PDOT
O PDOT é o instrumento básico de politica territorial e de orientação aos agentes públicos e privados que atuam na produção e gestão das locali dades urbanas, de expansão urbanas e ruraisdo território do Distrito Federal. Com esse objetivo ele determina o uso do solo permitido, a densidade e taxa de ocupação e o coeficiente de aproveita mento, conforme as diretrizes estudadas para o local.
MACRO ÁREAS URBANAS
- ZUC II: Zona Urbana de Uso Controlado II
Caracteristicas geomorfológicas contribuem para a formação de locais de grande beleza cênica, com atributos naturais de forte potencial para atividades de lazer, esportes de aventura e ecoturismo, devem ser incentivados empre endimentos de lazer ecológico. (PDOT, 2009)
MACROÁREA RURAL
- ZRC: Zona Rural de Uso Controlado
Foram reunidos agro-ecossistemas distintos, relacionados a unidades territoriais que correspondem às citadas bacias hidrográficas, onde ocorrem declividades acentuadas, bordas de chapada, solos rasos, presença de mananciais destinados ao abastecimento público, e outras situações de fragilidade ambiental. As diferentes áreas rurais que compõem esta zona têm em comum a necessidade de maior controle do uso e ocupação do solo, devido às restrições decorrentes de sua sensibilidade ambiental e da necessidade de proteção dos mananciais destinados ao abastecimento de água da população.
REGULARIZAÇÃO
-ARIS: Área de regularização de interesse social -ARINE: Área de regularização de interesse especí co
AMBIENTAL
-ARINE: Área de relevante interesse ecológico COEFICIÊNTE DE APROVEITAMENTO - SÃO SEBASTIÃO: (DIUR, 2014)
LEGENDA:
LIMITE ZONA RURAL/URBANA
CONECTOR AMBIENTAL ÁREA INTTERVEÇÃO
Área de Interveção
DIUR - SENSIBILIDADE AO PARCELAMENTO DO SOLO
Amanda Souza Larissa Ferreira Matheus Oliveira
Yan Chermonte faunb
0 1 Km ZONA URBANA DE USO CONTROLADO II ZUC II ZONA URBANA DE USO CONTROLADO II ZONA URBANA DE USO CONTROLADO II ZONA RURAL DE USO CONTROLADO ZONA DE CONTENÇÃO URBANA ARIE DO CÓRREGO MATO GRANDE S-10 - ARISMORRO DA CRUZ 27.S-1 - ARISESTRADA DO SOL
PROJETO
DE URBANISMO 1 - 2018 MORRO DA CRUZ
DADOS SOCIECONÕMICOS
PDAD e RA XIV São sebastião
A população formada pela região de São sebastião é composta por aproxima damente 100.161 habitantes distribuidos em 29.023 domicilios os imigrantes corres ponde a 53,84% e 58,27% de nordestinos, como maioria na faxa etária adultos com 48,18% seguido de 22,73% de crianças e 8,37% de idosos, dentre eles 50,25% são mulheres e 49,75% são homens.
A renda domiciliar média baixa d4,14 salarios minimos mensais e 52,42% da população possui trabalho remunerado. E grande parte da população utiliza o trans porte público que corresponde ha 52,25%, o comercio totaliza 37,17%.
Das residências 99,66% possuem energia eletrica nas residencias e 57,52 são domicilios proximos as uma APA (Área de preservação ambiental).
Na área de estudo através de dados extraidos pelo qgis pode -se ideni car, oito centos edi cios distribuídos em uma área de 51,2 hectares com uma população estimada de dois mil habitantes.
1: problemas de nívies 4: falta de pavimentação 5: falta de coleta de lixo 3:pavimentação s/ calçada 2: rua sem pavimentação Marco expressivo Simbólico - Morro da Cruz 2 3 1 5 4 Amanda
faunb PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018 MORRO DA CRUZ ESCALA 1 : 10000 ACESSO PRINCIPAL
Souza Larissa Ferreira Matheus Oliveira Yan Chermonte
ESCOLA ESCOLA ESCOLA PRAÇA PRAÇA PRAÇA PRAÇA PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE PARQUE ESPAÇO RELIGIOSO POSTO POLICIAL HORTA HORTA HORTA HORTA HORTA HORTA ESCOLA FEIRA BIBLIOTECA POSTO DE SAÚDE UPA PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO ESCALA 1 : 3000 Amanda Souza Larissa Ferreira Matheus Oliveira Yan Chermonte faunb PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018 MORRO DA CRUZ
O projeto apresenta como matriz principal o direcionamento já estabelecido na ocupação em que acompanha as curvas de nívei, havendo assim respeitos com as relações sociais já estabele cidas e resultaria ainda em uma intervenção de menores impactos ambientais.
A área de estudos possui mais de 800 edi cações, e conforme as diretrizes urbanísticas estudadas, propomos uma população de cerca de 4000 habitantes para a área de intervência com 51,2 hectares.
Para um bom desempenho funcional, foi avaliado a distribuição de equipamentos públicos, áreas livres e comércio com habitação, trazendo mais diversidade no uso do solo, adensamento nos centros e atividades culturais e de lazer próximos como alternativas para a própria prote ção do ecossistema. A proposta trata-se em pensar a cidade em funcionamento com corredores verdes, de nindo um metabolismo cíclico de preservação e renovação ambiental.
Unidades Habitacionais: 838 unidades
Misto Simples (2 pav.) 68 unidades
Habitação Coletiva: 156 apts. (13 blocos)
Misto Completo (3 pav.) 233 unidades
Unidades Institucionais: 10 unidades Sistema de Espaços Livres: 1,5 hectares (em 12 lotes)
Poligonal de Intervenção: 51,2 hectares
População total estimada: 3500 - 4500 habitantes
Para as densidades de ocupa ção levou-se em consideração o estudo do transepto urbano-rural, o que marca uma forte característica ao projeto por procurar trazer o equilibrio entre o ambiental e o social.
Em resumo, nas regiões onde há maior fragilidade ambiental, confor me diagnóstico de análise da legislação existente, dos zoneamentos ecológico -ecônimico e estudo do sítio físico que inclui a topogra a e a bacia hidrográ ca do São Bartolomeu, mas ao mesmo tempo considerando a ocupação já consolidada, identi cou-se as regiões em que são prioridade para conter a ocupação e as regiões mais propicias para adensamento.
Propõe-se ainda a preserva ção de chácaras já existentes, de modo que mantenha uma exigência quanto a conservação da fauna e ora local e preservação dos recursos naturais.
2 - 5m 930-940940-965965-980980-10001000-1016 6 - 7m 9 - 14m ELEVAÇÃO ALTURAS >50<150 HAB POR HECTARE <50 HAB POR HECTARE >150 HAB POR HECTARE PLANO DE OCUPAÇÃO Intenções de Projeto Dados do Projeto PROPOSTA PARA DENSIDADES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 ESCALA 1 : 6000 (CONTER) (ADENSAR) (OCUPAR E PROTEGER) HAB. ESCALA 1 : 6000 MISTO SIMPLES MISTO COMPLETO INST. LAZER AO AR LIVRE HAB. COLETIVA HAB. RURAL HORTA
Amanda Souza Larissa Ferreira Matheus Oliveira Yan Chermonte faunb
PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018
MORRO DA CRUZ
A proposta alternativa elaborada na etapa anterior consiste na distribuição do comércio numa via central, no entorno e num eixo transversal, assim, visando na diminuição dos percursos dos moradores até o comércio.
Os lotes institucionais estão principalmente nas extremidades, deixando-os mais próximos das vias com maiores dimensões. Parques, praças e hortas comunitárias foram pensadas para proporcionar um cuidado ambiemtal e pontos de encontros sociais. As habitações unifamiliares constituem a maior parte do local, ademais, se encontra habitações sociais próximas aos parques e habitações rurais ao lado da área de preservação ambiental.
- USO DO
LEGENDA: HABITAÇÃO RURAL HABITAÇÃO SOCIAL
COMÉRCIO USO MISTO HABITAÇÃO
DIMENSÃO TOPOCEPTIVA
ÁGUA ÁREA DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
ESTAÇÃO CAMPOS VISUAIS EFEITOS PERCEPTIVOS
INSTITUIÇÃO PARQUE HORTA COMUNITÁRIA PRAÇAS P
LEGENDA:
LEGENDA:
INTERVALO
faunb PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018 MORRO DA CRUZ PROPOSTA ALTERNATIVA 3
Amanda Souza Larissa Ferreira Matheus Oliveira Yan Chermonte
1 2 3 4
MAPA
SOLO MAPA ESTAÇÃO PREP. ALARGAMENTO CONEXÃO ENVOLVIMENTO IMPEDIMENTO EFEITO EM Y VISUAL FECHADA DIRECIONAMENTO ESTREITAMENTO ALARGAMENTO LATERAL ALARGAMENTO
ESCALA 1:7000 ESCALA 1:8000
DIMENSÃO COPRESENCIAL
Com o objetivo de avaliar o desempenho do projeto urbanístico realizado na etapa anterior, foram realizadas as seguintes análises da dimensão copresencial, com a nalidade de satifazar a população do Morro da Cruz de maneira abrangente, não apenas pensando nas funcionalidades, mas, em um lugar que seja agradável e que atenda todas as necessidades humana, sendo elas éticas, estéticas e ecológicas.
As análises copresenciais visam um melhor sistema de interação entre os indivíduos, onde será possivél a presença física e casual de estranhos em territórios aleatórios, assim, aumentando a sociabiliade do local e bene ciando a relação entre as vizinhanças. Além de providenciar sensações diferentes ao longo dos caminhos.
AXILIADADE
As avaliações de sintaxe espacial ajudam a entender o espaço e reconhecer os prováveis locais de encontros não programados.
Um dos principais mapas da sintaxe espacial é sobre a “Integração”, nele se obtem os prováveis locais de encontros não planejados e uma previsão da integração entre os uxos, tanto de pedestre e de veículos, assim, podendo avaliar quais eixos serão integrados ou segregados.
A análise não considera as distâncias métricas a serem percorridas mas, avalia as distâncias topológicas.
Observando o mapa, conclui-se apenas uma via com uma integração que se sobressaí as outras, as ademais se mantêm de maneira equilibrada com a integração média.
81, 9119 153, 775 225, 341
CONECTIVIDADE DOS EIXOS AXIAIS
O mapa de conectividade dos eixos mostra as intercessões sofridas por cada eixo, assim, pode-se identi car qual será o desempenho das vias visando o sistema por completo.
Na proposta percebe se um bom sistema de vias conectadas, com um equilíbrio entre elas.
MAPA DE INTEGRAÇÃO GLOBAL DOS EIXOS AXIAIS NÍVEL DE INTEGRAÇÃO
LEGENDA:
3 4, 60952
MAPA DE INTEGRAÇÃO GLOBAL DOS EIXOS AXIAIS
CONECTIVIDADE DOS EIXOS AXIAIS
LEGENDA:
MAIS CONECTADO MENOS CONECTADO
Amanda Souza
faunb PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018 MORRO DA CRUZ
Larissa Ferreira Matheus Oliveira Yan Chermonte
MAPA DE LINHAS AXIAIS
TOTAL
MAPA PROFUNDIDADE
MAIS INTEGRADAS MENOS INTEGRADAS
NÍVEL DE INTEGRAÇÃO
6
ESCALA 1:8000 ESCALA 1:8000
Mínimo Mínimo Máximo Máximo Dados da proposta Dados da proposta
DADOS IMPORTANTES
Para as seguintes análises foram considerados os seguintes dados retirados da proposta realizada para o Morro da Cruz.
Área aberta (em m²) Área total (em m²) E. convexos (n° total) E. cegos (n° total) Entradas (n° total)
511.507,7059
ILHAS ESPACIAIS + PERMEABILIDADE x BARREIRAS
CONVEXIDADE
“O mapa de convexidade é obtido pela inserção no sistema de espaços abertos da cidade do menor número dos maiores espaços convexos. O espaço convexo pode ser entendido, portanto, como um ‘lugar’, um trecho distinto de uma rua ou uma praça, por exemplo.” (lviiHOLANDA, op. cit., p.126)
Os polígonos convexos formados nessa análise constituem espaços que permitem observador todos os pontos ao mesmo tempo e percorrer em linha reta entre qualquer ponto do mesmo.
Espaço convexo médio (y/C):
Representação em planta dos espaços fechados (preto) e dos espaços abertos (branco).
y = área total dos espaços abertos 192.714,5564 m²
C = número total de espaços convexos 220 espaços convexos
192.714,5564 m²
511.507,7059 m²
Percentual de espaço aberto sobre o espaço total (y/A): y = área dos espaços abertos; A = superfície total da área considerada; y/A = quantidade relativa de espaços abertos públicos.
192.714,5564 761.207 220 192.714,5564 m² / 511.507,7059 m² = 0,3770 x 100 = 37,70%
A proposta apresenta uma boa urbanidade, com um valor baixo que apresenta menos formalidade.
y/C = variação dos espaços convexos 192.714,5564 m² / 220 = 875, 975 m² aproximadamente 876 m².
A variação dos espaços convexos teve como resultado um valor acima, constatando maior formalidade.
CONSTITUTIVIDADE
Análise sobre a quantidade de aberturas para os espaços abertos, classi cando-os como espaços cegos, parcialmente cegos e não cegos, além dos dados obtidos da porposta.
Percentual de espaços convexos cegos (Cb):
C = número total de espaços convexos 220 espaços convexos
b = espaços convexos sem nenhuma entrada (blind ou cegos). 76 espaços convexos cegos
Cb = 220 x 76 = 16.720
Número médio de entradas por espaço convexo (x/C):
x = número total de entradas 1207 entradas
MAPA DE ILHAS ESPACIAIS
LEGENDA:
ESPAÇOS FECHADOS
ESPAÇOS ABERTOS
C = número total de espaços convexos 220 espaços convexos x/C = grau de constitutividade da área considerada 1207 / 220 = 5, 4836
O número médio de entradas por espaço convexo deu uma valor acima do esperado, resultando em mais formalidade .
MAPA DE ESPAÇOS CONVEXOS
LEGENDA: LEGENDA:
ESPAÇOS FECHADOS PEQUENO MÉDIO
MUITO PEQUENO GRANDE
MUITO GRANDE
MAPA - CONSTITUTIVIDADE
ESPAÇOS FECHADOS COM A MARCAÇÃO DOS LOTES CONVEXOS CEGOS
CONVEXOS NÃO CEGOS
CONVEXOS PARCIALMENTE CEGOS
faunb PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018 MORRO DA CRUZ
Amanda
Souza Larissa Ferreira Matheus Oliveira Yan Chermonte
ESCALA 1:8000 ESCALA 1:10000 ESCALA 1:8000
O projeto urbano proposto para o Morro da Cruz visou, de princípio, criar espaços conexos e que possibilitassem usos mistos.
Em projeto, foi estabelecida uma área central onde se encontram além do comércio misto, os principais edifícios institucionais do bairro. Esta área central serviria de interação entre o bairro e as diversas áreas do Morro da Cruz estabelecendo uma conexão entre os espaços urbanos.
Em uma das vias transversais pensou-se na aplicação de um comércio mais local. Além disso, foi criada uma superquadra onde localizam-se os blocos de habitação coletiva.
Fazendo interligação com as áreas de preservação próximas ao córrego, foram preservados as habitações rurais e criadas juntamente hortas comunitárias, feiras de hortifruti e um parque que preservasse interação com o meio ambiente.
Foi pensado em um sistema de espaços livres distribuídos no bairro desafogando a densidade residencial predominante criando-se espaços de lazer e áreas verdes para o uso comum dos habitantes.
habitação unifamiliar misto
comercial (misto) institucional parques, áreas livres e lazer habitação rural horta comunitária habitação coletiva
55m 94m 52m 30m ESCALA 1:5000 C C B B A A 54m 47m 20m 143m ponto
LEGENDAS ESCALA 1:2500 ESCALA 1:2500 ESCALA 1:2500
de ônibus
USO
PROPOSTA DE PROJETO -
DO SOLO, MACRO E MICROPARCELAS E TIPOS EDILICIOS
MACROPARCELAS
faunb PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018 MORRO DA CRUZ
Amanda Souza Larissa Ferreira Matheus Oliveira Yan Chermonte
“QUADRA VIZINHANÇA” E HABITAÇÕES UNIFAMILIARES
comércio central misto praça central posto de segurança hab. unifamiliar 2 pav. misto 2 pav. hab. unifamiliar 2 pav. via compartilhada comércio central 3 pav.
residência unifamiliar quadra vizinhança misto = residencial + comercial
MICROPARCELA
quadra vizinhança misto = residencial + comercial posto de saúde praça/ boulevard praça/ boulevard
habitações coletivas pilotis comercial + 3 pav. hab
biblioteca
instituição de ensino habitações coletivas
via compartilhada = veículo + pedestre largura = 3,50 m
CORTE
CORTE BB
CORTE CC escala 1:2500 escala 1:2500 escala 1:2500
TIPOLOGIA EDIFICADA
m tx de ocupação: 85 % / permeabilidade do solo min: 15%
MISTO SIMPLES
Uso: Residencial e Comercial Gabarito Máx.: 2 pav./ 7,00 m a partir da cota de soleira até o ponto mais alto excluindo a caixa d’água Afastamento frontal min.: 2,00 m tx de ocupação: 90 %
INSTITUCIONAL
Uso: Educacional Gabarito Máx.: 3 pav. Altura max.: 10,50 m tx de ocupação: 100 %
Devido a pluralidade dimensional dos lotes existentes no Morro da Cruz, aqui sugeriu-se a uma dimensão referencial de lotes destinados a habitação unifamiliar, comercial e misto na proporção 20,00 X 10,00 metros. Os parâmetros urbanísticos e de gabarito apresentados poderão ser aplicados somente á obras iniciais e em construções onde já não houve a ocupação acima de 85% do lote ou que não foram ultrapassadas as alturas maximas estabelecidas.
escala 1:1000 “quadra vizinhança”
MISTO COMPLETO
Uso: Comercial e Residencial
Gabarito Máx.: 3 pav. (2 comerciais e 1 residencial)
Altura máx: 10,50 m / tx de ocupação: 90 %
MISTO SIMPLES
Uso: Residencial e Comercial
Gabarito Máx.: 2 pav./ 7,00 m a partir da cota de soleira até o ponto mais alto excluindo a caixa d’água
Afastamento frontal min.: 2,00 m tx de ocupação: 90 %
INSTITUCIONAL
Uso: Posto de Saúde Gabarito Máx.: 1 pav. Altura max.: 5,00 m tx de ocupação: 100 %
COLETIVA
Uso: Residencial e Comercial Gabarito Máx.: 3 pav. superiores + 1 pav. térreo (pilotis) Pilotis comercial Altura max.: 13,60 m
Foram porpostos 5 modelos de habitações coletivas para o bairro. O conjunto edi cado forma uma espécie de Superquadra (estrutura tipica de Brasília) emoldurando os espaços livres e criando uma área bucólica, deafogando a da densidade do espaço urbano.
ÁREA
CENTRAL
AA HABITAÇÕES COLETIVAS E PRAÇA/BOULEVARD
35,00 9930 20,00 56,30 8330 40,30 4015 8,00 2,00 4500 10,00 1000 10,00 32,00 20,00 12,00 18,00 2,00 17,00 18,00 2,00 3,00 20,00 40,15 14,00 14,00 14,00 14,00 9,45 3,50 3,50 3,50 3,503,50 3,503,50 3,50 3,50 3,50 13,60 3,15 4,00 3,15 3,15
Residencial
praça central hab. unifamiliar 2 pav.
UNIFAMLIIAR Uso:
Gabarito Máx.: 2 pav./ 7,00 m a partir da cota de soleira até o ponto mais alto excluindo a caixa d’água Afastamento frontal min.: 3,00
faunb PROJETO DE URBANISMO 1 - 2018 MORRO DA CRUZ
Amanda
Souza
Larissa Ferreira Matheus Oliveira Yan Chermonte