Apostila_CAVVS_Final[1] by Big Solutions

CRIANDO ATITUDES VENCEDORAS PARA A VENDA DE SERVIÇOS Treinamento Pós Vendas

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Criando Atitudes Vencedoras para a Venda de Serviços

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Megadealer Best Management

A Megadealer Auto Management é uma empresa de consultoria voltada inteiramente para o negócio “Concessionária de Veículos”. A proposta da Megadealer é de desenvolver – através de processos criativos ‐, um gerenciamento moderno, enxuto, dinâmico e eficiente, com valores chaves bem definidos e diferenciados, que garanta a saúde financeira e a lucratividade das empresas.

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Megadealer Best Management

Fundada em 1991 e totalmente integrada ao mercado automotivo, a nossa empresa comprovou‐se eficiente para alicerçar, com segurança, o crescimento exponencial dos diversos departamentos das concessionárias. A Megadealer aposta no fator humano como diferencial. Contando com a experiência de empresários diretamente ligados ao Setor de Distribuição de Veículos e consultores gabaritados, graduados internacionalmente, com prática efetiva nos mercados nacional, europeu e norte‐americano.

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Representantes Exclusivos no Brasil da

A MNI é a maior empresa de consultoria em operações fixas de concessionárias em todo o mundo. Um resultado do foco em avaliações, seminários e pesquisa em 16.500 concessionários, desenvolvimento e autoria de manuais de operações para os departamentos de peças e serviços para a indústria automotiva.

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Megadealer World Wide

Miami Cidade do México

São Paulo

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Megadealer World Wide Head Office

Brasil: Av. Major Sylvio de Magalhães Padilha, 5200 Condomínio América Business - Edifício Montreal Sl. 806 – Morumbi Fone: (11) 3759-1321 - Fax (11) 3759-1642 email: megadealer@megadealer.com.br

México: Luz Savinon, n9 – desp. 104 - Col. Del Valle Ciud. de México – D.F. Fone: 52-55-5687-1090

EUA : 1925 Brickell Ave, D-611 Miami - FL. USA ZIP CODE 33129 Fone: (1) 786 239-3003

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O treinamento Quantos são vendedores nesta sala? Quem já teve que vender uma idéia para marido/esposa/filhos ou chefe? Como seria se aumentasse o valor do ticket médio?

Se você quer aumentar o número de vezes que teve sucesso... Este treinamento irá ajudá‐lo muito!

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O treinamento Metodologia do SPIN Selling •35.000 situações de vendas •23 países •12 anos •30 milhões de dólares ou equivalente

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O treinamento Didática Megadealer •08 exercícios em grupo •Debriefing •Material de apoio •Entendendo a situação do Consultor Técnico

(tempo, disponibilidade...)

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1º Exercício Venda de celular

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Orientações 1)Vendedor e comprador saem da sala 2)Orientações para resto da turma 3)Cada um vai prestar atenção no vendedor e anotar: • Quantas perguntas ele faz? • Quantas afirmações ele faz? • Quantas características ele fala?

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Índice de interesse do cliente

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Identificação de Necessidades

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Necessidades implícitas e explícitas

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Identificação de Necessidades

Qual a relação entre serviços adicionais e necessidades implícitas?

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2º. Exercícios Recepção de carros para revisão na concessionária

Objetivo: Olhando o automóvel e identificando necessidades explícitas e implícitas

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Modelo da metodologia de perguntas Descobrem necessidades

Reduzem as objeções

Perguntas fechadas Você sabe fazer perguntas ? Resposta : sim, não, Perguntas abertas Como estão os negócios? Resposta: Estão indo melhor do que eu esperava, inclusive acabei fechando um contrato...

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Modelo da metodologia de perguntas

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3º. Exercício‐Técnicas de perguntas

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Metodologia para fazer a oferta

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Saber identificar o benefício adequado para o cliente

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Conhecendo as revisões programadas FIAT

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Filtros de óleo Como funciona o filtro de óleo Um motor, basicamente, depende de três “matérias‐primas” para funcionar:

combustível, ar e óleo lubrificante. E para que esses três componentes estejam em perfeitas condições de pureza ao entrar na câmara de combustão, eles passam por filtros que separam as partículas indesejadas, atuando como uma espécie de sistema imunológico.

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Filtro de combustível Segundo estudos feitos pelo Jornal Oficina Brasil/ CNAU (Central de Inteligência Automotiva), o custo médio para reparar um veículo que recebeu combustível adulterado é de R$ 300,00. E, seja qual for o problema causado pelo produto de má qualidade, entre os itens que terão que ser substituídos está o filtro de combustível. Aliás, o filtro de combustível é o único elemento para proteção do motor contra o combustível adulterado.

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Alinhamento e balanceamento Quando o motorista leva o seu carro para o balanceamento dos pneus, na verdade o que os técnicos fazem é realizar o equilíbrio entre pneus e rodas, para que haja compensação no conjunto. Já o alinhamento "organiza" o grau de abertura e fechamento das rodas. Para perceber se o carro precisa ou não ser alinhado, basta notar se há desgaste irregular dos pneus, se o volante está fora de centro e se os pneus vivem cantando nas curvas. "Nada impede que os dois serviços sejam feitos simultaneamente, para a prevenção de problemas maiores e mais graves".

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Velas de ignição A vela de ignição é um componente vital que serve para introduzir a energia necessária na câmara de combustão. Através da faísca elétrica gerada entre os eletrodos, inicia a queima da mistura ar‐combustível, mantendo a câmara dentro da faixa de temperatura ideal de trabalho.

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Par de disco de freio dianteiro O Disco de Freio é um componente do sistema de freios geralmente constituído de ferro fundido. O Disco de Freio é montado sobre o cubo da roda e deve girar uniformemente, junto com ela e centralizado em relação às pastilhas do caliper

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Correia dentada da distribuição A correia dentada de distribuição é responsável por ligar o eixo-comando de válvulas ao virabrequim do motor, sincronizando-os e fazendo com que as válvulas de admissão e de escapamento se abram e fechem no momento exato. Quando ela se parte, em geral por desgaste não constatado pelo usuário, as válvulas se movimentam de forma desordenada e, por inércia de funcionamento, os pistões permanecem subindo e descendo por algum tempo. Nesse período, de acordo com as características construtivas do motor -sendo a taxa de compressão um importante fator --, pode ocorrer de pistões e válvulas se chocarem, com grande possibilidade de empenamento das válvulas e de danos às cabeças dos pistões

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Pastilhas O tipo de necessidade mais comum na manutenção de freios é a troca das pastilhas. As pastilhas do freio a disco normalmente têm uma peça de metal chamada indicador de desgaste. Quando muito material de atrito está gasto, o indicador de desgaste vai contatar o disco e produzir um som agudo. Isso significa que é hora de pôr pastilhas novas.

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Filtros de ar

Os filtros de ar separam e eliminam as partículas contidas no ar aspirado e cuidam para que somente ar absolutamente limpo entre na camada de combustão. Dessa forma, eles evitam o desgaste de motores e máquinas. Além disso, os filtros de ar assumem uma série de outras tarefas, como por exemplo: a atenuação de ruídos de aspiração e a regulagem de ar frio/quente.

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Conhecendo os Serviços Adicionais Indo além do cardápio...

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Amortecedores Os amortecedores são muito importantes no nosso carro. Eles são responsáveis por controlar e diminuir o balanço e as oscilações que o carro sofre. Quem dá o molejo e o conforto do carro é a mola, mas sem a ajuda do amortecedor, a cada vez que se passasse em cima de uma lombada, o carro ficaria balançando por um bom tempo, o que seria bem irritante. Como devemos usar o carro para que ele seja menos prejudicado e continue funcionando bem?

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Palhetas

A redução de visibilidade impede o motorista de enxergar a estrada à sua frente, diminuindo sua segurança no trânsito. Durante sua vida útil, cada palheta limpa aproximadamente uma área equivalente a 60 campos de futebol. Isto é igual a 500 mil ciclos ou cerca de 800 quilômetros!

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Descarbonização do motor

Descarbonizar o motor significa retirar o excesso de depósitos de carvão resultantes da queima de combustíveis fósseis ( Gasolina/Diesel ), mais acentuado em motores sem gerenciamento eletrônico de injeção de combustível. O álcool também gera carbonização, em menor grau de preocupação, mas gera.

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Polimento e cristalização

A aplicação de cera protege a pintura das dilatações causadas pela variação de temperatura, facilita as próximas lavagens e conserva o brilho. Plásticos pintados, como pára‐choques, também podem recebê‐la. Esses cuidados não são muito diferentes para as pinturas comum, metálica e perolizada, mas a primeira requer enceramento mais freqüente, pois sua proteção de fábrica é inferior.

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Manutenção de ar‐condicionado

O ar‐condicionado no carro tem um uso muito maior do que o previsto, uma vez que trabalha o ano todo, independentemente da temperatura externa. Esse excesso de uso exige muita atenção à manutenção. Se não for bem feita, a utilização do equipamento oferece riscos à saúde dos ocupantes. “Quando não é feita a manutenção do ar‐condicionado, pode ocorrer acúmulo de sujeira dentro do sistema e isso aumenta a ocorrência de fungos e ácaros, que desencadeiam processos alérgicos e infecções respiratórias”, disse o médico da disciplina de pneumologia da UNIFESP Ciro Kirchenchtejn à reportagem da Agência AutoInforme.

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Troca de fluidos do Sistema de arrefecimento Antigamente, a solução era simples: a água circulava por túneis dentro motor, absorvia o calor e depois passava pelo radiador que sempre recebia vento, seja pelo movimento do carro, ou pelo ventilador (ventoinha), resfriando a água novamente. Com o passar do tempo, descobriu‐se que manter o motor a uma certa temperatura poderia melhorar sua eficiência. Então o Sistema foi aperfeiçoado de modo que sua função agora é aquecer o motor o mais rápido possível e manter a temperatura no nível ideal. Temperaturas mais altas, fazem com que as partes metálicas tenham menos atrito e com que o óleo lubrificante flua melhor entre estas partes. Com melhor fluxo de óleo este também ajudará na absorção de calor, e por isso, surgiram os radiadores de óleo: para resfriá‐lo também.

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Limpeza de bicos Segundo a ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis), cerca de 30% a 40% do álcool comercializado no Brasil é adulterado e a porcentagem para a gasolina é ainda maior. Reflexos deste comportamento podem ser percebidos nos bicos injetores. Automóveis que possuem determinados históricos têm probabilidade de terem seu desempenho comprometido em função dos bicos injetores. Destacamos as seguintes situações: Abastecimento prolongado com combustível adulterado, cujos sintomas são funcionamento irregular do motor consumo elevado perda de potência dificuldade de partida a frio.

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Uso de nitrogênio para calibração de pneus Algumas vantagens importantes na utilização de nitrogênio para calibração de pneus: Aumento do tempo de vida do pneu ‐ Pressões mais corretas, durante mais tempo ‐ Menos oxidação interna Menor consumo de combustível ‐ Menos resistência à rodagem, menos aquecimento Maior segurança ‐ O nitrogênio é inerte, e não é combustível Mais ecológico ‐ Uma vez que reduz consumo extra de combustível derivados de pressões erradas

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4º. Exercício Treinando para fazer a oferta

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Crenças limitantes

O que são? Quais são os resultados?

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Como se formam as crenças

Crença

Resultado

Ação

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Como mudar nossas crenças Construir uma nova crença

1. O que você ganha ao não acreditar que isso é possível? 2. O que você perde se acreditar que é possível?

Crença

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6o. Exercício Crenças no processo de vendas

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Como trabalhar com objeções

Fazendo a oferta no momento certo Momento certo para fazer a oferta

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Como trabalhar com objeções Identificando a objeção e argumentando de forma correta Identificar corretamente a objeção

Capacidade Hum, eles não são capazes de fazer o serviço de transmissão ao mesmo tempo que alinhamento e me entregar o carro no final do dia

Argumentar somente em relação a objeção identificada

Necessidade

Possibilidade

Hum, será que eu tenho necessidade de alinhar mesmo a roda?

Hum, eu preciso fazer mas não tenho dinheiro agora.

Entender qual a objeção real

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Modelos de fechamento de negócios De quantas maneiras você pode fechar uma venda? • Demonstre a pretensão de fechar a venda • Ofereça a opção de fechar a venda • Peça para fechar a venda • Priorize o fechamento da venda • Identifique uma situação similar que o cliente fechou a venda • Utilize o benefício principal como base para partir para o fechamento • Como forma de conclusão da explicação técnica (a propósito então...) • Faça referência à conveniência que ele terá e conduza para a venda

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Para vendas quase encaminhadas... •Demonstre a pretensão de fechar a venda Quando você perceber que não há resistência e objeções na sua apresentação, vá diretamente para o fechamento. Simplesmente coloque a OS na frente do cliente, ofereça a caneta e peça o “de acordo” dele... “Tudo que eu preciso agora é sua autorização neste campo para eu prosseguir com o trabalho”. •Peça para fechar a venda Muitos consumidores e consultores técnicos têm medo de tomar a iniciativa para o fechamento da venda. Freqüentemente, o cliente esta somente esperando que o Consultor Técnico peça ele comprar o serviço ou produto. Simplesmente perguntando: “Então, podemos seguir adiante com esta proposta” ou “Podemos fazer este serviço para hoje” pode resultar em vendas.

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Para clientes que precisam de mais detalhes técnicos para fechar a venda...

•Ofereça a opção de fechar a venda Ao invés de dar a chance de dizer não, nos queremos dar a opção dos serviços. Esta técnica irá criar um cenário positivo de qualquer forma. Exemplo Com este serviço, nos recomendamos flushing no seu sistema de resfriamento para proteger o radiador e melhorar seu desempenho. Podemos também aplicar o flush em todo o sistema, removendo virtualmente todas as impurezas. Qual dos serviços o senhor(a) quer que seja feito hoje?

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Para clientes que precisam de mais detalhes técnicos para fechar a venda... •Priorize o fechamento da venda Esta apresentação de vendas consiste em criar uma lista de verificação de itens de manutenção e conserto que você deve apresentar ao cliente. Você simplesmente deve priorizar eles na sua ordem de importância e dar a eles sua sugestão pessoal de quais serviços adicionais deveria ser realizado hoje. Exemplo “O técnico voltou com alguns itens que irão requerer uma atenção especial e alguma preocupação que eu quero revisar junto com você. Em conjunto com sua manutenção básica que cobre os seguintes serviços, ele também sugere que você troque seu filtro de combustível e de ar, alinhe os pneus e passe um flush no sistema de freios. Provavelmente nos podemos deixar de fazer o filtro de combustível e alinhamento de pneus deixando para a próxima visita de manutenção, mas nos deveríamos ir adiante com um filtro de ar novo e passar o flush no sistema de freios, uma vez que nós já estamos substituindo as pastilhas de freios hoje.”

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Para clientes que apresentaram objeções de capacidade... •Identifique uma situação similar que o cliente fechou a venda Quase sempre as pessoas gostam de saber que não são as primeiras a comprar determinadas coisas. Isto envolve identificar outro cliente em situação similar. “Você sabia que num outro dia recebi um senhor com uma situação semelhante a sua e com as mesmas preocupações. Eu tive a oportunidade de dizer para ele...”

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Para clientes que vêem o carro como investimento.

• Utilize o benefício principal como base para partir para o fechamento

Entendo sua preocupação em proteger seu investimento e baseado nas condições do seu fluido de venda e no intervalo desde a última troca, eu sugiro aplicar um flush para evitar despesas futuras”

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Para clientes que preocupados com a saúde da família (crianças)

•Como forma de conclusão da explicação técnica (a propósito então...) Esta técnica utiliza a frase “ a propósito...” com a intenção de deixar demonstrado que é a última oferta de serviço recomendada. “A propósito, eu esqueci dizer sobre seu ar condicionado. Encontramos uma maneira eficiente de remover restos de eventuais contaminações que podem estar no sistema de ventilação”

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Para clientes que utilizam o carro como ferramenta de trabalho •Faça referência à conveniência que ele terá e conduza para a venda É do nosso maior interesse não deixar para amanhã o que podemos fazer hoje. “Considerando que seu carro ficará na concessionária hoje, nos poderíamos fazer o alinhamento de direção ao mesmo tempo em que fazemos o serviço de transmissão. Você não concorda?” •Ofereça no pacote de serviços. E o mais popular nos dias de hoje. O “pacote de serviços” tornou‐se uma forma aumentar o volume de vendas. Exemplo “Em conjunto com a substituição do seu filtro de ar, não deveríamos aproveitar e limpar o sistema de ventilação ao mesmo tempo?”

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8o. Exercício Trabalhando com CASOS

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Artigos sobre gestão

Notícias do mercado automobilístico

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Aqui você pode participar deixando seu comentário

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os F Filtro d e comb bustíveel Diariamente, oss jornais estampam nottícias sobre adulteraçãão de combu ustíveis, seja ele o álcool ou gaso olina. Tambéém é comum ver um p posto interd ditado hoje, voltar a funciionar amanhã. Isso aco ontece porq que a fiscalização é falh ha, são poucos agentess para muitos estabelecimen ntos, e uma legislação q que dá brecchas para o fraudador ffugir da pu unição. O que para o consumidor é um grand de transtorn no, para os reparadore es, transsformou se em oportunidade de n negócios. Issso porque ssabemos qu ue estes produtos adulteerados causam vários p problemas n nos motores dos veícullos. Segundo estud dos feitos p pelo Jornal O Oficina Brassil/ CNAU (C Central de In nteligência Automotivaa), o custo o médio parra reparar u um veículo q que recebeu combustíível adulteraado é de R$ $ 300,0 00. E, seja q qual for o prroblema causado pelo produto dee má qualidade, entre o os itenss que terão que ser sub bstituídos está o filtro d de combusttível. Aliás, o filtro de comb bustível é o o único elem mento paraa proteção d do motor co ontra o com mbustível adultterado. São o vários os eelementos q químicos qu ue podem ser utilizados para adulterar a gassolina, e cad da um deless, comprom mete de man neira diferente o elemeento filtrantte. Em aalguns casoss, pode até fazer com q que o sistem ma pare de atuar. Os elementos filtrantes de com mbustível ch hegam a ter vida útil re eduzida à zeero, de acordo com o produto que absorve. Por isso, fique aatento, e nãão se esqueçça de substituir o filtro o de comb bustível, qu uando for co onstatado q que o veículo recebeu p produto adu ulterado.

Fonte: Filtros Frran out/200 09

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os Filtro o de combustível: qual sua fu unção. pel de reterr as impurezzas em susp pensão na Estee tem o pap gasolina ou no o álcool. A verificação d deste item eem veículoss carburados deve ser feita entre 8 e 1 15 mil km e para os veíículos com m injeção diireta, entre 10 e 15 mill km, conforrme a reco omendação o do fabricante. A filtragem do combustíve el é essenciial para a seegurança e b bom funcionamento o do motor. Checar e ssubstituir prreventivamente o filtro pode evvitar proble emas e dano os mais sériios ao veícu ulo. A atu uação do filttro de combustível pro otege os com mponentess do carburaador ou sistema de in njeção eletrônica, princcipalmente as válvulas injetoras, n neste último o caso. Um filtro com eficiência ccomprometida pode occasionar corrtes de com mbustível, faalhas no mo otor e até m mesmo um incêndio. O inttervalo prevvisto para a substituiçãão do filtro d de combusttível pode vvariar entre 5 mil e 15 mil quilômeetros, depeendendo do modelo, m motorização e sistema eempregado para alimeentação de combustíveel do veículo. Uma prática segura e preventivva é verificaar todo o o sistema d de alimentaação a cada 10 mil quilômetros e rrealizar a su ubstituição do filtro o sempre qu ue houver siinais de falh ha de funcio onamento d do motor. Proceedimentos • Sollte o engatee rápido ou as abraçadeiras, utilizaando a ferraamenta adeequada; • Sollte o filtro d do suporte d da carroceriia do veículo; • Rettire o filtro jjá usado; • Verrifique se ass mangueiraas estão em m condiçõess de uso; • Sub bstitua o filttro por um novo, coloccando‐o no suporte e ffixando man nualmente. Aten nção para uttilizar a aplicação correeta e adequada a cada veículo ‐ co onsulte o catállogo de aplicação; • Aperte as abraaçadeiras ou o engate rápido; • Dê partida no motor e veerifique se h há vazamento. Em caso o positivo, reaperte‐o. Caso seja utilizado um m sistema d de engate ráápido, solte novamentee e verifique cuidaadosamentee sua junta de vedação o.

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os

Fonte: Casa do LLubrificantee

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os P Palheta as

A red dução de vissibilidade im mpede o mo otorista de enxergar a estrada à ssua frente, dimin nuindo sua segurança no trânsito. Para garan ntir uma vissão clara e limpa, as Palheetas são pro ojetadas para obter o m máximo em m eficiência e performance, garanttindo segurança ao co ondutor. Duraante sua vida útil, cada palheta lim mpa aproxim madamente e uma áreaa equivalentte a 60 caampos de fu utebol. Isto o é igual a 50 00 mil ciclos ou cerca d de 800 quilô ômetros! D Dados imprressionantess que resulttam da maiss alta tecno ologia levada à perfeiçãão. Fonte: Bosch

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os Amo orteced dores Os am mortecedorres são muito importan ntes no nossso carro. Elles são resp ponsáveis po or controlar e dimiinuir o balanço e as osccilações que e o carro so ofre. Apenass lembramo os do amortecedor qu uando ele está ruim. O nosso confforto sai bem prejudicaado. m dá o moleejo e o confforto do carrro é a molaa, mas sem a ajuda do amortecedor, a Quem cada vez que se passasse em cima de uma lombaada, o carro ficaria balaançando por um bom tempo, o q que seria beem irritante. O am mortecedor trata de fazzer com quee o balanço da mola paare rapidam mente. Como podeemos fazer para que o amortecedor tenha um ma maior vida útil? Com mo devemo os usar o carro parra que ele seeja menos p prejudicado o e continuee funcionan ndo bem? Uma coisa impo ortante a fazzer é escolh her caminho os mais suavves. Se vocêê pode che egar até aa sua casa por uma rua de asfalto e outra de paralelepípedos, você já sabe quaal delass deve usar para desgaastar menoss o amorteccedor, é óbvvia a escolhaa. Se oss amorteced dores tivereem que trab balhar meno os, vão pod der durar maais. Se tiverr que passaar por uma rua ruim, sem alternattivas, escolh ha fazer isso o devagar. O O mesmo vvale para as lombadaas, passe po or elas sem pressa. Para sermos maais gentis co om nossos aamortecedo ores, temos sempre que verificar ttodo o con njunto da su uspensão. SSe ela estiveer boa, não vai maltrattar eles. Verrifique as buch has. Se tiverr alguma racchada ou gaasta, tem qu ue trocar. As m molas tambéém devem eestar boas. SSe tivermoss molas quee já passaram m da hora d da trocaa, elas vão ccair, ou sejaa, sustentar menos o caarro. Com issso, o veículo inteiro esstará apoiaado em cim ma dos amorrtecedores, o que vai fazer com que eles se ggastem bem m rápid do. Quan ndo trocar o os amorteceedores? Alggumas marccas dizem que temos de fazer a tro oca a cada 30.000 quiilômetros, m mas isso nem sempre é é necessário o. Se o uso q que você faaz do carro o é sempre suave, ou se você sem mpre anda em estrada, pode ser qu ue eles dure em o dobrro disso, tranquilamentte. E com mo saber see os amorteecedores esttão bons? B Balance um canto do caarro, tanto da diantteira quanto o da traseirra, empurrando aquelaa parte com força para baixo. O caarro deveerá balançarr no máximo o uma vez. Se ele balançar mais do que isso, os am mortecedorres não estãão bons mais. Fonte: Notícias A Automotivaas

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os P Pastilha as O tip po de necessidade maiss comum naa manutençção de freio os é a troca das pastilhas. As paastilhas do ffreio a disco o normalmeente têm um ma peça de metal cham mada indicaador de de esgaste.

Pastilh ha de freio a disco

Quan ndo muito m material de atrito está gasto, o ind dicador de d desgaste vaai contatar o o disco o e produzirr um som aggudo. Isso ssignifica que e é hora de pôr pastilhaas novas. Tamb bém há uma abertura para inspeçção na pinçça para que você possaa ver quanto o mateerial de atritto resta nass pastilhas d de freio.

A ab bertura paraa inspeção do freio a d disco

Às veezes, apareccem riscos p profundos n nos discos d do freio. Issso pode aco ontecer se u uma pastiilha de freio o gasta dem mais é deixad da por muitto tempo no o carro. Os discos do frreio podeem também m perder suaa planicidad de. Se isto aacontecer, o os freios pod dem trepidaar ou vibraar quando vvocê freia. V Você só preccisa substitu uir se as sup perfícies esttiverem empenadas ou m muito riscad das. Todos os discos de e freio têm uma especificação de espessura mínim ma permitid da antes de precisarem m ser substittuídos. Esta especificaçção podee ser enconttrada no maanual da reparação de cada veículo. Fontee: Como tud do funcionaa

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os

Filtross de óle eo

O óleo do motor reduz r a fricção o originada du urante o movim mento das parrtes móveis do o motor, dimin nuindo as perd das de ncia e reduzind do o desgaste e. Além de elim minar impurez zas procedente es da abrasão o, melhora o deslizamento d e entre as potên su uperfícies metá álicas. Outros aspectos são o a dissipação o térmica, a esstanqueidade d de precisão e a proteção co ontra corrrosão. Enttre os filtros de e óleo, temos o filtro do sisttema hidráulic co, que foi projjetado para prrevenir falhas que interferem m nas quatrro funções do fluido hidráulico: transmisssão de energia a, lubrificação das partes intternas dos componentes, trroca de calor e preen nchimento da folga entre oss componentess. Os filtros f para sisttema hidráulicco eliminam ce erca de 99% dos d contamina antes que se e encontram em m suspensão no n óleo hidrá áulico. Existem ainda a três differentes tipos s de filtros pa ara o sistema a hidráulico: Filtros de sucção: estes filtros visam proteger p a bom mba hidráulica a, são filtros de tela metálica a ou de papel com reforço de te ela, geralmentte instalados dentro d do rese ervatório ou prróximo da bom mba. Filtros de pressão: insttalados na saíída da bomba, são resistenttes à pressão do sistema e retêm pequen nas partículas em m suspensão que q o filtro de sucção não re eteve. Filtros de rettorno: aplicad dos em sistem mas que utiliza am bombas de e alto rendimento, estes filtros retêm pequ uenas partícula as em suspen nsão no fluido antes que estte volte para o reservatório..

áulicos Bosch Filtros Hidrá Pa ara garantir o bom b funcionamento do siste ema hidráulico o, mantenha o óleo no níve el correto, cone exões apertad das e c recomendação do o fabricante do o veículo. substittua os filtros conforme

Prote eção dos com mponentes do o motor Os filtros de óleo o Bosch elimin nam do óleo circulante as im mpurezas e pa artículas em su uspensão tais s como pó, abrrasão o óleo e partícculas de fulige em, e garantem m ao mesmo tempo t uma ótima proteção aos compone entes do metállica, carvão do motor. Juntas de d vedação Para os o filtros de óle eo Bosch aplicca-se junta de e vedação esp pecial, nitrílica a. Esta é resisttente a óleos agressivos a do o motor e a altas temperaturas,, garantindo assim a a estanq queidade de 100% durante toda a vida úttil do filtro.

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os Válvula anti-retorno a A válvula an nti-retorno imp pede que o óle eo retorne ao cárter c após de esligado o motor, ma antendo o filtro o com o mínim mo de óleo nec cessário para garantir a lubrificação instantânea das partes m móveis do moto or na próxima partida.

Válvula a by-pass

Para assegurar a que e o abastecime ento de óleo ao a motor seja permanente, é necessário ffazer a trocca do filtro e do d óleo conforme recomend dação no manu ual do veículo o. Isso evita qu ue o óleo fique f viscoso e obstrua sua a passagem pe elo elemento filtrante. f Caso o haja a obstru ução do fiiltro (saturação do papel ou u óleo excessivvamente visco oso), temos a válvula by-pass. Esta se abre a parrtir de uma relação de presssão, permitind do que o óleo flua, f sem ter ssido filtrado, em direção o ao motor. De este modo, tem mos impurezas que com certeza chegarã ão às partes “sensíve eis” do motor, porém os dan nos causados por estas imp purezas serão o sensivvelmente men nores do que os o causados pela p interrupçã ão do abasteccimento de óle eo ao mottor.

Mé étodos para Filtragem F do Óleo S Sistema de derrivação (By Pa ass) O óleo o não é filtrado o totalmente, existe uma vá álvula de alívio o de pressão no n motor que desvia o fluxo o de óleo e passsa pelo filtrro em seu reto orno ao cárterr. Existem outrras variações desse método o, onde só um ma parte do óle eo que circula a pelo siste ema passa atrravés do filtro de óleo, é o caso c quando o filtro está collocado na linh ha que vai ao mecanismo m su uperior das vá álvulas (balan ncins), todas as a demais parttes com a lubrrificação sob pressão p receb bem óleo sem filtrar, diretam mente da bomba. Nessse tipo de sisstema de filtrag gem o filtro nã ão possui válv vula de retorno o, pois apenass 5% a 20% do o óleo que circula é filtra ado. Em caso de obstrução do filtro por uso u incorreto ou o manutenção indevida, o ó óleo não pass sará mais pelo o filtro, consequ uentemente, circulará sem ser s filtrado.

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S Sistema de filttragem comple eta Todo o óleo do siste ema de lubrificcação é filtrado antes de atingir as áreas a serem lubrifficadas. Esse sistema reque er uma válvu ula de alívio de entro do filtro ou o no próprio cabeçote do motor. m Essa válvula é essen ncial no caso de obstrução do filtro i ou pela p falta de manutenção. m pelo uso incorreto, Por isso, recomendamos aos ap plicadores que e consultem a tabela de aplicação antes d de instalar qualquer filtro. No N caso de insstalação incorreta, utilizando o um filtro sem m a válvula an nti-retorno num m sistema de ffiltragem comp pleta, corre-se e o risco em do óleo e fundir o motorr, caso a manutenção não sseja feita corre etamente. de obsttruir a passage

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os Componente es do Sistema de Lubrificação do Moto or

Bomba a de óleo Responssável pelo forn necimento de óleo ó sob press são para toda as as partes do o motor que o requerem. Filtro de d sucção Encon ntra-se localiza ado na entrad da da bomba de d óleo e tem como função proteger a bo omba contra partículas grandes que pode em causar um desgaste exccessivo. Válvvula de alívio de pressão do o óleo Serrve para regular o fluxo exccessivo de óleo o que geralme ente é bombea ado em maiorr quantidade que q a necessá ária. A p pressão excesssiva no motorr faz com que a válvula se abra a e permita a que o excessso de óleo retorne ao cárterr. É fundamental que seja feita a a manutençã ão da bomba de d óleo, para que q não ocorrra danos na vá álvula de alívio o, prejud dicando o funccionamento do o sistema de lu ubrificação, po odendo ocorre er deformaçõe es no filtro de óleo. ó Os Filtro os Bosch são fabricad dos para supo ortar até 5 vezzes mais que a pressão norrmal do sistem ma de lubrificaç ção do motor. D Detalhes de Funcionamen F nto

Fontte: Bosch

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os Filtro os de arr Os filtros de ar sseparam e eeliminam ass partículas contidas no o ar aspirad do e cuidam m para que ssomente ar ab bsolutamente limpo en ntre na camada de com mbustão. Deessa forma, eles evitam m o desgastee de moto ores e máqu uinas. Além m disso, os ffiltros de ar assumem u uma série de outras tarefas, como o por exem mplo: a aten nuação de ruídos de asspiração e a regulagem de ar frio/q quente.

Fontee: Mann Filteer

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os Desscarbon nização o do mo otor

Desccarbonizar o o motor sign nifica retirar o excesso de depósitos de carvãão resultanttes da queim ma de combustíveis fó ósseis ( Gaso olina/Diesell ), mais aceentuado em m motores se em gerenciamento eletrônico d de injeção d de combusttível. O álco ool também gera onização, em menor grau de preo ocupação, m mas gera. carbo A queima sucessiva de óleo o lubrificantte ( sim, porr mais perfeeita que seja a vedação o dos anéiss, sempre há óleo no sistema de ccompressão o/explosão, vulgarmentte conhecid do como o cilindro/p pistão ), geraa carbonização de válvvulas, cabeçças de cilind dro, cabeçottes, e a suaa incandescência devid do à temperratura da exxplosão anteerior, pode fazer com q que a mistu ura Ar/Com mbustível iniicie um proccesso de de etonação an ntes da igniçção da vela... À este processo errôneo de d detonação, chamamos de "Pré‐Ign nição" que p pode vir a danifficar varias partes do m motor, espeecialmente aa cabeça do o cilindro, m muitas vezess furan ndo‐o ou fundindo. O Pro ocesso de d descarbonização é relattivamente ssimples em todos os sistemas ( Carburados e injetados ). U Usa‐se um p produto específico cham mado de "Flushing" ou u purgante, que ccom o moto or em funcio onamento é é liberado ju unto ao com mbustível, próximo à linha de alimenttação do mo otor. Em contato com o o combustívvel ele se dilui e pirado pelass câmaras d de combustãão ( Pistão iindo do PMS ao PMI ) ee detonado o é asp

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os pelass velas de iggnição... O rresultante d do uso do "fflushing", é que o carbono aderido o nas peças citadas, vai aos pouccos se desprrendendo "d desmanchando" pelo p processo quím mico exercid do pelo prod duto de limpeza, muito o parecido ccom um "deetergente" q que vai dissolvendo a gordura d da louça, mas nesse caso é o carbo ono ou carvvão é que vaai send do dissolvido o, e definitivvamente "q queimado" em conjuntto com o produto e comb bustível, pro omovendo a limpeza d do conjunto o motriz sup perior. Já a p parte de baixo, entend dida como áárvore de manivelas, caarter, bomb ba de óleo, neceessita de um m óleo especcial, com po oder deterggente para q que seja lim mpa, sempre e em conju unto com a limpeza daa "rede" do pescador do carter, qu ue pode enttupir‐se e impo ossibilitar o perfeito funcionamento da bomb ba de óleo ee danificar/ffundir o mo otor.

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os Polimentto e crisstalizaçção Por FFabrício Sam mahá Ilustrração de Riccardo de Krrishna

Ence erar ou cristtalizar? A aplicação de ccera protegee a pintura das dilataçõ ões causadaas pela variação de temp peratura, faacilita as pró óximas lavaggens e consserva o brilh ho. Plásticos pintados, como o pára‐choq ques, tambéém podem recebê‐la. EEsses cuidad dos não são o muito diferrentes para as pinturass comum, m metálica e pe erolizada, m mas a primeeira requer enceeramento m mais freqüen nte, pois suaa proteção de fábrica éé inferior. É imp portante differenciar o enceramen nto, que pod de ser feito a cada lavaagem, do polim mento. Este último é effetuado maanualmente ou por máquina, com cera ou maassa abrasiva, e destina‐se a rem mover a pintura já queimada ou m manchada. U Um carro co om a ura bem‐con nservada, eencerado co om freqüênccia e não su ubmetido a condições pintu climááticas rigoro osas – sol in ntenso, sereeno, maresia – pode paassar várioss anos sem aa neceessidade de polimento.. Polir em deemasia desgasta a pinttura e podee fazê‐la che egar à tintta de fundo o quando o método forr mesmo ne ecessário (para disfarçaar um risco, por exem mplo). A crisstalização, q que se tornou tão com mum nas graandes cidades, é um prrocesso de proteeção da pintura por meeio de apliccação de ressina que se assemelha a um vernizz. A carro oceria não d deve conterr riscos ou m manchas, qu ue vão aparrecer sob a camada proteetora e terãão sua remo oção dificulttada. Fonte: Auto Esp porte

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os Alinh hamentto e balanceamento o

Quan ndo o moto orista leva o seu carro p para o balan nceamento dos pneus, na verdade e o que os téécnicos fazeem é realizar o equilíbrio entre pne eus e rodass, para que h haja compe ensação no co onjunto. O mo otorista devve balanceaar o carro a cada 10 mill quilômetro os. Se não ffor tão disciplinado, pode notar a necessidadee de realizaação do servviço quando o o volante começa a trepidar. E o aalinhamento o? Esse tam mbém deve sser feito a ccada 10 mil quilômetro os, mas tem outra funçãão no veícu ulo. Ele "organiza" o graau de abertura e fechaamento das rodas. Paraa perceeber se o caarro precisaa ou não serr alinhado, basta notarr se há desggaste irregular dos pneu us, se o volaante está fora de centro e se os pn neus vivem cantando n nas curvas. "Nad da impede q que os dois serviços sejjam feitos ssimultaneam mente, paraa a prevençãão de prob blemas maio ores e mais graves". Dicass:

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os Os pneus, mesm mo que bem m conservad dos, devem ser substitu uídos depois dos 80 miil ômetros. quilô O mo otorista devve fazer o ro odízio de pn neus, trocan ndo os da frrente pelos de trás e viice‐ versaa, para que não haja m muita diferen nça de desggaste entre eles. O ideeal é calibraar os pneus do carro um ma vez por semana. Caada veículo tem um número específico ‐ que deve ser reespeitado ‐ para a calib bragem, nem m acima nem abaixo do valor especificado pela montado ora. Tomand do esses cuiidados, o m motorista evita que os p pneus aqueeçam muito e tenham sseu desemp penho preju udicado e su ua vida útil encurtada.

Alin nhamento o e balancceamento: além do volante rreto e livree de trepidação Apessar de ser po ossível enco ontrar o serrviço com faacilidade, a técnica req quer atenção a detalhes para a perfeita afiinação do veículo. A necessidade d de alinhar a direção e b balancear ass rodas de u um veículo pode ter divversas causaas, como, p por exemplo o, a reclamaação de um condutor sobre trepid dações e mu udanças da trrajetória ao trafegar, ao o se efetuar reparos ou u substituiçção de comp ponentes daa suspensão e direção, após o impacto eem um buraaco ou colissão com outtro veículo, entre outraas causas. Apóss a orientaçãão do instru utor técnico o Robson Brrosler, da esscola Senai Conde José é Vicen nte de Azevvedo, localizzada no bairro do Ipiranga, em São o Paulo, ficaa evidente q que a tareffa é muito m mais compleexa e delicaada do que p parece. Transmitiremo os algumas d dicas de in nspeção e m manutenção o para o perrfeito alinhaamento e baalanceamen nto em veículo automotor.

Evollução Os au utomóveis m mais antigo os, das décadas de 1970 e 1980, permitiam em sua maio oria o ajustte fino de caambagem, ccáster e con nvergência, a exemplo dos modelo os Corcel, B Belina, Del R Rey, Opala, Caravan, en ntre outros. Com o passsar dos ano os, os único os ajustes m manuais possííveis (que d dispensam o o auxílio de “ciborgs”, rrepuxadorees e macaco os hidráulico os) são convvergência e divergênciaa (ou convergência neggativa).

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os As caaminhonetees médias e caminhõess permitem no eixo diaanteiro os trrês ajustes (cam mbagem, con nvergência e cáster) po or causa da utilização ssevera em ccomparação o aos automóveis, e q que requer cconstante m manutenção o para poup par o restan nte do conju unto (rodaa, rolamenttos de roda,, pivôs, entrre outros). Podee ocorrer também de u um veículo p possuir maior quantidaade de recursos no eixo o traseeiro, a exem mplo do Ford d Fusion, qu ue disponibiliza converrgência e caambagem, aao contrário do eixxo dianteiro, que disponibiliza ape enas convergência.

Balaanceamen nto As diicas do alinh hamento taambém valeem para o balanceamento, somada as condições geraiis da roda, q quanto a am massados, ttrincas, ferrugem, empenamentoss, entre outros. Dica:: Ao utilizar a máquina de balanceeamento, evvite martelaar o peso naa lateral da roda. Apen nas encaixe‐o na bordaa com as mããos, rode a manivela e após confirrmar o local correeto, retire aa roda do eq quipamento o e, aí sim, aaplique o im mpacto (marrtelada) neceessário. Estaa ação preseerva os senssores do eixxo, localizad dos na partee interna do o equip pamento. umbo com ggarras podeem ser aplicados em ro odas de ferro, porém ass rodas Os peesos de chu de ligga leve exiggem pesos ccom cola du upla face, a ffim de presservar a região das bord das e melh horar a estéética. otors Fonte: Web Mo

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os Manu utenção o de ar condiccionado o

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Nessse calor trem mendo, em um carro seem ar cond dicionado, fiica impossívvel rodar co om os vidro os completaamente fechados. Todo os nós sabem mos que vid dros fechad dos trazem mais seguraança em rellação à roub bos, princcipalmente em semáfo oros. Além d disso trás m mais privacid dade e algum mas outras vantaagens. Assim m como tod do equipam mento autom motivo, o arr‐condicion nado veiculaar requer allguns cuidaados. Veja aabaixo algum mas dicas p para manterr seu ar‐con ndicionado sempre funciionando de maneira efficaz: Se esstiver muito o calor denttro do carro o, é recomendável abrir todas as jaanelas e deixar o apaarelho ligad do na tempeeratura maiis baixa e co om o máxim mo de ventillação por aproximadamen nte um minuto, antes d de sair com os vidros feechados. Mesm mo durantee o inverno e nos perío odos em que e o aparelho o não é muito utilizado o, devee‐se acioná‐lo algumas vezes durante a semana, para evitar danos n no compresssor e lubrificar o sisteema. Procure manterr o condensador (peça cilíndrica co olocada à frrente do rad diador) o m mais limpo o possível, p para garanttir a máximaa eficiência do sistemaa. A maanutenção éé simples e relativamente barata, resumindo‐se a uma rrevisão por ano. Nesssa ocasião, d deve ser verificado o estado das m mangueiras do sistema, além da trroca do filtro secador e da recarrga de gás, sse necessárrio. A reccarga pode ser feita com dois tipo os de gás: o R12 e o R13 34a (que nãão agride a camaada de ozôn nio e funcio ona com maior pressão o e eficiênciaa). Os caarros sem ar‐condicion nado podem m receber o equipamen nto, mas alggumas adap ptações são necessáriass: é preciso trocar o radiador e, em m alguns caasos, as mollas

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os da su uspensão diianteira, po or causa do aaumento de e peso supo ortado pelo eixo diante eiro. Os preços variam m conformee cada tipo de carro, asssim como a instalação o e a especificação do os componeentes do sisstema. Fonte: Carsale

Dicas paara mante er a qualid dade do arr‐condicio onado automotivo

O ar‐condicionado automotivo, tão requisitado no verão e esssencial aos motoristas que só se ssentem seguros com os vidros fecchados, funcciona à basee de gás de refrigeraçãão e merecce atenção eespecial. Ao con ntrário do q que muitos costumam dizer, o gáss não gasta nem envelh hece, embora não esteja livre de vazzamentos (q que, aliás, ssão bastante e comuns eem nossos p pisos para láá de aciden ntados). Tan nto quanto o carro, o aar‐condicion nado tambéém merece cuidados especiiais e, para funcionar b bem, deve ser ligado pe elo menos u uma vez por semana. os, mas também são co omuns Cerca de 70% doss problemass deve‐se a vazamento reclam mações a resspeito da paarte elétricaa e carga exxcessiva de gás durantee a manutenção, o que pode ser exxplicado por desinform mação do prroprietário ee serviços n não qualificaados. Por essse motivo, nada mais iindicado qu ue instalar o os equipameentos adequados e, sempre, procurrar um local onde mecânicos de ar sejam responsáveis p pelo serviço o. odem melho orar o funciionamento do ar‐condicionado e ttambém a vvida Algunss hábitos po dos motoristas. De soll a sol – Dep pois de deixxar o carro eestacionado o sob o sol fforte, nada pior que enfren ntar aquele calor dentrro do veículo. Muitas vvezes, o mottorista fecha imediatam mente os vidrros e liga o ar. O ideal éé deixar os vidros aberrtos por algu uns minuto os, com o ar‐ condiccionado ligaado, e depois fechá‐loss. Assim, o aar quente é dissipado, d dando lugar ao ar mais frio. Outra dúvida com mum diz respeito à utiliização corre eta da recirculação. Essse recurso do automóvvel e ainda impede quee o ar extern no propiccia um resfrriamento maais rápido d entre no carro, o que é ideall para situaçções de trân nsito pesado, com muiita fumaça e e poluição. Porém, a recirculaçção deve ficcar ativa cerrca de quinze minutos e depois desligaada, evitand do a sobreccarga do equ uipamento..

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os O equ uipamento de ar‐co ondicionado é o me esmo paraa todos oss modeloss de carro o? ulos 1.0. O aaparelho de ar‐condicio onado Picapees, sport‐utiilities, sedãss, carros dee luxo, veícu é igual para todoss? Não. Na verdade, a diferença e está nos modelos 1.0. P Para todos o os outross, os equipaamentos são o similares. Nos carros 1000, o com mpressor teem que ser menorr para que n não aumentte muito o p peso do veíículo nem altere o rend dimento. Algunss especialisttas aconselh ham os proprietários d de modelos 1.0 a comp prar o veículo com ar‐condicion nado de fábrica. Tudo p para evitar q que tenham m dor de cab beça na horra que muitas vezes, as oficinaas não resolverem instalar o aparelho no merccado paralelo, já que, m utilizam o compreessor corretto e, por issso, todo o fu uncionamen nto do ar (ee até mesmo o do carro) fica comprometido. Menos potência –– Se, por exxemplo, o compressor não for adeequado, o carro pode p perder potência qu ue o motorista corre o risco de ficar na mão eem pleno trrânsito. Isso o tanta p mesmo. O carro p pode parar no meio daa rua por falta de potên ncia. Daí o p perigo. Dica: p preste atenção no funccionamento o do ar‐cond dicionado d durante o an no inteiro. Procurrar os probllemas só du urante o verrão pode caausar ainda mais dificuldades: as oficinaas ficam lotaadas e o serviço não é tão atencio oso quanto poderia serr.

Ar‐‐condiccionado o: falta de maanutençção pode causar d doença s

O ar‐condicionado no carro ttem um uso o muito maior do que o o previsto, u uma vez qu ue trabalha o ano to odo, indepen ndentemen nte da temp peratura extterna. Esse excesso de u uso exige muita atençãão à manute enção. Se nãão for bem feita, a utilização do equ uipamento oferece risccos à saúdee dos ocupantes. “Quan ndo não é feeita a manuttenção do aar‐condicion nado, pode ocorrer acú úmulo de su ujeira dentrro do sistem ma e isso au umenta a occorrência de fungos e áácaros, que e desencadeeiam processsos alérgico os e infecçõ ões respirattórias”, dissse o médico o da disciplina de pneumologia da UNIFESP Ciro Kircheenchtejn à reportagem da Agênciaa AutoInform me. Um do os sinais de que o ar‐co ondicionado o precisa ser vistoriado o é quando o ar cheira a

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os mofo. Segundo o dr. Ciro, aléém do cheirro, é possível perceberr que o ar está sujo porr do nosso co orpo. “Se ao o ligar o ar‐ccondicionad do a pessoa começa a ttossir, algunss sintomas d fica co om o nariz eentupido, esspirra ou seente irritação nos olhoss, é sinal de que o ar ou u está sujo, o ou está send do usado daa forma erraada”, diz. O mau u uso do ar‐‐condicionado também m pode preju udicar a saú úde, mesmo o que a manuttenção seja feita freqüentementee. “Quando usamos o ar‐condicion nado por lon ngos períod dos de temp po, o ar fica viciado. Po or isso, é importante ab brir as janellas de temp pos em tempo os para fazeer o ar circular”, ensina o dr. Ciro. A regra valee tanto paraa o ar quente quanto o para o ar frio. disso, ele exxplica que o o ar‐condicionado deve e estar sempre direcion nado para ccima, Além d para eevitar o conttato direto com possívveis impurezzas presentees no ar. Ou utra dica é lligar o ar‐con ndicionado p pelo menoss uma vez por semana, para imped dir o acúmu ulo de sujeirra. A man nutenção deeve ser feitaa pelo meno os uma vez por ano ind dependenteemente da quilom metragem d do carro e daas horas dee uso, confo orme recomendação do o mecânico Dorivaal Cuestas, d da oficina W Winter, de São Paulo, especializadaa em manutenção desse tipo dee equipameento. Tanto que algumas montado oras recomeendam a manutenção por quilom metragem ro odada. A GM M sugere a limpeza do o ar‐condicio onado a cad da ano ou 1 15 mil quilôm metros. Reco omenda‐se a troca do filtro e a ve erificação do os vazamen ntos. Fonte:: Webmotors

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os Troca de fluiidos do o Sistem ma de aarrefeccimento o Os motores de combustão interna, ou sejaa, motores q que queimam m combustívvel, seja elee gasolina, áálcool, gás n natural, gás de co ozinha, óleo o diesel, enffim, combusstíveis que literalmeente explodem dentro do motor, ggeram uma enorme q quantidade e de calor, em função d destas explo osões contínuas. Por mais que tenham m evoluído ao longo do os anos até é hoje, os m motores de ccombustão interna aind da são ineficentes quando têm qu ue converte er a energia químicaa em força m mecânica. C Cerca de 70% %* da energgia da gasolina convertte‐se em ccalor quando é queimada. A funçãão do Sistem ma de Arrefeecimento era colocar e este calorr que está n no motor paara fora, parra o ambien nte. Somentte 30%* da energia gerrada é convvertida em fforça mecân nica. Hoje em dia tiram mos mais pro oveito destee calor, mas o sistema de arreffecimento d deve recebeer mais aten nção do mo otorista. * valoress aproximad dos Antigam mente, a solu ução era sim mples: a águ ua circulavaa por túneis dentro motor, aabsorvia o ccalor e depo ois passava pelo radiador que sem mpre recebia vvento, seja pelo movim mento do caarro, ou pelo o ventilador (ventuinha), resfriando a água novamentee.Com o passsar do tem mpo, manter o mo otor a uma ccerta tempeeratura pod deria descobriiu‐se que m melhoraar sua eficiência. Então o Sistema ffoi aperfeiçoado de mo odo que sua função ago ora é aquece er o motor o o mais rápid do possível e mperaturas m mais altas, ffazem manter aa temperatura no nível ideal. Tem com que as parttes metálicaas tenham m menos atrito e com que o óleo lub brificante flua melh hor entre esstas partes. Com melho or fluxo de ó óleo este taambém ajud dará na absorção de caalor, e por isso, surgiram os radiad dores de óle eo: para ressfriá‐lo também. Fluíd dos de arreffecimento. Hoje, a maioria dos motorees têm maio or eficiênciaa operando na faixa dee 115ºC a 13 35ºC. Logo o, se a água ferve a 100 0ºC, não é u uma boa idé éia utilizar somente águ ua. Então, ccomo fazerr? A com mbinação ccorreta é: ággua + aditivo + pressão o, variando eesta mistura, conforme e a localização ondee veículo ro oda.

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os Para obter esta eficiência, éé necessário o que todoss os componentes esteejam funcionando ermostática, tampa do reservatóriio correetamente: ssensores dee teperaturaa, válvula te supleementar e, claro, o eletroventilador (ventuinha). Em ccasos de em mergência, n nunca deixee o motor m morrer de seede. Se preccisar, comp plete com água da to orneira e pro ocure o seu u mecânico nos próxim mos dias parra evitar prob blemas maio ores. O líquido de arrefecimento o, normalmeente, é com mposto de ettilenoglicol ou propilen noglicol que ffazem aumeentar o pon nto de fervu ura (ebulição) e diminu uir o ponto d de congelam mento (fusãão), permitindo que os motores fu uncionem normalmente em tempeeraturas maais elevaadas. Os aditivos podem ser encontrados já d diluídos em água ou ain nda concen ntrados em d diferentes p proporções, que são infformadas no rótulo da embalgem. Cabe à você e ao seu m mecânico veerificar qual a mistura correta de água e aditivo para o m motor do se eu veícu ulo. Esta infformação esstá no manu ual do proprietário. O qu ue deve‐se e entender po or “ÁGUA” neste caso o? Deveemos entender por águ ua o componente H²O. A água quee encontram mos na torn neira, tem diversos ou utro compon nentes com mo flúor e cloro. A águaa mineral também não é pura e mu uitas marcass são até radioativas. C Confira nas embalagens de água m mineral. Então a água qu ue deve ser usada nos ccarros é a “água deionizada” conh hecida nas o oficinas como o “água de bateria”, po ois a água d de bateria possui características nãão corrossivvas, ideall para o con ntato com as partes meetálicas do m motor. Aditiivos falsos Assim m como exisstem pessoas corretas, também h há pessoas d dispostas a ganhar dinheiro passaando outros para trás. Então sempre use um ma marca dee aditivo quee você ou se eu mecâânico conheeça, e desco onfie do preeço muito b baixo. Um teeste muito ssimples pod de ser feito usando o d densímetro: um aparelho parecido o com um ggrande contta‐gotas, qu ue toda oficina deveeria ter, parra medir a p proporção d de aditivo na mistura, eentre outrass boa o funçõ ões. Além m das marcaas de aditivo o já consagrradas, algun ns fabricanttes de radiadores tamb bém comeercializam aaditivos de q qualidade, u usando marrca própria.. As montad doras ainda dispo onibilizam ssuas própriaas marcas deste produtto nas conccessionáriass (agências). os Mito Muitta gente acrredita, até h hoje, que a aplicação de aditivo po ode corroerr partes do ssistema de arrrefecimentto. Você colloca o aditivvo e começam a aparecer vazameentos.

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os Um dos componentes dos bo ons aditivos é o detergeente, que re ecolhe uralmente sse formam ccom o temp po, a sujeirra e a fuligeem que natu mantendo‐as em ssuspensão. Basta verifficar a coloração do líqu uido para veer quanta su ujeira está p presa a ele. Se a cor do o líquido do o reservaatório estiveer com cor de ferrugem m ou muito escura, é p porque há muiitas impurezas. Assim ccomo o óleo o do motor que tende a ficar e arrefecimento tambéém deve serr escuro com o accúmulo de impurezas, o líquido de trocaado periodiccamente. Mas se você só utilizava ággua da torneeira, a ferrugem acumu ulada nas peeças do motor será remo ovida pelo aaditivo; e essta ferrugem m acumulad da poderia eestar imped dindo algum m vazamento. Quaando for rem movida, preepare‐se para o vazamento. O adittivo fez a su ua o sistema de arrefecim mento. Logo, a culpa do o vazamento o ou da corrosão partee e limpou o de allguma peça não é dele. É sua! Dicass Como o líquido de arrefecimento é maantido sob p pressão den ntro do mottor, o nível não nível a cada semana, é porque o m motor está devee baixar. Se precisar completar o n perdendo o fluíd do de algum ma forma, q que pode nãão ser visíveel. Nunca co omplete o n nível até a bocca do reservvatório. Resspeite a indicação de n nível máximo inscrita em relevo naa peça. Se prrecisar trocaar a tampa do reservattório, obserrve qual a pressão de funcionamento dela.. A tampa co ontém umaa válvula que alivia o sistema no caaso da presssão aumentar muito, para proteger as ved dações do m motor. Cadaa carro tem m sua tampaa correta!

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os Lim mpeza d de bicoss injetorres Segu undo a ANP (Agência Nacional de P Petróleo, Gás Natural ee Biocombu ustíveis), cerca de 30 0% a 40% do álcool com mercializado no Brasil é adulterad do e a porceentagem paara a gasolina é aindaa maior. Refflexos destee comportam mento podeem ser perccebidos noss bicoss injetores.

O qu ue é bico injjetor ‐ É um m componen nte do sistema de alimeentação do motor. A válvu ula injetora,, que é cham mada popularmente de e “bico”, tem a função o de pulverizzar o comb bustível no coletor de admissão o ou diretame ente na câm mara de com mbustão. No os moto ores à gasollina, os “biccos” funcion nam por me eio de eletro oímãs, comandados po or uma central elettrônica. São o componen ntes de extrrema precissão, pois do osam o comb bustível de acordo com m a necessid dade do mo otor, desde a marcha leenta até os regim mes de potêência máxim ma. Quan ndo fazer a limpeza do os bicos inje etores Auto omóveis quee possuem d determinad dos histórico os têm prob babilidade d de terem se eu desempenho co omprometid do em funçãão dos bicoss injetores. Destacamo os as seguin ntes situaações: •

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Abasteciimento prolongado com m combustível adulterrado, cujos ssintomas sãão o funcionamento irregulaar do motorr o consumo ele c evado o perda de po p otência o dificuldade d d de partida aa frio. Outro prroblema corrriqueiro é o entupime ento do “bicco”, devido ao acúmulo o de partículaas no seu filtro ou bloq queio (abertto ou fechad do), provoccado pela entrada de corpos eestranhos eem seu interrior.

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os Uso o de nitrrogênio o para caalibração de pneus

O conceito da utilização do o nitrogênio o no enchim mento de pneus não é n novo, sendo o este haria civil, aeronáutica,, aviação usado há já basttante tempo em pneuss de engenh mula 1. comeercial,militaar e na Form Hoje em dia, a u utilização do o nitrogênio o alarga‐se a todas as aaplicações n no ramo, de evido princcipalmente ao aumento do tempo o de vida qu ue proporcio ona aos pneeus, assim ccomo ao m menor consu umo de com mbustível e m maior segurança rodovviária. O nittrogênio (N2 2 – vulgarm mente conheecido por azzoto) é um dos gases q que compõe em a atmo osfera. É um m gás seco, inerte, não inflamável,, cuja moléccula é cinco o vezes maio or que aa do oxigên nio.A grandee vantagem do nitrogênio tem a vver com o faato de a suaa moléécula ser maaior que a d do oxigênio..Característtica muito vvantajosa naa medida em m que o os gases migram através da borraacha ‐ razão pela qual o o interior do os pneus é revesstido com u uma camadaa butílica, q que visa prevenir que o o ar se percaa. No caso d de existir uma falhaa nessa cam mada (por uma reparaçção mal efettuada, por eexemplo), o o ar perde‐se três a quatro vezees mais rapiidamente que o nitrogênio. Algumas vantaggens importantes na uttilização de nitrogênio para calibraação de pne eus: Aum mento do tem mpo de vid da do pneu ‐ Pressões mais corretas, durante maiss tempo ‐ Menos oxidaçãão interna

Co onheccendo o um p pouco mais de prroduto os Menor consumo o de combu ustível ‐ Menos resistên ncia à rodaggem, menos aquecime ento Maio or segurançça ‐ O n nitrogênio é inerte, e nãão é combu ustível Maiss ecológico ‐ Um ma vez que rreduz consu umo extra de combustíível derivados de presssões erradass ue dizem os fabricantes de pneus O qu Bridggestone USA A: (...) Nitro ogênio não ccausa corro osão no aço ou no alum mínio nem degrada a borraacha... Nitro ogênio ajudaa‐o a mante er a pressão o correta do o pneu. Conttinental: (...) Nitrogênio o reduz o rissco de auto o ignição e aa deformaçãão dos pneu us em ccaso de sobrreaquecimeento... Mich helin USA: (....) Apóia o uso de nitro ogênio, baseado na suaa capacidad de de retenção da prressão por u um longo período de tempo. Toyo o Tyres: (...) Pneus cheios com nitrrogênio aqu uecem meno os do que o os pneus che eios com ar... O nitro ogênio tem uma difusãão mais lentta nas pared des dos pneeus ou câmaaras‐ de‐ar. Fonte. altaroda