Relatório Estágio Supervisionado I

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UFPA – FALEM – Estágio Supervisionado I Professora: Cristina Vasconcelos Porto Nome do aluno estagiário: Maurício Oliveira Coelho Marques Nome da escola em que estagiou: Escola de Aplicação da UFPA Turma e horário da turma em que estagiou: 1º ano do ensino médio, segunda-feira: 12h25 – 13h55 e terça-feira: 15h15 – 16h45 Professora regente: Cleuma Nascimento Carga horária cumprida: 63

1 INTRODUÇÃO As aulas descritas aqui foram observadas na Escola de Aplicação da UFPA (EAUFPA), anteriormente chamada de Núcleo Pedagógico Integrado do Centro de Educação da UFPA (NPI), fundada em 07 de março de 1963, pelo então Magnífico Reitor Prof. Dr. José Rodrigues da Silveira Neto, com base na Lei 4.440/63. A disciplina de língua inglesa no Ensino Média visa desenvolver três grandes competências e habilidades: a representação e comunicação, a investigação e compreensão e a contextualização sócio-cultural (BRASIL, 2000). A turma observada foi de primeiro ano composta por dezoito alunos, todos vindo de outras escolas, sendo assim não tinham nenhuma ou quase nenhuma base da língua inglesa. Todos possuem o nível básico (A1). Os materiais utilizados em sala de aula pela professora é computador, projetor, caixa de som, quadro branco e caneta piloto, além do livro didático Top Notch: Fundamenetals A dos autores Joan Saslow e Allen Ascher. Como a escola não dispõe desse material, a professora precisa entregar apostilas aos alunos. A professora utiliza de uma abordagem comunicativa adaptada, método áudio-lingual e o método de tradução gramatical.

2 DESCRIÇÃO DAS AULAS REFLEXIVAS Aula observada: segunda-feira 10/09/2018 Assuntos: idade e números 21-101 Objetivo proposto: dizer a idade com a ajuda dos números e do verbo be.


Objeto alcançado: sim, pois os alunos fizeram a atividade no post. Essa aula foi escolhida com base na dimensão da interação. Para Paiva (2013, p.187) a interação “é uma atividade mútua, exigindo envolvimento de pelo menos duas pessoas e provocando efeito recíproco.” A autora ainda cita o linguista Ellis (1999, p.1) que define interação como “o comportamento social que ocorre quando uma pessoa se comunica com outra.” É evidente, portanto, a importância da interação em uma sala de aula no ensino da língua inglesa na produção oral. Abaixo, descrevo como se dá essa interação em duas aulas observadas. A professora pediu aos alunos para formarem um semicírculo. Vale ressaltar que em todas as aulas observadas, a professora pedia aos alunos para deixarem as carteiras neste formato – ou em forma de “U”, como alguns autores mencionam. Munsberg e Felicetti (2014, p.4) explicam que: a organização da sala de aula depende do(s) objetivo(s) estabelecido(s) para a situação de aprendizagem. […] Nos últimos anos tem tido boa aceitação, entre as instituições que tomam conhecimento da alternativa, a disposição em “U”. Esta forma de organização do espaço da sala de aula contempla as proposições das diferentes disposições, desde que em situações de aprendizagem bem planejadas e bem conduzidas pelo professor.

Portanto, como aponta a autora Oliveira (2017, p. 4), a professora não o faz de forma aleatória, “mas sim, com um propósito pedagógico que visa a um melhor processo de ensino-aprendizagem do estudante e um melhor desempenho da atividade docente.” Ainda Munsberg e Felicetti (2014, p.5) comentam que “uma sala de aula assim organizada pode constituir-se num espaço de verdadeira interação”. Dessa maneira, a professora pôde ver igualmente todos os alunos e cada um deles podiam igualmente olhar para todos os seus colegas, além da docente. Observando, assim, quem está prestando atenção e quem não está. A professora começou explicando, em português, sobre a prova oral e deu feedback dos alunos que foram bons na avaliação. Depois, a professora iniciou a aula, em inglês. Pediu aos alunos abrirem o livro na unidade 3. Revisou os números de 0-20 e quis saber individualmente como cada aluno pronunciava os números. Assim que o aluno dizia o número, ela corrigia na hora o stress da palavra, o que se configura em uma correção


explícita, de acordo com os autores Lyster e Ranta (1997), o aluno, então, repetia dizendo o stress corretamente, ou seja, houve o uptake. Em seguida, a professora pediu aos alunos irem para a página 32 e fez um listen and repeat com os números de 21-101. Em português, a professora explicou que o som do th só existe na língua inglesa e mostrou em uma frase em português para os alunos perceberem a diferença. A interação sempre mesclava as duas línguas, principalmente na língua materna. Após isso, explicou a diferença entre os números 13-19 x 30-90 e fez um listen and repeat com os áudios do livro. Ela, então, escreveu no quadro Do you have any brothers or sisters? e perguntou “Do you understand this question?” ao que os alunos responderam “sim”. A professora perguntou para um aluno, que respondeu em português. Ela perguntou para a turma: “Então, como é que fica a resposta?” e explicou como se respondia. Nesse momento, houve tanto interação na língua portuguesa, quanto na língua inglesa. Ela pediu aos alunos irem para a página 32 e explicou novamente as respostas e pediu aos alunos fazerem o exercício dois. Ela corrigiu com toda a sala. Em seguida, perguntou para cada um deles se eles tinham irmãos ou irmãs. Se o aluno errasse, ela pedia para olhar o exemplo dado no livro, uma espécie de feedback metalinguístico (LYSTER; RANTA, 1997), pois ela dizia onde havia o erro, mas não corrigia, deixando o próprio aluno encontrar o erro. Ao fim dessa atividade, ela passou para a próxima página e introduziu o How old are you? e escreveu, no quadro, como responder. I’m __. Em seguida, introduziu o he, she, they e fez um drill com os alunos. Sempre alternando entre as duas línguas. Nesse momento, a professora poderia explicar somente na língua alvo, sem haver a necessidade de mesclar entre as duas línguas e focar mais na interação dos alunos. Ao final, ela pediu aos alunos fazerem um exercício de gramática para diferenciar How old is x How old are. Corrigiu com a turma. Com a finalidade dos alunos estudarem para a prova, ela disse quais atividades do workbook os alunos já podiam fazer.

Aula observada: terça 05/11/2018 Assunto: números ordinais. Objetivo proposto: identificar onde se utilizam os números ordinais em inglês.


Objetivo alcançado: sim, pois os alunos identificaram que além de seguirem uma ordem, servem também para os dias do mês. Essa aula foi escolhida com base na dimensão da interação. A professora começou a aula dizendo os erros em comum que os alunos cometeram na prova oral. Ela chamou o aluno individualmente e disse todas as notas até aquele momento. Depois disso, ela entregou o resultado da prova escrita. A professora iniciou o assunto com uma breve revisão sobre números e disse que iria ensinar sobre ordinal numbers. A interação foi feita em inglês e em português. Ela numerou alguns alunos de 1-5 e disse: They are a line. Perguntou ao resto da turma: Who’s number three? Após a resposta dos alunos, ela disse: So (name of the student) is the third e complementou: Ordinal numbers indicates order. No projetor, a professora passou um slide e fez um listen and repeat com os número ordinais de 1-30. Nesse momento, a interação foi feita com a projeção de um vídeo interativo onde mostrava um elevador subindo os andares. De acordo com Chapelle (2003, p.56), citado por Paiva (2013), a interação também é feita entre um computador, no qual também se obtém input. Ao final do listen and repeat, os personagens queriam subir no elevador e falavam: Help me! I need to go to the (number of) floor. Nessa hora, a professora pediu, em português, para os alunos não dizerem o número em inglês, mas apenas para gesticularem. Após essas perguntas, ela fez novamente um listen and repeat. Em seguida, ela perguntou: “Como é que eu digo trigésimo segundo?” e os alunos iam respondendo. Ela escreveu no quadro: 20º, 30º, 40º e 50º e explicou que nesses casos, a forma que muda é apenas a segunda parte. Por exemplo: twenty-first, twenty-second. Também explicou que na língua inglesa não se usa º como na língua portuguesa e sim, que se usam as letras finais dos números ordinais. Por exemplo: second, 2nd. Depois, a professora perguntou When is your birthday? e logo em seguida: Do you understand this question? e perguntou para um estagiário. Ela escreveu no quadro “It’s on October, 9th” e os relembrou sobre as prepositions. Em português, disse: “E se eu quiser saber só o mês?” Perguntou novamente ao estagiário e anotou a resposta no quadro: “It’s in October”. Explicou, em português, que para a data completa se coloca “on” e para somente o mês se coloca o “in”. Nesse momento, a professora poderia fazer dessa parte uma speaking activity para os alunos interagirem mais, pois em um ambiente com


interação escassa leva aos alunos enfrentarem dificuldades na aquisição da língua (PAIVA, 2013). Após isso, fez um listen and repeat com o nome dos meses do ano. Em pares, os alunos tinham que dizer todos os nomes dos meses em inglês. Nessa hora, eles pediram ajuda tanto para a professora quanto para os estagiários. Em seguida, a professora colocou um número no quadro e um aluno escolhido teria que dizer o mês em inglês. Por exemplo: “number one”, “January”. Aqui, novamente, a interação poderia ter se dado de uma maneira mais comunicativa e apenas os alunos poderiam ficar interagindo, no qual a professora apenas daria o comando para a atividade. Depois, a professora passou um listening, no qual os alunos teriam que marcar as datas no calendário. A correção se deu no quadro, com a turma toda. Para finalizar a aula, a professora leu com eles sobre a gramática.

3 DESCRIÇÃO DAS AULAS OBSERVADAS Aula observada: terça-feira 18/09/2018 Assuntos: verbo be em terceira pessoa e possession. Objetivo proposto: descrever membros da família utilizando o possession. Objetivo alcançado: sim, como observado na atividade de Reading. A professora iniciou a aula com pequena revisão, ditando os números em inglês em ordem aleatória e os alunos tinham que anotar. Depois, ela passou um exercício de verbo “to be” em terceira pessoa e sobre possession com membros da família. Corrigiu com a turma toda. Ela pediu aos alunos para analisar o contexto para a correção dos membros da família. Em seguida, fez uma atividade de leitura e disse que podiam fazer em dupla ou individual. Os comandos foram em português. Ela leu o exemplo do livro em inglês. Era uma atividade avaliativa. Por fim, ela corrigiu no quadro terminou a aula lembrando aos aluno da prova.

Aula observada: segunda-feira 17/09/2018 Revisão para a prova escrita.


Assunto: números 20-100 Objetivo proposto: praticar o listening por meio do jogo bingo. Objeto alcançado: não, pois os alunos não souberam identificar os números na língua inglesa, ou seja, tinham dificuldade no listening. A professora começou a revisão entregando ao alunos fichas de bingos para praticarem os números. Ela explicou as regras em português e em inglês. Professora relembrou os alunos como se diz os números 20-100. Quando o jogo começou, ao ver que alguns alunos não sabiam o número, a professora dizia a tradução. Em determinado momento, os alunos começaram a perguntar quais números já haviam saído. Ela disse que só iria responder se os alunos perguntassem pelo número em inglês. Por exemplo: determinado aluno perguntou “O número treze já foi?”, depois do que a docente disse, ele perguntou apenas “Thirteen?” Por não saber a estrutura da pergunta. Depois de a professora dizer quase todos os números, mais alunos foram perguntando quais já haviam sido ditos. Nesse momento, foi verificado que o objetivo não foi alcançado. Quando o jogo terminou, a professora explicou o modelo de prova do dia seguinte (18/09). Entregou um exercício de revisão e disse que assim que eles terminassem a questão, ela iria corrigir. Professora fez a letra A da primeira questão junto com os alunos. A cada questão, a professora explica em português e fazia a primeira letra junto com os alunos, sempre mesclando o português com inglês. Ao final da aula, a professora explicou aos alunos para olhar para o contexto da frase para acertar a questão.

Aula observada: terça-feira 18/09/2018 Prova escrita. A professora distribuiu as provas e avisou aos alunos que o áudio do listening não funcionou de jeito nenhum, então, eles tiveram que fazer o listening somente na próxima aula. Ela leu o último comando em inglês e em seguida traduziu o comando, explicando-o. Professora relembrou os alunos que a frase “She has 44 years old” não existe na língua inglesa, ao ver que um aluno havia feito uma frase parecida.


Nos dias 24 e 25 de setembro não houve aula, pois os professores estavam liberados para participarem do I Seminário de Educação Infantil no qual participei como ouvinte. Certificado de 10 horas de participação, como mostra nos anexos.

Aula observada: segunda-feira 01/10/2018 Assunto: horas Objetivo proposto: aprender como dizer as horas em inglês e como responder. Objeto alcançado: sim, pois a maior parte dos alunos conseguiram fazer os exercícios. A aula começou às 12h40 com o comando do listening da prova da aula passada. Explicou o comando em inglês. Disse que iria repetir o áudio duas vezes, porém os alunos pediram para a professora repetir uma terceira vez e assim ela o fez. Quando terminaram a última atividade da prova, ela anunciou que começariam a estudar sobre “time” e por isso disse que os alunos precisariam dos “numbers”. Ela revisou os números 1-12 e perguntou, em português, se eles sabiam ver as horas em relógio analógico. A professora, então, desenhou um relógio no quadro, disse o nome dos ponteiros em inglês e escreveu duas formas de se perguntar: What time is it? e What is the time? A interação dessa aula foi em português. Depois, a professora pediu para exercício de read e listen e depois um listen e repeat com as perguntas e respostas das horas. Em seguida, a professora passou outra atividade para os alunos. Ela leu o comando em inglês e em seguida traduziu o comando. Ela fez duas questões com os alunos e depois deixou eles fazendo por conta própria. Ela deixou uma atividade para preencher as horas para casa.

Aula observada: terça-feira 02/10/2018 Assunto: horas Objetivo proposto: revisar as horas.


Objeto alcançado: sim, pois os alunos conseguiram perguntar e fazer os exercícios. A professora pediu aos alunos fazerem um semicírculo. A aula começou após oito minutos. Ela pediu aos estagiários para corrigir as atividades que foram pedidas na aula passada. Nesse momento, houve interação one-to-one. Depois, a professora passou um vídeo de revisão todo em inglês e foi pausando e fez algumas perguntas aos alunos em português sobre o que era a.m. e p.m. Ela traduziu algumas partes do vídeo. Após o vídeo, a professora pediu aos alunos abrirem na página 37 e fazerem o exercício 5. O vocabulário utilizado dessa atividade era: early, on time e late. Ela disse, tudo em português, para olharem a imagem e ver que horas começava a aula e olharem para o relógio na imagem e ver que horas o personagem chegou. Então, traduziu os termos. Fez um listen e repeat que tinham que ler e ouvir uma conversa. Ela passou uma atividade para casa, valendo dez pontos, seguindo o modelo do livro em que os alunos teriam que fazer um pequeno diálogo. A explicação foi toda em português. Em seguida, ela passou outra atividade valendo ponto extra para fazerem em casa. Novamente, interação em português.

Aula observada: segunda 22/10/2018 Exibição do filme: Orgulho e Preconceito (2005) Objetivo proposto: apresentar a cultura da Inglaterra no século 19. Objetivo alcançado: sim, pois os alunos responderam as questões sobre o filme na aula seguinte. A professora explicou aos alunos que é impossível estudar sem aprender a cultura, por isso, todos os anos, em todas as turmas, ela escolhe um filme para trabalhar a cultura anglófona. Ao longo do filme, a professora parou algumas vezes e pediu para os alunos prestarem atenção em cenas importantes para a trama da história. Ela também perguntou sobre o contexto histórico. Por exemplo: por que uma das mulheres deveriam se casar com o Mr. Darcy.

Aula observada: segunda 23/10/2018


Continuação do filme. A professora comentou sobre alguns erros de tradução da legenda. O filme acabou às 16h15 e ela entregou o exercício para os alunos. Explicou a atividade, que ficou para a casa por conta do tempo.

No dia 29 de outubro não houve aula por se tratar do recírio. No dia 30 de outubro não pudemos comparecer ao estágio, porque a professora adiantou a aula para às 12h30 e nós temos aulas na UFPA até 12h50.

Aula observada: terça 06/11/2018 Assunto: revisão dos números ordinais e revisão para a prova (time e prepositions). Objetivo proposto: escrever corretamente os números ordinais por meio do listening. Objetivo alcançado: em partes, pois os alunos conseguiram entender o número que foi dito, mas alguns não sabiam como escrever. A professora escreveu no quadro algumas sentenças faltando as preposições. Em inglês, pediu aos alunos formarem duas filas. A professora, então, junto com uma estagiária, iam ditar um número ordinal para quem estava na ponta final da fila e eles iam cochichando o número até chegar no primeiro da fila, como se fosse uma espécie de telefone sem fio. Após isso, a professora pediu para os alunos fazerem as atividades de prepositions no livro. A correção foi no quadro (eram as frases que ela tinha escrito inicialmente) com toda a turma. Em seguida, disse aos alunos que poderiam trabalhar em duplas e um trio. Avisou-os que aquela atividade iria valer ponto extra. Ao final da aula, ainda sobraram dois alunos para fazer a prova oral.

Aula observada: segunda 12/11/2018 Assunto: revisão para a prova (time, prepositions, ordinal numbers).


Objetivo proposto: revisar para a prova, a revisão continha listening, Reading comprehension e speaking. Objetivo alcançado: sim, os alunos resolveram as questões e tiraram dúvidas. Junto com a professora, passamos uma revisão e em seguida corrigimos. Alguns pontos a professora explicou e outros, ela me deixou livre para explicar.

Aula observada: terça 13/11/2018 Prova escrita. A professora entregou as provas. Ela leu o primeiro comando (inglês) e disse que quando terminar o listening number one, iriam fazer o listening number two. Ela, então, deu um tempo para que os alunos pudessem ler a questão do listening para só depois dar play no áudio. Ela disse que iria passar o áudio duas vezes. A segunda parte do listening, entretanto, foi passada três vezes e ao ver que muitos alunos ainda não tinham conseguido compreender, ela passou uma quarta vez. A professora explicou o comando das horas, leu em inglês e traduziu. Em seguida, explicou pelo exemplo dado na prova a questão das prepositions. Na seção do Reading comprehension, a professora também traduziu o comando e relembrou os alunos que eles tinham trabalhado o tema na prova oral e ao longo das aulas. Ela anulou a última questão da prova, porém não explicou para os alunos o motivo. Mesmo tendo visto o vocabulário e estrutura da última pergunta da prova com os alunos.

Aula observada: segunda 19/11/2018 Prova de compreensão de leitura. A professora faltou, mas já tinha avisado aos estudantes e deixou uma atividade avaliativa sobre tubarões para os estagiários passarem na aula.

No dia 20 de novembro não houve o retorno, pois a professora estava viajando e tinha avisado previamente aos alunos que não haveria aula.


Aula observada: terça 26/11/2018 A professora apenas entregou os trabalhos corrigidos e liberou a turma, pois iria ser assunto novo e o material da xerox não ficou pronto, além disso, no dia seguinte (27 de novembro) iria começar os jogos internos da Escola de Aplicação e isso iria quebrar o ritmo da aula. Finalização do estágio.

CONCLUSÃO Como mencionado, as aulas observadas aqui foi de uma turma A1, na qual os alunos tinham nenhuma ou bem pouca interação com a língua inglesa. Dessa maneira, a professora sempre mesclava em português e inglês. Foi observado que os alunos tinham dificuldades em compreender comandos básicos na língua alvo. A professora poderia utilizar em suas aulas apenas a abordagem comunicativa, como nos é indicado nos cursos livres da UFPA, na qual não há a exigência de usar a língua materna e nem de se traduzir todas as frases ou palavras – como observado nas aulas. Entretanto, vale ressaltar, que mesmo tendo uma prova oral, há também a prova escrita e a professora se preocupa em ensinar apenas a estrutura da língua, por conta da prova que eles precisam fazer.


REFERÊNCIAS A ESCOLA. Disponível em: <http://escoladeaplicacao.brediweb.com.br/detalhe.php? menu=1&id=21>. Acesso em: 11.nov.2018. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Parte II - Linguagens, Códigos

e

suas

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Brasília:

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Disponível

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<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/14_24.pdf>. Acesso em: 11.nov.2018. CHAPELLE, C.A. English Language Learning and Technology. Amsterdam: John Benjamins, 2003. LYSTER, R.; RANTA, L. Corrective feedback and learner uptake: Negotiation of form in communicative classrooms. Studies in Second Language Acquisition, v. 19, p. 37-66, 1997. MUNSBERG, J. A. S.; FELICETTI, V. L. A sala de aula como espaço de formação mútua dos

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Disponível

http://www.sbec.org.br/evt2014/joao_alberto_steffen_muns

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Acesso

< em:

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da

língua

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2017.

Disponível

em:

<https://www.editorarealize.com.br/revistas/sinalge/trabalhos/TRABALHO_EV066_MD1 _SA14_ID655_26022017175039.pdf>. Acesso em 12.nov.2018. PAIVA, V.L.M.O. Interação e aquisição de segunda língua: uma perspectiva ecológica. In: GERHARDT, A. F. L. M.; AMORIM, M. A; CARVALHO, A. M. (Orgs.) Linguística aplicada e ensino de língua e literatura. Campinas: Pontes Editores, p.187-205, 2013.


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