PROJETO CEILÂNDIA
CARACTERIZAÇÃOCEILÂNDIA COMO UM TODO E ÁREA DE INTERVENÇÃO
CEILÂNDIA
HISTÓRICO
Em 1969, Brasília já tinha 79.128 favelados, que moravam em 14. 607 barracos, para uma população de 500 mil habitantes em todo o Distrito Federal. Devido a gravidade do problema o governador Hélio Prates da Silveira solicitou a erradicação das favelas à Secretaria de Serviços Sociais.
Foi criada, então, a Campanha de Erradicação das Invasões –CEI. Em 1971, forma demarcados lotes, de 10×25 metros, numa área de 20 quilômetros quadrados – depois ampliada para 231,96 quilômetros quadrados, pelo Decreto n.º 2.842, de 10 de agosto de 1988. A Novacap fez a demarcação, com início em 15 de outubro de 1970.
Em 27 de março de 1971, o governador Hélio Prates lançava a pedra fundamental da nova cidade, no local onde está a Caixa D’ água.
O Secretário Otomar Lopes Cardoso deu à nova localidade o nome de Ceilândia, inspirado na sigla CEI e na palavra de origem norte-americana “landia”, que significa cidade (o sufixo inglês estava na moda).
Em nove meses, a transferência das famílias estava concluída, com as ruas abertas em torno do projeto urbanístico de autoria do arquiteto Ney Gabriel de Souza – dois eixos cruzados em ângulo de 90 graus, formando a figura de um barril.
Em 25 de outubro de 1989, a Lei 11.921 criava a nova Região Administrativa do Distrito Federal, que virava, assim, a nova cidade-satélite de Ceilândia.
O aniversário de Ceilândia é comemorado no dia 27 de março, por força do Decreto n.º 10.348, de 28 de abril de 1987
Amanda Souza Matheus Oliveira Yan Chermonte PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018 CEILANDIA Ceilândia - 2017/18 Mapa do primeiro projeto - ARQ. Ney Gabriel de Souza Ceilândia - 1980 Feira da Ceilândia- 2015 Lançamento da pedra fundamental na Ceilandia 1971CEILÂNDIA
ECONOMIA, CULTURA E LAZER
Economia Cultura Lazer
Comércio- Predominância
● 100 mil comerciários cadastrados na Associação Comercial de Ceilândia (Acic);
● 7,8 mil estabelecimentos regularizados;
● Um terço da população ativa atua no comércio. serviços gerais ou atividades.
Manifestações Culturais
● Bloco Carnavalesco Meninos de Ceilândia;
● Ceilambódromo Escola de Samba Águia Imperial
●
● ● ● 09 Pontos de Cultura fomentados pelo Ministério da Cultura
Projeto 7 Bandas Ponto de Cultura Atitude Jovem Casal Brasil Casa do Cantador Centro Cultural
Festas típicas
Festa junina; Festa de São João; Baladas;
NÚMERO DE HABITANTES
Codeplan Pesquisa por Amostra de Domicílios 2013.
FLUXOS DE DESLOCAMENTO
Trabalha na RA onde reside: 67.334
(1) Trabalha em RA diferente da que reside: 97.497
- Quantitativo de Ocupados (2013) Amanda SouzaMatheus Oliveira Yan Chermonte
PROJETO
NÚMEROS DA POPULAÇÃO
FAIXA ETÁRIA
Idade 0-14: 20,80%
Idade 15-24: 16,3%
Idade 25-59: 46%
Idade + 60: 16,90%
RENDA
A renda domiciliar apurada na localidade é considerada baixa, 3,90 salários mínimos mensais, e a per capita de 1,16 SM.
TIPOS DE DOMICÍLIO
A PDAD 2015 contabilizou um total estimado de 142.231 domicílios urbanos na Ceilândia, com predominância das construções permanentes e de casas.
ORIGENS
51,67% DF DOS 48,33, 68,40% É do nordeste.
EDUCAÇÃO
72,12% não estudam 23,47% escolas públicas 4,41% particulares
TEMPO 64% da população mora na região há mais de 15 anos
POSSE DE VEÍCULOS
Do total dos moradores da Região Administrativa da Ceilândia 48,61% disseram que utilizam o ônibus para irem ao trabalho, seguidos pelos que utilizam o próprio veículo, 23,96%. A pé se deslocam 10,89%.
Já nos setores Pôr do Sol e Sol Nascente, 54,63% dos entrevistados utilizam o ônibus e 10,64% se deslocam a pé.
- Quantitativo de Ocupados (2013)
Trabalha na RA onde reside: 67.334
(1) Trabalha em RA diferente da que reside: 97.497
(2) Trabalha em várias RAs: 17.242
(3) Total Periferia Metropolitana: 413
DENSIDADES
A população ocupada está concentrada essencialmente no Comércio e nos Serviços Gerais. Aproximadamente 37% trabalham na própria Região.
faunb PROJETO DE URBANISMO 2 - 2018 CEILÂNDIA Estação Metrô Rede Estrutural Interesse Ambiental >15 <50 hab por ha >50 <150 hab por ha >150 hab por ha >15 <50 hab por ha 50 <150 hab por ha >150 hab por ha
PLANO DIRETOR DE ORDENAMENTO TERRITORIAL
O Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) é o instrumento básico da política territorial e de orientação aos agentes públicos e privados que atuam na produção e gestão das localidades urbanas, de expansão urbana e rural do território do Distrito Federal. O PDOT vigente é a Lei Complementar nº 803 de 25 de abril de 2009, com alterações decorrentes da Lei Complementar nº 854 de 15 de outubro de 2012. Ceilândia se insere em Macrozona Urbana e Macrozona Rural.
Considerando a área que engloba o perímetro da RA de Ceilândia temos o seguinte zoneamento:
Zona Urbana Consolidada
A Zona Urbana Consolidada é composta por áreas predominantemente urbanizadas ou em processo de urbanização, de baixa, média e alta densidade demográfica, servidas de infraestrutura e equipamentos comunitários.
Nestas Zonas devem ser desenvolvidas as potencialidades dos núcleos urbanos com uso diversificado, otimização do transporte público e a oferta de empregos.
Zona Urbana de Uso Controlado II
A Zona Urbana de Uso Controlado II é composta por áreas habitacionais de baixa e média densidade demográfica, sujeitas a restrições impostas pela sua sensibilidade ambiental e pela proteção dos mananciais destinados ao abastecimento de água. É permitido o uso habitacional com comércio, prestação de serviços, atividades institucionais e equipamentos públicos e comunitários inerentes à ocupação urbana.
Zona Urbana de Expansão e Qualificação
A Zona Urbana de Expansão e Qualificação é composta por áreas propensas à ocupação urbana, predominantemente habitacional, e que possuem relação direta com áreas já implantadas, sendo também integrada por assentamentos informais que necessitam de intervenções visando a sua qualificação.
Zona Rural de Uso Controlado
A Zona Rural de Uso Controlado é composta, predominantemente, por áreas de atividades agropastoris, de subsistência e comerciais, sujeitas às restrições e condicionantes impostos pela sua sensibilidade ambiental e pela proteção dos mananciais de captação de água para abastecimento público.
PDOT, LUOS & PDTU
Relativo a algumas áreas da Ceilândia, o PDOT/2009 estabelece algumas estratégias com objetivos gerais de otimização da ocupação urbana em áreas com infraestrutura implantada e nos vazios urbanos das áreas consolidadas, respeitando questões de infraestrutura urbana e meio ambiente:
• Como parte da Estratégia de Dinamização de Espaços Urbanas, para a Área de Dinamização Eixo Ceilândia - que compreende o Setor de Indústrias da Ceilândia, o Setor de Materiais de Construção da Ceilândia e a Área de Desenvolvimento Econômico do Descoberto, e as quadras situadas entre a Via MN 2 e Via N5, ao longo do eixo do metrô - é proposta a requalificação do centro, promovendo o desenvolvimento urbano, econômico e social e a indução do crescimento local e regional, com diversificação do uso do solo, melhoria dos padrões de mobilidade e acessibilidade dentro outros.
• Como Estratégia de Estruturação Viária melhoria da acessibilidade das áreas urbanas consolidadas do Distrito Federal indicou-se o Atividades de Ceilândia-Taguatinga-Samambaia configurado no centro urbano regional entre RAs.
• Dentro da Estratégia de Regularização Fundiária Urbana que visa à adequação de assentamentos informais consolidados, por meio de ações prioritárias nas Áreas de Regularização, as áreas intersticiais entre conjuntos residenciais em Ceilândia integram as Áreas de Regularização de Interesse Social, tendo prioridade na regularização fundiária promovida pelo Poder Público.
• Nas laterais da Avenida MN3 e QNR 06 Região Administrativa de Ceilândia são é aplicada a Estratégia de Oferta de Áreas Habitacionais de atender à demanda habitacional a partir de projetos e programas de iniciativa pública voltados a diferentes faixas de renda.
viário do Distrito Federal.
LOCALIZAÇÃO
LEGENDAS
RE – Residencial Exclusivo
RE 1 - Hab. Unifamiliar
RE 2 - Uni e Multifamiliar (casa)
SIGLAS UOS COMÉRCIO SERVIÇOS INSTITUCONAL INDUSRIAL RESIDENCIAL
RE 3 - Multifamilar RO - Residencial Obrigatório PAC Obrigatório comércio varejista de combustíveis e lubrificantes
PAC 1 - comércio do tipo loja de conveniências.
PAC 2 - comércio de produtos alimentícios do tipo lanchonete e restaurante.
PAC 3 - alojamento tipo motel, restaurante e atividades comerciais diversificadas.
MAPA USO DO SOLO - LUOS
Região Adminstrativa de ceilândiaRA IX
Obs.:Valores em quadro - ANEXO 1.
PLANO DIRETOR LOCAL
PDL CEILÂNDIA
Lei complementar nº 314, 1º de setembro de 2000
O Plano Diretor Local (PDL) é um instrumento complementar ao Plano de Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT) das Regiões Administrativas (RAs) previsto pela Lei Orgânica do DF. Na prática, o PDL estabelece os critérios de uso e ocupação para lotes das regiões. Entretanto, com a alteração de 2009 no PDOT definiu-se que as normas responsáveis por essa gestão são o Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB), no caso da área tombada, e a Lei de Uso e Ocupação do Solo (LUOS), para as demais RAs. Até o advento da LUOS e PPCUB os PDLs, seguem desempenhando suas funções.
O PDL é instrumento básico da política de desenvolvimento urbano e territorial de Ceilândia.
Ordenar o desenvolvimento físico-territorial, compatibilizando-o com o desenvolvimento socioeconômico e a utilização racional e equilibrada dos recursos naturais.
Dentre seus fins, temos o estabelecimento de regras básicas de uso e ocupação do solo.
O PDL de Ceilândia tem como objetivos promover a dinamização territorial de Ceilândia, em articulação com RA de Taguatinga e Samambaia, rever as normas de uso e ocupação do solo e adequá-las a dinâmica socioeconômica; racionalizar os custos de urbanização e de infraestrutura; melhorar a qualidade dos espaços públicos e otimizar a circulação viária
PLANO DIRETOR LOCAL
Ordenamento Territorial
O Território de Ceilândia é dividido em:
I - Zona Urbana de Dinamização;
II - Zona Rural de Uso Controlado;
III - Zona Rural de Uso Diversificado.
Para Zona Urbana de Dinamização definida pelo PDOT da época, é conferida prioridade à expansão urbana e ao adensamento.
Área do Centro Regional
A Área do Centro Regional localizar-se-á na confluência de Ceilândia, Taguatinga e Samambaia. É objeto de projeto urbanístico para integração urbana; implantação de atividades regionais diversificadas; criação de área destinada a universidade pública, biblioteca pública, museu e teatro; valorização dos espaços públicos destinados ao encontro; dinamização das áreas de influência do metrô e etc.
Corredor de Atividades
O Corredor de Atividades se constitui por meio da criação de um Anel Viário de ligação entre os centros urbanos de Ceilândia, Taguatinga e Samambaia, e da alteração do uso do solo, prolongando as características de centralidade ao longo de seu percurso.
Novas Áreas de Uso Urbano Ficam estabelecidas as seguintes áreas:
I - Áreas de Desenvolvimento Econômico (ADE): As Áreas de Desenvolvimento Econômico são aquelas de fácil acesso rodoviário, nas quais é priorizada a implantação de atividades econômicas, inclusive aquelas de alta incomodidade.
II - Área Perimetral Sul e Norte: A Área Perimetral Sul consiste numa faixa de terra localizada a sul e a oeste do Setor "P" Sul e a Área Perimetral Norte consiste numa faixa de terra localizada a oeste do Setor "P" Norte e da QNR, ambas destinada à implantação de equipamentos comunitários.
III - Áreas Perimetrais Verdes: As Áreas Perimetrais Verdes consistem em estreitas faixas de terra que estabelecerão a transição entre as áreas de ocupação urbana e rural.
Zona Rural de Ceilândia
I - Zona Rural de Uso Diversificado: é permitida, além do uso agropecuário, a instalação de atividades agroindustriais e de lazer.
II - Zona Rural de Uso Controlado: com atividade agropecuária consolidada que, em função de seu grau de sensibilidade ambiental e da necessidade de preservação de seus mananciais, terá seu uso restringido.
LEGENDAS
ÁREA URBANA EXISTENTE
CENTRO REGIONAL
ADE - A (Centro-Norte) e B (Descoberto)
ÁREA RURAL REMAESCENTE - PARQUE JK
Áreas Especiais de Proteção
I - Área Rural Remanescente;
II - Área de Proteção de Manancial do Córrego Currais.
ZONA RURAL DE USO DIVERSIFICADO
ZONA RURAL DE USO CONTROLADO
ÁREA PERIMETRAL SUL
ÁREA PERIMETRAL NORTE
PARQUE DO DESCOBERTO
Unidades de Conservação
I - Parcela da ARIE Parque Juscelino Kubitschek; II - Parque Ecológico Metropolitano.
PLANO DIRETOR LOCAL
Sistema Viário
Sistema Viário Arterial
I - Rodovia Federal BR-070; II - Rodovia DF-180; III - Rodovia DF-255.
Sistema Viário Principal
I - Via MN-1; II - Via MN-2; III - Via MN-3; IV - Via de Ligação Centro-Norte; V - Via M-1; VI - Via M-2; VII - Via M-3; VIII - Via N-2; IX - Via N-3; X - Via O-1; XI - Via O-4
LEGENDAS ARTERIAIS AVENIDA DE ATIVIDADES EIXOS DE CIRCULAÇÃO PRINCIPAIS SECUNDÁRIAS
PLANO DIRETOR LOCAL
Uso do Solo
Classificação de Usos e Atividades
Usos
O uso do solo urbano, para efeito desta Lei Complementar, divide-se em: - residencial; - uso não-residencial: I - comercial; II – coletivo*; III - industrial.
*O uso coletivo realiza-se por meio das atividades de lazer, social, cultural, de culto, de educação, de administração, de transporte e circulação, e de abastecimento.
Atividades incômodas
As atividades incômodas são classificadas em três categorias:
I - Atividade de Baixa Incomodidade - I1; II - Atividade de Média Incomodidade - I2; III - Atividade de Alta Incomodidade - I3.
Classificação e Especificação de Lotes por Uso
Ficam estabelecidas as seguintes Categorias de Lote por Uso, segundo o grau de restrição de atividades:
I - Lotes de Maior Restrição - L02;
II - Lotes de Média Restrição - L11;
III - Lotes de Menor Restrição - L21;
IV - Lotes com Restrição a Residência - L31.
1. São admitidas atividades não-incômodas.
2. Somente serão admitidas atividades não-incômodas mediante a anuência dos proprietários dos lotes vizinhos, ou seus representantes legais, ou seus ocupantes
* Nos lotes de categoria L1, L2 e L3, é permitida mais de uma atividade não-residencial, desde que respeitados os parâmetros de uso e ocupação do solo previstos nesta Lei.
PLANO DIRETOR LOCAL
Ocupação do Solo Urbano
Ficam estabelecidos os seguintes parâmetros básicos de controle da ocupação do solo:
Coeficiente de Aproveitamento Índice que, multiplicado pela área do lote, resulta na área máxima de construção permitida.
Taxa de Permeabilidade do Solo
É o percentual mínimo da área do lote onde é proibida a impermeabilização por edificação ou pavimentação incluindo subsolo. É exigida em função da dimensão do lote.
Taxa de Permeabilidade
I - para os lotes com área de até 200 m2, não é exigida a taxa de permeabilidade do solo.
II - para os lotes com área superior a 200 m2 quadrados até 500 m2, a taxa de permeabilidade do solo é correspondente a 10% da área do lote.
III - para os lotes com área superior a 500 m2 até 2000 m2, a taxa de permeabilidade do Solo é correspondente 20 % da área do lote.
IV - para os lotes com área superior 2000 m2, a taxa de permeabilidade do solo é correspondente a 30 % da área do lote. por lote para os lotes anteriormente destinados à habitação unifamiliar
LEGENDAS
COEF. 6
COEF. 5 COEF. 4 COEF. 3
COEF. 2 COEF. 1,5 COEF. 1 COEF. 0,5
RECURSOS NATURAIS
UNIDADES HIDROGRÁFICAS
- Ribeirão das Pedras; - Rio Melchior.
RESERVAS BIOLÓGICAS
APA Rio Descoberto
Criada pelo Decreto Federal n° 88.940, de 7 de novembro de 1983, abrange na sua maior parte áreas do Distrito Federal e um trecho do Estado de Goiás.
Com seus 39.100 hectares de área, destinados basicamente à proteção da bacia do Rio Descoberto, montante de sua represa, a APA homônima abriga a cidade de Brazlândia em seus limites.
A maior parte de sua superfície está tomada por chácaras voltadas à produção de hortifrutigranjeiros e por reflorestamentos de pinus e eucaliptos.
Teve seu zoneamento ambiental instituído pela Instrução Normativa SEMA/SEC/CAP n° 01/88, que a dividiu em 8 diferentes zonas de uso para reflorestamento, atividades agrícolas, preservação e recuperação de recursos hídricos e matas ciliares ou de galeria, silvicultura com espécies nativas além de uma zona de contenção para a cidade de Brazlândia.
APA Planalto Central
A APA do Planalto Central foi criada pelo Decreto Presidencial de 10 de janeiro de 2002, localizada no Distrito Federal e no Estado de Goiás, “ com a finalidade de proteger os mananciais, regular o uso dos recursos hídricos e o parcelamento do solo, garantindo o uso racional dos recursos naturais e protegendo o patrimônio ambiental e cultural da região”.
A APA do Planalto Central estende-se pelo Estado de Goais, exatamente na área limítrofe com o noroeste do DF, ou seja, na Bacia do Rio Maranhão abrangendo uma área de aproximadamente 504.608 hectares.
A superposição das Unidades de Conservação do DF na APA do Planalto Central veio reforçar enormemente a proteção dessas áreas. Entretanto, deverá exigir boa articulação institucional, em níveis distrital e federal, para uma gestão compartilhada, coordenada, com divisões claras de competências e atribuições.
O processo de licenciamento ambiental de atividades, inicialmente a cargo do IBAMA, passou, em 2009, a ser submetido a uma nova instância de aprovação, a do IBRAM.
A APA do Planalto Central é administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação de Biodiversidade - ICMBio.
ARIE Parque Juscelino Kubitscheck
Criada pela Lei Distrital n° 1.002, de 2 de janeiro de 1996, abrange as microbacias dos córregos Cortados de Taguatinga e do Riberião Taguatinga, até a confluência deste com os córregos do Vale e Gatumé, nas Regiões Administrativas de Taguatinga, RA III, Ceilândia, RA-IX, E Samambaia RA-XII. Na ARIE Parque Juscelino Kubitscheck estão incluídos: Parque Boca da Mata; Parque Saburo Onoyama; Parque Três Meninas; Parque Gatumé; Parque Lago Cortado.
Dos objetivos desta Unidade de Conservação, constam como finalidade prioritária a preservação dos seus recursos naturais bióticos e abióticos, sendo consideradas ainda como finalidades compatíveis: recreação e lazer, atividades agropecuárias e a educação ecológica e ambiental. Durante os trabalhos de elaboração do zoneamento ambiental e plano de manejo da unidade, em 2004, foram identificados importantes sítios arqueológicos na região. O Plano de Manejo da ARIE JK foi aprovado pela Portaria n° 112, de 9 de novembro de 2006.
A poligonal definida pela Lei Complementar do DF n° 635, de 2002, está em processo de revisão pelo IBRAM, em função da aprovação da Lei complementar N° 803, de 25 de abril de 2009, transformando parte da unidade em Zona Urbana Consolidada e em Zona Urbana de Uso Controlado II.
PARQUES URBANOS
1 - Parque ecológico e vivencial do Rio Descoberto; 2 - Parque Urbano Corujas; 3 - Parque Urbano Lagoinha; 4 - Parque Urbano Setor O.
CEILÂNDIA
SERVIÇO E ATIVIDADES
EQUIPAMENTOS PÚBLICOS
Institucional
Ceilândia possui: - um Centro Interescolar de Línguas; - dois CAICs; - 83 escolas públicas; - um hospital regional; - 12 centros de saúde; o - 4º Grupamento de Bombeiros Militar (GBM); - duas Delegacia de Polícia Civil (24 e 15 ª DP); - um Batalhão da Polícia Militar (8ª BPM); - 15 postos de segurança comunitária; - um Centro Cultural, composto de uma biblioteca, um auditó rio e salas multiuso; um restaurante comunitário; - um Parque Ecológico, Pontos de Encontro Comunitário; - uma Vila Olímpica; -um Tribunal Regional de Justiça; -um Fórum; - quatro cartórios; - oito feiras permanentes e - uma feira de artesanato.
Documento para referencia: Estudo Urbano Ambiental Cei lândia - Codeplan
LEGENDA
ESTAÇÃO DE METRÕ FEIRA LIVRE
SAÚDE SEGURANÇA
ESCOLAS
CEILÂNDIA
ESTRUTURA FUNDIÁRIA
QUAIS OS LIMITES E DIMENSÕES DA CIDADE?
Área total da RA: 230,30 Km
QUAIS AS ÁREAS URBANIZÁVEIS E URBANIZADAS?
Nota-se que a principal infraestrutura da cidade é configurada a partir do eixo de metrô, onde há também maior densidade e deslocamento de pessoas.
Na medida que afasta-se dessa centralidade, aumenta-se o número de áreas com necessidade de reforçar sua urbanidade.
COMO ELAS SÃO UTILIZADAS?
Na atual conformação dos espaços livres existentes são gerados vazios urbanos. A forma de implantação do metrô criou uma barreira urbana que seccionou a cidade, causando o esvaziamento de algumas de suas áreas urbanas.
QUAIS AS ÁREAS DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA, DE INVASÃO?
Situam-se principalmente nas periferias da cidade, e constituem grandes ocupações informais como Sol Nascente e Pôr do Sol.
COMO A ÁREA ESTÁ DIVIDIDA?
Ceilândia é dividida em Conjunto, Setor, Quadra e Lote.
HÁ POLOS E CENTRALIDADES?
Codeplan Pesquisa por Amostra de Domicílios 2013.
LEGENDA
OCUPAÇÕES IRREGULARES (SEGETH)
LIMITES
CEILÂNDIA
ESTRUTURA FUNDIÁRIA
QUAIS OS LIMITES E DIMENSÕES
DA ÁREA?
Medidas: 400 x 1200 metros Área: Aproximadamente 30ha.
COMO ELA ESTÁ DIVIDIDA?
Está inserida no Setor N Norte, Quadras QNN 1, 11 e 13
COMO ESTÁ HOJE OCUPADA?
A área atualmente ocupada, apesar de haver usos comercial, institucional e residêncial, ainda há pouca urbanidade, ausência de infraestrutura e a mobilidade é prejudicada devido as barreiras provocadas pelo sistema viário e bolsões de estacionamento.
ELA TÊM UMA OCUPAÇÃO HOMOGÊNEA?
A ocupação não apresenta uma estrutura clara.
É UMA ÁREA VERTICALIZADA OU HORIZONTAL?
É uma área predominantemente horizontal.
HÁ VAZIOS URBANOS?
Sim, ao longo da av. hélio prates há muitos vazios urbanos.
HÁ INVASÕES?
Não foi identificado invasões na área de intervenção.
MAPA ESTRUTURA FUNDIÁRIA
Poligonal de Intervenção
CEILÂNDIA
ACESSO E MOBILIDADE
áreadeintervenção
Quais os principais percursos de entradas e saídas da área, com relação à Ceilândia e ao DF?
Como via arterial temos Avenida Hélio Prat circulação temos a via bidirecional M2 e a via N1 que passa pelas quadras QNN 1, 3, 5. Dentre as vias secundárias que Interpassam a área de intervenção, temos a QNN 13, QNN 11 e CNN. canteiro Central Largo.
Como é a conectividade da área com os bairros adjacentes?
Ao se observar a conectividade da área de intervenção com os bairros adjacentes notamos o impacto que a linha de metroviária exerce dividindo esta zona da cidade em duas áreas (leste e oeste) com poucas passagens que conectam essas duas áreas porvocando baixa integração.
Com edificações fragmentadas ao longo da área se observa uma dificuldade da integração entre os edifícios do entorno.
Quais as distâncias entre vias principais?
A distância entre as vias principais - Via N3 à via N2; via via N 1 à via MN2; MN2 à M1 - corresponde em média 450 m.
Como é a conectividade interna? Há áreas sem conexão?
Existe pouca integração entre as vias internas da área de intervenção com os eixos de circulação. Considera-se a Avenida Hélio Prates a via de maior integração da cidade vindo posteriormente os eixos de circulação e as vias secundárias com média integração.
Existe ciclovia?
As ciclovias estão presentes ao longo dos eixos de circulação.
Existe sistema de calçada?
As calçadas estão presentes junto as avenidas de maior circulação da área de intervenção. Elas estão com média-baixa condições de uso.
Como é o espaço destinado ao automóvel?
Juntamente às aos espaços de atividades comerciais, institucionais e equipamentos públicos encontramos bolsões de estacionamento observando uma prioridade aos automóveis.
LEGENDAS
CIRCULAÇÃO SECUNDÁRIAS
Feirainformalem frenteaHélio Pratesno bolsãode estacionamentoprox. aoantigo Tatico.
Bolsãode estacionamento em áreacomercialproximo agalpões
NQNN
viaN1, interseção entrevia localeeixo decirculação,passagemsobrea linhametro-
PERGUNTAS
1) O que é a Ceilândia?
Ceilândia em seu contexto desempenha um papel importante na estruturação do desenho urbano na cidade, bem como na configuração de outras regiões administrativas, dado seu caráter de centralidade e diversidade. Levando também em consideração suas características a-espaciais, a cidade apresenta raízes importantes que têm sido preservadas desde as origens da cidade. É uma região dinâmica, diversa, e multifacetada que apresenta boas potêncialidades que se trabalhadas em conjunto visando reduzir os problemas morfológicos da área urbana pode-se alcançar um excelênte papel dentro do Distrito Federal.
PERGUNTAS
QUAL O SEU PAPEL VOCAÇÃO DO DF
Ceilandia, Campanha de Erradicação das Invasões – CEI, criada em 1971, com o objetivo de diminuir as invasões do plano piloto, alem de fazer com que a nova RA pudesse trazer empregos para a região.
A RA IX tem projeto urbanistico do arquiteto Ney Gabriel de Souza OBJETIVO:
Abrigar diversas familares que morava de forma irregular proxima ao Plano Piloto e não teriam condição de comprar uma área no dis trito federal, até a criação da Ceilândia.
Ceilandia possui um centro industrial pensado para a geração de empregos para a região, o que contribuiria para a economia local.
A RA IX foi crida para desafogar o centro de Brasilia o Plano Piloto.
- Ela se tornou a região de maior consentração de habitantes; - É decen tralizada do Plano Piloto;- Possui identidade própria trazida pelos nor destinos que é a maioria na região;
- Integração com taguatinga e Samanbaia; - Possui o desenvolvimento economico através dos comercios locais; - Está em constante crecimento devido as ares irregulares como a do Por do Sol; Mesmo sem uma industrialização de forma intensa na região, Ceilândia é responsável por 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do Distrito Federal, tendo uma economia anual em torno de R$ 17,5 bilhões.
PERGUNTAS
3) Nesse contexto, qual o papel/vocação da área de inter venção na cidade?
A área de intervenção no Setor N em Ceilândia Norte, no contexto que ela se insere, exerceria um papel importante na dinamização da região e da cidade. A área possibilita a implantação de espaços e equipamentos públicos destinados a um desenvolvimento urbano regional, a diversificação dos usos, a reorganização do espaço urbano, a construção de centro cultural, área de esportes, de unidades de habitação de interesse social e o fomento às atividades econômicas de modo a consolidar uma nova centralidade na região.
Na atual conformação dos espaços livres existentes são gerados vazios urbanos. A forma de implantação do metrô criou uma barreira urbana que seccionou a cidade, causando o esvaziamento de algumas de suas áreas urbanas. Como objeto de projeto urbanístico e paisagístico, esta área tem a possibilidade de reduzir o impacto da barreira criada pela linha do metrô rearticulando o espaço linear no entorno por meio de intervenções que protagonizem propostas de atividades que traiam os usuários e deem centralidade a região.
MAPA TEMÁTICO SEÇÕES VIÁRIAS
ESPACIALIZAÇÃO DAS AÇÕES DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
ESPACIALIZAÇÃO
DAS AÇÕES DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
MAPA DA REGIÃO
LEGENDAS: Espacialização
VIAS ARTERIAIS
VIAS COLETORAS
PROPOSTA DE LIGAÇÃO ÁREA DE INTERVENÇÃO CENTRALIDADE
SUBCENTRALIDADE PROPOSTA DE DINÂMICA DE USO PROPOSTA DE ADENSAMENTO E USO MISTO LINHA DE METRÔ ARBORIZAÇÃO CURSO D’ÁGUA
MAPA DE
CEILÂNDIA
CENTRALIDADE SUBCENTRALIDADE
CAIXA D’ÁGUA DE CEILÂNDIA PROPOSTA DE MARCOS VISUAIS ESTAÇÃO DE METRÔ PROPOSTA DE DINÂMICA DE USO PROPOSTA DE ADENSAMENTO E USO MISTO
AV. ELMO SEREJO
MAPA DE CEILÂNDIA
LEGENDAS:
Espacialização - Conectividade
VIA EXPRESSA/RODOVIA
VIA ARTERIAL - HÉLIO PRATES
EIXO DE CIRCULAÇÃO
VIA COLETORA
PROPOSTA DE CONEXÃO/PONTE SAMAMBAIA-CEILÂNDIA
PROPROSTA DE CONEXÃO PARA VIAS COLETORAS
MAPA
DE
CEILÂNDIA LEGENDAS: Espacialização - Sistemas de Espaços Livres
APA PLANALTO CENTRAL
TRATAMENTO PAISAGÍSTICOBARREIRA METROVIARIA
ÁREA DE INTERVENÇÃO
CONECTOR ENTRE APAs (Área de Proteção) E SISTEMAS DE ESPAÇOS LIVRES URBANOS
CONECTOR DOS ESPAÇOS LIVRES CENTRAIS DE CEILÂNDIA
ESPAÇO LIVRE CANTEIRO VERDE/ BOULEVARD
ESPACIALIZAÇÃO
DAS AÇÕES DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO
PARA A ÁREA DE INTERVENÇÃO
Considerando suas características gerais, a cidade apresenta aspectos importantes que têm sido preservadas desde suas origens. É uma região dinâmica, diversa, e multifacetada que apresenta boas potêncialidades.
O objetivo é trabalhar este conjunto visando reduzir os problemas morfológicos da área urbana pode-se alcançar um excelênte papel dentro do Distrito Federal.
A área de intervenção, em Ceilândia Norte Setor N , possui a potencialidade de exercer um papel importante na dinamização da região e da cidade desenvolvendo novas conexões e centralidades.
A área possibilita a implantação de espaços e equipamentos públicos destinados a um desenvolvimento urbano regional, a diversificação dos usos e gabaritos, edificações mistas, a reorganização do espaço urbano, adensamento, a construção de espaços culturais e marcos visuais, área de esportes, unidades de habitacionais de perfis diferenciados e o fomento às atividades econômicas de modo a consolidar uma nova centralidade na região.
Na atual conformação dos espaços livres existentes são gerados vazios urbanos. A forma de implantação do metrô cria uma barreira que secciona a cidade, causando o esvaziamento de algumas de suas áreas urbanas. Como objeto de projeto urbanístico e paisagístico, esta área tem a possibilidade de reduzir o impacto da barreira criada pela linha do metrô rearticulando o espaço linear no entorno por meio de intervenções que protagonizem propostas de atividades que tragam os usuários, deem centralidade a região, que intervenha de modo sustentável e prestigiem aos pedestres e modais alterativos aos automóveis.
TRATAMENTO PAISAGÍSTICO
NAS BARREIRAS DO METRÔ
De forma a amenizar os efeitos de barreiras propõe-se a implantação de vegetação e de projeto paisagístico para criação de dinâmica nos espaços próximos. (Primeiro Lugar no Concurso Praia Ferroviária de Palermo, por Mario Boscoboinik e Jorge Iribarne.)
PARQUE LINEAR
Parque linear para a integração, conexão e centralidade dos espaços livres ao longo de Ceilândia, amenizando os efeitos de barreira de metrô. Intenção de desenvolvimento de atividades ao longo do caminho em um espaço publico sustentável.(ParqueMadureira,Ruy Rezende Arquitetos.)
VALORIZAÇÃO DO COMÉRCIO E SERVIÇO LOCAL
Valorização e incentivo para o desenvolvimentos local e preservação da escala do comércio e serviços que prestigiem o pedestre. Implantação de atividades em esquinas e incentivo as fachadas ativas.(OPlanodeBairroparaaVila Madalena, Anna Dietzsch)
EDIFICAÇÕES DE USO MISTO
Proposta para habitação coletiva de até 16 pav. e com variedade de tipologias, e layouts de habitação. Térreo comercial com pilotis para ventilação constituindo uma transição essencial entre o edifício e a cidade. (Concurso CODHAB-DF para edifícios de uso misto em Santa Maria/DF, Estúdio Gamboa).
COMÉRCIO+HABITAÇÃO=
USO MISTO
Proposta para uso misto para os edificios a margem da via N2. As edificações possuiriam até 3 pavimentos. Características térreo com comércio local e apartamentos residenciais na parte superior. (São Paulo).
GABARITO
Adensamento da área com diversos gabaritos e usos, preservando áreas de vivência e permanência. Propõem-seumavariaçãodealtura entre as edificações presentes na área de modo a adotar uma sequencia decrescente a partir da via Hélio Prates. Edificações com no máximo 16 pavimentos. (Brasília)
ESPACIALIZAÇÃO
DAS AÇÕES DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO
PARA A ÁREA DE INTERVENÇÃO
ESPAÇOS PÚBLICOS PARA ATIVIDADES SAZONAIS
A intenção de projeto é colaborar para o desenvolvimento em espaços públicos para atividades culturais e comerciais sazonais e informais. (Feira da Praça São Salvador)
PRIORIZAR O PEDESTRE NA HÉLIO PRATES
Visto a atual condição da via Hélio Prates, foi proposto modificação no nível de prioridade aos pedestres garandindo lhes melhor circulação e mobilidade na cidade dando-lhes mais espaço.
- BOLSÕES DE ESTACIONAMENTO e + VAGAS AO LONGO DOS EIXOS DE CIRCULAÇÃO
Devido o grande número de estaciomentos subutilizados na região, é proposto a implantação de vagas ao longos dos eixos de circulação N2 e N3 e modificação de uso dos bolsões.
EQUIPAMENTOS POLIESPORTIVOS E CULTURAS
De acordo com o potencial local, propõem-se a implantação de equipamentos poliesportivos e culturais para o desenvolvimento dessas atividades
VIAS COMPARTILHADAS
Espaços compartilhados entre automóveis, bicicletas e pedestres. Uso da configuração para vias locais como forma de garantir a segurança do pedestre.
MARCOS VISUAIS
Uso de marcos visuais que caracterizem e identifiquem a área de forma local e se desenvolvam como pontos de referência importantes para localização em Ceilândia.
CICLOVIAS
Implantação de ciclovias internas ntegrando o sistema sistema de espaços livres e preservar as existentes ao longo das vias de maior circulação
PAVIMENTACAO PERMEÁVEL
Uso de pavimentação permeável em bloco de concreto, como forma de melhorar a drenagem e durabilidade.
PROJETO CEILÂNDIA ÁREA DE INTERVENÇÃO
Amanda Souza Matheus Oliveira Yan Chermonte faunbPROJETO CEILÂNDIA
SEÇÕES VIÁRIAS
SEÇÕES VIÁRIAS
PROJETO CEILÂNDIA
ÁREA DE INTERVENÇÃO
PROJETO CEILÂNDIA
ÁREA DE INTERVENÇÃO
DETALHAMENTOREGIÃO DA HÉLIO PRATES
POR AMANDA SOUZA
Tabela índice urbanísticos
PLANTA DE COTAS - REFERÊNCIA INDICE URBANÍSTICO. ESC: 2500
DETALHAMENTO HÉLIO PRATES ÁREA DE INTERVENÇÃO
MAPA ÁREA DE PROPOSTA - REGIÃO CENTRAL ESCALA 1:2000
íNDICES URBANÍSTICOS
área de detalhe - Ceilândia
TIPO DE LOTE CARACTERÍSTICAS DE TIPOS EDILÍCIOS PARÂMETROS MODELO USOS
pav comercial + 5 pav residenciais
1 1
1 1
1
2 2
3
MISTO
Domicílio 1 - 45 m2 Domicílio 2 - 60 m2
Domicílio 3 - 75 m2 Quantidade: 6 edifícios Afastamento posterior de 5 metros. Garagem: 15 vagas
1
MISTO
2 pav comercial + 6 pav residenciais
Domicílio 1 - 60 m2 Domicílio 2 - 40 m2
Quantidade: 13 edifícios Um único afastamento lateral de 5 metros a partir do 3 pavimento. Afastamento frontal de 5 metros a partir do 2 pav.. Garagem: 18 vagas
Gabarito = 8 pavimentos TO = 75% CA = 4.5 Área construída = 1350 m2
Gabarito = 8 pavimentos TO = 85% CA = 4.5 Área construída = 1950 m2
MISTO
2 pav comercial + 6 pav residenciais 4 Domicílios - 60 m2 Quantidade: 10 edifícios Sem afastamentos laterais. Afastamento posterior de 5 metros e Afastamento frontal de 5 metros a partir do 3 pavimento. Garagem: 24 vagas
1 pav comercial + 5 pav residenciais 4 Domicílios - 53 m2 Quantidade: 2 edifícios
Gabarito = 8 pavimentos TO = 80% CA = 5.5 Área construída = 2250 m2
MISTO
Afastamento lateral esquerdo 3 m e direito 5 metros ou afastamento lateral esquerdo 5 m e direito de 3 m. Afastamento frontal de 3 m a partir do 2 pavimento. Afastamento posterior de 5 m.
2 pav comercial + 6 pav residenciais 4 Domicílios - 53 m2 Quantidade: 4 edifícios
Gabarito = 6 pavimentos TO = 75% CA = 3 Área construída = 1770 m2
MISTO
2 2 2 3 2
MISTO
Afastamento lateral esquerdo 3 m e direito 5 metros ou afastamento lateral esquerdo 5 m e direito de 3 m. Afastamento frontal de 3 m a partir do 2 pavimento. Afastamento posterior de 5 m.
2 pav comercial + 6 pav residenciais
Domicílios 1 - 50 m2
Domicílios 2 - 70 m2
Quantidade: 4 edifícios
Sem afastamento lateral e frontal. Afastamento posterior de 5 m.
Garagem: 24 vagas
1 pav comercial + 5 pav residenciais
Domicílios 1 - 83 m2
Domicílios 2 - 54 m2
Domicílios 3 - 55.5 m2
Gabarito = 8 pavimentos TO = 75% CA = 4 Área construída = 2282 m2
Gabarito = 8 pavimentos TO = 80% CA = 6.5 Área construída = 2400 m2
MISTO
Quantidade: 5 edifícios
Afastamento frontal de 5 metros a partir do 2 pavimento. Afastamento posterior de 7.5m. Afatamento lateral único de 5m
Garagem: 25 vagas
Gabarito = 6 pavimentos TO = 80% CA = 3.5
Área construída = 2712.5 m2
MAPA DE USO DO SOLO
LEGENDAS: USO RESIDENCIAL MULTIFAMILIAR
USO COMERCIAL/SERVIÇO USO MISTO USO INSTITUCIONAL ÁREA VERDE/ARBORIZADA QUADRAS E CAMPOS PONTO DE ÔNIBUS
DETALHAMENTO
DETALHAMENTO
REGIÃO CENTRAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
PERSPECTIVAS AÉREAS - ANTES
área de detalhe - Ceilândia
DETALHAMENTO
REGIÃO CENTRAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
PERSPECTIVAS AÉREAS - DEPOIS
área de detalhe - Ceilândia
DETALHAMENTO
REGIÃO CENTRAL DA ÁREA DE INTERVENÇÃO
PERSPECTIVAS ao nível do pedestre área
de detalhe - Ceilândia
DETALHAMENTOREGIÃO DA BIBLIOTECA
POR MATHEUS OLIVEIRA
LEGENDAS:
EDIFICAÇÃO PROPOSTA
EDIFICAÇÃO EXISTENTE
ÁREA VERDE/ARBORIZADA ÁREA NÃO EDIFICADA DENTRO DO LOTE CICLOVIA QUADRAS E CAMPOS PONTO DE ÔNIBUS
10 x 15 MISTO 6
2 pav. comerciais com 2 lojas cada (60 m²); 4 pav. residênciais com 2 apt. cada ( 60 m²). Sem afastamento.
150900100%6 x15 8120360
12 x 15 MISTO 6
2 pav. comerciais com 2 lojas cada (75 m²); 4 pav. residênciais com 2 apt. cada (75 m²). Sem afastamento. 180900100%6 x13 8104312
15 x 20 MISTO 6
1 pav comercial - 2 lojas (60 e 90 m²) e 5 pav residenciais - 1 kitnet (45 m²) e 2 apt (60 e 75m²]. Afastamento posterior de 5 metros. *Lotes de esquina - 1 pav [2 lojas (60 e 90 m²)] e 5 pav [1 kitnet (45 m²) e 2 apt (60 e 62.5 m²]. Afastamento posterior de 5 metros.
300135075%4.5 x13 15195585
15X30 MISTO 6
2 pav comerciais - 2 lojas (cada loja - térreo90m² e 1º pav de 120 m²) 6 pav residenciais (2 apt - 72 m² e 2 apt de 52 m²). Um único afastamento lateral de 5 metros a par�r do 2 pavimento. 2 apts de 52 m² no 2 pav. Um único afastamento lateral de 3 metros até o 2 pavimento. Afastamento frontal de 5 metros a par�r do 2 pav. *Lotes de esquina -2 pav comerciais - 2 lojas (cada loja - térreo - 90m² e 88 m² e 1º pav de 120 m²) - idem
450252080%5.6 x16 18288864
15X30
MISTO 8
2 pav comerciais - 2 lojas (cada loja - térreo90m² e 1º pav de 120 m²) 6 pav residenciais (2 apt - 72 m² e 2 apt de 52 m²). Um único afastamento lateral de 5 metros a par�r do 2 pavimento. 2 apts de 52 m² no 2 pav. Um único afastamento lateral de 3 metros até o 2 pavimento. Afastamento frontal de 5 metros a par�r do 2 pav. *Lotes de esquina -2 pav comerciais - 2 lojas (cada loja - térreo - 90m² e 88 m² e 1º pav de 120 m²)
450289080%6.4 x2 2652156
15X40 MISTO 6
TABELA DE PARÂMETROS - DETALHE 3 BIBLIOTECA
15X40 MISTO 8
2 pavimentos comerciais e de serviço. 4 pav residênciais - 8 domicílios (60 m²). Afastamento posterior de 6m. 600306085%5.1 x4 2496288
18 x 20 COMERCIAL 2
2 pavimentos comerciais e de serviço. 6 pav residênciais - 8 domicílios (60 m²). Afastamento posterior de 6m e afastamento frontal de 6m a par�r do 2 pav. 600354074%5.9 x1 3636108
20x20 MISTO 4
2 pav. comerciais com 3 lojas cada (90m²). Afastamento posterior de 3 m. 360720100%2 x4
20X30
2 pav comerciais com 6 lojas cada (60 m²). 2 pav residenciais com 6 domicílios cada (60 m²). Sem Afastamentos 4001600100%4 x4 1248144
MISTO 6
2 pav. comerciais com 2 lojas cada ( 81 m²) e 1 loja (75 m²); 4 pav. residenciais com 4 apt. (53 m²) cada. Afastamento lateral esquerdo 3 m e direito 5 metros ou afastamento lateral esquerdo 5 m e direito de 3 m. Afastamento frontal de 3 m.
600158475%2.64 x1 1664192
TABELA DE PARÂMETROS - DETALHE 3 BIBLIOTECA 20X45 MISTO 8
2 pav comercial - 6 lojas (56 m²) e 2 lojas (79 m²). 6 pav residencial - 6 apt (56 m²)
Afastamentos laterais e posteriores de 3.5 m. Afastamento frontal de 3.5 m a par�r do 3 pav.
900435560%4.83 x1 3636108 Lote
2 pavimentos comerciais e de serviço. 4 pav. residênciais - 7 domicilios (2x53m²/3x45m²/2x60m²). Afastamento de 3 metros em todos os lados. 825273655.20%3.32 x2 2856168 98 x 44 INSTITUCIO NAL 4 4 pavimentos, filial UNB Ceilândia. Afastamento de 5 m em todos os lados. 3984.848576.654%2.15 x1 98 x 44 INSTITUCIO NAL 4 2 pavimentos, Posto de saúde. Afastamento de 4m todos os lados. 4383677277%1.55 x1 98 x 44 INSTITUCIO NAL 4
4 pavimentos, filial IFB Ceilândia. Afastamento de 5 m em todos os lados. 3412930468%2.73 x1 TOTAL: 1095 3285
PERSPECTIVAS AÉREAS - ANTES
área de detalhe - Região da Biblioteca
BRASIL. Lei nº 6.766 de 19 de dezembro de 1979. Dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e dá outras Providências. Disponível em:< https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6766.htm>.
BRASIL. Lei nº 9.785, de 29 de janeiro de 1999. Altera o Decreto-Lei no 3.365, de 21.06.41 (desapropriação por utilidade pública) e as Leis 6.015, de 31.12.73 (registros públicos) e 6.766, de 19.12.79 (parcelamento do solo urbano). Diário Oficial da União, Brasília, 01 de janeiro de 1999. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9785.htm>.
BRASIL. Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis no 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis no 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/L12651compilado.htm.
BRASIL. Lei Federal Nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1o, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9985.htm>.
BRASIL. Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001: regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10257.htm>.
DISTRITO FEDERAL. Lei complementar nº 803, de 25 de abril de 2009. Plano Diretor de Ordenamento Territorial: Documento Técnico. Brasília: Governo do Distrito Federal. Secretaria de Estado de Gestão do Território e Habitação - SEGETH. Disponível em: <http://www.segeth.df.gov.br/wp-conteudo/uploads/2017/09/1at_lcdf_00803_2009_atualizada_lc854_2012_sem-anexos.pdf >.
GEOPORTAL - DF. Disponível em: <https://www.geoportal.segeth.df.gov.br/mapa/#>.
DISTRITO FEDERAL. Lei complementar nº 314 de 01 de setembro de 2000. Plano Diretor de Ceilândia. Disponível em: <http://www.tc.df.gov.br/SINJ/Norma/52143/Lei_Complementar_314_01_09_2000.html>.
INSTITUTO BRASÍLIA AMBIENTAL. Leis ambientais. Disponível em: <http://www.ibram.df.gov.br/leis-ambientais/>.
SECRETARIA DE MOBILIDADE. Plano Diretor de Transporte Urbano e Mobilidade do Distrito Federal – PDTU/DF. Disponível em: <http://www.semob.df.gov.br/pdtu/>.
SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO DO TERRITÓRIO E HABITAÇÃO. Lei de Uso e Ocupação do Solo - LUOS. Disponível em: <http://www.segeth.df.gov.br/luos-2/#at>.
SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO URBANO, HABITAÇÃO E MEIO. Modelagem da operação urbana consorciada: Área de Dinamização Eixo Ceilândia - Requalificação do Centro da Ceilândia ao longo do eixo do metrô. Brasília: Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano, Habitação e Meio, abril de 2010.
Modelagem da UOC eixo Ceilândia – SEDUHMA Secretária de Estado e desenvolvimento urbano, Habitação e Meio Ambiente
Aula Ceilândia e contexto metrtopolitano – Universidade de Brasilia
RA Ceilândia - Codeplan
Contexto disponível em: https://www.unodc.org/lpo-brazil/pt/crime/jovemdeexpressao/noticias2012/03/27-aniversario-da-ceilandia.html acessado em 06/09/2018
Ceilândia Disponível em : http://www.jornaldebrasilia.com.br/cidades/ceilandia-47-anos-historia-cultura-e-muita-festa/ acessado em 06/09/2018
Ceilândia RA IX Disponível em: http://www.anuariododf.com.br/regioes-administrativas/ra-ix-ceilandia/ acessado em 06/09/2018
Histórico da Ceilândia disponível em: http://www.ceilandia.df.gov.br/005/00502001.asp?ttCD_CHAVE=4013 acessado em 09/09/2018
Dissertação sobre a feira central e culinária disponível em: http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/23241/3/2016_MagnaPereiradaSilva.pdf acesso em 11/09/2018 http://www.ceilandia.df.gov.br/category acesso em 10/09/2018
Estudo Fluxos Intrametropolitanos - Distrito Federal e Municípios Adjacentes. Companhia de Planejamento do Distrito Federal - Codeplan. GDF 2014. Disponível em: <http://www.codeplan.df.gov.br/wp-content/uploads/2018/03/Fluxos-Intrametropolitanos-Distrito-Federal-e-Munic%C3%ADpios-Adjacentes.pdf>. Acesso em 09 de novembro de 2018.
Pesquisa distrital por amostra de domicílios (PDAD) Pôr do Sol e Sol Nascente - 2014. Disponível em: <http://www.codeplan.df.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/PDAD-P%C3%B4r-do-Sol-Sol-Nascente.pdf> Acessi em 09 de novembro de 2018.
Pesquisa distrital por amostra de domicílios (PDAD) Ceilândia - 2014. Disponível em <http://www.codeplan.df.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/PDAD-Ceil%C3%A2ndia-1.pdf> Acesso em 09 de novembro de 2018.
Portal de Dados georreferênciados do Território do Distrito Federal - Geoportal. Seretaria de Estado de Gestão do Território e Habitação (SEGETH) Disponível em <https://www.geoportal.segeth.df.gov.br/mapa/> Acesso em 09 de novembro de 2018.