial

Revista multimídia Conteúdo exclusivo para profissionais do segmento, no papel, e também na telinha Vitor Giglio - Editor

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omo é que você gosta de aproveitar o seu tempo livre? O seu momento de leitura, por exemplo? Você é daqueles que prefere relaxar com um bom café e sua revista predileta em mãos? Ou é daqueles que fazem um milhão de coisas ao mesmo tempo e lê enquanto trabalha, fala ao telefone e puxa o extrato bancário? Para qualquer que seja a personalidade, e os hábitos, nós, da Crazy Turkey Editora, temos a solução que mais se aplica a você. Além da revista que você tem em mãos neste momento, você também pode, a qualquer momento, acessá-la por meio de seu computador, tablet e celular. E o melhor? Gratuitamente! Basta acessar o endereço (www.cteditora.com.br/carstereoprofissional) e cadastrar o seu CNPJ. O sistema automatizado irá enviar para o seu e-mail uma senha de acesso e, pronto! Com esta senha você poderá ler na íntegra, a qualquer momento, por meio de qualquer dispositivo, todas as edições de Car Stereo Profissional desde janeiro de 2011, edição 101.

Seja no papel, ou na internet, nossos leitores têm a disposição neste mês uma edição pra lá de democrática. Lançamentos que integram a linha 2014 da Pioneer, matéria empresarial com a Pro Tune, comparação entre os SUV’s Renault Duster e Chervolet Tracker, análise dos acessórios disponíveis nas concessionárias para modelos Peugeot e passo-a-passo do envelopamento de uma roda de 18” são mostras do que você acompanhará a seguir. Além disso, juntamente ao Sebrae, abordamos como você, lojista, pode aproveitar a internet para se comunicar da melhor maneira possível com a clientela. Também apresentamos um novo aplicativo desenvolvido pela entidade, o Sebrae Responde, que promete sanar as dúvidas mais corriqueiras dos empreendedores em tempo recorde. Experts, ensaio com Porsche Cayenne, vitrine de produtos e rodas, notícias sobre o mercado e guia de distribuidoras complementam esta recheada edição de maio. Tenham todos uma ótima leitura e até o próximo mês! Vitor Giglio Editor

Website: www.cteditora.com.br :: No twitter: @carprofissional Blog: www.carstereoprofissional.blogspot.com :: Procure-nos também no Facebook Crazy Turkey Editora Rua Crisólita, 238 - Jd. da Glória, CEP 01547-090, São Paulo/SP - Fones/Fax: (11) 2068 7485 / 2068 9287

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PUBLICIDADE Diretora comercial: Vera Miranda Barros Gerente comercial: Geovânia Alves Contatos: Dorival Sanchez Junior, Rita de Cássia R. Souza e Kayhan Gomes

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Assessoria Jurídica: Juliana T. Ambrosano e Miguel Ricardo Puerta

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sumário

22 time completo! Linha 2014 da Pioneer recebe o reforço de sete novos players. Confira!

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suv’s

mercado

tuning

Varejo

Analisamos dois modelos urbanos: Duster e Tracker

Relacionamento constante com o cliente

Passo-a-passo do envelopamento de rodas

Quais são os diferenciais da sua loja?

56 porsche Sistema multimídia híbrido em Cayenne 2008

News Stuff 4 csp

06 16

Stuff Rodas Legislação

20 32

Empresa Pro Tune 42 Treinamento I 46

Mídia Análise

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News news

Como saber se o seu carro tem alarme? Com o aumento das vendas de veículos mais equipados de fábrica, muitos consumidores acreditam que ao adquirir um automóvel com travas acionadas pela chave original há, obrigatoriamente, um alarme instalado. Mas, como ter certeza? Atualmente, muitos dos modelos vendidos contam apenas com um sistema de conforto, que permite travar e destravar as portas. Em alguns casos, também possibilita abaixar os vidros utilizando apenas o controle remoto. Em outras situações, são oferecidos alarmes originais de fábrica que só detectam a abertura do capô, porta-malas e o acionamento da ignição. Entretanto, não conseguem perceber uma invasão do veículo, se, por exemplo, os vidros forem quebrados. A Pósitron, marca da PST Electronics, uma das principais fabricantes de som automotivo e referência no desenvolvimento de soluções tecnológicas em rastreamento e segurança eletrônica, oferece algumas dicas para os motoristas se certificarem se há ou não alarme em seus veículos. O primeiro passo é entrar no automóvel e manter todos os vidros

fechados. Em seguida, o condutor deve acionar o equipamento com o controle original, aguardar 30 segundos e fazer movimentos com os braços. Se a sirene for acionada, o veículo possui um alarme com ultrassom e está protegido contra invasões. Caso não haja o disparo, o motorista deve tentar abrir a porta pela maçaneta interna. Se o alarme soar, o carro conta apenas com o sistema perimétrico, sem sensores que detectam violação. Se nada ocorrer após os testes, o automóvel só possui o sistema de conforto, que trava e destrava as portas por meio da chave. Pensando na segurança dos usuários, a Pósitron, que possui linhas completas de sistemas de alarme, recomenda a instalação do Keyless, integrado à chave original do automóvel, que protege o interior do veículo contra qualquer intrusão por quebra de vidros. Oferece, ainda, um controle remoto de presença, permitindo bloquear o motor de partida de forma progressiva em aproximadamente três minutos após o motorista se distanciar do veículo. Mais informações: www.positron.com.br.

Novo app BMW O BMW Group Brasil acaba de lançar a versão brasileira do app BMW xDrive Challenge, um empolgante game de corrida em 3D que destaca a versatilidade e a alta performance da linha de SAVs (Sports Activity Vehicles) da marca. Os pilotos virtuais poderão encarar o desafio em quatro modelos: BMW X1, BMW X3, BMW X5 ou BMW X6. Ao percorrer os diferentes tipos de pistas, com climas e condições variáveis, o jogador perceberá que não há terreno difícil demais para a moderna tecnologia xDrive. Criado como uma plataforma social, o jogo pode ser conectado ao Facebook para envolver a família e os amigos em corridas viciantes. Também será possível desafiar pilotos renomados da BMW, que aparecem de maneira virtual. O game já está disponível para download na iTunes Store (loja oficial dos produtos Apple) para iPhone e iPad. “Com este app inovador, a BMW tem o objetivo de apresentar todas as funcionalidades e a identidade da linha ‘X’, sinônimo de versatilidade, design e esportividade, de uma forma lúdica e interativa, como somente um social game poderia fazer”, explica Herlander

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Zola, diretor de marketing da BMW do Brasil. “Além de divertido, o game é uma importante ferramenta de comunicação da marca, já que será possível solicitar proposta dos modelos ‘X’ e baixar informações sobre as versões dos carros comercializados no Brasil”, complementa. Desbloqueie novas funcionalidades Combinando jogabilidade interativa, gráficos de alta resolução e disputas, o jogo oferece uma nova experiência de corrida, com diversas possibilidades de customização e upgrade dos veículos. Além de experimentar toda a exclusividade e a performance dos modelos X, os jogadores podem ainda evoluir dentro do jogo. As corridas valem dinheiro virtual, que serve para a compra de outros modelos xDrive e equipamentos diversos dentro de uma cidade construída pelo próprio jogador, com direito a oficina de preparação e loja de pintura. Será possível mudar a cor do modelo, adquirir novas rodas ou até trabalhar no desempenho, para torná-los ainda mais competitivos. Para mais informações, acesse: www.bmw.com.br



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Philips no clima da Copa! A partir deste mês chega ao mercado a nova lâmpada automotiva ColorVision Philips Torcida Brasileira. O produto, certificado e homologado pelo Inmetro, personaliza os farois dos carros, que ganham um toque colorido verde ou amarelo no seu conjunto ótico. A nova tecnologia de cobertura colorida de lâmpadas da Philips foi desenvolvida para incentivar os consumidores na torcida pelo Brasil e apesar das cores, a lâmpada emite um facho de luz branca, 60% mais potente do que as lâmpadas tradicionais, oferecendo melhor visibilidade na pista, e garantindo mais segurança aos motoristas. “Os brasileiros são apaixonados por futebol, mas também têm adoração por automóveis, por isso investem tanto na personalização do seu veículo. Lançamos as lâmpadas ColorVision Philips Torcida Brasileira porque sabemos que o consumidor busca sempre um diferencial na hora

de personalizar seu carro e achamos importante incentivar a torcida pelo Brasil este ano”, afirma a gerente de iluminação automotiva da Philips, Juliana Gubel. As lâmpadas ColorVision são feitas em quartzo de vidro de alta qualidade, com alta resistência aos raios UV e umidade, e estão disponíveis nos formatos H4 e H7. A alteração das lâmpadas dos faróis por ColorVision Philips Torcida Brasileira é permitida pela legislação e podem ser utilizadas em qualquer veículo que utiliza lâmpadas H4 ou H7 nos farois de refletores, as mais comuns nos veículos automotivos. No site da Philips é possível descobrir qual a lâmpada correta para cada veículo: www.philips.com.br/autoguia

por um melhor entendimento Fabricantes de som automotivo buscam conscientização entre proprietários e poder público. O aumento do número de equipamentos de som apreendidos pela policia explicita falta de informação. A falta da compreensão da Lei de Poluição Sonora, lei 10.100/90 tem causado mobilização da indústria do som automotivo no Brasil. De acordo com a ANAFIMA (Associação Nacional da Indústria da Música), entidade que conglomera as principais empresas de som automotivo do País, a indústria do som em veículos é responsável por mais de 270 mil empregos diretos, além do setor de serviços. “A lei 10.100/90 existe e deve ser cumprida. Mas é inconcebível haver uma criminalizarão sobre o usuário por somente ter o equipamento instalado”, explica Daniel A Neves, Presidente da ANAFIMA. Som automotivo movimenta economia, empregos na indústria, varejo e setor serviços. Recentemente, muitos proprietários de automóveis com som profissional instalado tem tido seus equipamentos apreendidos, como ocorreu a pouco na cidade de Cornelio Procópio/ PR. “Não podemos deixar que isto vire uma histeria coletiva.”, explica Neves. Para a associação, existem leis, sendo elas respeitadas por usuários e bem executadas pelo poder público, não há problema. Marginalização do usuário Se por um lado, proprietários de veículos se sentem orgulhosos pelos equipamentos colocados em seu automóvel, os responsáveis pela fiscalização da lei 10.100/90, que determina os níveis máximos de ruído comunitário em função da localização e do horário, muitas vezes não estão preparados para uma correta medição. “A problemática é a falta de equipamento para medir os decibéis na fiscalização.”, explica Carlos Alberto Silva, gerente comercial da Taramps Amplificadores. Para Luiz Roberto Fernandes, Diretor Comercial da Eros Alto Falantes, se não houver conscientização entre usuários e responsáveis pela fiscalização dos decibéis, “teríamos a marginalização de um grupo de profissionais, que com o uso consciente, não faz mal nenhum”, explica. De acordo com Konrad Cesar Resende Wimmer, promotor de Justiça

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da Cidadania da Comarca de Gurupi (TO), “pode-se afirmar que a utilização de aparelhagem de som em veículo automotor é atividade permitida, desde que dentro dos limites estampados na lei e regulamentos retro mencionados”. Para Walter Francisco Sampaio Filho, Docente do Curso de Direito da Unifev, “algumas autoridades entendem que o fato de portar algum tipo de aparelhagem de som amplificada ligada no veículo já configura a anuência da importunação, porquanto ser capaz de emitir barulhos que possam perturbar a coletividade. No entanto, tal entendimento não merece aceitação, eis que a doutrina e jurisprudência já consolidaram os pressupostos subjetivos necessários à caracterização desse tipo de contravenção.” Para o presidente da ANAFIMA, “a falta de informação de ambos os lados estão destruindo um mercado importante, que gera emprego e sustenta famílias inteiras”. Eventos O País possui mais de 200 eventos relacionados a competições para som automotivo. Entretanto, de acordo com Silva, da Taramps Amplificadores, poucas cidades estão preparadas para entender a economia gerada por eventos deste porte. “Em alguns casos há descaso do poder público em relação a locais apropriados para eventos de som automotivo, além da falta de interesse em regulamentar uma classe”. Campanha de Concientização A ANAFIMA e seus associados entrarão com uma forte campanha de conscientização para o uso responsável do volume do som automotivo. “Temos preocupações com a conservação da tranquilidade nas zonas residenciais e hospitalares. Nada mais justo que mobilizar os apaixonados por som para esta causa”, finaliza Neves. Números Faturamento do setor: 10 bilhões de reais Mão de obra direto: 270 mil trabalhadores



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Mustang de “Need for Speed” vendido por US$ 300 mil O Ford Mustang GT 2013 que estrelou o filme “Need for Speed” foi vendido por US$300 mil em um leilão realizado nos Estados Unidos pela empresa de leilões Barret-Jackson. Após uma disputa de lances emocionante, Dave Flynn, de Ohio, arrematou o veículo. O dinheiro foi doado pela Ford para o Henry Ford Health System, organização sem fins lucrativos fundada por Henry Ford para apoiar o instituto de cardiologia Edith e Benson Ford. “Todo mundo tem uma história ou sonho com o Mustang e o novo proprietário deste carro de cinema agora tem um que é realmente especial”, disse Steve Ling, gerente de marketing de carros da Ford. “Possuir um carro tão famoso - 50 anos depois do nascimento do primeiro ‘pony car’ da América - é para ser valorizado. E ajudar uma

causa tão importante torna essa venda ainda mais memorável.” Fundado em 1915, o Henry Ford Health System é um dos principais sistemas integrados de saúde dos Estados Unidos. Ele fornece seguro de saúde e serviços de saúde preventivos, básicos e especializados, apoiados por excelência em pesquisa e educação. O Mustang “Need for Speed” foi usado na filmagem e exibido em todos os eventos promocionais do filme. O carro é equipado com um potente motor V8 e tem pintura em prata com listas azuis. A sua carroceria traz design personalizado e rodas exclusivas Forgiato de 22 polegadas. Outros elementos especiais incluem grade inferior maior com novas entradas de ar, saias laterais ampliadas, capô com dois snorkels e retrovisores de perfil baixo.

Maisde130mil veículos financiados emmarço O financiamento de veículos em São Paulo atingiu a marca de 130.388 unidades em março, consolidando o estado como o maior mercado de financiamentos de veículos do Brasil. O levantamento é da Cetip, que opera o maior banco de dados privado de informações sobre financiamentos de veículos do país, o Sistema Nacional de Gravames (SNG). Do total de veículos financiados, foram comercializados 90.232 carros de passeio, 4.249 caminhões, 19.174 comerciais leves, 15.190 motos, 1.001 ônibus e 542 outros tipos de veículos. Na região Sudeste, que engloba também Rio de

Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo, foram realizados 210.967 financiamentos em março. Na comparação entre trimestres, 2014 apresentou uma queda de 4% (418.975 unidades) em relação ao volume de financiamento de veículos nos mesmos meses do ano passado (437.571). De janeiro a março, foram financiados no Brasil 1,53 milhão de veículos, entre automóveis leves, motocicletas, pesados e outros. Desse total, 744 mil unidades são de veículos zero quilômetro e 781 mil são de usados. As concessões de crédito somaram R$ 11,8 bilhões em março,

uma queda de 9% em comparação com o mesmo período em 2013. O levantamento contempla veículos comercializados por crédito direto ao consumidor (CDC), leasing e autofinanciamento (consórcio). Os números de financiamentos de veículos são extraídos do SNG, uma base privada de abrangência nacional que reúne as informações sobre restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de concessão de crédito. Essa base é consultada e atualizada em tempo real pelas instituições financeiras.

Fusca é tema de exposição inédita Com formas arredondadas e som característico, o Fusca é um automóvel tipo “namoradinha do Brasil” – apesar de ser alemão e ser conhecido em todo o mundo. É difícil encontrar uma família que não tenha andado por aí em um. É até possível ousar e dizer que “o ronco barulhento do seu carro”, da música Detalhes, de Roberto Carlos, de 1971, era de um carro desse modelo. Hoje, com 55 anos, esse velho companheiro é tido como vintage e é o tema da próxima exposição individual na OMA Galeria, intitulada Tempos de Fusca. Com 13 obras inéditas e exclusivas para a mostra, Luiz Veiga, que é artista plástico e Diretor de Design na Volkswagen do Brasil, fabricante do modelo automotivo, explora as cores e os movimentos únicos desse carro por meio de desenhos feitos à caneta esferográfica em papel, pintura digital, acrílica sobre tela, entre outras técnicas. “Sou do tempo em que a gente aprendia a dirigir num desses e, para mim, ele sempre carregará o sentimento de liberdade. Além disso, como designer e devido a todas as funções que já assumi

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na empresa, sei que o Fusca é um projeto simples e genial. Então, mostrar meu trabalho artístico dentro desse tema é magnífico”, conta. Á convite de Veiga, outros quatro designers da equipe VW completam a exposição com seis impressos em telas, totalizando 19 obras. Segundo o galerista e curador da mostra, Thomaz Pacheco, a aproximação da OMA Galeria com o tema foi algo natural. “Tenho minha trajetória profissional e familiar ligada à Volks, que está situada na mesma cidade da galeria. Então, juntando todos esses pontos, realizar essa mostra é uma forma de reviver diversas memórias, e é sobre isso que fala a exposição. E como o Fusca é quase universal, sei que esse será um sentimento coletivo de quem nos prestigiar”, conta. A OMA Galeria recebe apoio institucional da Volkswagen do Brasil para essa exposição. A abertura da mostra é no dia 9 de maio, com visitação gratuita e fica aberta ao público até o dia 23 do mesmo mês. Informações: www.omagaleria.com



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Fabricantes de pneus revelam preocupação Crescimento da importação e queda nas vendas para a indústria automobilística preocupam os fabricantes de pneus. As importações de pneus industriais foram as de maior crescimento, com aumento de 72,8% no período janeiro a março em relação ao mesmo período do ano anterior, passando de 450 mil para mais de 800 mil unidades, em decorrência das condições de competição desiguais “Temos buscado mostrar ao Governo Federal o problema da competitividade, que é geral na indústria do país, devido aos custos logísticos, tributários, burocráticos e da mão de obra, o que, no nosso caso, se soma ao problema do descarte de inservíveis, que onera os fabricantes do país cerca de R$ 100 milhões por ano, enquanto muitos importadores não cumprem com essa obrigação, o que lhes traz mais uma vantagem competitiva”, comenta o presidente da ANIP, Alberto Mayer. O fornecimento de pneus para montadoras é predominantemente atendido por produtores nacionais, que tem seus produtos por elas homologados, enquanto os importados se destinam, com raras exceções, ao mercado de reposição. “Assim também estamos sofrendo com a queda das vendas internas e das exportações automotivas para a Argentina e Venezuela, dois dos principais

mercados da indústria brasileira de automóveis e pneus. Tivemos uma queda de 6,8% de vendas de pneus para as montadoras no primeiro trimestre de 2014, ante o mesmo período de 2013, passando de 5,437 para 5,067 milhões”, destaca Alberto Mayer. A principal queda se deu no fornecimento de pneus para carros de passeio (-14,8%), seguido pelo setor de máquinas agrícolas (-9,2%), que vinha apresentando um desempenho satisfatório nos anos anteriores, segundo dados da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP). “No caso das montadoras de caminhões e ônibus, que também estão reduzindo a produção, dando férias coletivas e até realizando programas de demissão voluntária, as vendas de pneus foram praticamente iguais (+0,2%) às do primeiro trimestre de 2013” comenta Mayer. Concorrência desleal e dumping também marcaram o mercado de pneus no primeiro trimestre de 2014. Os outros segmentos que mais importaram neste período, foram: carga, agrícola, industrial e terraplanagem. “Quando se olha o aumento da importação de maneira geral, que foi de 0,64%, parece pequeno, porém quando se destrincha este número nota-se que, por exemplo, no caso de pneus de carga a expansão das importações foi de 27,3%”, explica Mayer.

Etanol vale a pena se custar até 80% da gasolina O motorista de veículo flex deve abastecer com etanol se o preço deste custar até 80% do verificado na gasolina. A conclusão de estudo da KPMG feito a pedido da Ecofrotas – líder do mercado brasileiro de gestão de frotas – revela uma mudança no paradigma no cálculo para a escolha do combustível na hora do abastecimento dos veículos flex. Até agora, considerava-se a proporção de 70%, definida com base apenas na diferença do poder calorífico dos combustíveis. “O estudo demonstra que o cálculo também deve levar em conta a octanagem e a relação estequiométrica no motor. Além disso, o motorista deve estar consciente de que o etanol é neutro em termos de emissões de Gases de Efeito Estufa, o que por si só já deveria justificar a preferência pelo biocombustível”, afirma o gerente de Inovação da Ecofrotas, Rodrigo Somogyi. “Como líderes no segmento de gestão de frotas e cientes da nossa influência no mercado, nosso compromisso com o estudo foi verificar se a proporção adotada atualmente para o abastecimento é a mais próxima da realidade da frota brasileira”, completa Somogyi. A pesquisa foi feita com base nas estatísticas

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de abastecimento de aproximadamente 410 mil veículos do banco de dados da Ecofrotas (cerca de 1 mil diferentes tipos de veículos, variando de modelo e ano de fabricação), no período de agosto de 2009 a março de 2012. As informações dos abastecimentos são usadas nos relatórios gerenciais específicos de cada empresa cliente e compõem o banco de dados da Ecofrotas. A análise incluindo todos os veículos considerados mostrou que o paradigma real de custobenefício entre o etanol e a gasolina é de 78,6%. Considerando as amostras com base no ano de fabricação, a pior relação foi verificada nos automóveis de 2004 (77,21%), enquanto a melhor foi identificada nos veículos fabricados em 2010 (80,6%). A relação de 70% entre os preços considerada até hoje se deve basicamente à diferença do poder calorífico entre os combustíveis, ou seja, seu rendimento energético. O rendimento energético do etanol (20 megajoules por litro) é cerca de 30% inferior ao da gasolina, com 25% de etanol (27,6 mj/l). Essa diferença se deve principalmente ao fato de o etanol conter oxigênio em sua composição.

Mas o rendimento dos combustíveis também é impactado pela octanagem e a proporção estequiométrica. - Octanagem (ou poder antidetonante): refere-se basicamente à capacidade de um combustível resistir a altas temperaturas sem entrar em combustão espontânea. É medida pelo número de octanos e, quanto maior esse número, o combustível pode ser submetido a maiores compressões, o que amplia o rendimento térmico do motor. A maior octanagem do etanol compensa, em parte, seu menor poder calorífico. - Relação estequiométrica: a proporção ar/ combustível é extremamente importante para o funcionamento adequado dos motores do tipo ciclo Otto. O etanol tem uma relação ar/combustível de aproximadamente 9:1, enquanto a gasolina tem uma proporção superior (13:1). Dessa maneira, em um mesmo volume de ar, a injeção de etanol no motor deve ser aproximadamente 35%. O resultado é que, apesar do menor rendimento energético em relação à gasolina, com o etanol o motor ganha aproximadamente 5% a mais de torque e potência.



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Faturamento das MPE’s aumenta 9,7% As micro e pequenas empresas (MPEs) registraram faturamento real (já descontada a inflação) 9,7% maior em fevereiro deste ano do que no mesmo mês de 2013. A receita total do universo das MPEs foi de R$ 49,4 bilhões, ou R$ 1,2 bilhão acima da verificada em janeiro e R$ 4,4 bilhões a mais do que em igual período de 2013. Os dados são da pesquisa Indicadores Sebrae-SP. “As micro e pequenas empresas foram favorecidas pelos dois dias úteis a mais que fevereiro de 2014 teve em relação ao mesmo mês do ano anterior, já que o carnaval foi comemorado em março; situações assim permitem maior movimentação para os negócios e suas vendas”, afirma o diretor-superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano. O setor com o melhor desempenho foi o comércio, cujo faturamento cresceu 12,4% em fevereiro deste ano em relação a igual mês de 2013. Na mesma comparação, os serviços apresentaram alta de 7,6% e a indústria, 6,3%. Por regiões, o município de São Paulo faturou 11,1% mais em fevereiro ante fevereiro de 2013. O interior do Estado registrou crescimento de 10,5% quanto à receita real e a Região Metropolitana e o Grande ABC tiveram aumentos de 9% e 6%, respectivamente, quanto ao faturamento real, no mesmo período. Os resultados positivos quanto ao fatura-

mento real são sustentados pelo mercado consumidor interno. “O consumo no mercado interno tem sustentado as vendas das micro e pequenas empresas, principalmente nos setores de comércio e serviços”, explica o diretor-superintendente do Sebrae-SP. “Especificamente quanto ao primeiro bimestre de 2014, houve uma aceleração no ritmo de crescimento do faturamento em relação ao mesmo período de 2013”, diz Caetano. Neste primeiro bimestre, o faturamento das MPEs aumentou 11% na comparação com os dois primeiros meses de 2013. Segundo Caetano, o resultado também é de aceleração em comparação aos números do segundo semestre de 2013, em que houve até resultados negativos. A base de comparação fraca (resultados relativamente fracos em janeiro de 2013) e o efeito calendário (maior número de dias úteis em fevereiro deste ano, devido ao carnaval) contribuíram para o resultado. Ocupação e renda Na análise do primeiro bimestre de 2014, as MPEs apresentaram aumento de 1,8% no total de pessoal ocupado, o que representa 256 mil pessoas a mais, no confronto com o primeiro bimestre de 2013. No mesmo período, o rendimento real dos empregados das MPEs caiu 3% e a folha de salários paga pelos negócios de micro e pequeno porte registrou aumento real de 1,1%.Expectativas

Em março, os empresários, na sua maioria (55%), disseram esperar estabilidade no faturamento dos seus negócios para os seis meses seguintes. Em março de 2013 essa era a expectativa de 49% deles. Outros 29% aguardam melhora no faturamento da empresa e 6% esperam piora nos próximos seis meses. Com relação ao comportamento da economia brasileira, 51% dos proprietários de MPEs têm expectativa de estabilidade para os próximos seis meses. Em março do ano passado esse grupo somava 54%. Já a parcela dos que acreditam em piora passou de 9% em março de 2013 para 17% em igual mês deste ano. “A tendência é que as MPEs acompanhem o comportamento da economia do País como um todo, que por sua vez deve ter desempenho modesto. O mercado consumidor interno é quem deve ditar o ritmo do faturamento das MPEs”, afirma Caetano. Segundo ele, um menor aumento do salário mínimo, inflação alta e perto do teto da meta e o crédito mais caro devem restringir a evolução do consumo interno e, consequentemente, os ganhos das MPEs. Há algumas incertezas, que também devem ser consideradas, como o fato de que há risco de racionamento de energia elétrica em 2014, o que atrapalharia a economia doméstica. Por outro lado, os sinais de melhora nos Estados Unidos tendem a estimular o crescimento mundial, cenário que ainda é incerto.

Com grande variedade, linha automotiva é destaque no KaBuM! Com o respaldo de mais de 2 milhões de clientes atendidos, o KaBuM!, maior e-commerce de informática e eletrônicos do Brasil, se destaca na venda online de produtos da linha automotiva. “É um segmento de grande importância dentro do KaBuM! porque vive em constante crescimento. Assim como o mercado de produtos eletrônicos, a linha automotiva tem representado excelentes números”, disse Guilherme Fonte, responsável por compras do seguimento na empresa. O KaBuM! reúne 60 marcas e conta com um acervo de mais de 750 produtos variados do segmento. “Ter variedade de marcas e produtos é um grande diferencial para o KaBuM!, pois além de trazer opções em equipamentos profissionais, torna o site uma referência na linha automotiva”, afirmou Guilherme.

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Dentre os lançamentos da linha automotiva, destaca-se o Pioneer DVD Player AVH-X8580BT e o Taramps Controle de Longa Distância TLC 3000. O Pioneer traz os melhores recursos de áudio, tela motorizada destacável de 7 polegadas, Bluetooth integrado, App Radio Mode, duas entradas USB, entrada para cartão de memória SD, equalizador gráfico de 8 bandas e 3 saídas RCA com até 4V para amplificadores e vem equipado com MIXTRAX, que seleciona automaticamente faixas semelhantes na melodia. O Taramps é um controle remoto de alta tecnologia que permite usar um aparelho a uma distância de 300m em área aberta. Sua eficácia se estende a adaptação com a maioria dos cd/mp3/dvd players do mercado e a proteção contra interferências e clonagens de códigos.



stuff Grand Cherokee desbloqueada A Faaftech apresenta a interface para desbloqueio de tela FTVIDEO-FREE UC14 que, segundo a empresa, é a primeira e única compatível com a Grand Cherokee 2014. A FT-VIDEO-FREE UC14 desbloqueia o vídeo em movimento, proporciona entradas AV para DVD e para TV digital e é totalmente plug & play. Informações: www.faaftech.com.br

Novidade Boog O lançamento da Boog é o amplificador XWX 80.2. O conceito da linha XWX é oferecer produtos compactos, com tecnologia de ponta, preços atraentes e visual moderno. Suas principais características são: LEDs indicadores de clip, proteção e aparelho ligado (on); dois canais independentes trabalhando em full range; não precisa de refrigeração forçada; tamanho reduzido devido à montagem em SMD e fusível de proteção. Informações: www.boogsom.com.br

Fabrini Sporting O destaque da Fabrini Sporting são as molas esportivas para o Voyage 1.0 e 1.6 com ou sem ar-condicionado, fabricado a partir de 2009. Informações: www.rassini-nhk.com.br.

Navegador para Pioneer O destaque da Orbe é o módulo de navegação GPS com TV digital. O acessório é compatível com aparelhos Pioneer 2013/2014, linha X (AVH-X). O produto permite a navegação por GPS simultaneamente a outras funções do seu DVD, ou assistir à TV digital e trocar os canais por toque na tela. Funcionamento e visualização simultânea da navegação GPS e TV Digital com outras funções do rádio. Possui conexão RGB plug & play, inicialização automática do sistema de navegação ao ligar o rádio, alta velocidade no cálculo da rota e demais funções do sistema de navegação. Informações: www.orbedobrasil.com.br

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Acessórios para o Up! A Universal apresenta uma série de opções para incrementar o Volkswagen Up! A divisão Micro Original, visando conforto e segurança, desenvolveu os kits de vidros elétricos com sistema sensorizado. Além disso, comercializa também os tapetes automotivos Uniflex, com uma linha 100% de borracha, e com preço acessível. Para finalizar a empresa apresenta também as palhetas Micro Premium. Mais informações: www.universalautomotive.com.br ou (11) 2248 - 7777

Novidade Stetsom A Stetsom desenvolveu o crossover STX 82, que possui duas entradas e cinco saídas. O dispositivo conta com a tecnologia Frequency Locked, que elimina o cancelamento e a superposição do áudio em frequências de corte. Ele facilita a instalação e o ajuste do som, bem como evita “buracos” no som, mantendo as frequências travadas. Pode operar em cinco, quatro, três ou duas vias sem perda de frequência. Mais informações: www.stetsom.com.br

SoundQuest na Denat O destaque da Denat são os cabos RCA da SoundQuest. Para quem procura uma ótima qualidade de som, os cabos RCA da SoundQuest oferecem incrível rejeição de ruído. Pela sua construção de conexão contínua eles proporcionam uma transferência de sinal inigualável e resposta de frequência aprimorada. Informações: www.denat.com.br ou (11) 4392-5350.

Omega Driver na SomSC Já se encontra disponível na SomSC o novo lançamento da Omega Driver, a marca de “som pra fora” da Questo Audio. Um Subwoofer de 15” com potência de 1500Wrms que apresenta característica mista em um único produto, pois é capaz de tocar subgraves carregados, assim como graves fortes e presente. Mais informações: www.somsc.com.br ou (47) 3488-6650.

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stuff Kits para Hyundai Tucson A Dalgas Precision desenvolveu kits específicos que oferecem aos usuários de vários modelos de veículo a possibilidade de instalar o piloto automático de forma segura, evitando cortes na fiação. Fornece chicotes com conectores originais, garantindo praticidade e maior rapidez na instalação. Para o Tucson Flex 2.0 a Dalgas desenvolveu dois tipos de kits específicos que já estão disponíveis no mercado: kit com comando de alavanca fixado na direção ou com comando RF, instalado no volante com acionamento por rádio frequência. O controle de ambos modelos é feito com a ponta dos dedos e possuem exclusivo sistema de fixação, que não interfere nos mecanismos internos do veículo. A função “cancela” desarma o piloto, guardando a velocidade programada na memória sem necessidade de acionar freio ou embreagem. Mais informações: (11) 3579-1100

Lançamento Ludovico A Ludovico traz este mês a moldura para o Hyundai HB20 S/X de 2 DIN com entrada de ar. Disponível na cor prata, o kit acompanha a moldura, suporte plástico de fixação e par de acabamentos dos aerodutos HB20. Mais informações: www.ludovico.com.br

Frisos Shekparts A Shekparts apresenta nesta edição um de seus mais recentes lançamentos. Tratam-se dos modelos de frisos universais cromados: Fly1, Fly2 e Class, todos medindo 30 centímetros. Mais informações: www.shekparts.com.br.

Novidade CNS Na CNS a novidade é o tampão Gol geração VI com design personalizado e furação 6x9. Ele não necessita de cortes de nenhuma espécie e é fabricado em MDF de 10 milímetros reforçado para aguentar suporte de corneta. Desenvolvido com curvin em cima e forrado com carpete em baixo para proteção dos alto falantes e acabamento da fiação. Mais informações: (35) 3421-0485.

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Stuff Rodas Gallop Wheels Modelo: Roma Medidas disponíveis: 20x9” e 22X9’’ Furação: 5x114,3 com ET 35 ou ET 45 e 5x112 com ET 40 Material de que é feita: liga leve (composição de vários metais, como alumínio, silício etc) Opções de acabamento: hiper prata com borda em aço inox ou pintura chrome black (cromado escuro) Outros diferenciais deste modelo: borda com acabamento em aço inox Informações: www.delinte.com.br

KRMAI Réplicas Modelo: R55 BMW 4 series Medidas disponíveis: 20x7,5” Furação: 4x100 e 5x100 a 5x120; cubo 72,6 mm (específico BMW), ET 40 Opções de acabamentos: com diamantação: BD, BG, GD (foto), HD, SD, BFD, GFD, WD, DD, GOD; e com pintura: BF, GL, GF, HG, SS e GOL Outros diferenciais deste modelo: disponível anel de adaptação para outras aplicações; lançamento da KRMAI Indústria e Comércio de Rodas Esportivas Informações: www.kr-wheels.com

Ramlow Wheels Modelo: P980 Medidas disponíveis: 20x8,0”; off-set 33mm Furação: 6x139.7 Material de que é feita: ALSI 11 Opções de acabamento: PP e OX Outros diferenciais deste modelo: não informado Informações: www.pollyrodasramlow.cm.br

Rodera Modelo: Classic Medidas disponíveis: 15x8”; ET 25 Furação: 4x100/108 Material de que é feita: liga leve Opções de acabamento: red/polished Outros diferenciais deste modelo: a roda é uma peça única, que não possui calota Informações: www.rodera.com.br

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Verde Modelo: V32 Skylon Medidas disponíveis: 17”,18”,20” e 22” Furação: 4 e 5 furos Material de que é feita: liga de alumínio especial termo tratada Opções de acabamento: cromada Outros diferenciais deste modelo: modelo vencedor do prêmio Sema Show de Las Vegas Informações: www.rodasverde.com.br

Volcano Modelo: V160 Medidas disponíveis: 18x7”; ET 45 Furação: 4x100 Material: alumínio Opções de acabamento: prata e grafite Diferenciais do modelo: réplica da roda da Montana Sport Informações: www.volcanowheels.com

Zunky Modelo: ZK-380 Medidas disponíveis: 17x7”; off set 40 Furação: 4x100 Material de que é feita: alumínio Opções de acabamento: diamante com dourado Outros diferenciais deste modelo: não informado Informações: www.zunkyrodas.com.br

Zunky Modelo: BBS Medidas disponíveis: 7,0 x 17” - off set 40mm Furação: 4x100/108mm Material de que é feita: alumínio Opções de acabamento: branca, preta, diam. com fundo preto, diam. com fundo azul, diam. com fundo vermelho, diam. com fundo prata, diam. com fundo rosa, e diam. com fundo dourado Outros diferenciais deste modelo: um ano de garantia Informações: www.emperador.com.br

BRW Modelo: Up! Medidas disponíveis: 17x7”, offset: 40 Furação: 5x100, 4x100, 4x108 e 5x114,3 Material de que é feita: alumínio Informações: www.rodasflash.com.br

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Acontece Pioneer

Escolha o seu!

Sete novos players, sendo três de CD e quatro de DVD, passam a integrar a linha 2014 da Pioneer. Destaques são multi-conectividade e tecnologia Mixtrax Texto: Ademir Pernias_Fotos: Pioneer/Divulgação

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rês novos CD players e quatro DVD players, inclusive os modelos top de cada segmento, acabam de ser lançados pela Pioneer. Eles se somam a dois outros aparelhos já apresentados no início do ano. As novidades integram a linha 2014 da marca e possuem tecnologia Mixtrax e conexão para iPhone/ iPod e dispositivos Android. Dentre os CD players, o destaque fica para o modelo DEH-X8680BT, aparelho

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high-end da marca e que oferece o maior número de conexões. Além das entradas USB e para SD card, o DEHX8680BT possui tecnologia Bluetooth, que possibilita o atendimento de chamadas sem a necessidade de tirar as mãos do volante e execução de músicas diretamente de um dispositivo móvel como um smartphone ou tablet. O modelo também oferece a tecnologia Mixtrax, exclusividade Pioneer, que possibilita a mixagem de músicas ao estilo


DJ com efeitos sonoros e sem interrupções. O DEH-X8680BT conta com equalizador de cinco bandas e três saídas RCA para conexão de amplificadores. Customizável Outra novidade é o DEH-X6680BT. O modelo, além de contar com Bluetooth e Mixtrax, oferece cerca de 210 mil tonalidades de cor para a iluminação dos botões e do display. A conectividade do DEH-X668BT é possível graças à interface desenvolvida para os dispositivos móveis mais populares como Android e iOS (iPhone e iPod). Outra característica do modelo é que as curvas de equalização do DEH-X6680BT foram criadas especialmente para o mercado brasileiro, com 6 equalizações pré-definidas e uma totalmente personalizável. O terceiro lançamento da família é o DEH-X3680UI, aposta da Pioneer no custo-benefício. O modelo possui entrada USB frontal para facilitar a conexão e execução das músicas diretamente de um pen-drive, iPhone/iPod ou mesmo de alguns modelos Android. O Mixtrax também está presente. Cineminha A família de DVD players é integrada por quatro modelos, com opções 2 din e 1 din. O AVH-X2680BT merece destaque pela presença de tecnologias como Bluetooth e a exclusiva Mixtrax. O aparelho, de 2 din, possui tela com operação total touchscreen de 6,1” e

Bluetooth integrado que permitem, entre outras funcionalidades, ouvir sons de aplicativos do smartphone. O modelo ainda conta com Mixtrax, entrada RGB para sintonizador de TV, AppRadio Mode ou MirrorLink, 112 opções de cores para a iluminação dos botões e diversas de outras funções. Outro lançamento é o AVH-X1680DVD, aparelho com diversas opções de conexão, que garantem facilidade na reprodução de músicas armazenadas em pen drives, iPods, iPhones ou mesmo em smartphones Android. O player possui tela de 6,1” e equalizador de áudio de 8 bandas, que permite o ajuste do som. Ele também possui Mixtrax, entradas USB e auxiliar traseiras, entrada para câmera de ré, controle de volante e saídas para tela adicional e conexão de amplificadores.

aparelho possui 3,5” widescreen com frente removível. Ele ainda vem com Bluetooth, interface para controle de iPod/iPhone via USB e também para Android, utilizando o próprio Bluetooth, o que permite exibir os dados das músicas na tela do aparelho. A novidade ainda possui opções de iluminação dos botões na cores vermelha e azul, além da possibilidade de incrementar o som do veículo por meio das saídas RCA de 4V com controle de subwoofer para a conexão de amplificadores. A tela de 3” do DVH-168AV permite ao usuário assistir vídeos gravados em um pen-drive ou mesmo em um DVD comum. Além disso, o modelo oferece conexões para outras fontes de áudio e vídeo como sintonizador de TV e subwoofers.

UM DIN COM TELA O DVH-8680AVBT é o destaque entre os modelos 1 din com tela. O display do

Quer saber mais? www.pioneer.com.br

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Original - Renault Duster e Chevrolet Tracker

Operação S.O.S. SUVs Na disputa pelo SUV urbano mais interativo, Duster sai na frente; Tracker é mais atraente, só que não conta com GPS Bruno Bocchini_Fotos: Ricardo Kruppa

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ão é apenas uma questão de tamanho, mas, nos mercados da Europa Central e Ocidental, os compradores de Sport Utility Vehicles (SUVs) estão optando por modelos menores e compactos. Esta tendência é comprovada pelo expressivo aumento de vendas registrado no segmento dos pequenos SUVs. Com efeito, as vendas neste segmento têm contrariado a tendência de quebra da indústria automotiva na Europa. Segundo as previsões, todos os sinais apontam para um incremento constante da quota de mercado. Prevê-se que as vendas de SUVs dupliquem até 2018. Houve aumento de 6,7 % ao ano entre 2007 e 2013. E, segundo a consultoria internacional AlixPartners, 2,8 milhões de veículos devem ser comercializados neste ano em países europeus. No Brasil, o mercado de SUVs ganhou força até mesmo para desbancar sedãs médios “queridinhos” como o Honda Civic e o Toyota Corolla. No final do ano passado, o Renault Duster chegou a superar em mil unidades vendidas o também rival EcoSport, até então líder absoluto do segmento - segundo levantamento da Federação Nacional da

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Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Para não perder espaço e, de quebra, embolar as vendas da concorrência, a Chevrolet precisava entrar de vez no segmento dos utilitários esportivos e, para isso, remodelou o projeto para o Tracker. Car Stereo avaliou estes dois SUVs para comparar conforto, desempenho, e, sobretudo, interatividade. O Chevrolet Tracker entrega beleza e requinte superiores aos dos rivais, mas o Renault Duster seduz os consumidores com preço baixo, funcionalidade e mais espaço. Partindo de R$ 65,9 mil na versão topo de linha Tech Road, o Renault é R$ 6.090 mais em conta que o Chevrolet na configuração LTZ, que sai por R$ 71.990. A partir destes valores, Duster e Tracker entregam de fábrica ar-condicionado, direção hidráulica, air bag duplo frontal, freios com ABS, sistema de entretenimento com tela sensível ao toque e entrada USB, sensor de estacionamento traseiro, rodas de liga leve e conexão via Bluetooth. O Chevrolet oferece a mais câmera de ré e revestimento dos bancos em couro – o primeiro não está disponível para o Renault e o segundo é opcional (R$ 1.600). Em contrapartida, o modelo francês entrega navegação por GPS, o que


no sistema MyLink do Tracker não é disponibilizado. O Tracker também pode ser equipado com teto solar e air bags laterais e de cortina por R$ 3.500 a mais – especialidades que não existem para o Duster. Duster (o marido) X Tracker (o amante) A versão Tech Road do Duster, testada por nossa equipe, conta com sistema multimídia integrado ao painel com GPS, rádio e Bluetooth. Ela é baseada na versão Dynamic, com tração 4x2, e inclui faróis com máscara negra e rodas de alumínio aro 16 pintadas em cinza, além de adesivos. O sistema multimídia é composto de uma tela colorida sensível ao toque (touch screen) de 7”. Ele inclui uma entrada auxiliar para MP3 player e é oferecido como opcional no Duster 4x4 por R$ 500. O modelo tem computador de bordo, bolsos nos bancos dianteiros, porta-malas e porta-luvas

com iluminação, retrovisores externos com regulagem elétrica, sensor de estacionamento traseiro e volante com revestimento em couro e regulagem de altura. O revestimento dos bancos em couro é opcional. As cores de pintura são branco, cinza, preto e verde. Já o Tracker tem design moderno, chama atenção e seduz. Não por acaso tem o apelido de ‘Mini Captiva’. O Renault, por sua vez, faz o estilo mais rude. Poucos elogiam seu visual. Por dentro, o Chevrolet continua incomodando a concorrência com materiais mais agradáveis ao toque e peças mais bem encaixadas que no adversário, um pouco mais simplório neste quesito, remetendo muito a modelos mais populares, como Logan e Sandero. O Duster trata melhor os passageiros, com medidas mais generosas, tanto em comprimento quanto em distância entre os eixos e volume do porta-malas. Em termos de

ergonomia, o Tracker oferece ajustes mais amplos do banco e da coluna de direção, permitindo que o motorista aproveite mais facilmente o veículo. O Chevrolet Tracker vem equipado com vários dispositivos de conforto e conveniência, como a central de entretenimento MyLink, mas sem a presença do sistema de navegação. A “compensação” está na câmera de ré que reproduz vídeo ao vivo na tela de 7” sistema que não há disponível no Duster. O sistema multimídia MyLink é uma plataforma de conectividade que permite reproduzir o áudio do smartphone e permite que você ouça rádio por meio do Stitcher, Smart Radio App e veja trajetos pelo GPS do seu smartphone com o aplicativo BringGo. Além disso, o MyLink também pode se conectar ao seu smartphone para usar o sistema de viva-voz e outros aplicativos via Bluetooth. Rodando, o Duster é mais vigoroso graças ao

Modelo renault se apoia em menor preço, mais funcionalidade e espaço

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motor 2.0 16V Hi-flex de até 20,7 mkgf de torque a 3.750 rpm e 142 cv a 5.500 giros (etanol). Equipado com câmbio manual, tudo vai bem. Pesa contra o Renault se você optar pela transmissão automática de apenas quatro marchas, que acaba por deixar o propulsor menos elástico em busca de velocidades mais elevadas. O Chevrolet não faz feio com o motor 1.8 16V Ecotec de 18,9 mkgf a 3.800 rotações e 144 cv a elevadas 6.300 (etanol). E, ao contrário do rival, o câmbio merece elogios. Com seis marchas, o Tracker consegue gerar boas saídas e retomadas, além de conforto com trocas mais suaves. Rodar em altas velocidades também é mais silencioso, pois o motor trabalha em rotações mais baixas. Se você está em busca de um SUV, mas

quer gastar menos, o Duster é uma boa alternativa (também em termos de sonorização, já que ele vem equipado com o sistema de rádio 3D feito pela Arkamys). Agora, se você quer impressionar visivelmente e não está tão preocupado com espaço interno, o Tracker pode ser a escolha ideal. Fato é que boa parte dos consumidores não quer gastar tanto por um modelo que não conta com GPS e, outra fatia, se recusa a comprar um carro francês. Nessa dúvida entre Duster e Tracker, a Ford vai avançando com o EcoSport, mas as três montadoras terão que “rebolar” porque a Honda já anunciou a fabricação nacional do SUV Vezel para o próximo ano - e a estimativa é que o Vezel apareça custando R$ 68 mil.

mais confortável e melhor performance: atributos do tracker

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Especial - Acessórios e tendência

Questão de estilo e segurança Opcionais e acessórios são cada vez mais procurados pelo consumidor, mas poucos sabem que itens diferenciados constam no catálogo; Peugeot desenvolve ações específicas para alavancar vendas no segmento Texto: Bruno Bocchini_Fotos: Ricardo Kruppa e Peugeot do Brasil

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onhecer as atuais tendências dos consumidores de automóveis é fundamental para qualquer marca e, os centros de pesquisa e marketing de cada montadora precisam, incansavelmente, buscar a compreensão: afinal, o que os clientes querem? Tecnologia, conforto, baixo consumo e desempenho são palavras chave, mas à medida que a indústria investe cada vez mais em projetos modernos, a ordem é estilo e segurança. Equipamentos opcionais (itens que vêm de fábrica, como direção hidráulica e ar-condicionado) e acessórios (vendidos nas concessionárias, como adesivos, revestimento de couro, tapetes) podem mudar drasticamente o conceito de alguns carros. A escolha dos equipamentos que serão oferecidos obedece a critérios bem claros. Itens que não são desejados pela maioria passam para a lista de extras. Mas o mercado, aos poucos, revela que o consumidor sempre quer mais e as redes de concessionárias sabem disso. “Estamos sempre atentos nas tendências do mercado.

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Atualmente, temos 15 gerentes de campo que são responsáveis pelo trabalho de pós-venda nas concessionárias. O ‘imput’ maior é dessa equipe de campo, o outro é a equipe de marketing pós-venda que pesquisa constantemente as novidades em acessórios para o público”, explica Jefferson Carvalho, profissional responsável pelo Marketing, Peças e Serviços da Peugeot no Brasil. Recente pesquisa do Sindirepa (Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos) - divulgada no final de 2013 - revelou que a maioria dos proprietários de automóveis deixa de frequentar as concessionárias após a vigência da garantia. Para manter o consumidor integrado com a marca e, de quebra, impulsionar o segmento, Jefferson Carvalho teve a ideia de montar um showcar da Peugeot para alavancar as vendas de acessórios. O modelo foi equipado com diversos itens do catálogo da marca e vai rodar diversas concessionárias. “Geralmente o cliente visita a concessionária e fica distante da realidade desse segmento. Os funcionários apresentam as opções,


mas é totalmente diferente você poder enxergar e sentir de perto como tudo funciona. O showcar serve para aproximar nossos produtos dos clientes”, comenta. Com exceção da pintura do teto e retrovisores, todos os demais acessórios do showcar – um modelo 308 da marca – constam no catálogo Peugeot à venda nas concessionárias. O rack de teto feito em alumínio e o aerofólio de fibra de vidro, por exemplo, são itens pouco conhecidos dos consumidores. “Embora exista essas informações em nosso site, poucas pessoas sabem ou consultam nosso catálogo online, mas há boa variedade em acessórios”, garante Jefferson. Lucro, segurança e conforto Segundo dados da Peugeot, a linha de acessórios representa 12% do faturamento de peças. Com o mercado atual, a marca pretende atingir os 12% e entregar a rentabilidade esperada ao Grupo. “Em 2013, realizamos em acessórios 11% do faturamento total de peças. É um avanço e esperamos aumentar ainda mais a procura. No início do segundo semestre vamos apresentar mais novidades ao catálogo. Posso adiantar que virão dois módulos de DVD para encosto de cabeça”, pontua Jefferson Carvalho. Dentre a linha de acessórios da marca francesa, os itens mais comercializados atualmente são o alarme e sensor traseiro de estacionamento, mas os produtos estéticos, conforme a variação da venda de determinado automóvel, também contribui para o crescimento. Para o Salão do Automóvel de São Paulo, que acontecerá de 30 de outubro a 9 de novembro, a Peugeot reservará um espaço dedicado apenas à linha de acessórios. Jefferson adianta que haverá um automóvel equipado - assim como o showcar atual - com toda a linha Peugeot. “O negócio de acessórios é com toda certeza uma importante fonte de rentabilidade para toda montadora. Na Peugeot focamos grande esforço no desenvolvimento, animação e comercialização dos acessórios. Quem visitar o Salão vai conseguir ver de perto nossos produtos”, sugere. Cheguei à concessionária, e aí? Normalmente há dois tipos de cliente no mercado, aquele que é consumidor direto de determinada marca, e aquele que aspira ter um carro daquela montadora. Na visão de Jefferson, quando um cliente em potencial visita as concessionárias Peugeot, junto com o veículo é apresentada toda linha de acessórios originais. “Estamos certos que nossos acessórios contribuem para a tomada de decisão. Nossos gerentes de campo apresentam o conteúdo dos materiais, com isso, todos os funcionários de atendimento possuem o conhecimento para ofertar o melhor acessório e, inclusive, dar dicas ao cliente”, conta. A venda e instalação dos acessórios são realizadas pelos colaboradores da rede de concessionárias Peugeot. “Nós sabemos que existem serviços que fogem do nosso padrão e quando descobrimos, os envolvidos são punidos. Não indicamos a terceirização, todos os nossos técnicos possuem treinamento especializado nos nossos veículos, com isso garantimos a perfeita instalação”, indica Jefferson Carvalho. Algumas montadoras estão diminuindo o volume de itens nos catálogos de acessórios opcionais e “injetando” esses produtos direta-

mente no automóvel novo para venda. Mas, o centro de marketing da Peugeot aposta na inversão da concorrência. “Notamos a tendência de veículos com mais equipamentos de série, com isso, trabalhos para trazer da França e desenvolver acessórios que proporcionem mais conforto e personalidade ao cliente. Acreditamos que sempre haverá uma novidade a ser lançada gerando expectativa ao cliente final. Mesmo com os veículos com mais equipamentos de série, sempre vamos focar o negócio de acessórios como uma importante fonte de receita”, conclui o profissional. Peugeot 208 vai ter acessório antiesmagamento Cada vez mais presente nos carros, o sistema de vidros elétricos evoluiu. Antes eles só funcionavam com o botão, agora muitos são integrados ao sistema de alarme e travamento de portas e fecham automaticamente. Isso criou a necessidade de um mecanismo para evitar acidentes. A Peugeot conseguiu aprovar um novo acessório para o hatch 208 - o módulo de subida de vidro com antiesmagamento para modelos com duas ou quatro portas. A novidade está prevista para ser lançada nas concessionárias a partir do dia 19 de maio. A adição de uma linha de acessórios originais que amplia a possibilidade de personalização também apresentou novidades para o 208. São 25 itens exclusivos e as opções estão divididas em categorias específicas: “estilo exterior”, “estilo interior”, “som e tecnologia”, “rodas” e “acessórios extras”. Quem pretende reforçar o estilo do modelo, pode contar com três opções de adesivos de teto, além de duas capas de retrovisores, frisos de proteção para laterais e para-choque traseiro, ponteira de escapamento esportiva e sensor de estacionamento traseiro. Para o interior, o cliente pode escolher entre duas versões de soleiras para portas, cabide cromado, tapetes de carpete e de borracha, proteção de entrada do porta-malas e descanso de pé lateral. Para aqueles que buscam adquirir acessórios tecnológicos do modelo de maneira segura, existem diferentes opções de CD Player, antena de teto esportiva e alarme, bem como uma linha completa de GPS. A Peugeot também disponibiliza duas opções de rodas em liga leve, de 15 e 16 polegadas, desenvolvidas pelo Centro de Estilo Peugeot, que cumprem as mesmas condições de aplicação das rodas de série e mantém o comportamento dinâmico do veículo. Barras e porta-malas de teto e porta-bicicleta também fazem parte da lista de itens. Para o projeto desse showcar da marca, a Peugeot conseguiu uma parceria com a fabricante de áudio Kenwood - responsável por fornecer todo o sistema de som presente no modelo, com a linha eXcelon. Há um kit duas vias dianteiro de 63 Hz a 24 KHz com potência nominal de 80 W RMS e outro kit duas vias nas portas traseiras, com destaque para as frequências mais brandas da dupla de subwoofers de 12” montada no porta-malas. Um amplificador de quatro canais para o estéreo e outro mono municiam o sistema. Quem realizou a construção do sistema de som foi a instaladora paulistana MD27. Todos os acessórios estão disponíveis na rede de concessionárias. Os clientes podem verificar suas escolhas no simulador de acessórios 208 (www.peugeot.com.br/acessorios208), a ferramenta que permite a visualização de cada item já aplicado no veículo, possibilita as configurações, de acordo com as preferências do consumidor.

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Legislação

Agora pode! Nova resolução do Contran regulariza a utilização de suspensão rebaixada, móvel ou fixa, em veículos com até 3.500 quilos Texto: Vitor Giglio_Fotos: Pedro Lessa

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grande maioria dos veículos de passeio, inclusive picapes, agora pode adotar a suspensão rebaixada – seja ela fixa ou móvel – como uma prática de customização, de maneira legítima. Isso porque no dia 26 de março o Contran publicou a resolução 479/2014, que altera o artigo 6º da resolução anterior (Resolução 292), e autoriza e regulariza a prática. A partir de agora, veículos com até 3.500

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quilos (o que abrange a esmagadora maioria da frota de automóveis e picapes de passeio) podem ser rebaixados a uma altura de, no mínimo, 100 milímetros do chão, a serem contados da parte mais baixa do veículo, seja ela o que for: chassi, escape, etc. Outro ponto é que, a partir desta resolução, o uso de suspensão móvel (a ar e rosca) também é permitido, desde que sejam respeitados os mesmos parâmetros.

Além disso, existe também a exigência para que pneus e rodas não toquem, de maneira alguma, a carroceria do veículo. A resolução anterior restringia o rebaixamento veicular para suspensões fixas desde que estas sustentassem o veículo em, no mínimo, 48 centímetros entre o ponto mais baixo do farol e o solo. A nova resolução, no entanto, atualiza apenas o artigo 6º da lei. O artigo 8º, que estabelece a proibição da utilização de


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legislação rodas/pneus que ultrapassem os limites externos dos para-lamas do veículo e a alteração das características originais das molas da suspensão, permanece vigente. De acordo com alguns profissionais do mercado, a nova resolução não traz nenhuma informação adicional sobre o procedimento a ser adotado para a legalização do rebaixamento. Assim sendo, o procedimento que deve ser adotado é o registro da altura entre o ponto mais baixo do veículo e do solo no campo de observações do CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo). Quem já possui suspensão rebaixada dentro destes parâmetros precisa procurar o Detran para regularizar a situação, o que deve acontecer por meio de inspeção para verificar a altura declarada. O mercado segue na expectativa para que estas novas normas sejam apenas um primeiro passo, e que em um futuro breve exista também uma certificação para as peças que são utilizadas neste processo. Para ajudar a esclarecer o que muda com a nova resolução, conversamos com alguns profissionais do mercado especialistas em rebaixamento. Veja o que pensam alguns deles, em um rápido bate-papo, a seguir: Car Stereo Profissional: Quais são os principais pontos da nova resolução do Contran em relação à suspensão? Lindomar Benevides, da Macaulay: A aprovação das suspensões reguláveis e fixas. Agora, na inspeção veicular, será medido o ponto mais baixo do veículo até o chão e esse não poderá ser menor que 100 milímetros – ou 10 centímetros – alterando o que existia na resolução anterior, que dizia que o ponto mais baixo do farol não poderia estar a menos que 48 centímetros do chão. Além disso, a nova resolução diz que rodas e pneus não podem tocar em nenhuma parte do veículo quando esterçadas. CSP: De que maneira essa nova resolução favorece o nosso mercado? Lindomar Benevides: Favorece em todos os sentidos. Muitas pessoas gostam de carros rebaixados, mas não tinham coragem de fazer em seus carros justamente por conta da legalização. Nós, por exemplo, tivemos que aumentar o quadro de funcionários e dobrar a produção, pois o número de venda dos nossos produtos aumentou em 60% após a notícia da regularização. Isso só prova que o brasileiro gosta de carro baixo e só estava esperando a legalização para equipar seus carros. CSP: Como funcionará o processo de legalização da suspensão? Será preciso incluir as informações sobre a suspensão nos documentos originais do veículo? André Luis, da Castor Suspensões: Sim, a princípio, o interessado de solicitar a autorização de modificação junto a CIRETRAN de sua região, posteriormente executar a modificação em uma oficina que disponha de um produto de primeira linha e com as devidas notas fiscais. Na sequência, é feita a vistoria do Inmetro e o ingresso de toda essa documentação junto a CIRETRAN para que seja emitido o novo certificado do veículo com as modificações destacadas no campo de observações.

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CSP: Todos os tipos de suspensão estão liberados? Fixas e móveis? Quais tipos de configuração permanecem proibidos? Alex Bressan, da Fabrini: O sistema de suspensão poderá ser fixo ou regulável. Apesar da alteração do artigo 6º, o artigo 8 da resolução 292/08 permanece e continua proibindo a alteração das características originais das molas do veículo, inclusão, exclusão ou modificação de dispositivos da suspensão. CSP: As empresas que fazem o serviço de rebaixamento veicular precisarão receber algum tipo de homologação? Em caso negativo, como será possível comprovar a qualidade do serviço e dos materiais utilizados ao cliente? Alex Bressan: Também nesse caso não está especificado se as empresas que realizam o serviço devem ou não ser regularizadas. O proprietário, para se garantir, deve procurar por empresas que detêm know-how e forneçam para montadoras. CSP: Existiu algum tipo de movimento do mercado buscando essa liberação do rebaixamento junto ao Contran? A que você atribui essa nova resolução? Lindomar Benevides: Esta é uma guerra que nós, juntamente com outros parceiros do ramos de carro esportivos, travamos há anos. Sempre participamos das discussões, dos eventos e das mobilizações para legalizar as suspensões. Depois de muitas conversas e contestações sendo respondidas, o Contran percebeu que não tinha porque não regularizar. Hoje, vendo a liberação, e vendo as pessoas comprando e instalando em seus carros, percebemos que todas as discussões valeram à pena. André Luis: O movimento é forte por conta dos consumidores, haja visto que se trata de um equipamento usado para diversos fins tais como correção de altura com carga, reestilização do veículo, entre outros. Dessa forma, temos como consumidores uma gama enorme de público. A Castor Suspensões se dedicou ao processo do começo ao final, desdobrando-se para mostrar ao grupo de estudos que existe produto de qualidade e confiança no mercado brasileiro de customização e modificação, e somos muito gratos pela confiança de todos que nos apoiaram e acreditaram em todo o processo.


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Mercado

Os benefícios da onipresença A internet possibilita que as lojas estejam sob os olhos de sua clientela durante todo o tempo. Consultor do Sebrae ajuda a explorar melhor esta ferramenta Texto: Vitor Giglio

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oi-se o tempo em que “estar na internet” era simplesmente ter um website com conteúdo institucional, algumas poucas fotos e informações e um telefone para contato. A popularização da internet a tornou a principal ferramenta de divulgação de produtos e serviços, bem como o mais rico acervo de informações: a mais valiosa e intrigante vitrine já existente. Gustavo Carrer, consultor do Sebrae há 16 anos, especialista no assunto, explica que, para as empresas, mais especificamente no caso das lojas, tanto quanto um website próprio, é preciso marcar presença também em outras mídias, tais como facebook, instagram, twitter e foursquare, por exemplo. “É preciso ter o

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domínio desses canais todos e entendê-los muito bem. Esse é o primeiro passo”, revela o profissional. Ele conta que a internet proporciona uma capacidade de selecionar alvos. Mas o que isso significa? Significa que é possível voltar ações e divulgações especificamente para o público alvo que determina loja visa atingir. “As mídias online são tão poderosas quanto seletivas. No entanto, antes de tudo é preciso que exista um foco, um objetivo, exista a compreensão de quem é o seu público alvo em determinada ocasião”, completa. Conteúdo Gerar conteúdo de relevância para o seu público-alvo. Esta é


a melhor maneira de atrair a atenção dos internautas para o perfil do seu empreendimento na rede. Mas onde posso encontrar esse público. “Existem inúmeros grupos e comunidades que debatem todos os temas que vocês podem imaginar. Se você espera que estes caras sigam sua loja, você precisa interagir com eles, seguir esses caras na web”, garante Gustavo. Ele explica que, por mais renomada e conhecida que a página de uma loja seja, ela não pode ser estática. “É preciso ser bastante produtivo na rede. Compartilhar conteúdo e informações relevantes para o segmento. Interagir, trocar ideias, se fazer presente”, completa o consultor. Georreferenciamento O especialista conta que a marca e o local são fundamentais quando o intuito é apresentar sua loja online. “Em sistemas de busca como o Google, por exemplo, utilizar termos genéricos na busca pode não ser tão eficaz quanto relacionar o nome de sua loja

ao bairro no qual ela está situada. Muitas empresas grandes compram essas macroreferências, e acabam por aparecer primeiro numa busca, então estreitar essa busca, relacionamento o nome do empreendimento ao local é uma boa estratégia”, revela. Comércio eletrônico Outra ferramenta fundamental nos dias de hoje é o e-commerce. “Por mais que uma prestadora de serviços não tenha como vender o serviço, propriamente, ele pode muito bem vender alguns produtos via internet, e então agregar a esta venda a instalação do produto em sua loja física. O importante é que o canal de comunicação da sua empresa para com seu cliente seja completo e oferece a este consumidor em potencial todas as facilidades que ela possa vir a buscar”, explica Gustavo. O especialista conta que essa boa impressão que a loja precisa passar aos seus consumidores via internet é fundamental, por um simples e já bem conhecido

motivo. “Uma pessoa falando bem de sua loja influencia muitas outras pessoas. Falando mal também”, pondera. Cenário atual Gustavo Carrer explica que um grande erro dos lojistas é trabalhar com os clientes da loja física e os da internet de maneira distinta. “Não se tratam de grupos distintos, mas dos mesmos consumidores em potencial. É preciso dedicar a mesma atenção e preocupação a ambos. O que muitos não entendem é que muito provavelmente o seu cliente já comprou algo online. Se não de sua loja, talvez outro produto, de outro mercado, mas se esta pessoa já comprou online, nada a impede de comprar algo online da sua loja, desde que ele sinta segurança suficiente para isso”, garante. E aí? Como anda a imagem da sua loja na internet? Fazendo bons negócios? “Para todo planejamento online é preciso sim um planejamento correto, com metas e planos. E o Sebrae é uma das entidades que pode ajudar nesta questão”, finaliza.

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Passo-a-passo

Redondas envelopadas

Pintura? Nada disso! Loja paulistana realiza impecável customização de rodas de uma BMW por meio do envelopamento. Confira o serviço no passo-a-passo Reportagem: Vitor Giglio_Fotos: Luukfilm/ Divulgação

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que um cliente não pede chorando que um lojista que se preze não faça sorrindo? Foi seguindo mais ou menos esta premissa que Luiz Carlos Agostinho, o Alemão, da Luukfilm, acatou a sugestão de um de seus grandes clientes, e amigo, Sérgio

Eijitao. A questão é que Sérgio viu uma BMW gringa envelopada, e resolveu customizar seu modelo 325i de maneira semelhante. No entanto, após o belíssimo trabalho de envelopamento realizado pela Luukfilm, as rodas de 18” da X5 permaneceram intactas. Alemão, profissional especializado em envelopamento que atua neste segmento há mais de 22 anos, sugeriu que as redondas fossem pintadas em preto fosco ou em vermelho para acompanhar o novo visual da lataria. “A questão é: o Sérgio optou pelo vermelho, e dificilmente iríamos conseguir deixas as rodas exatamente com o mesmo vermelho da película usando tinta”,

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afirma Alemão. A saída então foi envelopar as rodas de 18" polegadas da X5 calçadas na 325i. “Essa é uma ideia interessante para aqueles que gostam bastante de modificações constantes no carro, especialmente para aqueles que gostam de fazer as coisas por conta própria, afinal, com um pouco de dedicação e força de vontade, é possível você mesmo envelopar a roda do seu carro, é isso o que queríamos mostrar”, afirma o especialista. Alemão levou cerca de uma hora trabalhando em cada roda do veículo e mostra, passo-a-passo, cada etapa deste processo. Você, leitor de Car Stereo Profissional, acompanha o trabalho, a seguir: Primeiro passo: Para envelopar uma roda é necessária a utilização de uma película que seja à base de solvente. Além disso, outros acessórios fundamentais são: espátula semi-rígida de PVC, estilete, álcool isopropílico, pano de micro-fibra e soprador térmico.


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Em primeiro lugar é preciso utilizar o álcool isopropílico para limpar a roda de eventuais impurezas como gordura, por exemplo. Depois precisam ser feitos os acabamentos internos. Isso depende do modelo da roda a ser envelopada.

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Então vem a medição. É preciso que sobrem cerca de dois centímetros de material em todo o diâmetro da roda.

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Imagem do vinil ajustado à roda.

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Com a espátula é preciso assentar o vinil na roda. De forma paciente.

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Então é feito o corte, sempre com uma sobra que posteriormente será dobrada para o lado de dentro da roda.

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O excesso é removido.

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As sobras então são colocadas para dentro, aderindo a bandagem da roda.

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Então é preciso cortar o vinil, seguindo o formato da roda, sem que a lâmina encoste-se à roda.

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Passo-a-passo 9

Neste processo também é deixada uma rebarba a mais, para o acabamento interno.

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Chega o momento de fazer o acabamento, com a própria película.

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Finalização do acabamento. Cortando e tirando os excessos.

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Serviço finalizado. Impecável, simples e de extremo bom gosto! Mais informações: Luukfilm (11) 5061-2698

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Empresa Pro Tune

Sob controle!

Especialista em eletrônicas de competição, marca brasileira impulsiona mercado nacional com tecnologia própria Texto: Bruno Bocchini_Fotos: Divulgação/Pro Tune

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economia brasileira durante o ano passado assustou boa parte dos empresários e a consequência foi a falta de confiança da classe no setor. Por outro lado, o avanço das divisões privadas no Estado de São Paulo (região de maior representatividade no PIB do Brasil) registrou crescimento de quase 37% no volume de investimentos. Esse desempenho otimista só pôde ser alcançado graças a “injeções” de recursos destinados para fábricas do setor automotivo. A indústria de automóveis vive uma lógica à parte e, diante desse cenário, se as mudanças caminham para um lado positivo, melhor para lojistas, empresários e consumidores. Para acompanhar o segmento, disponibilizar no mercado brasileiro variedade de produtos e, de quebra, impulsionar a tecnologia embarcada a Pro Tune Electronic Systems, marca representada pelo Grupo Dacar Motorsport com sede no Rio Grande do Sul, trabalha com sistemas de gerenciamento eletrônico de motores e aquisição de dados. Os sistemas de gerenciamento integrados com softwares de análise de dados próprios permitem que piloto e equipe saibam mais sobre o desempenho dos carros nas pistas. “A alta tecnologia faz parte do nosso processo de pesquisa e desenvolvimento, transformamos tudo em uma interface mais simples, sem complicações para o usuário. Para nós, a única maneira de entregar aos consumidores o valor esperado dos nossos produtos e serviços é investindo nos recursos mais importantes como desenvolvimento e tecnologia. Nossos profissionais contam com laboratórios de última geração para produzir e avaliar os produtos que são testados inúmeras vezes em dinamômetros de bancada e nas mais extremas condições de pista”, comenta o supervisor de marketing da marca, Fábio Mendes.

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Seja diante de arrancadas profissionais, circuitos e modalidades off road, a alta tecnologia e recursos eletrônicos avançados garantem melhores rendimentos para a atividade esportiva. A Pro Tune Electronic Systems é uma das empresas ligadas ao segmento de performance que atua com fabricação própria. “Até certo tempo, para andar na ponta dos campeonatos, as equipes e preparadores precisavam importar os equipamentos. A Pro Tune surgiu para quebrar esse paradigma e fornecer produtos no mercado nacional com desenvolvimento próprio e garantia de facilidade ao consumidor”, explica Fábio. Fundada em 2010, a marca conta com equipe de engenheiros especializados que durante três anos desenvolveu e realizou testes com todos os equipamentos que compõem a linha de produtos. Em menos de um ano, a Pro Tune lançou várias novidades, como a PR440 Drag, o PSW-10 (módulo eletrônico de relés) e recentemente o sistema de ‘Telemetria’. Versatilidade Os principais produtos da marca são as injeções eletrônicas sequenciais com as ações em único módulo, painéis com aquisição de dados, módulo de relés e fusíveis digitais e telemetria. A Pro Tune


conta ainda com a linha de acessórios: driver de ignição de alta potência, Connect Box de 10 e 12 canais, Lambda Meter, sensores e o mais recentemente lançamento PSW-10 - sistema que elimina a caixa de fusíveis e relés de cada projeto. Ele possui 10 canais de 20 ampères cada um, que atuam como um relé e fusível simultaneamente. Se o canal ligado passar por alguns segundos da corrente máxima permitida, o canal desarma, alterando o led de

status de verde para vermelho. A instalação é extremamente simples, bastando inserir as chaves no pré-chicote do Pro Tune PSW-10. Para ligar equipamentos com demanda de corrente superior a 20A é possível combinar dois canais. A gama de produtos é vasta e oferece diversas aplicações capazes de atender desde os projetos mais simples, como um carro de rua com pouca preparação, até equipes de ponta que necessitem de todos os recursos eletrônicos disponíveis. “O setor de pesquisa e desenvolvimento trabalha incansavelmente em novos recursos e novos produtos. Com certeza a família de produtos vai receber novos integrantes em breve”, garante Fábio Mendes. Cada vez mais os automóveis desfilam novas tecnologias, mas a eletrônica tem apresentado que não quer ser apenas um acessório. A economia e o setor automotivo dependem de iniciativas e, para esse impulso, parece que a marca gaúcha está com o enredo afinado. “O mercado brasileiro hoje busca por uma

solução completa com qualidade e confiabilidade e apenas as empresas que trabalharem para oferecer inovação e tecnologia vão se destacar. A Pro Tune tem a melhor relação custo-benefício e trabalhamos para oferecer equipamentos com a mesma qualidade dos ingleses, alemães e norteamericanos”, pontua Fábio. Contato: Pro Tune Electronic Systems www.protuneelectronics.com (é possível consultar a linha de produtos com informações detalhadas).

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Varejo

Comprar aqui? Por quê? Lojistas citam alguns diferenciais de seus empreendimentos. Entenda como é perfeitamente possível se destacar na região em que atua Texto: Vitor Giglio

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obressair-se é fundamental em qualquer mercado competitivo. No caso específico das lojas do varejo do segmento de som e acessórios automotivos, sobressair-se implica em diferenciar-se dos demais concorrentes, oferecer um serviço de qualidade superior e ótimo atendimento para cativar o cliente. Isto porque, neste peculiar segmento, muitas vezes, a conquista e manutenção da clientela se dá muito mais pela capacidade de executar bons projetos e pelo pós-venda, do que propriamente pelo valor cobrado pelo mesmo. Isso significa que qualquer loja pode jogar os preços lá em cima desde que oferecem um serviço de nível qualificado? Não! Isto implica que uma loja que ofereça esse atendimento diferenciado, somado à execução de projetos de boa qualidade, pode justificar o seu preço como uma das melhores opções de custo-benefício do mercado. É exatamente este o caso de alguns renomados lojistas espalhados pelos quatro cantos do país, que já acumulam décadas de serviços prestados e mantém o nome de seus empreendimentos na boca de elogiosos e satisfeitos consumidores. É o caso de Marcello Figueiredo, da Audio Design. Marcello explica que a sua dedicação em proporcionar ao seu cliente um eficaz acompanhamento na pós-venda pode ser considerado um dos principais diferenciais da Audio Design. “Nosso pós-venda é muito forte. Eu abri a loja exatamente pela insatisfação que tinha ao fazer nos meus carros nas lojas que tinha à disposição na época. Por isso, minha vontade sempre foi a de oferecer ao cliente tudo aquilo que eu queria ter como cliente e não tinha. Isso passa por um atendimento e acompanhamento na pósvenda extremamente eficazes”, afirma. E completa. “É claro, além disso, é preciso dispor de uma equipe atenciosa e capaz. É por isso que eu tento ensinar tudo o que aprendi para minha equipe. Tenho, por exemplo, um gerente muito competente, e direto recebo elogios sobre ele de nossos clientes. Nosso mercado é muito prostituído, é preciso trabalhar sério para não deixar baixar o nível, a qualidade do serviço”, afirma.

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Dono presente Cícero D’elia Junior, da Krocokar, assina embaixo no que diz respeito ao atendimento pós-venda, e acrescenta. “Acredito que o proprietário estar presente e se mostrar disponível para resolver qualquer eventual problema é fundamental. Também é preciso ter uma equipe capaz de solucionar qualquer empecilho. O tempo é um grande mestre e ensina muita coisa”, afirma. Junior também alerta para outro aspecto importantíssimo. “Outra coisa errada que acontece por aí, e que nós não fazemos de maneira alguma é empurrar coisas para o cliente. Aqui na Krocokar nós adotamos uma política de vender ao cliente exatamente aquilo o que ele quer”, garante. Especialização Flávio Customs, da S9, lembra de dois fatores que agregam, e muito, na estruturação de uma loja, citando seu próprio exemplo. “Tenho 27 anos de profissão e a experiência conta muito, mas para chegar ao nível de conhecimento que possuo hoje, eu busquei me aprimorar ao longo dos anos. Já fiz diversos cursos de especialização, tanto em som propriamente, quanto em atendimento”, afirma. Flávio conta que hoje foca seu serviço na projeção de sistemas automotivos hi-fi e prima pelo uso de produtos de qualidade em todos os setores do sistema. “Principalmente naquilo que fica escondido e o cliente não vê”, lembra. Desenvolver o melhor que for possível Rodrigo de Paula, da Code Audio Design, afirma que a elogiosa propaganda boca-a-boca que seus clientes fazem de sua loja já foi responsável por trazer ao seu empreendimento, localizado em Guarulhos, São Paulo, clientes de todos os cantos do país. “E isso acontece porque aqui só trabalhamos com produtos de qualidade. Desde os players e falantes até malhas náuticas e conduítes. Oferecemos o melhor tanto para quem busca opções de bom custo-benefício ou projetos de essência high-end. É preciso não apenas satisfazer, mas também surpreender o cliente com a qualidade do som. Tentamos, e conseguimos, extrair o melhor resultado de cada um dos projetos que executamos”, finaliza. E você? Já parou para pensar nos diferenciais que a sua loja possui? Principalmente em relação aos outros lojistas de sua região?


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Treinamento I

A importância da bateria (parte 2) Continuamos a detalhar todos os processos e peculiaridades que envolvem o uso da bateria em sistemas de áudio automotivo

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Por: Willian Santiago

a edição anterior listamos uma série de componentes da bateria, bem como uma vasta lista de estruturas que são de fundamental compreensão para a utilização e manutenção correta da fonte de energia de um sistema de áudio automotiva, a bateria. Agora vamos dar continuidade a estas peculiaridades, abordando outros componentes e fatores para os quais revendedores e usuários devem estar atentos. Você sabe a diferença entre os variados tipos de voltagem e capacidade de uma bateria? Então compreenda, a seguir: Tampa Feita de polipropileno, a tampa é encaixada e selada na caixa da bateria após o término de sua produção. A tampa impede o vazamento do eletrólito e a penetração de corpos estranhos.

células conectadas em série. A voltagem nominal das baterias de partida é de 12 V. Os 24 V necessários para os sistemas elétricos dos caminhões são fornecidos através da conexão em série de duas baterias de 12 V. Voltagem de circuito aberto A voltagem de circuito aberto (ou tensão fora de carga, tensão sem carga) é a voltagem da bateria sem carga. A OCV muda após o término dos processos de carga ou descarga devido à polarização e efeitos de difusão. Após um determinado tempo, quando a OCV atinge um valor estável, pode-se medir a chamada OCV de estado estável. A voltagem é obtida através da adição dos valores das voltagens específicas de cada célula. Para seis células, o seguinte se aplica:

Vida de serviço A duração do desempenho satisfatório medida em anos ou ciclos de carga/descarga. Voltagem de circuito aberto A voltagem medida de uma bateria livre de consumidores. Watt(W) Unidade do sistema internacional de medida de potência elétrica. 1W = 1A x 1 V. Voltagem da célula A voltagem de célula é a diferença entre os potenciais que são gerados entre as placas positivas e negativas no eletrólito. Esses potenciais dependem dos materiais das placas, do eletrólito e de sua concentração. A voltagem de célula não é um valor constante, mas depende do estado da carga (densidade do eletrólito) e da temperatura do eletrólito. Voltagem nominal No caso das baterias chumbo-ácido, a voltagem (teórica) nominal de uma única célula é definida em 2 volts. A voltagem nominal da bateria como um todo resulta da multiplicação das voltagens das células individuais pelo número de

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Como no caso da voltagem das células, a OCV depende do estado de carga da bateria e da temperatura do eletrólito. Se uma OCV for medida pouco tempo depois do processo de carga ou descarga, não será possível obter o verdadeiro estado de carga. A bateria precisa repousar às vezes até 24 horas, até que um estado estável tenha sido atingido. É mais recomendado medir a densidade do eletrólito para determinar o estado de carga, mas isso apenas pode ser feito em modelos de baterias mais antigos, que possuem tampas de rosca.


Capacidade disponível A capacidade é a quantidade de potência elétrica que a bateria consegue fornecer em determinadas condições. Ela é o produto da corrente e do tempo (ampere-hora, Ah). Porém, a capacidade não é um parâmetro fixo. Ela depende dos seguintes fatores, entre outros: - Nível da corrente de descarga. - Densidade e temperatura do eletrólito. - Processo de descarga em função do tempo (a capacidade é maior quando é feita uma pausa durante a descarga do que quando o processo de descarga estiver contínuo). - Idade da bateria (devido à perda do material ativo das placas, a capacidade Ah diminui quando a bateria se aproxima do fim de sua vida útil). - Se a bateria for movimentada durante o uso, ou se ela permanecer estacionária (estratificação do eletrólito). - A corrente de descarga desempenha um papel especialmente importante. Quanto maior a corrente de descarga, menor a capacidade disponível. Capacidade nominal Para poder comparar as baterias de partida entre si, suas capacidades nominais são definidas da seguinte forma: A capacidade nominal é uma medida para a energia que pode ser armazenada por uma nova bateria. Essa capacidade depende da quantidade do material ativo usado na bateria e da densidade do eletrólito. Desempenho de partida a frio:

O espaçamento entre as placas e o material do separador são duas variáveis que afetam a velocidade do processo químico do eletrólito e que também determinam os amperes da partida a frio. Taxa de capacidade de reserva A taxa de capacidade de reserva é o período de tempo em minutos durante o qual uma bateria nova e totalmente carregada consegue fornecer 25 A em 27º C, mantendo uma voltagem de terminal de 1,75 V ou maior por célula (10,5 V para uma bateria de 12 V). Essa taxa representa o período de tempo durante o qual a bateria consegue operar acessórios essenciais se o alternador do veículo falhar. Autodescarga Todas as baterias com ácido se autodescarregam, estejam elas usadas ou armazenadas. Mesmo que nenhum consumidor esteja ligado à bateria, as reações químicas continuam a ocorrer, como em um circuito elétrico interno fechado. A autodescarga é causada por impurezas. O antimônio, usado como liga para endurecer as grades de chumbo, é uma dessas impurezas metálicas que causa a autodescarga. Nas baterias que utilizam esta tecnologia, uma quantidade relativamente alta de antimônio é usada, o que resulta em uma alta taxa de autodescarga. Nas baterias de partida mais modernas, o conteúdo de antimônio é bem menor, pois ele foi substituído por outras ligas como, por exemplo, cálcio. Conseqüentemente, a taxa de autodescarga das baterias mais modernas é inferior a 0,1 % da capacidade da bateria por dia. Além do conteúdo de antimônio (a tecnologia da bateria), a taxa de autodescarga depende principalmente dos seguintes fatores: Temperatura Uma temperatura mais alta acelera os processos químicos na bateria chumbo-ácido, o que aumenta a taxa de autodescarga. Idade da bateria Quanto mais velha for a bateria, maior será a taxa de autodescarga.

Para uma bateria que fornece energia elétrica ao motor de partida, a capacidade de partida em temperaturas baixas é muito importante. A corrente de partida a frio ou os amperes de partida a frio são a medida da sua capacidade de partida, uma vez que eles representam uma drenagem de corrente em temperaturas baixas. Ao selecionar a bateria de partida correta para um carro, a capacidade e o desempenho de partida a frio devem estar corretos, o que significa que a bateria não deve ser pequena demais. Caso contrário, se a bateria tiver o tamanho errado, há um risco de que ela não tenha energia suficiente para dar partida no motor. O desempenho de partida a frio é indicado em amperes. Ele depende muito da área de superfície total do material ativo (número de placas, área de superfície das placas), pois quanto maior for a área de contato entre o material de chumbo e o eletrólito, mais alta será a corrente que pode ser fornecida por um curto período.

Umidade Uma alta umidade resulta em uma taxa de autodescarga maior. Os dois fatores mais importantes de autodescarga são a temperatura média de armazenamento e a tecnologia de grades. Durante o processo de autodescarga, bem como durante a descarga normal, sulfato de chumbo é formado nas placas positivas e negativas e distribuído de maneira fina nelas. Mas, quanto mais tempo a bateria for deixada no estado descarregado, mais os finos cristais de sulfato de chumbo irão se desenvolver em cristais maiores e estes dificilmente poderão ser transformados de volta em dióxido de chumbo ou chumbo puro. Esse fenômeno é chamado de sulfatagem e ele influencia negativamente no desempenho e na vida útil da bateria. Suporte Técnico e Treinamentos williansantiago@alchemyway.com.br Facebook: http://facebook.com/williansantiagoo

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Treinamento II

Amortecimento (parte 2) Nesta continuação abordamos a relação entre amortecimento e impedância Por: Willian Santiago

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uando a saída de um amplificador tem que aplicar a um alto-falante um sinal que consiste numa transição muito rápida, não podemos esperar que este responda de imediato, sem qualquer inércia, ao sinal. É o que acontece com uma pancada que um veículo sofre quando passa num buraco. No caso do carro, a transição rápida que ocorre em sua trajetória pode ser amortecida por dispositivos usados especialmente para esta finalidade, que são os amortecedores Sem o amortecedor, depois de um choque, o carro vibraria por um certo tempo “pulando” e tornando assim muito difícil seu controle, além de tornar desconfortável a viagem para os passageiros. No caso do alto-falante, se ao aplicarmos um sinal ele não parar imediatamente de vibrar quando o mesmo desaparecer, seu uso torna-se impossível como reprodutor fiel dos sons. Assim, um simples pulso aplicado ao alto-falante, o faria vibrar por certo tempo, conforme mostra a figura 2, impedindo que os sinais que viessem depois pudessem ser reproduzidos com fidelidade. Na prática, um bom alto-falante deve ser capaz de cessar de vibrar imediatamente após o término do sinal que deve reproduzir, o que significa que o movimento de seu cone deve ter algum tipo de recurso capaz de amortecer suas vibrações. Isso pode ser conseguido pelo próprio modo de construção do alto-falante bem como se aproveitando seu princípio de funcionamento.

um pouco da sua posição original para depois voltar, havendo assim uma oscilação amortecida. Esta oscilação, conforme vimos, deve ser evitada, pois ela afeta a qualidade do som. Um modo simples é tornar o sistema mecânico suficientemente duro para que esta oscilação seja mínima, ou em outras palavras, para que o amortecimento seja o maior possível. Outra maneira consiste em utilizar um “freio” para o movimento. No movimento de volta à posição original, a bobina cortando novamente as linhas de força do campo magnético do imã gera uma tensão elétrica, ou força eletromotriz induzida (FEM).

Alto-falante, um “motor” eletromagnético A bobina do alto-falante está imersa num campo magnético de um pesado imã. Quando o sinal é aplicado à bobina, um campo magnético é criado, aparecendo uma força que desloca o cone para frente ou para trás dependendo da sua polaridade. Desaparecendo o sinal, o sistema mecânico força o cone de volta à sua posição original já que também desaparece a força que o deslocou. Considerando-se que o cone possui certa inércia, a tendência é que neste movimento de volta ele passe

Se não houver onde aplicar esta tensão, nada ocorre, mas se a bobina for carregada neste momento a energia gerada neste processo inverso é aplicada à carga transferindo-se do sistema que, então, é amortecido. É o que acontece quando você acelera um motor de carro em vazio, ou seja, no ponto morto e ele deslancha atingindo a velocidade máxima, ou quando você o carrega puxando uma carga pesada numa subida e ele não consegue acelerar. No caso de um alto-falante ligado a um amplificador, é o amplificador que proporciona o fator de amortecimen-

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to, pois ele serve de carga quando o sinal desaparece. Isso significa que quanto maior o fator de amortecimento, mais baixa é a impedância representada pela saída do amplificador. Para as aplicações práticas, principalmente com alto-falantes de alta potência como os usados com instrumentos musicais, a impedância da fonte ou do amplificador deve ser pelo menos cinco vezes menor que a impedância do alto-falante. Este valor é denominado “fator de amortecimento”, e não é propriamente a impedância de saída do amplificador. Quanto maior for o fator de amortecimento de um amplificador, melhor ele será no sentido de se evitar esta oscilação dos alto-falantes, que afeta a qualidade do som reproduzido. No caso dos amplificadores valvulados onde existe um transformador de saída, este componente pode afetar tal amortecimento.

Uma maneira de melhorar esse efeito neste tipo de amplificador consiste no uso de diodos entre a placa das válvulas de saída e o terra, no sentido de “curto-circuitar” a tensão inversa induzida nas oscilações ajudando assim a reduzir o efeito.

Suporte Técnico e Treinamentos: williansantiago@alchemyway.com.br Facebook: http://facebook.com/williansantiagoo

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Mídia

Comunicação integrada Além da versão impressa, revistas da Crazy Turkey Editora podem ser apreciadas, e acompanhadas, online em todas as principais mídias Texto: Da redação

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futuro é agora. A popularização da internet e a solidificação das mídias digitais abriram novas portas para os veículos de comunicação – e com as editoras segmentadas não poderia ser diferente. Já há algum tempo trabalhamos com a estruturação de nossas plataformas online, de modo que possamos oferecer, com a mesma qualidade, e com velocidades e alcance muito maiores, nossos conteúdos em tempo real, online, para internautas no mundo inteiro. Todas as sete publicações desenvolvidas pela Crazy Turkey Editora atualmente passam por um processo de migração. Isto não significa que nossos leitores não terão o prazer de folhear as mais de 800 páginas que produzimos mensalmente. E sim que estes mesmos leitores terão a opção de saboreá-las em seu próprio celular ou tablet, em qualquer lugar, a qualquer hora. Além disso, nossa presença nas redes sociais possibilita a interação com este público em tempo real. Aquele feedback da opinião pública a respeito de nosso trabalho é instantâneo. Conectados, podemos trocar ideias e sanar dúvidas a qualquer momento. No entanto não são apenas as mídias sociais que temos para oferecer. Outra plataforma que tem sido adequada para este uso dinâmico é nosso próprio website. O portal, que abriga as páginas de cada uma das publicações, oferece a possibilidade de noticiarmos e divulgarmos novidades, eventos e lançamentos de produtos assim que apuramos estas informações. Em um processo de bate-e-pronto. Isso significa

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que os mais antenados não precisam esperar até o mês seguinte para saber de uma novidade, já que ele terá acesso a ela no dia-a-dia, tornando a publicação na revista deste mesmo assunto um aprofundamento e detalhamento daquilo que ele já tomou conhecimento. Nossa profissionalização no universo online exigiu investimentos diferenciados, e parte deles passa pela contratação de um profissional específico para gerenciamento desta área. E é com este profissional que conversamos para entender um pouquinho melhor o que a editora, como um todo, tem preparado para seus canais online. Em quais mídias sociais a Crazy Turkey Editora está presente? Vitor Suman, social mídia manager da empresa, responde. “No momento, a editora tem um trabalho forte em etapa de desenvolvimento tendo como objetivo o crescimento dos sites das publicações, e trabalha também com Facebook, Youtube e Twitter”, afirma. Vitor explica que todas as empresas já têm a disposição a oportunidade de divulgar seus interesses por meio destas ferramentas. “A maneira de se fazer presente depende da mídia. Para o site, basta ter notícias relevantes, isto é, aquilo que a empresa julgar interessante informar ao público. Lançamentos, mercado, peças, notícias empresariais de qualquer espécie. Já o Facebook e o Twitter trabalham de forma um pouco mais descontraída, divulgando os nossos sites e revistas, mas também com conteúdo de alta qualidade sobre o mercado”, garante o profissional.


Crescimento A editora tem feito grandes investimentos nessa área, com um departamento dedicado à internet e mídias sociais. O departamento é responsável pela atualização, manutenção, e tudo que possa envolver esta questão. O aproveitamento de todas as ferramentas oferecidas pelas redes sociais é diariamente estudado e os resultados são monitorados o tempo todo, para avaliar o que pode dar mais retorno E alguns números comprovam essa dedicação. Hoje a Crazy Turkey Editora possui cerca de 65 mil leitores mensais, com um crescimento notório de 46,8% desde dezembro de 2013. “Com as ações que serão tomadas em um futuro próximo, esperamos dobrar esse numero até o final do ano”, completa Vitor. Outras possibilidades É importante salientar que existem diferentes maneiras de se fazer presente neste grande universo online que a editora tem fomentado. Além da possibilidade de divulgar notícias, lançamentos de produtos e

campanhas publicitárias, também é viável a divulgação de conteúdos em vídeo. “Vídeos são muito importantes nessas novas mídias. Prendem a atenção e geram muitos compartilhamentos e bastante repercussão nas paginas. E quanto mais gente comenta, curte ou compartilha, mais gente pode ver as publicações”. Retorno O retorno das mídias sociais pode ser medido de várias formas, como explica o profissional. “Quantas pessoas vêem o seu status, quantas curtem, quantas compartilham ou comentam... Tudo é muito fácil, mas o alcance da publicação é enorme, e nós oferecemos relatórios com todas essas informações, se o anunciante solicitar. Só que são números que, dentro da próxima meia hora, podem ser muito maiores. Depende mesmo é da ação dos leitores em relação àquela publicação. As publicações da CT Editora hoje atingem cerca de 65 mil leitores online, em nossos sites, chegando a atingir 1.000 visitas diárias em algumas

ocasiões. Nas redes sociais esse numero é um pouco mais difícil de calcular, e embora a base de opções ‘curtir’ seja um número relativamente próximo a esse, conseguimos atingir muito mais pessoas, pois cada vez que alguém curte, compartilha ou comenta uma publicação, o número de visualizações aumenta exponencialmente, podendo chegar a milhões de pessoas. É uma exposição que aproxima a marca do cliente, pois se ele tiver um comentário ou uma dúvida sobre a postagem (que pode ser de um produto), nós temos como tirar essa dúvida instantaneamente, o que faz com que o leitor perceba o quão importante ele é para as publicações que ele lê. Outro ponto extremamente positivo é a questão da fidelização do cliente (consumidor), principalmente no Facebook, que transforma todas as postagens em algo pessoal”, afirma. Atualmente todo o conteúdo dos sites encontra-se aberto para visualização por qualquer internauta, sendo que apenas as revistas em formato digital estão disponíveis para assinantes.

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Análise

Inovar para sobreviver

A nova realidade do mercado de acessórios, com veículos que saem de fábrica cada vez mais equipados, impele comerciantes a investirem em capacitação profissional, diversificação e qualidade Texto: Fábio Nista_Foto: PST/Divulgação

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os últimos anos, o mercado de acessórios automotivos vem passando por rápidas e constantes transformações, sobretudo porque os veículos saem de fábrica cada vez mais equipados. Vidros e travas elétricas, sistemas de navegação, multimídias e alarmes são amplamente oferecidos, mesmo em modelos mais básicos. As causas dessa mudança foram o crescimento econômico e a entrada de novos players no setor. Os competidores têm buscado se diferenciar dos demais, oferecendo carros completos, por preços similares aos modelos mais básicos. Essa realidade provocou a diminuição dos clientes nas lojas de acessórios, e aumentou a competição no aftermarket. O resultado foi uma guerra de preços, que desencadeou o fechamento de diversos estabelecimentos. Mas será que essa é a única solução? Serão valores cada vez mais baixos a resposta para que o comércio sobreviva? Vale à pena abrir mão de produtos de qualidade em nome do menor custo? Como sabemos, o mercado sofre transformações. A diminuição do crescimento econômico, juros altos e o elevado estoque das montadoras podem levar a uma mudança de panorama, com pressão nos preços dos veículos e queda no conteúdo embarcado. Mas essa é apenas uma possibilidade, e os lojistas não podem depender apenas dela. Então, qual é a solução? Com base nesse cenário, a ideia é que, em tempos incertos, os comerciantes invistam em capacitação profissional, diversificação e qualidade. Capacitação profissional Medida necessária para que os vendedores sejam capazes de explicar e convencer os consumidores sobre as características e vantagens dos produtos oferecidos, frente aos que vêm de fábrica. Por exemplo, os sistemas de alarme originais muitas vezes não possuem detecção de intrusão,

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sensores de ultrassom ou de impacto, transmissores de presença, entre outras funções. No caso dos multimídias, muitos não oferecem televisão digital e playback de diversos formatos de arquivos de vídeo. Por esse motivo, a qualificação é fundamental para suportar uma venda, cada vez mais difícil e, sobretudo, técnica. Os grandes fabricantes de acessórios oferecem programas de treinamentos gratuitos e aperfeiçoamento profissional, que ajudam os lojistas e instaladores a conhecerem bem seus produtos e terem sucesso nos negócios. Diversificação Tradicionalmente, as lojas de acessórios se concentram na venda de sistemas de som, alarmes e vidros elétricos para carros. Com o avanço da tecnologia, novas opções de produtos surgiram: rastreadores, sensores de estacionamento, equipamentos de entretenimento para o banco traseiro, câmeras traseiras, gravadores de vídeo, entre outros. Podem parecer artigos comuns, mas muitos locais ainda não aproveitam essas possibilidades, sobretudo para o mercado de motos. Os estabelecimentos têm sucesso ao venderem não apenas produtos, mas uma nova experiência para o usuário, que

torna o ato de dirigir um momento mais prático e confortável. Para isso, novamente, é necessário um conhecimento profundo sobre os acessórios. Qualidade Em meio a um mar de artigos de baixo custo e atributos, as lojas podem investir em equipamentos de qualidade superior, para se destacarem no mercado. A confiança em produtos, serviços e instalação contribui para a manutenção da carteira de clientes e gera bons resultados. Quando um consumidor troca seu veículo, geralmente procura locais de compra confiáveis e, para isso, os benefícios são essenciais. Dessa forma, o proprietário deve aproveitar as ações de marketing oferecidas pelos grandes fabricantes para atrair clientes. Diversas empresas fornecem banners e folders de propaganda, displays e patrocínio da decoração das fachadas das lojas. As grandes marcas também investem em anúncios em televisão, jornais e revistas, que podem contribuir para o sucesso nos negócios.

Fábio Nista é diretor de Inovação da PST Eletrônica.

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Expert Trio

Forrações acústicas Vamos falar sobre a forração interna de caixas Por: Fábio Merlino

A

s forrações internas nada mais são do que materiais acústicos instalados (colocados) no interior das caixas acústicas. Este recurso é muito utilizado na construção de qualquer tipo de caixa acústica, mas o uso indiscriminado ou indevido deste recurso nas caixas acústicas pode levar a resultados desastrosos para o áudio, dependendo do material e quantidade de forrações utilizadas, conforme o objetivo do projeto. Para entendermos melhor as forrações vamos ver primeiro qual sua função. Função A função básica da forração interna é evitar com que a onda produzida pela traseira do alto-falante reflita nas paredes internas da caixa e retorne ao alto-falante. Evitando este retorno, a caixa terá uma reposta de frequência mais linear, com menor incidência de picos de resposta. Como podemos ver na figura abaixo:

Como vemos na figura acima as ondas em azul são as ondas emitidas pela traseira do alto-falante, já as ondas em vermelho são as refletida pelas paredes internas da caixa, quando ela não possui forração. As ondas em vermelho (ondas refletidas) funcionam como uma força que age contra o alto-falante, assim fazendo o altofalante perder força em determinadas frequências. Quando evitamos a reflexão das ondas emitidas pelo altofalante, com o uso de forração, estamos também criando um ambiente ideal para o funcionamento do alto-falante. Este “novo” ambiente – por não haver forças contrárias – se torna “maior” do que realmente é, isto é, o ambiente também ganha em rendimento, só que neste caso, rendimento quer

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dizer espaço. Numa caixa com forração podemos considerar que a caixa tenha de 10 a 15 % a mais de volume interno do que ela de fato possui, mas atenção: isto é virtual, acusticamente ela terá tal volume, mas na pratica terá menos, pois a forração ocupa espaço. E como isto funciona? Por exemplo, se temos uma caixa de 50 litros sem forração, ela continuará tendo 50 litros e o alto-falante vai considerar que esta caixa tem realmente 50 litros. Mas se colocarmos uma boa forração interna nela, ela, na pratica, terá menos volume interno, em torno de 45 litros, mas para o alto-falante esta caixa estará com 55 litros, um acréscimo de 10% do volume total. Isto será sentido na curva de resposta da caixa que será mais alongada nos graves (frequências mais baixas). Tipos Para forrarmos uma caixa internamente podemos utilizar vários materiais, mas estes materiais devem seguir certa ordem. Ordem esta que deve ser do material mais duro para o mais mole, com explica a figura abaixo:

Os materiais que vemos no exemplo acima são os mais utilizados – e de menor custo. E claro, não é necessário a utilização de todos juntos como no exemplo. Os principais materiais utilizados são lã de vidro, lã de rocha, feltro de moletom, espuma (de várias densidades) e revestimentos asfálticos em geral. Um material muito utilizado por instaladores de sonorização automotiva é a lã acrílica, material barato, fácil de ser encontrado, mas que infelizmente não surte muito efeito acusticamente, assim pode ser dispensado nos materiais para forração interna. Dentre os materiais citados acima os de maior relevância são


as lãs de vidro e rocha e as espumas. No caso de utilização, certifique-se de utilizar apenas uma delas. As espumas devem ser de baixa densidade, para que possa ter maior efeito na acústica. As forrações podem ser simples ou completas, com se vê na figura abaixo:

todas as paredes internas da caixa, exceto a do próprio altofalante, neste caso, teremos como resultado um maior alongamento na resposta de frequências baixas, mas fatalmente perderemos parte da força nas frequências médio-graves. Então, dependendo do tipo de música a ser tocada, ou do projeto em geral, devemos escolher qual tipo de forração utilizar. Se quisermos um resultado mais vigoroso, forte, devemos utilizar a forração simples. Mas se o projeto leva em conta a reprodução de frequências mais baixas, deve ser utilizada a forração completa. Instalação A instalação de tais matérias no interior da caixa deve ser feita por meio de colagem ou pregueamento, mas sempre tomando o cuidado de que estes materiais não vão cair sobre o alto-falante em funcionamento, pois isto acarretaria em graves danos ao alto-falante.

Na forração simples apenas se aplica o material acústico no fundo da caixa, isto quer dizer, atrás do alto-falante. Este tipo de forração é a mais básica, mas que surte bom efeito principalmente por deixar a caixa com uma boa linearidade de resposta, mas sem perder parte da força em frequências médio-graves. Já na forração completa aplica-se o material acústico em

Conclusão Como vemos as forrações internas são de grande importância na construção de uma boa caixa para trios, desde os materiais ao tipo de forração, tudo leva em conta o objetivo do projeto, - o que o trio vai tocar? – Esta pergunta é a mais importante. Qualquer duvida é só mandar: mrtrio@bol.com.br

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Porsche Cayenne 2008

O mais versátil dos Porsches Cayenne abriga projeto de sonorização interna e também trio elétrico. Acabamento impecável acompanha projeto realizado por loja paulistana Texto: Vitor Giglio_Fotos: Ricardo Kruppa

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posto que você já viu projetos de trios elétricos em picapes e veículos populares, com caçambas e portamalas repletos de generosos alto-falantes. Mas que tal um sistema de áudio com estas características em um utilitário esportivo extremamente sofisticado como um Porsche Cayenne? O projeto que você acompanha a partir de agora é obra de William Maeze, da Still Audio Car, e propriedade do empresário Fernando De Senzi, 31 anos. Mas o pancadão abrigado no bagageiro do SUV não é o único atrativo do sistema, que também conta com uma configuração de sonorização voltada para o uso interno. O motivo de tamanha versatilidade? O dono do brinquedo explica: “Eu pedi para o Willian um sistema interno, para ouvir com mais frequência, enquanto dirijo, e um trio elétrico para quando viajar, parar o carro numa chácara, abrir o porta-malas e embalar a festa”, explica Fernando. Que também exemplifica. “No carnaval, por exemplo, eu não dei descanso para o som. Ele tocou 24 horas por dia, todos os dias”, celebra.

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Porsche Cayenne 2008 Responsável pela elaboração e execução do projeto, Willian revela uma de suas artimanhas. “Uma grande sacada é que criamos um dispositivo que automatiza esse processo de selecionar quais alto-falantes tocam. Com o porta-malas fechado cornetas, supertweeters e woofer são desligados. Assim que ele é aberto, estes alto-falantes são acionados instantaneamente por uma fonte chaveadora”, explica.

Player no console central e monitores nos encostos na parte de dentro. no porta-malas, belíssimo acabamento

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Falantes, falantes e mais falantes Antes de detalhar a vasta lista de falantes que compõem o projeto híbrido é importante salientar os recursos agregados à unidade principal do sistema. A fonte de sinal, um player Pioneer 8480BT dispõe agora de GPS, TV digital e câmera de ré. Além disso, os ocupantes do assento traseiro podem usufruir de dois monitores inseridos nos encostos de cabeça.


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Porsche Cayenne 2008 A sonorização interna é responsabilidade de um kit duas vias na dianteira e um coaxial na traseira, mas é mesmo no bagageiro que o bicho pega. Lá encontram-se, lado a lado, um woofer Selenium 12PW3, de 200WRMS e um subwoofer MTX, de 12” e 400WRMS.

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Enquanto o woofer foi montado em caixa selada, o sub trabalha em caixa dutada, com o duto posicionado ao seu lado, em formato de régua e iluminado. Entre eles foi criado um acabamento que abriga dois supertweeters Selenium, modelo SP200, de 5”. Acima, encontram-se as duas


cornetas, também Selenium, modelo D250X. Um amplificador Phoenix Gold 500.4, de quatro canais, municia o estéreo, enquanto o outro módulo, um MTX, mono, modelo RFL de 600WRMS, trabalha com o subwoofer. Um belíssimo acabamento em curvin e acrílico foi criado para acompanhar a tendência origi-

nal do modelo. Fonte Taramp’s de 100A e cabos Stinger finalizam a lista de componentes. Impressões “Internamente podemos destacar a qualidade. É possível ouvir

som para dentro, e para fora, fazem de cayenne 2008 muito mais que "um rostinho bonito"

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Porsche Cayenne 2008

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em volume alto sem nenhuma distorção. Já com relação ao trio é bacana o fato de que ele toca muito bem, sem que tenha sido necessário ocupar o espaço do carro. Não é um trio profissional, mas um trio extremamente competente”, garante Willian. Assim como o responsável pelo projeto, o dono do carro é só elogios. “Estou muito satisfeito. Tanto pelo design do porta-malas quanto pela qualidade do projeto”, afirma. Na parte externa o destaque fica por conta de um conjunto de redondas, réplicas do Porsche Turbo, de 22”. Kit de xénon na frente e novo engate acompanham. “Mais pra frente eu penso em colocar mais cornetas e um sub maior, mas é importante deixar claro que eu estou bem satisfeito, apenas penso em aumentar a potência cada vez mais”, finaliza Fernando.

rodas réplica da Porsche Turbo , de 22", e xénon, são detalhes agregados ao exterior do bólido

Quem fez: Still Audio Car. Tel. (11) 2274-4344.

Porsche Cayenne 2008 Ficha Técnica Parte Externa Rodas réplica Porsche Turbo 22” Xénon Som e multimídia Player Pioneer 8480BT Cornetas Selenium D250X Supertweeters Selenium SP200 Woofer Selenium 12PW3 Subwoofer MTX 12” Ampli MTX RFL600 Ampli Phoenix Gold 500.4 Fonte Taramp’s 100A Cabos Stinger


Sebrae

Você pergunta, Sebrae responde Novo aplicativo promete sanar dúvidas mais corriqueiras dos empreendedores em tempo real Texto: Vitor Giglio_Imagem: Sebrae/Divulgação

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urante a feira do empreendedor, maior evento de empreendedorismo das Américas, que aconteceu em São Paulo, no Expo Center Norte, entre os dias 22 e 25 de fevereiro, o Sebrae apresentou toda a sua gama de serviços. Entre eles, algumas novidades, como o novo aplicativo “Sebrae Responde”. Focado em solucionar as dúvidas dos empresários, o aplicativo é gratuito e está disponível na App Store e Google Play, para dispositivos da Apple e Android. A utilização do app é bastante simplificada o que permite o uso mesmo para usuários que não estejam tão familiarizados com o manuseio destas ferramentas. Após o download do app, basta que o usuário busque por uma palavra-chave. Assim, ele encontrará todos os questionamentos referentes a esse assunto, já devidamente respondidos. O programa reúne perguntas de pequenos empresários, recebidas pelos consultores do Sebrae-SP durante em atendimentos presenciais. “É uma base de conhecimento na palma da mão do empresário”, diz Renato Fonseca, gerente de desenvolvimento e inovação. O aplicativo levou seis meses para ser desenvolvido, como projeto multidisciplinar do Sebrae-SP, e já conta com 400 dúvidas respondidas. A expectativa é que o programa seja baixado por 5 mil pequenos empresários

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Outras funções Este serviço também coloca à disposição dos usuários uma FAQ (Perguntas mais Frequentes) que aborda diversos temas de relevância. Antes de enviar uma pergunta, no entanto, é aconselhável verificar se a resposta já está disponível no sistema. Na área de legislação também é possível ter acesso a um simulador para análise tributária que poderá ser um suporte a tomada de decisão empresarial sobre a melhor forma de apuração dos impostos devidos por sua empresa ou futuro empreendimento. Para baixar o aplicativo gratuito, acesse: http://responde.sebraesp.com.br/.



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