conteúdo exclusivo para os profissionais de som e acessórios 2014 • ANO 13 # 145 Distribuição gratuita
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Edição
ersário de Aniv
Citroën DS4 Motor 1.6 turbo de 211HP embala conversível inglês
Mini JCW Roadster
WAAM 2014: Encontro de lojistas e fabricantes em BH
vs
Hatch francês de 16V se destaca pelo conforto e sistema multimídia
sebrae: Como elaborar uma vitrine capaz de atrair clientes
Empresas: Novidades de Plast Car, QVS e os 25 anos da Stetsom
sumário
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hatches esportivos Mini JCW Roadster e Citroën DS4 competem por lugar ao sol entre compactos agressivos
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QVS
apps
é grave!
stetsom
Empresa completa 10 anos: alto-falantes são novidades
Lista de aplicativos essenciais para uso dentro do automóvel
Entenda porque os graves estão tomando conta dos trios
Empresa completa 25 anos com foco no crescimento
46 waam 2014 ML Acessórios e VRUMM organizam megaevento em Belo Horizonte (MG): fabricantes e lojistas reunidos em prol do mercado
News Stuff
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Sebrae 32 Acontece Plast Car 34
Treinamento Varejo
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News originais Expert Trio
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editorial
Parabéns! Car Stereo Profissional completa mais um aniversário: são 13 anos de serviços prestados ao segmento de som e acessórios automotivos Vitor Giglio - Editor
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m produto criado para servir de suporte, e como fonte de informação, para todos os profissionais do meio. Este foi o intuito da Editora Crazy Turkey, há 13 anos, quando desenvolveu a Car Stereo Instaladores, o que viria a ser tornar mais tarde, em 2010, a Car Stereo Profissional. Na época de sua criação, Car Stereo Instaladores surgiu como um braço da já respeitada Revista Car Stereo. Uma versão, especializada no trade, da publicação que já angariava milhares de seguidores Brasil a fora. Esta proposta veio evoluindo, a revista ganhando corpo e cara, e em 2010 demos início ao que Car Stereo Profissional é hoje. Ao longo destes anos, fomos capazes de formalizar muitas parcerias e, ainda mais importante, fazer muitas amizades. Muito de vocês, inclusive, profissionais do ramo, já colaboraram conosco de forma indireta. Tantos outros de forma direta, dividindo com o setor, por meio de nossas páginas, os conhecimentos e segredos deste tão complexo segmento. Fabricantes, distribuidores, representantes, importadores, lojistas e instaladores: toda a cadeia do segmento de som e acessórios automotivos tem espaço aqui. Ao longo deste tempo, todos os principais e mais respeitados profissionais aqui já se apresentaram. Histórias foram contadas, momentos foram avaliados, profissionais tomaram conhecimento do trabalho oferecido por outros, negócios foram concretizados... E tudo isso só foi possível devido ao carinho e consideração que vocês têm por esta publicação. Nossa equipe se dedica com afinco ao mercado, e este esforço sempre foi, e continua sendo, reconhecido prontamente por todos vocês. Seja pessoalmente, seja por meio de uma ligação ou por uma troca de e-mails, como editor desta publicação sempre me senti extremamente querido e bem atendido por vocês. Gostaria também de aproveitar esta oportunidade para agradecer a outros importantes profissionais que não medem esforços para que 15.000 de vocês recebam esta publicação em mãos todos os meses. Nossa dupla de diretores, Vera Miranda Barros e Miguel Ri-
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cardo Puerta, nossa gerente comercial Geovânia Alves e sua equipe composta hoje por Rita de Cássia Souza, Kayhan Gomes e Dorival Sanchez Junior, nosso editor chefe Ademir Pernias, nosso fotógrafo Ricardo Kruppa e os departamentos de arte e assinaturas. Além deles, nossos queridos colegas do dia-a-dia, é preciso também agradecer aos profissionais do meio que aqui se fazem presente todos os meses: Willian Santiago, Fábio Merlino e Marcelo Portela, para não citar outros tantos que estão sempre de prontidão para nos auxiliar em qualquer que seja a necessidade. Mas, acima de tudo, obrigado a vocês, leitores, que com suas críticas e elogios, nos motivam e nos ensinam a desenvolver uma publicação cada vez melhor e mais importante para o nosso segmento. Nesta edição especial trazemos entrevistas exclusivas com as empresas Stetsom e QVS, além de novidades da Plast Car. Trazemos também uma cobertura pra lá de especial sobre o WAAM 2014, evento organizado pela distribuidora ML que reuniu centenas de profissionais em Belo Horizonte (MG). Junto do Sebrae desenvolvemos dois artigos pra lá de interessantes para os lojistas e suas respectivas equipes. Também para este público do varejo nossos colaboradores se fazem presentes com suas continuações que abordam desde a afinação dos instrumentos e sua importância para a compreensão do som automotivo até distorção sonora e como ela influência nos projetos. Especial sobre a nova tendência de graves fortes em trios-elétricos, artigo sobre aplicativos disponíveis para o seu carro, notícias, vitrine de produtos e claro, carros customizados, completam esta edição comemorativa. Parabéns, a todos os envolvidos, por esta data especial! E que venha mais um ano repleto de muito trabalho e novidades!
Vitor Giglio Editor
Website: www.cteditora.com.br. Procure-nos também no facebook.com/carstereoprofissional Crazy Turkey Editora Rua Crisólita, 238 - Jd. da Glória, CEP 01547-090, São Paulo/SP - Fones/Fax: (11) 2068 7485 / 2068 9287 Site: www.cteditora.com.br / E-mail: vitor@cteditora.com.br ou carstereoprofissional@cteditora.com.br Diretores: Vera Miranda Barros e Miguel Ricardo Puerta Chefe de Redação: Ademir Pernias Editor: Vitor Giglio Textos: Felipe Cassiaro, Bruno Bochinni, Fábio Nista, Fábio Merlino e Willian Santiago Editor de Arte: Danilo Almeida Tratamento de imagens: Victor Orsi e Danilo Almeida Produção de anúncios: Danilo Almeida e Felipe Borges Fotos: Ricardo Kruppa
Consultoria: Marcelo Portela Diretor Adm.: Miguel Ricardo Puerta Jornalista Resp.: Ademir Pernias - MTb 25815
Turkey Editora e Comércio Ltda., com tiragem de 15 mil exemplares e distribuição gratuita para profissionais da área de som e acessórios automotivos. Distribuição: Correios.
PUBLICIDADE Diretora comercial: Vera Miranda Barros Gerente comercial: Geovânia Alves Contatos: Dorival Sanchez Junior, Rita de Cássia R. Souza e Kayhan Gomes Atendimento ao Leitor: Kyka Santos Assessoria Jurídica: Juliana T. Ambrosano e Miguel Ricardo Puerta Contabilidade: RC Controladoria e Finanças. Fone: (11) 5080-3628. Car Stereo Profissional é uma publicação mensal da Crazy
A Revista Car Stereo Profissional não admite publicidade redacional • É proibida a reprodução das reportagens sem prévia autorização • As opiniões emitidas em artigos assinados são de responsabilidade de seus autores. Ninguém está autorizado a receber qualquer valor em nome da Crazy Turkey Editora ou da Revista Car Stereo Profissional. Registro no INPI: NP 821496557 • Impressão e Acabamento: Prol Editora Gráfica
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News
Land Rover te leva para o espaço Quatro amigos poderão ganhar uma viagem ao espaço com a promoção global da Land Rover “Galactic Discovery”. O prêmio, que será o primeiro do gênero em todo o mundo, proporcionará aos vencedores uma experiência inesquecível, como a visão da Terra do espaço e alguns momentos com gravidade zero. Aberta a todas as pessoas maiores de 18 anos, a promoção está em curso desde o dia 3 de setembro e termina em 31 de outubro. Para participar, os interessados deverão entrar em www.landrover.com/gotospace (é possível selecionar a opção Brasil), se cadastrar via Facebook, indicar três amigos, escrever uma frase que responda à pergunta “Você está pronto para descobrir?” e postar um vídeo com no máximo 30 segundos de duração sobre o mesmo tema. O vencedor da etapa brasileira será anunciado no dia 9 de novembro, durante o Salão do Automóvel de São Paulo, e ganhará um final de semana completo com três amigos no Land Rover Experience Centre, centro de experiências da Land Rover. Localizado no Hotel Fazenda Dona Carolina, o local conta com
uma frota completa de veículos da marca, com pistas off road repletas de obstáculos e cursos de direção fora de estrada. Ao vencer a etapa nacional, o finalista brasileiro automaticamente estará entre os finalistas globais que concorrerão à viagem ao espaço a bordo de uma nave da Virgin Galactic, empresa parceira da Land Rover. A experiência de gravidade zero será o grande prêmio da promoção global. Grandes personalidades do mundo da
Grades esportivas Darta A Darta traz muitas novidades para esta edição de aniversário. Tratam-se das grades esportivas nas versões Tradicional, Square e Flat. As grades agregam não apenas valores estéticos, bem como upgrades no campo da segurança. Com ótimo acabamento, as grades personalizam sem alterar os padrões estéticos dos veículos. Acesse o site da empresa para mais informações: Darta: www.dartaacessorios.com.br ou (45) 3284-1516.
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aventura como Richard Branson, Bear Grylls e Ranulph Fiennes são os embaixadores da promoção, que marcará o lançamento do Discovery Sport, novíssimo SUV compacto e versátil da Land Rover e membro da Família Discovery. No Brasil, o tenista Bruno Soares será o embaixador do Discovery Sport e participará das ações de lançamento desse modelo. A promoção envolverá cerca de 40 países de diversos continentes. O vencedor será anunciado em dezembro.
news News
Novo Mustang para mercado global
A Ford iniciou a produção da sexta geração do Mustang na fábrica de Flat Rock, em Michigan, nos Estados Unidos. Pela primeira vez em seus 50 anos de história, o carro será vendido em mais de 120 países e terá uma versão com volante do lado direito para atender mais de 25 mercados que usam esse
padrão, como Reino Unido, Austrália e África do Sul. “O Mustang é e continuará sendo um ícone do automobilismo”, diz Joe Hinrichs, presidente da Ford nas Américas. “Ao ampliar a sua oferta globalmente, daremos a mais clientes ao redor do mundo a experiência única de dirigir o Mustang.” A aparência, o som e a dirigibilidade do Mustang fazem parte da experiência visceral do carro, que convida o motorista a pegar a estrada. O design totalmente novo de suas versões fastback e conversível evoca o caráter essencial da marca e mantém os elementos principais do projeto original - incluindo o capô longo esculpido e traseira curta com uma leitura contemporânea.
A linha também conserva a característica de oferecer várias opções de modelos, com três motores: o V8 5.0 de 441 cv que equipa a versão GT, o V6 3.7 e o EcoBoost 2.3, de 314 cv. Além de potência, o novo Mustang oferece novos padrões de dirigibilidade e uma dinâmica de classe mundial, com nova suspensão dianteira e traseira. Um novo subquadro ajuda a tornar estrutura dianteira mais rígida e a reduzir o peso. A traseira, tipo independente integral-link, é totalmente nova e usa componentes de alumínio. Além do Mustang, a fábrica de Flat Rock também produz o Fusion, com cerca de 3.000 empregados que trabalham em dois turnos usando a capacidade total da linha.
leilões no brasil Com 68 anos de história e presença em quatorze países, a BCA acaba de iniciar suas operações ao Brasil. Com sua chegada, a BCA traz seu modelo de negócios que fez dela a líder em recolocação de veículos na Europa, onde vende 1,5 milhão de unidades ao ano por meio de leilões realizados em seus 40 centros de vendas. “Viemos ao Brasil com a proposta de melhor atender as duas pontas de nosso segmento. De um lado, estão os vendedores – bancos e donos de frota que querem recolocar seus veículos no mercado. Na outra ponta, estão os compradores – varejistas de veículos que buscam veículos para atender a demanda de seus negócios”, explica o CEO da BCA Brasil, Roberto Costa. “Ambos os lados, a despeito do foco diferente, têm desejos iguais: querem transparência, clareza, comodidade e segurança sobre o veículo e suas reais condições. É isso que oferecemos e esta é nossa proposta de valor”, completa. Para iniciar sua operação no Brasil, a
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BCA inaugurou seu primeiro pátio de 25 mil metros quadrados na cidade de Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo. Com desenho que segue o padrão dos centros de venda da companhia na Europa, o pátio – onde até 60 mil carros poderão ser gerenciados por ano – atende adaptações à realidade brasileira. “Trouxemos para o Brasil o padrão da BCA, mas adaptamos o projeto às demandas do público daqui. A relação dos brasileiros com veículos é diferente, e, portanto, há exigências específicas. Olhamos atentamente para o mercado nacional para implementar soluções que facilitam a vida do cliente brasileiro”, explica Costa. Para isso, a BCA atua com foco em soluções e garante aos potenciais compradores dos veículos um catálogo descritivo detalhado sobre sua situação e condições. “Nosso objetivo é definir relação de ganha-ganha com nossos clientes e primar pela agilidade e eficiência. Os veículos que negociamos chegam aos compradores com a situação
definida, limpos e vistoriados, com opções de serviços de valor agregado, como: documentação, transporte e higienização, o que garante ao comprador velocidade para seu giro de negócio”, exemplifica Costa. ”Em nossos eventos, os compradores podem abrir o capô, entrar no veículo, vê-lo em movimento. Em nenhum outro evento do tipo no Brasil o público tem acesso pleno aos veículos como ocorre com a BCA. Não à toa, quem participou dos nossos leilões retorna”, completa. O foco em serviços e a estrutura física oferecida pela BCA Brasil são parte fundamental da estratégia de forte expansão traçada para a companhia, que passa também pelos leilões online. “Na Europa, as vendas pela internet já representam mais de 30% do volume de negócios, o equivalente a 1,8mil carros diariamente. Aqui no Brasil, temos muito potencial nesse sentido e a percepção de que a BCA gera bons negócios tanto no mundo virtual quanto no offline”.
news
Volvo XC90 comercializado via internet A Volvo Cars acaba de lançar a edição limitada do Novo Volvo XC90, o First Edition. São 1.927 carros – número que celebra o ano de fundação da Volvo Cars – e, pela primeira vez na história, serão comercializados apenas por venda online. A loja online do Novo XC90 First Edition iniciou as vendas do modelo no dia 3 de setembro. “Os interessados em adquirir o melhor SUV do mundo deverão ser rápidos. O enorme interesse no Novo Volvo XC90 indica que a First Edition vai vender rapidamente”, explica Alain Visser, vice-presidente sênior de marketing, vendas e pós-venda da Volvo Cars. A venda online do First Edition é apenas um exemplo de como a Volvo Cars está revitalizando sua abordagem em atividades de marketing e no atendimento pessoal. “Nós criamos um sistema online que simplifica o processo de escolha, compra e aquisição de um Volvo”, explica Visser. “Nós visualizamos, com a chegada do Novo XC90, a perfeita ocasião para introduzir uma nova e impressionante experiência global para o consumidor.” A marca selecionou personalidades e pessoas influentes, os chamados Pioneers, de todo o mundo para receber unidades específicas desta série numerada. No Brasil, o renomado fotógrafo Bob Wolfenson foi agraciado com a reserva da unidade número 1921. É um número marcante para o fotógrafo, pois se trata do ano da chegada de seu pai ao Brasil, vindo da Ucrânia. Foi das mãos dele que Bob Wolfenson recebeu sua primeira câmera fotográfica e iniciou a carreira de sucesso, sendo reconhecido internacionalmente.
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A versão First Edition, que trará a numeração exclusiva da edição na soleira das portas, além de um emblema exclusivo na traseira, será equipada com motores Drive-E, a gasolina ou a diesel, de acordo com o mercado onde será vendida. A versão T6 AWD com supercharger e turbo, comercializada no Brasil, tem 320 cv e torque máximo de 400 Nm e virá acompanhada da transmissão Geartronic de oito velocidades A suspensão a ar, controlada eletronicamente, tem cinco modos de operação, incluindo um em que o motorista é livre para ajustar as configurações de acordo com seu gosto pessoal. A pintura exterior em Onyx Black e as rodas de oito raios de 21 polegadas Inscription são combinadas com um
interior com bancos em couro Nappa bege, painel em couro grafite e inserções lineares em madeira. O equipamento mais impressionante é o painel central touch screen, que é o elemento principal do novo sistema de controle do carro. Ele é virtualmente livre de botões e representa uma experiência inédita para os motoristas controlarem seus carros e acessarem vários produtos e serviços baseados em internet. O sistema de áudio da Bowers & Wikins traz um amplificador classe D de 1.400 watts e 19 alto-falantes, incluindo um dos primeiros subwoofers air-ventilated em um carro e um software de processamento de áudio de última geração que traz a experiência de ter um concerto dentro do carro.
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Pósitron paga prêmio de R$ 25 mil A Pósitron anuncia o primeiro ganhador do sorteio de R$ 25 mil, feito para clientes do Rastreamento + Seguro. O cuiabano Bruno Koeche foi o contemplado e recebeu o prêmio no dia 25/8, na Bell Car, loja em que contratou o serviço. A quantia foi entregue pelo supervisor regional da Pósitron, Alexandre da Silva Spinola Fagundes. Todos os consumidores que contratam o Rastreamento + Seguro recebem um número da sorte, com o qual concorrem mensalmente a R$ 25 mil, por meio da Loteria Federal. “Comprei o produto com outro objetivo, proteger meu carro. Então, realmente foi uma grande surpresa receber este dinheiro. Além do ótimo serviço, esse é mais um incentivo para continuar com a Pósitron”, diz Bruno
Koeche, feliz com a notícia. E o ganhador já tem um destino para o prêmio: a educação do sobrinho Leonardo Koeche. “Vou reverter tudo para a faculdade do Leonardo. Já será suficiente para pagar uma boa parte do curso”, completa. Rastreamento + Seguro Lançado em parceria com a BNP Paribas Cardif do Brasil, o serviço inclui, além do rastreador já instalado, um seguro automotivo, com cobertura contra roubo ou furto total do veículo, válido em todo o território nacional. Até 50% mais barato que as apólices convencionais, o produto não exige vistoria prévia, não avalia região de circulação, nem faz análise de perfil do condutor principal. A contratação é simples
e sem complicação e, se o carro não for recuperado, o cliente receberá indenização de 100% do valor, conforme tabela FIPE. No caso de taxistas, o reembolso é de 70%. “Conciliamos todos os benefícios do rastreador com a garantia da reposição do veículo, caso não seja recuperado em uma eventual ocorrência de roubo ou furto total”, explica Alcides Prates Jr., gerente de Negócios da unidade de Rastreamento da Pósitron. Além dos mais de 1.000 pontos-de-venda, a empresa ainda oferece 400 instaladores volantes, para a comodidade dos clientes que adquirirem os pacotes por meio do televendas. A companhia já está presente em cerca de 18.000 pontos-de-venda de acessórios automotivos, que cobrem 96% do território nacional.
Elétrico e esportivo Um carro esportivo totalmente elétrico, equipado com tecnologias e sistemas inovadores, capazes de proporcionar ao motorista alto desempenho com segurança. Esse é o objetivo do projeto da Electric Dreams, de São José dos Campos, para o qual o CPqD está desenvolvendo um elemento essencial: o sistema de armazenamento de energia (bateria). “Esse sistema é o coração e, também, um dos principais desafios técnicos do carro elétrico”, afirma Fábio Guillaumon, presidente e diretor de Tecnologia da Electric Dreams, empresa que recentemente teve seu projeto aprovado pelo BNDES Fundo Tecnológico (BNDES Funtec). “Nosso projeto prevê um avançado sistema de armazenamento de energia, que permitirá alcançar
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níveis de aceleração muito altos, com torque elevado”, revela. Com quatro motores controlados individualmente - um para cada roda -, o veículo sairá da inércia atingindo a velocidade de 100 km/hora em menos de três segundos, com controle absoluto, segundo a empresa desenvolvedora do projeto. Por ser um elétrico puro, o carro esportivo da Electric Dreams utilizará energia proveniente exclusivamente do sistema de baterias. “Estamos desenvolvendo uma bateria híbrida, combinando tecnologias avançadas de lítio e ultracapacitores, que utiliza eletrônica de balanceamento e equalização ativos dos elementos para prover a energia e potência necessárias para os sistemas de acionamento dos motores”, adianta Raul Beck,
engenheiro responsável da área de Sistemas de Energia do CPqD. Esse avançado sistema de armazenamento de energia deverá resultar não só em alto desempenho na aceleração como também em autonomia equivalente à dos veículos a combustão. O veículo terá ainda uma série de sensores, que fornecerão informações ao sistema de controle desenvolvido pela Electric Dreams - permitindo, assim, a correção ativa da trajetória do veículo -, e vai incorporar um sistema de recuperação de energia na frenagem e conceitos avançados de aerodinâmica no assoalho, entre outros recursos. Destinado ao nicho de mercado formado por fãs de carros esporte, o novo veículo deverá chegar ao mercado em 2016.
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Para sua viagem... A Cequent lança o bagageiro de teto gradeado, que adiciona mais de 10 metros quadrados de espaço de carga no piso superior, e é considerado universal, pois se encaixa à maioria dos racks de teto de veículos. Leve e aerodinâmico, inclui uma redução de ruído defletor de ar. Mais informações: www.cequentgroup.com.br
Audi S4 Avant de Senna em exposição A perua esportiva Audi S4 Avant 1994 usada por Ayrton Senna está em exposição no Audi Lounge São Paulo, onde ficará até outubro. O carro que pertenceu ao tricampeão mundial, preservado por sua família, tem menos de cinco mil quilômetros no odômetro e mantém todas as características originais. Os detalhes do modelo também mostram um pouco da personalidade do piloto: a placa BSS-8855 é uma sigla para Beco – apelido de Senna - e a inicial de seus sobrenomes Senna e Silva. A S4 Avant de Senna foi recentemente testada pelas revistas especializadas Autoesporte e Car and Driver e impressionou os repórteres das duas publicações por seu comportamento na pista, principalmente nas arrancadas e retomadas proporcionadas pelo alto torque (40,8 kgfm) do motor de cinco cilindros e 20 válvulas, que tem potência máxima de 280 cv. Tecnologicamente muito avançada para a época – vinte anos atrás – a S4 Avant de Ayrton Senna tinha suspensão esportiva e tração integral permanente quattro, itens que garantiam uma performance excepcional nas curvas. Os visitantes do Audi Lounge
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terão a rara oportunidade de conhecer pessoalmente esse veículo histórico. Ayrton Senna foi o primeiro importador oficial da Audi no Brasil. Os primeiros contatos do piloto com a marca dos quatro anéis e a assinatura do contrato ocorreram em 1993. O lançamento oficial no país aconteceu em abril de 1994, em São Paulo na segunda-feira seguinte à realização do GP do Brasil. Um dia após,
na terça-feira, Senna apresentou os primeiros Audis importados aos jornalistas num evento no Autódromo de Interlagos. Com o falecimento de Ayrton Senna em maio de 1994, no Autódromo de Ímola, na Itália, a operação iniciada pelo campeão foi mantida, com extremo sucesso, por seu irmão, Leonardo Senna, e demais sócios, consolidando a presença e a imagem da Audi no Brasil.
Stuff Falantes Hiken A novidade da Hiken são os kits de alto-falantes multi-vias. Esta linha é composta pelos modelos HK 50 e HK 60, de 5”e 6”, respectivamente, com 40WRMS, e também pelo modelo HK 690, 6x9, de 60WRMS. Mais informações: (11) 2725-6118
Linha Aero na Tropical A Tropical Distribuidora oferece as multimídias de alta qualidade e última geração da Linha Aero. A Aero conta com a linha de multimídias dos carros mais novos do mercado como New Fit 2015, Novo Sentra, Nova Rav4, Novo Corolla 2015. Os aparelhos possuem TV digital e navegador GPS com resolução em HD, entrada para câmera de ré, conexão USB, interface para iPod, Blue Tooth, além de disqueteira virtual para até 6 discos no formato WMA. Mais informações: www.autotropical.com.br ou (13) 3233-6038.
Emperador A Emprerador Rodas destaca dois modelos nesta edição. O primeiro é a roda Onix (GM), em 14”, 15” ou 17”em quatro opções de acabamento e furação 4x100mm. A segunda novidade é a roda Parati Turbo (VW). Disponível nos aros 15”e 17”, encontra-se disponível nos acabamentos prata e grafite fosca, com furação 4x100mm e off set 38/40mm. Mais informações: www.emperador.com.br
Novas da Shekparts A Shekparts destaca suas pedaleiras universais em alumínio, com acabamento de borrachas de PVC. O produto encontra-se disponível em alumínio cromado ou aço escovado. Já as borrachas oferecem opções em quatro cores. Alguns modelos são iluminados com LED. De fácil instalação, não é necessário que os pedais sejam furados. O kit contém três unidades e também kit de aplicação. Mais informações: www.shekparts.com.br
Obrigatório! A CHG destaca a obrigatoriedade da existência de um extintor de incêndio em qualquer veículo da frota de carros que circula no país. Por isso, oferece o modelo classe ABC, linha automotiva. A CHG possui modelos tanto para veículos leves quanto pesados. Mais informações: www.chg.com.br
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stuff Stinger na H3 Customs O destaque da H3 Customs são os cabos RCA da Stinger. Para quem procura uma ótima qualidade de som, os cabos RCA da Stinger oferecem incrível rejeição de ruído. Pela sua construção de conexão continua (tecnologia C3) eles proporcionam uma transferência de sinal inigualável e resposta de frequência aprimorada. Mais informações: www.h3customs.com.br ou (11) 2225-2920.
Rodas GG Racing O destaque do mês da empresa GG Racing são as rodas da marca Vossen. Confira os diversos modelos, medidas e informações no site da empresa. Mais informações: www.ggracing.com.br
Caixas acústicas A Hiken traz nesta edição outra novidade: caixas acústicas amplificadas automotivas. As caixas são compactas, com baixo volume interno e consumo de energia, possuem amplificador mosfet, potência de 90WRMS e acompanha chicote para instalação. São encontradas nas versões GTX 8 Slim e GTX 8 Universal. Mais informações: (11) 2725-6118
Molduras Autoplast A Autoplast traz nesta edição molduras 2 DIN para Palio Way 2014, para os modelos de 2015 em diante. O kit acompanha a moldura intermediária e suportes laterais de fixação. Mais informações: www.autoplast.ind.br e facebook.com/autoplast.ind
Películas World Film A World Film oferece a mais completa linha de películas para uso automotivo, segurança e arquitetura, de grande aceitação no mercado brasileiro. O uso de películas de controle solar reduz em muito os efeitos dos raios solares no interior de qualquer ambiente, já que sua estrutura tecnológica repele o calor e impede a entrada dos raios UV. Mais informações: www.worldfilm.com.br
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stuff Novidade Ludovico A Ludovico apresenta nesta oportunidade as molduras para os modelos March e Sentra. As molduras estão disponíveis em 1 e 2 DIN, nos padrões chineses e japoneses, e na cor preta. O produto é 100% nacional. Mais informações: www.ludovico.com.br
Pole Position A KR Wheels dá a largada em mais uma redonda campeã no mercado, o modelo K51. Disponível nos aros 20”, 18” e 17”, 4 ou 5 furos, a nova roda já é pole position em estilo e ousadia, além da experiência de milhares de quilômetros rodados em qualidade e segurança da sua fabricante, a KRMAI. Na foto, um modelo Black Gloss (BG). Mais informações: (19) 3837-2255 ou www.kr-wheels.com.
Modelo 1010 A BRW lança o seu modelo 1010, em aro 17, nas furações 4x100 e 5x100. Confira os acabamentos disponíveis e outros modelos no site: www.bigrodas.com.br ou tel. 2535-8099. No facebook: www.facebook.com/brwoficial
Viva-voz Bluetooth A sugestão da Olimpus é o Viva-voz Bluetooth City Talking. O aparelho não requer instalação e pode ser utilizado tanto no carro quanto em casa ou no escritório. Possui sensor de movimento acionado automaticamente ao detectar o usuário, conexão automática ao se aproximar de um celular compatível em até 10 cm e conexão multiponto, além de pareamento com até 8 celulares e conexão simultânea com dois aparelhos. Mais informações: www.olimpus.com.br.
Central de travas elétricas O destaque da Tury é a central de travas elétricas TRX31. O acessório, plug and play, foi desenvolvido para veículos que não possuem entrada de comando trava/ destrava na porta do motorista, além de agregar a função Speed Lock. A TRX31 permite o comando de trava/destrava das portas via comando do alarme, pós-chave ou automático via Speed Lock com conectores originais. Possui versões para o Toyota Etios XLS e Cross, e para o Etios X e XS. Mais informações: www.tury.com.br.
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Empresa QVS
10 anos! Empresa QVS completa 10 anos. Alto-falantes agora somam-se a drivers, super tweeters, linha de reparos e componentes que já compunham vasto catálogo Texto: Vitor Giglio_Fotos: Divulgação
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ediada em Cosmópolis, interior de São Paulo, e fundada em 2004, a QVS Audio Eletrônicos está prestes a comemorar seu 10º aniversário. Dirigida por Iraldo Ferreira de Souza, 58 anos, a empresa se consolida no mercado como uma referência em drivers e supertweeters. Porém, no ano em que comemora sua primeira década, a empresa entra também na linha de alto-falantes, onde pretende conquistar o mesmo respaldo e nicho de mercado que já possui nas linhas em que já vinha atuando. “A especialidade da QVS é oferecer ao mercado produtos de alta tecnologia com ótima qualidade”, resume Iraldo. Focada tanto no mercado profissional quanto no automotivo, a QVS exibe uma sólida estrutura, que lhe dá suporte para atender aos clientes na vasta área em que atua: todos os cantos do país. “A empresa está situada numa área própria com total de 72.000m², além disso, atualmente temos em média 50 colaboradores entre funcionários ativos, assessores e representantes comerciais”, lembra o diretor. Confira, a seguir, entrevista na íntegra com o diretor da empresa e conheça mais sobre o atual momento e os planos futuros da QVS. Car Stereo Profissional: Quando foi fundada a QVS? Iraldo Ferreira de Souza: A QVS foi fundada em outubro de 2004, em Cosmópolis, São Paulo, onde estamos situados até hoje. CSP: Quais motivos foram responsáveis
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Édipo Felippini e Iraldo Ferreira de Souza, diretor da QVS
pela criação da QVS? IFS: A necessidade do mercado por um produto nacional com qualidade e com a variedade de itens que temos hoje em nossa linha. CSP: Conte-nos sobre a estrutura física da empresa. IFS: A empresa esta situada numa área própria com total de 72.000m². CSP: Quantos profissionais compõem a equipe da empresa atualmente? IFS: Atualmente temos em média 50 colaboradores entre funcionários ativos, assessores e representantes comerciais. CSP: Qual é a especialidade da QVS? IFS: A especialidade é oferecer ao
mercado produtos de alta tecnologia com ótima qualidade. CSP: Quantos e quais produtos a empresa fabrica atualmente? IFS: Hoje em nossa linha contamos com aproximadamente 135 itens, divididos em drivers de titânio em neodymium e ferrite, drivers fenólicos de 1 a 4 polegadas, super tweeters de plástico e alumínio, e uma linha com vários reparos para reposição e componentes como guias de ondas alças e outros acessórios importados que agregam e valorizam muito nosso portfólio junto ao cliente. Além, é claro, de nossa última novidade: uma linha completa de alto-falantes. CSP: Em quais áreas a empresa atua
hoje em dia? IFS: Segmento profissional e automotivo CSP: A empresa trabalha com a utilização de representantes ou distribuidores? Por quais motivos? IFS: Nosso canal de comunicação com nosso cliente é através dos representantes cadastrados pela empresa, os quais atendem a distribuidores e indústrias. O intuito é ter uma política comercial transparente onde essa cadeia comercial seja respeitada, trazendo benefícios para todos que a compõe de forma a criamos parcerias solidas e em longo prazo. CSP: Onde estão mais concentrados os esforços e investimentos da empresa? IFS: No desenvolvimento de novas soluções e na produção em larga escala para atender as necessidades que o mercado tem. CSP: Como a QVS se posiciona em relação às concorrentes?
IFS: Sabemos da qualidade dos componentes e processos inseridos na fabricação de nossos produtos e tudo isso tem um custo que não é baixo. Porém, mesmo assim, buscamos levar ao cliente o melhor custo beneficio possível buscando realmente sua aceitação e consequente fidelização. Quanto à concorrência, buscamos trabalhar de forma leal respeitando todas as praticas realizadas nesse mercado. CSP: Quais diferenciais a empresa oferece a seus clientes? IFS: Linha completa de produtos, qualidade, nossa linha de reparos, atendimento personalizado, apoio técnico, agilidade, canal aberto com os clientes e a consciência de que podemos fazer melhor a cada dia.
IFS: No momento atual vemos o mercado em alta para produtos de qualidade, embora a economia apresente um momento delicado. A QVS está tendo nesse ano o seu melhor resultado, fruto de um trabalho dedicado e focado nos clientes. CSP: Deixe um recado para os leitores de Car Stereo Profissional. IFS: Ouçam nossos produtos, confirmem vocês mesmo a nossa qualidade . Trabalhamos para dar a vocês o maior prazer possível ao ouvir um som. Contamos com a divulgação boca a boca para fazer da QVS uma referência no Brasil.
CSP: Como a QVS avalia o atual momento do segmento? E como a empresa faz um balanço de seu desempenho em 2014?
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Interatividade
Apps no porta-luvas! Internet móvel e conectividade em automóveis estão cada vez mais afinadas; saiba quais aplicativos são interessantes para você usar no dia-a-dia – de serviços a games – para “fugir” do trânsito Texto: Bruno Bocchini_Fotos: Bruno Bocchini e reprodução
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om a popularização dos smartphones e da internet móvel, milhões de pessoas trocaram o bom e velho computador pela liberdade e discrição dos pequenos aparelhos. Se por um lado na metade da década de 90 o serviço de mensagem curta, o SMS, foi o ápice para novatos do celular, hoje os mecanismos mudaram e as mensagens foram reinventadas. Você provavelmente poderá ler este texto enquanto envia algum vídeo ou imagem para seu amigo via whatsapp. Dividir atenção deixou de ser tarefa para se tornar regra diante da modernidade digital. A ideia de comodidade parece sempre surgir nos projetos inventivos de engenheiros e designers da tecnologia. Nos diversos salões de automóveis espalhados pelo mundo o que se chama de realidade parece filme de ficção. Veículos autônomos dirigindo quilômetros e mais quilômetros controlados à distância, outros que preparam café para condutor e passageiros, e os mais ousados, que até dizem ‘bom dia’ ao motorista. O que era impossível e vivia escondido no imaginário de crianças e jovens, ganhou vida. Ferramentas que facilitam os motoristas também se tornaram cada vez mais indispensáveis. Já é comum observar taxistas brasileiros arriscando conexões do smartphone com o carro e, outros, aproveitando o tempo em que esperam clientes para jogar ou ler notícias - seja no smartphone ou em uma central multimídia. Car Stereo selecionou alguns aplicativos úteis desde o momento em que é necessário abastecer o carro até a dificuldade em achar uma vaga para estacionar. Há opções para fugir de congestionamentos e alagamentos, distrair a criançada no banco de trás e até medir a performance do seu carro. Veja a seguir a lista de apps que não podem faltar no seu telefone. Sinesp Cidadão Um simples aplicativo para celular é a mais nova arma contra roubos e furtos de veículos no Brasil. O Ministério da Justiça criou um aplicativo com dados do Denatran e das polícias civis de cada estado. É fácil de usar e não precisa se cadastrar. Para fazer uma busca basta co-
locar os dados da placa. O aplicativo fornece todas as características do veículo: cor, modelo, ano. Se estiver tudo legal, aparece um sinal verde. Se o carro for roubado, um alerta vermelho. Disponível gratuitamente para Android e IOS. Take Me to My Car Indispensável para os “esquecidinhos”, o programa marca o ponto onde você estacionou o carro - seja na rua, no supermercado, no shopping - antes de descer e, na volta, descobre a localização exata onde parou por meio de um simples toque na tela. Disponível gratuitamente para Android e IOS. Waze Divertido e com uma interface simples, o Waze é o aplicativo do momento. Ativando o GPS de seu aparelho, ele lhe mostrará em tempo real como está o trânsito, os amigos que estão dirigindo próximo a você, postos de combustível e os valores cobrados, alertas de acidentes, perigo, radar e polícia, tudo isso atualizado por outros usuários. Ainda é
possível coletar pontos de acordo com a participação no app. Disponível gratuitamente para Android e IOS. Let’s Park Estacionar nas ruas é sempre um problema, além de vagas apertadas, ainda há o risco de roubos. Quem nunca rodou várias vezes até encontrar um estacionamento? E depois de chegar ao local, se surpreendeu com o valor da garagem? Para agilizar e facilitar a busca por um lugar para deixar o carro, o Let’s Park é um sistema de mapeamento dos estacionamentos mais próximos, via GPS do smartphone, e informa o valor cobrado por hora. Sendo uma plataforma colaborativa, o usuário pode cadastrar novos estacionamentos e avaliar os locais que já frenquentou. Disponível gratuitamente para Android e IOS. Onde Parei? O aplicativo Onde Parei? Vai lhe ajudar a localizar a vaga que você estacionou, de maneira simples e rápida. Ao estacionar o veículo basta ativar o localizador do seu
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Interatividade
celular que ele marcará o ponto onde você deixou o automóvel e o encontrará quando for necessário. Outra funcionalidade da ferramenta é a possibilidade de configurar o tempo de permanência no local e ser avisado após o período determinado. Disponível gratuitamente para Android e IOS. Carango Esse aplicativo é o aliado para o gerenciamento de seus veículos. Suportando o cadastro de vários modelos de automóveis e motocicletas, o Carango ajuda o usuário a acompanhar e registrar a quilometragem, consumo de combustível, manutenções, custo médio por distância, distância percorrida, despesas e serviços feitos em cada veículo do proprietário. Além disso, pode-se manter o controle e ativar o lembrete de serviços regulares como: troca de óleo, substituição de pneus e revisões. Disponível gratuitamente apenas para Android. Drive Awake Para quem viaja e precisa se manter acordado. A rede de cafés Amazon lançou o aplicativo Drive Awake que, se o smartphone for posicionado de maneira que possa
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identificar o rosto do motorista, fará um rastreamento facial e se detectar algum sinal de sonolência soará um alarme para despertá-lo. Disponível gratuitamente apenas para IOS. Álcool ou Gasolina, chefia? Essa ferramenta ajuda os donos de carros flex a economizar vendo qual combustível é o mais vantajoso, pelos preços do posto de gasolina em que você está. Ao informar os valores de cada combustível, ele faz as contas e de acordo com a quantidade desejada o Álcool ou Gasolina, Chefia? Informa qual é a melhor opção.Disponível gratuitamente para Android e IOS. TomTom Traffic Serviço de informação de trânsito em tempo real ajuda os motoristas a escolherem as melhores rotas para fugir de congestionamentos. São fornecidos dados atualizados para rodovias, principais estradas e vias secundárias e a previsão de trânsito, indicando se um congestionamento está crescendo ou se dispersando, além de calcular quanto tempo o atraso causará na
locomoção do usuário. Disponível gratuitamente para Android e IOS. iWrecked Em casos de batida, esse aplicativo auxilia o motorista a criar um formulário com todos os dados do ocorrido, com fotos, localização, os danos causados no carro e informações sobre outros motoristas envolvidos no acidente - nome, documento, placa e modelo do carro. Um documento em PDF é gerado com o relatório detalhado da batida. Disponível gratuitamente para Android e IOS. Hill Climb Racing Joguinho divertido para adultos e crianças com controles bastante intuitivos. São quatro ambientes onde o piloto tem que desbravar ladeiras apenas com o uso do acelerador e do freio. Você ganha bônus fazendo acrobacias e coleciona moedas para atualizar as características do carro, como motor (que faz som real de turbo quando atualizado), suspensão, pneus e tração. Disponível gratuitamente para Android e IOS.
BrasilFlex 2.0 É o mais conhecido entre os aplicativos que indicam se é melhor abastecer com álcool ou gasolina. O funcionamento é simples: basta inserir os valores de ambos os combustíveis e o programa calcula qual é mais vantajoso. Além disso, é possível descobrir qual é o gasto de combustível por quilômetro percorrido para calcular o consumo, registrar o histórico de postos e armazenar dados de manutenção do veículo. Disponível gratuitamente para Android e IOS. Dynolicious Quer conhecer a performance de seu carro mais a fundo? Este app usa o acelerômetro do telefone para medir dados como a aceleração de 0 a 100 km/h, a aderência lateral nas rodas e a potência do veículo. É possível salvar os resultados e comparar com outros veículos pra descobrir se sua máquina corre mais que a do seu amigo. Para funcionar, o aparelho precisa estar dentro do carro. Disponível gratuitamente para IOS, mas há similares como o aDyno que funciona bem para Android. Alaga SP Para fugir das enchentes que aterrorizam os motoristas que moram em São Paulo, o aplicativo monitora 34 pontos da cidade, entre vias, avenidas e ruas, e informa por onde não é possível atravessar. A atualização das informações é rápida, mas ainda são poucos os pontos monitorados. Disponível gratuitamente para Android e IOS.
FluxTunes É comum conectar o telefone ao sistema de som do carro para ouvir as músicas armazenadas no celular. Mas, geralmente, os comandos para troca das faixas ou aumento e diminuição de volume são pequenos e podem distrair o motorista no trânsito. Com esse app, toda a tela do telefone se transforma um um tocador de música, com funções nítidas para um funcionamento ágil e prático. Disponível gratuitamente para IOS. Backseat Driver Toyota Primeiro aplicativo criado pela ToyToyota é destinado a crianças que ficam impacientes durante uma viagem. O joguinho permite que a pessoa do banco de trás simule que está dirigindo também. Pelo GPS, o programa “espelha” a estrada onde o carro roda, permitindo que a criançada faça as curvas junto com o motorista. No caminho, vai colecionando objetos para ganhar pontos e customizar o próprio veículo. Disponível para Android e IOS. uCar Esse aplicativo ajuda você acompanhar as despesas com seu veículo, seja com limpeza, manutenção ou abastecimento. Além de aceitar outros veículos como motos e caminhões, você também consegue cadastrar mais de um automóvel. O bacana desse app é que ele mostra a média de consumo de combustível por quilômetro e ainda onde encontrar o posto mais próximo para encher o tanque. Disponível gratuitamente para Android.
Asphalt 6 Conhecido pela sua facilidade de jogo e pelo fato de fugir um pouco às regras convencionais. O objetivo é colocar o pé no acelerador e conseguir andar o mais rápido possível, fazendo curvas a grandes velocidades. Durante o percurso você encontrará algumas “ajudas”, que vão impulsionar e dar mais velocidade. Porém, terá de ter cuidado com os obstáculos que vão passando à sua frente, fazendo com que você caia posições na corrida. Disponível gratuitamente para Android e IOS. Need For Speed – Hot Pursuit Um aplicativo bastante famoso. Todos os amantes de aplicativos de carros sabem que o Need For Speed tem algumas versões. Esta versão tem apenas gratuita a sua demo. Porém ela é suficiente para conseguir viciar e divertir o usuário por algum tempo. Além disso, é bastante simples de jogar. O usuário apenas tem de aprender a controlar o seu carro, porque os comandos são poucos e simples. Escolha ser um criminoso a fugir a agentes policiais, ou ser mesmo um policial a perseguir os seus criminosos. Disponível gratuitamente para Android e IOS.
Tendência
Trios cada vez mais graves
Tendência em som pra fora, graves fortes dominam projetos de trio-elétrico Texto: Vitor Giglio_Fotos: Divulgação
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emos diagnosticado recentemente uma nova tendência no segmento de som pra fora: é cada vez maior o número de projetos trio-elétrico que apostam em graves fortes. A identificação e boa aceitação do público diante das frequências abaixo de 60Hz é uma das explicações, mas, afinal, porque os graves demoraram tanto para ganhar destaque nos trios? Diferencial Antes de tudo, é preciso estabelecer o que, de fato, pode ser considerado um trio com graves fortes. “Este tipo de trio tem grande um diferencial: nele é mais fácil distinguir o que esta sendo executado, pois estes trios tendem a ter um sistema sonoro mais equilibrado, assim, a música toca como ela realmente é. Para dizer que um trio têm graves fortes, temos que ouvi-lo, isto é, não é apenas observar a quantidade de woofers ou subwoofers que possui, mas sim a proporção destes alto-falantes em relação aos outros, como drivers e tweeters”, afirma Fabio Merlino, consultor técnico de Car Stereo Profissional. Opinião de especialistas Renan Lopes, da Questo Audio, decifra o que pode ter levado os entusiastas a abraçarem os graves fortes. “Se pararmos para analisar, o grave está muito presente em tudo que mexe com a nossa emoção, a exemplo de trovões, explosões, tiros. O Brasil vem de uma
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cultura indígena criada a tambor, o grave nos apetece. No passado tínhamos certa dificuldade em conseguir altos níveis de SPL, já que a grande maioria dos equipamentos de audio não oferecia alta potência, hoje facilmente chegamos na casa dos 100 kW WRMS de potência em um único amplifica-
dor, e na busca desta emoção, estamos querendo sempre aumentar ainda mais nossos sistemas de som”afirma. Ele garante que, se fielmente ajustado, os graves fortes não interferem na qualidade desse sistema. “O que sacrifica a qualidade de um sistema de som é o excesso de distorção, pois quando
devidamente montado, o grave forte sempre será bem vindo. O problema é quando usado de forma errada, como em alguns paredões de pancadão, quando existe um exagero no médio grave (e não grave) que acaba sacrificando a proposta do trio-elétrico, que é de ouvir música em alto volume”. Dirceu Kniess, diretor comercial da Hinor, compactua com esta visão. “Os paredões de falantes para som pra fora tem se fortalecido nos últimos 10 anos principalmente com a influência dos eventos de racha de som. A motivação por mais graves vem de encontro com as tendências musicais, funk, reggae, dance e a necessidade dos fabricantes de alto-falantes e amplificadores fortalecerem suas marcas neste meio. Já a qualidade de um som, seja para fora ou para dentro do carro, necessita que se reproduzam todas as frequências possíveis, subgraves, graves, médios e agudos. Desta maneira você terá um som equilibrado e de qualidade auditiva”, afirma.
Em todos os cantos do país Para Renan, esta tendência não é algo regionalizado, mas sim difundida em todos os cantos do país, onde o som pra fora é praticado. “O Brasil, de uma forma geral é extremamente misto e eclético. Consideramos que o consumo do trio elétrico é uma questão cultural e sempre existirá. Precisamos apenas organizar a forma de consumo e destinar locais apropriado para a utilização desses sistemas que move toda uma cadeia geradora de empregos e impostos e, principalmente, diversão. Mas, enfatizo: todo país consome bem dentro do seguimento que mais se destaca em cada região”, afirma. Configuração De acordo com Fábio Merlino, num trio de graves fortes, os alto-falantes que predominam são o subwoofer e woofer. O subwoofer num trio deve atuar na faixa entre 40 e 125 Hz. Uma dica importante para o uso do sub está exatamente no
corte inferior, onde ele não deverá tocar frequências abaixo de 40 Hz, assim, ele suportará melhor o ambiente aberto, pois terá sua excursão mais controlada. Já o woofer deve atuar na faixa entre 60 e 1500 Hz. Este é o alto-falante mais adaptado ao ambiente aberto. Ele rende naturalmente quando instalado numa caixa adequada, normalmente sugerida pelo fabricante. Estes dois alto-falantes são os de maior importância num trio de graves fortes, assim sua disposição de montagem, sua instalação e a potência neles aplicada fazem toda diferença. Os outros alto-falantes devem ser utilizados, mas em número menor que o de subwoofers e woofers. A potência aplicada a estes outros alto-falantes também deverá ser menor, pois além de renderem mais do que os alto-falantes de graves, eles também necessitam de menor potência para funcionar. Um bom exemplo disto é o caso do driver, que tem um grande rendimento em espaços abertos e tem sua potência máxima, normalmente, menor do que um subwoofer ou woofer.
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Sebrae
Imagem é tudo!
Entenda como deve ser composta uma vitrine capaz de atrair a clientela para dentro de sua loja Texto: Vitor Giglio_Foto: istock
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itrine nada mais é do que a principal ferramenta de vendas do varejo. Por meio dela o lojista consegue posicionar, na mente do consumidor, exatamente o que ele vende e oferece. Ela é mais importante para o lojista de rua, sem dúvida, e tem um primeiro impacto mais voltado para o consumidor que anda a pé, mas como lembra Gustavo Carrer, consultor do Sebrae, mesmo a pessoa que usa o carro no dia-a-dia, também anda, eventualmente, a pé.
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Logo, todos que passam pela loja estão suscetíveis à influência de uma bela vitrine exposta. Vitrines promocionais Uma das possibilidades de montar uma vitrine é focar nas liquidações atuais da loja. Esta vitrine promocional pode conter um número maior de produtos expostos, sem exagerar e causar a chamada poluição visual. A comunicação pode ser mais agressiva.
Vitrines conceituais Já as vitrines conceituais são as que exibem tendências, novidades, lançamentos, novas linhas e tecnologias. Ela é bem diferente da promocional e precisa que um número bem menor de produtos esteja em destaque. Detalhes fundamentais De acordo com o especialista Gustavo Carrer, a iluminação é fator fundamental para destacar os produtos na vitrine. É preciso favorecer uma
melhor visualização e evitar que a luz de fora reflita com a luz de dentro da loja. “Um anteparo no fundo da vitrine também favorece, evitando que o movimento do interior da loja se misture com o produto estático na vitrine”, afirma. Gustavo explica que hoje a lei exige que produtos expostos em vitrine acompanhem seu preço, mas garante que, mesmo se não fosse uma determinação a medida seria aconselhada, já que exibir preço e condições de compra são incentivadas pelas estratégias de marketing. Abordagem Abordar o cliente que está analisando a vitrine também é uma prática para a qual foram desenvolvidas algumas técnicas. De acordo com Gustavo, uma abordagem bem feita pode ser fator diferencial para a concretização de uma venda.
“O ideal é que não seja feita uma abordagem externa, isto é, do lado de fora da loja. O correto é que esse contato inicial seja feito após depois que o cliente passar cerca de três minutos avaliando a vitrine, ou depois de seus dois ou três primeiros passos dentro da loja. É fundamental que o vendedor olhe nos olhos do consumidor em potencial”, afirma. Displays Outra maneira de potencializar as vendas é apostar na marca que está sendo comercializada. Algumas importantes marcas oferecem displays específicos para seus produtos. Em alguns casos, a embalagem do produto diz mais sobre o mesmo do que o produto em si. Padrão Gustavo conta que o produto que é o carro-chefe de uma loja precisa, necessariamente, estar na vitrine. E que o corre-
to é tentar mostrar um pouco sobre cada tipo de produto que o comércio oferece. “Isso pode ser difícil para quem não dispõe de muito espaço, mas indicamos que pelo menos um item de cada categoria de produto seja exibido”, afirma. Mudança de vitrine O especialista conta que a troca da vitrine depende muito do movimento existente na região em que a loja está localizada. Em regiões de comércio diversificado, mudar a vitrine uma ou duas vezes por semana é suficiente. Já em regiões especializadas, isto é, onde todos os vizinhos de um lojista vendem o mesmo produto é preciso que esta frequência seja bem maior. Para finalizar, Gustavo explica que é preciso ter muito cuidado para formular a vitrine, já que ela será comparada com a da concorrência o tempo inteiro. “Definitivamente, se ganha um cliente por esta comunicação via vitrine”, finaliza.
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Acontece Plast Car
Centenas de novidades!
Nova linha de grampos e presilhas da Plast Car atende a grande parte dos veículos da frota que circulam no país e também outros nichos de mercado Texto: Vitor Giglio_Fotos: Divulgação
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Plast Car prometeu movimentar este segundo semestre de 2014 com novidades. Prometeu e cumpriu! Sua mais nova linha de presilhas e grampos foi completamente reformulada. São, ao todo, novos 100 lançamentos para carros nacionais, importados e linha pesada. “A partir de setembro, foram inseridas no mercado de reposição peças para
de metal. Portanto, estas novas peças da Plast Car são designadas para fixação de para-choques, para-barros, forros de porta ou até mesmo acabamento. “Os produtos da Plast Car são diferenciados devido a sua qualidade. Nosso produto é industrializado com controle de qualidade
como caminhões, tratores, ônibus e truncados”, afirma. Vasto catálogo O catálogo 2014 da Plast Car dispõe atualmente de 650 produtos, sendo que outros 100 lançamentos estão programados ainda para este ano. “2014 está sendo um ano muito instável para o mercado de reposição automotiva. Entretanto,
e matéria-prima, pois além do mercado de reposição, servimos a três montadoras”, afirma Gustavo. De acordo com o gerente da empresa, os grampos são confeccionados em um espaço fabril localizado em São Paulo com mão de obra especializada e capacitada para que possam garantir um padrão de Novo Ka, UP!, Novo Sandero, Onix, entre outros, o que significa mais uma vez que a Plast Car está à frente dos concorrentes”, afirma Gustavo Moretti Paulino, gerente comercial da empresa. Além das já citadas aplicações, houve também uma atualização na Plast Car que agora os permite atuar também nos segmentos farmacêutico, alimentício e eletrônico. Funcionalidade Os grampos e presilhas automotivas estão, cada vez mais, substituindo os fixadores
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qualidade. “Os grampos da Plast Car atendem aos mais diversos tipos e modelos de veículos do mercado. Desde veículos populares como Gol, Palio, Fiesta e Celta, até veículos importados como Camaro, Fusion, Camry, abrangendo também veículos especiais como ambulância e pesados,
para nossa equipe da Plast Car, está se tornando um ano de muitas conquistas. Tivemos um crescimento nas vendas e muito isso se dá aos nossos parceiros que nos dão a confiança de desenvolvermos nosso trabalho sempre com franqueza, seriedade e muita honestidade. A Plast Car assegura um estudo e oferece aos seus clientes as ferramentas necessárias para que os produtos sejam expostos e oferecidos da melhor maneira possível”, finaliza Gustavo.
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Mini JCW Roadster x Citroën DS4
No flow! Para quem quer esportividade e estilo, mas está cansado dos hatches tradicionais, essa dupla apavora com força no design: garantia de ostentação! Texto e fotos: Bruno Bocchini
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e você faz parte do time que aprecia dirigir sem abrir mão de um desempenho empolgante e, de quebra, chamando muita atenção, o Mini John Cooper Works Roadster e o Citroën DS4 vão mexer com a sua cabeça. Em teoria, você pode imaginar que um modelo não tem características para confrontar o outro. Engana-se. Apesar de o francês ser mais moderado que o inglês, ambos traduzem o verdadeiro espírito “pocket rocket” e se transformam em opções quase exclusivas para jovens endinheirados. Ambos possuem, além do desenho envolvente, marcas esportivas para atrair quem gosta de acelerar. As suspensões são mais rígidas e, com isso, os modelos se tornam máquinas de pista. O Mini JCW Roadster é um conversível com motor 1.6 turbo de 211 cv. Com relação ao que equipa a versão Cooper, são 27 cv extras. Além disso, o JCW ainda conta com injeção direta de gasolina, controle de válvulas totalmente variável (Valvetronic) e turbo de dupla voluta, cujo comportamento, mesmo em baixas rotações, é exemplar. O câmbio, por sua vez, é automático de seis marchas com opção de trocas por meio de borboletas junto ao volante. O motor que equipa o DS4 não poderia ser outro senão o 1.6 16V turbo, de 165 cavalos e 24,5 kgfm de torque. É o mesmo que vai sob o capô do DS3, do DS5, dos Minis tradicionais, dos importados da Peugeot e do BMW Série 1. Logo, é a escolha certeira quando se pretende algum compromisso com desempenho. Em nossa avaliação, tudo isso se traduziu em ótimo comportamento. Para acelerar
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de 0 a 100 km/h, o Mini precisou de apenas 6s. Já a velocidade máxima, segundo a fabricante, é de 238 km/h. O melhor é que, mesmo assim, o consumo de combustível não se mostrou tão ruim, com 7,5 km/l em trajeto urbano e 15 km/l no rodoviário. É preciso lembrar, porém, que este Mini tem vocação esportiva. Ou seja, a sua suspensão prioriza a estabilidade (e não o conforto). Além disso, com a capota erguida, não há como disfarçar o ruído da estrutura metálica, que sacode bastante ao se trafegar pelas maltratadas ruas brasileiras. O DS4 empolga com a oferta de torque mesmo em baixas rotações – não é preciso esperar o carro embalar para sentir o ânimo do propulsor. Nas velocidades de cruzeiro, o 1.6 THP é suave e silencioso, e graças à sexta marcha ele gira em 3.000 rpm aos 120 km/h, contribuindo para o baixo consumo de combustível – segundo o computador de bordo, foram 9,7 km/l de média em mescla de uso urbano e rodoviário. O câmbio possui
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Mini JCW Roadster x Citroën DS4
trocas suaves, mas fica melhor ainda quando usado no modo manual - a única observação é que o modelo poderia receber o sistema paddle shift para trocas, assim como o Mini oferece. As ultrapassagens são fáceis e o motor ruge em quarta marcha. Ao contrário do DS4, o Mini fabrica mais ruído interno - obviamente por conta da estrutura menor e diferentes acabamentos, especialmente para um conversível - mas o motorista esquece os barulhos ao escutar o ronco do motor quando enche a turbina. A cabine é invadida pelo som esportivo e a agilidade do pequeno empolga. Por dentro, o Mini JCW possui bom acabamento e as costuras dos bancos e volante são bem feitas. A impressão ao entrar no roadster é que você está em um kart, todos os comandos estão perto e são fáceis de manusear. Mas então, basta olhar para os botões com mais atenção para deixar a ideia de kart para trás e imaginar que está em um helicóptero. Isso porque os comandos para
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acionar os vidros, luzes, travamento das portas e outros são feitos por meio de chaves seletoras que lembram as mesmas implantadas em aeronaves. Os ocupantes do Mini contam com sistema de som de alta definição Harman Kardon, navegador, ar-condicionado automático digital, airbags dianteiros e laterais, bancos exclusivos de couro e pedaleiras de alumínio, entre outros equipamentos como entradas para CD, porta USB e sistema Bluetooth. Por fora, o design diferenciado da linha ganha ainda mais esportividade com acessórios como rodas de liga leve de aro 17” Cross Spoke Challenge, spoiler traseiro que pode ser ativado de dentro da cabine e saída dupla de escape cromada. Já o Citroën mistura estilos. As portas traseiras possuem puxadores "escondidos" (cujos vidros, curiosamente, não abrem), mais um ponto positivo para o estilo do DS4. A lista de equipamentos é extensa. Há o trivial para esta categoria, como direção com assistência eletro-hidráulica, airbags frontais e laterais dian-
teiros, controles de estabilidade (ESP) e de antipatinagem (ASR), luzes diurnas de LEDs, controlador de velocidade, GPS com tela colorida, ar-condicionado digital de duas zonas de atuação, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro com indicação gráfica e rádio com CD player, MP3, Bluetooth e entrada USB. Mas o que diferencia o DS4 são itens geralmente encontrados apenas em castas superiores, como dispositivo de alerta de ponto cego nos retrovisores externos, acionamento das luzes de emergência em caso de frenagem brusca, airbags de cortina (totalizando seis bolsas), faróis bi xênon com lavadores, acendimento automático e auto-direcionais; auxílio de partida em subidas e descidas (Hill Assist), lanterna móvel no porta-malas, para-brisa panorâmico com para-sol deslizante, auxiliar de baliza com avaliação do espaço disponível e massageador nos bancos dianteiros. Apesar de contar com apanhados esportivos, a direção do DS4 não é tão precisa
sistema multimídia do ds4 é completo e bastante eficaz. acabamento chama atenção
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Mini JCW Roadster x Citroën DS4
itens encontrados apenas em castas superiores estão presentes no interior
quanto o sistema do Mini. É possível se cansar facilmente ao dirigir o modelo no trânsito, isso porque a direção enrijecida colabora para o carro acelerar com segurança, mas é imprecisa em pequenas manobras. Quem está cansado de Audi A3, BMW Série 1 e os Mercedes-Benz Classe A e Volvo V40, podem se apaixonar pelo Mini JCW Roadster e pelo invocado Citroën DS4. De um lado você terá um pequeno valente, capaz de surpreender com mecânica de ponta e sistema de som convincente. Do outro, você encontrará um compacto bravo, recheado de atrativos, bom equipamento de som e mais conforto, mas se cansará de enfrentar o trânsito. O fato é que ambos são boas escolhas para quem tem o desejo de ostentar e farão você dançar conforme a música.
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Mini John Cooper Works Roadster Pontos fortes - motor, câmbio, direção, estilo, economia de combustível e sistema de som, conversível; Pontos fracos - ruído interno, suspensão enrijecida (se você quiser rodar mais na cidade do que na estrada), preço. Quanto custa? R$ 158.950
sistema do mini se destaca por possuir uma direção mais precisa que o seu concorrente Citroën DS4 Pontos fortes - motor, câmbio, estilo, conforto, sistema de som e multimídia, sensores de ponto cego, massageador nos bancos, portas traseiras discretas; Pontos fracos - suspensão enrijecida (se você quiser rodar mais na cidade do que na estrada), direção pesada. Quanto custa? R$ 102.990
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Empresa stetsom
Pronta para desafios Stetsom completa 25 anos com foco no cliente e planos de crescimento Texto: Ademir Pernias_Fotos: Stetsom/Divulgação
Em destaque, sede atual da empresa. Ao lado, Wilson Calza Junior
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á 25 anos, a Stetsom iniciava sua trajetória de sucesso no segmento de som automotivo, com o lançamento de um booster de 2 canais. De lá para cá, a empresa de Presidente Prudente (SP) diversificou seu portfólio de produtos, desenvolveu e aplicou novas tecnologias e se transformou em uma das mais importantes indústrias do setor nas Américas. No ano de seu jubileu de prata, Wilson Calza Junior, diretor de desenvolvimento da Stetsom, fala da trajetória da empresa e dos planos
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para o futuro, que incluem a ampliação do seu parque fabril, o lançamento de novas linhas e a disposição de enfrentar novos desafios. “Onde houver espaço para expandir o conceito de proporcionar o melhor em som automotivo para nossos usuários, nós estaremos atentos”, ressume. Confira a entrevista exclusiva do diretor da Stetsom à Car Stereo. Car Stereo: A Stetsom acaba de completar 25 anos. Quais foram os principais momentos que marcaram a trajetória da empresa?
Wilson Calza Junior: A Stetsom iniciou suas atividades em 1989 e, no ano seguinte, lançou seu primeiro amplificador, o AMX-5, um booster de 2 canais de 50 Watts. Naquela época, a empresa tinha apenas dois funcionários, mas passou a crescer rapidamente. Em 1992 a Stetsom lançou seu segundo modelo de amplificador, o AMX10. A empresa mudou-se para um prédio maior e, ao final daquele ano, já contava com 35 funcionários. Em 1994, a Stetsom lançou uma linha completa de amplificadores, revolucionando o visual em perfil de alumínio. A linha se chamava Sea Power
Primeira sede da Stetsom, no final dos anos 80
Line e, no embalo do Plano Real, chegou ao final do ano com 120 funcionários. Conseguiu passar pela ressaca do plano Real, em 1995, e pela crise asiática de 1998. Em 1998 a Stetsom experimentou forte período de crescimento, colocando seus produtos em diversos distribuidores. Em 2000 fez a sua primeira exportação para a Argentina, abrindo caminho para outros países da América do Sul. Em 2002, abriu sua fábrica de antenas automotivas, ampliando o leque de produtos. A partir de então se inicia um processo de diversificação forte de produtos, com crossovers, mixers, filtros supressores de ruído etc., além de três linhas completas de amplificadores. Em 2007, a Stetsom bateu o recorde mundial de SPL nos Estados Unidos, fato que deu à nossa marca grande reconhecimento mundial. A Stetsom, agora com o nome reconhecido mundialmente, iniciou um processo de exportação mais diversificado, chegando a colocar os seus produtos em mais de 30 países. Por tudo isso, a Stetsom é hoje uma das maiores fábricas de amplificadores e produtos automotivos das Américas. CS: Qual é a atual estrutura física e humana da Stetsom? WCJ: Estamos localizados na cidade de Presiden-
te Prudente, a 560 km da capital paulista, e contamos com mais de 350 colaboradores. Nossas instalações têm 15.000 m2, sendo destes 8.000 m2 construídos. Está prevista a construção de outros 2.000 m2 para o biênio 2015/2016. CS: Em relação às linhas de produtos da marca, como se deu essa evolução? WCJ: O primeiro produto da empresa foi um amplificador do tipo booster (com transformador de saída), de 50 Watts por canal, em 1990, o AMX-5. Em meados dos anos 90, evoluímos para os amplificadores com tecnologia Mosfet. Em 1999 lançamos o booster mais vendido da história do som automotivo, chegando à impressionante marca de 2 milhões de unidades comercializadas em 2012. Atualmente, porém, o crescimento dos amplificadores digitais é o motor da nossa indústria. Hoje contamos com um mix de produtos que vai muito além dos amplificadores digitais de potência. Temos uma linha abrangente de antenas e hastes automotivas para as principais montadoras do mercado, e uma linha extensa de acessórios, que conta com cabos RCA, fontes, controles de longa distância, crossovers, voltímetros e processadores
de áudio, entre outros. CS: A Stetsom tem tradição na fabricação de amplificadores para o dia a dia. Como foi a migração para o segmento de som mais pesado, com o lançamento de aparelhos mais potentes? Atualmente, quais são os segmentos mais importantes nos quais a Stetsom atua? WCJ: Durante os anos 90, os mais vendidos eram os amplificadores para o dia a dia, e era o que a tecnologia nos permitia fazer. A partir do ano 2000, aperfeiçoou-se a tecnologia digital, que permitiu a extração de potências mais elevadas, e a renda do brasileiro começa a crescer drasticamente, permitindo o consumo destes amplificadores mais caros. Percebemos que esse segmento de som mais pesado era um nicho muito interessante a ser trabalhado, pois ali se encontram entusiastas do som automotivo e nos identificamos com isso. Pessoas que amam som de alta potência e fazem disso um esporte. Aprendemos a tirar o máximo de nossos produtos e hoje somos reconhecidos por nossos amplificadores de alta potência. CS: Apenas por uma questão histórica: os famosos “boosters” ainda são fabricados? Por que?
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Empresa stetsom WCJ: O mercado evoluiu muito, a renda da população cresceu na última década e, com isto, a demanda por produtos com maior tecnologia aumentou. Isto impactou muito a venda de amplificadores do tipo booster, que hoje são procurados por uma parcela cada vez menor da população, normalmente ligado a questões culturais. CS: A Stetsom sempre foi conhecida por ser uma empresa fabricante de amplificadores automotivos. Mas ela produz outros produtos também, como antenas, crossovers etc. Como se deu essa diversificação? Há planos para uma segmentação ainda maior? WCJ: Fabricamos praticamente apenas amplificadores até o ano de 2002, quando iniciamos nossa primeira grande diversificação com a fábrica de antenas automotivas. A partir de então, sempre procuramos desenvolver produtos que proporcionassem uma experiência mais ampla para os consumidores de som automotivo. Daí nasceu a ideia de diversificar nossa linha e ampliar a gama de produtos para nossos clientes. Onde houver espaço para expandir o conceito de proporcionar o melhor em som automotivo para nossos usuários, nós estaremos atentos. CS: Qual é hoje a participação da Stetsom no mercado de amplificadores automotivos? Ela é a líder em vendas? WCJ: Hoje a Stetsom é uma das empresas de maior prestigio no cenário de som e acessórios automotivos. Ficamos felizes de conquistar este ano o Prêmio Marca Brasil, as láureas de “Melhor Amplificador Automotivo” e “Melhor Antena Automotiva”. Isso é fruto do trabalho voltado para entender aos anseios do consumidor. Quanto à liderança em vendas, é difícil mensurar, já que nosso segmento é carente de estatísticas, fato que estamos tentando mudar participando da Anafima (Associação Nacional dos Fabricantes de Instrumentos Musicais e Áudio) junto a outros fabricantes do setor. CS: O mercado de som e acessórios automotivos tem passado por muitas e rápidas mudanças. Essas mudanças leva-
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ram muitas empresas a fechar ou mudar de atividade para sobreviver. Como a Stetsom vê este momento do mercado? WCJ: Temos de estar atentos a essas mudanças. Na verdade, todos os mercados estão em constante mudança porque a tecnologia, as pessoas e a forma como elas se relacionam estão em constante mutação. Acho que o maior desafio para nós, indústrias nacionais, é lidar com o alto nível de integração do som original de fábrica e o carro, que vem cada vez mais completo, sobrando cada vez menos espaço para a indústria nacional ocupar este espaço dentro do carro. Os consumidores estão cada vez mais exigentes e as tecnologias proporcionam avanços maiores a cada dia. Mas estamos preparados para encarar esse cenário com inteligência, velocidade e entregando produtos diferenciados para os consumidores. CS: Como a Stetsom enfrentou as adversidades e chegou aos 25 anos em plena atividade? WCJ: Toda empresa passa por fases de altos e baixos. Passamos por duas grandes crises, sendo a primeira na ressaca do Plano Real, em 1995, quando, após a euforia do plano, tivemos de reestruturar nosso método de produção, reduzindo o quadro de funcionários e aumentando a terceirização. Já a crise asiática de 1998 nos levou
a desenvolver a linha CL, produto de baixo custo e que inseriu a Stetsom no mercado de consumo. A partir daí, com estas duas grandes experiências, ficamos mais fortes, como empresa e marca. Quando o mercado está em crise, os consumidores tendem a optar por marcas fortes, nas quais eles tenham confiança. Isto ajudou a perpetuar a empresa nos anos seguintes e chegar ao momento atual. CS: No ano em que comemora seus 25 anos, há planos de lançamentos comemorativos? WCJ: Este ano, estamos lançando algumas novidades, tanto tecnológicas como de tendência. Começamos o ano lançando o Controle Versão Copa. Recentemente lançamos uma edição especial para a linha de amplificadores Vision, que é a Vision Colors. Lançamos também o processador STX2496, que em termos de tecnologia é um grande avanço para o mercado automotivo e amplia nosso know-how em processadores de áudio, no mercado. E para atender ao mercado de caminhões e ônibus, lançamos o VS300.2 Truck, um amplificador que trabalha em 24V e atende as necessidades desse nicho. Estamos entusiasmados pois, daqui até o final de 2014, teremos lançamentos de impacto para o mercado de som automotivo.
WAAM 2014
Mercado (super) aquecido! ML Distribuidora reúne centenas de profissionais em megaevento realizado em Belo Horizonte (MG) Textos e fotos: Vitor Giglio
U
ma das principais distribuidoras do país, a ML, juntamente com a VRUMM, empresa especializada na organização de eventos do setor, promoveu, nos dias 24 e 25 de
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Agosto, no espaço Gaia Eventos, em Belo Horizonte, Minas Gerais, a primeira edição do WAAM – Workshop de Acessórios Automotivos de Minas Gerais. A proposta do WAAM é bem simples e extremamente eficaz: reunir, em um mesmo
espaço, lojistas, instaladores e fabricantes, por intermédio do distribuidor que os une, no caso, a ML, uma das mais importantes distribuidoras do país, que possui seis unidades espalhadas pelo território nacional e que tem em Belo Horizonte um
de seus mais promissores mercados. Marcelo Leite, diretor da ML, e Wellington Vargas, diretor da Vrumm, foram os profissionais que tornaram o WAAM 2014 realidade. “Considero essencial para o sucesso desse evento a sustentação em um tripé composto por organização, expositores e equipe. Estávamos todos focados no sucesso do evento. A equipe do VRUMM chega a ser chata em termo de detalhes. São perfeccionistas e o sucesso de seus eventos se deve a isto. Os expositores estavam muito à vontade e interessados em ouvir o mercado, e nossa equipe atenta e cortês nos atendimentos. Foi um show!”, comemora Marcelo. O WAAM 2014 reuniu nada menos do que 745 pessoas, oriundas de 269 estabelecimentos distintos, tais como lojas, concessionárias, autopeças e
centros automotivos. Mais de 30 expositores (fabricantes) estiveram presentes. Dentre estes, Flexitron, Technoise, Kostal, Caska, FKS e QVS também ministraram cursos para o público presente. Car Stereo Profissional, é claro, também esteve lá. A seguir vocês acompanham os destaques de cada um dos fabricantes, além de uma seleção das principais imagens do evento. Confira! Caska Luis Carlos da Cunha, responsável pelas vendas da Caska na filial de Minas conta que a região para a empresa é muito positiva. Entre os principais destaques apresentados estão as centrais multimídia para Ford Ranger, Hyundai HB20, Toyota Corolla e Chevrolet S10.
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WAAM 2014
Além disso, produtos como desbloqueio para linha Toyota e GM também foram apresentados. www.caskabrasil.com.br Covertech A Covertech, importante fabricante de capotas, apresentou duas linhas: a Classic, mais tradicional, e a Aluminum, em alumínio, muito solicitada pelo mercado. “Em breve teremos mais lançamentos, uma nova capota, muito diferenciada. Temos capotas para qualquer picape do mundo”, lembra Cristian Servi. www.covertech.com.br
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Valepur A empresa é especialista na confecção de volantes. Sediada em São José dos Campos (SP), e com sete anos mercado, a Valepur levou ao WAAM lançamentos como volante Jetta para toda linha Volks (Gol quadrado, bola, G5, G6, Saveiro ), Cruizer e Gol Rallye. São mais de 280 produtos em linha. www.valepur.com.br JFA Rodrigo Correia de Oliveira apresentou a linha de acessórios para som, que inclui controle de longa distância (até 1.200
metros). Além disso, outros produtos que compõem o catálogo da empresa são crossovers, monitores, fontes e computador de bordo, somando um total de 16 produtos. www.jfaeletronicos.com.br KX3 Fábio Matos (desenvolvimento de produtos) explicou que a KX3 passou os últimos anos renovando e aperfeiçoando sua linha de produtos, que hoje oferece qualidade superior ao encontrado no mercado. A empresa foca em encostos de cabeça e sensores de estacionamento, entre outros. No total são 35 produtos
em linha. Fábio promete para breve a apresentação de novas tecnologias. www.galtecom.com.br Soamer Edmílson Vasco, diretor comercial da empresa sediada em Pinhais (PR), apresentou as ponteiras Soamer, que são confeccionadas em aço inox 304, que possuem apenas, 0,07% de carbono, portanto, não enferrujam. A empresa fabrica versões específicas para cada modelo e oferece cinco anos de garantia no produto. www.soamer.com.br Darta A empresa do Paraná é especialista em sobregrades em aço inox. Com 12 anos de mercado, fabrica tanto produtos flat (barra-chata) quanto tubular em aço inox 304. Carlos Lunques promete mais novidades ao longo deste ano. Atualmente a empresa conta com produtos para 185 modelos. www.dartaacessorios.com.br NK A NK apresentou parte de sua vasta linha de frisos e apliques cromados. O diretor Alípio Faustino Filho explica que o intuito da empresa é fortalecer ainda mais a parceria com a ML e receber feedback dos lojistas. www.nkbrasil.com.br
original de fábrica para qualquer veículo, seja ele nacional ou importado. www.tigercalhas.com.br
Grid
QVS
Fabricante de calotas, a Grid levou ao WAAM a linha 2014, composta por cerca de 20 produtos, dentre os quais se destacam modelos para o Palio, Uno e Celta. Os novos produtos trazem novas cores e texturas. Até o final do ano a empresa planeja mais 14 lançamentos. www.grid.ind.br
A QVS, que já era forte em drivers, agora entra na linha de alto-falantes. Em seu estande a empresa mostrou estes produtos, além de sua linha de reparos e demais acessórios. Destaque para a linha de falantes que vai de 6” até 15”. A empresa desenvolve produtos tanto para o segmento automotivo quanto para o profissional. www.qvsaudio.com.br
entanto, a empresa garante irá dobrar o número de produtos em linha até o final do ano. www.dazz.net.br Technoise
Tiger Dazz A empresa, fabricante de frisos personalizados e calhas levou seu catálogo para o WAAM. As calhas possuem design diferente, mais rente à porta e com garantia. Já os frisos se destacam por atender à pintura
Media players, DVD`s e CD`s automotives. Estes são os destaques da Dazz. Desde rádios mais simples até os aparelhos mais sofisticados. São, ao todo, 16 produtos. No
Cabos de alto-falantes, de energia, porta-fusíveis, disjuntores, cabos RCA, mega-capacitor, filtros e travas-elétricas. Este arsenal de produtos foi apresentado pela Technoise. São atualmente, nada menos do que 1.000 itens em linha. Grande parte deles foi detalhada pelo experiente profissional e competidor, campeão mundial de SPL, Alan Dante. www.technoise.com.br Fiamon O gerente comercial Alcides explica que a empresa é referência em nível Brasil e
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WAAM 2014
que foca nas molduras 2 DIN. Atualmente existem molduras Fiamon para mais de 120 modelos distintos, com destaque para a do Novo Palio. Cornetas também fazem parte da linha que em breve deverá receber a companhia de falantes, drivers e tweeters. www.fiamon.com.br
Zapos
Kostal
A Zapos levou ao WAAM 2014 parte de sua linha composta por encostos com tela, máquinas de vidro, sensores e faróis de milha. Seus produtos atendem a uma infinidade de veículos em frota. www.zapos.com.br
Flash Cover Estreitar relações e entender o que Mercado necessita. Essa foi a grande motivação da empresa no WAAM. Além disso, a Flash Cover apresentou parte de sua linha de capotas marítimas (composta por mais de 180 produtos), tapetes automotivos e capas de estepe, entre outros. A empresa promete mais novidades em breve. www.flashcover.com.br
Stribus
A Kostal apostou em apresentar, para quem ainda não sabia, que 30% da eletrônica original de um veículo pode ser da marca. Para o varejo, apresentou sua linha de alarmes, antes apenas OEM, agora disponível, com as mesmas tecnologias, para o mercado de reposição. “Mesmo o mais básico dos alarmes automotivos possui uma série de outros recursos interessantes”, garante Carolina Costa. www.kostalbrasil.com.br
Engetran/DHF (Grupo Cequent)
A Flexitron levou para conhecimento do público parte de sua vasta gama de produtos, que é composta por conexões originais para vidros elétricos com ou sem antiesmagamento, automatizadores de vidros elétricos, conexões originais para retrovisores, automatizadores para retrovisores e teto solar, acessórios, kit de travas, rastreadores e bloqueadores. www.flexitron.com.br
Destaque para a nova linha de importados, recém-chegada ao Brasil, composta por suportes de bike, organizadores de porta-malas e racks, além, é claro, de engates Engetran e protetores de cárter DHF. A homologação do engate foi bastante reforçada junto aos lojistas. www.cequentgroup.com.br
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A empresa apresentou parte de sua vasta linha de estribos que atendem a praticamente todos os veículos em circulação. Os produtos se dividem entre as linhas padrão e original. Confira no site o catálogo completo da empresa. www.stribus.com.br Flexitron
FKS Com 85 produtos em sua linha atual, a FKS apresentou durante o WAAM seus últimos lançamentos: módulos antiesmagamento para os Renault Duster e Sandero. Além disso, a empresa apresentou também alarme com backup voltado para linha pesada e interface para módulo de reboque. www.fks.com.br Hurricane Subwoofers, drivers, supertweeters e amplificadores digitais. A linha de produtos da Hurricane é bem vasta.
Destaque para o sub Barbarus, de 12”e 400WRMS com visual caprichado e atrativo. Outro destaque é a linha Black, composta por produtos voltados ao high-end. www.hurricane.com.br SW4 Um importante braço do Grupo Staner, a SW4 levou para Belo Horizonte seus principais produtos, que são extensores de caçamba, rampas, pedestais e totens. Os acessórios para picapes SW4 são comercializados em todo o território nacional. www.sw4.ind.br Multilaser A Multilaser possui um catálogo de produtos incrivelmente vasto. Para o WAAM 2014 a empresa levou parte de sua linha de som automotivo, composta por MP3, players, GPS e TV digital. Outros acessórios como sensores de estacionamento, módulos de frequência e câmeras também foram apresentados, bem como itens da linha de conforto, como macaco e parafusadeira. www.multilaser.com.br
Shekparts O diretor William Albuquerque apresentou as últimas novidades no que diz respeito a linha de apliques cromados. Tratam-se de acessórios específicos para os modelos HB20, Onix, Novo Ecosport, Triton, Frontier e Amarok. Ao todo são mais de 550 produtos em linha que receberão a companhia de outros 15 que serão lançados até o final deste ano. www.shekparts.com.br Permak Com 18 anos no mercado, a Permak se destaca como um gigante da linha de miudezas: fios, soldas e terminais. Além disso, o catálogo da empresa conta com conta abraçadeira, contra-frente 2DIN, break light, interruptores, telas para acabamento de falantes, antenas, driver e supertweeters. www.permak.com.br Taramp`s A Taramp`s é outra empresa que possui um generoso catálogo de produtos. Durante o WAAM 2014 o foco foi a linha de amplificadores de alta voltagem, para competição. Além dos amplis, fontes, acessórios e alarmes também foram
apresentados. A empresa promete três grandes novidades para breve. Vamos aguardar! www.taramps.com.br Bomber A Bomber sempre chega com novidades e desta vez não foi diferente. Destaque para a linha paredão, desenvolvida com falantes de cone seco, linhas bicho papão e upgrade, além dos fones de ouvido de alta qualidade. Em breve a empresa irá apresentar sua nova linha de drivers. www.bomber.com.br Spyder A Spyder faz questão de ressaltar o trabalho da ML, a quem considera referência nacional em distribuição. Os destaques de produtos ficam por conta da linha Kaos Bass, com falantes de 12”, 15”e 18”. Ainda para este ano estão programados os lançamentos de drivers. “Estamos realinhando e reformulando nossa linha para que ela se torne mais compreensível por parte do mercado. Sem perder em qualidade e custo-benefício”, garante André Silvestre, gerente comercial da empresa. www.spyder.com.br
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Treinamento I
Rede CAN Vamos nos aprofundar na eletrônica embarcada nos veículos atuais Por: Willian Santiago
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eletrônica do automóvel está se tornando cada vez mais complexa, graças a tecnologias avançadas cuja finalidade é controlar todos os dispositivos possíveis. Ignição eletrônica, injeção eletrônica, ABS, sistemas de conforto e segurança são exemplos de onde a eletrônica está presente. Desta forma, conhecer o princípio de funcionamento dos sistemas automotivos é uma necessidade do profissional da área, e mesmo de todos os que desejam usar melhor esses sistemas e os que gostam de mexer em seus próprios carros. O termo "eletrônica embarcada" é comumente utilizado para designar os equipamentos usados em automóveis. No entanto, muito mais que isso, o termo também pode ser estendido a outros tipos de veículos, tais como barcos e até mesmo aeronaves. A eletrônica embarcada visa fornecer um sistema inteligente que possa interagir com dispositivos capazes de realizar algum tipo de ação num veículo com sensores que informem quando essas ações precisam ser executadas ou quando não. Na figura 1, temos um exemplo de interação entre alguns sistemas sensores e efetores usados num automóvel comum.
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Note que alguns tipos de sinais podem interferir em diversos sistemas como, por exemplo, a chave de ignição. O modo como todas as funções são controladas num veículo obedece basicamente a dois tipos de arquiteturas: Arquiteturas dos Sistemas O modo como os sinais são analisados, processados, e a partir de então gerados, os sinais de ações podem ter arquiteturas centralizadas ou distribuídas. a)Arquitetura Centralizada Na arquitetura centralizada temos uma ECU central que recebe as informações de sensores e comandos e as processa fornecendo saídas, conforme mostra a figuras 2. A ECU contém tanto o hardware como o software para a leitura das entradas,
processamento a fornecimento dos sinais de saída. O software é o "programa" que controla o funcionamento do veículo e o hardware consiste nos circuitos que permitem trabalhar com sinais fornecidos por sensores e comandos e que fornecem sinais que podem agir diretamente sobre os elementos efetores. A principal vantagem desse sistema está na simplicidade do hardware que consiste basicamente de sensores e atuadores, uma unidade de processamento (ECU) e os sensores/atuadores que devem ser controlados. A ECU varre constantemente as entradas, fornecendo na saída os sinais necessários aos atuadores.
A principal desvantagem está na necessidade de todo cabeamento convergir para essa unidade, o que além de tornar a fiação volumosa, dificulta a manutenção. Outro problema está na possibilidade de se expandir ou alterar o sistema, pois isso exigiria modificação do hardware e do software, o que não é simples. b)Arquitetura distribuída Nessa arquitetura são usadas diversas ECUs colocadas em pontos apropriados do veículo. Cada uma é destinada a execução de determinadas funções atuando sobre determinados sensores e também se comunicando com outras ECUs conforme mostra a figura 3.
Arquitetura distribuída Neste sistema também é possível fazer com determinas ECUs apenas leiam as informações de sensores e comandos enquanto que outras apenas controlem atuadores. Um exemplo de arquitetura desse tipo é encontrado no VW Pólo onde cada porta tem sua própria unidade de comando. Essa arquitetura apresenta diversas vantagens. Uma delas consiste na necessidade de pouco cabeamento para o carro, já que as ECUs podem ser instaladas junto aos locais em que devem controlar (sensores e atuadores).
Essa redução do cabeamento também reduz o tempo de manufatura e torna o sistema mais robusto. Menor número de contactos leva a uma menor possibilidade de falhas. Outro ponto importante a ser considerado é que ele permite uma fácil ampliação do sistema, já que apenas uma ECU é alterada. A desvantagem está na necessidade de se ter um sistema segura de comunicação entre as ECUs. Como isso é feito é determinado pelo que se denomina Protocolo de Comunicação. A presença desse protocolo exige um software de controle para a rede, sendo difícil a determinação ideal da velocidade com que cada elemento envie ou receba os dados que devam ser processados. O maior problema que os projetistas de automóveis encontram é criar uma arquitetura que, com um mínimo de custo ofereça as funções que os usuários desejam com o máximo de confiabilidade.
Ao mesmo tempo, o ECM, Rádio e o IPC recebem sinais de entrada os quais são processados aparecendo nas saídas correspondentes. Ignição habilitando ou desabilitando o liga/ desliga enquanto que o IPC recebe o sinal do sensor de velocidade passando a indicação ao indicador no painel. Veja que não há necessidade de protocolos de comunicação para esse funcionamento conjunto, pois a ECU tem entradas e saídas discretas que operam com os sinais, e um algoritmo de controle. Para o caso da Arquitetura Elétrica Distribuída, podemos dar como exemplo o veículo da figura 5.
Exemplos de Sistemas Para que o leitor tenha uma idéia de que variações o sistema aceita, é interessante tomarmos alguns exemplos práticos. Assim, na figura 4 temos um exemplo de veículo com uma arquitetura elétrica centralizada.
Nesse veículo temos um sistema de controle (iluminação externa e vidros elétricos) Quatro módulos principais: o ECM (Módulo de controle do motor), Rádio, IPC (Instrumentos do Painel) e o BCM (Módulo de Controle da Carroceria). Quando em funcionamento, o BCM recebe os sinais de entrada dos interruptores de comando dos sistemas correspondentes. Trabalhando com as informações recebidas, ele atua de forma discreta nas saídas que são os motores elétricos e lâmpadas. Veja que o BCM centraliza o controle desses sistemas sendo totalmente independente dos outros módulos existentes no veículo.
Neste caso, existem três ECUs conectadas por três redes de comunicação de dados interna. A primeira rede, Rede 1, é responsável pela troca de dados entre o ECM e o BCM1, trabalhando com uma taxa de transmissão de dados de alta velocidade. A segunda, Rede 2, é responsável pelo interfaceamento o rádio e o IPC, operando em média velocidade. Finalmente, temos a Rede 3 que se faz o interfaceamento entre os BCMs 1 e 2 e o IPC, trabalhando em baixa velocidade. Veja que, nesta arquitetura um sinal recebido por uma das ECUs pode ser enviado para qualquer outra, através das redes de comunicação. Um exemplo de como isso funciona pode ser dado para o caso de um sensor de velocidade na roda dianteira que envia o sinal para o BCM1, por estar mais próximo, e depois o retransmite para o IPC pela rede 3, de modo a haver a sua indicação no painel. Veja que esse mesmo sinal pode também ser usado por outro bloco. Esse é o princípio da rede CAN ou CAN-Bus, onde cada unidade de comando ligada à rede deve suprir suas necessidades em função do uso de cada unidade de processamento. Assim, a unidade de gerenciamento do motor recebe
o sinal da posição da borboleta e o utiliza esses dados também para que eles possam ser usados para comandar a transmissão automática, a unidade do ABS, o controle de potência, etc. Na rede CAN temos um protocolo em que os bits são organizados de tal forma que as unidades possam se comunicar sem problemas. Esse protocolo consta de sete partes com as seguintes funções: Começo - esse campo utiliza um bit para marcar o começo da transmissão ou recepção de dados. Estado esse campo utiliza 11 bits para a definição da prioridade do protocolo. Controle - são 6 bits que definem a quantidade de informações que vai ser recebida ou enviada. Dados - são as informações transmitidas ou recebidas propriamente ditas. Verificação - este campo é composto por 16 bits que são utilizados para detectar falhas na transmissão dos dados. Conformação - são dois bits utilizados para indicar que os dados foram recebidos corretamente. Fim - esse campo tem 7 bits que são utilizados para indicar o fim da transmissão do "pacote" de dados. A figura 6 mostra a organização desse datagrama.
Cada pacote de dados ou datagrama é transmitido em tempos que variam entre 0.25 e 20 milisegundos, dependendo da unidade e da função. Um ponto importante para o eletricista de automóveis é que o diagnóstico de problemas de funcionamento de veículos que utilizam esse sistema é que ele pode ser feito pelo rastreamento dos sinais.
Suporte Técnico e Treinamentos williansantiago@alchemyway.com.br Facebook: http://facebook.com/williansantiagoo
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Varejo
Novo cenário
Quando falamos de qualificação de mão-de-obra devemos levar em consideração o novo perfil dos consumidores Texto: Vitor Giglio
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esde que o mundo é mundo existe no varejo a discussão sobre a qualificação da mão-de-obra. Pelo lado dos empreendedores a queixa de sua ausência, pelo lado dos trabalhadores, a reclamação por melhores condições de trabalho. E não falamos de remuneração, propriamente, mas de ambiente, ferramentas, instrução, condições de exercer o ofício, como um todo. Nesta interminável queda de braço precisamos considerar que, em meados da segunda década do século 21, a informação
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em tempo real e a globalização acabaram por modificar o cenário que existia até 10, 15 anos atrás. Hoje em dia, a facilidade de importação acabou por aumentar exponencialmente a gama de produtos comercializados. Basta compreender que até duas décadas atrás cerca de quatro ou cinco montadoras atuavam no país, hoje em dia esse número gira em torno de 50. Além disso, o oceano de informações oferecido na internet faz com que qualquer um, em qualquer canto do mundo, tenha acesso a informações e detalhes de qualquer que seja o produto. O que isso significa? Significa que o consumidor de hoje é extremamente mais exigente e detalhista do que antes e que hoje é figura comum encontrar compradores mais bem informados e atualizados do que vendedores. Este cenário, definitivamente, mudou o varejo. Mãos à obra De acordo com um especialista no assunto, o consultor do Sebrae-SP Rodrigo Palermo, é preciso que os empreendedores, cada vez, foquem em capacitar seus profissionais, mas não apenas no que diz respeito a venda, propriamente. “Não se trata apenas de oferecer treinamento, mas sim instruir no que diz respeito às novas tecnologias e produtos. O dono da loja precisa compartilhar todo o seu conhecimento com sua equipe e isso precisa se tornar um processo constante”, afirma. De acordo com Rodrigo, essa tarefa precisa ser atribuída também aos fabricantes. “Hoje existe, principalmente neste segmento de som e acessórios automotivos linhas e nichos extremamente específicos. Tanto a indústria quanto o dono da loja precisam certificar-se de preparar adequadamente os instaladores e vendedores. De maneira contínua”, reafirma. Erros Na contratação da mão-de-obra, um dos principais equívocos, e frequentemente diagnosticado, é a contratação do “amigo” ou “conhecido” de outro pro-
fissional. Não que a indicação seja um aspecto negativo, mas sim a contratação por indicação sem levar em conta o perfil, capacitação e outros aspectos que envolvam o profissional. “É preciso ter critério para contratar. Utilizar de uma técnica de contratação. Não dá pra começar errado”, resume o consultor. Ele afirma que é preciso buscar por um profissional que demonstre algumas das qualidades necessárias para exercer a função e que se identifique com a empresa e suas políticas, que saiba, e concorde, com tudo aquilo que ele pode e também o que não pode fazer enquanto ali trabalha. “Quanto mais conhecimento esse profissional possuir, melhor, mas isso também não pode ser fator fundamental. O conhecimento, adequação
e respeito à política da empresa deve ser prioridade”, garante. Ele garante que muitas vezes, adaptar pessoas de outros segmentos à uma nova função é uma tentativa válida. “Pessoas que tenham domínio sobre detalhes do trabalho e processos, mesmo que de outros segmentos, podem ser extremamente úteis para a empresa. Afinal, a parte específica do trabalho, a questão técnica poderá , e deverá, ser absorvida com o tempo de trabalho”, completa. Outro aspecto fundamental é oferecer ao novo profissional oportunidades de crescimento profissional. “Não adianta colocar alguém pra trabalhar sem oportunidades de crescimento, tanto profissional quanto de remuneração, é preciso ter um equilíbrio para que o profissional tenha prazer em se dedicar ao seu ofício”, finaliza Rodrigo.
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Treinamento II
Os instrumentos e a percepção do ouvido humano Entenda a afinação de um instrumento e sua importância para a compreensão pelos ouvidos humanos
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ecentemente os chamados pianos elétricos passaram por uma grande evolução. São chamados de SP (Stage Piano ou piano de palco). Têm exatamente o mesmo número de teclas do piano acústico e aproximam-se cada vez mais do seu som, onde nos mais atuais, possuem até timbres de gravações de alta fidelidade dos mais famosos pianos acústicos do mundo, entre eles o Steinway, Yamaha, Bosendorfer, etc. Muitos possuem ainda sons de outros instrumentos musicais, como no caso dos teclados eletrônicos. O som do piano elétrico é na verdade uma gravação do 'som autêntico' de um piano acústico, com amostras sonoras chamadas de "samples". Suas teclas são 'sensitivas', pois simulam a intensidade sonora do piano convencional. Muitas vezes, nesse grupo do conjunto timbres, teclas e funções, não deixam nada a desejar em relação a algumas marcas de pianos acústicos. Hoje a popularização desses SP é muito grande no mundo face aos preços mais acessíveis e grande poder de transporte. A afinação Os afinadores de piano não afinam; desafinam-no de uma maneira controlada. Não é possível num instrumento com teclado ou com trastos obter quintas, terças e oitavas, todas justas, no sentido físico do termo, ou seja, perfeitamente consonantes. Em outras palavras, se forem afinadas todas as quintas sem batimento, haverá batimentos para a oitava. E as terças não serão justas. Para chegar a oitavas perfeitas o afinador tem que encurtar uma ou mais quintas. O temperamento de uma escala é exatamente o ajuste dos intervalos entre as notas, afastando-os do seu valor natural (harmônico), para fazer com que os intervalos
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Por: Willian Santiago caibam numa oitava. No sistema de temperamento igual, que é o adotado atualmente no ocidente, os intervalos de quinta, terça e quarta não são perfeitamente consonantes. Mas o seu batimento é bem suportável e o ouvido contemporâneo já se habituou a ele. Só as oitavas são perfeitas. As quartas aumentadas (ou quintas diminutas) ainda que não sejam consonantes, também tem seu valor harmônico exato. Hoje em dia, depois de afinarem bem cada quinta, os afinadores encurtam-na ligeiramente temperando-a até que se ouça uma flutuação distinta de volume que tem um som ondulante - o que se chama um batimento. Na oitava central do piano, as quartas e quintas devem soar com aproximadamente um batimento por cada dois segundos, enquanto as terceiras maiores e as terceiras menores devem criar aproximadamente três batimentos por segundo. Exceto as oitavas, nenhum outro intervalo fica a soar puro acusticamente, embora a impureza seja suficientemente fraca para ser tolerável pelo ouvido. Mas só assim é possível conseguir que uma mesma melodia tocada em várias tonalidades soe do mesmo modo. Além disso, os bons afinadores de piano aumentam as oitavas nos graves e nos agudos, para terem em conta as características da perceção auditiva humana. O que acontece é que o material com que são feitas as cordas provoca a existência de harmônicos ligeiramente mais elevados do que os que correspondem a razões de inteiros, o que faz com que uma oitava só soe bem se for ligeiramente aumentada. Tipicamente, as oitavas mais graves acabam por ficar cerca de 35 cents mais curtas e as mais agudas 35 cents mais longas do que a oitava central. O efeito é menor num piano de cauda, por ter cordas mais longas. E não se deve de fato usar um temperamento igual nos agudos. Porque, com um temperamento igual, se executarmos passagens menos rá-
pidas nas regiões agudas, usando terças, já surgem cerca de 40 batimentos por segundo o que cria uma espécie de linha de baixo fundamental abominável, muito perto do verdadeiro baixo, que soa como se estivesse a ser tocada num instrumento desafinado. É de referir que um piano normalmente fica, pelo menos, ligeiramente desafinado quando é transportado ou quando é sujeito a fortes correntes de ar. Quando duas ondas sonoras, com frequências diferentes, mas muito próximas, chegam aos nossos ouvidos simultaneamente, percebemos uma variação na intensidade do som resultante; ela aumenta e diminui alternadamente, produzindo um fenômeno chamado batimento. Esse batimento é resultante da interferência construtiva e destrutiva das duas ondas quando ficam em fase ou em oposição de fase. Se as duas frequências forem ficando próximas, o batimento ficará gradualmente mais lento e desaparecerá quando elas forem idênticas.
Batimento: A onda X é a combinação das ondas X1 e X2. Os batimentos entre dois tons podem ser percebidos pelo ouvido humano até uma frequência de 15Hz. Quando as frequências são superiores a 15Hz os batimentos individuais não podem ser distinguidos. Cent é uma unidade de medida que se usa para medir o tamanho dos intervalos musicais, de um modo que corresponda à sua percepção pelo ouvido humano (que
tem uma resposta logarítmica), que é 1/100 de um meio-tom da escala de temperamento igual. O limiar de distinção do ouvido humano é sensivelmente 2 ou 3 cents. Uma oitava corresponde a 1200 cents. O cent é um intervalo que corresponde a uma razão de frequências de 1,0005777 (1,00057771200=2). A fórmula para determinar o valor em cents entre duas notas, de frequências f1 e f2, é :
Existe também outra unidade de medida, o savart, equivalente a 3,98 cents, que foi introduzida no início do século XIX e foi largamente utilizada na Europa. No entanto, actualmente utiliza-se sobretudo o cent. A fórmula para determinar o valor em savarts entre duas notas, de frequências f1 e f2, é :
Em música, uma oitava é o intervalo entre uma nota musical e outra com a metade ou o
dobro de sua frequência. Refere-se igualmente como sendo um intervalo musical de 2/1. O nome de oitava tem a ver com a sequência das oito notas da escala maior: dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó, a que se chama igualmente "uma oitava". E diz-se que o segundo dó, o último grau da escala, está "uma oitava acima" do primeiro. O nome tem a ver com os intervalos entre as notas: a partir de uma nota dada (por exemplo, dó), a seguinte está separada por um intervalo "de segunda", a seguinte por um intervalo "de terça", a seguinte por um intervalo "de quarta" e assim adiante até a "oitava", que será nomeada igualmente à primeira nota (a oitava de dó é outro dó).
Um som cuja frequência fundamental é o dobro (ou qualquer potência de dois) de outra evoca quase a mesma sensação do que esse som, ou seja, é a mesma nota musical, apenas mais aguda (mais "alta") ou mais grave (mais "baixa"). Como as duas notas têm quase a mesma série de harmónicos, são apercebidas como tendo uma relação
especial (têm o mesmo chroma). Ou seja, pode-se aumentar ou diminuir um intervalo do dobro - mudando significativamente o seu som - sem essencialmente mudar o seu significado harmónico. É o que se chama a "equivalência das oitavas". Normalmente os músicos prestam atenção nos batimentos enquanto afinam seus instrumentos. Enquanto escutam algum batimento, é porque o instrumento está desafinado, logo alteram a afinação, até que a frequência de batimento diminua e o batimento desapareça, deixando assim o instrumento afinado. Para afinar seu instrumento, um músico pode recorrer a um diapasão, um aparelho metálico, que emite uma frequência (normalmente Lá - 440Hz). Enquanto o diapasão emite a frequência, o músico toca a corda de seu instrumento simultaneamente, ajustando a tensão da corda ele tenta aproximar as duas frequências, fazendo com que o batimento seja imperceptível.
Suporte Técnico e Treinamentos williansantiago@alchemyway.com.br
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News originais
Mais intensa
Por que qualquer pessoa gostaria de ter uma BMW M5? A resposta é fácil, conforto combinado com design impecável e mecânica de forte desempenho. A R1 Motorsport, com o objetivo de deixar a M5 ainda mais especial, decidiu dar uma nova cara para o carro.
Esteticamente, o modelo foi pintado com um tom azul ‘Mate’ combinando com um jogo de rodas ADV.1 na cor ouro. Também foi adicionado um novo spoiler dianteiro e um difusor traseiro de fibra de carbono, e claro, como toda boa customização, a suspensão foi rebaixada em
O bonde passou... A alemã xXx Performance continua mostrando porque é considerada uma empresa mestre no quesito customização. Dessa vez, o carro escolhido pela marca foi o Audi R8 2014 e, após a finalização, parece que a máquina acabou de sair de algum jogo do Playstation 4. A customização começou com a instalação de um kit widebody que adicionou 40 milímetros na dianteira e 70 milímetros na parte de trás do carro. Com o corpo pronto para receber a pintura, a equipe começou o processo com uma camada de cinza bem claro e logo depois adicionou uma série de desenhos e letras em laranja. Finalizando o trabalho exterior, o R8 recebeu um jogo de rodas de aro 20 também na cor laranja. Sob o capô, um kit de atualização foi instalado no motor 4.2 litros que aumentou o desempenho do carro de 420 para 707 cavalos de potência. O R8 da xXx Perfor-
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mance atinge de 0 a 100km/h em 3,6 segundos e a velocidade de 300 km/h em 15,8 segundos. O R8 ainda recebeu novas saias laterais, um difusor traseiro e divisor dianteiro. Modelo para fazer até fãs de BMW endoidarem, não é mesmo?
alguns milímetros. Do ponto de vista mecânico, a M5 recebeu um novo sistema de escape e de freios, e teve o seu motor atualizado. O mesmo twin turbo de 4.4 litros, que antes entregava 560 cavalos de potência, agora libera impressionantes 620 cavalos e 800 Nm de torque.
“Hondinha” fugiu de casa
A divisão brasileira da Honda desenvolveu uma versão do Fit para atuar nas pistas como carro madrinha. O modelo estreou durante a quinta etapa do campeonato de motovelocidade SuperBike Series Brasil, ocorrida em agosto. O Fit Pace Car, que foi criado com base na versão de produção, atende os pré-requisitos de diversas competições, inclusive a Fórmula Indy. Entre as alterações mecânicas está a adição de um turbo ao motor 1.5 i-VTEC, que passou a render 221 cv a 6.200 giros quando abastecido com etanol. A aceleração
de 0 a 100 km/h é feita em 9,4 segundos e a velocidade máxima chega aos 190 km/h. Outra mudança é o sistema de suspensão, que tem agora kit de amortecedores e molas ajustáveis. Há freios a disco nas quatro rodas, sendo o conjunto dianteiro formado por seis pistões para competição forne-
cidos pela marca especializada em freios Willwood. As rodas têm 17 polegadas e os pneus são de medida 205/45 R17. Na parte estética, o monovolume ganhou aerofólio, pedaleiras de alumínio, protetores de soleira e tapetes da linha de acessórios originais Honda Access.
Artesanal A McLaren exibiu durante o Pebble Beach Concours d'Elegance, na Califórnia, o modelo P1 GTR que é dito como "melhor carro do mundo na pista". Mostrado como um conceito de design, o modelo traz uma série de modificações em relação ao P1. Os engenheiros da montadora mexeram no motor e agora o 3.8 V8 biturbo atinge um total de 1000 cv, 90 cv a mais que o veículo original. O carro ganhou melhorias aerodinâmicas, entre as quais uma via dianteira 80 milímetros mais larga, entradas de ar do radiador foram redesenhadas e um novo splitter dianteiro. A suspensão agora tem altura fixa em relação ao solo, mesmo acontece com a asa traseira. O sistema DRS foi uma novidade adicionada no P1 GTR. Construído pela Mclaren Special Operations, o veículo entrará em produção no ano que vem e terá por volta de 375 unidades, todas oferecidas para proprietários do P1. O valor do P1 GTR será perto de 2 milhões de euros.
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News originais
Irmão caçula A Hyundai desfez o mistério e apresentou o novo i20. O modelo poderá ser visto de perto pelo público durante o Salão de Paris, programado para o mês de outubro. De acordo com a montadora, o novo i20 se destaca na comparação com os demais hatches compactos graças ao seu espaço entre-eixos, que foi alongado em 4,5 centímetros, chegando a 2,57 metros. O espaço no banco traseiro alcança agora 1,89m, enquanto a capacidade do porta-malas é de 320 litros. Não foram revelados dados sobre a motorização da versão europeia do renovado i20. Na Índia, ele estará disponível com os blocos 1.2 Kappa a gasolina, oferecendo 82 cavalos de potência, e 1.4 CRDi a diesel, entregando 89 cv e atrelado a um câmbio manual de seis marchas. Dentre os destaques estão itens de série oferecidos no modelo, como controle climático automático, saídas traseiras de ar,
volante multifuncional, descansa-braço para o motorista, sistema start/ stop, sistema de áudio com Bluetooth e entradas USB e AUX, retrovisores eletricamente rebatíveis e, nas versões mais caras, lanternas de LED, câmera de ré e teto solar panorâmico.
De volta ao cenário A Divisão de Operações Especiais da Jaguar Land Rover anunciou que irá continuar a produção da série especial “Lightweight” do clássico Jaguar E-Type, apresentada ao público em 1963. Limitada a 18 unidades, apenas 12 delas foram fabricadas na época. Os novos carros representam as seis unidades “perdidas” que nunca foram produzidas da série “Special GT E-Type”, que começaram a ser fabricados em fevereiro de 1963. Os seis números de chassi que restaram estavam permaneceram esquecidos, até agora. Os novos carros irão carregar esses números de chassi originais. Como o nome sugere, o Jaguar E-Type Lightweight foi criado como uma versão mais leve do E-Type, o carro pesava 114 kg a menos graças ao uso de algumas peças em alumínio. Os novos modelos vão pesar exatamente o mesmo que os originais. O motor também será o mesmo utilizado na década de 60, um XK de seis cilindros em
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linha, com cabeçotes em alumínio e câmaras de combustão hemisféricas. Apesar de trazer tecnologia altamente avançada para a época, o mesmo motor já era utilizado pela Jaguar desde seu primeiro veículo, o XK-120 de 1948. Vencedor nas mãos de diversos pilotos famosos durante seus anos de carreira, o Jaguar E-Type Lightweight atingiu fama mundial. Alguns de seus exemplares originais podem ser avaliados em milhões de dólares atualmente.
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Expert trio
Distorção sonora Grande vilão no sistema de áudio, problema pode ser minimizado com algumas precauções. Saiba como!
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Texto e ilustrações: Fábio Merlino
esta edição o assunto ainda é a qualidade sonora nos trios elétricos. Neste artigo, vamos falar da temida distorção sonora. Mas o que isso? Distorção sonora nada mais é do que uma deformação que ocorre na forma da onda sonora. Esta deformação pode ocorrer em vários estágios do sistema sonoro, desde a captação do áudio até a sua reprodução final nos alto-falantes. Esta deformação pode ser vista na figura abaixo:
Como vemos na figura acima, temos o exemplo de uma frequência fixa (tom puro) na qual o primeiro sinal é perfeito, sem distorções, com sua forma senoidal peculiar. Já o segundo sinal possui um grande grau de distorção, pois é facilmente visto. Essas distorções no áudio, ao contrário do que muitos pensam, nada mais são do que estas partes retas que aparecem nas partes inferior e superior do sinal, chamadas de achatamentos. Como mostrado em mais detalhe na figura abaixo:
Isto pode ocorrer por várias causas, sendo a mais comum a saturação de sinal. Isto é, de um estágio para outro no sistema de áudio está entrando mais tensão (sinal) do que deveria. Mas não podemos deixar de citar que todo equipamento de áudio possui um grau de distorção sonora, por melhor ou pior que ele seja. Para podermos observar, visualmente, estes sinais, temos de ter um equipamento chamado osciloscópio. O osciloscópio é um equipamento que mostra a diferença
Para entendermos como a distorção aparece, temos de conhecer os principais estágios do áudio
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de potencial (tensão) por uma unidade de tempo. Assim ele consegue nos mostrar a “forma” de um sinal de áudio, por exemplo. Mas é apenas com o osciloscópio que podemos detectar a distorção no áudio? Não, com um pouco de treino, qualquer pessoa pode detectar isso apenas utilizando a audição. A distorção sonora soa a nossos ouvidos como algo desagradável, não natural. Mesmo quando se está ouvindo uma música da qual gostamos, depois de certo tempo ela vai “cansar” o ouvido, indicando que algo está errado. Estágio do áudio Para entendermos melhor como a distorção sonora pode aparecer em um sistema sonoro temos de conhecer como e quais são os principais estágios do áudio. Em um sistema de trio simples podemos ter três estágios, como vemos na figura abaixo: No primeiro estágio temos a unidade principal, que normalmente é um CD player com AM/FM, e é onde temos a captação e pré-amplificação do áudio. No segundo estágio temos o amplificador, que tem como função básica amplificar o nível do sinal de áudio que vem da unidade principal para sair nos alto-falantes. E, por último, temos no terceiro estágio os alto-falantes, que têm como função básica reproduzir para o ambiente o sinal de áudio vindo do amplificador. Os principais pontos onde a distorção sonora pode aparecer são exatamente nas passagens entre os estágios de áudio. Na figura acima, estes pontos são exatamente onde temos as duas linhas vermelhas. Na passagem entre os primeiro e segundo estágios, temos os cabos RCA que fazem a conexão entre o CD player e o amplificador. Neste ponto, o principal foco de distorção está na conexão propriamente dita e na amplitude de sinal que por aí passa. A amplitude deste sinal pode gerar distorção no amplificador, porque ele pode ser maior que do que ele pode suportar em sua entrada. Por exemplo, se a unidade principal tem uma saída pré-amplificada
de 5 Volts e o amplificador tem uma sensibilidade de entrada que suporta apenas 2 Volts, se utilizarmos o volume total desta unidade principal neste amplificador fatalmente teremos uma grande distorção do sinal de áudio na saída do amplificador, pois o sinal da unidade principal excedeu em 3 Volts o que o amplificador suportava. Já na passagem entre os segundo e terceiro estágios, temos os cabos que ligam o amplificador aos alto-falantes. Novamente, a distorção pode aparecer por causa da conexão propriamente dita e pelo excesso de sinal, neste caso pela saturação do sinal pela BAIXA potência aplicada aos alto-falantes. Agora o principal vilão é a baixa potência aplicada sobre o alto-falante. Neste caso o exemplo mais comum é quando temos um amplificador de 4 canais de 100 Watts e colocamos um alto-falante de 150 Watts em cada canal. Neste caso faltam cerca de 50 W de potência em cada alto-falante, o que causa distorção na reprodução do áudio, por saturação. Um sistema simples, como vimos acima, possui poucos pontos críticos, mas que já causam preocupação na hora de planejar o sistema de áudio. Agora quando estes sistemas simples ganham mais componentes temos um aumento do número de estágios e, com isso, mais pontos críticos para se preocupar. Mas como minimizar os efeitos da distorção sonora?
Minimizando os efeitos O primeiro e principal cuidado está na utilização de cabos adequados para cada equipamento. Nunca devemos utilizar cabos de espessura abaixo da ideal ou com conectores de qualidade duvidosa. Outro cuidado está na escolha dos equipamentos. Certos dados técnicos devem ser levados a sério e um deles é exatamente os valores do nível de saída pré-amplificada da unidade principal e a sensibilidade de entrada do amplificador, que devem ser compatíveis, não tendo valores muito diferentes. Outro ponto com o qual devemos ter cuidado é a diferença de potência entre os alto-falantes e a potência de saída do amplificador. Assim, a potência do amplificador nunca deverá exceder a do alto-falante, sendo o ideal que a potência do amplificador seja 125% da potência máxima que o alto-falante suporta. Por exemplo: o amplificador tem 100 Watts por canal e o alto-falante ligado a cada canal é de 75 Watts. Conclusão Como vimos nesta edição, a distorção sonora é um grande vilão no sistema de áudio, mas que pode ser minimizada tomando-se algumas precauções. A preocupação com a minimização dos efeitos da distorção sonora é extremamente útil para o aumento da qualidade sonora do sistema. Até a próxima! Qualquer dúvida é só mandar mrtrio@ bol.com.br
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agenda de cursos
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Agenda Sebrae Setembro
Agenda Sebrae Confira as principais atividades oferecidas pelo Sebrae durante este mês
Evento Ganhe mercado 18/09 9h às 13h Local: Sebrae – SP Capital Centro Informações: 0800-570-0800 Valor: Gratuito RH: ingredientes estratégicos para o sucesso de seu negócio 29/09 14h às 16h Local: Sebrae – SP Capital Centro Informações: 0800-570-0800 Valor: Gratuito
Palestra Escolha os melhores caminhos para sua empresa 18/09 14h às 16h Local: Sebrae – SP Capital Centro Informações: 0800-570-0800 Valor: Gratuito Saiba como importar 16/09 9h30 às 11h30 Local: Sebrae – SP Capital Centro Informações: 0800-570-0800 Valor: Gratuito Como importar legalmente do Paraguai 24/09 9h30 às 11h30 Local: Sebrae – SP Capital Centro Informações: 0800-570-0800 Valor: Gratuito Saiba administrar o capital de giro 17/09 9h30 às 11h30 Local: Sebrae – SP Capital Centro Informações: 0800-570-0800 Valor: Gratuito
Como criar e manter uma equipe motivada 18/09 14h às 16h Local: Sebrae – SP Capital Centro Informações: 0800-570-0800 Valor: Gratuito
Planejamento: o primeiro passo para começar seu negócio 24/09 18h às 20h Local: Sebrae – SP Capital Centro Informações: 0800-570-0800 Valor: Gratuito
Controle seu estoque e não perca dinheiro 16/09 9h30 às 11h30 Local: Sebrae – SP Capital Centro Informações: 0800-570-0800 Valor: Gratuito
Como se tornar microempreendedor individual 24/09 14h às 16h Local: Sebrae – SP Capital Centro Informações: 0800-570-0800 Valor: Gratuito
Como a qualidade contribui para seu negócio 17/09 14h às 16h Local: Sebrae – SP Capital Centro Informações: 0800-570-0800 Valor: Gratuito
Oficina Aprenda a fazer fluxo de caixa 25/09 14h às 17h Local: Sebrae – SP Capital Centro Informações: 0800-570-0800 Valor: Gratuito
Saiba como fazer um plano de marketing 17/09 14h às 16h Local: Sebrae – SP Capital Centro Informações: 0800-570-0800 Valor: Gratuito
SEI controlar meu dinheiro 30/09 9h às 13h Local: Sebrae – SP Capital Centro Informações: 0800-570-0800 Valor: Gratuito
Aumente suas vendas 18/09 18h30 às 20h30 Local: Sebrae – SP Capital Centro Informações: 0800-570-0800 Valor: Gratuito
Como motivar sua equipe 17/09 9h às 12h Local: Sebrae – SP Capital Centro Informações: 0800-570-0800 Valor: Gratuito
Saiba como fazer marketing de serviços
Curso
25/09 9h30 às 11h30 Local: Sebrae – SP Capital Centro Informações: 0800-570-0800 Valor: Gratuito
Aprender a empreender 22/09 a 25/09 17h às 23h Local: Sebrae – SP Capital Centro Informações: 0800-570-0800 Valor: Gratuito
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