Matéria Prima - 27ª edição

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Foto: Frederico Mombach

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índice

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MATÉRIA DE CAPA

A qualidade em saúde que a cidade merece A Pró-Saúde inaugurou há dois anos uma moderna clínica cardiovascular e de imagem. A novidade deste ano é o check-up cardiovascular para empresários e pessoas que dispõem de pouco tempo. Confira a entrevista com o diretor da Clínica Pró-Saúde, Dr. Fábio Cañellas.

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Expocargo 2012 acontecerá na Fenac ............................................ 06

Executivos preferem segurança na remuneração a lucro alto ............ 24

Cuidando da segurança da comunidade de Cachoeirinha ...... 11

Burnout: a síndrome do profissional perfeccionista ............. 26

3ª edição da Expocachoeirinha será o maior evento do município ...... 12

TCFA agora de competência também do estado e municípios . 29

Madeleine Schein à frente do Comitê da Qualidade de Cachoeirinha ...... 13

Conhecimento que ultrapassa o bom gosto .................................... 30

Feijoada do Comerciante promove integração da categoria ............... 16

Rahde apresenta novos serviços para o empresariado ................... 32

EXPEDIENTE Agosto - 2012 - Ano V - 27a Edição

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Coordenação: - Roselaine Vinciprova - roselaine@trcomunicacao.com - Tadeu Battezini - tadeu@trcomunicacao.com

Comercial: Tadeu Battezini - tadeu@trcomunicacao.com Sandra Santos - sandra@trcomunicacao.com Colaboração: Kamyla Jardim - redacao@trcomunicacao.com Fernando Junges - criacao@trcomunicacao.com Mateus Delazeri - criacao2@trcomunicacao.com


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Mais benefícios para a indústria Em julho foram aprovadas duas medidas provisórias que integram o Plano Brasil Maior. O texto-base da MP 564 transfere R$ 45 bilhões do Tesouro Nacional para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Os recursos serão usados para financiar, a juros baixos, investimentos do setor industrial. O objetivo do Plano Brasil Maior é dar estímulo à competitividade da indústria brasileira por meio de desonerações de impostos e de contribuições e aumento do crédito para a modernização industrial. A MP 564, editada em abril pela presidente Dilma Rousseff, aumenta o limite de financiamentos do BNDES com subvenção da União de R$ 209 bilhões para R$ 227 bilhões, com a condição de que os recursos se

destinem à modernização do parque industrial, envolvam inovação tecnológica e agreguem valor às cadeias produtivas. Já a MP 563, que também faz parte do Plano Brasil Maior, prevê a desoneração da folha de pagamento de setores industriais. Serão beneficiados com a desoneração da folha, em troca de uma percentagem sobre o faturamento que varia entre 1% e 2%, os setores de hotéis, móveis, autopeças, naval, aéreo e de empresas de call center e de projetos de chips. Para esses ramos, a mudança iniciou neste mês. Para as empresas de transporte de carga e de passageiros, fabricantes de brinquedos e fornecedores de pedras, como granitos e mármores, os benefícios da MP 563 devem começar a valer em janeiro de 2013.

Divulgação

O objetivo do Plano Brasil Maior é dar estímulo à competitividade da indústria brasileira


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editorial

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Falta fazer o dever de casa Em 1972, o então presidente José Sarney apresentou um projeto de lei para incentivar e conceder benefícios para operações de caráter cultural e artístico no Brasil. A lei, que só foi aprovada em 1986, sucumbiu pela falta de clareza e por suspeitas de desvios. Essa foi a precursora de todas as leis de incentivos que existem hoje em âmbito nacional, estadual e municipal. Em 1991 ela foi substituída pela Lei Rouanet. A importância desta discussão foi essencial para que o país entrasse em uma nova fase de produção cultural, incentivo às organizações sociais e ao esporte. A ditadura militar, que durou até 1985, aniquilou movimentos, ideias e produções. Esse incentivo foi essencial para que hoje possamos ter filmes, salas de cinema, museus e produções. Há menos de 30 anos os números de programas sociais e produções culturais eram quase insignificantes. Hoje o empresário tem em suas mãos a possibilidade de incentivar a cultura, o esporte e o social sem gastar nada. É a lei que sempre exigimos do governo,

mas infelizmente ela não tem a adesão necessária. Se pensarmos que existem livros engavetados, projetos sociais que poderiam possibilitar aulas para crianças carentes, boas peças teatrais, temos uma forte sensação de que não estamos fazendo o nosso dever de casa. Preparamos uma reportagem especial sobre este assunto. Os caminhos eram tantos que apesar das seis páginas que destinamos para o tema, o espaço ficou pequeno. O assunto vai continuar sendo pauta da Revista Matéria Prima porque acreditamos que a informação correta é o primeiro passo para que as empresas utilizem mais as leis de incentivo. Ganha o empresário, ganha a cultura, o esporte, o social e o país. Nesta edição, quem ilustra a nossa capa é o cardiologista Dr. Fabio Cañellas, que fala um pouco sobre a Clínica Pró-Saúde e faz um alerta aos empresários sobre a importância da prevenção e anuncia o checkup cardiovascular realizado em Cachoeirinha. Boa leitura e até outubro!

Envie sua sugestão ou mensagem para nós! jornalismo@trcomunicacao.com


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Convênio cria crédito rural em Gravataí A Prefeitura de Gravataí, em convênio com o Banco do Brasil, assinou contrato de três programas. São eles, Microcrédito Produtivo Orientado, Crédito Rural e Crédito Consignado, destinado aos servidores do município. A carteira agrícola do município foi reativada depois de mais de dez anos. O convênio trará diversos benefícios aos micro e pequenos agricultores de Gravataí, que poderão retirar empréstimos com uma taxa de juros de 2% ao ano, com carência de até três anos para começar a pagar e com prazo de financiamento de até dez anos. Outro programa é o Microcrédito Produtivo Orientado, que visa orientar e dar mais segurança ao pequeno profissional liberal, que contará com o acompanhamento do banco. O tomador do crédito será orientado pelo BB com visitas, sempre indicando e sugerindo a melhor forma de aplicação do empréstimo. Já os servidores do município contarão com um serviço de empréstimo consignado, que terá taxas de juros abaixo do que é praticado no mercado atualmente.

stock images

A carteira agrícola do município foi reativada depois de mais de dez anos


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estado

Assessoria de Comunicação Social da SUPRG

O evento recebe em média 14 mil visitantes entre transportadores multimodais, operadores logísticos, portos e armazéns, além de outros profissionais

Expocargo 2012 acontecerá na Fenac A partir de setembro, a Fenac contará com mais um importante evento em seu calendário anual. Depois de anunciar recentemente a conquista da Construsul (maior evento da construção civil da região sul do Brasil), desta vez os pavilhões localizados em Novo Hamburgo receberão, de 26 a 28 de setembro, a Expocargo - Feira e Fórum de Comércio Exterior e Logística, que neste ano chega

à sua 13ª edição. “O primeiro semestre já foi muito movimentado e começamos muito bem esta segunda parte do ano. Estamos muito otimistas com relação ao nosso calendário”, destaca o diretorpresidente da Fenac, Elivir Desiam. A Expocargo costuma receber visitantes do Brasil e da América do Sul, apresentando o que há de mais moderno no setor de serviços e equipamentos

para o mercado de importações e exportações. O evento recebe em média 14 mil visitantes entre transportadores multimodais, operadores logísticos, portos e armazéns, além de outros profissionais. Com a confirmação da Expocargo, a Fenac passa a contar em seu calendário com 10 eventos fixos anuais, entre feiras próprias e realizadas através de parcerias ou ainda por terceiros.

Congresso Internacional de Inovação acontecerá em outubro O 5º Congresso Internacional de Inovação, promovido pelo Sistema FIERGS, por meio do IEL-RS, Sesi-RS e Senai-RS, será realizado nos dias 30 e 31 de outubro, no Teatro do Sesi, em Porto Alegre. Este ano o tema será Inovação e Economia Criativa: Ideias e Ideais Gerando Riqueza. O evento vai abordar assuntos como consumo colaborativo, educação e tecnologia na construção do futuro, economia verde e indústria do entretenimento, com especialistas de todo o mundo. Entre os convidados, o professor da New York University e crítico cultural, Steven Johnson, fará a palestra “De onde vem as boas ideias?”. Jonhson, que é colunista do The New York Times e do The

Wall Street Journal e autor do livro que tem o mesmo nome da palestra, defende que as grandes inovações contemporâneas não surgiram da necessidade dos consumidores, mas da capacidade de sermos criativos com recursos que estão disponíveis. Com sua experiência em neurobiologia, explica de modo simples como a criatividade pode melhorar radicalmente o desempenho pessoal e organizacional, e como as novas formas de conexão influenciam os negócios e a economia. A diretora do Collaborative Lab, Lauren Anderson, também estará no congresso falando sobre “Como o Consumo Colaborativo está Influenciando a Indústria?” e Gerd

Leonhard, considerado um pensador líder e um dos principais futuristas de mídia do mundo, abordará “Indústria do Entretenimento”. Com o tema Educação e Tecnologia na Construção do Futuro, a Khan Academy, uma escola totalmente virtual, será apresentada pelo responsável por implementar e difundir seus métodos, Sundar Kabbarayan. O fundador da Physon Eletronics, empresa que produziu a primeira unidade flash USB com a tecnologia system on chip do mundo, K. S. Pua, também vai contar sua história. As inscrições para o 5º Congresso Internacional da Inovação podem ser feitas pelo site www.fiergs.org.br/inovacao2012.


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A Renova Lavanderia esteve presente na cerimônia de entrega do 3° Prêmio Mérito Ambiental – Henrique Luiz Roessler, instituído pela Revista Ecologia e Meio Ambiente, que tem o apoio da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA) e da Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam). Henrique Luiz Roessler foi combatente da caça predatória e da devastação das matas gaúchas por madeireiras, nas décadas de 40 e 50, sendo conhecido como “um caçador de caçadores”, criando várias entidades de proteção ambiental e projetos. O prêmio valoriza as empresas, entidades e pessoas que se destacam em suas contribuições a favor do meio ambiente. A Comissão Avaliadora considerou o desenvolvimento com sustentabilidade e consciência ecológica para uma sociedade sadia como suas premissas para avaliação. A Renova Lavanderia apresentou o case Diariamente Renovando na Susten-

tabilidade, onde foram ressaltados alguns projetos de sucesso dentro da empresa, tais como: - Programa Envolva-se, onde os uniformes são descaracterizados e encaminhados para o SESC-RS, onde serão customizados e transformados em moda; - Reuso de efluente, mais de 60% do total destes efluentes é reaproveitado; - Redução do Consumo de Energia, foram substituídas telhas translúcidas nas áreas da produção, reduzindo assim a quantidade de lâmpadas acessas durante o dia. Neste ano, 19 instituições foram agraciadas com o prêmio, além das personalidades que são homenageadas, como a modelo Gisele Bündchen, conhecida também pelo seu envolvimento em ações de defesa do meio ambiente, e o consultor ambiental Valtermir Bruno Goldmeier, por sua luta para o reconhecimento da Autonomia Municipal no Licenciamento Ambiental.

Sergio Martins

A Renova Lavanderia apresentou o case Diariamente Renovando na Sustentabilidade

“Para a Renova não é apenas um troféu, ele representa o resultado de um trabalho de comprometimento, dedicação e esforço de uma grande equipe, que sonha e acredita no nosso sonho”, comemora Catiane Venso.

região

Renova é agraciada por seus projetos ambientais


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entrevista

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entrevista | Dr. Fábio Cañellas

A qualidade em saúde que a cidade merece e precisa Frederico Mombach

A Pró-Saúde inaugurou há dois anos uma moderna clínica cardiovascular e de imagem. Neste período apresentou um crescimento impressionante e tornou-se referência na região. A novidade deste ano é o check-up cardiovascular para empresários e pessoas que dispõem de pouco tempo. Em aproximadamente duas horas e meia é possível realizar um check-up completo, inclusive com marcadores tumorais. Antes este tipo de serviço só existia nos grandes centros. Confira a entrevista com o diretor da Clínica Pró-Saúde, Dr. Fábio Cañellas.

Dr. Cañellas aproveitou sua experiência como Chefe do Serviço de Ecografia da Santa Casa

A Pró-Saúde já atua na cidade há mais de uma década. Como iniciou esse trabalho e a sua relação com Cachoeirinha? A Pró-Saúde nasceu através de um convite do Dr. Vilson Oliveira para que um profissional atendesse a crescente demanda na área de cardiologia. A cidade estava carente deste tipo de profissionais. Então, em 1998 comecei acanhadamente a atuar em Cachoeirinha. Nesta época também passei em primeiro lugar

em um concurso da prefeitura municipal. A cada ano a demanda crescia mais e investíamos em equipamento e estrutura física. Nesta caminhada, o município mudou seu perfil de cidade dormitório para um local que aspirava crescimento e atraía cada vez mais famílias e investimentos. A Pró-Saúde inaugurou uma nova sede há dois anos. Como foi a concepção do projeto e construção da carta de produ-

tos e serviços? Os moradores da cidade eram completamente carentes de um trabalho qualificado na área de cardiologia e imagem. Quando começamos a idealizar a nova Pró-Saúde, nosso objetivo era que as pessoas pudessem realizar seus exames aqui, com mais conforto e um diagnóstico seguro com a qualidade dos grandes centros de saúde. Não poupamos esforços para oferecer aos pacientes da região o que existe de mais moderno na área. Aproveitei minha experiência como Chefe do Serviço de Ecografia da Santa Casa e meu trabalho junto à clínica Eximo Cordis, em parceria com o Dr. Fernando Lucchese, para colocar em prática a implantação de serviços diferenciados com o expertise de profissionais altamente capacitados. Montamos então uma estrutura de um centro clínico e de ima-


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O que mudou nestes dois anos de atuação? Em dois anos de funcionamento a nova clínica já mudou o seu perfil. Atendemos muitas pessoas de fora da cidade. Recebemos muitos empresários que já sabem que oferecemos o mesmo tipo de exame que eles realizariam em Porto Alegre. Isso é uma satisfação muito grande. Porque há pouco tempo não contávamos com esses tipos de exames. Isso ajudou também na vinda de profissionais qualificados. Antes o médico só vinha cumprir uma pequena carga horária. Hoje não, os profissionais estão fazendo a sua carta de pacientes. Estamos conquistando essa confiança. A Pró-Saúde entra neste contexto também como incentivadora e propulsora de que é possível investir e ter um bom retorno, com trabalho sério e credibilidade. Como tem sido o retorno deste investi-

A Pró Saúde em números: Médicos: 22 médicos Colaboradores: 13 funcionários Atendimentos/exames por mês (média): 900 ecografias 500 consultas médicas 600 exames cardiológicos 500 exames radiológicos

mento e o crescimento da clínica desde a sua inauguração? Investimos alto na construção da nova sede. Só em equipamentos e mobiliário foram mais de R$ 2 milhões. Hoje temos a satisfação de anunciar que o espaço já está pequeno. Contamos com a parceira do Laboratório Endocrimeta, que realiza coletas aqui, e do Cemengra, que atende nossos pacientes na área de cintilografia na sua sede em Gravataí. Não esperávamos um crescimento tão rápido. Desde que inauguramos crescemos 800% em número de pacientes e em faturamento. Qual a novidade para este ano? A novidade para este ano é o checkup cardiovascular nos mesmos moldes da clínica que atendo em Porto Alegre (Eximo Cordis). Em duas horas e meia o paciente faz um check-up completo. São exames de sangue, ecografia geral, ecocardiograma, ecografia de carótidas, e outros exames que necessitarem como teste de esforço, mapeamento de pressão, avaliação de arritmias. É um serviço diferenciado voltado para empresários e pessoas que não dispõem de muito tempo. Em Porto Alegre este tipo de exame é muito solicitado, acredito que aqui vai ser um sucesso. Também vamos passar a oferecer ressonância magnética. Fale mais sobre o check-up cardiovascular: Hoje em dia as doenças imprevisíveis, aquelas que aparecem de surpresa, são muito difíceis de passar despercebidas em um check-up cardiovascular. Este tipo de avaliação detecta a maioria das patologias. Vivemos em uma época em que a palavra-chave é prevenção. Antiga-

mente a pessoa que tinha uma doença de artérias carótidas, por exemplo, só iria fazer o tratamento quando ocorresse o sopro no coração ou diretamente o AVC, que já é a consequência. Hoje realizamos a eco de carótidas, detectamos o problema e já tratamos. Esse paciente não está mais na fase de prevenção, ele deve ser tratado. Porque é tão importante que os exames sejam realizados cada vez mais cedo? Os exames preventivos estão contribuindo para o aumento da expectativa de vida. As doenças estão aparecendo mais cedo, porque estamos detectando precocemente. Por outro lado, temos uma geração que come mais pizza, que se expõe mais ao estresse, a mulher está saindo mais para trabalhar e se expondo aos fatores de risco também. Existem estudos que revelam que jovens com 20 anos já têm estrias de gorduras nas artérias. Esse será o paciente que, se não possuir um acompanhamento, vai infartar aos 37 ou 40 anos. Há 15 anos não víamos essa situação. Hoje estamos mais acostumados com o infarto cada vez mais precoce. Com um bom acompanhamento é possível aumentar a expectativa de vida. Quais as outras vantagens do check-up? Possuímos vários marcadores tumorais de câncer que são detectados no check-up, porque existem substâncias que são produzidas pelas células tumorais antes do câncer apresentar algum tipo de sintoma. São justamente estes tipos de exames que estamos trazendo para cá. Eu ajudei a criar essa cultura dentro da Santa Casa, por exemplo, e sei que é muito importante e pode fazer a diferença na vida das pessoas. Frederico Mombach

entrevista

gem. No primeiro andar funciona uma clínica radiológica completa, com raio x, ecografia, mamografia, densitometria e tomografia. Contamos com uma equipe de radiologistas renomados de Porto Alegre, que atendem no Hospital de Clínicas, PUC, Moinhos de Vento e Santa Casa. No segundo andar temos um centro especializado em cardiologia e cirurgia vascular com exames preventivos de todos os tipos e um centro diagnóstico. No Centro Cardiovascular temos cinco cardiologistas, dois cirurgiões vasculares, um cirurgião cardíaco, urologista, geriatra, neurocirurgião e nutricionista. Ou seja, todas as especialidades que dizem respeito ao sistema cardiovascular.


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DESENVOLVIMENTO Prof. Saul Sastre Diretor de Transportes Rodoviários - DAER/RS www.saulsastre.com.br saulsastre@terra.com.br

Expectativa de vida A Icatu Seguros está divulgando pela internet, numa espécie de marketing viral, uma calculadora “Rumo aos 100” que estabelece a expectativa de vida das pessoas, com base em cálculos atuariais, biotipo (ou biótipo como preferir) e hábitos de vida. As perguntas são bastante diretas, começa pela idade, sexo, estado civil, peso, altura, hábitos alimentares, doenças crônicas como Diabetes Mellitus, nível de estresse, pressão arterial, qualidade do ar que respira, se fuma ou se já fumou, o uso do álcool, os exercícios físicos e como não poderia faltar, os exames e visitas periódicas ao médico. Respondi todas as perguntas e fiquei sabendo que, se não houver nenhum acidente de percurso, irei viver até os 90 anos. Na tentativa de tentar prolongar meu período na terra, digitei dez quilos a menos e aumentei o número de atividades físicas na semana e com isso ganhei mais um ano de vida. Retirei o casamento, colocando como se eu fosse solteiro e acabei perdendo 10 anos. Pode? Como mulher, viveria 1 ano a menos e morreria com 89. Se eu fumasse e bebesse e ainda não fizesse nenhuma atividade física, morreria com 79 anos, ou seja, me “suicidaria” 11 anos antes da minha morte natural. O tema sobre expectativa de vida tem sido uma preocupação de todos os executivos, basta visitarmos feiras empresariais que lá estão os espaços “halfCare” dispostos a contribuir com sugestões preciosas sobre o assunto, mas para termos uma existência longa, saudável e feliz é preciso pensar na estratégia, “estratégia é escolha” e assim como na empresa, são através das escolhas presentes que determinamos o futuro dos negócios e também das nossas vidas. Experimente www.rumoaos100. com.br e veja o tempo que lhe resta e faça suas escolhas.

Evento traz oportunidades de negócios em Gravataí O franchising vem crescendo em torno de 20% ao ano nos últimos cinco anos, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF). As franquias chegam a representar até 50% das lojas de shoppings. A expectativa é que esse percentual suba para 75% daqui a cinco anos, segundo especialistas em franchising. Em 2013, Gravataí receberá um robusto shopping, com 160 lojas. Por este motivo, a ABF e a Franca Varejo & Franchising realizam o evento Franchising on Road no dia 16 de agosto, com o objetivo de trazer à comunidade gravataíense as oportunidades de investimentos em franquias. O evento ocorrerá em dois dias. Na primeira noite acontece

a palestra “Franquias: o presente e o futuro do varejo” e também as apresentações das franquias que querem se instalar na cidade. Ao final da noite, os consultores da Franca e os representantes das franquias estarão à disposição para atendimentos personalizados. Para o road em Gravataí já estão confirmadas as seguintes marcas: Bob´s, Quatrum English Schools, Casa do Construtor, Rabusch, Saúde no Copo, S.O.S Educação Profissional e Trópico. O evento conta com o apoio da Acigra/CDL e do Shopping Gravataí e patrocínio da Boa Vista – SCPC. As inscrições podem ser feitas pelo site www.forfranquias. com.br. Maiores informações pelo fone: (51) 2109.0005.

Prédio mais alto do RS será construído em Gravataí Em breve Gravataí terá uma construção parecida com o Empire States. O M.Grupo anunciou que vai construir um prédio de 42 andares no município. De acordo com a empresa, a construção será a mais alta do Rio Grande do Sul, ultrapassando o Parque do Sol, em Caxias do Sul, com 36 andares, e o Santa Cruz, edifício localizado no Centro de Porto Alegre com 34 pavimentos. O grupo investirá R$ 140 milhões

no empreendimento, que será erguido atrás do futuro Shopping Gravataí, próximo à Freeway. O custo estipulado é de R$ 300 milhões. A obra terá 277 conjuntos comerciais, oito elevadores, estacionamento, heliponto e restaurante panorâmico no último pavimento. O arquiteto responsável será Dino Damiani Neto. O shopping da cidade deverá ser inaugurado em 2013, quando a cidade completa 250 anos.

Bodas de Prata da OAB Cachoeirinha No dia 21 de agosto a OAB Subseção Cachoeirinha completa 25 anos de atuação. Com o intuito de fazer um resgate e reviver um pouco desta vencedora história que iniciou em 1987, um Baile Comemorativo será realizado no Salão Lago I do City Park.

O evento ocorrerá no dia 24 de agosto, com jantar, seguido do baile embalado pelo conjunto Aeroporto Banda Show. Além disso, um jornal alusivo, com tiragem de mil exemplares, está sendo organizado para registrar toda a trajetória da subseção ao longo destes anos.


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Cuidando da segurança da comunidade de Cachoeirinha

Emílio Pedroso/ZH

É com grande satisfação que recebo o cargo de presidente do Consepro de Cachoeirinha. É uma forma de agradecer todo o carinho que a população dessa cidade teve por mim, quando me escolheu como cidadão honorário e cidadão nota 100. João Paulo Martins

A trajetória de João Paulo Martins em Cachoeirinha iniciou em 1993

Assumindo em junho a presidência do Conselho Municipal Pró Segurança Pública de Cachoeirinha (Consepro), o taquarense João Paulo Martins já é um grande conhecido de Cachoeirinha. Morador há quase 20 anos da cidade, o ex-chefe da Polícia Civil do Estado fala sobre a importância da entidade e sua trajetória na polícia. “É com grande satisfação que recebo o cargo de presidente do Consepro de Cachoeirinha. É uma forma de agradecer todo o carinho que a população dessa cidade teve por mim, quando me escolheu como cidadão honorário e cidadão nota 100”, conta Martins. A escolha por seu nome como concorrente aconteceu em abril de 2012, o que tornou-se possível pelo fato de ter sido inativado do cargo policial em agosto de 2011. Seu mandato tem duração de dois anos. A trajetória de João Paulo Martins em Cachoeirinha iniciou em 1993, quando o policial assumiu como delegado titular na 1ª Delegacia de Polícia. Nesta função por três anos e meio, ele ajudou na instalação da 2ª DP de Cachoeirinha, do Posto da Mulher e no projeto de construção do prédio da 1ª DP. Logo após assumiu como Diretor Regional da Polícia Civil, foi para a Academia de Polícia como Diretor de Ensino, depois foi Diretor do De-

partamento Estadual da Criança e do Adolescente (DECA), Diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (DEIC), Diretor Geral da Academia de Polícia, Sub-chefe da Polícia Civil, vice-presidente do Conselho Superior de Polícia, Corregedor Geral da Polícia e, por fim, chefe da Polícia Civil do Estado. Em Cachoeirinha, Martins também foi presidente do Rotary Club Cachoeirinha Industrial. Por ter exercido todas estas funções, e ter cultivado amizades e boas relações na cidade, o policial foi convidado a concorrer à presidência do Consepro. “A entidade trata de um assunto do qual já estou familiarizado, que é a segurança. Além disso, sempre fomentei as atividades dos Consepros nas cidades onde atuei, pois sempre os considerei fundamentais para a polícia”, comenta. De acordo com o novo presidente, o primeiro passo a ser tomado no Consepro Cachoeirinha será o aperfeiçoamento do sistema atual, a fim de

melhorar o desempenho da entidade. O segundo passo será integrar mais a comunidade, para que a população possa contribuir não só com recursos, mas também com informações. João Paulo lembra que o Consepro não é um órgão executor. Ele dá apoio aos órgãos de segurança, arrecadando recursos e cuidando para que sejam aplicados na forma da lei, com técnica e transparência. Com isto, propiciando que os policiais possam focar o seu potencial de trabalho na sua atividade, sem se envolver com a obtenção de recursos materiais necessários ao funcionamento de suas unidades, tais como manutenção de viaturas, prédios e serviços. “Quando o órgão executor se envolve com essas questões, ele corre o risco de ter sua autonomia fragilizada, por isso a importância dos Consepros nessa função. A comunidade está sempre disposta a ajudar na segurança, mas é preciso que esses recursos sejam bem administrados”, explica Martins.

SOBRE O CONSEPRO O Consepro é um órgão formado por diversas entidades representativas da comunidade que presta serviços administrando recursos de órgãos públicos e privados destinados a apoiar a segurança da cidade.


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3ª edição da Expocachoeirinha será o maior evento do município A Expocachoeirinha 2012 já está com data marcada. De 07 a 11 de novembro, expositores do comércio, indústria e serviços estarão reunidos no Parcão da Paz Ignácio Aloysio Herbert para apresentar seus produtos e serviços. A feira, que iniciará às 14h, apresenta uma diversidade de atrações artísticas culturais durante os cinco dias de realização. A 3ª edição do evento será uma das maiores atrações empresariais para a economia local. É a oportunidade única para que todos os envolvidos estimulem as atividades comerciais, ampliando sua rede de relacionamento e se mantendo atentos às novidades de mercado e novos serviços lançados. A Expocachoeirinha propõe que os envolvidos agreguem valor ao perfil da cidade/região, contribuindo para o desenvolvimento e progresso da comunidade regional. A comercialização dos 65 estandes do evento já foi iniciada pela Associação Comercial de Cachoeirinha (ACC) e pelo Centro das Indústrias (CIC). Uma das novidades para este ano é que o palco principal ficará fora da área de exposição, já que no ano passado o som alto gerou muitas reclamações. Na entrada, estará somente um palco pequeno, ao lado do restaurante. Além disso, haverá seis estantes no miolo da área de exposição, chamados de ilhas. As duas primeiras já foram contratadas por Ana Marley e Frederico Mombach. Os setores da Expocachoeirinha estão sinalizados por cores, reunindo expositores de um mesmo segmento. O ambiente laranja é destinado ao setor de alimentação; o azul ao entretenimento, marketing, bancos e revistas; o amarelo ao setor automotivo e material de construção; o verde para máquinas, equipamentos, econegócios e serviços e o lilás, para bem-estar e beleza, decoração, acessórios e vestuário. A Expocachoeirinha é uma feira do Comércio, da Indústria, Serviços e de Turismo que busca fomentar negócios,

Divulgação

Edição de 2011 reuniu aproximadamente 15 mil visitantes

abrindo novos caminhos para a comercialização e divulgação de produtos e marcas. A feira integra o poder público, a iniciativa privada, entidades e a comunidade, contribuindo diretamente para o desenvolvimento econômico local. O evento pretende ter uma posição de destaque na área Econômica e Turística da Microrregião Porto Alegre e Delta do Jacuí, consolidando-se como feira multissetorial. Programação Durante a tarde, a programação é cultural e lúdica. A feira recebe alunos das escolas do município, oferecendo teatro, música, dança, passeios turísticos pela cidade. Tudo com a finalidade de mostrar aos pequenos o quanto a feira é diversificada e também para que eles sejam divulgadores em potencial do evento. No final da tarde, começa a Expomusic, momento para relaxar ao som de boas músicas. À noite ocorrem palestras, concurso da rainha e muitos shows. O destaque do evento fica para o Prêmio Marcas de Cachoeirinha, onde as marcas mais lembradas são agraciadas com um troféu, após pesquisa téc-

nica com a comunidade do município. Histórico do evento: A feira está apenas na sua 3ª edição e já é destaque como o maior evento do município. Os expositores locais têm prioridade, porém expositores de outros municípios e estados também são contemplados. Abaixo segue alguns dados das edições anteriores: 1ª edição (2010): área 1.000m², 38 estandes, mais de 200 itens, 100 empregos gerados (diretos/indiretos), aproximadamente 11 mil visitantes. 2º edição (2011): área 2.600m², 68 estandes, mais de 1 mil itens, 250 empregos gerados (diretos/indiretos), aproximadamente 15 mil visitantes.

PROJEÇÃO A 3ª edição terá área de 3.000m², 74 estandes, aproximadamente 400 empregos gerados (diretos/indiretos) e mais de 15 mil visitantes durante os cinco dias de feira.


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Nós precisamos fazer com que os empresários compreendam que a adoção de ferramentas de gestão é fundamental para o crescimento e competitividade das empresas. Madeleine Schein

A nova presidente é consultora de empreendimentos e pessoas, coaching, palestrante e professora

Em junho, a diretora da Schein Gestão Empresarial, Madeleine Schein, assumiu a presidência do Comitê Regional da Qualidade de Cachoeirinha, em solenidade realizada no auditório do Centro das Indústrias (CIC). Uma das metas da gestão é colocar o Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP) em evidência, buscando novas adesões. “Nós precisamos fazer com que os empresários compreendam que a adoção de ferramentas de gestão é fundamental para o crescimento e competitividade das empresas”, salienta.

Para popularizar o PGQP, foi criado o Sistema de Avaliação da Gestão Simplificado (SAGS), que é um processo específico de diagnóstico para organizações que desejam começar a aplicar ferramentas de gestão para melhorar os seus resultados. Segundo Madeleine, o PGQP contribui muito com as empresas independentes. Hoje, Cachoeirinha tem 150 empresas com termo de adesão ao PGQP e a empresária afirma: “Vamos fazer um levantamento de quantas estão participando e traçar um plano para a nossa gestão”.

Madeleine Schein assume a presidência com o desafio de transmitir aos empresários a importância do PGQP em seu negócio. Porém, a empresária revela que desafios são para ser alcançados e foi a experiência de mais de 20 anos no mercado que a levou a aceitá-lo. A nova presidente do Comitê Regional da Qualidade de Cachoeirinha é consultora de empreendimentos e pessoas, coaching, palestrante e professora universitária para cursos de pós-graduação, além de possuir um vasto currículo profissional.

qualidade

Madeleine Schein à frente do Comitê da Qualidade de Cachoeirinha


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INABOR: produtos de qualidade Divulgação

A Inabor Indústria e Comércio de Artefatos de Borracha, fundada em 20 de abril de 1981, na cidade de Porto Alegre, vem atuando no mercado brasileiro com a mais alta tecnologia em equipamentos para a fabricação de seus produtos. Em julho de 2009 a Inabor transferiu sua sede para o Distrito Industrial de Cachoeirinha em busca de espaço próprio para expandir seus negócios. Atualmente, a empresa atende aos segmentos agropecuário, automotivo, ferroviá-

rio, industrial e da construção civil, fornecendo produtos em borracha, silicone e plástico. Dentre estes segmentos destaca-se o setor agropecuário, onde a Inabor alcançou o reconhecimento nacional, principalmente pela fabricação de peças de reposição para máquinas ordenhadeiras, tornandose líder no mercado. O Sistema de Gestão de Qualidade da empresa está certificado conforme a Norma ISO 9001:2008. Além disso, a Inabor também investe em tecnologias que não agridem o meio ambiente.

Caixa reduz juros e amplia prazo do Construcard A Caixa Econômica Federal anunciou a redução das taxas de juros e a ampliação do prazo do Construcard - linha de financiamento de materiais de construção. As alterações no produto fazem parte do Programa Caixa Melhor Crédito, que tem como principais pilares oferecer as melhores taxas do mercado e facilitar o acesso ao crédito. Com a nova redução, a taxa mínima do Construcard passa de 1,96% a.m para 1,40% a.m, e a máxima, de 2,35% a.m para 1,85% a.m, dependendo do prazo escolhido pelo cliente. Antes limitado a 60 meses, o prazo de pagamento do produto foi estendido para até 96 meses, podendo o cliente optar por ter seis meses de carência para execução da obras. Segundo o presidente da Caixa, Jorge Hereda, com as mudanças no produto o banco reafirma seu compromisso de garantir as melhores formas de acesso ao crédito para seus clientes. “Vamos dar às famílias condições muito mais atrativas para construir ou reformar sua casa. Com essas novas medidas, a Caixa passa a ter uma das melhores taxas e o maior prazo do mercado, o que mantém o banco na liderança do mercado de crédito para materiais de construção”, afirmou o presidente. Disponível para os clientes desde 1998, nos últimos cinco anos o Construcard já beneficiou mais de 1,2 milhão de famílias, com volume de financiamentos de cerca de R$ 15 bilhões nesse período. Para 2012, a Caixa ainda dispõe de R$ 5 bilhões para esta linha de crédito.

Consultoria e assessoria empresarial A JBL Consultoria é uma empresa que presta consultoria e assessoria para pequenas e médias empresas nas áreas Administrativa, Financeira, Custos, Vendas e Recursos Humanos. Iniciou suas atividades em março de 2011 e, apesar de nova, a JBL é conhecida pela excelência nos seus serviços. A consultoria prestada pela JBL é um processo interativo de um agente de mu-

danças externo à empresa, o qual assume a responsabilidade de auxiliar os executivos e profissionais da referida empresa nas decisões, não tendo, entretanto, o controle da situação. As etapas do trabalho em consultoria são diagnóstico, plano de ação, implementação e acompanhamento, no qual a JBL busca identificar falhas ou desvios nos projetos implantados após a conclusão e procura formas de corrigi-los.

O trabalho de assessoria é sistemático e auxilia a empresa-cliente ou responsável de uma unidade organizacional em assuntos gerais ou específicos (Jurídicos, Financeiros, Relações públicas, Vendas, Rec. Humanos, etc.). A assessoria não é a realizada com base em projeto específico, como é o caso da consultoria. Para conhecer mais sobre a empresa, acesse o site: www.jblconsultoria.com.br.


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Facensa fomenta ações de responsabilidade social na comunidade Profº Dr. Júlio César da Rosa Machado Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos (Facensa)

Uma das grandes atribuições do Ensino Superior, além do tradicional que é o ensino, é a necessidade de as Instituições de Ensino Superior (IES) desenvolverem, por meio da extensão universitária, ações de responsabilidade social e educação para o voluntariado. Entende-se que somente o ensino não supre a verdadeira formação do cidadão, especialmente em um país como o nosso, em que encontramos tamanhas idiossincrasias sociais, culturais e econômicas. Vivemos em uma realidade que não adianta muito a formação acadêmica de conceitos e teorias, mas a verdadeira aplicação dos valores e dos conhecimentos aprendidos nos ambientes acadêmicos. Por isso IES sérias e comprometidas com a comunidade em que estão inseridas empenham-se em desenvolver projetos de responsabilidade social e educação do voluntariado. A Faculdade Cenecista Nossa Senhora dos Anjos (Facensa), consciente de seus deveres, realiza todo o ano um projeto de responsabilidade social e educação para o voluntariado denominado Facensa Presente. Este projeto movimenta estudantes, professores e funcionários da IES, para atender vários subprojetos em bairros carentes ou instituições da cidade

de Gravataí. Em 2011 foi beneficiada pelo Facensa Presente a Creche Comunitária do bairro Rincão da Madalena. Além da creche, a comunidade se beneficiou com palestra de um médico sobre a verminose, suas consequências e prevenção; a Liga Feminina de combate ao câncer realizou a coleta para exames de Papa Nicolau; o Núcleo de Prática Jurídica e o Núcleo de Assistência Contábil e Fiscal prestaram informações e assistência na área. Além disso, a Facensa Jr. esteve presente, prestando serviços e assessoria a pequenos comerciantes do bairro. Realizou-se o Brechó Solidário, beneficiando muitos moradores com roupas e agasalhos com baixo custo. Em 2012 está prevista a ação para o dia 29 de setembro no bairro Xará. Como já é tradicional, estamos atendendo uma grande necessidade apontada pelos moradores do bairro, que era ter acesso pela internet a serviços e informações. O espaço de informática já foi instalado e está em funcionamento na sede da Associação do Bairro e será inaugurado no dia do evento. Além disso, procede-se a campanha de livros para incrementar uma biblioteca na Associação e de roupas e agasalhos para a edição do Brechó Solidário, dentre outras atividades e subprojetos.

Plano Hidrográfico da Bacia do Rio Gravataí está aprovado O Comitê de Gerenciamento aprovou o Plano Hidrográfico da Bacia do Rio Gravataí. Fruto de inquérito instaurado, o plano é o primeiro no estado que contém todas as etapas do planejamento (diagnóstico, cenários futuros e plano de ações). A intenção é cumprir a Lei que instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos, que define a cobrança do uso da água e prevê multas em caso de descumprimento dos Planos de Bacias. O Plano Gravataí terá investimentos de cerca de R$ 75 milhões nos próximos quatro anos, com 80% desse montante em ações de controle de poluição da água, através de obras de saneamento em áreas urbanas e rurais da Bacia. O principal objetivo será definir os assuntos prioritários e evitar a falta de recursos hídricos nos períodos de estiagem. Além disso, o Plano apresenta diretrizes para implementação e consolidação dos instrumentos de gestão dos recursos hídricos, principalmente outorga e cobrança. Os estudos foram elaborados pela Bourscheid Engenharia S.A. sob a contratação do Departamento de Recursos Hídricos da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema).

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Show Guri de Uruguaiana

Participação do público

Feijoada do Comerciante

PATROCINADORES

promove integração da categoria A Associação Comercial de Cachoeirinha promoveu a quinta edição da Feijoada do Comerciante no dia 21 de julho, no CTG Rancho da Saudade. O evento tem como principal objetivo promover a integração dos comerciantes e associados da entidade. A

Feijoada consolidou seu destaque no calendário de eventos da cidade com a presença de mais de 500 pessoas. A atração principal além do maravilhoso cardápio foi o show do Guri de Uruguaiana que arrancou gargalhadas de todas as idades.

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Jair Kobe e Darcy Luiz Zottis Filho

Colaboradores ACC Divulgação

Diretoria Executiva Biênio 2012-2014

Divulgação

Divulgação

Kobe com a rainha e princesa da Expocachoeirinha 2011

•CDL Porto Alegre •Ana Marley •Ensel • Morebem Négocios Imobiliários

APOIADORES Nutressencial, Nanda Estética, Italínea Móveis, Ceatel, Sparta Viagens e Turismo, Morebem Negócios Imobiliários, CFC Cachoeirinha, Printlux Impressão Digital, Networks Informática e Telecomunicações, Ekobrasil Inteligência Ecológica, Gráfica Nota Cem, Ótica Ponto do Óculos, Sulfer Comércio de Ferros, JK Elétrica Instalações Elétricas, Capa Assessoria, Tatian Modas, Sicredi, Cooperativa de Crédito Sul Riograndense, My Bijoux, Eletric Materiais Elétricos, A Mhoda Grande, WM Distribuidora, A.R Comércio De Ferros, Pedroso & Pedroso Advogados, Data Cempro Informática, Quero Quero, Studio Dê Moda e Cia, Cia de Letras Brasil, Seco Motos, SG Corte e Dobra e Comércio de Chapas, Enprol Distribuição Distribuidora Languiru, Márcia Fialho, San Izidoro Comercial De Gás, Bisotto Imóveis, Ciee - Centro De Integração Empresa Escola do RS, Md Giroart , Talent Scout Business & Solutions, Cred Dental Clínica Odontológica, Libera Pneus e Serviços, Andre’s Car, Siluets Centro de Estética, Sitio Laranjal, Dentare – Odontologia, ARV Empreendimentos Imobiliários, Auto Demolidora de Caminhões Sebastião, Teia Comunicação e Marketing, Pioneira Saneamento e Limpeza Urbana.


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A TranspoSul – 14ª Feira e Congresso de Transporte e Logística, realizada em julho, revelou uma perspectiva otimista das empresas transportadoras para este segundo semestre. Dentro da programação da TranspoSul ocorreu a 3ª Rodada Sul-Americana de Fretes e Cargas 2012. Com a participação de países como Chile, Uruguai, Argentina e Peru, mais de 350 reuniões foram realizadas durante o evento. As rodadas de negócios movimentaram mais de R$ 1,3 milhão. Os bons resultados geraram a expectativa de mais R$ 3 milhões nos próximos encontros, que ocorrerão até o final de 2012. O presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (Setcergs), José Carlos Silvano, afirmou que os expositores saíram bem satisfeitos da 14ª Feira e Congresso de Transportes e Logística. Apesar da crise, a TranspoSul foi uma demonstração de força do setor de transportes e da economia, que não quer parar. Silvano acredita que os negócios finalizados ou apenas iniciados durante os três dias da feira devem totalizar mais de R$ 120 milhões. As companhias aproveitaram a feira gaúcha para realizar promoções e atrair os consumidores. Quanto ao congresso técnico realizado paralelamente ao

evento, o destaque ficou por conta da discussão sobre as consequências da nova legislação que regulamenta a profissão de motorista. V Prêmio SETCERGS de Logística Durante a 14ª TranspoSul foram revelados os vencedores do V Prêmio SETCERGS de Logística. O concurso promovido em parceria com a Prolog – Capacitação e Consultoria em Logística busca premiar os melhores Trabalhos de Conclusão de Cursos Superiores (Tecnólogos ou Graduação) e cursos de Pós-Graduação Lato Sensu ou MBA em Logística, Administração, Comércio Exterior, Engenharia de Produção e demais áreas voltadas para melhorias da gestão dos processos logísticos das empresas. Foram premiados os alunos e seus respectivos orientadores. 1º Lugar – R$ 2.500,00 (cada) - Letícia Prestes de Moura (aluno) - João Rosa (Professor – FAPA) 2º Lugar – R$ 2.000,00 (cada) - Vítor da Rosa Bueno (aluno) - Silvio Alvim (Professor Unilasalle) 3º Lugar – R$ 1.500,00 (cada) - Daniele da Silveira Machado (aluno) - Rafael Bassani (Professor Unisinos)

CNT lança simulador pioneiro no país Um sistema simples, fácil e que permite a simulação de compra de caminhões e implementos rodoviários (novos ou usados) foi lançado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). Agora os transportadores autônomos em busca de um novo veículo ou empresas de transporte de cargas que precisam renovar ou ampliar a frota ganharam mais um aliado. O Simulador de Financiamento de Veículos (SFV) é pioneiro no País. Na primeira etapa, o usuário informa se é autônomo ou empresa de transporte e preenche a renda bruta ou faturamento da empresa. Outros requisitos são os dados sobre o valor aproximado do veículo ou implemento, se o transportador paga outro financiamento e se o bem adquirido será novo ou usado. O simulador calcula o valor da prestação mensal do financiamento e permite que o transportador compare, ao mesmo tempo, até quatro linhas de crédito diferentes. Após apresentar as opções de financiamento disponíveis e as principais regras e características de cada programa de financiamento, o simulador avalia o percentual de comprometimento da receita e permite ao usuário fazer a escolha que julgar mais vantajosa.

logística

TranspoSul finaliza com perspectiva otimista para este semestre

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reportagem especial

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Por que poucas empresas apo Investir em projetos culturais, sociais e esportivos, além de muito simples, pode trazer bom retorno à imagem da empresa. E muitas vezes utilizando somente recursos públicos.

Quando uma empresa se instala em uma cidade, além de utilizar seus recursos, ela tem também seus compromissos com a sociedade. Gerar empregos e movimentar a economia local são apenas alguns deles. Outros, como o cuidado com o meio ambiente e responsabilidade social já são pauta nas mesas de reuniões de grandes empresas. O investimento em projetos sociais, culturais e esportivos feito por empresas, seja por meio de doações ou de patrocínios, pode reduzir a carga tributária e ainda colaborar para a construção de uma imagem positiva perante a comunidade. No entanto, muitas empresas desconhecem os benefícios das leis de renúncia fiscal e, com isso, deixam de se favorecer do marketing que alguns

projetos podem trazer. “Sem custo algum, uma empresa pode ter sua marca em locais de grande visibilidade, como museus, galerias de arte e teatros”, explica o produtor cultural da Liga Produção Cultural, Jack Garcia. Para a empresa que quer investir em projetos culturais, sociais ou esportivos, utilizando-se das leis de renúncia fiscal, é importante que ela procure projetos aprovados pelo governo (municipal, estadual ou federal) e produtores/artistas com um bom histórico. Já se a opção for uma doação ao Fundo da Criança e do Adolescente, por exemplo, basta procurar o Conselho Municipal, Estadual ou Nacional. Em Cachoeirinha existe o COMDICA e em Gravataí o CMDCA (Conselho Municipal dos Direitos da


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Criança e do Adolescente). Para cada incentivo fiscal existe uma legislação específica. Mesmo trazendo benefícios para ambos os lados e sendo muito simples e seguras, essas leis acabam recebendo críticas. Entre elas, a de que projetos menos importantes ou que teoricamente não precisariam do incentivo passam na frente de outros mais urgentes. Outra crítica é de que o governo deixa as próprias empresas decidirem de qual forma querem investir, ao invés de investir diretamente nas ações que deveriam ser prioridade. Outros aspectos ligados ao setor público como burocracia, corrupção, ineficiência e lentidão também são responsáveis pela falta de interesse e informação de muitos empresários. Ainda que já tenham sido divulgados escândalos de recursos desviados (já

devidamente condenados), o número de projetos aprovados e concluídos com lisura e profissionalismo chegam aos milhares. “É importante que o empresário se resguarde, procurando projetos com bom histórico, mas vale lembrar também que não são os seus recursos que estão indo para estes projetos. São recursos do governo, que abre mão de uma porcentagem dos tributos. É importante também que os colegas contadores orientem seus clientes de que o processo é simples e seguro. Temos instituições como a Apae, a Associação Amigos Voluntários e projetos da prefeitura que estão só no aguardo de recursos. E não só as pessoas jurídicas podem ajudar, como as pessoas físicas”, afirma o contador Vitor Rahde. Michael Porter, no livro “Vantagem competitiva: criando e susten-

tando um desempenho superior” (1985), afirma que as empresas têm duas maneiras de alcançar a liderança no mercado e se destacar de seus concorrentes: através do preço e através da diferenciação. Aquelas que apostam na vantagem competitiva por preço dificilmente têm condições de investir ou apoiar projetos culturais, sociais, ambientais ou esportivos, pois seus recursos estão empenhados na melhoria dos processos, maximização da produção e logística. Já em mercados onde a competição é muito grande e o preço não é fator decisivo, uma boa aposta é a diferenciação. Por isso, investir e apoiar projetos amparados por leis de incentivo pode ser uma solução simples e barata de se destacar da concorrência e ainda garantir maior visibilidade da marca.

Incentivo ao esporte Em vigor desde 2007, a Lei de Incentivo ao Esporte funciona de forma similar à Lei Rouanet. Os benefícios provenientes das duas leis podem ser usados simultaneamente pelas empresas, pois são vistos de forma separada e como tipos de incentivo diferentes. Depois que um projeto é analisado, adequado à lei e aprovado pelo Ministério do Esporte, ele precisa de um patrocinador. As pessoas jurídicas tributadas com base em seu lucro real podem destinar até 1% do imposto devido a projetos esportivos e paraesportivos aprovados pelo MinE. É permitida a utilização de 100% de verba incentivada nos projetos, sem a necessidade de utilização de recursos próprios. A lei também vale para

pessoa física, que pode abater até 6% do valor devido ao imposto de renda, desde que opte pelo modelo de declaração completa. Além de ter financiado ações e eventos em mais de 90 modalidades e em todos os estados brasileiros, a lei tem sido tomada como modelo por estados e municípios na formulação de legislações complementares de financiamento e fomento ao esporte. No Rio Grande do Sul existe o Proesporte, projeto que viabiliza recursos financeiros para práticas esportivas em diversas modalidades. A Lei de Incentivo criada pelo Ministério do Esporte já beneficiou cerca de 800 mil pessoas em todo o Brasil. Até o ano passado, foram captados quase R$ 430 milhões de mais

de 1.100 empresas patrocinadoras. A Lei de Incentivo ao Esporte tem alto índice de aprovação. De acordo com dados do Ministério do Esporte, em 2009 mais de 75% dos projetos apresentados foram aprovados. Com a proximidade de eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, as empresas e entidades que incentivarem o esporte ganharão muita visibilidade no mercado. O esporte traz benefícios ao cidadão, agregando valores como determinação, persistência e liderança, os mesmos tão citados e procurados pelas empresas. Investir no esporte também traz repercussão positiva da responsabilidade social da empresa, pois ele é visto como uma ferramenta muito eficiente de inclusão social.

reportagem especial

ostam nas leis de incentivo?

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reportagem especial

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Incentivo à cultura “A produção cultural se especializou muito nos últimos anos. Algumas produtoras focaram em produzir artistas, outras em trazer espetáculos de fora e outras, como nós, especializaram-se em projetos culturais. Trabalhamos com a elaboração, produção e administração de projetos, mas também oferecemos consultoria às empresas que querem utilizar as leis de incentivo à cultura. Fazemos um mapeamento das necessidades e da melhor forma de utilizar o dinheiro dos impostos”, explica a produtora cultural da Liga, Dedé Ribeiro. De acordo com ela, existem hoje quase 40 projetos em andamento na produtora, aguardando recursos. Os projetos abrangem diversas áreas, como restauro, música, teatro, simpósios e dança. A empresa trabalha com diversas leis de incentivo, como a Lei Rouanet e Lei Estadual de Incentivo à Cultura (LIC), fundos como o Fumproarte (Porto Alegre) e Fundo de Apoio à Cultura (FAC)

e editais públicos. Nos fundos, o governo transfere o dinheiro direto ao artista, portanto não existe a participação das empresas. Já no caso das leis de incentivo, o governo fornece uma aprovação ao projeto e isso permite que o artista ou produtor procure uma empresa patrocinadora. “Acredito que somos uma das produtoras que mais ganhou editais públicos no estado, entre eles Petrobras Cultural, Natura Musical, Rumos Itaú. Caixa Econômica Federal, Eletrobras e CGTEE”, conta Dedé. A produtora explica que para cada empresa pode ser utilizado um benefício diferente, de acordo com suas possibilidades econômicas e estrutura. “É preciso uma boa estratégia e planejamento porque existem muitas opções”. Os maiores entraves na área cultural, segundo Dedé, são a falta de informação do empresário e a dificuldade das empresas em montar uma política cultural clara. “No Rio Grande do Sul

vemos as empresas utilizarem os patrocínios culturais como moeda de troca de favores políticos e empresariais. Em Minas Gerais, por exemplo, muitas empresas já têm suas políticas culturais bem definidas, mas aqui isso é bem complicado. Acredito que elas deveriam alinhar isso juntamente com o setor de marketing”. A produtora conta que apenas 5% das empresas tributadas pelo Lucro Real (cuja receita bruta total, no anocalendário anterior, seja superior a R$ 48 milhões), que poderiam patrocinar projetos culturais, realmente patrocinam. Algumas não o fazem por desconhecimento e outras porque têm medo. “O empresário precisa se resguardar, mas também ter em mente que não vai ser roubado, porque o dinheiro vai pro Fundo Nacional da Cultura. O processo todo é muito simples. É como o desconto do médico utilizado no imposto de renda. Mesmo que o projeto não se


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concretize ou não dê retorno imediato ao empresário, ele já ganhou aquela vantagem fiscal”, explica Dedé. A Liga Produção Cultural elabora projetos para artistas, mas também para empresas. É o caso da Fundação Sicredi, que existe há seis anos e já desenvolveu quase dez projetos com a produtora. De acordo com o Gerente de Educação Cooperativa da Fundação, Marcos Alexandre Schwingel, os projetos são nas áreas de educação e cultura e incluem aquisição de livros para a biblioteca do Sicredi, peças de teatro, gravação de DVD, publicação de livros, concurso de desenho e outros. A captação é feita nas empresas do sistema, que inclui 116 cooperativas. “Também incentivamos a doação de pessoas físicas. Hoje somos mais de 14 mil colaboradores. Também pensamos em abrir essa opção para os associados pessoa física e jurídica, que hoje somam mais de 2 milhões”, conta Schwingel. A fundação também auxilia na captação de doações para os Fundos Municipais dos Direitos da Criança e Adolescente, nas cidades onde o siste-

ma atua. Hoje são beneficiadas cerca de 160 mil crianças. Apesar de desenvolver bons projetos, o gerente conta que o maior entrave ainda é conseguir a aderência das cooperativas e das comunidades. Leis A Lei Rouanet utiliza o recurso público de forma indireta, valendo-se da iniciativa privada como intermediária e, às vezes, parceira. Com base nesta lei, a empresa que investe em projetos culturais aprovados pelo Ministério da Cultura poderá deduzir até 100% do valor investido do imposto de renda devido. Esta lei vem sendo aperfeiçoada, visando conter abusos e contemplar as necessidades da comunidade artística e da população. Para ser enquadrado na lei, o projeto deve passar pela aprovação do Ministério da Cultura e posteriormente ser apresentado à Coordenação Geral do Mecenato e aprovado pela Comissão Nacional de Incentivo à Cultura. As empresas patrocinadoras dos projetos

Sem custo algum, uma empresa pode ter sua marca em locais de grande visibilidade, como museus, galerias de arte e teatros Jack Garcia produtor cultural da Liga Produção Cultural

recebem incentivos fiscais, tendo abatimento de determinada porcentagem em seu imposto de renda. O apoio pode vir da empresa na forma de doação ou patrocínio. Na doação, há transferência definitiva e irreversível de recursos financeiros ou bens, em favor do titular da proposta cultural. Ela pode ser feita por pessoa física pagadora do imposto de renda ou pessoa jurídica tributada com base no Lucro Real. Na doação é proibido qualquer tipo de promoção do doador e só podem se beneficiar propostas culturais de pessoa física ou jurídica sem fins lucrativos. Já na modalidade de patrocínio, há


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a transferência definitiva e irreversível de dinheiro ou serviços e/ou utilização de bens móveis ou imóveis do patrocinador, sem transferência de domínio. O patrocinador tem direito a receber até 10% do produto resultante do projeto (CDs, ingressos, revistas, etc), para distribuição gratuita promocional. Se houver mais de um patrocinador, cada qual receberá o produto em quantidade proporcional ao valor incentivado, respeitado o limite de 10% para o conjunto de patrocinadores. No patrocínio pode haver publicidade do investidor e qualquer proposta aprovada pode se beneficiar dele, inclusive as que estiverem em nome de pessoa jurídica com fins lucrativos. As empresas ou pessoas físicas que apoiarem os projetos enquadrados no artigo 18 da Lei Rouanet podem deduzir 100% do valor doado ou patrocinado, dentro do limite de 4% para pessoa jurídica e 6% para pessoa física. Enquadram-se nesse artigo as artes cênicas, livros, música erudita ou instrumental, exposições, doações de livros, produção de obras cinematográficas e videofono-

gráficas de curta e média metragem e preservação do patrimônio cultural material e imaterial (tombado em qualquer instância de governo). O artigo 26, por sua vez, inclui todo o restante das áreas artísticas e culturais. Nesse caso, os percentuais de abatimento no imposto de renda são os seguintes: empresas: 30% do valor patrocinado; 40% do valor doado; pessoa física: 60% do valor patrocinado; 80% do valor doado. Para que a empresa tenha certeza de que o projeto foi devidamente aprovado, basta solicitar ao produtor ou artista a cópia da publicação da aprovação no Diário Oficial e o número do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac). Depois é só consultar esse número no site do Ministério da Cultura. Feito isso, a empresa deposita o valor em uma conta aberta pelo próprio MinC e o produtor emitirá um Recibo de Mecenato (que traz o logotipo do ministério), que a empresa utilizará na declaração do Imposto de renda. O processo todo é muito simples e seguro. Além da Lei Rouanet, existe tam-

bém a Lei Estadual de Incentivo à Cultura (LIC), que trabalha com a renúncia fiscal de ICMS. Em vigor desde agosto de 1996, ela propõe a dedução fiscal de 100% do valor do projeto apoiado, do ICMS devido. Porém, todos os investimentos em projetos culturais através da LIC devem destinar um percentual sobre o valor patrocinado para o FAC – Fundo de Apoio à Cultura do RS. • 5% para projetos de construção e restauração de patrimônio; • 10% regra geral; • 25% para projetos cujo valor de captação seja superior a R$ 700 mil. A LIC possui uma tabela progressiva – que hoje vai até 20% do ICMS devido – de acordo com o faturamento da empresa investidora. Assim, pequenas e médias empresas podem beneficiar-se. Incentivar a cultura traz diversos benefícios à sociedade, como garantir o acesso à cultura, que é um direito de todo cidadão; estimular as produções culturais e artísticas regionais e nacionais e ajudar a desenvolver a consciência e o respeito aos valores de outros povos e nações.


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Diversas instituições sociais passam por dificuldades para sobreviver. Ainda que elas recebam ajuda do poder público, muitas ainda precisam da contribuição de empresas e pessoas físicas. De acordo com o empresário Eliseu Gonçalves da Silva, essas instituições prestam um serviço voluntário, preenchendo uma lacuna deixada pelo governo. Ele cita o caso específico da Apae Cachoeirinha, que já fez diversas ações para angariar recursos. Uma delas é a parceria com a empresa de energia elétrica RGE. O projeto, intitulado Apae Energia, possibilita que pessoas físicas e jurídicas façam uma doação à entidade através da conta de energia elétrica. As pessoas físicas podem contribuir com um valor men-

sal a partir de R$ 3 e pessoas jurídicas a partir de R$ 20. “Fiz uma grande campanha com amigos e colegas, mas obtive pouco retorno. Ainda há muita desconfiança das pessoas”, afirma. Outra opção é destinar parte do imposto de renda a entidades filantrópicas. As pessoas jurídicas podem destinar até 1% do valor devido e as pessoas físicas podem destinar até 6%. O empresário chegou a fazer um trabalho com quase 60 contadores para que divulgassem essa opção e para que as empresas ajudassem a Apae a angariar recursos para sua nova sede. Eliseu comprovou as carências da entidade, mostrou os benefícios da legislação, mas ainda assim obteve pouco retorno. “Acho que os

contadores talvez não tenham uma boa impressão disso. Os empresários também sentem medo de terem suas contas e dados invadidos, ou que o dinheiro possa ser mal utilizado, mas isso não acontece”, afirma. Atualmente, a instituição busca apoiadores para construir sua nova sede e continuar atendendo quase 100 crianças. Além da Apae, muitas outras entidades podem ser beneficiadas, como Associação Amigos Voluntários, asilos, casas de apoio, além de projetos desenvolvidos pelas próprias prefeituras. Tudo isso com dinheiro público, que as empresas destinam para o pagamento de impostos. Informe-se sobre como sua empresa pode ajudar. É simples e é seguro.

Acho que os contadores talvez não tenham uma boa impressão disso. Os empresários também sentem medo de terem suas contas e dados invadidos, ou que o dinheiro possa ser mal utilizado, mas isso não acontece Eliseu Gonçalves da Silva empresário

Fotos: arquivo Liga Produção Cultural

reportagem especial

Incentivo a projetos sociais


pessoas

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Executivos preferem segurança na remuneração a lucro alto A pesquisa “Making executive pay work: the psychology of incentives”, realizada pela PwC em parceria com a LSE (London School Of Economics and Political Science), entrevistou mais de 1.100 executivos de 43 países, sendo que 56 são brasileiros, e revelou que executivos preferem ter menor lucro em troca de remuneração mais segura. A pesquisa também mostra que os profissionais da América Latina são os que mais aceitam pacotes arrojados. Entre os brasileiros, 35% dos executivos mostraram interesse em trocar um salário fixo por um bônus variável, se ele for significativo. Mas essa disposição se restringe apenas em situações que a soma é bem elevada e é oferecida como um rendimento extra e não como salário. Os britânicos e os australianos, por outro lado, são os mais conservadores, com apenas 15% deles que aceitariam esse tipo de troca. Segundo a PwC, o resultado deixa em

dúvida sobre a eficácia dos incentivos de longo prazo, como os bônus diferidos ou os planos baseados em ações. Apesar de defendidos por muitos acionistas, reguladores e órgãos de governança corporativa como uma forma de influenciar o comportamento dos executivos, alguns incentivos não são tão bem vistos por quem os recebe. Os profissionais tendem a utilizar uma taxa de desconto muito superior a de mercado na hora de calcular o valor presente do incentivo de longo prazo. De acordo com a PwC, é difícil ver como uma remuneração que tem baixo valor na percepção dos executivos possa ter uma influência significativa na postura desses profissionais. Por isso, espera-se que a pressão por aumentos efetivos nos salários seja cada vez maior. Cerca de dois terços dos executivos entrevistados afirmaram valorizar uma participação nos lucros das companhias das quais fazem parte, mas menos da me-

tade considera efetiva a maneira de como o incentivo é oferecido. Os países que tiveram a melhor avaliação dessa bonificação foram exatamente aqueles onde o bônus possui um formato mais simples. Isso significa que o os benefícios de longo prazo se tornaram tão complexos e voláteis que já não motivam os profissionais. A maioria dos profissionais também aceitaria ganhar menos, em termos absolutos, se a quantia fosse maior que a recebida por seus pares. Somente um quarto aceitaria um salário maior em termos absolutos, mas inferior aos outros profissionais da mesma posição. Os entrevistados também ressaltaram que estariam dispostos em abrir mão, em média, de até 28% dos seus salários para terem o emprego dos sonhos. Nesse quesito, os resultados se apresentaram altos em todo mundo. O menor corte aceito foi o proposto pelos executivos indianos, com 24%, e o maior partiu dos norteamericanos, com 35%.


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Green City Rosani Erhart Schlabitz Jornalista Correspondente Revista Matéria Prima Munique - Alemanha

A Alemanha, mais uma vez apostando no meio ambiente, acabou atingindo em cheio o setor industrial. O nome do novo projeto é “GreenCity”. O objetivo é diminuir o impacto da poluição dos meios de transporte em áreas urbanas. Em um passado não muito distante, algumas capitais da Alemanha se viram obrigadas a utilizar um selo que caracterizava a permissão ou não de circular com seu carro dentro de zonas centrais. A cor do selo demonstrava a quantidade de resíduos poluentes que o automóvel liberava, autorizando ou não a sua passagem. Claro que isso não era controlado por um pedágio, mas se o cidadão era pego na infração, o valor altíssimo da multa garantiria não mais cometer este erro. De certa forma, isso foi um treinamento para o que vem circunscrito neste novo projeto, que quer estabelecer uma relação menos poluente entre o homem e o progresso. O descontentamento com esta debilitada relação se observa não só na sociedade como nos setores empresariais que apostam em mudanças na qualidade de

vida, não só para agora, como para as futuras gerações. Este processo será de rápida assimilação nos países desenvolvidos, pois já contam com uma infraestrutura que respalda esta posição. As empresas terão que adequar suas estratégias de atuação com as novas propostas. O mercado mundial perderá em suas produções tradicionais, mas criará novos mercados e produtos para atender a nova demanda. De certa forma, esta é uma das consequências de uma crise mundial. O mercado fica inseguro e delicado, o que acaba gerando um espaço perfeito para as novas ideias emergirem. A network criada pelo Instituto NoAe aproveitou a brecha e introduziu no mercado a novidade que busca unir o setor automobilístico com a promoção das “cidades verdes”. Buscar novas ideias com grande conceito em mobilidade e alto potencial de desenvolvimento, integrar o conceito de mobilidade e infraestrutura entre todas as cidades da Europa, promover as vantagens das energias renováveis com a implementação e utilização dos veículos elétricos são os pilares da proposta do Instituto NoAe para as “GreenCity”. Em 2020, deveremos estar começando uma nova era de convivência entre países, cidades, empresas,

universidades, instituições e pessoas. As relações com o meio ambiente visam atingir patamares extremamente saudáveis. São conceitos que fazem parte do inconsciente coletivo de todos os “naturistas” há muito tempo, mas faltava a aceitação e a disposição do setor empresarial em apostar nestes novos rumos. Os carros elétricos são uma realidade mundial, Citröen, Renault, Opel e tantas outras montadoras apostam nestes veículos que já transitam pelas cidades europeias. No Brasil existem projetos reconhecidos internacionalmente nesta área e a matéria-prima brasileira é o carro chefe deste reconhecimento. As “GreenCity” são também uma realidade em cidades como Curitiba, que sempre está um passo a frente em realizar mudanças urbanas de qualidade. O Centro Internacional de Inovação é quem responde por oportunidades e negócios na região, visando uma nova relação entre o progresso e o homem. O Brasil continua sendo a “menina dos olhos verdes” para a Europa. Economicamente bem, atrai o mundo inteiro. Unida à sua efervescente criatividade, vive um bom momento para estabelecer novas parcerias com a Alemanha e a Comunidade Europeia. Sorte para aqueles que têm e que tiverem a oportunidade!

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Burnout: a síndrome do profissional perfeccionista O excesso de ocupações e exigências no trabalho pode desencadear uma preocupante e comum síndrome no ambiente de trabalho. A Síndrome de Burnout, ou Síndrome do Esgotamento Profissional, é um distúrbio psíquico descrito pela primeira vez em 1974 por Freudenberger (médico americano). Constituída por exaustão emocional, esta síndrome desumaniza e reduz a realização pessoal do indivíduo no trabalho. A psiquiatra Eneida Kom-

pinsky (CREMERS 15849) revela que os pacientes com Burnout apresentam exaustão emocional caracterizada pela sensação de esgotamento emocional e físico. “Trata-se da constatação de que não se dispõe mais de nenhum resquício de energia para levar adiante as atividades laborais”, afirma. O cotidiano no trabalho passa a ser penoso e doloroso. A desumanização revela-se através de atitudes de distanciamento emocional com as pessoas e

os contatos tornam-se impessoais, desprovidos de afetividade. O termo Burnout é uma composição de burn = queima e out = exterior, sugerindo assim que a pessoa com esse tipo de estresse consome-se física e emocionalmente, passando a apresentar um comportamento agressivo e irritadiço. A expressão Burnout em inglês, entretanto, significa aquilo que deixou de funcionar por completa falta de energia, metaforicamente, aquilo

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individuais do paciente com as condições do ambiente ou do trabalho, o qual geraria excessivos e prolongados momentos de estresse. “Gera um estresse ocupacional e institucional especialmente nos profissionais que mantêm uma relação constante e direta com outros indivíduos, principalmente quando esta atividade é considerada de ajuda, em que há pessoas dependentes do profissional”, ressalta. Eneida informa que no início esta síndrome foi observada em profissões predominantemente relacionadas a um contato interpessoal mais exigente, tais como médicos, carcereiros, assistentes sociais, comerciários, professores, atendentes públicos, enfermeiros, funcionários de departamento pessoal, telemarketing e bombeiros. Atualmente, observa-se em todos profissionais que interagem de forma ativa com pessoas, que cuidam ou solucionam problemas de outras pessoas, que obedecem a técnicas e métodos mais exigentes, fazendo parte de organizações de trabalho submetidas às avaliações. Algumas pesquisas revelam que a síndrome de Burnout é mais frequente nas mulheres, possivelmente devido à dupla carga de trabalho que concilia a

prática profissional e a tarefa familiar. Com relação ao estado civil, tem-se associado a síndrome aos solteiros. Eneida revela que as pessoas propensas ao distúrbio são exatamente aquelas mais ativas, com características da personalidade das pessoas que se envolvem intensamente em tudo o que fazem, acreditam possuir domínio da situação, encaram as situações adversas com otimismo, responsabilizam-se exclusivamente pelo sucesso ou insucesso. “As pessoas com risco de apresentarem a síndrome são extremamente perfeccionistas e por vezes não admitem erros. Acabam criando um ambiente e objetivos inalcançáveis”, afirma a psiquiatra. O tratamento para o distúrbio costuma ser a psicoterapia e, se necessário, medicação. Eneida revela que pode ser necessário um afastamento do ambiente de trabalho por um tempo, e, principalmente, uma ajuda para que o paciente seja menos exigente consigo mesmo. “É importante que o profissional busque melhorar sua vida com exercícios físicos, técnicas de relaxamento, respeitar férias e horário de trabalho. Essas ‘pequenas’ atitudes podem evitar que a pessoa chegue ao ponto de um ‘Burnout’”, conclui Eneida.

É importante que o profissional busque melhorar sua vida com exercícios físicos, técnicas de relaxamento, respeitar férias e horário de trabalho. Essas ‘pequenas’ atitudes podem evitar que a pessoa chegue ao ponto de um ‘Burnout’ Eneida Kompinsky Psiquiatra

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que chegou ao seu limite máximo. Eneida revela que a definição mais utilizada tem sido a que o Burnout é a maneira encontrada de enfrentar, mesmo que de forma inadequada, o agravamento do estresse ocupacional. Sobrevêm quando falham outras estratégias para lidar com o estresse. “A realização pessoal nos afazeres ocupacionais decresce e a pessoa perde a satisfação e a eficiência no trabalho. Há um sentimento de descontentamento pessoal, o trabalho perde o sentido e passa a ser um fardo”, afirma a psiquiatra. Além da sensação de esgotamento físico e emocional, de acordo com Eneida, são características da síndrome as ausências no trabalho, agressividade, isolamento, mudanças bruscas de humor, irritabilidade, dificuldade de concentração, lapsos de memória, ironia, ansiedade, depressão, pessimismo, baixa autoestima. As manifestações físicas relacionadas à síndrome são dores de cabeça, enxaqueca, cansaço, sudorese, palpitação, pressão alta, dores musculares, insônia, crises de asma, distúrbios gastrintestinais. A psiquiatra explica que como síndrome, o Burnout é o resultado da combinação entre as características


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Maioria dos municípios não tem plano para o lixo Divulgação

Objetivo do governo é acabar com os lixões em dois anos

Mais de 90% dos municípios brasileiros não produziram um plano para tratamento de lixo e resíduos industriais, o que põe em risco a meta do governo brasileiro de eliminar em dois anos os lixões. Dados do Ministério do Meio Ambiente mostram que apenas 291 cidades aprovaram um plano municipal de resíduos sólidos, enquanto 197 municípios ainda analisam projetos. Portanto, 488

das 5.565 prefeituras se habilitam a receber dinheiro federal para manejo do lixo, o que equivale a 8,8% das cidades. Por amostragem, a Confederação Nacional de Municípios estimou que 49% das cidades nem sequer iniciaram a preparação do plano e outros 42% não o finalizaram. Entre as cidades que ainda não começaram, os principais motivos alegados foram a falta de recursos financeiros e técnicos e o desconhecimento da lei.

Os números são especialmente preocupantes, na visão de analistas, pois cabe aos municípios a gestão do lixo. Os documentos devem ter metas de coleta seletiva e um cronograma para a destinação adequada de resíduos hospitalares e industriais. Para o ministério, os municípios que não concluíram os planos poderão apresentá-los mais à frente, no momento em que pedirem verbas da União.

Lixo eletrônico cresce três vezes mais que lixo convencional Um estudo da Organização das Nações Unidas (ONU) mostrou que o lixo eletrônico cresce três vezes mais que o lixo convencional. A situação é mais preocupante nos países emergentes, principalmente no Brasil, campeão na geração de lixo eletrônico por habitante: meio quilo por ano. São aproximadamente 50 mi-

lhões de toneladas por ano. Os Estados Unidos lideram o ranking com 3 milhões de toneladas, seguidos de perto pela China, com mais de 2 milhões de toneladas anuais. Antes da quantidade, o problema maior é o destino desses resíduos, que ainda é inadequado, gerando risco para o meio ambiente e a saúde. Os metais pesados como

chumbo e mercúrio geralmente fazem mal para o aparelho respiratório e também para o aspecto neurológico. A maior concentração de metal pesado está nos televisores de tubo, que concentram até 6 kg de chumbo por unidade, ou nos antigos monitores de computador, que reúnem até 4 kg do mesmo metal cada um.


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Maurício Fernandes da Silva Advogado OAB/RS 53419 Consultoria Ambiental O Rio Grande do Sul já está autorizado a cobrar parte do valor pago ao IBAMA a título da Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental (TCFA). O mesmo vale para os municípios, desde que tenham leis próprias regulamentando o assunto, dentre outros requisitos. Os valores variam, conforme cada atividade e porte da empresa, entre R$50,00 e R$2.250,00 por trimestre. Desde o ano 2000, a lei federal que criou a TCFA já previa que 60% do valor da taxa pertencem aos estados e municípios, o que nunca ocorrera no Rio Grande do Sul, por falta de Lei. Contudo, o estado aprovou uma norma regrando o assunto em 2011, assim como alguns municípios (vide quadro). É importante o empresário saber que não deverá pagar mais, ou seja, o valor máximo a ser pago é a TCFA federal, cobrada pelo do IBAMA, sendo que as taxas estadual e municipal não ultrapassarão o equivalente a 60% da taxa federal. Assim, o correto é pagar a taxa municipal, a taxa estadual e a taxa federal. Todavia, a soma dos três tributos não poderá exceder ao valor do teto, que é o federal. Ocorre que tem acontecido uma falha no processo de cobrança, ou seja, o IBAMA não di-

o que é a tcfa? minui o valor e continua cobrando o tributo integral. O estado fez convênio com o IBAMA e não emite boletos, pois por força dessa negociação, o IBAMA recolhe e repassa o valor ao estado. Porém, os municípios não fizeram este convênio, por isso cobram em separado. Nossa recomendação é que o tributo municipal seja honrado, a partir da primeira notificação informando tal necessidade. Não sendo possível o pagamento do valor da TCFA federal com o abatimento do montante efetivamente pago ao município, ao empresário sobram duas condutas; (i) pagar o valor integral federal e buscar o ressarcimento administrativo perante o IBAMA, provando o pagamento do tributo municipal; ou (ii) buscar judicialmente o direito de abatimento da TCFA federal, em atendimento ao que diz a lei. Importante observar que a TCFA decorre, na verdade, do “Cadastro Técnico de atividades potencialmente poluidoras e/ou utilizadoras dos recursos ambientais.” Portanto, todas atividades devem estar em dia com o cadastro, no IBAMA e no município que possuir lei regulamentando o assunto. O estado utiliza o cadastro federal.

A Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental – TCFA possui como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou seja, a competência dos órgãos ambientais em fiscalizar a atividade potencialmente poluidora. O valor da taxa varia conforme o porte e o grau de poluição do empreendimento e deve ser paga até o quinto dia útil do mês subsequente ao término de cada trimestre do ano civil. A TCFA-Municipal varia conforme a lei instituidora. Os recursos arrecadados com a TCFA devem ser aplicados, obrigatoriamente em controle e fiscalização ambiental. O sujeito passivo da TCFA é obrigado a entregar até o dia 31 de março de cada ano relatório das atividades exercidas no ano anterior, cujo modelo será definido pelo Ibama.

Municípios que devem iniciar a cobrança da TCFA Municipal: Canoas Parobé Três de Maio Ibiaça Vitor Graeff

São Leopoldo Novo Hamburgo Três Passos Santa Cruz do Sul Viamão

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Taxa de Controle e Fiscalização Ambiental agora de competência também do estado e municípios

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O designer de interiores é capaz de captar as reais necessidades, explícitas ou não, dos clientes e concretizá-las através de projetos específicos

Conhecimento que ultrapassa o bom gosto O designer de interiores tem a função de elaborar o espaço corretamente, seguindo normas técnicas de ergonomia, acústica, térmico e luminotécnica. Um projeto profissional de decoração traz inúmeros benefícios para o ambiente em que vivemos. Além de deixar o imóvel mais bonito e valorizado, a decoração tem o poder de traduzir o estilo de cada pessoa em ambientes

agradáveis, harmônicos e funcionais. Neste contexto, o papel do designer de interiores é fundamental. O designer de interiores tem a função de elaborar o espaço corretamente, seguindo normas técnicas de ergono-

mia, acústica, térmico e luminotécnica. Camila Bernardes, profissional da área, revela que o designer de interiores é capaz de captar as reais necessidades, explícitas ou não, dos clientes e concretizá-las através de projetos específicos. Divulgação


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mite estudar a moda que os designers trabalham, fornecendo programas educacionais que abrangem todas as áreas: o criativo, organizacional e comercial. Camila afirma que o curso proporcionou o conhecimento sobre as novidades e tendências do mundo, podendo assim agregá-las no seu trabalho, ampliando a satisfação de seus clientes. Além disso, pode se especializar em ambientes comerciais e coorporativos como escritórios, lojas, vitrines, consultórios, entre outros. “A bagagem de conhecimento que trouxe de Milão é extensa, pude até aperfeiçoar meu estudo da cor e revestimentos para trabalhar com a parte de consultoria em lojas de tintas, revestimentos e decoração”, revela satisfeita a designer. Após a conclusão do curso, Camila e a sócia Vanessa já estão planejando novidades para o segundo semestre de 2012. A ideia da dupla é oferecer outros serviços além do projeto de interiores e dos móveis planejados, como, por exemplo, a consultoria, uma forma mais em conta de dar uma repaginada no ambiente com dicas práticas, rápidas e com custo baixo. “O retorno de Milão trouxe muitas ideias, estamos até elaborando cursos rápidos de decoração para pessoas que têm interesse de aprender um pouquinho da nossa profissão”, finaliza Camila.

Vanessa de Aguiar e Camila Bernardes

A bagagem de conhecimento que trouxe de Milão é extensa, pude ate aperfeiçoar meu estudo da cor e revestimentos para trabalhar com a parte de consultoria em lojas de tintas, revestimentos e decoração. Camila Bernardes Designer de interiores

negócios

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“Além de projetar espaços e móveis sob medida, o designer de interiores desenvolve projetos luminotécnicos e de gesso e ainda administra o projeto de decoração, desde o estabelecimento de cronograma de obra e prazos até a definição de orçamentos e a coordenação do trabalho de mão de obra envolvida”, ressalta. Entretanto, é primordial a constante especialização e atualização profissional no ramo de design de interiores. Consciente deste fato, a designer Camila dedicou-se a um curso de especialização que ajuda a refinar o senso estético e decorativo, no Instituto Marangoni, em Milão. Mesmo com o sucesso profissional do escritório em Cachoeirinha, onde trabalha com Vanessa de Aguiar, Camila acredita que estudos e atualizações nunca são em excesso para um profissional qualificado. “O curso em Milão me proporcionou uma análise aprofundada das tendências modernas de expressão. Finalmente, fui desafiada a interpretar tudo no mundo de interiores, um universo de estilos complementares, cores, luzes e objetos”, descreve a designer. O Instituto Marangoni foi fundado em 1935 e desde então é referência na preparação de profissionais e técnicos para a indústria da moda e design. Hoje a escola, com escritórios em Milão, Paris e Londres, per-


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Preferência e Mérito do Transporte e Logística As votações para a pesquisa Preferência do Transporte e Logística 2012 e a escolha do Mérito do Transporte e Logística 2012 se encerram juntas no dia 17 de agosto. A pesquisa de preferência tem o objetivo de identificar as marcas preferidas das empresas transportadoras e operadores logísticos. A premiação permite ao Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística no Estado do Rio Grande do Sul (SETCERGS) reconhecer e homenagear aqueles fornecedores e parceiros que se destacam pela qualidade e inovação de seus produtos e serviços. A pesquisa é realizada pelo site www.setcergs.com.br. Para responder basta clicar no banner do site e ter em mãos o login, senha e o CNPJ da empresa. Caso não possua o login e senha, solicite ao e-mail site@setcergs. com.br. As categorias pesquisadas na edição de 2012 são as seguintes: - Concessionária de Caminhões e Veículos Comerciais;

- Distribuidor de Petróleo - Óleo lubrificante - Fabricante de Borracha para Recapagem - Marca de Pneu - Revenda de Pneu - Recapadora de Pneu - Corretora de Seguro de Carga - Empresa de Gerenciamento de Risco - Montadora de Veículo Semileve (vans/ caminhonetas) - Montadora de Veículo Leve (3/4) - Montadora de Veículo Médio (toco) - Montadora de Veículo Semipesado (truck) - Montadora de Veículo Pesado e Extrapesado (cavalo mecânico) - Fabricante de Implementos Rodoviários - Equipamento de Rastreamento - Equipamento de Movimentação - Equipamento de Armazenagem Mérito do Transporte e Logística 2012 Realizada desde 1989, a escolha do Mérito do Transporte e Logística é um reconhecimento que visa prestigiar pu-

Prêmio SESI Qualidade no Trabalho Em sua 15ª edição, o Prêmio SESI Qualidade no Trabalho é pioneiro no setor, reconhecendo publicamente as empresas por suas práticas diferenciadas na gestão e valorização dos seus colaboradores. Além do reconhecimento, a premiação tem objetivo de incorporar nas estratégias das empresas uma maior responsabilidade social, estimulando a cidadania nas relações de trabalho e difundindo as boas práticas na Indústria. Podem concorrer no PSQT empresas industriais de todos os portes, contribuintes do Sistema Indústria, que são julgadas de acordo com as áreas de avaliação do Modelo SESI de Sustentabilidade no Trabalho, que envolve: a cultura organizacional, gestão de pessoas, educação e desenvolvimento, ambiente de trabalho seguro e saudável, inovação e desenvolvimento socioambiental. Para mais informações e realizar a inscrição da sua empresa, acesse www.sesi.org.br/psqt.

blicamente os transportadores gaúchos que, com seu trabalho, tenham contribuído para o desenvolvimento do transporte e logística em nosso estado e país. Anualmente, a distinção é concedida na festa de aniversário aos dois empresários mais votados pelas empresas associadas ao SETCERGS. A indicação com nome do empresário deve ser enviada ao e-mail secretaria@setcergs.com.br. Critérios para a escolha: - Somente poderão ser votados empresários do transporte e logística; - Os indicados deverão ser gaúchos ou radicados no Rio Grande do Sul; - Deverão ter tido atuação de destaque no setor; - O presidente em exercício do SETCERGS não poderá ser votado; - Os agraciados em anos anteriores também não poderão ser indicados; - Somente terão direito ao voto os Diretores, Sócios e/ou Representantes Legais das empresas associadas ao SETCERGS.

Rahde apresenta novos serviços A Rahde - Auditores e Consultores, que atua em Cachoeirinha há 36 anos, agora oferece novos serviços para as empresas e pessoas físicas da região. Independente do tamanho do cliente, a Rahde realiza avaliações empresariais, executadas dentro de modernas técnicas de avaliação. A avaliação de empresas é um processo importante por diversas razões, como por exemplo, em situações de disputas judiciais, encerramento de atividades, fusões com outras empresas, entre outros. Além disso, para empresas de todos os ramos avaliarem os controles internos, tributação, atendimento a

clientes, fornecedores, economia tributária, a Rahde fornece o serviço de auditoria preventiva. Vitor Carlos Rahde, diretor da empresa, revela que a Rahde possui departamento jurídico, atendendo áreas tributárias, societárias e trabalhistas, além do departamento especializado em organização de empresas, planejamento estratégico e organizacional. “Iniciamos o segundo semestre de 2012 inserindo estes novos atendimentos ao nosso catálogo de serviço, o qual compõe o oficio de auditoria, pericias, assessoria e diagnóstico empresarial”, conclui Rahde.


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Inscrições para o Concurso Nacional sobre SST As inscrições para o Concurso Nacional em Segurança e Saúde no Trabalho, promovido pelo Sesi e Senai, seguem até o dia 22 de agosto. O tema de 2012 é “Como a segurança e a saúde no trabalho contribuem na promoção da qualidade de vida do trabalhador da Indústria” e o grande diferencial é que nesta edição os trabalhadores da indústria poderão participar. Além deles, as inscrições estão abertas para alunos dos ensinos fundamental e médio, incluindo EJA (Educação de Jovens e Adultos) das escolas do Sesi, alunos do EBEP (Educação Básica e Educação Profissional) das escolas do Sesi e Senai e alunos dos cursos profissionalizantes, educação profissional e tecnológica das escolas Senai. O objetivo é despertar o interesse pelo tema de segurança e saúde no traba-

lho na indústria, por meio da reflexão e do debate do tema no ambiente laboral e escolar. O concurso é dividido em etapa estadual e nacional. A premiação engloba três categorias: Desenho, Música e Contribuição Técnica. Nesta última, o trabalhador e o aluno participante deverão abordar em seu trabalho questões de inovação tecnológica, equipamento, mudança de projeto ou de sistema de trabalho que visem beneficiar a segurança e/ou saúde do trabalhador em uma atividade laboral ou apoiar o desenvolvimento do aluno nos laboratórios do Sesi e/ou Senai, utilizados durante o período da sua qualificação profissional. As inscrições podem ser feitas pelo site www.sesi.org.br/pro-sst, no qual os candidatos encontrarão o regulamento do concurso para download e a ficha de inscrição.

Acigra/CDL Gravataí atinge a marca de 800 empresas associadas A Acigra/CDL Gravataí fechou o mês de julho com a histórica marca de 800 empresas ativas em seu quadro de associados. Este número foi fruto de um trabalho focado na prospecção de empresas, na atualização dos benefícios oferecidos e no contato de fidelização com os atuais associados. A partir do mês de agosto a entidade iniciará uma campanha interna para alcançar, ainda em 2012, a marca de 1 mil associados, aumentando a representatividade da entidade na cidade.

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Espaço de lazer LIVROS

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Vencedoras por opção Após nove anos de pesquisa, Jim Collins, em parceria com Morten Hansen, concluiu o livro Vencedoras por Opção, que enumera os princípios para construção de uma empresa de sucesso em tempos imprevisíveis, tumultuados e dinâmicos. Apoiado em análises rigorosas e repleto de histórias, o trabalho questiona: por que algumas empresas prosperam em períodos de incerteza, ou até de caos, e outras não? Os autores estudaram companhias que alcançaram o sucesso em cenários caracterizados por mudanças bruscas que os gestores não podiam prever nem controlar.

A Cabeça de Steve Jobs Ele revolucionou os computadores nos anos 1970 e 1980. Depois foi a vez do cinema de animação e da música digital. A Cabeça de Steve Jobs, de Leander Kahney, é uma mescla de biografia e dicas de liderança a partir da história de seu personagem principal: o dono da Apple.

A Arte da Guerra Escrito há 2,5 mil anos atrás, A Arte da Guerra figura sempre no topo dos mais vendidos. O autor Sun Tzu, um filósofo chinês, ensina, em 13 capítulos, técnicas de guerra, que podem ser usadas, de forma pacífica, em várias áreas.

Amor sem escalas (Up in the air, 2009) Ryan Bingham (George Clooney) tem por função demitir pessoas. Por estar acostumado com o desespero e a angústia alheios, ele mesmo se tornou uma pessoa fria. Além disto, Ryan adora seu trabalho. Ele sempre usa um terno e carrega uma maleta, viajando para diversos cantos do país. Até que seu chefe contrata a arrogante Natalie Keener (Anna Kendrick), que desenvolveu um sistema de videoconferência onde as pessoas poderão ser demitidas sem que seja necessário deixar o escritório. Este sistema, caso seja implementado, põe em risco o emprego de Ryan. Ele passa então a tentar convencê-la do erro que é sua implementação, viajando com Anna para mostrar a realidade de seu trabalho.


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