Revista da Associação Brasileira de Concessionárias Chevrolet Edição 118 • 2014
MOBILIDADE URBANA
Onde está a solução?
ONIX LOLLAPALOOZA A série especial com espírito jovem
ENTREGA DE CARROS Uma experiência única
Nesta edição 5 EDITORIAL
2014, o ano das eleições na ABRAC 6 SUSTENTABILIDADE
Mobilidade urbana exige o uso racional do carro 10 PRODUTO
6 Sustentabilidade Carro não é o vilão. O planejamento dos transportes é um processo contínuo e, portanto, não pode se encerrar na formulação de um único plano.
Onix Lollapalooza, uma série antenada 14 MEIO AMBIENTE
Água é ouro? 20 GARAGEM
Cachaça Havana – Anísio Santiago e Chevrolet 24 RECURSOS HUMANOS
10 Produto As séries especiais já caíram no gosto do brasileiro, pois entregam exclusividade e uma boa relação custo x benefício.
Como manter uma equipe sempre comprometida? 27 VENDAS
Entrega do veículo: momento mágico para o cliente
27 Vendas
30 EM REDE Melhorar a qualidade da entrega é um desafio que vale a pena ser assumido, já que esta etapa impacta não só o processo de venda, mas a intenção do cliente de retornar à concessionária.
Associação Brasileira de Concessionárias Chevrolet Presidente do Conselho Deliberativo Pedro Segundo Seleme Presidente da Diretoria Executiva João Batista Simão Vice-Presidente Administrativo Cláudio Nagao Av. Dr. Arnaldo, 2012 – São Paulo Tel.: 11 3872-1800 – Fax: 3872-9202 www.abrac.com.br
Editora e Jornalista Responsável: Fiorella Fatio (MTB/SP 15.347) imprensa@abrac.com.br
Projeto Gráfico, diagramação e arte EDF Design Gráfico/Web Design www.edf.com.br
Conselho Editorial Pedro Segundo Seleme, João Batista Simão, Cláudio Nagao, Décio Farah e Olga Stow
Press-releases Enviar para imprensa@abrac.com.br
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Gráfica Duograf Gráfica e Editora
EM REDE 3
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N
2014, O ANO DAS ELEIÇÕES NA ABRAC
EDITORIAL
este ano em que a ABRAC completa 37 anos de atividades, teremos as eleições do Conselho Administrativo para o triênio 2014/2017, conforme o novo estatuto. E dada a proximidade, faço um chamado a todos os concessionários: participem. Seja se candidatando, seja votando. Vamos ampliar ainda mais a representatividade da nossa Rede, aumentando a nossa capilaridade no país, já que agora teremos 14 regionais. As eleições para o Conselho Administração são a maior manifestação de união dos concessionários, em prol da melhoria contínua do nosso negócio. Por isso precisamos de uma gestão participativa e assegurar constantemente a imagem positiva da Rede Chevrolet e da marca que representamos. Daí a importância de termos candidatos com os quais nos identificamos, lembrando que em cada região, o conselheiro será o interlocutor com todos os elos da cadeia que envolve produção e distribuição. Essas eleições devem e precisam mobilizar toda a Rede. Teremos três anos pela frente que certamente trará novos desafios. Nunca é demais relembrar a alta competitividade que vivemos. Por isso, os deveres e atribuições relativos à gestão da ABRAC assumem um papel especial, já que estamos num segmento muito sensível às oscilações da economia e aos caprichos da globalização. Precisamos de pessoas compromissadas com o nosso negócio. Pessoas que inovem, mas que ao mesmo tempo usem da força do diálogo como a maior ferramenta para mais conquistas. Mas, tendo em mente, que elas serão os nossos olhos, ouvidos e vozes. É tempo de colocar suas ideias a serviço da Rede. Participem. É responsabilidade de todos escolherem os nossos embaixadores junto à montadora e ao mercado.
João Batista Simão Presidente da Diretoria Executiva EM REDE 5
SUSTENTABILIDADE
MOBILIDA São 6h00 da tarde em um grande centro urbano. Hora de voltar para casa, buscar filho na escola, passar na casa de amigos. De repente, um raio, um trovão e o céu escurece. Como de imediato, os sinais de trânsito apagam-se. A chuva começa forte. Aquele carro na sua frente, que já vinha soltando um monte de fumaça na sua cara, morre e não pega mais. O ônibus, ao seu lado, resolve invadir sua pista (sem espaço para isso). Motos passam buzinando, exigindo que você saia da rota deles. Bicicletas aparecem do nada... Caminhões impõe sua grandeza e te espremem na rua. Alagamentos começam a se formar. Pronto, em questão de minutos o caos está instalado. Um trajeto de 15 minutos vira três horas. Embora as pessoas olhem para o carro como o grande vilão nessa história, a questão da mobilidade urbana é muito maior: envolve planejamento, sustentabilidade, tecnologia e inovação. Na verdade, mobilidade urbana é o grande desafio para as cidades com mais de 500 mil habitantes. 6 EM REDE
ADE URBANA EXIGE O USO RACIONAL DO CARRO FIORELLA FATIO*
É
sabido que os congestionamentos geram perdas econômicas, que contribuem para a perda da competitividade de uma cidade frente àquelas cidades que tomaram a decisão por enfrentar, de frente, a crise da mobilidade urbana. Entre essas cidades já despontam Bogotá e Curitiba – no cenário latino-americano, Paris, Estocolmo, Amsterdam, Milão e Londres – na dimensão europeia, Cingapura e Seul – na Ásia, e, mais recentemente, Nova Iorque – na América do Norte. Os presidentes Luiz Moan, da Anfavea, e Flavio Meneghetti, da Fenabrave, são uníssonos em suas declarações e destacam que o trânsito caótico não é culpa do excesso de carro, mas da falta de planejamento e investimento urbano. Tanto que o
índice de motorização aqui no Brasil é de quatro habitantes por veículo. Enquanto nos EUA essa relação é de 1,3 habitante por carro, na Europa, com dois habitantes por carro, e na Argentina, com três habitantes por carro e, apesar, do número bem mais elevado, o trânsito flui sem qualquer transtorno maior no tráfego diário. Ou seja, aqui no Brasil ainda há muito espaço para crescer, embora o setor automotivo teve um forte incremento nos últimos 20 anos, passando de 1,33 milhão de unidades anuais para 3,57 milhões de veículos em 2013. É certo que o governo tem incentivado e ajudado nas vendas de veículos, seja através de isenções tributárias, seja em estímulos à produção. “O automóvel faz parte do sonho
do brasileiro e está em seu direito adquirir bens em seu benefício. No entanto, é preciso ter vontade política e planejamento adequado nos estados e nas cidades para que os automóveis não sejam considerados vilões do trânsito, já que respondem por uma expressiva fatia de arrecadação de impostos que pode, e deveria ser utilizada na duplicação de vias e na oferta de transporte público mais abundante e adequado à população”, destaca Meneghetti. O presidente da Anfavea explica que em 2013, o setor automotivo gerou recursos financeiros para o país na ordem de R$ 178 bilhões. ”Esse dinheiro poderia ser reinvestido em obras estruturais direcionadas ao transporte, pensadose no uso racional do carro”. O transito não é formado apenas
EM REDE 7
SUSTENTABILIDADE
JoÃo Luiz Oliveira-Tecnifoto
por carros, mas também por ônibus, motos, caminhões. Todos esses meios de transportes, para os presidentes, precisam se integrar. O que não ocorre no Brasil. “Uma medida relativamente simples, como a criação de grandes estacionamentos em terminais de ônibus e metrô, já evitaria que boa parte da população fizesse seu trajeto inteiro de carro. Melhoria da sinalização e da sincronia dos semáforos também são intervenções que ajudariam”, afirma Moan. De outro lado, Meneghetti fala da importância da renovação da frota que tem sido um dos principais pilares de atuação da Fenabrave, e que prevê, inicialmente, a renovação da frota circulante de caminhões para que se possa, numa segunda etapa, avançar para automóveis e comerciais leves. Além disso, a entidade apoia o Programa PARADA, um Pacto Pela Vida, capitaneado pelo Ministério das Cidades, voltado à segurança no trânsito e à redução de acidentes, além de contar com uma comissão voltada exclusivamente para o tema. É certo que o Programa Inovar-Auto vai, em muito, ajudar a questão da mobilidade urbana, com veículos mais eficientes e mais ecológicos. Moan comemora os R$ 75 bilhões em investimentos anunciados pelas montadoras, dos quais cerca de R$ 12 bilhões serão destinados à pesquisa e desenvolvimento. A sustentabilidade também está na mira da indústria automotiva, o que inclui a reciclagem. A Anfavea também defende a isenção de IPVA para carros novos e o aumento gradativo do mesmo para carros mais velhos, como acontece no Japão, por exemplo. O projeto, elaborado com outras nove instituições, deverá ser entregue ao Governo Federal nas próximas semanas. E a presidente Dilma Rousseff anunciou, em março deste ano, investimentos na ordem de R$ 3,8 bilhões na área de mobilidade urbana a sete unidades da federação. Os recursos fazem parte dos R$ 143 bilhões já previstos pelo PAC Mobilidade Urbana e serão destinados a Paraíba, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Tocantins, Maranhão e Goiás, além do Distrito Federal. Do total, R$ 2,2 bilhões virão do Orçamento Geral da União (OGU) e o restante virá de financiamentos públicos com juros subsidiados.
UMA MEDIDA RELATIVAMENTE SIMPLES, COMO A CRIAÇÃO DE GRANDES ESTACIONAMENTOS EM TERMINAIS DE ÔNIBUS E METRÔ, JÁ EVITARIA QUE BOA PARTE DA POPULAÇÃO FIZESSE SEU TRAJETO INTEIRO DE CARRO. MELHORIA DA SINALIZAÇÃO E DA SINCRONIA DOS SEMÁFOROS TAMBÉM SÃO INTERVENÇÕES QUE AJUDARIAM LUIZ MOAN, PRESIDENTE DA ANFAVEA
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Divulgação
Impactos do trânsito
Quando se fala de mobilidade urbana e seus impactos, o tema toma outras proporções. Se, do ponto de vista ambiental, a questão central da mobilidade é a eficiência energética, do ponto de vista econômico refere-se à perda de produção. Segundo o IPEA, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, o tempo médio gasto em deslocamento nas nove regiões metropolitanas (Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Brasília) é de 82 minutos. Caso esses 82 minutos diários fossem zerados e convertidos em horas trabalhadas, haveria um ganho de produção de R$ 300 bilhões ao ano, o que representa 7,3% do PIB brasileiro. E mais, considerando o tempo médio de deslocamento, os 82 minutos diários equivalem a quase 6 anos de uma vida produtiva. Volta aqui a importância das declarações dos presidentes da Anfavea e da Fenabrave, sobre a necessidade de planejamentos eficientes, pois haverá ganhos tanto em qualidade de vida, como em produtividade e na economia do país.
E o papel das concessionárias? É verdade que existe uma preocupação generalizada com o tema. Investimentos estão sendo feitos por diversos setores da sociedade e do governo. Mas aí entra uma pergunta que não quer calar: essa preocupação com a mobilidade vai impactar o negócio das concessionárias de veículos? A resposta é clara: Não! Fica aqui a mensagem das entidades Anfavea e Fenabrave. O carro não é grande vilão dessa história, já que é um assunto muito complexo, cujas soluções dependerão exclusivamente de ações de médio e longo prazo, já que a curto prazo, sabemos ser pontuais, com data de validade. O planejamento dos transportes é um processo contínuo e, portanto, não pode se encerrar na formulação de um único plano. Para Meneghetti o papel das concessionárias é o de colaborar para a conscientização de seus clientes e da população de seu entorno para um trânsito mais seguro. Toda e qualquer ação nesse sentido deve resultar, em médio e longo prazo, na redução de acidentes e na preservação da mobilidade.
É PRECISO TER VONTADE POLÍTICA E PLANEJAMENTO ADEQUADO NOS ESTADOS E NAS CIDADES PARA QUE OS AUTOMÓVEIS NÃO SEJAM CONSIDERADOS VILÕES DO TRÂNSITO, JÁ QUE RESPONDEM POR UMA EXPRESSIVA FATIA DE ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS QUE PODE, E DEVERIA SER UTILIZADA NA DUPLICAÇÃO DE VIAS E NA OFERTA DE TRANSPORTE PÚBLICO MAIS ABUNDANTE E ADEQUADO À POPULAÇÃO FLAVIO MENEGHETTI, PRESIDENTE DA FENABRAVE
*FIORELLA FATIO, editora da Revista Abrac Em Rede e do clipping eletrônico Abrac Online.
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PRODUTO
ONIX LOLLAPALOOZA, UMA SÉRIE ANTENADA FOTOS: © general motors
UMA SÉRIE ESPECIAL DO ONIX, O LOLLAPALOOZA, PROMETE DAR O QUE FALAR. OS FARÓIS AZUIS, COM MÁSCARA NEGRA, CORES VIBRANTES COM ADEREÇOS INOVADORES, ALÉM DE TOTALMENTE ANTENADO, CERTAMENTE SÃO ALGUNS DOS ITENS QUE VÃO CATIVAR OS JOVENS, PÚBLICO ALVO DESTE MODELO.
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M
úsica, jovens e carros sempre andaram juntos, desde os tempos de Elvis Presley, um ícone do Rock’n and Roll com os seus Cadillac. Seja como um tema de uma canção ou de um lançamento, a Chevrolet sempre marcou sua presença através da música. Quem não se lembra ou já ouvir falar do jingle “No silêncio de um Chevrolet”, de Zé Rodrix? Da música que embalou o novo conceito “Find New Roads” ou a que marcou o lançamento da Spin.... Assim pegando uma carona em um dos maiores festivais internacionais de música, o Lollapalooza, que neste ano levou, a São Paulo, um público em torno de 75 mil pessoas, a Chevrolet, como patrocinadora, lançou o Onix Lollapalooza. O hatch compacto recebeu alterações visuais e um pacote de itens exclusivo da série. A montadora produzirá 4.000 unidades da edição. “Queremos reforçar o Onix entre os jovens e buscar parcerias com os festivais é uma escolha natural. As séries especiais já caíram no gosto do brasileiro, pois entregam exclusividade e uma boa relação custo x benefício”, explica Marco Pacheco, Diretor de Marketing.
O Festival O festival de música internacional Lollapalooza que acontece nos Estados Unidos, Chile, Argentina e agora no Brasil, surgiu em 1991 com o vocalista da banda Jane’s Addiction, Perry Farrell e tem um conteúdo destinado a um público jovem e antenado. O festival anual é composto por
gêneros como rock alternativo, heavy metal, punk rock e performances de comédia e danças, além de estandes de artesanato. Também fornece uma plataforma para grupos políticos e sem fins lucrativos. Lollapalooza tem apresentado uma grande variedade de bandas e ajudou a expor e popularizar artistas como Metalli-
ca, Alice in Chains, Tool, Red Hot Chili Peppers, Pearl Jam, The Cure, Primus, Rage Against the Machine, Lady Gaga entre outros A primeira versão brasileira do evento foi sediada em São Paulo em 2012. A partir desse ano, o festival ganhou força e tem levado um número grande de jovens. EM REDE 11
PRODUTO PEGANDO UMA CARONA EM UM DOS MAIORES FESTIVAIS INTERNACIONAIS DE MÚSICA, O LOLLAPALOOZA, A CHEVROLET, COMO PATROCINADORA, LANÇOU O ONIX LOLLAPALOOZA
O Carro
A FUNÇÃO DO DESIGN É FAZER BONITO, MAS TAMBÉM FUNCIONAL. TUDO PRONTO, FECHOU O DESENHO, SOFTWARE JÁ DESENHA UMA FERRAMENTA PARA ESTAMPAR O CARRO
Itens exclusivos, como tapetes de carpete com as bordas na cor laranja
Os faróis possuem máscara negra com lente decorativa na cor Ice Blue
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Para conectar com o espírito jovem dos clientes do Onix, a série conta com itens exclusivos que remetem ao festival, tapetes de carpete com as bordas na cor laranja, mini tapetes de borracha para porta-objetos e elástico de console, na cor laranja e também porta-óculos, ar condicionado, direção hidráulica, vidros elétricos dianteiros com acionamento remoto de abertura e fechamento pela chave canivete, e travas elétricas de série. Externamente, os faróis possuem máscara negra com lente decorativa na cor Ice Blue, retrovisores na cor prata, adesivos nas colunas e na tampa do porta-malas, fazendo alusão ao festival, além de antena esportiva, lanternas traseiras escurecidas, e rodas de liga leve de 15 polegadas, com a borda externa diamantada, conferindo maior esportividade ao modelo. Abaixo das expressivas linhas do design do capô, o motor SPE/4 1.0 litro com 80 cavalos de potência, e transmissão F1X de segunda geração, com engates curtos e precisos, fazem do Onix um carro com excelente desempenho e muito agradável de dirigir. Ao reunir estas e muitas outras qualidades, o Onix Lollapalooza chega ao mercado brasileiro com o DNA global da Chevrolet, com garantia de 3 anos sem limite de quilometragem, em três cores: Laranja Flame, Branco Summit e Azul Sky, indo além de tudo o que já foi dito e visto sobre hatchbacks compactos. O Chevrolet Onix tem ainda na tecnologia de conectividade um diferencial nunca antes oferecido para carros de seu segmento no Brasil. O sistema multimídia Chevrolet MyLink, que permite ao usuário trazer suas músicas, fotos, vídeos e aplicativos do smartphone, Stitcher e TuneIn Radio para funções de áudio e BringGo para navegação, em uma tela de sete polegadas de fácil utilização.
PLANING, ENGENHARIA E DESIGN SE JUNTAM E ANALISAM TUDO DESDE PREÇO A POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO. A IDÉIA É SURPREENDER O CLIENTE, MAS DE FORMA FACTÍVEL. PARA O ÔNIX FORAM FEITOS 6 PROJETOS EM ESCALA
Design Um dia, lá pelos idos de 2007, a Chevrolet fez pesquisas juntos a jovens na faixa de 15 a 20 anos sobre que tipo de carro gostariam de ter. Mas não foi só isso. Acompanhou o crescimento desses garotos e garotas, o dia a dia de cada um, avaliando seus gostos, seus entretimentos, o que atrai, o que encanta. Antenados e questionadores, os jovens querem consumir de tudo um pouco, gostam de ir atrás da informação. Consequentemente, atraí-los torna-se um desafio. A marca precisa ser autêntica e ter consciência do que está colocando no mercado. Só discurso não cola mais, porque jovem utiliza muito os meios digitais e em uma rápida pesquisa descobre se existe alguma incoerência. Pronto, o diferencial estava estabelecido. Começou a surgir um projeto totalmente brasileiro. Primeiro foi necessário a investigação de uma plataforma global. A plataforma global do Cobalt, Tracker, Spin e Sonic, foi a escolhida. Começaram os primeiros desenhos feitos pelo centro de design do Brasil que recebeu alguns inputs do centro da Austrália. É importante frisar que a GM tem, hoje, um trabalho global, nessa área. Exemplo é o Corvette que recebeu sketches de todos os centros de design Chevrolet do mundo. Planing, engenharia e design se juntam e analisam tudo desde preço a possibilidade de produção. A ideia é surpreender o cliente, mas de forma factível. Para o Ônix foram feitos 6 projetos em escala, que, após avaliações, afunilou para 3. Até chegar ao modelo final, sem esquecer o trabalho forte de acessórios. O Onix foi então escaneado e apresentado em 3D já com os ajustes solicitados, o que possibilitou avaliar linhas, impacto de luz entre outros. Depois o carro é feito em argila industrial em tamanho natural. “A função do design é fazer bonito, mas também funcional. Tudo pronto, fechou o desenho, software já desenha uma ferramenta para estampar o carro”, explica Fabricio Toscano, gerente especialista em design de Interiores. EM REDE 13
MEIO AMBIENTE
Água é ouro? JÚlio Laghetto*
QUASE. EM MUITOS PAÍSES, A ÁGUA JÁ É CONSIDERADA COMO O OURO. E EM VÁRIAS REGIÕES DE NOSSO PAÍS, AS PESSOAS E AS AUTORIDADES COMEÇARAM A COMPREENDER QUE NO FUTURO A ÁGUA PODERÁ SER COMO OURO.
Podemos viver sem muitas coisas. O petróleo é uma delas. Mas sem água será impossível. O Brasil possui 13% de toda água superficial do planeta, mas 70% dela estão na região Norte, onde vivem apenas 10% da população. Para se ter uma ideia disso, um habitante da região Amazônica tem a seu dispor, por ano, para seu uso, 134 vezes mais água do que um morador da região Sudeste e cerca de 400 vezes mais do que um habitante da região Nordeste. E nos últimos meses, as regiões Sudeste e Centro-Oeste têm sido castigadas pela falta de chuvas. Na cidade de São Paulo, a capacidade nos reservatórios de água do Sistema Cantareira caiu abaixo de 15% e atingiu o menor nível da história, segundo a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Sem a água deste reservatório mais de 8 milhões de moradores serão afetados. E poderão vir o racionamento e ações para economizar ou obter esse líquido tão necessário.
Racionalização do uso da água (e não racionamento) Para economizar, nós, como pessoas, devemos adotar algumas atitudes caseiras diárias. Muitos, ao lerem este artigo, podem pensar: “mas eu faço isso”. Será que fazem mesmo? São recomendações simples, mas que podem (e devem) tornar-se hábitos:
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Ao lavar louças
Tome banhos rápidos Cinco minutos são suficientes para higienizar o corpo. Molhe o corpo, feche o registro, ensaboe-se e, depois, molhe-se novamente. Banho de ducha por 15 minutos, com o registro meio aberto, consome 135 litros de água. Se fecharmos o registro ao nos ensaboar e reduzirmos o tempo do banho para 5 minutos, o consumo cairá para 45 litros. No banho com chuveiro elétrico, também em 15 minutos com o registro meio aberto, são gastos 45 litros. Com os mesmos cuidados que com a ducha, o consumo cai para 15 litros. A água que cai do chuveiro também pode ser reaproveitada para lavar a roupa ou qualquer outra atividade da casa. Recolha essa água, colocando um balde ou bacia embaixo para armazená-la.
Você sabia que ao se utilizar um copo de água, são necessários pelo menos outros 2 copos de água potável para lavá-lo? Ao lavar a louça, primeiro limpe os restos de comida dos pratos e panelas com esponja e sabão e, só aí, abra a torneira para molhá-los. Ensaboe tudo que tem que ser lavado e, então, abra a torneira novamente para novo enxague. Ao lavar louça com a torneira meio aberta, em 15 minutos são utilizados 117 litros de água. Com economia, o consumo pode chegar a 20 litros. Só ligue a máquina de lavar louça quando ela estiver cheia. Uma lavadora de louças com capacidade para 44 utensílios e 40 talheres gasta 40 litros. O ideal é utilizá-la somente quando estiver cheia. Na higienização de frutas e verduras, utilize cloro ou água sanitária de uso geral (uma colher de sopa para um litro de água, por 15 minutos). Depois, coloque duas colheres de sopa de vinagre em um litro de água e deixe por mais 10 minutos, economizando o máximo de água possível.
Não use o vaso sanitário como lixeira ou cinzeiro Em todo o mundo, o maior desperdiçador de água quase sempre é o vaso sanitário. Quando ele é usado como lixeira ou cinzeiro, você acionará a descarga à toa. Uma bacia sanitária com válvula e tempo de acionamento de 6 segundos gasta de 10 a 14 litros. Bacias sanitárias com caixa acoplada de 6 litros necessitam um tempo de acionamento 50% menor para efetuar a limpeza, gastando 6 litros por descarga. Quando a válvula está defeituosa, podem ser gastos até 30 litros. Portanto, é importante manter a válvula da descarga sempre regulada. E veja: o lixo jogado no vaso sanitário entupir o encanamento. E o pior é que o lixo pode voltar para sua casa. EM REDE 15
MEIO AMBIENTE
Ao lavar a garagem, a calçada e o carro É comum a “varrição” do chão com água em vez de se usar uma vassoura. Em 15 minutos são perdidos 279 litros de água. O uso do balde reduz este desperdício. Se houver uma sujeira localizada, use a técnica do pano umedecido com água de enxague da roupa ou da louça. A maioria das pessoas gasta até 30 minutos para lavar o carro. Nesse período, com uma mangueira não muito aberta, são usados cerca de 210 litros de água. Com meia volta de abertura, 560 litros. Com balde, o consumo é de 40 a 50 litros.
Equipamentos economizadores de água Economizar água também é possível com a atualização de torneiras, de vasos sanitários e de válvulas de descarga de uso diário. Esses dispositivos mais modernos promovem a economia.
1 6 EM REDE
Ao lavar roupas No tanque, com a torneira aberta por 15 minutos, o gasto de água pode chegar a 279 litros. O melhor é deixar acumular roupa, colocar a água no tanque para ensaboar e manter a torneira fechada. E que tal aproveitar a água do enxágue para lavar o quintal? A lavadora de roupas com capacidade de 5 quilos gasta 135 litros. O ideal é usá-la somente com a capacidade total. Junte bastante roupa suja antes de ligar a máquina ou usar o tanque. Não lave uma peça por vez. Caso use lavadora de roupa, procure utilizá-la cheia e ligá-la no máximo três vezes por semana. Se na sua casa as roupas são lavadas no tanque, deixe as roupas de molho e use a mesma água para esfregar e ensaboar. Use água nova apenas no enxague. E aproveite esta última água para lavar o quintal ou a área de serviço. Ao lavar a roupa, aproveite a água do tanque ou da máquina de lavar para lavar o quintal ou a calçada, pois ela já tem sabão.
Feche a torneira enquanto escova os dentes e faz a barba Gastamos 12 litros de água se escovamos os dentes por cinco minutos com a torneira não muito aberta. Podemos gastar só meio litro de água se fechamos a torneira enquanto escovamos e enxaguamos a boca com a água contida em um copo. Feche a torneira também ao se barbear. Com ela fechada e usada quando necessário, o consumo cai para 2 a 3 litros.
Ao regar plantas Use um regador para molhar as plantas, em vez de utilizar a mangueira. Com a mangueira durante 10 minutos, o consumo de água pode chegar a 186 litros. Mangueira com esguicho-revólver também ajuda. Assim, pode-se chegar a uma economia de 96 litros por dia! O horário da rega influi na economia de água. No jardim e nos vasos com plantas, é melhor regar à tarde ou à noite para evitar que a água evapore. Em época de pouca chuva, não é necessário regar o gramado que amarelou, porque ele não está morto, mas apenas inativo. A cor verde retorna quando as chuvas voltarem.
Elimine vazamentos
E em sua concessionária?
Vazamentos também influem no desperdício de água. Uma torneira pingando, uma válvula do vaso sanitário com má vedação são situações comuns de gasto impróprio. Uma boa maneira de saber se há um vazamento de água em algum lugar da casa é fechar todas torneiras e depois verificar o seu medidor de água. Não use a água por 1 hora e verifique o medidor de água novamente. Os valores medidos devem ser exatamente os mesmos. Se isso não acontecer, há um vazamento. Se notar um vazamento de água no meio da rua ou em uma calçada, ligue para a companhia de abastecimento de sua cidade informando o problema.
Uma empresa bem gerida e preocupada com a sustentabilidade, deve se preocupar se a água está sendo consumida de forma responsável ou se está havendo desperdício. Em uma concessionária, algumas das atitudes mencionadas acima podem (e devem) ser tomadas. E para isso é essencial o envolvimento dos funcionários por meio da preparação e distribuição de uma política de uso da água e pedindo sugestões e instruindo para informarem quando um vazamento é notado. Outra ação é preparar e colocar em prática um plano de limpeza e lavagem de salões, oficinas e garagem, em que a água seja utilizada de forma racional. Por fim, um investimento de forte impacto é implantar o tratamento da água de lavagem dos carros para ser reusada. Há no mercado várias empresas dedicadas a aparelhos para reusar a água. Lembre-se: Economizar água é eliminar desperdícios. É economizar o mais valioso recurso. É economizar dinheiro. *JÚLIO LAGHETTO, Assessor de pós-vendas e de capacitação na ABRAC.
Apenas para exemplificar, empresas ao adotarem um sistema de uso racional de água tem economizado dinheiro e poupado água, como o IPT – Instituto de Pesquisa Tecnológica (*), que durante três meses, realizou várias ações, dentre outras, como detecção e conserto de vazamentos visíveis e não visíveis na rede externa, reservatórios e em instalações hidráulicas e prediais; trocas e reparos de registros, castelos e vedantes; sistema de gerenciamento de consumo de água setorizado. E o resultado foi surpreendente.
CONSUMO ANTERIOR: 25.417 M3/MÊS VALOR DA CONTA: R$ 223.158,33 CONSUMO APÓS A INTERVENÇÃO: 11.833 M3/MÊS VALOR DA CONTA: R$ 103.896,67
REDUÇÃO MENSAL: R$ 119.261,67 - 13.583 M3/MÊS (53%) RETORNO DO INVESTIMENTO: IMEDIATO
(*) Informações obtidas junto a Sabesp
EM REDE 17
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Anísio Santiago e DUAS MARCAS QUE SE ENCONTRAM EM UMA HISTÓRIA DE SUCESSO
Nesta edição vamos fugir do tradicional. Ao invés de falarmos sobre carros antigos, vamos falar sobre cachaça. Os nossos leitores devem estar se perguntando: mas o que a cachaça tem a ver com o mundo Chevrolet? Calma... não é uma cachaça qualquer. É a Havana, hoje conhecida por Anísio Santiago, a mais cara, premiada em vários concursos e tida como um mito, mas que tem um Chevrolet na sua história de sucesso. 2 0 EM REDE
FOTOS: Divulgação
Anísio Santiago
M
Chevrolet
as para entender essa história, temos que falar do jovem pioneiro, Anísio Santiago que, aos 25 anos, comprou uma fazenda em Salinas, no estado de Minas Gerais, batizando-a de Havana. Já no ano seguinte, em 1943, iniciou produção de cachaça em um pequeno alambique que já existia na fazenda. Em pouco tempo a produção de cachaça se tornou a sua principal atividade econômica. Mas foi só em 1946 que constituiu uma empresa e passou a identificar seu produto através da marca Havana. Detalhe importante é que até então os produtores do município e região produziam e vendiam cachaça a granel aos comerciantes e tropeiros da região desde o final do século XIX, sem marca alguma. Foi então que Anísio resolveu engarrafar sua bebida. A sua visão de negócio mostrou que precisava entregar in loco aos consumidores. Não teve dúvida, comprou o Chevrolet Lordmaster 0km, importado dos Estados Unidos. Foram seis dias de viagem até o Rio de Janeiro. Com o caminhão comercializava sua cachaça em Salinas, região norte-mineira e sul da Bahia. Como produzia cachaça de qualidade logo foi adquirindo fama junto ao consumidor. EM REDE 21
GARAGEM
E o sucesso foi – e é –, que Anísio pagava as contas da farmácia e do Roberto Carlos Morais Santiago, o neto de Santiago supermercado, por exemplo, com cachaça. Idem com os funcionários da fazenda, que até hoje preferem não receber em dinheiro. Podem capitalizar bem mais vendendo as garrafas na cidade. Na verdade a história de Anísio Santiago confunde-se com a de Salinas, cidade onde são produzidas as mais cobiçadas cachaças artesanais do Brasil, e das quais a Havana sempre foi o símbolo mais cintilante. O alquimista que criou a fórmuTEM GENTE QUE VAI LÁ NO la de transformar pinga em ouro era MEU ALAMBIQUEIRO E NÃO um homem perfeccionista e obsessivo, ENTENDE COMO A MINHA e concebeu um modelo de alambique CACHAÇA FICA BOA E A DELE, e envelhecimento da bebida até hoje FEITA IGUAL, NÃO PRESTA. É não decifrado pelos concorrentes. PreQUE O CIDADÃO SE APERTA feria a paz e a reclusão de sua pequena DE DINHEIRO E VENDE ANTES fazenda. Nem todos que batiam à sua DA HORA. CACHAÇA É QUE porta conseguiam comprar uma garNEM FUMO: SÓ PRESTA VELHA. rafa e, dizem, só bebeu cachaça uma ANTES DE UM ANO E MEIO vez, quando tinha 12 anos – no resto NÃO PODE VENDER NEM PARA da vida, preferiu cerveja. OS FILHOS ANÍSIO SANTIAGO
Anísio Santiago, lições de marketing Mas o qual o segredo do sucesso desta cachaça? O primeiro segredo está no envelhecimento por 10 anos em tonéis de balsamo, uma madeira antes abundante na região de Salinas – mas que hoje, devido à devastação, vem de Rondônia. Depois do envelhecimento, a cachaça é passada para garrafas de 600 ml. A cana empregada é a Java, a pioneira da época da Colonização. Roberto Carlos Morais Santiago,
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o neto de Santiago, acrescenta outros fatores que garantem a qualidade: solo calcário arenoso, clima semiárido, altitude média de 700 metros, emprego de fermento orgânico natural “e a obsessiva higiene dos alambiques”. Em uma entrevista ao jornal Diário de Montes Claros, em março de 1980, o próprio Anísio deu algumas pistas. “Tem gente que vai lá no meu alambiqueiro e não entende como a minha cachaça fica boa e a dele, feita igual, não presta. É que o cidadão se aperta de dinheiro e vende antes da hora. Cachaça é que nem fumo: só presta velha. Antes de um ano e meio não pode vender nem para os filhos. Onde há oferta o preço cai. Tem que segurar, para haver procura em vez de oferta.” Roberto Santiago, diz sobre aquele período, em um artigo: “Como a demanda estava aumentando cada vez mais, Anísio Santiago percebeu que tinha que tomar uma decisão de mercado: aumentar a produção, o que poderia comprometer o padrão de qualidade de sua cachaça”. Optou por manter o padrão. Tanto que a produção, ainda hoje, não chega a 10 mil litros por safra. O que resulta em 12 mil a 15 mil garrafas por ano. Os sucessores não pretendem mudar o estilo herdado do pai e avô. Em 2001, Anísio soube que não poderia mais usar a marca Havana. Ele nunca se preocupara em registrá-la e uma empresa estrangeira o havia feito, como nome de rum. Em toda sua vida (faleceu com 91 anos, em 2002), Anísio nunca tivera qualquer pendência na Justiça. A cassação da marca Havana o indignou. Ele retirou os rótulos de todas as garrafas do estoque, que
ANÍSIO SANTIAGO PERCEBEU QUE TINHA QUE TOMAR UMA DECISÃO DE MERCADO: AUMENTAR A PRODUÇÃO, O QUE PODERIA COMPROMETER O PADRÃO DE QUALIDADE DE SUA CACHAÇA. OPTOU POR MANTER O PADRÃO
seriam substituídos por outros, com seu próprio nome. Não sobrou uma Havana. As que já estavam no comércio viraram raridade. Mas, depois de mais de 10 anos de disputa na Justiça, os herdeiros de Anísio Santiago, criador da cachaça mais valorizada do país, a Havana de Salinas (Norte de Minas), puderam levantar um brinde à posse definitiva da marca. Decisão do juiz da 8ª Vara da Justiça Federal de Belo Horizonte, determinou que a família é a dona do registro definitivo do nome que fez a fama da aguardente artesanal, apontada em concursos como a melhor cachaça do Brasil. A briga pelo registro da famosa aguardente virou uma das disputas sobre marcas de maior repercussão do país, sendo travada entre a família Santiago e a empresa Havana Clube Holding S/A, do rum Havana Club (Cuba). Em resumo, já naquela época, Anísio, usando de sua visão de negócios, contou com três fatores decisivos na divulgação de sua cachaça. Primeiro, o fato de criar a marca Havana; o segundo foi o de manter a qualidade, segurar a demanda para ter o preço justo para seu produto. E o terceiro, não menos importante, foi a aquisição do Chevrolet Lordmaster que transportou a bebida diretamente ao consumidor até 1985, quando foi aposentado, mas que promoveu a marca em sua região e a fez ultrapassar fronteiras. Hoje é a cachaça mais cara do País. Em Salinas ainda circula como moeda. O fabricante até paga os empregados com garrafas da bebida. Produção limitada, com qualidade, a tornaram rara. Anísio Santiago era um brasileiro simples, que gostava de um jogo de truco de vez em quando e que fazia cachaça de qualidade não pela grana ou porque gostava de beber (ele não bebia!), mas porque queria ver seu nome associado a uma cachaça especial – a qualidade estava acima de qualquer retorno financeiro. Agora é tarefa dos familiares de Anísio Santiago e da cidade de Salinas manterem vivo o mito e seguirem a visão romântica do renomado produtor de que é possível produzir uma cachaça boa, em pequena quantidade, com tradição numa pequena fazenda longe das grandes capitais.
Chevrolet Lordmaster 1947, atravessando fronteiras O caminhão Chevrolet Lordmaster 1947 é o único que se tem notícia que ainda existe na região de Salinas. Encontra-se em perfeito estado de conservação. É uma verdadeira relíquia automobilística. Tudo original e nunca foi batido. Encontra-se bem guardado na fazenda Havana, zona rural do município. De vez em quando Osvaldo Santiago, filho de Anísio Santiago, dá umas voltas para aquecer o motor movido à gasolina. Faz quatro quilômetros por litro. Por onde passa desperta curiosidade nas pessoas. Os mais velhos o olham com nostalgia, lembrando dos velhos tempos em que viajavam com o seu proprietário até Bom Jesus da Lapa, na Bahia, às margens do rio São Francisco. O proprietário era nada mais nada menos que Anísio Santiago (1912-2002), o lendário produtor da cachaça Havana, ícone da legítima cachaça de qualidade de Salinas. Adquiriu o caminhão no ano de 1947, juntamente com o irmão Silvio Santiago (1903-1986) e o amigo Aníbal Gonçalves das Neves. Importado dos Estados Unidos, ele próprio foi ao Rio de Janeiro buscar o veículo. Logo comprou a parte do irmão e do amigo e tornou-se único proprietário do veículo. Com o caminhão Anísio Santiago comercializava a cachaça Havana na região de Salinas e sertão norte mineiro. Teve participação decisiva na divulgação da famosa cachaça. Foi utilizado para transportar cachaça de 1947 a 1985, quando aposentou o caminhão na fazenda Havana. Recentemente, passou por uma reforma completa permanecendo inalteradas as suas características originais. Em 2007, participou da inauguração do terminal rodoviário “Anísio Santiago”. Oficialmente, foi o primeiro veículo a circular no terminal. É um velho remanescente de uma época pioneira de onde a modernidade chegava pelas estradas empoeiradas e esburacadas. A família entende que o caminhão nunca deverá deixar a fazenda Havana. Faz parte da história de Anísio Santiago e da cachaça Havana, transportando-a em sua carroceria pelo sertão norte-mineiro. O “amigo e camarada” Chevrolet Lordmaster 1947 é testemunha de uma época de ouro, cujo pioneirismo de pessoas como Anísio Santiago que com o seu velho caminhão levava e trazia mercadorias, pessoas e sonhos.
Referência bibliográfica: SANTIAGO, Roberto Carlos Morais. O Mito da Cachaça Havana-Anísio Santiago. Belo Horizonte: Cuatiara, 2006, 292 páginas. Além dos blogs do mesmo autor.
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RECURSOS HUMANOS
COMO MANTER UMA EQUIPE
SEMPRE COMPROMETIDA?
Divulgação
Daniela Arce*
*DANIELA ARCE, jornalista e sub editora de MBA Educação Executiva, Chile.
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“A
VEJA CINCO CONSELHOS DE ESPECIALISTAS NO TEMA QUE PODEM AJUDAR SUA ORGANIZAÇÃO A CONSEGUIR MAIOR FIDELIDADE E IDENTIFICAÇÃO DAS PESSOAS QUE TRABALHAM NELA
visão das pessoas sobre a empresa é mais moldada pelo que o alto comando diz e faz do que pelo que dizem ou fazem os superiores imediatos”, disse há seis anos Julie Gebauer então diretor da empresa de serviços profissionais Towers Perrin. A declaração foi dada na época em que a empresa divulgou as conclusões de uma pesquisa que avaliou o nível de compromisso de sua equipe, e hoje continua atual. Por mais que os gerentes de setor sejam responsáveis por coordenar a execução das atividades, é antes de tudo a alta gerência que deve assegurar uma boa cultura organizacional. Por isso, os especialistas recomendam seguir alguns passos, como “avaliar as ferramentas existentes, conectar os funcionários com os valores implementar as linhas de comunicação abertas, selecionar a mensagem e viver a marca”, diz Alice Cinzento Harrison, gerente de comunicação interna da Dixon Hughes Goodman e professora do Programa de Especialização em Comunicação (PAEC) da univerdade de San Martin de Porres, no Peru. Dessa forma, você pode conseguir uma maior lealdade pessoal e identificação com a empresa. É vital que os trabalhadores vistam a camisa e desenvolvam altos graus de sentimento de pertencimento à organização e profissionalismo. “É um dos fatores na pirâmide da hierarquia das necessidades de Maslow: pertença e amor. Essas exigências se concentram nos aspectos sociais de relacionamentos pessoais e buscam a interação social entre as pessoas. Cobrindo essas necessidades podemos facilitar a cooperação e promover o trabalho em equipe” diz Rosalinda Villalva, diretora da Consultoria Gerencial, no Equador. E a verdade é que as ações a considerar variam de pequenos detalhes a questões fundamentais. Pelo menos desde a década de 90 o que está sendo desenvolvido sob o nome de “engajamento” é que os trabalhadores se sintam entusiasmados com seu trabalho. Se as empresas entenderem o que é engajamento, terão trabalhadores muito mais comprometidos com o que fazem. Isso faz uma
grande diferença no comportamento das empresas. Há cada vez mais evidências de que quanto mais forte é o envolvimento, melhores o desempenho e os resultados para uma organização”, diz Stuart Woollard, consultor associado da Feller e diretor do Conselho de Administração da Aprendizagem da Kings College London. Villalva relata um caso: “certa vez, o gerente de uma empresa nos procurou porque sentiu que sua equipe não estava vestindo a camisa: ninguém fez nada além do que foi orientado. Ao fazermos um diagnóstico, percebemos que isso se deveu ao tratamento rude de alguns executivos e às vezes do próprio dono do negócio
com os funcionários. Havia pouca atenção a certos serviços, tais como refeições e transporte, além de mobiliário danificado, atrasos de salários e restrições às datas em que os trabalhadores poderiam gozar férias”. Entre as medidas sugeridas por Villalva e sua equipe, a questão chave foi garantir uma comunicação eficiente. Não é por nada é uma das principais recomendações são entregues na melhoria do nível de comprometimento na organização. “Ver que seu chefe está informado e comprometido gera um maior engajamento e dá um forte impulso para a comunicação. Quando o líder não sabe o que está acontecendo na empresa ou não
dá atenção, a equipe perde o interesse”, diz Rodrigo Ramirez sócio da BW Comunicação Interna, do Chile. A falta de comunicação pode acontecer, por exemplo, diz Villalva, em organizações onde “os gestores trabalham por trás de portas fechadas, mal trocam cumprimentos com a equipe, só se dirigem aos trabalhadores por meio de gerentes de nível intermediário, quando tudo é manipulado como confidencial, quando as políticas rígidas só procuram o lucro da empresa”. Por tudo isso, já há um bom tempo, políticas de motivação nas empresas são bastante comuns. Às vezes, bem pensadas e postas em prática. Noutras, mera perda de tempo.
Veja abaixo algumas recomendações interessantes para engajar e motivar suas equipes. COMPROMETER-SE COM A COMUNICAÇÃO Você deve manter os funcionários sempre bem informados, pois isso gera engajamento e, ao mesmo tempo, incentiva a comunicação, o retorno da equipe também com informação. É importante que os trabalhadores possam se expressar. “Isso significa saber conhecer suas opiniões, observações, pontos de vista, críticas e sugestões de melhoria que possam fazer à empresa”, diz Grey.
incorporando o diálogo à rotina da empresa. Já foi provado que o envolvimento dos funcionários aumenta quando as comunicações são complementadas por reuniões interativas.
SELECIONAR A MENSAGEM É sempre importante escolher a melhor maneira de dar uma informação, levando em conta que existem várias formas de se fazer isso. Para garantir que sua mensagem terá algum impacto, valorize encontros face a face,
“Existem muitas ferramentas que podem ser incorporadas com o objetivo de desenvolver habilidades para tarefas como apresentações orais, gestão de feedback reação a respostas ou perguntas negativas da equipe etc. Ninguém nasce sabendo de nada. Por isso, é necessário co-
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PERMITIR A PARTICIPAÇÃO NA ESTRATÉGIA Comunicar adequadamente a estratégia de uma área e dialogar no momento da construção é fundamental.
locar à disposição essas ferramentas”, propõe Ramirez. No entanto, é fundamental que essas iniciativas não surjam apenas nas áreas de Recursos Humanos, mas que envolve a todos, desde da base ao topo. “Nós não devemos esquecer que este é um processo. Portanto, uma palestra ou uma conversa particular não servem de nada, se não houver um plano claro de ação”, diz Villalva.
4 FORNECER TREINAMENTO
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INCENTIVAR A EQUIPE A VIVER A MARCA Os funcionários são, sem dúvida, os melhores embaixadores da marca. Grey lembra que “as organizações não entregam resultados, as pessoas o fazem. As empresas têm de começar a fazer esforços de branding internamente, que, sem dúvidas, irá colher os frutos fora”, afirma. EM REDE 25
VENDAS
ENTREGA DO VEÍCULO
Momento mágico para o cliente
O
consumidor de hoje não tem medo de testar outros fabricantes na hora de trocar de carro. Ainda assim, fatores como marca, preço, durabilidade e design são, nesta ordem, os principais pontos considerados na hora da compra. Custos de manutenção (cada vez mais tabelados), condições de financiamento (semelhantes entre concorrentes) e valor de revenda (depreciação semelhante entre concorrentes) são fatores que ficam em segundo plano na decisão final de compra. Nada muito novo até aqui. Porém no meio deste processo, tem um “detalhe” que pode fazer uma grande diferença no ISC (Índice de Satisfação do Cliente), e que pode fidelizar o cliente à sua concessionária. Trata-se do momento da entrega do veiculo. Isso mesmo. Uma coisa que parece tão simples toma proporções muito maiores quando feita aquém da expectativa do consumidor. É mais que sabido que consumidores satisfeitos são fiéis e garantem um fluxo de caixa contínuo no futuro. Segundo Frederick Reichheld, da consultoria de gestão americana Bain & Company Reichheld e Sasser, um aumento da fidelidade em cinco por cento pode aumentar os lucros de um negócio em cem por cento, visto que clientes satisfeitos compram os produtos, ou utilizam-se dos serviços de uma empresa mais frequentemente e em maior quantidade. Um por cento no índice de satisfação do consumidor estava associado com um aumento de 2,37% no retorno sobre o investimento. Já um decréscimo de um por cento neste índice estava associado a um decréscimo de 5,08% no retorno sobre o investimento. E qual é a expectativa do consumidor? A questão da entrega, sob o ponto de vista do cliente, é um momento mágico. Afinal ele está conquistando um sonho. E este sonho precisa ser completo. Os carros de hoje têm muito mais tecnologia disponível. Dependendo do perfil do cliente, haverá mais ou menos dificuldade para assimilar os recursos, parear o smartphone com o Bluetooth, entender o funcionamento do tal Programa eletrônico de estabilidade (“ESP Electronic Stability Program”); Sistema eletrônico de controle de tração (“TCS EM REDE 27
VENDAS
A QUESTÃO DA ENTREGA, SOB O PONTO DE VISTA DO CLIENTE, É UM MOMENTO MÁGICO. AFINAL ELE ESTÁ CONQUISTANDO UM SONHO. E ESTE SONHO PRECISA SER COMPLETO
- Traction Control System”); computador de bordo entre tantos outros. Segundo levantamento da J.D. Power com 3,1 mil compradores de veículos novos no Brasil, os clientes sentem falta de receber explicação detalhada sobre seus carros quando vão retirá-los nas concessionárias após a compra. Dos entrevistados, 70% afirmaram que gostariam de ter recebido esclarecimento mais minucioso sobre os recursos e dispositivos do automóvel no momento da entrega dela pela revenda.
O estudo mostrou ainda que o benefício mais importante de um processo de entrega detalhado é a redução de problemas que podem ser classificados como – ‘difícil de utilizar’, e não como defeitos de fabricação. Dado o aumento de recursos oferecidos nos modelos novos, é extremamente importante que a concessionária e seus vendedores saibam como demonstrar efetivamente a tecnologia dos veículos. Mas, para muitos vendedores de veículos, a entrega do produto é um desafio. Se por um lado é claro que o processo de entrega impacta a satisfação do cliente, também pode significar passar um tempo precioso longe das vendas. E como este processo tomaria parte importante do tempo dos vendedores, a consultoria aponta para a importância das concessionárias trabalhem com um profissional que se dedique exclusivamente a esta função, mantendo-se disponível, inclusive, para esclarecimentos futuros.
Forma de explicação preferida na entrega do veículo (em percentagem) 70
Estes especialistas deverão dedicar de 30 a 60 minutos para esclarecer, principalmente, os aspectos que despertam maior interesse de acordo com o perfil do cliente, além de incluir uma apresentação ao departamento de pós-vendas e o agendamento do primeiro serviço de manutenção no prazo estimado. É bom deixar claro que uma apresentação detalhada não significa a leitura inteira do manual do veículo, mas saber identificar os interesses e as dificuldades faz a grande diferença. O estudo garante que melhorar a qualidade da entrega é um desafio que vale a pena ser assumido, já que esta etapa impacta não só o processo de venda, mas a intenção do cliente de retornar à concessionária. A análise J.D.Power mostra que, dos compradores que deram nota dez para a experiência de entrega (a mais alta), 54% disseram que certamente voltarão para realizar os serviços pós-garantia. Já entre os clientes que avaliaram a entrega com nota 7, apenas 24% disseram que definitivamente iriam voltar. Fonte: J.D. Power Sales Satisfaction Index (SSI) StudySM Brasil 70
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60 50 40 30 20
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10 8
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moderada
curta
Fonte: Jon Sederstrom, da J.D. Power Brasil; Automtive Business
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CVC Grupo Lider inaugura CVC Vitória FOTOS: Divulgação
O Grupo Lider, fundado pelo empresário José Braz, inaugurou, no dia 12 de fevereiro, a CVC
Vitória. Considerada a mais moderna e sustentável concessionária Chevrolet do Espírito Santo, a revenda fica no bairro Horto, atrás do D&D da Avenida Vitória. A nova autorizada da General Motors foi planejada dentro do padrão internacional da montadora, com projeto arrojado e showroom de 1.200 metros quadrados, com predominância de vidros em toda a fachada, o que propicia maior incidência de luz natural e máxima visibilidade dos carros em exposição. Com uma estrutura de 14 mil metros quadrados de área construída, distribuídos em cinco andares, a CVC 3 0 EM REDE
Vitória tem capacidade de atender 1.500 veículos por mês na oficina e de estocar mais de 400 carros. O investimento na revenda foi de R$ 25 milhões. “A abertura da concessionária ocorre em um momento importante, reforçando o legado de inovação da Chevrolet e o seu compromisso com o consumidor”, afirmou José Braz Neto, diretor do Grupo Lider. O empresário acrescentou que “a marca investiu na renovação do seu portfólio de veículos, nos dois últimos anos, e se tornou a mais completa do mercado nacional. Como maior revendedora Chevrolet no Estado, a CVC está sendo pioneira em oferecer ao cliente uma autorizada deste porte, coroando esta nova fase.”
INAUGURAÇÃO A solenidade de inauguração da CVC Vitória foi prestigiada por 450 convidados do mundo empresarial, social e político, entre eles o então governador em exercício do Espírito Santo, Givaldo Vieira, que destacou a importância do conglomerado. Segundo Givaldo Veira, o Grupo Lider acreditou no Espírito Santo quando o Estado ainda não estava tão organizado e fez o seu crescimento apostando no desenvolvimento capixaba. “A inauguração da CVC Vitória representa um momento grandioso que combina com o momento pelo qual passa o Espírito Santo, organizado e com a capacidade de investimentos ampliada. Nosso desejo é o que conglomerado continue crescendo junto com o Estado, pois ele aqui chegou e deu muito certo.” O fundador do Grupo Lider, José Braz; o presidente do Conselho de Administração do Grupo Lider, Braulio Braz; o vice-presidente, Danilo Tambasco; e os sucessores José Braz Neto, Juliana e Eloy Braz e Eric e Thiago Tambasco Braz participaram do evento. Gerentes e diretores de outras revendas do Grupo Lider, além de executivos da General Motors, marcaram presença na solenidade. Em seu discurso, José Braz Neto homenageou o avô. “Gostaria de registrar o imenso respeito ao fundador do Grupo Lider, senhor José Braz,
"GOSTARIA DE REGISTRAR O IMENSO RESPEITO AO FUNDADOR DO GRUPO LIDER, SENHOR JOSÉ BRAZ, DE QUEM TENHO SORTE E ORGULHO DE SER NETO. ELE, NA SUA BUSCA INCESSANTE POR QUALIDADE E EXCELÊNCIA EM ATENDIMENTO, TEM NOS ENSINADO MUITO E DEIXADO A MARCA DO GRUPO ASSOCIADA À FORÇA E AO SUCESSO ONDE OPERA”
de quem tenho sorte e orgulho de ser neto. Ele, na sua busca incessante por qualidade e excelência em atendimento, tem nos ensinado muito e deixado a marca do Grupo associada à força e ao sucesso onde opera.” O Grupo Lider conta com 16 concessionárias Chevrolet nos estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Em 2013, essas revendas comercializaram 14.689 veículos. Juntas, as concessionárias empregam 942 funcionários. No Espírito Santo, 60% das vendas Chevrolet são realizadas pela CVC, que está presente de norte a sul do Estado com lojas em Vitória, Serra, Cachoeiro de Itapemirim, Colatina e em Guarapari. O Grupo Lider se prepara para abrir nova filial em Guaçuí. EM REDE 31
EM REDE
SINOSCAR Ações contínuas com o cliente e para o cliente NIGHT SALE: MAIS DE 100 PESSOAS UTILIZARAM O APLICATIVO, SENDO QUE 10 EFETIVARAM A COMPRA POR MEIO DA FERRAMENTA
Entrega Mágica A Sinoscar criou o Entrega Mágica, um hotsite que cristaliza a experiência única e simbólica da entrega do seu veículo. Os clientes que compram veículos novos e seminovos nas unidades da Sinoscar são convidados a participar do hotsite. Uma vez aceitando, eles são entrevistados e fotografados pela equipe de relacionamento da Sinoscar. Posteriormente, é publicado no hotsite. Todos os clientes que adquirem um veículo novo ou seminovo nas unidades Sinoscar. http://entregamagicasinoscar.com.br/site/sobre.php
Night Sale Em uma atitude pioneira no mercado automobilístico, a Sinoscar comercializou veículos dentro do Facebook. Chamada Night Sale, a ação planejada apresenta um novo conceito na compra e venda de carros no estado: os clientes acessam um aplicativo na fan page da Sinoscar e podem negociar com vendedores da concessionária em tempo real. Todos os veículos tiveram descon3 2 EM REDE
tos, além de contar com diversos opcionais, oferecidos de forma gratuita. Durante a ação, que durou das 19h às 23h, mais de 100 pessoas utilizaram o aplicativo, sendo que 10 efetivaram a compra por meio da ferramenta. Só para dar uma idéia, a página da Sinoscar conta com cerca de 42 mil fãs.
Workshop Desenvolvendo as Habilidades de Negociação em Vendas e Pós-Vendas Nos dias 11/03 e 14/03 foi realizado o workshop Desenvolvendo as Habilidades de Negociação em Vendas e Pós-Vendas para as equipes de serviços da Rede Sinoscar. O workshop, desenvolvido pela ABRAC, estimulou a discussão sobre o tema “NEGOCIAÇÃO” e qual a sua importância. Para tanto foram apresentados conceitos, exercícios, modelos metodológicos, dicas e ideias que permitiram a conscientização e dando subsídios para o desenvolvimento de um método próprio e eficaz de negociação, ou seja, a sua própria arte de negociar.
SÓ PARA ELAS O Sinoscar Só para Elas é um evento realizado nas lojas da Rede Sinoscar, dedicado totalmente às mulheres. A principal atração é um curso com dicas de mecânica para o público feminino, dividido em parte teórica e prática. Em paralelo, a Sinoscar faz parcerias com marcas das cidades que oferecem mordomias para as participantes, com massagem, maquiagem, dicas e práticas de cuidado com a saúde. O evento é um sucesso!
Segundo o Lucas Rafael da Silva Técnico Premium II da Sinoscar de Novo Hamburgo, o curso proporcionou o autoconhecimento, onde todos puderam identificar suas características. Agregou bastante valor para o dia a dia na oficina, ensinando como argumentar e negociar bem com os clientes, saber identificar e diferenciar os “tipos” de clientes, fazer orçamentos precisos para as necessidades de cada um deles, evitando transtornos.
FOTOS: ALEX/VIDEO PRODUÇÕES
KOLINA Grupo Kolina recebe homenagem VALÉRIO MENDES, DIRETOR E TITULAR DO GRUPO KOLINA DESFILOU COMO PRESIDENTE REVELAÇÃO DO CLUBE NO BALNEÁRIO ARROIO DA SILVA
É mais que sabido que o trabalho de um titular e sua equipe ultrapassa as portas de
uma concessionária e expande-se pela comunidade em que está presente. E quando vem o reconhecimento desta atuação, torna-se a mais prestigiosa honra que se pode outorgar a uma pessoa. Foi o caso de Valério Mendes, diretor e titular do Grupo Kolina, com sede em Aranranguá, SC, que foi homenageado pela escola de Samba Unidos do Arroio no carnaval deste ano ao entrar na avenida com o tema Araranguá Esporte Clube. Com direito a carro alegórico, Valério desfilou como presidente revelação do clube no balneário Arroio da Silva. Apaixonado por futebol, Valério presidiu por muito tempo o Araranguá E.C. e com ele fez campanhas memoráveis na divisão especial de Santa Catarina, levando o time a dois títulos de campeão da Copa Catarinense de futebol. Mas o grupo Kolina, apesar da paixão do seu dono por futebol, está presente em todas as comemorações e eventos d, como foi o caso da 24ª Arrancada Internacional de Caminhões realizada em meados de março, quando montou um estande e fincou mais uma vez a imagem do grupo e da marca Chevrolet.
PROESTE Natal Solidário Numa noite de domingo em dezembro de 2013, a Prefeitura de Adamantina, por meio da Secre-
taria de Cultura e Turismo e do Fundo Social de Solidariedade promoveram a esperada chegada do Papai Noel e abertura da programação especial de Natal. O evento optou por trazer a tona o verdadeiro sentido natalino, de reflexão, simplicidade. E por isso o ‘bom velhinho’ chegou de mansinho, de charrete, no meio da multidão! Com o objetivo de despertado a reflexão necessária para o período, o evento foi abrilhantado por apresentações da Banda Marcial de Adamantina, Projeto Guri e Cia. Cênica de Teatro. Depois de queima de fogos, o ‘bom velhinho’ partiu em grande estilo, de Camaro amarelo – gentileza da Proeste Chevrolet –, para a Casa de Férias do Papai Noel. Além das atrações, crianças foram presenteadas com doces e três mil bolas doadas pela Proeste Chevrolet, de Adamantina (SP). Contato 14 99609 4868. Leandro, gerente operacional Proeste Adamantina EM REDE 33
EM REDE
FOTOS: Divulgação
SUPREMA Atenção às funcionárias
Divulgação
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cionou às suas funcionárias uma palestra sobre o Câncer de Mama, ministrada por enfermeiras da Unimed – Assis. O evento “Saúde da Mulher”, contou com dicas sobre a importância do autoexame preventivo, como realiza-lo e também destacou a importância de ir ao médico periodicamente. Em sequência houve um café da manhã e também a entrega de lembrancinhas. Essa comemoração é o reconhecimento da Suprema às mulheres que fazem parte da equipe.
A Novo Rio inovou ao criar uma campanha intitulada “É a Novo Rio
NOVO RIO É a Novo Rio torcendo pelo seu Chevrolet!
Cliente sorteado na Novo Rio
Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, a Suprema Veículos, propor-
torcendo pelo seu Chevrolet”. A cada reparo, revisão, F&P ou compra de peças no balcão o cliente ganhou um cupom pra concorrer a uma camisa do seu time de coração. Ou seja, a cada R$ 500,00 o cliente tinha direito a um cupom, podendo chegar ao máximo de cinco. Ao todo foram quatro sorteios semanais. A divulgação da promoção foi feita através de banner no balcão de peças; faixas no PDV e Novo Rio mix; panfletagem nos estacionamentos dos supermercados aos sábados; distribuição de panfletos nos bancos em cima das mesas de preenchimento de depósitos. Além destes meios tradicionais, a concessionária usou fortemente a mídia digital, através do seu site e do Facebook. PARA CADA ÁREA FOI CRIADA UMA FRASE QUE ENVOLVIA O CLIENTE COM A PROMOÇÃO. EXEMPLOS: “Com peças genuínas seu Chevrolet vai pras cabeças neste campeonato. E você ainda pode ganhar uma camisa do seu time de coração a cada compra”
“Não deixe seu Chevrolet cair pra segunda divisão. Faça sua revisão na Novo Rio e concorra a uma camisa do seu time de coração”
“Ninguém torce mais pelo seu Chevrolet como a Novo Rio. Faça seu reparo ou revisão e concorra a uma camisa do seu time”
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