Veja também! Grávida de gêmeos? Então você precisa ler estas 3 dicas para o sono dos bebês.
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O homem deve assistir?
Na gravidez, aumenta a imunidade do bebê
Novos estudos aponta evidência de que suplementos de óleo de peixe na dieta de mulheres grávidas podem reforçar o sistema imunológico dos bebês
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Um dos momentos mais importantes na vida dos seus pais. Trata-se de meses de espera, aguardando em que o amor se concretiza
Criança chorando Porque o adulto sempre se incomoda tanto com o choro?
Frutas que são essenciais na gravidez
Filhos menos
consumistas? ISSN 2178-8707
janeiro 2018 / Ano 14 / nº 157
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No mundo capitalista em que vivemos, a cada dia que passa, nós nos tornamos mais consumistas, e ensinar princípios diferentes aos pequenos fica ainda mais complicado! Saiba como educar financeiramene o seu filho
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Índice
04
5 Razões para usar um creme de rosto no bebê
08
Caminhada na gravidez, posso fazer?
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Colposcopia: perguntas mais frequente
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Com qual princesa sua filha mais se parece?
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Comer banana na gravidez
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Está grávida de gêmeos?
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A cabeça do meu bebê está assimétrica
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O desconforto das varizes
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Óleo de peixe na gravidez
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Como criar filhos menos consumistas?
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Como lidar com o bullying?
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Cores para o quarto do bebê e seus significados
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Coitadinho! “ Quando comer, vai se acabar ”
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10 frutas essenciais na gravidez
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Uma boa primeira infância faz diferença
50 Cardápio para a grávida obesa 53 Vontade de morder o bebê? A ciência explica! 54 Insônias na gravidez 57 Tapete em E.V.A. é tóxico para crianças? 58 Maternidade x Trabalho
A Revista Materlife, consciente da sua responsabilidade ambiental e social, utiliza papéis com certificado FSC (Forest Stewardship Council) para impressão desta revista.
62 Choro da criança 66 O pai deve assistir o parto do filho? 68 Vamos passear 69 Alimentos mais ricos em proteínas 70 Saúde da mulher
72 Educação sexual 76 Ter filho é caro? 78 O que são pródromos?
Nota: As informações publicadas nesta revista têm caráter meramente informativo e não substituem o aconselhamento e acompanhamento médico por especialistas nas mais diversas áreas atuantes da medicina. Todos os direitos reservados a Revista Materlife. Proibida a reprodução parcial ou total dos conteúdos. A Redação da Revista Materlife não se responsabiliza por conceitos emitidos em artigos assinados ou por qualquer conteúdo publicitário e comercial, sendo este último de inteira responsabilidade dos anunciantes.
Diretor Michel Wajchman Gerente Financeiro João Géa Maringolo Colaboradora Editoral Sacha Silveira (MTB 51948-SP) Direção de Arte Vitor Gomes Coordenador de Assinaturas Marcos Hessman Produção e Conteudo Editorial Julio Mathias Neto Coordenadora de Circulação Julia Feldstain Colaboradores desta edição: Dra. Carolina Mantelli Borges / Dra. Vanessa Penteado / Dr. Bruno Andrade / Dr. Leandro Teles / Dra. Angelina M. F. Gonçalves /Dra. Ana Paula Bautzer / Dra. Cynthia Boscovich / Dr. Joji Ueno / Dra. Angela Shimuta / Antonio Paschoal / Dr. Domingos Mantelli / Dr. Carlos Bautzer / Dr. Fernando Passos / Dra. Liliane Oppermann / Dra. Erica Mantelli Gestão de Relacionamento Médico Lucas Alan Gerência Comercial Anderson Carlos Pereira Logística e Distribuição: Correios Tiragem / mensal: Nacional 50.000 exemplares Atendimento ao assinante: Disponível de segunda a sexta-feira, das 9:00hs às 18:00 horas. São Paulo: 11 5031-4807 Para anunciar ligue: (11) 5031-4807 / (11) 5031-5847 | contato@materlife.com.br Esta marca e os produtos associados encontram-se disseminados em grandes grupos populacionais. A distribuição é feita em todo território nacional para profissionais da saúde nas especialidades de ginecologia/obstetrícia, pediatria e odontopediatria, promovendo o exercício do direito do cidadão em obter a informação de forma gratuita. Contato: Para se corresponder com a redação: Endereçar cartas à Editora Chefe, Revista Materlife, Rua Hugo Taddei, 97 – Pq. Jabaquara - SP - CEP: 04357-010 Fax: 11 5031-4807. contato@materlife.com.br. Cartas devem ser encaminhadas com os contatos do remetente.
Razões
para usar um creme de rosto no bebê, no inverno e no verão.
Quando falamos em sensibilidade da pele da criança falamos em algumas condições de saúde como a pele atópica que muito atingem esta faixa etária
N
ão será, certamente, uma novidade. Passando a mão pelo rosto do seu filho, já deverá ter notado que esta tem uma textura diferente da sua. É algo que se nota ao toque e que tem uma razão de ser. A pele do bebe não é igual à dos adultos. Mais fina e sensível esta reage mais perante as agressões do quotidiano e necessita de que se tenha, sobre ela, muita atenção. Por norma, a pele do bebe tem 1/5 da espessura da pele de um adulto, estando às células menos próximas e as glândulas sebáceas menos ativas.
Isto é: além de terem uma maior sensibilidade, as peles dos bebes produzem menos oleosidade, tendendo para a secura. Falamos, por isso, de uma pele que precisa ser externamente protegida, para compensar a ausência ou fragilidade das suas barreiras naturais. Pele da criança: quando falamos em sensibilidade da pele da criança falamos em algumas condições de saúde como a pele atópica que muito atingem esta faixa etária. Mas não só! Ainda sem a capacidade de criar a proteção necessária por si só, esta é uma pele geralmente seca, com pouco pigmento, que tem tendência a reagir perante a influência de fatores microbianos, físicos e químicos (muitas vezes provenientes de produtos) e que está, também, muito mais propensa a sofrer dano perante a exposição aos raios ultravioleta. Com tudo isto em mente, olhamos hoje para a importância do uso de creme de rosto no bebé e exploramos as cinco razões pelas quais pode e deve usar cremes de rosto no seu filho durante todo o ano.
Hidratar a pele Os cremes de rosto têm um importante papel na hidratação da pele da criança. Fina e com fraca ação por parte das glândulas sebáceas, as peles jovens tendem a ressecar, o que causa desconforto no bebe e pode, mesmo, originar escamação e/ou feridas na pele do seu filho. Com um índice de hidratação bastante elevado, os cremes de rosto para bebe irão ajudar a contrariar esta tendência, dando à pele alguns dos elementos que ela não é, ainda, capaz de produzir por si só.
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A secura da pele causa desconforto. A sensação de repuxamento ou comichão, que pode mesmo em casos mais graves, atingir o limiar da dor, fará com que o bebe se sinta mal e descontente
Proteger dos raios UV A maioria dos cremes de rosto para bebe inclui, já, um nível elevado de SPF (geralmente em torno dos 20 – 30). Este índice funciona como um protetor solar e ajuda o bebe a estar mais protegido perante os raios de sol que o beijam, durante todo o ano. De ressaltar que a proteção solar é importante também no inverno, uma vez que a pele – principalmente uma pele tão jovem como a do bebe corre o risco de sofrer danos (como queimaduras solares ou envelhecimento precoce) perante a exposição solar quotidiana. Além disto, tendo pouco pigmento, a pele do bebe torna-se ainda mais sensível aos raios ultravioleta, sendo necessário um cuidado redobrado com o sol, quando se fala de crianças.
Além de sensível, a pele do bebe é fina e tem as suas células espaçadas. Isto resulta, por norma, numa maior incapacidade de regulação térmica.
Dicas e sugestões para manter a pele do bebê saudável A secura da pele causa desconforto. A sensação de repuxamento ou comichão, que pode mesmo em casos mais graves, atingir o limiar da dor, fará com que o bebe se sinta mal e descontente
Regular a temperatura Além de sensível, a pele do bebe é fina e tem as suas células espaçadas. Isto resulta, por norma, numa maior incapacidade de regulação térmica. Numa fase em que as glândulas sudoríferas têm uma reduzida atividade, é difícil aos bebes conseguirem compensar as variações de temperatura, o que resulta numa reduzida capacidade de contração e dilatação dos vasos para responder à agressão externa provocada pelo calor e pelo frio.
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Assim, uma camada de creme de rosto poderá ajudar na gestão da temperatura da criança, criando uma barreira que agirá como termoregulador, quer no verão como no inverno, e que terá ainda a vantagem de proteger a pele de outro tipo de agressão diária, como a poluição.
Evitar e tratar a dermatite atópica O eczema atópico é uma doença comum nas crianças e, infelizmente, uma que traz algum desconforto (ou mesmo dor) ao bebe. Esta doença acontece devido à secura extrema da pele, que se torna irritável. Este tipo de pele tende a escamar e a criar pequenos cortes e feridas. Bebes com pele atópica necessitam ainda mais do uso diário do creme de rosto durante
todo o ano, uma vez que este terá um papel de regulação, tanto da secura como do pH, aliviando a vermelhidão e o prurido.
Promover o conforto A secura da pele causa desconforto. A sensação de repuxamento ou comichão, que pode mesmo em casos mais graves, atingir o limiar da dor, fará com que o bebe se sinta mal e descontente. Uma pele hidratada e tratada é uma pele que transmite confiança e conforto, deixando o bebe mais feliz para viver o dia-a-dia nos braços dos seus entes queridos. Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: https://www. bebeabordo.pt/5-razoes-usar-umcreme-rosto-no-bebe/.
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Caminhada na gravidez, posso fazer? “ Repleta de benefícios, esta atividade será uma forma fantástica de se manter em forma, apostando numa vida saudável e ativa... ”
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É verdade que nem todos os exercícios se adaptarão à sua nova condição. Alguns poderão ser inclusivamente, bastante perigosos, devido a eventuais impactos ou movimentos
gestação é uma fase única na vida de qualquer mulher. Assim sendo, como é natural, acende o desejo de fazer o máximo possível para garantir que vive cada dia com o maior conforto, saúde e bem-estar. Claro que, durante a gravidez, nem sempre é fácil encontrar atividades que permitam à futura mamãe alcançar tudo isto, ao mesmo tempo que se exercitam e sem pôr em risco o desenvolvimento ou a segurança do feto. Visando um dos melhores exercícios que as grávidas podem fazer: a caminhada. Repleta de benefícios, esta atividade será uma forma fantástica de se manter em forma, apostando numa vida saudável e ativa. Se quiser saber tudo sobre a melhor forma de se envolver neste tipo de exercício, nos acompanhe ao longo desta caminhada na gravidez.
Combater o sedentarismo É verdade que nem todos os exercícios se adaptarão à sua nova condição. Alguns poderão ser inclusivamente, bastante perigosos, devido a eventuais impactos ou movimentos. Ainda assim, isto não é desculpa para ceder ao sedentarismo. Atividades como a hidroginástica ou a yoga para gestantes são boas opções nesta fase da sua vida. Da mesma forma, a caminhada na gravidez pode (e vai, certamente) ter um impacto muito positivo no seu cotidiano. Embora a tendência para não fazer qualquer tipo de esforço tenha sido socialmente promovida, alastrando-se historicamente através de frases tão simples como “não pode fazer esforços porque está grávida”, a verdade é que, nos dias de hoje, se sabe que a falta de atividade pode ser bastante nociva, levando a situações indesejadas, como o aumento excessivo de peso.
Vantagens da caminhada na gravidez As caminhadas são uma forma leve e saudável de iniciar a sua rotina de exercício físico durante a gestação. Tratando-se de um exercício que pode realizar ao longo de toda a gravidez, a caminhada apresenta diversas vantagens. Além de obrigá-la a movimentar-se, sem exercer demasiada pressão na zona das articulações, este exercício fortalecerá os músculos dos membros inferiores, ajudará a tonificar o abdômen e contribuirá para melhorar a posição da coluna Assim, ao longo da gestação, este é um exercício que ajudará a futura mamãe a sustentar
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o peso do bebe. Além disto, o movimento da caminhada na gravidez faz com que também a região do quadril seja exercitada, o que poderá ajudar a posicionar o bebe para o nascimento. Este exercício associase, ainda, a uma melhor recuperação no pós-parto e a um ganho de peso mais moderado e saudável. É ainda fundamental considerar o papel da caminhada na gravidez na melhoria do estado de espírito da gestante, bem como o fato de ser uma atividade que pode fazer em qualquer local e que se realiza de forma gratuita.
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Falta de ar, inchaço nas regiões periféricas do corpo ou mal estar pode ser indicadores de que está a fazer um treino demasiado intenso
Caminhada em cada trimestre na gravidez O primeiro trimestre de gravidez é, como sabemos, o que exige maior cuidado. Fale com o médico antes de se aventurar nas caminhadas e evite fazer este tipo de exercício em dias mais quentes ou com maior humidade. Não será conveniente que se sinta mal com o calor. Usem, nesta fase, roupas confortáveis e frescas e ténis que não as machuquem. No segundo trimestre, deverá ter atenção à postura. Provavelmente já começará a sentir algumas dores nas costas. Manter a cabeça erguida e balançar levemente os braços para o equilíbrio será uma boa ajuda! O terceiro trimestre será a fase ideal para caminhar, até porque isso poderá ajudar a posicionar o bebe para o parto. Nesta fase, no entanto, não deve fazer caminhadas demasiada longas nem aventurar-se por ruas irregulares.
sobre treinos intensos Alguns sintomas, como tonturas, náuseas, falta de ar, inchaço nas regiões periféricas do corpo ou mal estar pode ser indicadores de que está a fazer um treino demasiado intenso.
Mais perto do término da gestação, não faça as suas caminhadas sozinha. Se, durante a caminhada na gravidez sentir que algo não está bem, deve imediatamente consultar o seu médico. Alguns sintomas, como tonturas, náuseas, falta de ar, inchaço nas regiões periféricas do corpo ou mal
estar pode ser indicadores de que está a fazer um treino demasiado intenso. Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: https://www.bebeabordo.pt/5-razoes-usar-um-creme-rosto-no-bebe.
O primeiro trimestre de gravidez é, como sabemos, o que exige maior cuidado. Fale com o médico antes de se aventurar nas caminhadas e evite fazer este tipo de exercício em dias mais quentes ou com maior humidade. Não será conveniente que se sinta mal com o calor. Mais perto do término da gestação, não faça as suas caminhadas sozinha. Se, durante a caminhada na gravidez sentir que algo não está bem, deve consultar o seu médico.
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Colposcopia: perguntas frequentes “ Colposcopia vaginal é um exame realizado pelo médico no trato genital feminino... ”
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que é e para que serve? Colposcopia vaginal é um exame realizado pelo médico no trato genital feminino (vulva, paredes vaginais e colo uterino) utilizando lentes de aumento e luz – equipamento chamado colposcopio – e contrastes locais que ajudam na visualização de alterações epiteliais. Quando esse exame visa lesões vulvares recebe o nome de vulvoscopia.
O exame de colposcopia vaginal não causa grandes alterações no trato genital da mãe e não atinge o feto, sendo segura a realização do exame por profissionais qualificados
A colposcopia É parecida com o exame ginecológico comum e nela também se usa um espéculo11 vaginal (aparelho descartável ou esterilizado que é introduzido na vagina3 para mantê-la aberta durante o procedimento). A finalidade da sua realização é identificar possíveis lesões epiteliais precursoras ou diagnósticas do câncer. Erroneamente, em algumas regiões do Brasil, utiliza-se a colposcopia como um exame de rastreamento para o câncer. Em geral, a colposcopia deveria ser utilizada para esclarecimento, diagnóstico ou acompanhamento de tratamento. No primeiro caso ocorre quando o resultado da colpocitologia oncótica (teste de Papanicolau) mostra um resultado alterado, quando a pesquisa para o HPV no trato genital apresenta-se positivo para certos subtipos virais que levam a um aumento do risco para o câncer genital ou na vigência de lesões vulvares ou sintomas vulvares importantes. Preparo para a colposcopia Vaginal Se não houver coletas ginecológicas (cultura de secreções, pesquisa da presença do vírus HPV, colpocitologia oncótica) não há necessidade de pausa sexual, caso contrário, será necessária pausa sexual e evitar o uso de cremes, géis
Como é realizada a colposcopia? Utilizam-se soluções de contraste (ácido acético diluído e solução de iodo-teste de Schiller) sobre a área genital a ser examinada e observa-se através do colposcópio. Caso alguma área alterada seja visualizada, uma biópsia é retirada e esse material é submetido a análise pelo médico patologista com o objetivo de diagnosticar as alterações celulares na amostra. A duração média do exame é de 5-10 minutos.
ou lavagem vaginal por 2-3 dias. Se for necessário biopsia pode ocorrer um pequeno sangramento e uma dor discreta na forma de cólica por alguns dias. Deve-se evitar atividade física exaustiva e relações sexuais após o exame. A ardência da vulva pode ser resolvida com o enxágue abundante de água. Mulheres grávidas podem se submeter a esse exame? Sim, o exame de colposcopia vaginal não causa grandes alterações no trato genital da mãe e não atinge o feto, sendo segura a realização do exame por profissionais qualificados. Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Por: Dra Wany Lana Telefones: 11 4195.4500 | 4195.4546 Whatsapp para urgências: 11 99937.9969. Email: lana.machado@terra.com.br. Site: www.wanylana. com.br e saiba mais sobre a saúde da mulher!
A biópsia dói? Basicamente os receios da mulher quando realiza a colposcopia são: sentir dor e a possibilidade da realização da biópsia. Obviamente esse exame é desconfortável e constrangedor, mas não é doloroso. A colocação dos contrates, principalmente o ácido acético diluído, causa ardência que pode ser mais intensa
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caso a paciente esteja com secreção vaginal aumentada. Isso pode ser minimizado utilizando uma técnica adequada. A biópsia realizada no colo uterino e paredes vaginais é realizada sem anestesia. Utiliza-se uma pinça própria que retira um fragmento de 0,3mm. A sensação causada para anestesiar a região é a mesma da bi-
ópsia e dura poucos segundos. A biópsia de vulva é realizada com anestesia local. A necessidade de realizar a biópsia não significa gravidade, apenas que a alteração observada durante o exame deve ser mais investigada e para isso uma amostra do local deve ser retirada e analisada pelo médico patologista.
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Com qual princesa sua filha mais se parece? Por esse motivo é comum que seus filhos se identifiquem mais com um ou outro personagem dos filmes.
C
ada criança é única no seu jeito de pensar, se desenvolver, na forma de agir, expressão seus sentimentos e seus medos. As princesas também são assim, além de suas diferenças físicas cada uma possui uma personalidade única. Por esse motivo é comum que seus filhos se identifiquem mais com um ou outro personagem dos filmes. Se você ainda não conhece as características de cada princesa e quer saber qual é mais parecida com sua filha confira alguns atributos de cada personagem. Cinderela Começando pela Cinderela, que é uma das princesas mais conhecidas da Disney. Tem de chamativo em sua personalidade a capacidade de perdoar, além de sua bondade extrema com os outros. Mostra-se sempre muito humilde, mesmo perante as humilhações sofridas. Uma guerreira nata, não se deixa abater na primeira dificuldade. Corre atrás de seus sonhos, por mais difíceis ou impossíveis que possam parecer, ela não desiste até que tenha seu objetivo alcançado, superando a si mesma na grande maioria das vezes.
Branca De Neve Conhecida pela sua maça e os sete anões que sempre lhe acompanham, essa é uma das princesas muito queridas pelas meninas. Tem por personalidade um espírito de liderança e generosidade em seu coração. É uma excelente pessoa para guardar seus segredos, além de ser fiel com seus princípios e ter um coração enorme para fazer o bem, o que acaba tornando –a uma excelente amiga. Podemos comparar a Branca de Neve a uma criança que faz amigos com facilidade e está sempre rodeada por eles, pois essa é uma personalidade que está sempre a procura de pessoas para conversar e interagir. Ariel Uma princesa um pouco diferente, Ariel gosta de explorar o novo e não tem medo de desbravar o desconhecido. Possui um espírito de liberdade e independência, o que faz com que o novo seja sempre muito mais interessante, odiando assim, a rotina que não muda e lugares que não se renovam. Ela não tem medo de errar nas escolhas, mesmo que, por muitas vezes faça opções totalmente erradas. Com uma personalidade bastante forte, não é fácil convencer essa princesa
As duas irmãs que estrelam o filme Frozen são as queridinhas das crianças. da Disney, bateu todos os recordes de bilheteria. Assim como a maioria das meninas na infância, elas são inseguras, desajeitadas, têm medo, são impulsivas e ingênuas. Anna e Elsa
A Bela Adormecida é uma princesa que teve uma família que sempre a incentivou a sonhar alto. Ela passa os dias lendo livros e adora fantasiar sobre lugares, ocasiões e pessoas, sempre imaginando um final feliz. Podemos dizer que sua personalidade é de ingenuidade, acreditando sempre na bondade de todos.
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de mudar de ideia. Em contra partida, é extremamente divertida e brincalhona, sempre deixando o bom humor falar mais alto em todas as ocasiões.
Assim como a maioria das meninas na infância, elas são inseguras, desajeitadas, têm medo, são impulsivas e ingênuas. Elsa tem um gênio forte, uma responsabilidade meio adulta e no decorrer do filme precisa aprender como gerenciar melhor suas emoções.
Anna e Elsa As duas irmãs que estrelam o filme Frozen são as queridinhas das crianças. da Disney, bateu todos os recordes de bilheteria. Assim como a maioria das meninas na infância, elas são inseguras, desajeitadas, têm medo, são impulsivas e ingênuas. Elsa tem um gênio forte, uma responsabilidade meio adulta e no decorrer do filme precisa aprender como gerenciar melhor suas emoções. Anna, a irmã mais nova, em contrapartida, está sempre disposta a conhecer as delícias da vida. É a primeira princesa pateta da Disney: fala besteira, se empanturra de chocolate, cai toda hora com seu jeito desajeitado. Também é muito impulsiva o que a faz cometer erros bem bobos. Mas é também muito corajosa, forte e aventureira.
em lutas de espadas e corrida com seu cavalo, Angus. Apesar de uma personalidade muito forte, Mérida tem um generoso coração.
Mérida A princesa Merida possui uma aparência diferente das outras princesas, com os cabelos revoltos, volumosos e vermelhos. A aparência da personagem do filme Valente foi idealizada para transmitir suas principais características: ela é uma adolescente de 16 anos impetuosa e que não aceita que os outros decidam sua vida. Ela quer assumir o controle do seu próprio destino. Por isso, Mérida é uma habilidosa arqueira, também com uma agilidade
Rapunzel A princesa cresce rodeada de livros e possui um talento extraordinário em todas as áreas, como música e pintura. Apesar de possuir uma vontade enlouquecedora de sair da torre e conhecer o mundo, ela é muito obediente a bruxa – que acredita ser sua mãe. Rapunzel é bastante ousada, confiante e sempre mantem as promessas que faz. É encantadora, está mais do que disposta a realizar seus sonhos e passar por cima de qualquer obstáculo.
Apesar de possuir uma vontade enlouquecedora de sair da torre e conhecer o mundo, a princesa é muito obediente a bruxa – a quem acredita ser sua mãe. Apesar disso, Rapunzel é bastante ousada, confiante e sempre mantem as promessas que faz. É uma encantadora princesinha que está mais do que disposta a realizar seus sonhos
Princesa e o Sapo Já fazendo parte da nova geração de princesas, Tiana, se apresenta com personalidades diferentes e mais fortes, até porque é a única princesa que trabalha fora de casa. Luta dia a dia para alcançar seus objetivos, não desanima nos obstáculos, gosta de resolver seus problemas sozinhos e diferentes das outras princesas, não sonha com um
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príncipe para mudar sua vida. Quer independência, sonha em ter seu próprio negócio!
Jasmine Essa é uma princesa totalmente tranquila. Tem como principal pontos de sua personalidade a sua força de vontade em conquistar seus objetivos e aquela vontade de ter um espírito livre,
de poder fazer o que quiser e na hora que quiser. Agora que você já conhece um pouco da personalidade das principais princesas e já tem uma noção de com qual sua filha mais se parece, pergunte para ela qual sua favorita e veja se você acertou seu palpite. Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: Glitz Mania (www.glitzmania.com.br).
Banana na gravidez faz bem! Quais são os benefícios?
B Provavelmente saberá que a banana é um fruto naturalmente doce e suave, de textura mole. A sua doçura foi o primeiro sinal a criar o mito de que a mesma seria pouco saudável e que engordaria
anana na gravidez, fruto dourado. A gravidez é uma fase da vida da mulher onde a alimentação saudável está no centro das atenções, sendo absolutamente indispensável a promoção de uma dieta saudável durante a gestação, para garantir o correto desenvolvimento do bebe e a saúde da futura mamãe. Já estamos longe do tempo em que todos os alimentos saborosos eram considerados pouco saudáveis. No entanto, de alguma forma, esta é uma ideia que se perpetua e que faz com que, mesmo nos dias de hoje, alimentos mais doces ou com um sabor mais apelativo sejam vistos como menos indicados. Um bom exemplo destes mitos é a banana. Esta fruta, geralmente doce, costuma ser um fruto considerado, pela maioria, como menos saudável.
Partindo desta ideia, Explicaremos hoje sobre este fruto dourado para que conheça melhor as desvantagens que se associam ao seu consumo e as (muitas) mais-valias da sua inclusão na dieta da grávida. Acompanhe-nos para saber quais os benefícios do consumo de banana durante a gravidez.
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Este fruto tem diversas caraterísticas que o tornam uma valiosa refeição para a gestante. Justamente pelo fato de ser calórico, este fruto torna-se uma excelente opção para os lanches entre refeições, garantindo a nutrição da gestante
Desvantagens e mitos sobre a banana na gravidez Como provavelmente saberá, a banana é um fruto naturalmente doce e suave, de textura mole. A sua doçura foi o primeiro sinal a criar o mito de que a mesma seria pouco saudável e que engordaria quem a consome, estando, por isso, vedado às gestantes. Se, por um lado, é verdade que se trata de um fruto calórico, por outro, dizer que esta “faz mal” à saúde da grávida ou que o seu consumo é nocivo para esta é um
claro exagero. Ainda assim, se formos olhar o lado menos positivo do consumo da banana, este seria, sem dúvida, o fato de se tratar de um fruto mais calórico, que desacelera um pouco o organismo e pode provocar um aumento excessivo de peso. Além disto, é igualmente um fruto ao qual muitas pessoas são alérgicas e, quando verdes, as bananas têm o potencial de provocar prisão de ventre, inchaço e desconforto no sistema gastrointestinal.
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No inicio da gestação, está ainda provado que as bananas ajudam a controlar a náusea e a evitar o vomito, sendo as melhores amigas de quem sofre com os enjoos matinais. Outra vantagem deste fruto é que pode encontrá-lo durante todo o ano.
Este alimento é rico em hidratos de carbono (o que o torna altamente nutritivo), potássio e magnésio (o que ajuda a reduzir a sensação de cansaço, a evitar a hipertensão e as temidas cãibras musculares); e vitamina B6, essencial para a formação do tubo neural do bebe. Devido à presença da vitamina C, este fruto promove ainda o fortalecimento do sistema imunológico. No inicio da gestação, está ainda provado que as bananas ajudam a controlar a náusea e a evitar o vomito, sendo as melhores amigas de quem sofre com os enjoos matinais.Por fim, outra vantagem deste fruto é que pode encontrá-lo durante todo o ano.
Dicas para o consumo de banana • Amaduracimento da fruta
Ao optar por consumir banana na gestação existem alguns pormenores a ter em consideração. O primeiro tem a ver com o amadurecimento desta fruta.
• Bem-estar natural As fibras presentes na banana dão à gestante uma sensação de profundo bem-estar e estimulam os intestinos, fazendo ainda com que o corpo produza um hormônio
No inicio da gestação, está ainda provado que as bananas ajudam a controlar a náusea e a evitar o vomito, sendo as melhores amigas de quem sofre com os enjoos matinais
Vantagens do consumo de banana durante a gravidez Embora as desvantagens anteriormente mencionadas sejam reais, o consumo de banana não só não é vedado às gestantes como é recomendado. Este fruto tem diversas caraterísticas que o tornam uma valiosa refeição para a gestante. Justamente pelo fato de ser calórico, este fruto torna-se uma excelente opção para os lanches entre refeições, garantindo a nutrição da gestante e saciando-a, ao mesmo tempo que o desejo por doces aparece. Claro que, para não engordar, é recomendada uma dose máxima de uma banana por dia. Nesta dose, a banana irá, portanto, criar uma sensação de saciedade, sem provocar um aumento excessivo de peso. Quando maduras, as fibras presentes na banana dão à gestante uma sensação de profundo bem-estar e estimulam os intestinos, fazendo ainda com que o corpo produza um hormônio a serotonina responsável por melhorar o humor e criar uma sensação de felicidade.
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Por um lado, a banana verde mostra-se como uma melhor opção para quem não pode abusar dos açúcares ou mesmo para quem sofre de diabetes gestacionais; no entanto, quando maduro, este fruto tem propriedades reguladoras para o intestino e ajuda a produzir uma maior sensação de bem-estar.
• Coma uma banana por dia
Em segundo lugar, deve recordar que, sendo um fruto calórico, não deve exceder-se no consumo do mesmo, ingerindo, no máximo, uma banana por dia. Por fim, sendo um fruto muito polivalente, pode explorá-lo de várias formas: cozinhando com ele (por exemplo, bolo de banana); comendo-o com o seu iogurte ou fazendo com ele o seu batido favorito. Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: https:// www.bebeabordo.pt/5-razoes-usar-umcreme-rosto-no-bebe.
Está grávida de gêmeos?
Então você precisa ler estas 3 dicas para o sono dos seus bebês!
A partir do terceiro mês de vida, já tente com muito carinho e bem aos poucos, colocar seus filhos acordados no berço, para que eles comecem a desenvolver a habilidade de adormecer
uando a gente fala do sono do bebê, quanto mais preparada, mais informações e mais ferramentas para evitar os problemas, melhor. Sempre muito melhor. Tentar acertar uma dificuldade de sono da criança é sempre mais difícil do que evitar que ela aconteça. Toda pessoa que cuida de um bebê precisa descansar e, quando se trata de múltiplos, a exaustão pode ser multiplicada por dois. Se colocar um bebê para dormir é difícil, imagine dois, correndo o risco de um acordar o outro e se a pessoa estiver sozinha nesta tarefa, provavelmente não haverá braço para confortar duas crianças. Por isso é melhor evitar que os problemas de sono aconteçam. Nosso post de hoje tem esta intenção. Tenha sempre um ritual de sono! O recém-nascido dorme diversas vezes ao dia, geralmente fica acordado por no máximo 1 hora, então isso significa que você deverá ter um ritual pequeno de sono diversas vezes por dia. Sim, é verdade, mas este ritual vai te ajudar a ter organização e desde cedo você irá sinalizar para
o bebê que está na hora de dormir. Isso pode ser feito se eles dormem no mesmo berço ou em lugares separados. Ter sempre a mesma sequência nas atitudes vai deixar seus bebês muito mais calmos para conseguirem dormir. Comece o processo de colocar no berço sonolento, porém acordado, desde cedo! Você não precisa se preocupar com isso nos primeiros dias de vida, mas pensando que os bebês vão crescer e ficar pesados, não há pessoa que aguente carregar / ninar dois bebês por muitos meses. A partir do terceiro mês de vida, já tente com muito carinho e bem aos poucos, colocar seus filhos acordados no berço, para que eles comecem a desenvolver a habilidade de adormecer, evitando que você precise ficar com a criança no colo até dormir e correr o risco do bebê acordar quando for colocado no berço.
Tente tirar o cueiro / swadlle do seu filho aos 3 ou 4 meses no máximo! Geralmente as crianças precisam dos dedos e dos pés para se auto confortarem. No caso dos gêmeos, se eles ficarem muito apertados para dormir por mais de 12 semanas, depois que estiverem mais “soltos” a dificuldade de auto conforto pode ser maior. Deixe seu bebê mais “apertadinho” de preferência até completar 3 meses e depois comece a soltar aos poucos, para que ele tenha estas ferramentas de auto conforto (pés e mãos) e comece a desenvolver a habilidade de dormir com mais independência. Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: Maternity Coach - http://www. maternitycoach.com.br/blog.
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A cabeça do meu bebê está assimétrica. Preciso me preocupar? “ Ao cuidar do nosso bebê, é comum nos depararmos com algumas dúvidas. Coisas nas quais nunca havíamos pensado ou nem sabíamos que existiam. O formato da cabeça do bebê é um desses assuntos... ”
O O tratamento consiste em aproveitar o elevado ritmo de crescimento craniano para molda-lo, preenchendo as áreas que se encontram achatadas
momento do nascimento e os meses que se seguem são muito especiais e cheios de novidades para toda a família, especialmente para os pais. Se for o primeiro filho, então, é um universo novo que se abre. Aos poucos, porém, a ansiedade vai dando lugar ao prazer de cuidar dos pequenos tesouros que acabaram de chegar para enriquecer a casa. Com tanta coisa acontecendo, é comum nos depararmos com algumas dúvidas. Coisas nas quais nunca havíamos pensado ou nem sabíamos que existiam. O formato da cabeça do bebê é um desses assuntos. Ao nascimento, é muito comum haver certo inchaço na cabeça do bebê que chamamos de bossa. Essa condição regride rapidamente nas primeiras semanas de vida, mas muitas vezes os pais começam a reparar que cabeça do bebê começa a apresentar uma assimetria ou um achatamento na região de trás da cabeça. “Como assim?” “Isso não estava aqui ontem!?”
De fato essas assimetrias surgem rapidamente e são decorrentes do excesso de apoio em uma só região da cabeça nas primeiras semanas de vida. Nessa fase, a cabeça do bebê cresce rapidamente (muito mais rápido que o restante do corpo) e passa a maior parte do tempo apoiada no mesmo
te de trás da cabeça e eventualmente elevando o “cocuruto”, é chamado de braquicefalia posicional. É importante que um médico que tenha conhecimento específico dessa área avalie o bebê com assimetria craniana posicional, pois tratar o problema é muito simples, desde que o
O tratamento varia conforme a idade e o grau de assimetria, por isso não se deve postergar uma avaliação especializada. Quanto mais cedo for diagnosticado o problema, mais fácil é o tratamento.
lugar. Quando há uma preferência do bebê virar sempre para o mesmo lado, um lado fica mais achatado que o outro, podendo desalinhar também as orelhas, a testa e até a face. Essa condição tem um nome estranho, plagiocefalia posicional, que no grego significa “cabeça oblíqua”. Quando o achatamento ocorre mais no meio da região posterior, alargando a par-
tratamento correto seja instituído no momento certo. Além disso, é preciso diferenciar as assimetrias posicionais da cranioestenose, condição em que as suturas cranianas (delicadas linhas que separam os ossos do crânio do bebê) se fecham antes da hora levando também a uma assimetria, mas com características diferentes e com tratamento completamente distinto.
O tratamento • Consiste em aproveitar o elevado ritmo de crescimento craniano para molda-lo, preenchendo as áreas que se encontram achatadas e impedindo que as regiões que estão proeminentes cresçam mais. Inicialmente fazemos isso com manobras chamadas de reposicionamento, que consiste basicamente e procurar apoiar a cabeça do bebê na região que está pontuda sempre que possível. Quando isso não é suficiente pode ser preciso o uso de uma órtese craniana, uma espécie de capacetinho que, feito sob medida para cada bebê, vai conduzir o crescimento de modo a corrigir a assimetria em poucos meses. Mas é preciso medir com precisão a assimetria para que o médico possa decidir qual o melhor tratamento para cada paciente ou o melhor momento para mudar de tática caso necessário. Em resumo, as assimetrias cranianas em bebês são muito comuns hoje em dia e tem tratamento, desde que diagnosticadas e tratadas a tempo.
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e cuidado que o seu bebê merece Você notou alguma deformidade na cabecinha do seu bebê e não sabe o que fazer?
assimetria
clínica especializada no tratamento de assimetrias cranianas
É verdade que todos nós temos algum grau de assimetria no nosso corpo. A cabeça não é diferente. Nenhum de nós é perfeitamente simétrico. Quando, porém, um lado da cabeça está mais achatado, o lado oposto está proeminente, as orelhas começam a ficar desalinhadas, é hora de verificar se essa assimetria está além do que é considerado normal.
avaliação médica
Nesse momento, é preciso contar com a avaliação de um médico com experiência no assunto para diagnosticar corretamente o problema. Medir com precisão a assimetria, entender em detalhes os fatores geradores da assimetria e traçar uma estratégia precisa de tratamento, mensurando o resultado final é parte fundamental do nosso trabalho. Acompanharemos seu bebê seja qual for o tratamento indicado, desde o reposicionamento até o uso de uma órtese craniana sob medida. A equipe assistencial é treinada especificamente na atenção às assimetrias cranianas posicionais, focada em oferecer aos nossos paciente e às suas famílias o melhor tratamento com tecnologia de ponta.
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Dá para amenizar o desconforto das varizes! “A explicação para o problema é que com o aumento do abdômen e a elevação nos níveis de progesterona cria-se uma pressão nas veias pélvicas e na cava inferior... ”
I Sobre os calçados, os de saltos baixos, como os entre 3 cm e 5 cm estimulam a circulação. E nunca se esqueça de usar meias elásticas de compressão graduada
nfelizmente as mulheres não estão livres delas durante a gestação. Uma em cada três grávidas terá varizes. A explicação para o problema é que com o aumento do abdômen e a elevação nos níveis de progesterona cria-se uma pressão nas veias pélvicas e na cava inferior, que é aquela veia que fica do lado direito do nosso corpo e recebe o sangue das pernas e dos pés e de parte dos órgãos localizados na região abdominal. “Com o excesso de pressão as varizes surgem”, explica o angiologista Dr. Ary Elwing (CRM-22.946), especialista em cirurgia vascular periférica e tratamento a laser. De forma simplificada, as varizes nada mais são do que veias dilatadas. Existem dois tipos de pacientes com varizes, aquelas que ficam com as veias mais azuladas e inchadas, mas não sentirão nenhum desconforto, já outras que terão dor. “Não existe nenhum tratamento indicado para o período da gestação, mas é possível amenizar o incômodo adotando alguns hábitos”, aconselha Elwing.
orientações O angiologista faz as seguintes orientações: fique de olho no excesso de peso, pois ele piora o quadro de varizes. Faça caminhadas todos os dias, nem que seja para ir até a padaria a pé. Não passe muitas horas em pé e se ficar sentado coloque o pé em algum suporte mais alto, como uma cadeira.
Ao deitar-se prefira virar do lado esquerdo, já que a veia responsável pela circulação dos membros inferiores com o resto do corpo fica do lado direito. Dessa forma ela terá um alívio da pressão. A drenagem linfática manual também é uma opção para ser adotada durante esses nove meses. Sobre os calçados, os de saltos baixos, como os entre 3 cm e 5 cm estimulam a circulação. E nunca se esqueça de usar meias elásticas de compressão graduada. “Deixe-as em um local próximo à cama e calce-as pela manhã, em até 30 minutos após se levantar”. ressalta o angiologista. Para mulheres que já tinham problemas de varizes o médico irá orientar uma meia elástica de maior compressão, mas se no seu caso as veias saltadas só apareceram por causa da gravidez, uma meia elástica de menor compressão já será o suficiente. Tirando a aparência e o desconforto, para a maioria das mulheres as varizes não sinalizam nenhum quadro de risco. Mas é preciso ficar atenta a outros sintomas. “Taquicardia e falta de ar são sinais de embolia pulmonar que significa que o coágulo foi para o pulmão”, explica Elwing. Ao aparecer alguns desses sinais procure um médico. Fonte: Angiologista Ary Elwing (CRM-22.946), especialista em cirurgia vascular periférica e tratamento a laser.
De modo geral, as varizes devem sumir em até seis meses após o nascimento do bebê. Caso isso não aconteça somente uma cirurgia irá resolver o problema, porém não se preocupe; mas, qualquer alteração no aspecto das pernas ou sintomas tais como dores, edema, alteração de cor e temperatura nas pernas tanto durante gravidez ou no pós-parto procure um angiologista/cirurgião vascular , lembre-se prevenir é sempre melhor que remediar.
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na gravidez Aumente a imunidade do seu bebê!
U 5 Pesquisadores continuam a investigar os benefícios a longo prazo do DHA e irão estudar até os 5 anos do desempenho escolar, entre outros resultados, das crianças
m novo estudo aumenta a evidência de que suplementos de óleo de peixe na dieta de mulheres grávidas podem reforçar o sistema imunológico dos bebês. Nesse estudo, os bebês superaram mais rapidamente os resfriados quando suas mães haviam ingerido 400 miligramas de suplementos contendo ácido docosa-hexaenóico (DHA) durante a gravidez. O DHA é importante para o feto e bebês recém-nascidos, e as mulheres grávidas devem se certificar de ingerir a quantidade necessária, preferencialmente a partir de peixes, e caso não seja possível, a partir de suplementos. O estudo fez parte de um amplo ensaio clinico controlado conduzido no México. Os últimos resultados são baseados nos dados de 800 mulheres, metade das quais ingeriu suplementos de DHA diariamente durante a gravidez. As crianças do estudo foram examinadas com 1, 3 e 6 meses de idade, e suas mães foram questionadas se nas duas
semanas anteriores os bebês haviam apresentado sintomas como congestão, muco, vômito e erupções cutâneas, bem como sobre quanto tempo esses sintomas duraram. Embora os dois grupos tenham apresentado número semelhante de doenças, as crianças cujas mães ingeriram DHA tiveram muitos sintomas reduzidos. DHA é um dos três ácidos graxos do tipo ômega-3, encontrado nos peixes e óleos de peixe. Embora o DHA tenha se mostrado benéfico para o desenvolvimento cognitivo, para o desenvolvimento
imunológico e na prevenção de doenças cardíacas, ele não integra a dieta da maior parte dos americanos. Gestantes também devem ficar preocupadas com o consumo de peixes por causa do teor de mercúrio. Mas um crescente número de pesquisas está mostrando que o DHA pode fornecer uma série de benefícios para os bebês. O DHA é vital para o desenvolvimento do cérebro e da visão infantis. Pode ser também importante para o desenvolvimento dos sistemas cardíaco, vascular e imunológico.
O DHA é importante para o feto e bebês recém-nascidos, e as mulheres grávidas devem se certificar de ingerir a quantidade necessária, preferencialmente a partir de peixes, e caso não seja possível, a partir de suplementos.
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Os grandes benefícios do DHA em diversos estudos pode ser resultado de pessoas que estavam tendo deficiência desse nutriente
Os pesquisadores continuam a investigar os benefícios a longo prazo do DHA e irão estudar até os 5 anos do desempenho escolar, entre outros resultados, das crianças. A investigação também vai permitir aos pesquisadores examinar alguns dos resultados menos encorajadores do estudo e ver se eles devem se tornar áreas de maior preocupação. Enquanto a duração dos sintomas de resfriados foram menores em crianças ingerindo DHA, essas crianças tiveram erupções cutâneas e crises de vômitos durante mais tempo.
Um pequeno número de doenças pode ter orientado o estudo, considerando que resfriados eram uma preocupação muito maior do que vômitos, já que mais de 200 constipações ocorreram 30
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Um pequeno número de doenças pode ter orientado o estudo, considerando que resfriados eram uma preocupação muito maior do que vômitos, já que mais de 200 cons-
tipações ocorreram, mas apenas 30 episódios de vômitos. Tal como acontece com muitos nutrientes, os benefícios de DHA podme variar com a dose tomada.
Doses adicionais de DHA podem não beneficiar pessoas Por exemplo, enquanto a vitamina C pode proporcionar benefícios na defesa contra resfriados, a superdosagem de vitamina não parece oferecer um benefício maior, podendo inclusive ser prejudicial em alguns casos. Da mesma forma, os grandes benefícios do DHA em diversos estudos pode ser resultado de pessoas que
estavam tendo deficiência desse nutriente. Doses adicionais de DHA podem não beneficiar pessoas que já obtêm o nutriente de sua dieta. Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Publicado originalmente em: Blog Saúde da Mulher (www.saude-mulher. com), do Portal Saúde com Ciência. Com redação da Dra. Renata Fraia farmacêutica e jornalista.
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Como criar filhos menos consumistas? “ A cada dia que passa, nós nos tornamos mais consumistas, e ensinar princípios diferentes aos pequenos para não criar compradores compulsivos fica muito mais complicado... ”
dicas para ter filhos menos consumistas Ter uma educação financeira é tão essencial quanto aprender a ler e escrever. Lidar com o dinheiro não é algo tão simples de fazer, por isso, deve ser tratado com os pequenos como algo natural, transformando este cuidado em algo rotineiro e comum. Abaixo, seguem algumas dicas para te ajudar: Seja o exemplo! Esta primeira dica não visa apenas o lado financeiro, mas toda a vida da criança! Se você estourar o cartão de crédito todo mês e viver com a corda no pescoço atolado em dívidas, é impossível você esperar que seu filho faça diferente. Não viva em função do dinheiro Viver pensando em quanto tem que trabalhar para fazer algo, ensina os pequenos que o dinheiro é mais importante que a família. Se não puder ir ao cinema no final de semana, vá à praia ou ao parque, leve um lanchinho de casa e aproveite o tempo livre com as crianças sem se martirizar e gastar mais do que suas posses permitem.
Ter uma educação financeira é tão essencial quanto aprender a ler e escrever. Lidar com o dinheiro não é algo tão simples de fazer, por isso, deve ser tratado com os pequenos como algo natural
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ue pai ou mãe nunca ouviu um “eu quero” ou “compra pra mim” durante as compras ou em um simples passeio com o pequeno? Criar filhos não é tarefa fácil, no mundo capitalista em que vivemos então, a cada dia que passa, nós nos tornamos mais consumistas, e ensinar princípios diferentes aos pequenos para não criar compradores compulsivos fica muito mais complicado! Hoje, nosso post é todo dedicado às melhores dicas para criar filhos menos consumistas
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Familiarizar as crianças com as contas pagas mensalmente é muito importante também. Assim a criança cresce sabendo que tudo tem um preço, nada vem de graça. e ensinar os pequenos a terem uma relação mais saudável com o dinheiro, evitando que comprem tudo o que vêm pela frente. Confira! A educação financeira desde pequeno é essencial para criar adultos menos consumistas e mais conscientes em relação ao dinheiro.
Dê uma mesada ou semanada Explique que este é todo o dinheiro que ele tem para gastar, e que quando acabar você não lhe dará mais. Ensine como ele pode poupar para comprar algo mais caro e mais legal, e até a pesquisar antes de comprar para economizar ainda mais.
Com o tempo, o pequeno vai aprender direitinho a melhor forma de gastar e poupar seu dinheiro. Apresente as finanças da casa Familiarizar as crianças com as contas pagas mensalmente é muito importante também. Assim a criança cresce sabendo que tudo tem um preço, nada vem de graça. Aproveite a deixa para contar o que você faz no trabalho para ganhar o dinheiro, as crianças são mais espertas do que acreditamos. Você vai se surpreender! Estar junto da família e fazer um programa diferente são muito mais divertidos e importantes do que simplesmente ganhar algo em troca do dia em si
Diga não! Dizer “não” constantemente às crianças pode até doer um pouquinho, mas é essencial para a formação de caráter do indivíduo. Ouvindo o “não”, ela vai aprender a valorizar melhor o “sim”. Esta dica vale para todos os
Aniversário, natal, páscoa, nestas datas as crianças sempre ganham algo por conta das respectivas comemorações, ensine seu filho a dar valor à elas mostrando o significado de cada data.
âmbitos da vida da criança, criando, assim, um adulto mais consciente de suas atitudes.
mais divertidos e importantes do que simplesmente ganhar algo em troca do dia em si.
Valorize as datas comemorativas Aniversário, natal, páscoa, nestas datas as crianças sempre ganham algo por conta das respectivas comemorações, ensine seu filho a dar valor à elas mostrando o significado de cada data. Estar junto da família e fazer um programa diferente são muito
Ensine o pequeno a poupar Neste caso não estamos falando apenas de guardar dinheiro, mas de economizar bens de consumo, como água, luz, gás, telefone… explique direitinho que o dinheiro economizado será usado em algo diferente, como uma viagem em família ou algo novo que todos poderão aproveitar.
Não troque sua ausência por presentes!
Essa não é bem uma dica para os pequenos, e sim para os pais! Estar presente na vida da criança vale muito mais do que qualquer bem material, e isso eles sentem no dia a dia. Conforme
a criança vai crescendo, a ausência dos pais é capaz de abalar psicologicamente e refletir diretamente na vida adulta. Esteja presente de corpo e alma, deixe de lado o computador, o celular, esqueça o trabalho e tenha momentos de qualidade com os pequenos! Qualidade é muito melhor do que quantidade, as três horinhas que você passar brincando serão muito mais aproveitadas e valorizadas do que um dia inteiro ao lado da criança, mas com a mente em outro lugar, como no celular ou resolvendo problemas alheios. Garanto que você não vai se arrepender! Criar filhos menos consumistas não é algo
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simples de se fazer, é um trabalho lento e que exige muita disciplina de todos. Ensinar às crianças que o dinheiro é importante, mas que ele não é tudo na vida, depende muito mais do exemplo dado pelos próprios pais! Os pequenos precisam aprender a dar valor para cada centavo, assim saberão lidar melhor com as próprias finanças quando crescerem, se tornando adultos mais conscientes. Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: Blog Ficar Grávida www.ficargravida.com.br.
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Como lidar com o bullying? “O pensamento de que o bullying é apenas uma brincadeira de criança já está mais do que ultrapassado. O problema é grave, vem crescendo e pode acarretar consequências significativas...”
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ntes de falarmos sobre como combater o bullying, é necessário compreender esse fenômeno e dar a ele a devida importância. O pensamento de que o bullying é apenas uma brincadeira de criança já está mais do que ultrapassado. O problema é grave, vem crescendo e pode acarretar consequências significativas para as crianças no período escolar e também na fase adulta.
Em geral, a criança que sofre bullying tem baixa autoestima e, muitas vezes, não consegue pedir ajuda. É até pela dificuldade em reagir que ela acaba sendo escolhida pelo agressor como alvo
Há um terceiro componente do processo, igualmente fundamental na prática do bullying, que é a plateia. Um agressor só pratica o bullying se houver plateia pois, em geral, trata-se de uma questão de autoafirmação
O bullying é uma agressão verbal ou física que ocorre de forma repetida, de uma criança para a outra, ou de forma coletiva, de um grupo para uma criança. Recentemente, com o maior acesso à internet, as agressões também passaram a acontecer no ambiente virtual, onde é conhecido como cyberbullying. Em geral, a criança que sofre bullying tem baixa autoestima e, muitas vezes, não consegue pedir ajuda. É até pela dificuldade em reagir que ela acaba sendo escolhida pelo agressor como alvo. É fundamental, portanto, que professores e familiares fiquem atentos aos possíveis sinais de que
a criança esteja sendo agredida: ela pode se tornar apática, perder a vontade de ir para a escola, apresentar sintomas de depressão e começar a ter baixo desempenho na escola, por exemplo. Quando os adultos que convivem com ela começarem a identificar esses primeiros sinais, devem agir para enfrentar o problema. • Como combate-lo? O primeiro passo é conversar com a escola. É preciso, então, que a escola chame os envolvidos e busque entender o que está acontecendo, conscientizando a criança que está praticando o bullying sobre o que
ela está causando ao colega. É importante sempre indagar o agressor: “e se fosse com você? Como você se sentiria?” Em grande parte dos casos, se essa pergunta é feita logo de início, é possível reverter a situação. É bastante frequente que o agressor também esteja precisando de alguma ajuda. É preciso, portanto, entender quais são as motivações do agressor. Há um terceiro componente do processo, igualmente fundamental na prática do bullying, que é a plateia. Um agressor só pratica o bullying se houver plateia pois, em geral, trata-se de uma questão de autoafirmação.
O trabalho de prevenção e combate ao bullying na escola deve ter também momentos coletivos, em que o tema seja discutido de forma aberta com todos os estudantes. Valorizar o protagonismo das crianças, dando-lhes segurança e acreditando em suas ideias
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É fundamental entender que esse comportamento é grave, é preciso a atenção da família e da escola aos sinais de agressão
Por isso, o trabalho de prevenção e combate ao bullying na escola deve ter também momentos coletivos, em que o tema seja discutido de forma aberta com todos os estudantes. Valorizar o protagonismo das crianças, dando-lhes segurança e acreditando em suas ideias, também é fundamental para que elas se sintam confiantes e possam se defender em qualquer situação. Quando elas tomarem alguma atitude ou se engajarem em um projeto, é preciso sempre apoiar, alimentando sua autoconfiança e dando a ela condições de se defender.
O trabalho de prevenção e combate ao bullying na escola deve ter também momentos coletivos, em que o tema seja discutido de forma aberta com todos os estudantes
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Programa de Combate à Ação Sistemática (Bullying)
• Portanto, para lidar com o bullying, todas essas cartas devem ser colocadas na mesa: é fundamental entender que esse comportamento é grave, é preciso a atenção da família e da escola aos sinais de agressão, que haja muito diálogo entre todos os atores e que o projeto de vida e protagonismo de cada criança e jovem seja valorizado. Em novembro do ano passado, foi sancionada a lei que institui Programa de Combate à Ação Sistemática (bullying). Segundo o texto, as escolas devem promover
medidas de conscientização contra essa agressão, como implementar campanhas, capacitar os docentes e dar assistências às crianças e aos jovens, entre outras medidas. Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: 4Daddy site: (www.4daddy.com.br) - Autor: Ricardo Falzeta, Gerente de Conteúdo do movimento Todos Pela Educação, é jornalista e matemático. Atua na área de Educação há 20 anos, tendo sido repórter e editor da revista Nova Escola.
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Cores para o quarto do bebê { e seus significados }
A
Tudo deve ser programado e feito nos mínimos detalhes, inclusive as cores para o quarto do bebê
ansiedade com a chegada do bebe é inevitável, a família corre de um lado para outro para acertar todos os detalhes e deixar tudo perfeitamente preparado para o grande dia da chegada do herdeiro. Tudo que envolve o bebê precisa ser muito bem pensado e organizado, desde o nome a ser escolhido, até as roupinhas, produtos de higiene e cla-
ro, o quartinho. É nele que o bebê irá passar grande parte do tempo e por isso precisa ser um ambiente aconchegante e agradável. Tudo deve ser programado e feito nos mínimos detalhes, inclusive as cores para o quarto do bebê. As cores têm poderes surpreendentes e são capazes de causar sensações e emoções diversas, sabia disso? Por isso a escolha deve ser feita com muito cuidado para que o quarto seja o cantinho ideal para o seu bebê.
Uma das cores preferidas entre os pais de meninos é, sem dúvida, o azul. É a cor que representa a amizade e sabedoria. Em tons mais claros transmite tranquilidade, calma e serenidade.
Em dúvida sobre qual cor escolher? Conheça sobre os significados das cores: Azul
Uma das cores preferidas entre os pais de meninos é, sem dúvida, o azul. É a cor que representa a amizade e sabedoria. Em tons mais claros transmite tranquilidade, calma e serenidade. Mas evite usar em excesso, pois pode acabar estimulando sentimentos negativos como a tristeza.
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Amarelo
Por ser uma cor enérgica, e em excesso pode acabar causando irritabilidade, mas o amarelo também é uma excelente opção, pois é alegre, estimulante e traz sensação de segurança.
Laranja
Assim como a cor amarela, o laranja também é alegre e estimulante, significa espontaneidade e entusiasmo e é a cor da comunicação.
As cores têm poderes surpreendentes e são capazes de causar sensações e emoções diversas, sabia disso? Por isso a escolha deve ser feita com muito cuidado para que o quarto seja o cantinho ideal para o seu bebê
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CM
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CMY
K
Somente tons frios podem ser apáticos e só os quentes podem trazer incômodo Um quarto todo branco não é nada estimulante, por isso deve ser evitado, mas o seu tom neutro é perfeito para ser utilizado com outras cores
sim como o azul, é muito escolhida por pais de meninos e não deve ser usada em excesso, pois pode causar irritação no bebê.
Branco
Rosa
A cor preferida da maioria das meninas e das mães de meninas na hora de montar o enxoval é o rosa, mas deve ser usado em tons claros para quartos de bebês. Essa cor transmite amor, carinho, alegria, beleza, romantismo e delicadeza.
Verde
Verde, a cor da natureza, da esperança e da criatividade, estimula simpatia e confiança. As-
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Um quarto todo branco não é nada estimulante, por isso deve ser evitado, mas o seu tom neutro é perfeito para ser utilizado com outras cores, podendo formar combinações muito harmoniosas e delicadas. O branco é uma cor que transmite calma, limpeza e pureza.
Vermelho
O vermelho é uma cor bem feminina, mas cores fortes não são ideais para bebês, pois causam agitação, assim como esta, que é relacionada ao fogo. Apesar disso, o vermelho pode ser usado em
detalhes, como em enfeites na decoração, mas deve ser evitado nas paredes e também cortinas. Você já pode começar a pensar na cor do quarto do seu bebê agora que já conhece melhor cada uma delas e o que podem transmitir. Pense nos móveis, que tipo de decoração fará, tudo para combinar da melhor maneira possível com as cores usadas tanto nas paredes quanto nos detalhes. Procure um equilíbrio entre tons frios e quentes: somente tons frios podem ser apáticos e só os quentes podem trazer incômodo. Opte também por fazer combinações com tons neutros para evitar exageros.Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: Blog do site www. mimoinfantil.com.br.
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Medicamento registrado no Ministério da Saúde Nº 1.0576.0004.001-5. Pomada de Calêndula Concreta é um medicamento; seu uso pode trazer riscos. Procure o médico e o farmacêutico. Leia a bula. Farmacêutico Responsável: Lilion M. Pessanha - CRF/RJ 3229.
Coitadinho! “Quando comer, vai se acabar” ! Será mesmo?
H Nossos filhos provavelmente vão entrar em contato com álcool na vida deles. E vão entrar em contato com o açúcar. E é sobre o açúcar que vou me ater
istoricamente o ser humano busca o prazer em sua rotina. E essa liberação de prazer, bioquimicamente falando, está ligado intimamente a um grupo de substâncias liberadas no cérebro: serotonina, endorfina, dopamina. Algumas substâncias ou situações podem aumentar o nível dessa liberação: estar com quem se ama, brincar, fazer o que se gosta, carinho, comida boa e comida não tão boa para o corpo, principalmente as mais estimulantes, como açúcar, gordura e sal. Drogas ilícitas ou lícitas (como remédios para depressão, álcool). A grande maioria das pessoas consegue usar essas substâncias que liberam um nível maior e mais rápido desses hormônios e usufruir esse prazer, sem necessariamente ser um problema para sua saúde. Muitas pessoas bebem socialmente. Muitas pessoas consomem as “besteiras” de vez em quando, e tudo bem, sem problemas! Talvez você, adulto que lê esse texto, coma coisas apenas pelo bel prazer de comer. E isso é saudável (nunca se entregar ao prazer não é saudável!).
Mas tem a turma que abusa. E o abuso pode trazer consequências. Consequências variadas! Um corpo não sadio e um desequilíbrio de nutrientes consumidos (pense em alguém que bebe com frequência e tem seu estoque de vitamina B diminuído, ou alguém que come tantos doces que
Na realidade, não é só o que comemos, mas principalmente o que deixamos de comer que atrapalha nossa saúde. Podemos ser perfeitamente saudáveis comendo nossas porções de frutas, vegetais, cereais, etc.
não sobra apetite para os vegetais, frutas e legumes) ou consequências graves (alcoolismo, aonde grande parte das calorias vem do álcool, e isso é pernicioso, inclusive socialmente ou uma alimentação baseada em açúcar, aonde as calorias vem basicamente do açúcar e daí, falta muito nutriente para manter uma vida saudável e isso
é pernicioso para a saúde do indivíduo e custoso para a família, que e preocupa). Nossos filhos provavelmente vão entrar em contato com álcool na vida deles. E vão entrar em contato com o açúcar. E é sobre o açúcar que vou me ater. O que eu posso fazer agora, para ajudar o meu filho a utilizar essas duas substâncias que liberam prazer de uma maneira a não atrapalhar a vida dele? Sobre o álcool, temos muitos dados. Sabemos, com certeza, que adiar o seu primeiro consumo faz muita diferença. O uso de precoce de bebidas alcoólicas pode ter consequências duradouras. Aqueles que começam a beber antes dos 15 anos apresentam predisposição quatro vezes maior de desenvolver dependência dessa substância do que aqueles que fizeram seu primeiro uso de álcool aos 20 anos ou mais de idade. Parece que temos um tempo de maturidade mais ou menos ideal para que possamos ter responsabilidade sobre o consumo do álcool. Então, evitar o consumo até a vida adulta parece ser o caminho. Arroz e feijão são bons, mas não é suficiente. E antes dos dois anos, à vontade e a necessidade de introduzir
Dicas e orientações sobre o açúcar • Em relação ao açúcar, guloseimas, sugerimos adiar a introdução após o primeiro (idealmente segundo) ano de vida
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O estímulo do paladar do açúcar é tão potente, que a tendência de ficarmos apaixonados e os outros sabores não interessarem muito quando pequenos é grande. Na realidade, não é só o que comemos, mas principalmente o que deixamos de comer que atrapalha nossa saúde. Podemos
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ser perfeitamente saudáveis comendo nossas porções de frutas, vegetais, cereais, etc, e um docinho de sobremesa eventualmente. Mas se você é mãe ou pai, sabe como é complexo ensinar uma criança a comer bem e de tudo. Precisa de tempo, investimento. Se jogar
contra, oferecendo logo cedo um alimento que tem um alto poder de estímulo palatável, vai ficar difícil. É complexo apreciar a doçura de uma maçã quando se chupou 3 pirulitos antes. E não vale me dizer que a criança come super bem um prato de arroz e feijão.
açúcar na vida da criança é do ADULTO. Como o adulto sabe que esse é um prazer especial, quer proporcionar à criança. Mas a criança, antes do segundo ano de vida, não tem “vontades específicas”. Ela é alimentada, e aceita de bom grado a maior parte dos alimentos que lhe é oferecido, nem que seja pra cuspir depois. Ela quer provar. Mesmo o tampo da mesa, ou o sabor do controle da TV. Veja novamente o caso do álcool: ninguém tem dó de não servir a cerveja pra criança de 1 ano. E ninguém se espanta se um adulto degustar um copinho de cerveja em uma festa infantil, mas nega a criança.
E nenhuma criança ficou “aguada” porque queria tomar um gole dessa cerveja, Mas ao se tratar de refrigerante, aquele campeão de açúcar, as frases vão do: “Tadinho”; “que dó” até “quando ele crescer vai tomar litros de refrigerante enlouquecidamente”
A criança vai crescer. E vai ter curiosidade. Pelo açúcar, socialmente aceito por todos. Pelo álcool, socialmente aceito entre os adultos A vida não será fácil em relação a oferta. Vivemos num mundo obesogênico completamente disforme entre as informações que recebemos (e que nossos filhos vão receber também). Doces estão por todas as partes, na maior parte das vezes acompanhado pelo marketing do personagem favorito da criança. Doces estão relacionados a passeios e tempo com a família. A TV passa propagandas incansavelmente. As crianças em geral estão comendo muito pior do que antigamente, por esse excesso de oferta de alimentos não saudáveis. Ao mesmo tempo, precisa ter a barriga negativa da menina famosa, o corpo sarado do ator. Tá fácil não. Auto estima baixa por conta de modelos irreais, necessidade de mais estímulo
para o prazer, enorme disponibilidade de alimentos ricos em açúcar e voalá: a realidade cruel que estamos vivendo: comer tá difícil. Mas a gente tem o que fazer. Adiar esse primeiro contato pode ser o caminho para que esse relacionamento criança x açúcar seja mais equilibrado. E equilíbrio se dá pra todos os lados: se eu como menos açúcar sobra necessidade calórica para que eu me interesse pelos outros alimentos servidos pela minha família! E você acha que é fácil tomar esse posicionamento, de adiar a introdução de açúcar? Entre em uma festa infantil com um bebê no colo e veja legiões de adultos querendo enfiar goela a baixo um algodão doce, só um brigadeiro, que mal faz um gole de refrigerante? Não, matar não mata. Mas pode sim, prejudicar uma educação nutricional futuramente. O que custa esperar? Quando a criança falar: por favor, tio, me dê esse brigadeiro, dê! Antes disso, pra quê? Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Por: Dra. Karine N. C. Durães CRN: 19.559 - Nutricionista Materno Infantil - blog: http://nutricionistainfantil.blogspot.com.br.
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frutas essenciais na gravidez “ Embora existam diversas frutas à disposição, é importante conhecê-las e saber fazer uma escolha sábia do que levamos até ao nosso prato...”
Saber quais são as frutas essenciais na gravidez ajudará a que mantenha uma dieta saudável e deliciosa
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ez frutas essenciais na gravidez, dicas para uma gestação doce e frutada. Hoje, vamos apresentá-la a um dos alimentos mais importantes durante a gestação. Repleto de sabor, este alimento constituirá um momento de agrado palatal e irá dar-lhe uma sensação de bem
-estar. Além disto, será uma fonte de água, de nutrientes, de fibras e de vitaminas essenciais à sua gestação. Falamos, é claro, das frutas! Embora existam diversas frutas à disposição, é importante conhecê-las e saber fazer uma escolha sábia do que levamos até ao nosso prato. Sempre rico e nutritivo este grupo alimentar permitirá que tenha uma dieta mais variada e que incluam, na sua alimentação, sabores distintos e com diferentes benefícios. Saber quais são as frutas essenciais na gravidez ajudará a que mantenha uma dieta saudável e deliciosa, para que se sinta saudável e saciada. Neste artigo apresentaremos, por isso, o nosso top 10 das frutas indicadas na gravidez, para que avance sem medos para a ingestão daquelas que são melhores para si e para o seu bebe.
Fruta que nunca mais acaba Uma das maravilhas do nosso mundo é a diversidade. Ela existe nas pessoas, nos territórios, nos animais e também nas plantas. Não é de espantar, por isso, que existam tantas frutas disponíveis. Onde há diversidade, no entanto, existe a escolha. E, com esta última, surge a dúvida: quais serão os melhores? Quais os mais saudáveis? Iremos, por isso, apresentar as 10 frutas essenciais na gravidez. A laranja Se o seu pensamento ao ler “laranja” foi “os benefícios da vitamina C”, tem toda a razão! A laranja é um fruto riquíssimo nesta vitamina e as gestantes irão beneficiar disto, em particular, devido à capacidade que a vitamina tem para facilitar a absorção do ferro, nutriente essencial e que, muitas vezes, não existe em
A laranja é um fruto riquíssimo nesta vitamina e as gestantes irão beneficiar disto, em particular, devido à capacidade que a vitamina tem para facilitar a absorção do ferro, nutriente essencial e que, muitas vezes, não existe em quantidade suficiente no nosso corpo.
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quantidade suficiente no nosso corpo.Além da vitamina C, no entanto, esta fruta é indicada na gravidez devido à presença de minerais e fibras. A melancia A melancia é uma fruta muito peculiar. Constituída maioritariamente por água (cerca de 90%), este alimento apresenta ainda uma riqueza única no que respeita a vitaminas e sais minerais. Além de hidratar o corpo, esta atua como um antioxidante natural e tem uma ação diurética. Tudo isto faz com que o corpo da gestante fique limpo de toxinas e se mantenha hidratado. O fato de ser maioritariamente feita de água torna, ainda, este alimento muito pouco calórico. Tudo isto faz com que esta seja uma das frutas essenciais na gravidez.
Ação diurética
Além de hidratar o corpo, esta atua como um antioxidante natural e tem uma ação diurética. Tudo isto faz com que o corpo da gestante fique limpo de toxinas e se mantenha hidratado. O fato de ser maioritariamente feita de água torna, ainda, este alimento muito pouco calórico. Tudo isto faz com que esta seja uma das frutas essenciais na gravidez.
O mirtilo O mirtilo é um fruto que só há alguns anos começou a entrar de forma mais visível na nossa alimentação. Ainda assim, esta é uma das melhores frutas na gravidez! Além de ser um regulador natural de peso, estes irão ajudar na formação óssea do seu bebe. Da sua composição fazem parte a vitamina K e C, as fibras e o cobre. Isto fará com que a sua ingestão fortaleça o seu sistema imunológico, protegendo-a de infeções; ajudará a fixar o ferro no seu organismo e reduzirá a ansiedade, bem como a probabilidade de obstipação na gestação. O kiwi Na lista das frutas essenciais na gravidez não podia faltar o kiwi. Além de ser rico em vitamina C, este tem um teor de fibras elevadíssimo. Será um dos seus maiores aliados no momento de prevenir e tratar a prisão de ventre, evitando que sofra consequências como as hemorroidas gestacionais.
A cereja na gravidez Esta fruta vermelha contém inúmeros nutrientes: vitaminas, proteínas, cálcio, potássio, ferro, minerais…É um verdadeiro apoio à saúde da gestante, contribuindo para a regulação da pressão arterial, o controlo do peso, o normal trânsito intestinal e também para reforçar o sistema imunitário da futura mamãe. Além disto, devido à presença de um hormônio, a melatonina, estas irão ajudá-la a dormir melhor. É, por isso, uma das frutas indicadas na gravidez. A banana Além de ser um alimento nutritivo, rico em hidratos de carbono, a banana contém potássio, magnésio e vitamina B6. Será um apoio fundamental para o crescimento e desenvolvimento do seu bebe e ajudará a que não sinta as cãibras que, por vezes, atormentam a gestante. Nas primeiras semanas de gestação, esta fruta irá, ainda, ajudá-la a controlar e evitar os enjoos matinais.
Da sua composição fazem parte a vitamina K e C, as fibras e o cobre. Isto fará com que a sua ingestão fortaleça o seu sistema imunológico
8. O Morango: Igualmente rico em fibras e vitamina C, o morango tem, ainda, a capacidade de estimular o sistema imunitário da gestante. Além disto, na sua composição, está presente o ácido fólico, essencial para as mulheres grávidas, principalmente durante os primeiros meses de gestação. É um alimento saudável, pouco calórico e delicioso que, por tudo isto, merece um lugar no top 10 das frutas essenciais na gravidez.
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O mamão Na composição do mamão estão presentes as vitaminas A e C. Estas terão um papel fundamental no que respeita à regulação intestinal e servirão para ajudar a fixar outros nutrientes como o ferro no organismo da gestante. Além disto, sendo um alimento rico, ele dará à futura mamãe a sensação de saciedade que esta procura, sendo uma extraordinária escolha para um lanche da manhã. Ao longo de um dia deve ingerir cerca de três porções de fruta. Como sabemos que nem sempre é fácil ajustar a sua dieta a estes valores
A acerola Não é uma fruta muito popular, havendo, ainda, muitas pessoas que não a incluem nos seus regimes alimentares. Apesar disso, a acerola aproxima-se muito da laranja no que respeita à sua riqueza em vitamina C. Trata-se, portanto, de um excelente e delicioso alimento, que pode ajudar a fortalecer o sistema imunitário da gestante.
Apesar disso, a acerola aproxima-se muito da laranja no que respeita à sua riqueza em vitamina C. Trata-se, portanto, de um excelente e delicioso alimento, que pode ajudar a fortalecer o sistema imunitário da gestante
O abacate Além de ser um alimento muito polivalente, que pode ser comido cru ou cozinhado, em pratos doces ou salgados, o abacate é um verdadeiro potenciador da saúde da gestante. Na sua composição encontrará o magnésio e o ferro. É um alimento que irá ajudar a evitar as cãibras e a sensação de cansaço. Sendo bastante calórico, será também um bom alimento para conseguir uma verdadeira sensação de saciedade.
Fruta com peso e medida É necessário reforçar, mais uma vez, que, por melhor que um alimento seja para a sua saúde, tudo o que é ingerido de forma desregrada e em excesso corre o risco de fazer mal. Muito importante que tenha atenção às quantidades ingeridas. Ao longo de um dia deve ingerir cerca de três porções de fruta. Como sabemos que nem sempre é fácil ajustar a sua dieta a estes valores mais ambíguos, deixamos as quantidades das frutas essenciais na gravidez: • 1 porção de melancia – 2 fatias • 1 porção de laranja – 2 unidades • 1 porção de mirtilo – 30 unidades • 1 porção de kiwi – 1 unidade • 1 porção de morangos – 10 unidades • 1 porção de cereja – 30 unidades • 1 porção de banana – 2 unidades • 1 porção de mamão – ½ mamão • 1 porção de acerola – 15 unidades • 1 porção de abacate – 1 unidade
Além destas pode ainda optar por um suco natural de fruta. Um copo deste suco será equivalente a 1 porção, substituindo, por isso, um dos frutos acima. Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: https://www.bebeabordo.pt/5-razoes -usar-um-creme-rosto-no-bebe.
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Uma boa primeira infância faz diferença na vida adulta?
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ocê tem respostas para esta pergunta? Nós temos algumas e queremos compartilhá-las para que você exerça um bom trabalho no desenvolvimento infantil. Caio Megale, mestre em economia pela PUC-RJ, escreveu um artigo muito interessante para o Jornal Valor Econômico. Ele ressaltou que existem
certos aspectos que definem o bem -estar das pessoas. Um deles, e o mais importante, é a educação. Mais que isso: a educação na Primeira Infância (período que vai da gestação aos seis anos), porque ela é determinante para o sucesso dos indivíduos ao longo da vida. Quando Caio fala em educação, ele não se restringe à escola: “ Crianças expostas à estimulação adequada, acompanhamento próximo dos pais ou responsáveis e a um
ambiente saudável – o que envolve inclusive boas condições de saúde, saneamento e alimentação – têm maior probabilidade de desenvolver sua capacidade cognitiva, ou seja, de competência para interpretar, refletir, raciocinar, assimilar ideias complexas etc. E o aumento da cognição está correlacionado com melhor desempenho escolar e, por conseguinte, maiores chances de sucesso profissional na vida adulta”.
Os índices indicam avanços na qualidade de vida e impactam no tempo de permanência de crianças e jovens na escola
Crianças expostas à estimulação adequada, acompanhamento próximo dos pais ou responsáveis e a um ambiente saudável – o que envolve inclusive boas condições de saúde, saneamento e alimentação – têm maior probabilidade de desenvolver sua capacidade cognitiva
Agora confira estes dados Entre 2001 e 2013, o percentual de crianças de até três anos de idade em creches subiu de 14% para 28% Entre 4 e 5 anos de idade, o percentual já se aproxima de 90%. O percentual da população com banheiro em domicílio supera 95%. A população com acesso a saneamento básico avançou de 39% em 1992 para 58% em 2014. A taxa de mortalidade infantil até 5 anos caiu de 61 (em mil) em 1990, para 16 (em mil) em 2014.
Os índices indicam avanços na qualidade de vida e impactam no tempo de permanência de crianças e jovens na escola – eram menos de cinco anos em 1992, passando para oito anos em 2014. Mesmo com esses avanços, a mão de obra brasileira não está melhor. A produtividade ficou estagnada.Por quê? Segundo Megale, porque a qualidade da educação deixa muito a desejar. A da saúde também. Como mudar esse cenário? Primeiro, investindo em projetos e políti-
cas públicas que foquem a Primeira Infância, base de todo o desenvolvimento humano. Criando estratégias no longo prazo, ou seja, que promovam o bem-estar da gestante, o cuidado do bebê, da criança, a qualidade da creche e pré -escola, o apoio a famílias que vivem em situação de risco social… Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: Blog da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal.
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Cardápio para a grávida obesa O número de obesos tem crescido juntamente com as grandes cadeias de fast-food e, entre as pessoas que sofrem deste problema de saúde encontram-se várias mulheres em idade fértil
Torna-se muito importante perceber as dificuldades com as quais as futuras mamães com excesso de peso se pode cruzar
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ão podemos fechar os olhos à realidade dos nossos dias. Vivemos numa era onde, cada vez mais, a obesidade é um problema das sociedades ocidentais. O número de obesos tem crescido juntamente com as grandes cadeias de fast-food e, entre as pessoas que sofrem deste problema de saúde encontram-se várias mulheres em idade fértil. Claro que estar acima do peso (considera-se sobrepeso uma mulher que tenha, antes de engravidar, um IMC [índice de massa corporal] superior a 25) não irá impedir a gravidez nem fará com que corra necessariamente mal.
Uma gestante obesa poderá, como qualquer outra mulher, viver uma gestação perfeitamente normal. Ainda assim, dado ao seu peso, é possível que a jornada conte com algumas dificuldades, tornando-se, por isso, mais importante do que nunca ter cuidados especiais no que respeita ao regime alimentar. Sendo um fator de risco na gestação, torna-se muito importante perceber as dificuldades com as quais as futuras mamães com excesso de peso se pode cruzar e quais os melhores alimentos para garantir uma nutrição suficiente, equilibrada e saudável.
Veja abaixo o cardápio que separamos para a grávida obesa Obesidade e riscos na gestação
A primeira motivação de uma gestante acima do peso para ter mais cuidado com a sua alimentação será, certamente, a garantia de dar à luz um bebe saudável. Ainda assim, na mente da grávida obesa deverão estar também presentes os riscos que o seu peso em excesso pode vir a causar ao longo do período gestacional. Neste tipo de situação, é bastante comum que os níveis de açúcar no sangue subam durante a gestação, gerando a diabetes gestacional. Além disto, a gestante poderá sofrer de hipertensão gestacional ou mesmo de pré-eclampsia, situações que podem causar danos tanto nos órgãos internos da mamãe como do bebe, podendo inclusivamente levar ao descolamento da placenta. Por fim, a gestante com obesidade corre o risco de ver acontecer a macrossomia, isto é, de dar à lua um bebe excessivamente grande.
Ao longo da gestação, como sabemos, é natural que as mulheres ganhem peso. Esse peso extra faz, naturalmente, parte do processo de ter um bebe em crescimento dentro do ventre. Apesar do ganho de peso ser natural, no entanto, este não é igual em todas as mulheres. 50
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Se você está acima do peso e ficou grávida deve ter duas coisas em mente
Cardápio da grávida obesa Se você está acima do peso e ficou grávida deve ter duas coisas em mente. A primeira é que não deve acreditar que comer muito é essencial para o desenvolvimento do bebe, não devendo ceder a todos os desejos da gestação nem comer em excesso. A segunda é que este não será, também, o momento ideal para iniciar uma dieta para perder peso, principal-
mente se esta implicar algum tipo de atitude que ponha em causa a saúde da mamãe ou do bebe. Uma alimentação saudável, nesta fase, deverá garantir que mamãe ingere os nutrientes necessários para o bom desenvolvimento do feto, preferindo comer menos em cada refeição e mais vezes ao dia. Como sabemos que, principalmente durante uma gravidez onde a obesidade é um obstáculo, não é fácil saber qual o menu ideal, deixamos a sugestão do que seria um cardápio muito aceitável na rotina da grávida obesa.
Será uma boa opção um copo de leite, mas também um iogurte magro ou um queijo fresco. Juntamente com este, poderá comer uma fatia de pão integral com creme vegetal (evitando a manteiga, devido à quantidade de gordura e ao seu impacto no colesterol) e uma peça de fruta (laranja, morango, kiwi, etc). Estes alimentos darão à gestante energia através dos hidratos de carbono, sendo ainda boas fontes de vitaminas (nomeadamente vitamina C) e cálcio.
O pequeno-almoço A grávida acima do peso poderá começar o dia com a ingestão de leite ou de algum dos seus derivados magros.
Snack do meio da manhã Este será o momento certo para comer uma peça de fruta ou um pequeno punhado de frutos secos.
A grávida acima do peso poderá começar o dia com a ingestão de leite ou de algum dos seus derivados magros
Uma alimentação saudável, nesta fase, deverá garantir que mamãe ingere os nutrientes necessários para o bom desenvolvimento do feto, preferindo comer menos em cada refeição e mais vezes ao dia. Como sabemos que, principalmente durante uma gravidez onde a obesidade é um obstáculo, não é fácil saber qual o menu ideal
Gravidez, obesidade e ganho de peso Ao longo da gestação, como sabemos, é natural que as mulheres ganhem peso. Esse peso extra faz, naturalm ente, parte do processo de ter um bebe em crescimento dentro do ventre. Apesar do ganho de peso ser natural, no entanto, este não é igual em todas as mulheres. Assim, o peso que se espera que uma grávida com baixo peso ou peso normal ganhe
é bastante superior ao peso que é desejável somar numa gestante com excesso de peso ou obesidade. Se o IMC da grávida disser que ela sofre de obesidade, o aumento de peso recomendado ao longo da gravidez é de 4,9 a 9,1 quilos. Claro que, para garantir que não se ultrapassam estas marcas, é muitas vezes necessárias uma reeducação alimentar
e, sem dúvida, a gestação é uma boa altura para encontrar a motivação para introduzir na rotina uma alimentação mais cuidada e saudável. A grávida obesa deve lembrar que comer bem não significa comer demais ou demasiado pouco e, especialmente, que não é necessário seguir os antigos conselhos e “comer por dois”.
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Uma boa opção será um creme de legumes com frango. Poderá optar por uma porção de carne branca acompanhada por legumes
Snack do meio da tarde Quando a fome apertar, a meio da tarde, poderá fazer um pequeno lanche, apostando num iogurte magro com sementes e uma fatia de pão integral torrado. Poderá colocar no pão uma fatia de fiambre de peru ou de queijo magro. Ceia Não terá de fazer esta refeição caso não sinta fome ou se o jantar for tardio. Ainda assim, se a fome surgir, opte por comer pouco e bem. Um iogurte magro será uma excelente opção para o momento.
almoço A aposta nos legumes verdes ou em leguminosas como as ervilhas ou o grão será bastante útil nesta refeição. Juntamente, a gestante poderá escolher uma carne magra (frango, peru) ou peixe (salmão, dourada). Preferencialmente, a carne e o peixe deverão ser cozidos ou grelhados, evitando-se, desta forma, os fritos. Esta refeição pode ser concluída com uma fruta cítrica ou acompanhada por um suco de laranja natural. Esta refeição será uma boa fonte de proteína, ómega-3, vitaminas e hidratos de carbono. Desta forma, garantirá a correta nutrição da gestante e será muito benéfica para o desenvolvimento do bebe.
jantar O jantar é uma das últimas refeições (ou mesmo a última) do seu dia. Por esta razão, estando próximo da hora de deitar, quando o metabolismo humano desacelera, deve ser leve, fácil de digerir e em quantidades adequadas. Uma boa opção será um creme de legumes com frango. Poderá optar por uma porção de carne branca acompanhada por legumes e uma fatia de pão integral. Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: https://www.bebeabordo.pt/5razoes-usar-um-creme-rosto-no-bebe.
A aposta nos legumes verdes ou em leguminosas como as ervilhas ou o grão será bastante útil nesta refeição. Juntamente, a gestante poderá escolher uma carne magra (frango, peru) ou peixe (salmão, dourada) 52
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Vontade de morder o bebê? a ciência explica! ue atire a primeira pedra quem nunca teve vontade de morder o bebê gordinho, rosado e lindo que deu bobeira na sua frente. Ou quem nunca quis dar um belo beliscão naquelas bochechas fofinhas e altamente beliscáveis? Calma, não precisa se culpar! Sentimentos como esses desde que não se machuque os pobres delícios inocentes claro – são perfeitamente normais e têm uma explicação científica. De acordo com um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, responder a uma experiência positiva (uma criança fofa) com uma emoção negativa (vontade de apertar ou morder) é uma forma que o cérebro humano tem de regular as emoções diante de situações que mexem com o nível dos sentimentos.
Vontade de morder o bebê é instrumento de equilíbrio do cérebro Vontade de morder o bebê é resposta a sentimento extremo de ternura. “As pessoas podem recompor o equilíbrio emocional com essas expressões”, diz a líder da pesquisa, Oriana Aragon, que é cientista da área de psicologia. “Elas parecem surgir quando estão dominadas por fortes emoções positivas.” De acordo com o estudo, o mecanismo funciona mais ou menos assim: você vê um bebê
tão fofo e se enche de um sentimento enorme de adoração. Para regular o corpo, depois de uma dose pesada de emoção, o cérebro manda reações contrárias, com o objetivo de reequilibrar as emoções causadas por aquele excesso. O princípio é o mesmo para aquelas situações em que choramos de alegria e rimos de nervoso. Quanto mais fofo o bebê, maiores as reações que incluíam gestos agressivos A psicologa Oriana Aragon e sua equipe publicaram um estudo onde fotos de bebês, cujos traços infantis tinham sido modificados digitalmente para parecerem mais bonitos, eram mostradas à participantes do experimento. Em seguida, eles avaliaram o quanto eles concordavam, em uma escala de 1 a 100, com declarações que começavam com “Quando eu olho para este bebê”, e terminavam com coisas como “Sinto-me como
se estivesse sobrecarregado por fortes sentimentos positivos”, “Quero protegê-lo” ou “Sinto vontade de beliscar as bochechas! “. Sem surpresa, os pesquisadores descobriram que quanto mais bonito era o bebê, mais os participantes sentiam um desejo de beliscar, mordiscar, e outros sentimentos expressados em agressão. Em seguida eles fizeram algo diferente. Eles testaram os participantes antes, imediatamente depois, e cinco minutos depois de ver as fotos dos bebês bonitos. As pessoas que expressaram mais os sentimentos de “agressão” no momento que visualizavam as fotos, tiveram os maiores declínios nos sentimentos positivos cinco minutos depois. Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: Blog Ficar Grávida - www. ficargravida.com.br.
Para regular o corpo, depois de uma dose pesada de emoção, o cérebro manda reações contrárias, com o objetivo de reequilibrar as emoções causadas por aquele excesso
Os pesquisadores descobriram que quanto mais bonito era o bebê, mais os participantes sentiam um desejo de beliscar, mordiscar, e outros sentimentos expressados em agressão. Em seguida eles fizeram algo diferente. Eles testaram os participantes antes, imediatamente depois, e cinco minutos depois de ver as fotos dos bebês bonitos.
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Insônias na gravidez trimestre a trimestre
O 1º trimestre da gestação é o momento em que o nosso corpo liberta “a bomba” hormonal
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momento em que uma mulher descobre que está grávida será, provavelmente, o melhor momento da sua vida até àquele momento. É o dia em que, verdadeiramente, a vida muda e se dá o fenômeno transcendente que transforma uma mulher numa mãe. O curso da gravidez irá ter, sem qualquer dúvi-
da, momentos belíssimos. Mas seria redutor ignorar os momentos onde o desconforto se tentará sobrepor à alegria. Estar preparada para enfrentar o lado menos apelativo da gravidez poderá ser uma forma de tomar decisões prévias que ajudem a prevenir o desconforto ou a minimizá-lo. Hoje, olhando esta questão, vamos focar numa das maiores queixas das gestantes: as insônias na gravidez. E,
para sabermos tudo sobre esta temática, propomos uma viagem à gravidez trimestre a trimestre, com um olhar atento sobre o sono da grávida. Insónias no 1º trimestre O 1º trimestre da gestação é o momento em que o nosso corpo liberta “a bomba” hormonal. Subitamente, o corpo feminino é inundado de hormônios que impactam de forma imediata em muitos setores da vida.
Nesta época, as insônias não serão frequentes embora possam acontecer. Na verdade, a grande maioria das gestantes sente-se cansada e com sono. Os próprios médicos costumam dizer que dormire descansar é normal e importante, uma vez que o corpo se está a preparar para mudanças radicais.
As mulheres que sentem insônias neste trimestre costumam senti-las devido à intensidade dos seus enjoos, que as leva a sentirem-se indispostas durante a noite 54
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Na 20ª semana de gestação, no entanto, esta realidade começa a alterar-se, pelo menos para as mamães que encontravam conforto em dormir de bruços.
Um deles é o sono Nesta época, as insônias não serão frequentes embora possam acontecer. Na verdade, a grande maioria das gestantes sente-se cansada e com sono. Os próprios médicos costumam dizer que dormir e descansar é normal e importante, uma vez que o corpo se está a preparar para mudanças radicais. Para garantir um sono tranquilo e suficiente, é recomendável que a gestante garanta que mantém o quarto arejado, uma vida social que não se arraste até horas muito tardias e um ambiente calmo em seu redor. Nesta fase será muito importante que estabeleça uma rotina de sono. Ter um horário mais certo poderá fazer com
Insônias no 2º trimestre Este é o trimestre no qual deixará de sentir o intenso cansaço. À medida que o seu nível hormonal é regulado e que os testes começam a deixá-la mais segura com a gravidez, o seu sono parece, finalmente, começar a voltar ao normal. Na 20ª semana de gestação, no entanto, esta realidade começa a alterar-se, pelo menos para as mamães que encontravam conforto em dormir de bruços. O crescimento da barriga vai começar a tornar esta posição desconfortável e é possível que as próprias costuras dos pijamas a incomodem. Além disto, algumas grávidas começam, com o aumento da barriga,
e sentir falta de ar e as alterações na circulação poderão provocar cãibras. Estas suas situações serão inimigas do sono tranquilo e farão com que comecem as noites de insônia. Para tentar evitar estas situações, poderá tentar dormir com a cabeça mais elevada e apostar na ingestão de alimentos ricos em potássio, como por exemplo, a banana. Insônias no 3º trimestre Este é o trimestre onde as insônias mais a irão incomodar. A grande maioria das gestantes se queixa das dificuldades em dormir durante esta fase, por diversas razões. Para começar, com o tamanho da barriga, a azia frequente e a ocasional dificuldade respiratória, torna-se bastante complicado encontrar uma posição confortável para dormir. Uma das melhores posições para dormir na gravidez será voltada para o
Para garantir um sono tranquilo e suficiente, é recomendável que a gestante garanta que mantém o quarto arejado
As mulheres que sentem insônias neste trimestre costumam senti-las devido à intensidade dos seus enjoos, que as leva a sentirem-se indispostas durante a noite. Ajudará, para evitar esta situação, jantar mais cedo, para que a digestão já esteja terminada quando for para a cama
que, no futuro, não sinta tanto as insônias e ajudara o seu corpo a funcionar melhor. As mulheres que sentem insônias neste trimestre costumam senti-las devido à intensidade dos seus enjoos, que as leva a sentirem-se indispostas durante a noite. Ajudará, para evitar esta situação, jantar mais cedo, para que a digestão já esteja terminada quando for para a cama.
Algumas grávidas começam, com o aumento da barriga, e sentir falta de ar e as alterações na circulação poderão provocar cãibras. Estas suas situações serão inimigas do sono
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Tente manter um estilo de vida que lhe permita dormir o máximo e o melhorpossível durante a gestação
lado esquerdo, com o recurso de uma almofada para amparar a barriga. Algumas gestantes, no entanto, sentem-se melhor, nesta fase, dormindo sentadas. A segunda razão para a insônia será a necessidade frequente de urinar, provocada pela pressão que o bebe exerce sobre a bexiga. Procure, por isso, evitar o consumo de líquidos durante a noite. Durante este trimestre, outros inimigos do seu sono vai ser a ansiedade. Com a aproximação da hora H parece cada vez mais inevitável. Recomendamos que fale com o seu companheiro ou mesmo com o médico sobre os seus medos. Falar sobre eles ajuda a encontrar um conforto que
importante Com a aproximação da hora H parece cada vez mais inevitável. Recomendamos que fale com o seu companheiro ou mesmo com o médico sobre os seus medos. Falar sobre eles ajuda a encontrar um conforto.
lhe permita ter noites mais tranquilas. Há quem diga que a insônia na gravidez é uma preparação para as maratonas que fará quando o bebe nascer. Mas, para se preparar, o descanso será muito importante! Tente manter um estilo de vida que lhe permita dormir o máximo e o me-
lhor possível durante a gestação… mesmo que a insônia ataque. Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: https://www.bebeabordo.pt/5-razoes-usar-um-creme-rosto-no-bebe.
A segunda razão para a insônia será a necessidade frequente de urinar, provocada pela pressão que o bebe exerce sobre a bexiga. Procure, por isso, evitar o consumo de líquidos durante a noite. Durante este trimestre, outros inimigos do seu sono vai ser a ansiedade
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Tapete em E.V.A. é tóxico para crianças? uando o bebê começa a ficar no chão, as mães enlouquecem, pois precisam imediatamente achar um material adequado para proteger o bebê do contato com o chão e aí começam a surgir diversas dúvidas. Entre elas: qual o material ideal, modelo, tamanho, segurança, conforto, entre tantas outras questões. Diante de tantos benefícios, sem dúvidas, o tapete em e.v.a. supre todas as necessidades das mamães e principalmente dos bebês e ao contrário do que muitas pessoas acham, não apresenta perigo para as crianças. Se você ainda tem dúvidas, pois ouviu muitos comentários que o tapete em E.V.A. é tóxico para crianças, continue a leitura que vamos abordar com mais clareza no decorrer deste artigo. Vamos lá?
Tapete em E.V.A. é tóxico para crianças?
Material seguro e de tendência alta
Os tapetes confeccionados com o E.V.A. são livres de substâncias tóxicas, podendo ser usados tranquilamente pelas crianças ou pessoas alérgicas. Para que não haja dúvidas, verifique na embalagem ou diretamente com o seu fornecedor esta questão, isso com certeza te trará mais tranquilidade.
Além de seguros, os tapetes emborrachados já são tendência na decoração de imóveis. Usar cores que combinem com a decoração do quarto das crianças, por exemplo, pode dar um charme a mais ao ambiente, além de ser extremamente funcional. A qualidade do produto é fundamental, assim asseguram a segurança das crianças na hora de brincar e transformam o ambiente em um lugar bem gostoso de ficar com a família toda. Então, não tenha medo, deixe o quarto das crianças ou qualquer outro ambiente, seguro e aconchegante com a ajuda dos tapetes emborrachados.
Paras as crianças, são muitas as vantagens em ter um tapete de e.v.a. no lugar onde brincam ou fazem atividades de recreação. Eles são confortáveis, protegem do contato com o chão ou piso gelado, protege no caso de quedas, além de serem totalmente higiênicos, pois não absorvem o suor ou qualquer tipo de sujeira. A instalação no ambiente é simples e pode ser feita por qualquer pessoa, inclusive pela mamãe, já que o material é leve e muito fácil de montar. Na hora de limpar também não exige grandes esforços, um pano úmido é o suficiente para manter o tapete das crianças sempre limpinho e bem cuidado.
Não tem como errar, escolha cores vivas e alegres, com certeza as crianças irão adorar! Caso precise de ajuda, quanto à espessura ou modelo ideal, conte conosco! Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: Loja da Maria (www.lojamaria.com.br).
Usar cores que combinem com a decoração do quarto das crianças, por exemplo, pode dar um charme a mais ao ambiente
Variedade de cores
Vantagens
Atualmente já existe uma enorme variedade de cores, espessuras e até mesmo modelos com desenhos infantis. As cores vivas chamam a atenção dos bebês e das crianças, contribuindo consideravelmente em seu desenvolvimento. Além disso, os tapetes em e.v.a. oferecem proteção e segurança para os pequenos se divertirem bastante, excluindo qualquer risco de se machucar.
• São leves e fáceis de transportar para qualquer lugar • Fácil de limpar • Atóxico • Antiderrapante • Possuem alta durabilidade • Oferecem variedade de cores vivas e alegres, ideais para as crianças • Higiênico, não absorve suor • Protege contra tombos e quedas.
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Maternidade x Trabalho “ O trabalho de comunicador é considerado ‘liberal’, mas já foram presenciadas explorações com colega de profissão onde gestantes sofrem na escala da reportagem...”
Achei estranho que uma empresa com quase quarenta anos afirmasse que desconhecia essa lei, mas aceitei e voltei às minhas funções normalmente
E
m meio ao trabalho, sempre há aqueles que fazem comentários maldosos, “fulana dá trabalho por causa dos filhos”, “ah, com fulana não pode mexer porque tem filho”, “ela é privilegiada no horário”. Sabemos que o trabalho de comunicador é considerado ‘liberal’, mas já foram presenciadas explorações com colega de profissão onde gestantes sofrem na escala da reportagem, com aquele barrigão, quando deveriam, sim, ser privilegiadas.
Não me arrependo Mas a pressão existe de uma forma ou de outra: ou é escancarada pelos patrões, ou pela culpa que nós, mães, sentimos por deixar o filho para trabalhar. Procurando histórias para relatar e contar um pouco melhor sobre essa realidade, ainda me deparo com a existência de preconceito em cima de mulheres trabalhadoras que se tornam mães.
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Minha experiência Cheguei a pedir demissão um mês após voltar da licença maternidade. Não reclamo da empresa. A única ressalva é que quando mencionei aquele período de 15 dias a que teria direito por conta da amamentação, o departamento de Recursos Humanos me informou que desconhecia e que eu não teria mais direito nenhum além da licença de quatro meses. Achei estranho que uma empresa com quase quarenta anos afirmasse que desconhecia essa lei, mas aceitei e voltei às minhas funções normalmente. Um mês depois de voltar, decidi sair, para a surpresa de todos, até do chefe. Foi coisa minha, eu queria cuidar do meu filho integralmente, com um projeto de trabalho que me daria mais tempo com ele e liberdade de negociar horários. E lá se foram dez anos de um emprego bem sucedido. Não me arrependo. Mas a pressão existe de uma forma ou de outra: ou é escancarada pelos patrões, ou pela culpa que nós, mães, sentimos por deixar o filho para trabalhar. Procurando histórias para relatar e contar um pouco melhor sobre essa realidade, ainda me deparo com a existência de preconceito em cima de mulheres trabalhadoras que se tornam mães.
Na volta da licença maternidade, a surpresa! O absurdo e a revolta são tão grandes que muitas mães ao encontrar uma oportunidade de desabafar, lotaram de comentários um post a qual criamos no Facebook. Elaine Bomfim, enfermeira nos conta, “volto da licença maternidade dentro de um mês, e fui informada que me transferiram de unidade, sem mais nem menos”. A analista de RH Giovana Orasmo nos informa que foi demitida assim que voltou da licença maternidade que emendou juntamente com as férias. Hoje, ela se sente insegura com relação à volta ao mercado de trabalho. Mariana Lima foi demitida após dois meses de voltar ao trabalho. “Estava na empresa há cinco anos. Agora encontro dificuldades em voltar ao mercado por conta do horário da escola das crianças, pois não tem com quem deixá-las” nos conta. Karina Pires parou de trabalhar para cuidar da saúde do filho. Segundo ela, “a empresa reclamava das constantes faltas para levar meu filho ao médico. Decidi escolher meu filho”. Rafaela Nascimento foi demitida antes mesmo de voltar. “Cumpri licença, me ofereceram férias e aceitei. Na volta, fui demitida. Isso me causou uma enorme decepção, pois já trabalhava na empresa há três anos e com muita dedicação. Fui dispensada quando mais precisava, com um filho para criar” nos informa. Ana Caroline Maia passou pela mesma situação e ouviu da empresa que ‘mãe e bebê têm necessidade de ficarem juntos’, por isso resolveram dispensá-la.
Na minientrevista que finalizava o processo, ela falou dos filhos. E foi reprovada. “Nada me tira da cabeça que foi por eu ser mãe de duas crianças. Uma amiga que trabalha lá me disse que esse preconceito existe mesmo
“ A trabalhadora sofreu assédio na empresa da própria família ”
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Andrea Costa trabalhava numa empresa há 15 anos quando teve o primeiro filho. Na volta da licença, ouviu do patrão que ‘precisava da funcionária inteira, pois metade não serviria’. Ela se desdobrou e conseguiu conciliar horários entre trabalho e filho. Dois anos depois, a segunda gestação. Na volta, perdeu a sala para a funcionária que a substituiu. Vivia ouvindo indiretas por conta de saídas para médico e vacinas. Não tolerou esse constrangimento e pediu demissão. E ainda teve que ouvir do chefe: ‘estava esperando este momento, pois sabia que você não ia dar conta’.
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Alessandra Brigatto também perdeu o lugar para a estagiária que a substituiu no afastamento. Comenta que se sentiu mal na empresa, pois todos a tratavam de forma diferente quando voltou. Mas só ficou sabendo que seria demitida, quando passou o período de estabilidade garantida por lei, que é de um mês após a licença maternidade.
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Luana Piero foi transferida de agência bancária depois que voltou a trabalhar. A nova chefe era
mulher, mas nem por isso deixou de assediar moralmente a subordinada em reuniões e em público. Segundo ela, a chefe dizia que ‘levar criança em médico, só em caso de morte’.
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Vanessa Cardoso conta que o chefe era machista e pegava no pé dela por ser mãe. Começou a substituir todos os funcionários por homens ou solteiros sem filhos, até que ela foi dispensada. E isso acontece nas ‘melhores fa5 mílias’. Recebemos também relato de um caso em que preferimos reservar os
nomes. A trabalhadora sofreu assédio na empresa da própria família. Segundo ela, aguentou os enjoos e limitações até o trabalho de parto, para não deixar o trabalho a desejar. Quando voltou das férias emendadas com licença, as pessoas olhavam torto quando ela saía para amamentar, o que é um direito garantido por lei. Começaram a perguntar como ela se sentia longe do filho, até que a dispensaram para ‘poder cuidar melhor dele’. “Eu demorei um tempo para raciocinar sobre o que estava acontecendo. E até hoje, três meses depois, me pergunto por quê?”, desabafa a mãe.
Você é perfeita para o cargo, mas... Tão ou mais difícil quanto voltar da licença num trabalho já conquistado, é conseguir um emprego quando já temos filhos, e pequenos. Recebemos muitos relatos sobre perdas de oportunidades, como se o filho fosse algo ‘negativo’ no currículo da candidata. Flavia Fernandes já tinha feito entrevista e ia começar a trabalhar. Mas quando disse que tinha filha pequena, mas que isso não prejudicaria o trabalho ouviu que a contratação seria ‘complicada’, pois ela poderia ter que sair mais cedo algum dia e que ela não seria ‘100% focada no trabalho’. Luciana Nascimento venceu três
etapas de um processo seletivo concorrido. Tem formação e experiência. Trabalho, jornada e salário eram um sonho que estava prestes a realizar. Mora em Ribeirão Preto. Quando foi para a quarta etapa em São Paulo, fez tudo até o final e considera que foi muito bem. Na minientrevista que finalizava o processo, ela falou dos filhos. E foi reprovada. “Nada me tira da cabeça que foi por eu ser mãe de duas crianças. Uma amiga que trabalha lá me disse que esse preconceito existe mesmo lá dentro, e que se eu fosse um homem na mesma situação, teria mais chances”, desabafa.
Para garantir um sono tranquilo e suficiente, é recomendável que a gestante garanta que mantém o quarto arejado
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Adaptamos o escritório para sua chegada, um berço móvel foi colocado no meio da sala. Se eu não pudesse ter levado ele comigo, teria pedido demissão por conta da amamentação
Jaqueline Souza conta que ouviu, em várias entrevistas de emprego, coisas do tipo: “seu currículo é bom, você tem as especificações para o cargo, mas precisamos de uma pessoa com 100% de tempo disponível”. Ela descobriu a segunda gestação quando tinha acabado de ser selecionada para uma vaga. Ao relatar a gravidez, desistiram da contratação, e a funcionária do RH ainda disse, para fechar com chave de ouro: “como sua gestação ainda é muito recente, tudo pode acontecer. Qualquer coisa entre em contato conosco”. Thais Cristine conta que perdeu as contas de quantas entrevistas de emprego fez e, após responder que tinha um filho, notava nitidamente a mudança de tratamento e o desinteresse do entrevistador. Vanessa Kiara já foi à entrevista de trabalho em que a entrevistadora fez questão de enfatizar: “mas não tem
como faltar aqui, viu, porque não tem quem entre no seu lugar”. E sabe que ouviu isso porque é mãe. Com tanto preconceito, ainda existe sensibilidade Núbia Lima passou seis meses (dos 5 aos 11 meses do bebê) levando ao escritório de contabilidade seu filho. Isso até que Núbia se sentisse segura para colocar o filhote numa escolinha. “Minha chefe, uma mãe, um anjo em minha vida, aceitou minha volta com meu filho nos braços. Adaptamos o escritório para sua chegada, um berço móvel foi colocado no meio da sala. Se eu não pudesse ter levado ele comigo, teria pedido demissão por conta da amamentação”, conta. Ela ainda fala que era período integral e todos a ajudavam. “Quando tinha que ir à audiência e homologação, alguém me acompanhava para ficar com ele”.
Hoje Núbia trabalha em outro escritório e Enzo tem 4 anos. Mas ainda acompanha a mãe em seu trabalho, quando a escola emenda feriados e ela não tem com quem deixá-lo. Maria Brichi, chefe de Núbia disse, “ dei toda a cobertura na gravidez de Núbia, porque se coloca no lugar de todas as mulheres” e acrescenta, “nós sofremos muito, queremos um mundo melhor e nem sempre as pessoas entendem que a mulher tem a necessidade de ser mãe. As empresas não visam o lado humano, querem apenas que você faça a sua parte. Eu não tive esse apoio, mas resolvi apoiar. Ela trazia a criança, cuidava dela e trabalhava muito bem, ficava tranquila. As mães ficam com muito medo de deixar os filhos em escolinhas desconhecidas”. A contabilista até foi junto com a funcionária procurar escolinha e também a ajudou a manter a criança lá.
A gerente comercial do Geração Mãe Andressa Capuani Nogueira também é Consultora em Recursos Humanos, e bateu um papo com a gente sobre essa realidade que confronta Maternidade x Trabalho
As empresas de hoje ainda fazem exigências quanto à ‘vida particular’ da mulher? Sim, ainda nos dias de hoje a grande maioria das micro e pequenas empresas faz exigências na hora do processo seletivo como: não quero que seja mulher recém-casada porque quer emprego para engravidar; não quero mãe de criança pequena porque a criança fica muito doente e a colaboradora vai faltar muito; se possível quero que seja solteira, mais madura e que nem pense em casar ou ter filhos. É muito triste, mas ainda me deparo com essas exigências. São poucas as empresas que tem preferência por mulheres mais maduras e com filhos, geralmente essas empresas na maioria são lojas que vendem produtos infantis, que preferem as com filhos por conhecerem mais sobre o assunto e ter mais experiência na hora de atender o cliente.
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Existe mesmo o desinteresse pela boa candidata ao cargo, assim que ela conta que tem filho? Quando as mulheres falam nas entrevistas que tem filhos pequenos ou se a criança ainda não estiver adaptada em alguma escola, ou a mãe estar esperando arranjar um emprego para depois ver com quem deixar o filho, a chance de contratação é quase zero. É uma visão preconceituosa do empregador (que acha que a mulher vai ‘dar trabalho’) ou é realista (essas mulheres realmente dão trabalho)? Em minha opinião, existem os dois lados. Existem sim as mulheres que realmente dão um pouco mais de trabalho, não se adaptam à nova vida, ou às vezes se aproveitam da situação e realmente a produção no trabalho diminui. Mas a visão
preconceituosa ainda é muito maior, os empregadores não dão ao menos uma oportunidade, um mínimo de credibilidade e confiança, não querem nem fazer o período de experiência. Já vi muitos perderem ótimas profissionais por serem mães de filhos pequenos. Em 6 anos trabalhando nessa área, vi uma única empresa apoiar uma funcionária com bebê pequeno. Pelo ótimo trabalho que ela fez na empresa, ao voltar da licença maternidade ela teve um horário bem flexível, podendo trabalhar apenas meio período e ganhando normalmente seu salário, sem ser descontado nada até que seu filho completou 17 meses e ela se sentiu segura para colocá-lo em uma escola. O rendimento dela não caiu em momento algum, muito pelo contrário, para ela foi muito motivador e em nada atrapalhou seu trabalho.
Para o empregador, o que significa ‘dar trabalho’ quando se trata de uma mulher que tem filho pequeno? Significa aquela mãe que precisa sair mais cedo para amamentar, a que falta para levar o filho ao médico, a que atrasa porque o filho acordou e não estava bem, a que não foi trabalhar naquele dia porque teve um imprevisto e não tinha com quem deixar o filho. A maioria deles não medem os resultados da colaboradora, se ela é boa funcionária ou não, se cumpre com os objetivos da função ou não. Infelizmente, as faltas, os atrasos em relação aos filhos chamam mais a atenção do que o profissionalismo.
Nos dias de hoje vejo que nas pequenas empresas ainda tem um preconceito maior em relação a esse assunto. Com empresas maiores, algumas já estão um pouco mais preparadas, até oferecem benefícios como auxilio creche e flexibilidade de horário
Muitas perdem o emprego depois da licença. Elas realmente ‘rendem menos’ depois de ter filhos?
Existem os dois tipos: as que voltam ao trabalho e elas rendem menos, a produtividade diminui, por inúmeros motivos, por não conseguir se adaptar à nova rotina ou por realmente se ‘beneficiar’ da situação querendo dar um jeitinho aqui, outro ali. E tem as que se reinventam, se empoderam, que voltam mais motivadas e mais responsáveis, por agora ter um motivo maior para se manter no emprego.
“É necessário que as empresas apoiem essas mães, deem segurança, analisem os resultados do trabalho feito por elas’’
Como é a evolução desse preconceito ao longo dos anos no mercado? Nos dias de hoje vejo que nas pequenas empresas ainda tem um preconceito maior em relação a esse assunto. Com empresas maiores, algumas já estão um pouco mais preparadas, até oferecem benefícios como auxilio creche e flexibilidade de horário. Porém, ainda há muito que mudar, esse assunto ainda está estagnado nas empresas.
Uma mulher com filhos pode trabalhar como uma mulher que não tem?
Como a sociedade pode melhorar essa situação? Mudando o olhar: significa ter a consciência de que a vida pessoal e profissional não são coisas separadas, uma está ligada à outra, nós não temos dupla identidade. Uma mulher que já é mãe traz consigo características que toda empresa procura como responsabilidade, maturidade, dedicação e comprometimento. Não que as mulheres que não tem filhos não tenham. Na hora da seleção, observar as competências que essas mães possuem e não se tem filhos ou não. É necessário que as empresas apoiem essas mães, deem segurança, analisem os RESULTADOS do trabalho feito por elas e não se o filho ficou doente ou não, se chegou atrasada ou não, se perdeu um dia no trabalho ou não. As empresas precisam ser mais flexíveis, ter mais empatia, no sentido de se colocar no lugar do outro. Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: Geração Mãe (www.geracaomae.com. br) - Glauce Galavoti - Jornalista.
Uma mulher com filhos precisa primeiro se organizar com sua nova vida, sua nova rotina. Uma vez que sua nova vida estiver organizada, com certeza ela dá conta do recado e ai sim ela pode trabalhar como uma mulher que não tem filhos. Não vejo diferenças, vejo muitas mulheres que após se tornarem mães se tornam até muito mais responsáveis, comprometidas e dedicadas ao trabalho.
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Choro da criança porque o adulto se incomoda tanto?
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á faz um tempo que ando refletindo sobre esse assunto, acompanhando mães e pais, educadores, me observando também como mãe, mulher e ser humano, e hoje quero compartilhar algumas das reflexões aqui com vocês que a educação transpessoal traz para esse tema tão rico e complexo que é a educação emocional. Um dos desafios mais frequentes que acompanho no Caminho da Parentalidade Consciente é a questão de como lidar com o comportamento e emoções dos filhos. Bem, primeiramente gostaria de saber com sinceridade se você acha saudável e legal esse tipo de reação como as frases colocadas acima, se você realmente acredita que esse tipo de comportamento pode contribuir de uma forma positiva para a construção da inteligência emocional do seu filho. E também quero saber se isso tem funcionado pra vocês. Porque geralmente o que acontece é o efeito contrário, a criança fica com tanto medo de se expressar que acaba engolindo e bloqueando suas emoções, e quando explode… sai de baixo! (sim, um dia ela precisa liberar tudo isso).
Sem querer eleger culpados ou vítimas, o nosso papel hoje como pais e educadores é o de transmutar esse padrão de educação que já sabemos não ser o mais saudável para a construção de um mundo melhor e de crianças que serão futuros adultos seguros emocionalmente.
Primeira questão: o problema do adulto com o choro da criança Bem, essa frase já diz tudo: o problema com o choro é muito mais do adulto do que da criança. Só aí já vale uma boa autorreflexão não é mesmo? Porque como já estamos carecas de saber, o choro é uma das mais importantes formas de expressão da criança. A mais natural, a mais espontânea, a mais fluida. Isso parece tão simples e tão lógico, mas na prática, quando estamos com nosso filho chorando ali na nossa frente, não parece tão simples assim não é mesmo? Mas porque isso acontece? Porque esse incômodo e essa estranha sensação ? Porque quando vemos nosso filho chorar acionaram emoções e sensações internas que estão ali guardadinhas, e que podem se manifestar nas mais variadas sensações como desespero, irritabilidade, raiva, tristeza, pânico, medo… é
Quando uma criança começa a chorar as coisas que escutamos com mais frequência o adulto dizer pra ela é: 01. Não chora!
Porque como já estamos carecas de saber, o choro é uma das mais importantes formas de expressão da criança. A mais natural, a mais espontânea, a mais fluida
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Você acredita que bloquear expressões e emoções de uma criança é algo positivo? Depois de pensar e responder a essa pergunta seguimos ao próximo passo… Agora vamos nos aprofundar um pouquinho e tentar entender primeiro porque o adulto fica tão sem chão com o choro da criança, e segundo, vamos falar sobre a importância da educação emocional na construção da estrutura dessa criança, e o mais importante: como nós adultos podemos lidar com tudo isso de uma maneira mais saudável e positiva. Importante: aqui no texto coloquei a expressão do choro, mas vale para qualquer expressão de emoção da criança como raiva, tristeza, frustração, negação, contração.
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02. Não precisa chorar. 03. Pare de chorar! 04. Engole esse choro!
(essa é uma das mais cruéis)
05. Olha lá, fulano não está chorando. 06. Você já é um mocinho,
não precisa mais chorar.
07. Você já está grande, não pode
mais chorar.
08. Você é menino, e meninos não choram. 09. Que coisa mais feia, chorando! 10. Chega de choro!
algo inconsciente que brota sem nem darmos conta. Nos conectamos com a nossa criança interior, que tem tanto a nos dizer sobre nós mesmos. E porque isso tudo acontece? Uma das principais causas disso acontecer é porque não fomos educados a lidar com nossas emoções, somos fruto de uma educação onde era habitual o abafar das emoções, o não querer enfrentar as emoções negativas, o distrair, o bloquear, o negar, o reprimir. Se pergunte e relembre
Como seus pais lidavam com o seu choro e com as suas emoções negativas quando você era pequeno? Talvez você nem lembre, mas é muito provável que eles deviam falar essas mesmas frases relatadas ali acima (“não chore”, “pare de chorar”, “não precisa chorar”, “engole o choro”, etc) e você aprendeu e internalizou isso, o que é natural. Pois é, a educação e criação de filhos até pouquíssimo
Se o seu filho abafar ou bloquear alguma emoção negativa assim que ela surgir certamente ali na frente essa emoção será extravasado, geralmente desencadeada por algo meio bobo que aconteceu, e ela vem com mais força e sem controle.
tempo atrás era seguida assim na base da repressão. Sem querer eleger culpados ou vítimas, o nosso papel hoje como pais e educadores é o de transmutar esse padrão de educação que já sabemos não ser o mais saudável para a construção de um mundo melhor e de crianças que serão futuros adultos seguros emocionalmente. Quanto mais evitarmos e não encararmos nossas próprias emoções negativas de forma madura e positiva mais elas se instalam em nosso corpo e assim seguimos carregando-as, e o que acaba a ocorrer é que logo em seguida elas voltam, e voltam, e voltam, como uma montanha russa sem fim. Basta algum gatilho ser acionado, muitas vezes algo bobo, e lá vêm elas… geralmente com maior
intensidade. Assim também acontece com a criança. Comece a perceber: se o seu filho abafar ou bloquear alguma emoção negativa assim que ela surgir certamente ali na frente essa emoção será extravasado, geralmente desencadeada por algo meio bobo que aconteceu, e ela vem com mais força e sem controle. Isso acontece porque quando a emoção chegou anteriormente ela foi negada e calada, o que significa que ela foi mal canalizada. Sim, as emoções negativas podem ser bem trabalhadas e canalizadas de forma positiva, e é sobre isso que vamos falar em seguida.
A educação e criação de filhos até pouquíssimo tempo atrás era seguida assim na base da repressão
Quanto mais evitarmos e não encararmos nossas próprias emoções negativas de forma madura e positiva mais elas se instalam em nosso corpo e assim seguimos carregando-as, e o que acaba a ocorrer é que logo em seguida elas voltam
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Hoje em dia o que mais vemos são adultos super bem-sucedidos em termos de profissão e carreira, porém buscando um equilíbrio emocional
Lembro que quando me deparei com meu filho chorando nos braços logo percebi o quanto tudo aquilo mexia profundamente comigo, e o quanto aquela sensação toda escondia por traz um valioso aprendizado para a minha própria evolução pessoal e amadurecimento emocional. Não, não é fácil. E sim, podemos lidar com tudo isso de uma forma mais tranquila e que ajude a todos os envolvidos. Então da próxima vez que seu filho chorar ou expressar alguma emoção negativa primeiramente perceba em que parte de você ressoa esse choro, essa emoção. Onde essa emoção está em você? Você sente algum desconforto físico? Permita se entregar a esse momento de autoconhecimento e cura. Se acolha. Acolha a sua criança interior. E lembre-se que o choro é uma das expressões mais naturais da criança, e não o contrário. Se ela chora é porque algo está acontecendo em seu pequeno grande universo.
Segunda questão: Como lidar de uma forma mais saudável e positiva? Vamos falar um pouco sobre educação emocional. Bem, de nada adianta termos uma base sólida de educação intelectual para nossa vida se temos deficiência na educação emocional. Hoje em dia o que mais vemos são adultos super bem-sucedidos em termos de profissão e carreira, porém buscando um equilíbrio emocional, buscando curar feridas internas antes não cuidadas, nunca olhadas, não acolhidas. Estamos vivendo um grande momento de busca pela cura emocional, um momento de despertar interno, e as informações sobre o tema e terapias complementares estão em alta. Por isso vamos aproveitar esse momento tão sagrado que é a infância dos nossos filhos e deixar como herança emocional uma base sólida e saudável. Porque é na primeira infância que construímos essa estrutura que levamos para a vida toda.
Não, não é fácil. E sim, podemos lidar com tudo isso de uma forma mais tranquila e que ajude a todos os envolvidos. Então da próxima vez que seu filho chorar ou expressar alguma emoção negativa primeiramente perceba em que parte de você ressoa esse choro, essa emoção.
praticando a empatia
Algo mágico acontece pois empatia gera conexão, e com isso as relações se transformam de uma maneira muito enriquecedora. Portanto da próxima vez que seu filho estiver chorando ou expressando alguma emoção negativa primeiramente se coloque no lugar dele.
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vamos lá, como lidar?
Empatia Bem, já estamos meio carecas de saber e ouvir falar sobre empatia, mas sabemos que o mais importante é praticarmos! Empatia é a capacidade que temos de nos colocar no lugar do outro. Vamos a um exercício bem básico… Imagine você chorando, precisando muito debulhar aquelas lágrimas, eis que chega alguém bem próximo em quem você confia plenamente e fala: “não precisa chorar”, “pare de chorar”, “não foi nada”… Qual será sua reação? Qual será sua sensação? Não será nada agradável, não é mesmo? Parece tão simples praticarmos a empatia, mas sabemos que é um exercício diário e precisamos estar dispostos a isso. Quando praticamos a empatia algo mágico acontece pois empatia gera conexão, e com isso as relações se transformam
de uma maneira muito enriquecedora. Portanto da próxima vez que seu filho estiver chorando ou expressando alguma emoção negativa primeiramente se coloque no lugar dele. Algumas perguntas que nos levam a uma maior percepção sobre o universo da criança: Em que fase meu filho se encontra? Quais são as necessidades principais dele nesse momento? Presença Essa parte é fundamental. Estar em estado de presença com seu filho (principalmente nesse momento de extravasar das emoções). Como isso funciona? Muitas pessoas me perguntam o que é educar com presença, como é possível fazer isso num mundo tão corrido e sem tempo. E eu sempre repito: sim, é possível. Estar em presença é muito mais do que criar filhos, é uma prática a ser inserida em várias atividades do seu dia
É incrível, mas quando começamos a praticar a atenção plena (mindfulness) muita coisa se transforma em nossas vidas. Desde diminuição da ansiedade até a melhora na qualidade dos relacionamentos.
a dia. É qualidade de vida! Estar em presença não quer dizer estar disponível o tempo todo e nem fazer tudo para a criança. Estar em presença é estar alinhado com o momento presente, com o que está acontecendo naquele momento. E quando falamos em criança é muito mais fácil praticarmos a presença, pois a própria criança vive naturalmente nesse estado de presença, então vamos aproveitar e aprender com elas também.
Muitas pessoas me perguntam o que é educar com presença, como é possível fazer isso num mundo tão corrido e sem tempo
Acolhimento Como assim acolher? Primeiramente quero deixar bem claro que acolher uma criança não significa superproteger. Acolher significa estar em presença, passar a segurança que a criança precisa no momento do transbordar emocional, principalmente se você é o principal cuidador da criança naquele momento. Muitas vezes numa crise de choro ou de raiva a criança não vai querer ser tocada ou abraçada, e quando isso acontecer devemos respeitar essa vontade e simplesmente estar ali junto da criança. Em estado de presença. Para acolher uma criança não é necessário utilizar muitas palavras. Na verdade geralmente é melhor nem falar muito pois os momentos de extravasar são de pura emoção, não precisam de palavras. Porém
em algumas vezes quando você sentir que é a ocasião, pode-se ajudar a criança nomeando a emoção ou o que aconteceu com ela. Se você tiver empatia e presença, certamente a conexão será estabelecida e você saberá como agir e acolher. Confie! IMPORTANTE 2: Quero ressaltar que quando falo em choro e extravasar das emoções não estou falando em deixar a criança chorar desassistida, nem em não dar bola e importância para o choro, ao contrário, estamos falando em acolhimento, apoio, respeito, presença e empatia. Acredito também que a coisa se agrava ainda mais quando a criança manifesta o choro e suas emoções negativas ali por volta dos 2 / 3 / 4 anos de idade, onde o adulto já não espera mais esse tipo de comportamento. Nessa fase o adulto espera que a criança “se comporte melhor” e consiga se expressar e se colocar de forma mais consciente diante de suas emoções.
Mas a criança nessa idade ainda se expressa de forma bastante intuitiva, intensa e espontânea e cabe a nós, adultos, ajudar essa criança a lidar com essas emoções e comportamentos de uma forma positiva. Por isso é tão importante o autoconhecimento por parte do adulto para saber lidar primeiramente com as suas próprias emoções, como já falamos anteriormente, e assim conseguir ser o suporte emocional para a criança. Tudo isso requer que o adulto envolvido esteja aberto a se (re) conhecer emocionalmente, num trabalho de autocompaixão. Isso é educação emocional! Bem, espero ter lhe ajudado de alguma forma a fortalecer sua estrutura e inteligência emocional. Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: Blog Casa. Com.Bebê - parentalidade consciente www.casacombebe.com.br.
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O pai deve assistir o parto do filho? “ Um dos momentos mais importantes na vida dos seus pais. Trata-se de meses de espera, aguardar o instante em que o amor se concretiza numa pequena pessoa...”
O Lembramos até, que muitas vezes são as próprias mulheres que preferem não ter os companheiros na sala para assistir ao parto
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parto masculino, pai deve assistir ao parto do filho? Dar vida a um filho será, certamente, um dos momentos mais importantes na vida dos seus pais. Trata-se de meses de espera, aguardar o instante em que o amor se concretiza numa pequena pessoa que mais do que pessoa é um pouco de nós. Nesse momento, tão completo e importante, sabemos que a mãe estará na sala de parto, pronta para dar à luz essa felicidade permanente. O pai, no entanto, poderá estar ou não presente para assistir ao nascimento. Enquanto alguns optam por permanecer ao lado, apoiando a mulher e passando com ela todos os momentos os mais dolorosos e os mais belos, outros preferem esperar no corredor e como se fosse uma maratona entre paredes, dando mil passos de nervosismo à espera do momento de conhecer o seu bebe.
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São duas posturas igualmente certas e que não podem ser desvalorizadas. Lembramos até, que muitas vezes são as próprias mulheres que preferem não ter os companheiros na sala para assistir ao parto. Certas ou erradas, as opiniões dividem-se no que a este assunto diz respeito. Levanta-se a questão: o pai deve assistir ao parto? Neste artigo procuraremos explorar um pouco esta temática e explanar as vantagens e desvantagens da presença paterna na sala onde tudo acontece.
A gravidez É um processo que ambos os pais acompanham em todos os momentos. Desde a concepção da criança, passando pelos ultrassons, pela preparação do parto, a preparação de um ambiente seguro para o bebe em casa, as compras de roupinhas e acessórios, a decoração do quartinho…
O mais importante, para o casal, é a comunicação. Falar sobre este momento, compartilhar anseios e desejos será uma excelente forma de decidir se um pai deve, ou não, estar dentro da sala no momento em que a companheira dá à luz.
Momento de alegria a dois Apesar de muito discutida, esta temática gira em torno de si mesma, sem que se chegue a uma conclusão sobre qual a postura mais certa a tomar. Trata-se, pois, de um momento muito pessoal e para o qual não é necessário que exista uma regra concreta. O mais importante, para o casal, é a comunicação. Falar sobre este
momento, compartilhar anseios e desejos será uma excelente forma de decidir se um pai deve, ou não, estar dentro da sala no momento em que a companheira dá à luz. É importante recordar que, por muito bom que possa ser o apoio prestado pelo homem no momento, nem todos se sentirão preparados para dar. No fundo, acabará por ser
melhor um abraço calmo depois do nascimento da criança do que uma presença em pânico, a sentir-se mal durante o mesmo. Cada caso é um caso. Respire fundo e fale com a sua companheira, compartilhe as suas opiniões e ouça as dela, independentemente do local onde esteja durante o primeiro choro do seu bebe, lembrese de que este será um dos melhores momentos da sua vida. E a paternidade é uma dádiva que acontece… esteja onde estiver! Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: https://www.bebeabordo.pt/5-razoes-usar-um-creme-rosto-no-bebe.
É importante recordar que, por muito bom que possa ser o apoio prestado pelo homem no momento, nem todos se sentirão preparados para dar
Pai deve assistir ao parto: vantagens e desvantagens 1. A gravidez é um processo que ambos os pais acompanham em todos os momentos. Desde a concepção da criança, passando pelos ultrassons, pela preparação do parto, a preparação de um ambiente seguro para o bebe em casa, as compras de roupinhas e acessórios, a decoração do quartinho… 2. Cada passo pode e deve ser dado em conjunto. Ainda assim, a forma como cada mamãe e papai marca presença nestes momentos, tal como no nascimento em si, depende muito da dinâmica do casal e das opções por este tomadas. 3. Cada casal é um casal e as decisões tomadas por uns poderão não ser as melhores para outros. Para alguns casais, a presença masculina durante o nascimento é importantíssima.
4. Estes salientam as vantagens desta presença na cabeceira: o apoio dado durante o momento onde dor e amor se misturam; a possibilidade de ouvir o primeiro choro do bebe; o sentimento de ter ao colo os filhos nos primeiros momentos da sua vida; cortar o cordão umbilical. 5. Tudo isto faz parte de uma realidade que alguns papais não perderiam por nada. Outros casais, no entanto, falam do lado mais “negro” da presença paterna, salientando a dificuldade deste momento. 6. Alguns argumentos em desfavor são a dificuldade de alguns homens lidarem com
a dor da companheira, o cenário (nem sempre bonito) de sangue, suor e lágrimas; a intervenção médica, que sempre envolve mãos ensanguentadas e um ambiente de stress. 7. Além destes argumentos, alguns especialistas da área notaram, também, que existe uma porcentagem de homens que considera que assistir ao nascimento do filho fez com que o seu interesse sexual na mulher diminuíssem. 8. Ainda assim, no que diz respeito a esta última, é igualmente defendido que, se a presença masculina for feita junto à cama e não na perspectiva mais crua do médico será improvável que tal aconteça.
+ | Respire fundo e fale com a sua companheira, compartilhe as suas opiniões e ouça as dela, independentemente do local onde esteja durante o primeiro choro do seu bebe, lembre-se de que este será um dos melhores momentos da sua vida.
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publi-editorial
Vamos passear Veja como se organizar para um passeio de carrinho
Carros coloridos, grandes ônibus altos, pessoas em caminhadas, cachorros à frente todas essas imagens servem para nutrir a curiosidade e a imaginação do bebê
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ma caminhada diária não é simplesmente um passatempo agradável também representa uma fonte de estimulação e fornece uma série de experiências valiosas para o bebê. Aqui estão algumas dicas sobre a melhor forma de organizá-la. Para os
mais pequenos, sair ao ar livre e apreciar os raios saudáveis do sol é uma nova experiência muito divertida, um antídoto contra o tédio e mesmo contra a irritação desencadeada por dias dentro da casa. Carros coloridos, grandes ônibus altos, pessoas em caminhadas, cachorros à frente - todas essas imagens servem para nutrir a curiosidade e a imaginação do bebê.
Ao se preparar para sair de uma caminhada com seu bebê, um lanche é essencial. Seja frutas, iogurtes ou biscoitos, é importante ter um lanche para dar aos pequenos, caso tenham fome.
Como tal, andar para uma caminhada representa um momento importante para cada criança. Aqui estão algumas dicas de sobre como melhorar a forma de organizá-lo. A roupa certa Em vista das variações de temperatura, é importante garantir que o seu pequeno esteja vestindo roupas versáteis de acordo com o tempo do dia. Trocas de roupa É importante sempre preparar uma mochila contendo roupas de reposição para bebê, que em questão de minutos, pode ficar sujo ou molhado!
Snacks e alimentação
Ao se preparar para sair de uma caminhada com seu bebê, um lanche é essencial. Seja frutas, iogurtes ou biscoitos, é importante ter um lanche para dar aos pequenos, caso tenham fome. Além disso, como sabemos, muitos estímulos podem dar às crianças um apetite.
Um carrinho de passeio leve
Para os mais pequenos, sair ao ar livre e apreciar os raios saudáveis do sol é uma nova experiência muito divertida, um antídoto contra o tédio
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Um carrinho leve, facilmente manobrável e que pode ser facilmente dobrado e colocado no carro é crucial quando se prepara para caminhar com o bebê.No entanto, qualquer carrinho deve estar equipado com todos os acessórios necessários: uma capa de chuva para o mau tempo, bem como algo para proteger o bebê dos raios do sol.
Alimentos mais ricos em proteínas “As proteínas devem ser alimentos integrantes de qualquer cardápio que façamos...”
A
s proteínas são essenciais para a construção e manutenção da massa muscular e também são necessárias para a queima de gorduras. As proteínas devem ser alimentos integrantes de qualquer cardápio que façamos, escolhendo sempre os alimentos que mais podem fornecer esse ingrediente para nosso organismo, mantendo o equilíbrio do metabolismo e a saúde, de uma maneira geral.
O consumo diário de proteínas deve estar entre 0,8 a 1,2 gramas por quilo do peso que temos. Isso, no entanto, pode variar, dependendo das características pessoais de cada um de nós e também do ritmo de vida que levamos
O consumo diário de proteínas deve estar entre 0,8 a 1,2 gramas por quilo do peso que temos. Isso, no entanto, pode variar, dependendo das características pessoais de cada um de nós e também do ritmo de vida que levamos, se fazemos ou não muitas atividades físicas e a intensidade dessas atividades. Comumente, uma pessoa com 60 quilos de peso precisa entre 48 e 72 gramas de proteínas por dia. O importante, aqui, é notar que não podemos ingerir líquidos durante as refeições, a não ser um pouco de suco ou, como fazem os orientais, uma pequena chávena de chá que possa ajudar na digestão.
A soja carrega 34 gramas de proteína a cada 100 gramas, sendo o alimento mais rico da natureza em nos proporcionar apoio à massa muscular
Quais os alimentos com mais proteínas? Para melhorar o seu cardápio diário, verifique na sequência abaixo quais são os alimentos mais ricos em proteínas e o quanto carregam desse nutriente em cada porção:
alimentos mais ricos em proteínas 1. O alimento campeão em proteínas é a soja. É importante notar que se trata de um dos poucos vegetais que podem nos fornecer esse nutriente. A soja carrega 34 gramas de proteína a cada 100 gramas, sendo o alimento mais rico da natureza em nos proporcionar apoio à massa muscular. 2. Logo após a soja, o camarão é o alimento que mais proteínas A cada 100 gramas de camarão que ingerimos, 24 gramas são de proteína. Os nutricionistas recomendam a inclusão de camarão em nosso cardápio pelo menos duas vezes por semana. 3. O frango e o peru vêm logo em seguida, com 23 gramas de proteínas a cada 100 gramas de carne. Quando comemos frango, no entanto, devemos evitar comer a pele, pois possui muita gordura trans, que é prejudicial à saúde quando em excesso.
4. Para quem gosta de peixe, o salmão é o quarto colocado em fornecimento de proteínas, com 21,6 gramas a cada 100. A quantidade de ômega 3 que ele carrega também ajuda muito em nossa saúde, com antioxidantes que eliminam os radicais livres. 5. As carnes magras vermelhas e as amêndoas estão empatadas em quinto lugar no fornecimento de proteínas: cada 100 gramas nos traz pelo menos 21 gramas desse nutriente. Com relação a esses alimentos, a preferência deve ser dada às amêndoas, pois carnes vermelhas possuem gordura saturada, devendo ser consumida em menos quantidade. 6. De uma maneira geral, os peixes fornecem 20 gramas de proteínas para cada porção de 100 gramas. Os peixes não têm nenhuma contraindicação médica, podendo ser consumido grelhado ou assado,
dando-se preferência aos que possuem escama, que protegem o organismo contra a absorção de toxinas. 7. O leite e o tofu se igualam no sétimo lugar de alimentos mais ricos em proteínas, fornecendo 8 gramas a cada 100. Enquanto o tofu é recomendado cozido ou refogado, o leite e seus derivados não têm contraindicação, por possuir também carboidratos, gorduras e proteínas, sendo um dos alimentos mais completos da natureza. 8. No oitavo lugar da lista encontramos os ovos, com 6 gramas por cada porção de 100. Os ovos também são ricos em vitamina B12, que reduz o nível de gordura e são fonte de colina e albumina, ajudando até no funcionamento do cérebro. Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: http:// comovivermelhor.info.
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Saúde da mulher veja a relação existente entre qualidade de vida da mulher
A
Conciliar tudo isso em uma rotina que só dispõe de 24 horas não é uma tarefa fácil
lguns cuidados básicos podem fazer toda a diferença quando se trata da qualidade de vida. No artigo de hoje, falaremos sobre a relação existente entre qualidade de vida e saúde da mulher. As mulheres são criaturas que precisam estar constantemente cuidando da saúde. São vários exames específicos que precisam ser realizados periodicamente para garantir a saúde da mulher. Além disso, alguns cuidados básicos precisam ser tomados.
Hoje em dia, é muito comum que a mulher assuma diferentes tarefas. Ela é ao mesmo tempo mãe, dona de casa, e profissional. Conciliar tudo isso em uma rotina que só dispõe de 24 horas não é uma tarefa fácil. As mulheres “superpoderosas” da contemporaneidade conseguem fazer coisas realmente incríveis. O horário do almoço se desdobra e elas conseguem preparar a refeição da família, levar as crianças para a escola, pagar contas e voltar para o trabalho. Tudo isso sem perder o charme e a elegância! O problema é que ao tentar fazer tantas coisas de uma única vez, muitas dessas mulheres acabam
deixando de cuidar da própria saúde. Como dissemos, existem alguns exames voltados para as mulheres que devem ser feitos anualmente, como o Papa Nicolau e a Mamografia, para as mulheres acima dos 40 anos. O Papa Nicolau deve começar a ser feito assim que a mulher tiver a sua primeira relação sexual. É muito importante que o exame seja feito anualmente, pois ele é responsável por prevenir o câncer de colo de útero. Além dos exames, alguns cuidados diários também podem influenciar na qualidade de vida e saúde da mulher. Falaremos um pouco mais sobre esse assunto a seguir.
Como dissemos, existem alguns exames voltados para as mulheres que devem ser feitos anualmente, como o Papa Nicolau e a Mamografia, para as mulheres acima dos 40 anos. O Papa Nicolau deve começar a ser feito assim que a mulher tiver a sua primeira relação sexual. É muito importante que o exame seja feito anualmente
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Dicas para cuidar da qualidade de vida e saúde da mulher No trabalho Atualmente, é muito comum que a maioria das pessoas, homens e mulheres, passe mais tempo no trabalho do que em casa. Muitas dessas pessoas não voltam em casa no horário do almoço, retornando apenas no final do expediente.
Problemas na região mamária Ao manter os seios muito apertados dentro do sutiã durante todo o dia, você aumenta as chances do aparecimento de nódulos e outros problemas da região mamária. O ideal é usar sutiãs sem bojo.
Problemas de saúde As mulheres que seguem uma rotina parecida com essa devem tomar cuidado com as roupas que usam. Usar calças jeans muito justas o dia todo, pode causar problemas para a saúde da mulher.
Fungos e bactérias Dormir sem sutiã e sem calcinha também é uma boa forma de contribuir com a qualidade de vida e saúde da mulher. Deixar a região da virilha “respirar” enquanto dorme é fundamental para evitar problemas relacionados à fungos e bactérias.
Use roupas confortáveis Se o seu local de trabalho não exige um uniforme específico, procure optar por roupas mais confortáveis e de tecidos leves. O sutiã também é um grande vilão para a saúde da mulher, e pode interferir diretamente na sua qualidade de vida.
Região íntima A utilização de sabonetes íntimos é outro problema. Alguns médicos costumam condenar essa prática, e outros recomendam produtos de marcas específicas. Um consenso entre os especialistas, é que a melhor forma de cuidar da região íntima, é usando somente água.
Região genital Quando estiver menstruada, a mulher deverá trocar os absorventes com uma frequência de no máximo 3 horas. Esse procedimento ajuda a evitar complicações na região genital e evita odores desagradáveis.
Cuidados simples como esses fazem toda a diferença, e garantem que a mulher conserve a sua saúde. Prezar pela qualidade de vida é uma obrigação de todos nós, afinal, sem saúde, não somos ninguém! Coloque nossas dicas em prática, e aprenda a cuidar de si mesma!
Qualidade de vida Cuidados simples como esses fazem toda a diferença, e garantem que a mulher conserve a sua saúde. Prezar pela qualidade de vida é uma obrigação de todos nós, afinal, sem saúde, não somos ninguém! Coloque nossas dicas em prática, e aprenda a cuidar de si mesma! Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife. Divulgado em: http:// comovivermelhor.info. É muito comum que a maioria das pessoas, homens e mulheres, passe mais tempo no trabalho do que em casa. Muitas dessas pessoas não voltam em casa no horário do almoço.
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Educação sexual da infância à adolescência
E
ssas são as orientações sugeridas para que os profissionais repassem aos pais e cuidadores que acompanham o desenvolvimento da saúde sexual de bebês, crianças e jovens. Essa tabela foi apresentada no capítulo 21 “Sexualidade na infância e adolescência” contribuição de Lúcia Alves da Silva Lara, Adriana Peterson Mariano Salata Romão e Flávia Raquel Rosa Junqueira (pag 289-310) no livro “Ginecologia da infância e adolescência” Organizado por: Rosana Maria dos Reis, Flávia Raquel Rosa Junqueira, Ana Carolina Japur de Sá Rosa-e-Silva - Porto Alegre: Artmed 2012.
sexualidade na infância e adolescência
Recém-nascido
6 meses
Necessidade
Necessidade
• Sucção, toque (base para segurança, confiança e capacidade futura de dar afeição física, são estabelecidos agora).
Orientações
• Ensinar aos pais a ve dadeira importância do toque e carinho. • Incentivar a amamentação. • Expectativas: ao escolher “rosa” ou “azul”, já envi mos mensagens do papel de gênero.
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• Criança descobre próprio corpo. • Auto estimulação e toque dos genitais.
Orientações
• Orientar os pais a esperar esse comportamento e que o mesmo é normal. • Questionar os pais acerca de suas atitudes relacionadas à auto estimulação infantil. • Lembrá-los: não retirar as mãos da criança, pois transmite mensagem negativa, de que aquela parte do corpo é ruim. • Usar nome correto das partes do corpo, inclusive da genitália.
1 ano
1,5-3 anos
3-5 anos
Necessidade
Necessidade
Necessidade
• Curiosidade sobre a aparência do pai e da mãe sem roupa.
Orientações
• Nudez em casa: a melhor atitude é aquela na qual os pais se sintam confortáveis. • Criança começa a estabelecer a identidade de gênero pela observação das diferenças entre o corpo feminino e masculino. • Utilizar figuras, se a nudez for desconfortável. • Pais devem evitar mensagens quetransformem a nudez em algo “sujo” ou “pornográfico”.
• Desenvolvimento da autoestima. • Sentimentos sobre ser menino ou menina. Eficácia da disciplina nesta idade determina posterior capacidade de lidar com frustração e ter autocontrole. • Exploração de partes do corpo é comum. Atividades de banho são de grande interesse. Senso de privacidade desenvolve-se.
Orientação
• Forneça mensagens positivas sobre ser ou menina ou menino. Deixe as crianças procurarem as próprias pref rências acerca dos papéis de gênero (é normal meninos brincarem com bonecas ou meninas com caminhões). • Discutir disciplina. Fornecer reforço positivo (“eu gosto quando você...”). • Encorajar os pais a ensinar os nomes corretos dos genitais e das funções corporais (pênis, vagina, movimento do intestino). • Treino do controle de esfíncter recompensas e reforço positivo.
• Crianças necessitam de respostas para os questionamentos sexuais, apropriados ao nível de desenvolvimento cognitivo. • Tocar os genitais é prazeroso, pode acontecer quando estão chateadas. • Crianças tornam-se sedutoras em relação ao pai do sexo oposto. • Assimilação das características do modelo do mesmo sexo. • As crianças começam a aprender o que é aceitável socialmente, que comportamentos são públicos ou privados e como mostrar respeito pelos outros.
Orientação • Pais devem esperar os question mentos sexuais (“de onde vêm os bebês?”). • Fornecer técnicas para avaliar o nível de entendimento (“de onde você pensa que eles vêm?”). • Criança deve sentir que é normal falar sobre sexo. • Utilizar material educacional. • Preparar os pais para o comportamento sedutor dos filhos. • Encorajar o apoio mútuo entre os pais (não é um bom momento para um divórcio). • Lembrar aos pais sobre que tipo de modelo de relacionamento homem-mulher eles desejam que seus filhos imitem.
As crianças começam a aprender o que é aceitável socialmente, que comportamentos são públicos ou privados e como mostrar respeito pelos outros. 73
5-7 anos
7-9 anos
10-12 anos
Necessidade
Necessidade
Necessidade
• “Brincar de médico”. • As crianças já aprenderam as limitações dos pais, começam a guardar segredos sobr sexo. • Escola.
Orientação
• Explicar aos pais que a explor ção genital satisfaz a curiosidade acerca do sexo oposto; • Questionar os pais sobre suas próprias experiências na infância; • Discutir formas de lidar com a situação (“É normal ser curioso mas o corpo de cada um faz parte de sua privacidade– gostaria que você se vestisse e brincasse de outra coisa”) • Encoraje os pais a conversar sobre sexo com os filhos; • Discutir sobre o risco de abuso sexual – ensinar técnicas de pr venção à criança;
• Crianças precisam de respostas mais “científicas” às questões sexuais (“Como os bebês entram na barriga?”). • Precisam de orientação prévia sobre as mudanças associadas à puberdade. • Valores inseridos agora durarão a vida toda (bondade, responsabilidade).
Orientação
• Questionar aos pais, se as crianças perguntam sobre sexo (caso não, podem estar sentindo que não há espaço). Desmitificar que informação leva a experimen tação sexual ou que crianças são muito “inocentes” para falar sobre sexo • Encorajar os pais a aproveitar experiências, como programas de TV, novo bebê na família, para falar sobre o assunto • Assegure aos pais que é normal não saberem responder a todas as questões • Orientações aos pais sobre o desenvolvimento puberal • Ensinar a diferença de fato e opinião (ex: fato, homens masturbam-se com mais frequência; opinião, masturbação é bom [ou ruim]) • Importante ensinar às crianças os valores e crenças familiares, assim como os fatos
• Desenvolvimento puberal. • Ambos os sexos devem saber sobre mudanças corporais, menarca, polução noturna e fantasias sexuais. • Ensaio dos comportamentos do gênero (ex: ver a Playboy). • Surgem questões sobre a homossexualidade. • Aumenta a necessidade de privacidade • Autoestima é frágil • Profissionais já podem orientar diretamente o pré-adolescente • Pais devem entender a normalidade dos questionamentos sexuais e conversar sem julgar (última chance de ser fonte de informação, após serão os outros)
Orientação
• Simpatizar com o desconforto parental (“algumas vezes nos sentimos desconfortáveis de falar sobre sexo, mas...”) • Perguntar de forma não julgadora (“alguns pais não se importam dos filhos verem a Playboy, outros desaprovam. Como vocês se sentem a respeito?”) • Estimule a auto-estima (pré -adolescentes necessitam de muito reforço positivo)
Questionar aos pais, se as crianças perguntam sobre sexo .Desmitificar que informação leva a experimentação sexual ou que crianças são muito “inocentes” para falar sobre sexo 74
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11-15 anos
15-17 anos
Necessidade
Necessidade
• Preocupação obsessiva com o corpo e a aparência • Finalização do desenvolvimento puberal • Emergem comportamentos sexuais (masturbação, sonhos eróticos, encontros homossexuais) • Primeiros encontros – questões sobre amor • Pressão externa torna-se significante • Necessidade de habilidades assertivas, direito de dizer não • Meninos devem saber que são igualmente responsáveis pelas conseqüências da atividade sexual • Ambos os sexos devem estar preparados para o uso de contraceptivos quando for necessário • Educação sobre a prevenção das DST/Aids • Autoestima ainda é baixa
Orientação
• Na puberdade, os pais terão os resultados dos esforços anteriores • Pais devem permitir que os adolescentes assumam responsabilidades • Uma escuta reflexiva é mais importante que falar • Afirmar a normalidade dos sentimentos sexuais (“é normal querer fazer sexo”) enquanto opina (“mas seria melhor que você esperasse até ter certeza”) • Muitos adolescentes heterossexuais têm alguma experiência homossexual. Devem receber segurança e informação. • Preparar os filhos sobre o uso dos contraceptivos. Desmitificar que o acesso leva a promiscuidade. • A mensagem deve ser: “espere até ter certeza que está pronto, daí utilize contracepção todas às vezes” • Não forneça mensagens como “boas garotas” não fazem sexo, isto pode induzir a inabilidade em assumir responsabilidades pelas suas escolhas • Continue a discutir valores pessoais, diferenciando fatos de opiniões e reforçando auto-estima
• Iniciação sexual • Essencial o acesso a serviços de orientação sexual • Exploram o significado dos relacionamentos • Planos sobre o futuro • Aumento da independência pode levar a risco (ato sexual não consentida, estupro) • Preferência sexuais tornam-se aparentes – homossexuais pode apresentar confusão e dúvidas
Orientação
• Encorajar os pais a dar permissão aos filhos para obter contracepção • Garantir confidencialidade e sigilo aos adolescentes que procurarem os serviços de saúde • Muitos adolescentes não desejam discutir suas experiências sexuais com seus pais • Sugira aos pais discutir planos sobre o futuro e como estes poderiam ser afetados por uma gravidez não planejada • Adolescentes devem saber que a s ciedade espera deles, caso optem pela atividade sexual, a prevenção de gravidez e DST • Discutir formas de prevenir o estupro • Orientação sexual deve ser questio nada (e não presumida) • Encaminhar para serviços de referência pode ajudar caso haja dificuldades emocionais entre adolescentes homossexuais e seus pais • Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: Geração Mãe (www.geracaomae.com.br) Dra. Flávia Raquel Rosa Junqueira é ginecologista e obstetra com especialização em sexologia.
Não forneça mensagens como “boas garotas” não fazem sexo, isto pode induzir a inabilidade em assumir responsabilidades pelas suas escolhas. Continue a discutir valores pessoais, diferenciando fatos de opiniões e reforçando auto-estima.
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Ter filho é caro? O que o casal precisa ter para a decisão final de ter um filho? Ter filho é caro? Tenho tempo? Tenho uma casa e um carro confortáveis? Vou dar conta? Qual a melhor idade para engravidar?
Não fique se justificando, focando no financeiro ou alegando que um filho é muito caro
O
primeiro ponto que podemos observar com as mulheres é o medo que se instala quando algumas perguntas como, O que o casal precisa ter para a decisão final de ter um filho? Ter filho é caro? Tenho tempo? Tenho uma casa e um carro confortáveis? Vou dar conta? Qual a melhor idade para engravidar?
Começam a aparecer numa vizinha, numa mãe, sogra e nas amigas. A pressão social é um fator importante que, encarada dessa nova forma que estou te convidando a olhar pode ajudar. Ao invés de causar somente irritabilidade ou fuga. Pensando que
somos seres que precisamos do outro para se desenvolver, ou seja, que necessitamos do contato social, de certa forma quando estes convites começam a aparecer, é porque tem alguma parte sua que está pronta ou se preparando pra entrar em contato com o que deseja. Ser mãe ou não ser!
Qual a melhor idade para ter um filho? Não há limites, ou melhor, idade para a tomada de uma decisão tão valiosa quanto essa. O importante é estar em sintonia primeiramente com a escolha do companheiro também – se tiver um ou uma parceira, obviamente. Senão, somente reconhecer seus limites e desejos já é passo fundamental.
Depois que decidiu se vai ou não ter filho, é importante abrir espaços para que isso aconteça. Por exemplo: Começar a pensar em seu trabalho e, se dentro da rotina que leva, há lugar para um filho. Se tomar a decisão de ter um filho é necessário que entenda que, por um período, ele será sua prioridade e que você precisará abrir mão de algumas (ou muitas) coisas. 76
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Não fique se justificando, focando no financeiro ou alegando que um filho é muito caro. Um filho é valioso, como também é valiosa a sua intuição, dizendo que está pronta ou não para receber um filho em sua vida.
Quanto custa ter um bebê? Ter um filho é caro? Caro é a quantidade de energia que colocamos em determinada situação. Por exemplo: Um ipad é caro para nós que precisamos trabalhar algumas horas para poder pagá-lo, ou seja, adquiriu um valor alto para nós. Agora valioso já é outra coisa, tem relação com sentimentos, emoções e tempo depositado em determinada situação e pessoa. (Como disse Antoine de Saint-Exupéry, autor do Pequeno Príncipe: “Dentre todas as rosas aparentemente iguais, sua rosa era única para ele, pois era a que o pequeno depositou o seu tempo
precioso, por isso ela era tão importante”.). Uma criança, um filho é valioso. Ele pode ser caro dependendo do seu olhar! Como diferenciar se ter um filho é caro ou é valioso? A solução é criar coragem e escutar o que sua intuição tem pra dizer. E é muito sério e precisa ser respeitado pois é uma decisão que mudará sua vida para sempre. Depois que decidiu se vai ou não ter filho, é importante abrir espaços para que isso aconteça. Por exemplo: Começar a pensar em seu trabalho e, se dentro da rotina que leva, há lugar para um filho. Se tomar a decisão de ter um filho é necessário que entenda que, por um período, ele será sua prioridade e que você precisará abrir mão de algumas (ou muitas) coisas. Não fique se justificando, focando no financeiro ou alegando que um filho é muito caro. Um filho é valioso, como também é valiosa a sua intuição, dizendo que está pronta ou não para receber um filho em sua vida.
Podemos encontrar a resposta de ter um filho vinda da intuição? Há lugares ou pessoas que auxiliam esse encontro? É um desafio grande estar rodeada de pessoas que estão em sintonia com suas escolhas e que bancam as decisões independentes da dificuldade que reside nelas. Principalmente quando a escolha é diferente do seu círculo social. Por exemplo, muitas mulheres relatam que decidiram ser “donas de casa” e cuidar exclusivamente do filho e receberam muitas críticas de pessoas próximas, como seus pais, indicando que não era o caminho, pois haviam estudado muito e agora iriam deixar tudo para trás para se dedicar somente ao lar. São decisões difíceis, mas que em sintonia com o que a intuição diz, o caminho é o da satisfação. Existe a melhor idade de engravidar ou tomar essa decisão de ter um filho? Não há limites, ou melhor, idade para a tomada de uma decisão tão valiosa quanto essa. O importante é estar em sintonia primeiramente com a escolha do companheiro também – se tiver um ou uma parceira, obviamente. Senão, somente reconhecer seus limites e desejos já é passo fundamental. Temos que tomar cuidado para não cairmos na armadilha de não identificarmos realmente o que queremos e, por isso, justificarmos nossas ações em cima de pressões sociais. Por exemplo, “eu tenho que ter um filho agora senão estarei muito velha”. A resposta é de dentro para fora, e não o contrário. Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado por: Mariana de Carvalho Pereira, Psicóloga - CRP 100732/06.
• Se tomar a decisão de ter um filho é necessário que entenda que, por um período, ele será sua prioridade e que você precisará abrir mão de algumas coisas.
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O que são pródromos? “ Os pródromos aparecem de maneiras diferentes nas mulheres, podendo passar totalmente despercebidas ou ser bastante incômodas...”
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asicamente, eles nada mais são do que os sintomas, que incluem curtas contrações ritmadas, que antecedem o trabalho de parto em si. Como o parto é dividido em quatro fases: pródromos, período latente, período expulsivo e saída da placenta, chamar a primeira fase de alarme falso é errado, apesar de comum. A matéria de hoje vai explicar tudo sobre os pródromos.
Dias ou até semanas... A duração dos pródromos não é bem definida, podendo durar dias ou até semanas! Os sintomas podem ser caracterizados por curtas contrações, nem sempre doloridas, dores nas costas, e até a perda do tampão mucoso
Entenda o que são os pródromos Os pródromos aparecem de maneiras diferentes nas mulheres, podendo passar totalmente despercebidas ou ser bastante incômodas, onde as pequenas contrações de, aproximadamente, 35 segundos, acabam levando a gestante para o hospital, mas chegando lá, os médicos a mandam de volta para casa. A duração dos pródromos não é bem definida, podendo durar dias ou até semanas! Os sintomas podem ser caracterizados por curtas contrações, nem sempre doloridas, dores nas costas, e até a perda do tampão mucoso, com aparência semelhante a clara de ovo. Para diferenciar se as suas contrações são pródromos ou se já evoluiu para o parto em si, no período latente, perceba se as dores passam depois de um banho quente, em caso positivo, relaxe, a evolução ainda não aconteceu.
É muito importante saber que durante os pródromos, a gestante consegue tranquilamente falar, andar e comer, diferente do período latente, quando as contrações são mais fortes, recorrentes e muito doloridas. Vale lembrar que antigamente, o parto era um evento familiar e natural. O fato de ficar aguardando dias ou semanas pelo parto em si pode ser frustrante e desanimador para a mulher, que acaba ficando mais ansiosa. Esse sentimento pode levar facilmente à uma cesárea desnecessária, portanto, é essencial que você mantenha a calma, relaxe, e confie no seu corpo. Lembra aquela frase, “quem escolhe a hora do nascimento é o bebê”? Então, se todos os exames estiverem normais, e o pequeno tranquilo e saudável, não tem problema nenhum esperar mais um pouquinho pela vontade do pimpolho. Geralmente ele nasce quando estiver pronto! A não ser em algumas exceções em que a vida da mãe e do bebê correm riscos. Aproveite este período para se preparar, relaxando, se alimentando e se hidratando muito bem para o momento que se aproxima. Você precisará estar saudável e essa força extra será muito bem-vinda para trazer seu bebê tranquilamente ao mundo! Conteúdo autorizado para reprodução na Revista Materlife com a fonte retida pelo publicador. Divulgado em: Blog Ficar Grávida www.ficargravida.com.br.
Para diferenciar se as suas contrações são pródromos ou se já evoluiu para o parto em si, no período latente, perceba se as dores passam depois de um banho quente.
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