14 minute read
MOINHO E FARINHA
Consumir Trigo E Derivados
Fonte de energia, os produtos à base do grão são grandes aliados de hábitos saudáveis
Advertisement
Segundo o Ministério da Saúde, os derivados do trigo (pão francês, baguetes, ciabattas, etc; pães industriais, bolos artesanais e industriais, wafers, biscoitos, bolachas, macarrão, cereais matinais, pizzas, massas frescas, pastéis e vários outros, fazem parte do grupo dos alimentos energéticos, que devem ser consumidos de 6 a 11 porções diárias, dependendo do caso de cada pessoa. Mas, existe outro motivo para o cereal, e seus derivados, estarem na base da pirâmide alimentar: o grão fornece, além de energia, diversas vitaminas, minerais e proteínas. A partir dele são produzidos farelos, farinhas e até mesmo óleo (extraído do gérmen).
Trigo E Seus Derivados Na Alimenta O Brasileira
O trigo é a matéria-prima para à produção de diversos alimentos, com o macarrão, biscoitos, bolachas, sendo o mais consumido o pão.
A inflação e os aumentos dos derivados de trigo
O aumento no preço do pão de trigo afeta diretamente as camadas mais vulneráveis economicamente da população brasileira, que já sofrem com a inflação dos alimentos desde o início de 2022 e continua nos primeiros meses de 2023.
As camadas C, D e E tem os derivados do trigo como base da alimentação. Os brasileiros mais pobres sentem a perda de poder de compra, até nos produtos mais “baratos” como os derivados do trigo. Estes produtos podem representar até 30% da caloria diária ingerida.
Mercado mundial de cereais, está mais estabilizado comparado com o cenário anterior onde era incerto dos preços dos fertilizantes, frete internacional, combustível em constantes aumentos, reajustes salarial, e impostos em excesso. Mesmo tendo anemizado, as incertezas preocupam os consumidores.
Pesquisa Da Abitrigo Indica Estabilidade Na Moagem De Trigo
Levantamento anual da entidade apontou produção de 8,5 milhões toneladas de farinha para destinos como panificação e indústria de massas que impactaram diretamente o preço da commodity, o consumo não sofreu uma mudança considerável. Isso mostra que a demanda por farinha de trigo se mostra inelástica aos acontecimentos mundiais”.
As 12.565.920 toneladas de trigo processadas originaram, aproximadamente, 8,5 milhões de toneladas de farinha para o mercado. Os principais setores que receberam a farinha de trigo produzida foram o de panificação e pré-misturas (42,6% do total), da indústria de massas (12,5%) e da indústria de biscoitos (10%).
Fonte: Abitrigo 2023
Moagem De Trigo 2023
Moinhos brasileiros processaram 12,6 milhões de toneladas do cereal em 2022, praticamente o mesmo volume dos anos anteriores
Os moinhos brasileiros processaram 12,6 milhões de toneladas de trigo em 144 plantas industriais no ano passado. O volume foi praticamente o mesmo dos dois anos anteriores, segundo dados compilados pela Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo).
A compilação de dados referentes à moagem de trigo no Brasil realizada pela Associação Brasileira da Indústria do Trigo – Abitrigo concluiu que, em 2022, o País apresentou uma estabilidade em relação ao volume de trigo moído no ano anterior. Foram processadas, ao todo, 12,56 milhões de toneladas do cereal em 144 plantas industriais.
“A Pesquisa de Moagem da Abitrigo é um importante referencial para a produção de farinha de trigo no País. A partir dela, podemos trabalhar junto aos nossos associados na tomada de decisões relevantes a esse elo da cadeia do trigo, garantindo resultados mais assertivos para a indústria moageira e também a segurança alimentar da população brasileira”, explica o Presidente-Executivo da Abitrigo, Rubens Barbosa.
Em relação à manutenção do volume de trigo moído no País, Barbosa aponta a estabilidade na demanda por farinha, bem como as consequências do cenário vivido em 2021, como fatores para esse resultado em 2022.
Barbosa ainda acrescenta que a pesquisa mostra esse é um setor estável, que não sofre com as variações do mercado. “Mesmo em um período de diversas ocorrências que abalaram o cenário mundial do trigo, como os conflitos entre Rússia e Ucrânia e também a quebra de safra na Argentina,
De acordo com o presidente-executivo da entidade, o ex-embaixador Rubens Barbosa, a demanda por farinha de trigo não mudou no país nos últimos quatro anos. Por isso, afirma ele, os números da moagem não surpreendem.
“Mesmo em um período de diversas ocorrências que abalaram o cenário mundial do trigo, como o conflito entre Rússia e Ucrânia e também a quebra de safra na Argentina, que tiveram impacto direto sobre o preço da commodity, o consumo não sofreu uma mudança considerável. Isso mostra que, em um quadro em que a renda média da população está baixa, a demanda por farinha de trigo permanece estável”, diz. Em 2021, os moinhos processaram 12,7 milhões de toneladas, e, no ano anterior, 12,6 milhões.
O processamento do cereal rendeu 8,5 milhões de toneladas de farinha. O segmento de panificação e pré-misturas consumiu 42,7% desse volume. Depois, pela ordem, ficaram a indústria de massas (12,5%) e a de biscoitos (10%). O restante foi para uso doméstico e outros fins.
A pesquisa da Abitrigo leva em consideração 60 moinhos associados à entidade. A entidade estimou o restante com ajuda de gestores, compradores de trigo, sindicatos e cerealistas. Em 2021, 160 moinhos atuaram no país; em 2020, foram 156.
Em termos de distribuição, também sem surpresas, o Paraná continua a ser o Estado com o maior número de moinhos do país — são, ao todo, 45 no total —, seguido pelo Rio Grande do Sul, com 32 plantas. São Paulo tem 15 unidades e Santa Catarina, 13. Os Estados do Norte e Nordeste têm, somados, 20 moinhos, e 19 estão distribuídos entre CentroOeste, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Para 2023, o cenário indica que a oferta de trigo está garantida, mas há incerteza sobre os preços. “Apesar de a quebra da safra argentina ser metade do que se previa inicialmente, temos um crescimento da produção brasileira e também aumento da oferta da Rússia. A questão é que os preços devem continuar voláteis, o que dificulta a gestão dos moinhos”, diz Barbosa.
O preço do trigo na bolsa de Chicago está agora nos níveis pré-guerra da Ucrânia. O executivo lembra, no entanto, que a Rússia ainda não assinou um acordo definitivo para permitir o escoamento da produção ucraniana pelo corredor de exportações do Mar Negro, o que deve gerar oscilação até o fim de maio.
Além disso, o câmbio é um fator preponderante e tem impacto sobre as importações. “O real se desvalorizou em relação ao real na semana passada, o que teoricamente facilita as compras do exterior. Mas, nesta semana, a cotação já voltou a R$ 5. Até onde vai? Como se programar?”, questiona Barbosa.
No ano passado, o Brasil importou 60% do trigo que utilizou. Metade disso saiu da Argentina, em linha com a média histórica.
Fonte : abitrigo 24/04/2023
RESULTADOS REGIONAIS - 2022
“Avaliando os resultados obtidos por regiões e por estado, notamos que, de forma geral, os volumes se balancearam ao ponto de produzirem uma moagem muito semelhante à observada em 2021, o que demostra a estabilidade de processamento do setor moageiro de norte a sul do País”, pontua Barbosa.
A moagem de trigo no Paraná representa 30% do total nacional (12,56 milhões de toneladas), englobando 45 plantas moageiras. As 2.681.816 toneladas de farinha de trigo produzidas em indústrias paranaenses foram destinadas, principalmente, para panificação e pré-misturas (35,4%), para a indústria de massas (17,7%) e de biscoitos (15,9%).
Já as regiões Norte e Nordeste corresponderam a 26% do total de trigo moído, com as 12 plantas das regiões produzindo um volume de 1.887.330 toneladas de farinha, que tiveram como destaque de destinos a panificação e pré-mistura (42,5%), embalagens de 1kg (15,9%) e a indústria de massas (11,9%).
Os moinhos do Rio Grande do Sul processaram 15% do trigo utilizado pelo setor em 32 plantas fabris, gerando, aproximadamente, 900 mil toneladas de farinha, que foram consumidas pelos setores de panificação e pré-mistura (47,4%), embalagens de 5kg (11,7%) e da indústria de biscoitos (7,3%).
No caso de São Paulo, a moagem realizada no estado corresponde a 13% do montante brasileiro, por meio do trabalho conduzido em 15 plantas. O volume de farinha produzido foi de 1.428.751 toneladas, cujas principais destinações foram para panificação e pré-mistura (49,3%), embalagens de 5kg (13,4%) e indústria de massas (9%).
Para efeito do cálculo da pesquisa, os 19 moinhos da região Centro-Oeste do Brasil e dos estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro foram agrupados, e, juntos, moeram 10% do trigo endereçado à indústria de processamento. Essa quantidade do cereal gerou 1.250.994 toneladas de farinha, que foram utilizadas para panificação e pré-misturas (44,4%), indústria de massas (14,2%) e embalagens de 1kg (13,9%).
Por fim, Santa Catarina processou 5% de todo o cereal utilizado no País, produzindo mais de 320 mil toneladas de farinha de trigo, que foram endereçadas, principalmente, para panificação e pré-misturas (51,6%), indústria de biscoitos (21,2%) e embalagens de 5kg (11,7%).
“As análises permitem concluir que as diferentes regiões do Brasil possuem um perfil semelhante quanto à distribuição da farinha de trigo produzida. Os principais destinos de todas são a panificação e as pré-misturas, o que é um indicativo do comportamento do consumidor final, que demanda mais produtos originados a partir desses setores”, conclui Rubens Barbosa.
Fonte: abitrigo abril/2023
Importa O De Trigo
O país importa entre 50% e 60% do trigo consumido pelo mercado interno: dos 12 milhões de toneladas consumidos anualmente, a produção brasileira do produto varia entre 6 a 7 milhões de toneladas. Os maiores produtores nacionais são Rio Grande do Sul e Paraná, que, juntos, produzem 85 a 90% do trigo nacional.
A Rússia é o maior exportador de trigo do mundo e tem sido boicotada economicamente pela invasão na Ucrânia – juntos, os dois países respondem por 29% das exportações mundiais de trigo. A queda na oferta de trigo, fator da alta dos preços, não vem apenas das sanções ou de uma eventual retaliação russa: o desabastecimento tem a ver com dificuldades logísticas – a guerra fechou portos, interrompeu o transporte – e com a queda da produção ucraniana da commodity.
Guerra E Trigo
A Ucrânia embarcou significativamente mais grãos nos últimos meses do que o esperado inicialmente, especialmente milho, aliviando as preocupações que eram proeminentes no ano passado sobre o programa de exportação do país. Mas a Rússia agora afirma que não apoiará o acordo de grãos do Mar Negro depois de 18 de maio devido a obstáculos em suas próprias exportações de alimentos e fertilizantes. Esse acordo foi assinado em julho passado para permitir embarques de portos ucranianos, supervisionados conjuntamente pela Rússia, Ucrânia, Turquia e as Nações Unidas.
Fonte: Agrolink 27/04/2023
Safra Brasil
A safra de trigo nacional pode chegar a 11,3 milhões de toneladas em 2023/24, segundo a consultoria StoneX. Se estiver correta, representará um avanço de 2,7% em relação a 2022/23, que foi uma safra recorde, com 11 milhões de toneladas. “O sentimento no geral é de otimismo dos produtores, os quais tiveram boas margens no decorrer de 2022/23, apesar de quedas graduais dos preços.
Em paralelo a isso, os produtores avaliam que os custos de produção desta próxima temporada devem ser ao menos semelhantes a temporada anterior, com redução de custos no horizonte, garantindo ao menos uma manutenção de tecnologia”, diz a StoneX em relatório.
Apesar disso, a consultoria diz que os principais
O Ponto De Encontro Da Comunidade
Se você possui ou quer abrir um negócio de alimentação fora do lar, esse é o seu lugar!
Big Numbers
+ de 46 mil visitantes
1800 marcas expositoras
81% afirmam que a fispal food service e fispal sorvetes são os melhores eventos do setor e irão retornar em 2023
PARTICIPE DO MAIOR EVENTO DE FOOD SERVICE DA AMÉRICA LATINA
Saiba mais em www.fispalfoodservice.com.br estados produtores poderão sofrer reajustes negativos dos rendimentos, devido a dificuldade em manter patamares elevados, significativamente acima de média como os vistos na última safra. No balanço de oferta e demanda, a expectativa é que os estoques iniciais estejam em 1,76 milhão de toneladas, 83,21% acima do mesmo período de 2022/23.
O consumo doméstico deve cair 0,4%, para 13,2 milhões de toneladas. As exportações são calculadas em 2,13 milhões de toneladas, com queda de 17,44%. Já a previsão de estoques finais é de 3,9 milhões de toneladas, com alta de 121,23%.
Fonte: Avicultura Industrial 18/04/2023
Farinha De Trigo Transg Nico No Brasil
A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou o cultivo e a venda de trigo geneticamente modificado não para a alimentação humana.
A Bioceres disse em comunicado nesta sexta-feira que a aprovação significa "abrir o mercado brasileiro para a tecnologia", acrescentando que isso ajudará a facilitar a comercialização da variedade na Argentina. Os dois países dominam a produção de trigo da América do Sul.
Fonte: Por Reuters - 04/03/2023
EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA FARINHA DE TRIGO 2012 A 2023 tolerante à seca no Brasil, um grande impulso para a cultura, já que os temores de abastecimento global de alimentos e o clima seco regional aumentam a atratividade dos transgênicos.
O trigo tem subiu mais do que a farinha de trigo, o que significa custos represados. A expectativa é que de que essa diferença diminua.
A medida torna o Brasil, a segunda nação depois da Argentina, a aprovar a variedade de trigo da Bioceres HB4 para cultivo, apresentada pela parceira Tropical Melhoramento e Genética. Outros mercados o aprovaram para consumo.
O Brasil é um dos maiores mercados consumidores e exportadores de alimentos do mundo.
Embora o sinal verde não signifique que o país necessariamente cultivará trigo transgênico para produção em breve, isso reflete uma alteração de atitude à medida que as mudanças climáticas e a guerra na Ucrânia aumentam as preocupações com uma crise alimentar global.
O trigo transgênico nunca foi cultivado para fins comerciais devido aos temores dos consumidores sobre eventuais alergias ou toxicidades na cultura básica usada em todo o mundo para pães, massas e doces.
Variedades biotecnológicas de milho e soja são comuns no uso para ração animal e biocombustíveis,
MOINHOS
Os moinhos estão geograficamente espalhados pelo país, com maior concentração na região sul e em seguida no sudeste. Outra característica é que muitos deles estão próximos aos seus consumidores finais.
O mercado tem demandado por diferentes farinhas para usos específicos (bolos, biscoitos, massas, pães, etc.). Além das farinhas, destaca-se o crescimento da demanda por misturas prontas, pães congelados.
A tipificação de farinhas tem se mostrado uma alternativa aos moinhos de melhor atender ao mercado, principalmente, as grandes indústrias que tem suas necessidades especificas, desde produtos até maquinários que requerem capacidade reológica diferenciada nas farinhas.
O CONSUMO PER CAPITA DE FARINHA NO BRASIL, É ESTIMADO EM 45,6 KG/ANO .
Os derivados de trigo tem aumentado a produtividade e qualidade, em forma de pães, bolos, doces, biscoitos e massas, está presente em 100% dos lares brasileiros.
As exportações de massas e pães tendem a aumentar pela ação das empresas brasileiras que estão participando cada vez mais de feiras interacionais em busca de novos mercados.
A ociosidade é em torno de 25% e havendo um crescimento o setor está pronto a atender de imediato a demanda, com fábricas modernas e tecnologia de ponta”.
Do total do cereal processado em 2022, estes foram importadas, em especial da Argentina.
EXPECTATIVA DOS EMPRESÁRIOS DO SETOR DE MOAGEM
As expectativas do setor para 2023 são de otimismo moderado, para retomada do mercado e ligeiro crescimento na indústria moageira.
Expectativa Dos Empres Rios Da Panifica O
Levantamento feito pela Revista Panificação Brasileira é de que não ocorrerão novos aumentos significativos de preço da farinha de trigo, apesar de sinalizações dos fornecedores de que as expectativas de que possam vir novos aumentos em 2023.
TRIGO & PÃO
Pela TV Panificação Brasileira, você pode ficar por dentro de tudo que acontece no mercado: tecnologia, preços, lançamentos, pesquisas, etc.
O consultor Luiz Caetano, especialista em Moinhos, farinha de trigo, pré mistura, etc.; conversa com Augusto Cezar de Almeida sobre esses e outros temas.
O Futuro Do P O Franc S
"O Pão Francês não só ainda é o carro chefe da venda de pães, como é um dos elementos que fazem o consumidor a ir mais vezes as padarias. O mudanças nesse quadro podem afetar fornecedores e panificadoras? Como isso pode afetar os fornecedores (fabricantes, distribuidores, etc.) que tem parte de suas vendas relacionadas a esse pão?”.
PALESTRANTE – AUGUSTO CEZAR DE ALMEIDA
Com um lastro de pesquisa da nossa área especializada (DataFoods), informações de mercado, experiência do palestrante Augusto Cezar (35 anos – moinhos, fabricantes de pré-misturas, empresas de equipamentos, e outros) e todo o universo alcançado pela Revista Panificação Brasileira (15 anos no mercado).
São duas modalidades: fornecedores R$ 1500,00 e panificadores R$ 300,00.
Contato para próximas turmas:augusto@ panificacaobrasileira.com.br
Levantamento do DataFoods (área de pesquisa da Revista Panificação Brasileira), das empresas produtoras de farinhas de trigo, incluindo orgânicas e outras, além das pré misturas para a panificação industrial, tradicional e artesanal.
MOINHOS – FARINHAS – REGIÕES ATENDIDAS
• Agrícola Horizonte
Farinha Tipo 1 (especial)- Trigoni (25 e 50 kg) – Horizonte Premium (25 kg) - Nonita (25 e 50 kg)
Farinha Tipo 2 (comum) – Trigoni
Regiões atendidas: PR, SP,MG,BA e PE.
• Alimentos Dona Eulália Ltda
Farinha Tipo 1 (especial)- Dona Eulália (25 Kg).
Farinha Tipo 2 (comum) – Dona Eulália (25 Kg).
Regiões atendidas: Sul e Sudeste
• Alimentos Dallas Indústria e Comércio Ltda
Farinha Tipo 1 (especial)- Dallas Premium (25 kg).
Farinha Tipo 2 (comum) – Dallas (25 Kg), Trigo Sul (25 Kg), Pétala (25 Kg).
Regiões atendidas: SP, MS e MT
• Anaconda Ind. e Agrícola de Cereais S.A
Farinha Tipo 1 (especial) - Anaconda (25 kg e 50 kg), Alvadade (25 e 50 kg), Anaconda Pão Rústico (5 Kg).
Farinha Tipo 1 (especial - premium) - Anaconda (25 e 50 kg)
Farinha Tipo 1 (especial - longa fermentação) - Anaconda (25 kg).
Farinha Tipo 2 (comum) - Fofa
Regiões atendidas: SP e PR
• Batavo Cooperativa Agroindustrial
Farinha Tipo 1 (especial) - Herança Holandesa Extra Clara (25 kg), Herança Holandesa (25 kg).
Farinha Tipo 2 (comum) – Herança Holandesa Batavo (25 kg).
Regiões atendidas: SP e PR
• Belarina Alimentos Ltda.
Farinha Tipo 1 (especial)- Belarina Extra Classic (25 kg), Guth, Buchê, Fornada
Farinha Tipo 1 (big bag) - Belarina (1200 Kg)
Farinha (granel) - Belarina (30.000 Kg).
Farinha Tipo 2 (comum) – Belarina
Farinha Integral – Belarina
Regiões atendidas: SP, PR, MG, MT e RJ
• Bernardo Jaeschke & Filhos (Moinho Cerro Largo)
Farinha Tipo 1 (especial) - Vó Adelaide (5 e 25 Kg).
Farinha Tipo 2 (comum) - Vó Adelaide
Regiões atendidas: RS
• Bunge Alimentos S.A – 0800-70277105
Farinha Tipo 1 (especial – extra clara) - Suprema (25 kg)
Farinha Tipo 1 (especial – premium) - Suprema (25 kg)
Farinha Tipo 1 (especial)- Suprema, Soberana (25 Kg), Predileta (25 Kg), Jauense
Farinha Tipo 2 (comum) – Predileta
Farinha Tipo Integral (especial) - Suprema (5 e 25 kg)
Regiões atendidas: Brasil
• Canadense Ind. e Com Alimentos Ltda
Farinha Tipo 1 (especial)- Canadense (25 Kg), Molipan (25 Kg), Arraiana (25 Kg), Francesa (25 kg), Don Antonelli (25 Kg).
Farinha Tipo 2 (comum) – Canadense (25 Kg).
Regiões atendidas: Brasil
• Coamo Agroindustrial Cooperativa
Farinha Tipo 1 (especial) – Coama (25Kg), Coamo Tradicional (25 kg), Coamo Premium (25 kg), Anniela
Farinha Tipo 2 (comum) – Coamo (25 kg), Anniela (25 kg).
Farinha de Trigo (integral) – Coamo (25 kg).
Regiões atendidas: SP,SC,MG e MT
• Consolata Alimentos Ltda.
Farinha Tipo 1 (especial) - Consolata (25 Kg), Consolata Premium (25 Kg)Princesa dos Campos (50 kg).
Farinha Tipo 2 (comum) - Consolata (50 Kg).
Regiões atendidas: Brasil
• Industrial Infasa
Farinha Tipo 1 (especial)- Infasa Longa (50 kg), Consolata Farinha Tipo 2 (comum) – Consolata
Regiões atendidas: Brasil
• Cooperativa Agrária Mista Entre Rios Ltda
Farinha Tipo 1 (especial) - Agrária (25 kg), Especialissima (25 kg), Agrária C2 Fermentação Natural (25 Kg).
Farinha Tipo 2 (comum) – Agrária C3 Panificação Industrial (25 Kg, Big Bag e Granel).
Regiões atendidas: PR,SC,SP e MG
• Cooperativa Agrícola Mista Ibiraiaras Ltda
Farinha Tipo 1 (especial) - Lourdes, Coopibi (25 Kg).
Farinha Tipo 2 (comum) – Lourdes
Regiões atendidas: RS
• Cooperativa Agrícola Linha Cereja Ltda
Farinha Tipo 1 (especial) –Comacel (25 e 50 Kg).
Farinha Tipo 2 (comum) – Comacel
Regiões atendidas: RS
• Cooperativa Mista Nova Palma Ltda
Farinha Tipo 1 (especial) - Espiga de Ouro (1,5 e 25 kg).
Farinha Tipo 2 (comum) - Bela Dica (1, 5 e 25 kg), Moenda.
Regiões atendidas: RS
• Cooperativa Agrícola Tapejara Ltd
Farinha Tipo 1 (especial) – Cotapel (25 Kg).
Farinha Tipo 2 (comum) – Cotapel (25 Kg).
Regiões atendidas: RS
• Cooperativa Agropecuária União Ltda
Farinha Tipo 1 (especial)-Dona Lola, Ana Bella (25 kg).
Farinha Tipo 2 (comum) – Ana Bella
Regiões atendidas: PR,SP,MG,MT,RO,AC e AM
• Cooperativa Cootricampo
Farinha Tipo 1 (especial) - Contricampo, Flor do Trigo (25 kg), Yucumã
Farinha Tipo 2 (comum) – Cotricampo
Brasileira