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SUMÁRIO
EDIÇÃO 116 04 editorial
E nós conseguimos!!!
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destaques Notícias ABRAC e GMB
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marketing A mulher e sua relação com o carro jurídico Controle de jornada dos Vendedores Externos
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auditoria Porque não recear uma auditoria
conjuntura
Mitos e verdades 2013
garagem Oldsmobile “88” e seu motor Rocket
26 pos-vendas
Ressonância magnética da revisão Chevrolet
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Em Rede
Marketing
PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO: PRESIDENTE DA DIRETORIA EXECUTIVA: VICE-PRESIDENTE ADMINISTRATIVO: EDITORA E JORNALISTA RESPONSÁVEL: CONSELHO EDITORIAL: PUBLICIDADE: EDITOR DE ARTE: EDITORA: PRESS-RELEASES:
Jurídico
Garagem
Pedro Segundo Seleme João Batista Simão Cláudio Nagao Fiorella Fatio - MTB/SP 15.347 – imprensa@abrac.com.br Pedro Segundo Seleme; João Batista Simão; Claudio Nagao; Décio Farah; Olga Stow; Armando Boscardin; Jorge Ibrahin Khalil e Antonio Carlos Gallerani Pelegrina Ana Tetti – publicidade@abrac.com.br Paulo Pacheco DPI Editora – Tel.: 11 3207-1617 Enviar para imprensa@abrac.com.br
É permitida a reprodução total ou parcial desde que citada a fonte. As matérias assinadas não refletem necessariamente a opinião da ABRAC.
ABRAC – Associação Brasileira das Concessionárias Chevrolet Av. Dr. Arnaldo, 2012 - São Paulo Tel.: 11 3872-1800 – Fax: 11 3872-9202 www.abrac.com.br
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EDITORIAL
E nós conseguimos!!! Um novo ano bate às nossas portas. E como sempre acontece, e agora mais do nunca, as esperanças são renovadas. Faz parte de nós sempre querer mais e melhor. Somos empresários, somos responsáveis por nossas famílias, nossos funcionários e muitas vezes pelo sucesso dos nossos amigos. É natural desejar que 2014 chegue com toda sua plenitude, trazendo em sua bagagem esperanças de novas conquistas. Mas não posso me furtar de falar deste último ano. Nada diferente de tantos outros que já vivemos. Perspectivas pessimistas, perspectivas otimistas. Análises e opiniões sobre a conjuntura econômica nacional e mundial marcantes. Meses de vendas melhores. Meses de vendas menores. E, de todos os anúncios e previsões, tem uma coisa certa e verdadeira: nós concessionários conseguimos atravessar esse mar de turbulências e as dificuldades deste mercado competitivo! É certo que em alguns momentos sacrificamos nossas margens, porém terminamos positivos. Mas chegamos ao final do ano com mais profissionalismo, ou seja, ouvimos menos e fizemos mais. E a palavra cautela foi - e deve ser - o norte da nossa gestão de negócios. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS CHEVROLET
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Para 2014, copa do mundo e eleições devem movimentar todos os setores brasileiros, inclusive o nosso. Então, mais do que nunca, olho na gestão do negócio. Atenção para as coisas que realmente importam, descarte o restante.
“
O futuro é uma história que começa a ser escrita no momento que iniciamos uma ação.
Não me cabe aqui ensinar a ninguém e muito menos fazer previsões. E para isso temos uma matéria escrita pelo economista e jornalista Fernando Calmon que nos mostra os mitos e verdades de 2013 e o que nos espera em 2014. Essa edição também traz o que a nossa Associação vem fazendo nestes últimos meses. Fala da questão de auditoria e de como seus relatórios devem ser bem aproveitados para melhorar os processos internos das concessionárias. Traz também uma análise da mulher com o carro, pois não podemos esquecer que hoje elas têm um forte poder de decisão. Além de ações vitoriosas de concessionárias. Mostra também questões trabalhistas e muito mais. Mas como presidente devo - e quero - defender os nossos interesses. Certamente teremos mais um ano de novas negociações junto à GMB e aos Serviços Financeiros (GMAC). Isto faz parte do nosso cotidiano. Aqui quero fazer um parêntese e agradecer ao Conselho e Diretoria da ABRAC, que em todos os momentos nos quais estivemos juntos nas decisões, à GMB, que sempre procurou nos escutar e, dentro do possível, procurou atender às nossas solicitações. E aos Serviços financeiros (GMAC) que também encontrou alternativas para amenizar alguns impactos deste ano no nosso negócio.
”
No mundo empresarial aprendemos que o otimismo é a base do sucesso. Então vamos começar o ano novo com otimismo e motivação. Vamos encará-lo como uma meta a ser cumprida. Acreditemos nisso e façamos acontecer. Viva no presente. Do passado, que ficou para trás, traga apenas as lições apreendidas. O futuro é uma história que começa a ser escrita no momento que iniciamos uma ação. Então o novo ano que se anuncia pode ser o palco de muitas realizações e conquistas. Assim, meu único desejo para vocês é: Feliz 2014!!! E que a união de nossa Rede Chevrolet nos torne todos os dias mais fortes e mais vitoriosos. Que Deus abençoe às nossas famílias, nossos funcionários, nossos amigos e a quem estiver lendo essa mensagem.
Muito obrigado! João Batista Simão Presidente da Diretoria Executiva - ABRAC www.abrac.com.br
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DESTAQUES
A partir desta edição, teremos uma sessão com as principais notícias que foram destaque no bimestre.
Notícias ABRAC A ABRAC tem realizado reuniões regionais com o objetivo de estreitar a relação Rede e Associação, além de ser uma oportunidade ímpar para troca de ideias. Em todas as reuniões realizadas, São José do Rio Preto / SP (interior paulista) e em Porto Alegre (RS); Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF), presentes os diretores regionais e o superintendente da ABRAC.
Realizou-se na sede da ABRAC uma palestra do BNDES - Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social, sobre as linhas de financiamento disponíveis no BNDES e quais poderiam ser contratadas pelas Concessionárias Chevrolet, sendo elas: BNDES Finame, BNDES Automático e o BNDES Finen, bem como detalhes do Programa Cartão BNDES.
Por iniciativa da presidência, a ABRAC realizou uma reunião com várias Associações de Marca, visando conhecer as melhores práticas de cada entidade, com o objetivo de aprimorar os serviços prestados a seus associados.
A Central de Treinamento da ABRAC continua a todo vapor, realizando cursos abertos, como nas próprias concessionárias (in company). Neste último bimestre aconteceram workshops em Belém (PA); em Belo Horizonte (MG); Pontal (PR) e em São Paulo (SP).
Participação da ABRAC no Seminário Autodata - Perspectivas 2014. Na ocasião, Décio Farah, superintendente da ABRAC participou como palestrante do painel “Rede: fortalecimento das Associações”, em conjunto com o presidente da Abrahy, Daniel Kelemen e José Maurício Andretta, presidente do grupo Andretta. O superintendente reafirmou que as associações de Marca devem ganhar força no país, e que essa tendência resulta da necessidade de união com a montadora, para defender interesses comuns, principalmente em decorrência da alta competitividade de mercado.
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Notícias GM A General Motors do Brasil foi eleita a “Montadora de Automóveis e Comerciais Leves” de 2013, por um júri especial da revista AutoData. A empresa conquistou o prêmio pelo segundo ano consecutivo, já que havia sido a vencedora desta categoria no ano passado.
A General Motors do Brasil e o Banco GMAC comunicaram ao mercado brasileiro o lançamento da nova marca Chevrolet Serviços Financeiros. Isso foi possível após a GM Financial, uma subsidiária integral da General Motors Company, concluir o processo de aquisição das operações de financiamento automotivo da Ally Financial no Brasil, que havia sido anunciado no último mês de novembro de 2012. O Banco GMAC é a entidade local da GM Financial. Ao completar a aquisição de todas as operações internacionais em uma negociação que envolveu cerca de US$ 4,2 bilhões, a GM Financial estará presente em 19 países, atendendo a mais 16 mil concessionárias e oferecendo serviços financeiros em mercados que cobrem 80% do território global de vendas da General Motors. A GM Financial soma ativos superiores a US$ 30 bilhões em todo o mundo
A Interbrac busca fornecedores que passam por um processo de cadastramento e negociação, buscando oferecer redução e/ou otimização de custos para a Rede Chevrolet
Para credenciamento junto à Interbrac, contate-nos através do e-mail: parceria@abrac.com.br Se sua concessionária tem alguma necessidade e/ou sugestão para credenciamento de empresas que ofereçam produtos ou serviços, envie sua demanda através do e-mail: parceria@abrac.com.br www.abrac.com.br
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MARKETING
A mulher
e sua relação com o carro Carro é uma máquina. Certo? Errado! Carro é um membro da família. É amigo. É o camarada de fé. É o parceiro de todos os momentos. Tem nome, tem apelido. Tem carinho. Toma banhos especiais. E recebe até pedidos de desculpas quando sofre alguma colisão, ou quando uma porta é batida mais forte. Parece exagero? Pode ter certeza que não. Pergunte a uma mulher e ela contará tudo sobre seu amigo camarada, ops, sobre sua relação com o carro!
Por Fiorella Fatio Vamos começar do início. Há algum tempo, a mulher era apenas uma mulher e ponto. Hoje (ainda bem) a mulher é empreendedora, decide, compra, briga por seus direitos, cuida da família, do seu trabalho, dá valor às suas conquistas e ao seu dinheiro. E como já se sabe, elas estão conquistando melhores e mais altos salários, tornando-se consumidoras importantes de produtos e serviços. Só para dar uma idéia, as mulheres controlam atualmente 70% das decisões de compra das famílias brasileiras, o equivalente a mais de R$ 1,5 tri.(1) No simpósio HSM Expo Management 2013, realizado na capital paulista, Michael Silverstein, sócio do Boston Consulting Group (BCG), mostrou que a renda das mulheres que trabalham aumentará o equivalente a US$ 6 trilhões em todo o mundo nos próximos cinco anos – passando de US$ 12,5 trilhões para US$ 18,5 trilhões. Esse valor de renda deve se somar aos US$ 29 trilhões que, atualmente, já são controlados por elas. Um público que representa 50% da força de trabalho mundial. 10
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Como ao longo de sua vida profissional na BCG, Siverstein entrevistou mais de 35.000 mulheres, ele tem acompanhado de perto a evolução da satisfação das mulheres quanto a produtos e serviços. E adivinhem quem apareceu em 7º. lugar nessa lista de opções mais reclamadas? O item carro!!! Isso mesmo, o amigo camarada, companheiro de todas as horas não está agradando tanto, principalmente no quesito serviço. E aqui vai um detalhe da pesquisa: uma mulher insatisfeita conta para cerca de 300 pessoas, enquanto que os homens contam para 10 pessoas. E nada de chamar a mulher de fofoqueira. Ao contrário: cuidado redobrado para não deixar estas consumidoras insatisfeitas, pois, até mesmo quando não são as compradoras finais, são elas que decidem a compra, além de serem fortes formadoras de opinião.TENTE MUDAR O TOM
Yes, elas dirigem MUITO bem!
“Esse carro é bom. É carro de mulher”. Quantas vezes já ouvimos essa frase. E, antes que algum engraçadinho
“
As mulheres controlam atualmente 70% das decisões de compra das famílias brasileiras, o equivalente a mais de R$ 1,5 tri.
”
já venha com alguma piadinha do tipo “claro, não sai da garagem”, vamos explicar o porquê dessa frase, com base em pesquisas feitas. Primeiro fato: as mulheres são mais cautelosas ao volante, e por isso pagam o seguro de carro mais barato que os homens - cerca de 5 a 10% a menos. E sabe por quê? Por que os homens são responsáveis por, em média, 71% dos acidentes de trânsito,segundo dados do DPVAT. Segundo fato: além de terem o poder de decisão na compra do carro da família, as mulheres também passaram a cuidar da manutenção do veículo. Uma pesquisa da Cinau – Central de Inteligência Automo-
tiva do Grupo Oficina Brasil, realizada na Grande São Paulo mostrou que 40% do público que frequenta as oficinas são mulheres. Os cinco serviços mais executados são injeção eletrônica, sistema de freios, embreagem, suspensão e troca de óleo. E essa mudança de público, que visita as oficinas nos últimos anos, trouxe uma série de transformações nas empresas que passaram a contar com sala para recepção para os clienwww.abrac.com.br
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LANÇAMENTOS MARKETING tes com café, revistas e até Internet, além de banheiro feminino, e outros detalhes que tornam o ambiente agradável aos olhos das consumidoras. Aqui cabe um porém, pesquisas feitas pela empresa especializada em marketing feminino, Sophia Mind, mostram que a maioria feminina ainda se sente insegura quanto às informações técnicas e delegam o “serviço” de levar o carro à oficina para amigos ou marido, pois sentem medo de serem enganadas. Esta aí uma oportunidade, que várias concessionárias já fazem, de criar clinicas de serviço ou cursos de mecânica, com o objetivo de criar vínculos de confiança com as mulheres. Até porque essa mesma pesquisa mostra que a confiança na marca é muito importante no momento da compra do produto e de serviços.
Elas estão mudando as tendências de mercado
É interessante avaliar as diferenças masculinas e femininas na compra de um carro. Ainda conforme a pesquisa da Sophia Mind, no quesito compra, saindo das características de pagamento, a confiança na marca (qualidade) foi mencionada por 44% das mulheres. Mais uma oportunidade para as Concessionárias Chevrolet que representam uma marca reconhecida pela sua tradição e confiabilidade. QUADRO 1 ACESSÓRIOS
ITENS ESSENCIAIS
Regulagem da altura do banco e volante
57%
Desembaçador do vidro traseiro
56% 51%
Rádio com MP3
43%
Abertura elétrica da mala e tampa do combustível
37%
Regulagem eletrônica do retrovisor
35%
Rodas de liga leve
27%
Bancos de couro
23%
DVD interno
18%
Quantidade de porta objetos
17%
Iluminação do porta-luvas
11%
Acabamento interno em tecido especial
10%
Retrovisor na cor do veículo
9%
Banco traseiro bipartido
8%
Bagageiro de teto
6%
Volante em couro
5%
ITENS DE SEGURANÇA
Air bag Freios ABS 48% Sistema antifurto 36% Sistema de auxílio para estacionamento 29% (sensores laterais e câmera traseira) Cinto de segurança traseiro de 3 pontos 26% Acentos especiais para crianças 20% GPS 20% Trava de segurança para crianças 19% Encostos de cabeça 6%
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t
Ar condicionado com temperatura digital
Direção hidráulica Travas elétricas Vidros elétricos Ar condicionado 4 portas Faróis de nebrina Câmbio automático Cor metalizada
Apesar de cores como prata e preto saírem bastante para elas, automóveis coloridos como amarelo, azul e vermelho são escolhas mais frequentes do que nas aquisições masculinas. Ou seja, design e beleza foram fatores essências. Os fabricantes, visando satisfazer esse público cada vez mais crescente, investem em pesquisas e projetos de veículos direcionados para chamar a atenção delas, seja no design, nas cores ou no formato de puxadores de maçanetas para abrir a porta dos veículos de modo com que não quebre suas unhas. Já a pesquisa da Sophia Mind foi além ao mostrar (veja no quadro 1) os acessórios e os itens mais valorizados pela mulher. Em resumo, se colocarmos homens e mulheres para falarem de carros, perceberemos aí as diferenças de como o automóvel é percebido por eles e elas. Enquanto os homens procuram um modelo potente e veloz, que se identifica com eles, elas querem um produto seguro, prático, com compartimentos diferenciados, design e cores modernas. Eles adoram o som do motor, tecnologia. Elas querem silêncio e praticidade. No carro deles não há quase nada; no delas, tem de tudo – de batom a peças de roupas, sapatos a guarda-chuva, de revistas a brinquedos... Então nunca se esqueçam. Mulheres precisam de uma abordagem diferenciada. Não usem termos técnicos para explicar a rebimboca da parafuseta. Sejam claros, diretos. Se possível, criem es76% paços especiais para elas. Mas 70% 65% principalmente, transmitam 60% sempre confiança. Porque 59% mulher é assim. Desconfia de 28% 26% tudo, mas na hora que acredi13% ta, é para sempre. E ela retribui com fidelidade. Palavra de 61% mulher! Fiorella Fatio - jornalista, Editora da Revista Abrac Em Rede e do Abrac Online Pesquisa realizada pela Sophia Mind e Boston Consulting Group
(1)
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JURÍDICO INDÚSTRIA
Controle de jornada dos Vendedores Externos Por Ricardo Sussumo Iwashita Em algumas cidades, algumas empresas têm sofrido exigências de Sindicatos e do Ministério Público do Trabalho para que tenham cartão de ponto dos trabalhadores externos, como é o caso dos vendedores, gerando inúmeras dúvidas quanto ao cumprimento ou não da exigência sindical e ministerial. A legislação trabalhista (CLT) prevê expressamente a condição dos empregados que exercem suas atividades fora das dependências da empresa, sem que se possa exercer fiscalização dos horários de trabalho no artigo 62, I. Assim, preceitua o artigo 62, I da CLT: “Os empregados que exercem atividade externa incompatível com a fixação de horário de trabalho, devendo tal condição ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social e no registro de empregados” A exceção acima transcrita se deve ao fato do empregador encontrar-se impossibilitado de controlar/ fiscalizar as atividades exercidas pelo seu funcionário que atua de forma externa. Nestes casos, ante a impossibilidade de controle da jornada pela empresa entendeu o legislador serem indevidas as horas extras e intervalo intrajornada. No entanto, o que se observa é que as empresas devem ter muito cuidado com a utilização dessa exceção legal, pois o simples fato dos vendedores exercerem atividades externas, não retira a responsabilidade do pagamento de horas extras, caso o empregado seja efetivamente fiscalizado. 14
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Logo, dois são os requisitos para enquadramento do funcionário na exceção do art. 62, I da CLT: a) Exercer funções externas, sendo a condição anotada na Carteira de Trabalho e na Ficha de Registro; b) Não haver controle da jornada pelo empregador. Cumprindo-se os requisitos acima, o entendimento dos Tribunais Regionais do Trabalho é no sentido de que são indevidas as horas extras nos casos em que o trabalhador externo: EMPREGADO VENDEDOR EXTERNO. CONTROLE DE JORNADA. INEXISTÊNCIA. HORAS EXTRAS INDEVIDAS. – A concessão de horas extras ao empregado que exerce atividade externa depende da comprovação de que a empresa, por algum meio, controlava a jornada do trabalhador. O que não ocorreu no caso presente, uma vez que as testemunhas revelaram que havia liberdade de horário e a meta que os vendedores tinham de atingir, em que pese demonstre o vínculo empregatício, não ca-
racteriza controle de jornada. (TRT-19 - RECORD: 293200000119006 AL 00293.2000.001.19.00-6, Relator: João Batista, Data de Publicação: 18/08/2004) HORAS EXTRAS. INDEVIDAS. MOTORISTA VENDEDOR. ATIVIDADE EXTERNA. Empregado que exerce a função de vendedor externo, não submetido à fiscalização e controle de horário por parte do empregador, não faz jus ao pagamento de horas extraordinárias, a teor do art. 62, I, da CLT. (TRT-7 - RO: 259009120085070031 CE 0025900-9120085070031, Relator: ANTONIO MARQUES CAVALCANTE FILHO, Data de Julgamento: 22/03/2010, TURMA 1, Data de Publicação: 23/04/2010 DEJT) Ao contrário, havendo efetiva fiscalização do horário do trabalhador externo, os Tribunais Regionais do Trabalho têm condenado as empresas em pagamento de horas extras. HORAS EXTRAS. VENDEDOR. TRABALHO EXTERNO. POSSIBILIDADE DE EFETIVO CONTROLE DE JORNADA. É cabível o pagamento de horas extras ao vendedor externo quando existe possibilidade de fiscalização da jornada, ainda que indireta, pela empresa. Nestas condições, não há falar-se na incidência da exceção do artigo 62, inciso I da CLT. (TRT-15 – RO: 4953120125150115 SP 090442/2013-PATR, Relator: LUIZ ROBERTO NUNES, Data de Publicação: 18/10/2013)
Importante destacar o fato de que a lei não especifica quais são considerados os meios considerados compatíveis para fiscalização da jornada de trabalho. Já a jurisprudência dos Tribunais Regionais, dá um rumo do que se entende por fiscalização. Assim, levando-se em consideração que a lei é omissa quanto ao controle das horas trabalhadas, as formas que a Justiça do Trabalho tem considerado como meios de controle de jornadas são:
• Cartões de pontos • Envio de relatório com horário das vendas • Controle de horário através de ligações • Roteiros com data e horários de visitas ao cliente es-
tabelecido pela empresa • Dever de comparecer na empresa, no início e no final do expediente. Pode-se concluir que todas as empresas em que há trabalhadores externos e que não pagam as horas extras deverão ficar atentas para que seus empregados não estejam sujeitos a qualquer tipo de controle/fiscalização dos horários, caso contrário, fatalmente serão condenadas ao pagamento de horas extraordinárias. Face as considerações acima, a exigência realizada pelos sindicatos e ministério do trabalho para que os trabalhadores externos possuam controle de jornada, sem que se analise caso a caso, de forma indiscriminada, é totalmente abusiva e ilegal. t
VENDEDOR EXTERNO. SUBMISSÃO A CONTROLE DE JORNADA. HORAS EXTRAS DEVIDAS. Faz jus ao pagamento de horas extras o vendedor externo, não obstante a regra do art. 62, I, da CLT, se demonstrada em juízo a existência de fiscalização e
controle do cotidiano da prestação laboral pelo empregador. Dessa forma, comprovando o reclamante que, na condição de vendedor, tinha que chegar à empresa em horário determinado e, ao fim do expediente, retornar a ela para descarregar o “palmtop” utilizado na prestação de serviços, tem-se por verificado o controle de jornada necessário para o deferimento de horas extras em seu favor.Recursos ordinários conhecidos e não providos. (TRT-16 1452200900316007 MA 01452-2009-003-16-00-7, Relator: AMÉRICO BEDÊ FREIRE, Data de Julgamento: 29/11/2011, Data de Publicação: 14/12/2011)
Ricardo Sussumo Iwashita Advogado de Bitelli Advogados www.abrac.com.br
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CONJUNTURA
Mitos e verdades 2013 Por Fernando Calmon Este foi um ano de surpresas e de algumas previsões que não se concretizaram. Mercado vive de otimismo e assim vai continuar. O problema é avaliar ou equilibrar as diferenças entre consultar a bola de cristal ou simplesmente torcer para que o melhor aconteça. Depois de nove anos quebrando seguidos recordes de vendas, a indústria ainda não tinha certeza, no final de novembro, se 2013 terminaria com crescimento de 1% a 2% ao somar automóveis e comercais leves/pesados. Ou até se sofreria uma pequena queda em relação a ao recordista de 2012. Ao longo desse período se formou a opinião generalizada de que o setor poderia sempre crescer acima da variação do PIB. Pois esse mito cairá este ano. Mesmo que o mais otimista dos prognósticos aconteça, as vendas subirão menos que os 2,5% que a economia brasileira, apesar dos pesares, deverá avançar. No início do ano o governo apostava, como sempre, em números otimistas demais. Falava de a economia crescer em até 4,5%. Anfavea antecipava vendas de 3 a 4% maiores. Os fatos, porém, foram menos animadores. Obviamente sempre existirá inter-relação PIB/indústria automobilística. Nos últimos anos, a segunda puxou o primeiro e com muito ímpeto. De agora em diante, porém, as vendas de veículos deverão seguir mais coladas ao que acontece na economia, salvo se reformas importantes saírem do papel. Na disputa de mercado, a lógica prevaleceu. Os clientes querem, sempre, novos produtos. E a GM, depois de lançar nove novos modelos Chevrolet em pouco mais de 18 meses, colheu os frutos este ano. Assumiu a vice-liderança em alguns períodos. Longe de ser mito, a verdade é que sem renovação 16
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de linha será cada vez mais difícil competir em um ambiente que inclui mais de 60 marcas de todos os tipos e origens. Cenário de alta competição se espraiou para todo o universo automobilístico, com forte diminuição de margens e em particular atingiu o setor de distribuição de veículos. Este tem sido um ano de elevação da taxa referencial Selic. Até os bancos sentiram o tranco e seus juros ativos ficaram razoavelmente bem comportados. Está aí um mito que se desfez: Selic maior não foi acompanhada por uma escalada proporcional do custo do dinheiro, pelo menos em 2013. Retorno de financiamento com juro zero (ou quase) e prazos até acima de 60 meses (se bem que raros) ficaram fora dos radares dos analistas. Mas essas campanhas voltaram, contrariando previsões de que tão cedo não haveria condições de oferecê-las de novo. Isso apesar da taxa de inadimplência ter recuado muito pouco ao longo do ano. Tecnologia de flexibilidade no uso de combustíveis nos motores também sempre foi alvo de invencionices e exageros. Já aconteceu de tudo: recomendações para encher o tanque de gasolina a cada determinado número de abastecimentos com etanol, afirmações de aumento de consumo em relação a motores do passado (não comparáveis pois havia diferentes potências e exigências ambientais) e até de menor vida útil dos propulsores. Em 2013 caiu o mito de que o etanol hidratado E100 (contém 5% de água) dificultava a adoção de avanços técnicos, a exemplo da injeção direta de combustível. A referência era de que no exterior se usa E85 (etanol anidro, ou seja, sem água e 15% de gasolina). Este ano, no entanto, estreou o primeiro
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Mesmo que o mais otimista dos prognósticos aconteça, as vendas subirão menos que os 2,5% que a economia brasileira, apesar dos pesares, deverá avançar.
”
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motor com injeção direta E100, seguido por outro que acrescenta um turbocompressor, o par perfeito para atender o melhor compromisso em motores flex. Não está claro, porém, o panorama de curto prazo. Para 2014, ano eleitoral e de Copa do Mundo de Futebol, a sinalização parece positiva em razão de gastos extras. Os mais otimistas acham que, pelo menos até 2016 com os Jogos Olímpicos, o mercado ainda tem potencial de avançar além do nível de crescimento da economia, ajudado pelos desembolsos em concessões e parcerias público-privadas. Também dentro de dois anos haverá o pico dos investimentos na exploração de petróleo em águas marítimas profundas da camada pré-sal. Definitivamente, o que parece sólido é o potencial do mercado. O Brasil mal chegou ao índice de cinco habitantes por veículos, ainda distante dos três habitantes por veículo da Argentina e do México, por exemplo. E isso passa longe de ser mito e resvala para a mais pura das verdades. Fernando Calmon, engenheiro e consultor e jornalista econômico especializado no setor automotivo desde 1967.Foi diretor de redação da revista Auto Esporte (76 a 82 e 90 a 96), editor de Automóveis de O Cruzeiro (70/75) e Manchete (84/90).Sua coluna semanal sobre automóveis, Alta Roda, começou em 1999. É publicada em uma rede de 100 jornais, revistas e sites. www.abrac.com.br
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INFORME PUBLICITÁRIO
A ABRAC sempre em busca de novas oportunidades e benefícios, tem o prazer de anunciar uma importante novidade. O relançamento do programa SCC – Seguro das Concessionárias Chevrolet. Fruto de uma parceria com três dos principais Grupos Seguradores do País, o novo SCC trará importantes benefícios para as Concessionárias e Clientes da Rede Chevrolet. VANTAGENS n n n n n n n n
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O cliente Chevrolet contará com um seguro da marca, garantido por seguradoras de primeira linha; Custos competitivos; Contratação das principais coberturas existentes no mercado; Garantia de cobertura securitária para seu veículo antes da retirada do mesmo da Concessionária, respeitadas as condições operacionais e de aceitação de cada seguradora; Vantagens na utilização da oficina da Concessionária em caso de sinistro, além de atendimento personalizado; Garantia de atendimento na Rede de Concessionárias Chevrolet e utilização de peças genuínas em seu veículo; Atendimento diferenciado nos processos de sinistro; Cotação simplificada e fácil nas três seguradoras parceiras, promovendo maior agilidade na contratação do seguro.
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Coberturas e serviços Seguro automóvel com a possibilidade de contratação das principais coberturas existentes no mercado: n n n n n n n n
Cobertura de Casco Cobertura de RCF-V (Danos Materiais e Corporais contra terceiros) Cobertura para Vidros Cobertura para acessórios e despesas extraordinárias APP (Acidentes Pessoais para Passageiros) Garantia especial de reposição para o veículo Zero km Assistência 24h Entre outros
O Segurado tem a possibilidade de contar com carro reserva por prazo correspondente ao produto adquirido e/ou desconto na franquia, conforme condições previstas na apólice.
Indiana Seguros S.A.* - CNPJ 61.100.145/0001-59. Seguro Auto - Processo SUSEP 15414.002117/2004-75. MAPFRE Seguros Gerais S A* - CNPJ 61.074.175/0001-38. Processo SUSEP 15414100326/2004-83 Porto Seguro Cia de Seguros Gerais* - CNPJ: 61.198.164/0001-60. Processo SUSEP: 15414.100.233/2004 - 59 Valor de Mercado e Valor Determinado.
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* O registro deste plano não implica, por parte da autarquia, em incentivo ou recomendação à sua comercialização.
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AUDITORIA INDÚSTRIA
Porque não recear uma auditoria Quando se fala em auditoria, o assunto é visto de forma crítica. É entender, de forma precipitada, que o auditor é alguém cujo único objetivo é encontrar erros.
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Por Júlio Laghetto Historicamente, a palavra auditoria deriva da latina “audire”, que significa “ouvir”. De modo geral, auditar é avaliar uma ou mais pessoas, uma organização, uma empresa, um sistema, um projeto ou um produto. Assim, há auditorias contábeis, financeiras, de qualidade, etc. Auditoria pode ser definida como uma análise sistemática e imparcial de dados, afirmações, registros, operações e desempenhos (financeiros ou não) de uma empresa em relação a um objetivo, procedimentos ou normas estabelecidas. É claro que o auditor poderá encontrar erros. Mas não é ele quem estabelece essas normas e procedimentos. Ele apenas verifica se elas estão sendo seguidas da maneira que foram estabelecidas ou especificadas. Uma placa com o aviso “É proibido fumar neste estabelecimento de acordo com a Lei 13.541, de 7/5/2009” é a norma estabelecida pelo Governo do Estado de São Paulo. Fumar ali seria um erro que o auditor apontaria, caso visse alguém descumprindo a lei.
O grande erro que se constata é julgar erroneamente que tudo está funcionando bem, que todos funcionários fazem tudo sempre certo e que não é necessário um acompanhamento periódico das atividades, seja por amostragem ou não. O próprio gerente de cada área deve gerenciar essa questão, implantando verificações preventivas, como se ele fosse o auditor da GMB. Não por acaso, muitas concessionárias já adotam a auditoria preventiva, com a utilização de controles internos, para verificar se o que está sendo feito está de acordo com as normas. Essa ação, efetuada de forma frequente e consistente, evita o apontamento de irregularidades em uma auditoria da GMB. Assim como no caso das verificações ou auditorias preventivas, o relatório de uma auditoria da GMB, com muitas ou poucas irregularidades apontadas, deve ser bem aproveitado para melhorar os processos internos das concessionárias. Por fim, apesar de uma auditoria ser uma verificação se procedimentos estabelecidos estão sendo seguidos, isto não significa que todos procedimentos estão adequados à realidade ou à necessidade do trabalho das concessionárias. É neste momento que a ABRAC pode ser acionada para conseguir modificá-los por meio de trabalho conjunto com a GMB. t
Para uma concessionária, existem normas e procedimentos estabelecidos pela GMB. O que o auditor verificará é se eles estão sendo cumpridos. Nada mais do que isso. De tudo isso, fica evidente a importância de os funcionários serem conhecedores de normas e procedimentos da GMB, estarem adequadamente atualizados quanto a eles e estarem aplicando corretamente tudo que está especificado.
Auditoria pode ser definida como uma análise sistemática e imparcial de dados, afirmações, registros, operações e desempenhos (financeiros ou não) de uma empresa em relação a um objetivo, procedimentos ou normas estabelecidas.
Júlio Laghetto, assessor de Pós-Vendas e Capacitação da ABRAC www.abrac.com.br
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GARAGEM
Oldsmobile “88”
e seu motor Rocket Por Ricardo Caruso Foram 106 anos de existência, desde sua fundação por Ransom E. Olds, em 21 de agosto de 1897, até que a marca fosse extinta, em 29 de abril de 2004. A Oldsmobile foi uma das marcas mais tradicionais não só do mercado americano, mas de todo o universo do automóvel, e nesse mais de um século de atividade, entregou aos consumidores acima der 35 milhões de unidades. Hoje a centenária Olds não mais existe, mas será lembrada para sempre como uma das marcas que fizeram a grandeza da GM. Dois produtos ajudaram a celebrizar a marca. O belíssimo modelo 88 (Eighty-Eighty) e o motor Rocket. O Eighty-Eighty durou 50 anos, e foi o carro mais popular da marca de 1950 até 1974. Foi lançado em 1949, na euforia do pós-guerra. Usava a plataforma “A”, do modelo 76, era menor que o 98, e recebeu um potente motor 5.0V8. A GM nomeou o motor como Rocket (foguete). Foi desenha22
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do por Gilbert Burrell e tinha válvulas nos cabeçotes, com comando de válvulas central, 135 cv de potência máxima e torque de 36,3 mkgf, alimentado por um carburador de corpo duplo. Foi o primeiro motor GM nessa configuração de válvulas feito depois da Guerra. Esse motor Rocket (no Brasil se celebrizou como “roquéte”, e por muito tempo qualquer V8 era assim identificado) tinha o diâmetro de cilindros maior que o curso dos pistões (superquadrado), o que privilegia a potência em rotações mais altas. Burrell queria usar taxa de compressão altíssima para a época, algo como 12:1, mas a gasolina daquele final de anos 1940 permitiu apenas 7,25:1.
Muitas opções O 88 era oferecido com carrocerias cupê, conversível, sedã e wagon woddy (com parte da lateral em madeira), e
tinha o estilo dos Chevrolet da época, com linhas simples e arredondadas, capô mais alto que os pára-lamas dianteiros e teto elevado. Não era um carro muito pequeno, com 5,19 metros de comprimento e 3,08 m de entre-eixos. A disposição mecânica era a comum, motor e câmbio na dianteira, eixo rígido na traseira, tração traseira, câmbio automático Hydramatic de duas marchas (Powerglide) e suspensão dianteira independente. O sucesso foi tão grande, que a Oldsmobile pulou de 172.500 carros produzidos em 1948 para 288.000 em 1949 e 408.000 em 1950. Sinal de que a combinação havia dado certo. O slogan do 88 era, “Make a Date with a Rocket 88″, e inspirou a música, “Rocket 88″, considerada uma das primeiras gravações da história do rock’n’roll. Com isso, em outubro de 1950 a marca anunciou o fim do 76, que usava motor de seis cilindros em linha, apostando tudo no 88. O motor Rocket ganhou fama pela potência e confiabilidade. Por isso, a Oldsmobile passou a usar em 1950 um foguetinho estilizado como logo do modelo. Era a época “espacial” -com turbinas, astronautas e alienígenas povoando os pesadelos dos americanos- que forneceu elementos para muitos carros, como a traseira do Cadillac 1959 ou os foguetinhos do capô dos Bel Air 1957.
Holiday
ofertadas eram sedã, cupê, cupê hardtop e conversível. O nome DeLuxe sumiu, sendo o carro chamado de 88 apenas. E se a carroceria não cresceu, o motor aumentou. Passou a ser 5.3V8, carburador bijet, 170 cv e 41,5 mkgf no 88, ou 185 cv no Super 88 quadrijet, mantendo o mesmo torque; o sistema elétrico foi de de seis para 12 volts. Tudo no carro merecia elogios, menos a direção hidráulica, que tinha quase seis voltas de batente a batente.
Mais mudanças Para 1955, o 88 tinha grade, frisos cromados e lanternas traseiras modificados, além de mais potência e torque. Eram 185 cv e 44,2 mkgf no 88 normal, e 202 cv e 45,9 mkgf no Super 88. Na linha 1956, de novo mudanças na grade, lanternas e frisos e… tome mais potência! O Rocket passou a ter 230 cv e 47 mkgf no 88 e 240 cv e 48,4 mkgf no Super. A grade era bem futurista e os pára-lamas foram mudados. Passou a ser usada a transmissão automática HydraMatic Jetaway de quatro marchas. O freio de estacionamento passou a ser por pedal e o velocímetro ficou ovalado. O 88 básico voltou a ganhar um nome em 1957: Golden Rocket 88, o mesmo de um “dream car” apresentado em 1956. Na busca pela maior potência, o motor passou a
O 88 de 1950 ganhou uma versão de carroceria chamada Holiday, cupê hardtop, e novidades como pára-brisa inteiriço e câmbio manual de três marchas. Em 1951, o 76 saiu de linha e deixou o 88 o carro mais acessível da marca, todos com motor Rocket V8. Veio ainda uma versão mais imponente, o Super 88, luxuoso e com carroceria maior, a plataforma “B”, com 3,10 m de entre-eixos. A carroceria curta do 88 sumiu em 1952, ficando disponível apenas a Super, com versões batizadas de 88 e 88 Super. O 88 usava carburador de corpo duplo e tinha 145 cv e 38,7 mkgf, enquanto o Super tinha um quadrijet, 160 cv e 39,1 mkgf. Outras diferenças eram na grade, lanternas traseiras e parte interna. Para 1953, o mais simples recebeu o nome de DeLuxe 88, com mais opcionais disponíveis: ar-condicionado, direção hidráulica e servo-freio. Os Chevrolet mudaram de estilo em 1955, mas um ano antes a Olds lançou a segunda geração do 88. A carroceria era mais baixa, grade e pára-choques maiores e vidros envolventes. O tamanho quase não mudou, e as carrocerias www.abrac.com.br
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GARAGEM ser 6.1V8, com 277 cv e 55 mkgf, e todos usavam quadrijet. Como opcional, o “pacote J2”, conjunto de três bijets, com dois só entrando em ação depois de 75% de abertura do acelerador. Tudo para chegar aos 300 cv e 57,5 mkgf, com zero a 100 km/h em pouco mais de 10 segundos. Surgiu a wagon Super 88 Fiesta quatro portas, com ou sem coluna central. As wagons da marca não existiam desde 1950. Para o final dos anos 1950, as mudanças de estilo foram grandes. Em 1958, os quatro faróis circulares estavam alojados em molduras que passavam pelas laterais e iam até as portas dianteiras. O 88 ficou bem mais largo e baixo e encorpado, estilo batizado de “Mobile Look”. A versão mais simples foi rebatizada de Dynamic 88, e o painel e volante eram novos. Existia o interessante rádio Sportable, que podia ser retirado do painel (precursor das famigeradas gavetas) e, com baterias, antena e alto-falante portáteis, usados fora do carro. Era o iPod dos anos 1950.
Rocket O motor Rocket manteve a cilindrada de 6.100 cm3, mas com três níveis de desempenho: bijet, 265 cv e 53,9 mkgf no Dynamic; quadrijet, 305 cv e 56,7 mkgf no Super e três bijets, 312 cv e 574 mkgf no Super 88 com “pacote J-2”. Em 1959, a GM trocou o Mobile Look pelo Linear Look, com desenho mais longo e baixo, e linhas mais limpas. A quarta geração do 88 tinha quatro faróis na grade, pára-choques menores e frisos laterais. Os sedãs com coluna central tinham três janelas de cada lado; e os cupês Holiday eram quase fastbacks. Pela primeira vez, motores com cilindradas variadas equipavam os 88. O Dynamic 88 mantinha o 6.1V8, com 265 ou 300 cv conforme o sistema de alimentação, mas o Super 88 teve o Rocket aumentado: 6.5V8 com quadrijet, 315 cv e 60,1 mkgf. Foi a maior marca de potência e torque dos 88 até então. Só estava disponível o câmbio automático de quatro marchas, e as carrocerias continuavam as mesmas. Outra novidade era a direção hidráulica mais pesada. 24
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Grade e dianteira foram alterados para 1960, assim como o painel, enquanto a versão Dynamic estava “amansada” (240 cv e 51,8 mkgf) por conta da taxa de compressão menor. Os 88 de 1961 chegaram mais curtos e estreitos, e com o mesmo entre-eixos, mas usando o novo chassi Guard Beam. O desenho ficou mais simples. As carrocerias eram as mesmas, e a suspensão passou a usar molas helicoidais no lugar dos feixes de molas semi-elípticas. O motor 6.5V8 se tornou padrão, e os carburadores e taxa de compressão é que faziam a diferença.
Potência O Dynamic 88, com corpo duplo e taxa menor, tinha 250 cv e 56 mkgf; o Super, com quadrijet e a Ultra High Compression marcava 325 cv e 60,1 mkgf (era opcional para o Dynamic). A transmissão usava a caixa automática HydraMatic Roto de três marchas, menor e mais leve, opcional à de quatro velocidades. Pouco depois foi apresentado o Starfire, luxuoso conversível esportivo. Derivado do Super 88, tinha bancos dianteiros individuais, console central com a alavanca de câmbio e comandos elétricos para os vidros e banco do motorista. Nessa versão, o motor de compressão mais alta tinha 335 cv e torque de 60,8 mkgf. Mudanças menores aconteceram na linha 1962, como grade, pára-lamas, lanternas traseiras e o teto do cupê hardtop, que mais parecia a capota de um conversível. Os motores foram modificados de novo: 280 cv e 59,4 mkgf no Dynamic; 330 cv e 60,8 mkgf no motor Sky Rocket do Super 88, e 345 cv com o mesmo torque no Starfire, o top. Este último tinha 10,5:1 de taxa, a maior usada num Rocket. No ano seguinte o desenho mudou, com linhas retas, a tendência dentro daquela década. Com os mesmos motores de antes, o Dynamic e o Super 88 tinham mais opcionais, como “cruise control”, rádio AM/FM e volante ajustável em seis posições. Mudanças de estilo, como grade e lanternas,
vieram nos 1964, junto com a estreia do Jetstar 88, mais simples e barato. A idéia era combinar a carroceria da linha 88 com componentes mecânicos do F-85, o compacto da marca: motor 5.4V8 e 230 cv, caixa automática de duas marchas e freios mais simples.
Coca Cola
Alterações na dianteira e traseira o deixaram parecido com o Aurora em 1996, e as versões eram básica e LSS (Luxury Sports Sedan), com supercharger no V6 para chegar aos 240 cv, 35 a mais que o básica. Com a extinção do 98, a Olds lançou em 1997 o Regency, um 88 com grade e pára-lamas dianteiros do descontinuado 98 e interior luxuoso, com bancos elétricos e de couro, ar-condicionado automático de duas zonas, controle de tração e suspensão traseira com nivelamento automático. Esse Regency durou apenas dois anos, pois o legendário 88 já estava com os dias contados. A versão básica e a LSS chegaram ao fim de produção em setembro de 1998 com a série limitada “50th Anniversary Edition”, que comemorava justamente os 50 anos do modelo. O tradicional carro deixou a linha de montagem de Lake Orion, no Michigan, pela última vez, em janeiro de 1999. O então mais atual Aurora foi seu substituto até 2003, quando foi anunciado o fim da marca.
O fim Foram 50 anos de história, e o Oldsmobile 88 -como outros inesquecíveis carros da GM- por pressão do mercado, passou de destaque e objeto de desejo a desfrutar de importância secundária dentro da montadora. Foi ganhando tamanho e potência, para mais tarde perder esses atributos. Terminou seus dias como só mais um modelo conservador para clientes idem. Mas deixou uma legião de admiradores. t
Para 1965, o Super 88 deu espaço para o Dynamic 88 Delta, que apresentava mais uma renovação de estilo, mas mantendo o entre-eixos. O capô e grade mudaram, e os pára-lamas traseiros eram no estilo “Coca Cola bottle”. No cupê Holiday, o teto continuava fastback, enquanto o Starfire tinha o vidro traseiro côncavo E assim foi até o final dos anos 1980, quando o espaço para a Olds estava diminuindo. De marcas acima de um milhão de exemplares por ano, estava despencando para 671 mil em 1987 e menos de 500 mil em 1990. O problema estava, provavelmente, na falta de identidade da divisão dentro da própria GM: os modelos eram muito parecidos com os da Buick, e compartilhavam componentes e mecânica. Começaram então a cogitar o fim da Oldsmobile, antes mesmo de seu centenário. A verdade é que a marca ficou conservadora demais com o passar dos anos, e criou público avesso a novidades. Com pouco menos comprimento (5,09 m), largura e altura, a última geração do Eighty-Eight foi apresentada em 1992. Já usava motor V6, a carroceria ganhou linhas curvas e os pára-choques eram pintados na cor do carro; as colunas dianteiras pretas simulavam um pára-brisa envolvente e ligado aos vidros laterais. Nas duas versões -Royale e Royale LS, ambas quatro portas- o motor era o Buick 3.8V6, com 170 cv e 30,6 mkgf, que três anos depois passou a 205 cv. Freios com ABS e airbag para o motorista estavam disponíveis, assim como painel de instrumentos digital.
Com motor v6
Ricardo Caruso, jornalista, é especializado no ramo de indústria automotiva, cuida do portal Auto & Técnica e tem passagens por Auto Esporte e Oficina Mecânica www.abrac.com.br
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PÓS-VENDAS
Ressonância magnética da revisão Chevrolet Por Júlio Laghetto
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to. Nesses casos, os clientes podem até aceitar e aprovar os serviços, mas, depois, por si mesmos ou alertados por algum amigo ou parente, podem se sentir enganados e nunca mais voltar à concessionária. Isso representa uma perda muito grande para o técnico, para a concessionária e para a marca, pois o elo de confiança foi rompido. Preocupada com essa questão, a GMB, em parceria com a ABRAC, implantou há anos o programa “REVISÃO CHEVROLET”, no qual, para cada revisão, os preços são fechados e incluem a mão de obra de toda a revisão e a troca obrigatória de óleo do motor, filtros, velas, etc., dependendo de qual revisão for. Preços realmente competitivos em relação aos modelos equivalentes de outras montadoras fazem com que as oficinas das concessionárias deixem de ser consideradas erroneamente como fornecedoras de serviços com valores muito elevados. São também um atrativo para que os clientes sigam fielmente o Plano de Manutenção de seus veículos e a porta aberta para aumentar o fluxo das oficinas e a venda de outros serviços tecnicamente necessários (troca de pastilhas, palhetas, amortecedores etc.). além de outros serviços adicionais. Tentar vender e vender mais consultivamente faz parte de qualquer atividade que envolva venda, mas fazer isso com discernimento é muito mais valioso para a concessionária. É um imã para atrair e reter clientes. t
Na edição 103 de nossa revista, abordamos uma perspectiva sobre como vender serviços. Naquela edição, finalizamos o artigo afirmando que as vendas de serviço devem ser aquelas em que os clientes permaneçam clientes. E essa afirmação é muito importante quando se trata da venda de revisões. Basicamente, uma revisão consiste na troca obrigatória de determinadas peças e lubrificantes e também na inspeção de vários componentes dos veículos. Todos os processos de uma revisão são definidos pela Engenharia de Produto da GMB, após longos testes e avaliações em veículos visando assegurar o perfeito funcionamento e durabilidade do veículo e, principalmente, segurança aos seus ocupantes. E aqui uma ressalva importante: de modo geral, os clientes entendem que a revisão só se resume à troca dessas peças e desconhecem a inspeção dos outros componentes. E em razão deste desconhecimento, não agregam valor à mesma e é comum estigmatizarem as revisões como muito caras. Essa inspeção pode levar à necessidade de substituição de outras peças, umas porque sua vida útil está sujeita a desgaste normal, outras devido às condições de uso do veículo e à manutenção dada a elas. É nessa fase em que o técnico consegue, de forma consultiva, orientar os clientes quanto à necessidade de troca, mostrando, por exemplo, que as pastilhas estão desgastadas até o limite permissível, que um amortecedor está com vazamento, etc. É a fase do “ver para crer”. Por fim, há a fase em que o técnico necessita de mais habilidade ao oferecer itens como alinhamento e balanceamento, oxi-sanitização, etc., mas cuja venda se torna fácil quando há bons argumentos técnicos para a venda. Entretanto, o que pode afastar os clientes de qualquer oficina é quando o técnico, deixando de lado os argumentos técnicos, tenta, e muitas vezes consegue a aprovação deles para serviços que não seriam necessários naquele momen-
Júlio Laghetto, assessor de Pós-Vendas e Capacitação da ABRAC
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ABRAC – Em Rede
Uvel em festa cor-de-rosa! Numa manhã de sábado foi realizado o Café da Manhã Especial na Concessionária Uvel com a presença das mulheres da empresa de cosméticos Mary Kay que lá estiveram para aplaudir a diretora executiva da empresa Rosângela Moura premiada com um Cruze Zero Km oferecido como incentivo & reconhecimento a performance de sua equipe de vendas. Foi o primeiro Cruze entregue em Umuarama ( a Mary Kay prestigia só carros da GM). Há três anos a frente da empresa a diretora executiva recebeu o chave do Cruze Cor-de-Rosa das mãos do diretor da Uvel -, Joaquim Pereira. A placa do carro é comemorativa aos 50 anos da Mary kay e os 15 anos da empresa no Brasil. Segundo a premiada: “Com fé e determinação nós podemos tudo”, ressaltou emocionada à coluna. Nos cliques, um pouco da entrega festiva.
Joaquim Pereira ( diretor da Uvel Umuarama) entrega a chave para Rosangela Moura
Erica Bruno Brir (Vendas Uvel) e Rosangela Moura
Cruze cor-de-rosa especialmente para a Mary Kay
fotos Giovane Ropelli
Rosangela Moura e as diretoras Mary kay -, Carolina Guimarães, Salete barizon e Alexsandra Cardoso.
Um brinde à Rosangela Moura por mais esta conquista
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ABRAC – Em Rede
Viamar: capacitação para vendas de consórcio A Viamar (SP) está desenvolvendo um projeto de capacitação profissional para vendas de cotas de consórcios. Esse projeto visa formar profissionais para essa área com objetivo de aumentar nossa produção de 30 para mais de100 cotas mês e como consequência vender mais veículos através do Consórcio Nacional Chevrolet pelo grupo, Esse projeto teve início dia 02/07/2013 e pretendemos até dezembro atingir grande parte dos nossos objetivos, explica Cesar Gastaldelli,gerente do Consórcio Nacional Chevrolet. “Contamos com equipes e plantões em todas nossas lojas Chevrolet, profissionais familiarizados, treinados, qualificado e focado neste produto, Consórcio Chevrolet. Vamos voltar a ser novamente um dos lideres deste mercado, já que sempre fomos por varias vezes campeões. Agora com estrutura e retaguarda que o Grupo Viamar e o Consórcio Nacional Chevrolet oferecem, em breve estaremos no topo. É hora de eleger mais este caminho para aumentar
nossas vendas e demonstrar ao consumidor mais uma forma econômica de adquirir o seu veículo”, garante Gastaldelli que está há 25 anos a frente do Consórcio Nacional Chevrolet
Lider inaugura nova unidade em Belo Horizonte A Lider inaugurou uma nova unidade em Belo Horizonte. Com cerca de 10 mil m2 de área, o mega empreendimento fica na Via 240, vetor norte da cidade e foi concebida totalmente dentro do padrão internacional da GM. Essa é a 65ª concessionária do Grupo Lider e a 6ª em Belo Horizonte.
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Servel comemora premiação em Excelência em Vendas Vendas e Pós-Vendas da Servel, localizada em Araruama, RJ, comemoram mais uma conquista em Excelência em Vendas.
Grupo Sponchiado inaugura nova unidade O Grupo Sponchiado acaba de inaugurar mais uma concessionária, completando sete unidades, sendo uma completamente nova (inaugurada em julho 2013), outras cinco totalmente modernizadas e a sétima em fase final de ampliação e reforma. Desta vez, o local escolhido foi Porto Alegre, onde foi investida a quantia de R$ 12 milhões para a estrutura física. Tudo começou em 1929, quando José Sponchiado inaugurou uma das primeiras revendas Chevrolet do Brasil, na cidade de Gaurama/Erechim, no Rio Grande do Sul. Essa foi a primeira demonstração de pioneirismo do Grupo Sponchiado já que a marca Chevrolet havia chegado ao país há apenas quatro anos. Hoje, as concessionárias do grupo estão em PASSO FUNDO, fundada em 2003; Ijui, 2004; Porto Alegre (zona norte) e Cachoeira do Sul, 2005; Caxias do Sul, 2013; e agora em Porto Alegre (zona sul). Ao todo 480 funcionários integram a equipe. Por serem unimarca, Carlos Alberto Sponchiado, diretor-presidente do Grupo, explica que todos os gastos e estoques de veículos estão centralizados num único lugar, evitando assim desperdícios e ainda a possibilidade de atender a todos os clientes com o produto desejado. Ainda segundo o presidente, graças a esta filosofia, o grupo fatura R$ 60 milhões por mês, com um volume de vendas de novos e usados na ordem 1.500 unidades, alem de cerca de 5.200 passagens mensais. 30
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Cada concessionária conta com seu operador. Em Porto Alegre- José Luiz Moreira. Em Cachoeira – Ivan Alves; Caxias do Sul – Marco Costa; Ijui – Valdir Weller; Passo Fundo – Evanir Jantara e em Erechim – Eleni Biolo.
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Kolina, mais uma certificação A A concessionária KOLINA ARARANGUAENSE VEICULOS de Araranguá conquistou em 2012 pela 13ª vez consecutiva a classificação “A” por atender ao compromisso assumido com a General Motors do Brasil, de manter os mais elevados índices de padrões de suas operações, garantindo o total entusiasmo e satisfação do Cliente Chevrolet. A General Motors do Brasil prestigia a todos os concessionários que atendem as suas determinações quanto a Venda, Atendimento, Instalações, Comportamento dos Funcionários, entre outros aspectos de avaliação. Os resultados demonstram que, nos itens avaliados pelo Franchise Meeting 2012, a Kolina Araranguaense Veículos Ltda, tem apresentado um bom desempenho, colaborando com a GMB nos esforços despendidos em busca do Total Entusiasmo de seus Clientes e, também, da Liderança de Mercado. Essa pontuação posicionou a Concessionária KOLINA pela 13ª VEZ CONSECUTIVA, na classificação A em 2012, onde obteve 88 pontos dos 100 possíveis. A entrega da premiação à Kolina Araranguaense Veículos ocorreu no dia 03 de outubro de 2013 com a presença dos Senhores: Nilson Lopes Martinez - Diretor Vendas Sul GMB; Gerson Vaz - Gerente Regional de Operação GMB; Fabio Carvalho - Gerente de Negócios de Vendas GMB; Marcio Narciso - Gerente de Negócios de Pós Venda GMB; Lucas Elias - Gerente de Serviços ao Cliente Regional da GMB; recebendo a premiação o Sr. Valério Mendes - Diretor Grupo Kolina; Sr. Robson Luis Cardoso - Diretor Kolina Araranguaense; Sr. Luis Carlos Pereira - Gerente Pós Venda Kolina; Sr. José Adail Amaral de Oliveira - Gerente Vendas Kolina e todos os demais colaboradores da Concessionária. Na ocasião, alguns colaboradores receberam homenagens representando todos os seus colegas de empresa: Patrick Turatti Nazario – Montador; Enedir Corneo –Auxiliar de Mecânico; Marcos dos Santos Cesario – Montador; Marcel Matos Barboza – Auxiliar de Escritório; Caroline Oriques de Prá – Recursos Humanos. Ao fim da condecoração foi realizado um almoço de confraternização entre todos os presentes no evento. Inauguração Imbituba No dia 3 de outubro de 2013 foi realizada a inauguração de mais uma unidade do Grupo Kolina no município de Imbituba – SC, que se orgulha de participar do desenvolvimento desta cidade. Nesta data ocorreu a cerimônia de abertura da Kolina Chevrolet de Imbituba com a presença do Padre Marcos que concedeu sua benção a concessionária e a todos os presentes: o proprietário do Grupo Kolina Valério Mendes e família, e ainda com a presença dos representantes da GMB, Nilson Lopes Martinez – Diretor Vendas Sul GMB, Gerson Vaz – Gerente Regional de Operação GMB, Fabio Carvalho – Gerente de Negócios de Vendas GMB, Marcio Narciso – Gerente de Negócios de Pós Venda GMB, Lucas Elias - Gerente de Serviços ao Cliente Regional da GMB e o Diretor Kolina Chevrolet Robson Luis Cardoso. 32
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Estiveram presentes também autoridades locais, como o Vice-Prefeito Elísio Sgrott entre outros e comunidade local prestigiando o evento. Na oportunidade houve o grande lançamento da Chevrolet Tracker, com o design moderno. O Grupo Kolina é o maior grupo de concessionárias do sul de Santa Catarina. A Kolina Chevrolet tem no setor de serviços a maior estrutura de Santa Catarina em equipamentos com tecnologia de ponta além de profissionais altamente qualificados. No setor de vendas tem como compromisso o constante desenvolvimento, respeito e valorização da pessoa, condução de negócios com zelo e transparência, sempre buscando a satisfação de nossos clientes e colaboradores. A Kolina Chevrolet de Imbituba também conta com oficina, que realiza todo tipo de reparo e revisão da linha Chevrolet.
ABRAC – Em Rede
Pedragon: encontro de Resultados e Planejamento Mensalmente a Pedragon, situada em Pernambuco, realiza um Encontro de Resultados e Planejamento, com mais de 80 funcionários envolvidos, desde Diretoria, Gerência, Equipe de Vendas, Entregadores Técnicos, Recepcionistas até toda equipe de Preparação e Programação (Técnicos de Revisão, instaladores de Acessórios e Lavadores). Na ocasião são mostrados os resultados do Painel de Gestão de Vendas de todas as quatro unidades (Rui Barbosa, Olinda, Casa Amarela e Afogados) premiando o melhor Consultor de Vendas do mês de cada unidade, onde sua foto é colocada no Quadro Destaque do Mês, além de viagens com acompanhante para Porto de Galinhas, Rio Grande do Norte, Tablets entre outros prêmios. Para Equipe da Área Suporte, atingindo o objetivo da Q1 (Satisfação Geral), Q2EN (Processo de Entrega) e Q2G (Condições do veículo na Entrega) do SMS, também realizamos premiações como futebol, jantares, viagens, entre outros. Estas
ações estão fazendo toda diferença, onde saímos da Q1 do SMS de 67% em Junho para 90,5% no mês de Outubro, cujo resultado já está refletindo no ISC. Também mostramos os números de vendas de todas as unidades, SMS com a quantidade de notas abaixo de cinco e quais foram os principais problemas, onde montamos em conjunto um Plano de Ação para cada insatisfação ou FOCO da Concessionária para o mês seguinte. A equipe tem ainda 20 minutos para o momento “Quero ouvir você!” onde qualquer funcionário pode falar para todos ou escrever sua opinião, sugestão, entre outros. “Tudo é analisado em conjunto com a Diretoria e, na reunião seguinte, respondemos a todos já com muitas já sugestões aprovadas”, explica Hugo Cardozo, gerente de processos e capacitação da Pedragon. “Estamos juntando Vendas e Área Suporte e isto está fazendo toda A DIFERENÇA“, destaca o gerente.
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Ubervel ganha certificação com medalha de ouro Toda a concessionária que atinge acima de 80% dos objetivos do programa Excelência em Vendas, ganha também uma medalha de ouro. “Esse foi o caso da Ubervel que, para comemorar a conquista, cada grupo fez uma apresentação com vídeos e teatro”, explica com orgulho o diretor-presidente Marcelo Jardim.
Mario Salviatto - Consultor Programa Excelência em Vendas (954)
Grupo de funcionários da Ubervel que fez apresentação de teatro sobre test-drive
Da direita para a esquerda: Mario Salviatto - Consultor Programa Excelência em Vendas (954) Rodrigo Soares - Coordenador Programa Excelência em Vendas (GM) Ricardo Perez - Gerente Vendas (Ubervel) Marcelo Jardim - Operador (Ubervel) Maurício Abellan - GNPV (GM)
Time Ubervel
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