Revista da Associação Brasileira de Concessionárias Chevrolet Edição 125 • 2015
GM APOSTA NO BRASIL
EDITORIAL O futuro bate à porta. Acredite MERCADO 2015, o ano de ajustes
Nesta edição 5 EDITORIAL
O futuro bate à porta. Acredite. 6 MATÉRIA DE CAPA
GM ignora crise e investe R$ 13 bilhões
5 Editorial Agora não há mais espaço para termos dúvidas, medos e ansiedades. É tempo de contabilizar o que temos pela frente. Dificuldades? Sim, mas sob um novo cenário. Até porque nesse primeiro semestre fizemos a nossa lição de casa. Reaprendemos a gerenciar o nosso negócio. Estamos prontos para recomeçar, mesmo que ainda timidamente.
9 ARTIGO
Como é útil estar bem informado 10 MERCADO
23 Boas Práticas
2015, o ano de ajustes 16 PRODUTO
• S10 High Country estreia como a picape mais luxuosa e exclusiva do País • Chevrolet Montana 2016 chega com novo acabamento e mais acessórios
Para o Grupo Proeste, o importante nesse momento difícil de mercado é “azeitar” a operação, obtendo ganhos com as possíveis reduções e revisão de processos.
26 Turismo
23 BOAS PRÁTICAS
Fazendo a lição de casa 26 TURISMO
Polinésia Francesa, um passeio de barco pelas baías é como trafegar por um arcoíris de uma só cor, o azul. É a visão romântica do paraíso.
Polinésia Francesa 29 PONTO DE VISTA
Desistir ou continuar? 30 EM REDE
Associação Brasileira de Concessionárias Chevrolet Presidente do Conselho Deliberativo Jorge Khalil Diretor Administrativo Cláudio Nagao Superintendente Executivo Décio Farah Av. Dr. Arnaldo, 2012 – São Paulo Tel.: 11 3872-1800 – Fax: 3872-9202 www.abrac.com.br
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EM REDE 3
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O futuro bate à porta. Acredite.
EDITORIAL
ecentemente recebemos a notícia de novos investimentos da GM no Brasil, para o desenvolvimento de novos modelos até 2019, que totalizam o expressivo montante de mais de R$ 13 bilhões. Então, vamos parar e pensar: se a nossa fábrica acredita no País ao ponto de fazer um dos aportes mais importantes de sua história, só temos que ter segurança quanto ao futuro. E neste momento de forte retração de mercado temos que desenhar o nosso amanhã, já que temos na retaguarda uma marca que acredita na capacidade de sua Rede, na sua presença no mercado e no País. E, sabemos que tudo que é planejado com investimentos, traz em sua esteira segurança. Agora não há mais espaço para termos dúvidas, medos e ansiedades. É tempo de contabilizar o que temos pela frente. Dificuldades? Sim, mas sob um novo cenário. Até porque nesse primeiro semestre fizemos a nossa lição de casa. Reaprendemos a gerenciar o nosso negócio. Estamos prontos para recomeçar, mesmo que ainda timidamente. Embora o governo está dando sinais de apoio financeiro ao setor, é claro que ainda há nuvens no horizonte, a exemplo do ajuste fiscal que ainda não foi implantado. Sem falar da política e a economia que correm juntas. E a soma disso tudo ainda é uma incógnita. Mas, nós não temos como ingerir nesses assuntos, apesar de sofrermos o impacto dos resultados. Contudo, estamos mais preparados. Sabemos exatamente quais são as nossas áreas mais sensíveis. Estamos fazendo os ajustes necessários e adequando o nosso negócio ao tamanho do mercado. Apertamos o bolso e reduzimos custos de forma racional, sem prejuízo dos nossos clientes. Experimentamos novas políticas de gestão, que impediram o desperdício. E, principalmente, estamos mais flexíveis, habilidosos e ágeis para reagir. Agora, temos uma nova lição de casa: acreditar e planejar o futuro, mas com muito mais realismo. Nós já desenhamos todos os ingredientes necessários, tanto que chegamos até aqui. A partir deste momento, acredite e faça acontecer, mas sempre com vistas no fluxo de caixa, já que é o grande termômetro do nosso negócio. Eu acredito que os resultados chegarão.
Jorge Khalil Presidente do Conselho Diretivo EM REDE 5
MATÉRIA DE CAPA
GM IGNORA CRISE E IN O presidente mundial da GM, Dan Ammann, veio ao Brasil para anunciar um novo aporte financeiro na ordem de R$ 6,5 bilhões, dobrando assim o montante previsto no plano anterior, divulgado em agosto e que totalizará R$ 13 bilhões até 2019.
6 EM REDE
O
aporte faz parte do investimento global de US$ 5 bilhões (cerca de R$ 16 bilhões, ao dólar de R$ 3,20) da montadora, em parceria com a estatal chinesa Shanghai Automotive Industry Corpo (SAIC), para desenvolvimento de carros globais destinados a quatro mercados emergentes: Índia, China, México e Brasil. No Brasil esse investimento será para a produção de seis modelos diferentes, tanto no segmento como na categoria, voltados aos mercados emergentes. Brasil, China, Índia e México receberão juntos US$ 5 bilhões, para a introdução destes modelos, que sairão de uma mesma plataforma flexível. Segundo o executivo "os modelos não serão necessariamente os mesmos para cada mercado. Respeitarão as características de cada consumidor. A plataforma, porém, será a mesma. Acreditamos que venderemos em torno de 2 milhões de unidades dos veículos dessa nova família por ano, em todos os mercados". De acordo com o presidente global esse volume de investimentos destinado ao Brasil é um dos mais significativos dessa nova estratégia.
“ESTAMOS CIENTES DA ATUAL SITUAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL, MAS ACREDITAMOS NO PAÍS E NA RECUPERAÇÃO DO MERCADO, QUE É FUNDAMENTAL PARA A GM. JÁ PASSAMOS POR SITUAÇÕES COMPLICADAS NO BRASIL E EM OUTROS LUGARES E NOS SAÍMOS MUITO BEM” DAN AMMANN, PRESIDENTE MUNDIAL DA GM
VESTE R$ 13 BILHÕES O executivo ressaltou que esses carros serão equipados com modernas tecnologias desejadas pelos consumidores dos mercados emergentes. Com isso, a futura gama deverá estar conectada, além de apresentar bons níveis de segurança e economia de combustível. Segundo a GM, com esse plano, a marca poderá produzir carros para mercados desenvolvidos, mas vendê-los a preços acessíveis, graças às escalas de vendas nesses mercados. Ammann acrescentou que a GM não tem planos de comercializar qualquer um dos veículos nos EUA ou na Europa. Esse anúncio vem num momento de forte retração de mercado brasileiro, porém para Ammann, o crescimento da indústria na próxima década será puxado pelos mercados emergentes e o Brasil será peça-chave dessa demanda. “Estamos cientes da atual situação econômica do Brasil, mas acreditamos no país e na recuperação do mercado, que é fundamental para a GM. Já passamos por situações complicadas no Brasil e em outros lugares e nos saímos muito bem”, destacou o presidente mundial.
FOTOS: Divulgação
"ESTOU CONFIANTE DE QUE O FUTURO DA COMPANHIA SERÁ MUITO BOM, COM CRESCIMENTO E SUCESSO" JAIME ARDILA, PRESIDENTE DA GENERAL MOTORS AMÉRICA DO SUL
EM REDE 7
MATÉRIA DE CAPA
De acordo com a General Motors, a nova família de veículos está sendo desenvolvida por um time multinacional de engenheiros e designers. “Já temos um grande número de engenheiros brasileiros trabalhando neste projeto, na China e nos Estados Unidos", complementa Jaime Ardila, presidente da General Motors América do Sul. No Brasil, os modelos deverão ser produzidos em apenas duas das três fábricas de veículos da marca no País: em Gravataí, no Rio Grande do Sul, e em São Caetano, em São Paulo. “Com exceção da unidade de São José dos Campos, SP, todas as fábricas são candidatas a receber parte do aporte, que englobará também peças, componentes, motores e transmissões. O novo investimento nos permitirá modernizar nossos produtos para defender a posição de mercado no Brasil", avalia o presidente da operação brasileira da GM, Santiago Chamorro. Segundo Jaime Ardila, presidente da América do Sul isso não significa o fechamento da unidade de São José dos Campos (SP), tampouco o cancelamento do plano de investimento de R$ 2,5 bilhões para produzir modelos de entrada. O executivo disse se tratar de outros veículos, que não fazem parte desta família voltada a mercados emergentes, e que deverão concorrer com o futuro city
"TEMOS QUE PASSAR ESSA FASE E PLANEJAR O FUTURO. E O FUTURO PLANEJADO COM INVESTIMENTO, SEMPRE É MAIS SEGURO" JORGE KHALIL, PRESIDENTE DA ABRAC
8 EM REDE
"HOJE ESTAMOS MATERIALIZANDO TUDO O QUE MOSTRAMOS PARA UM GRUPO DE CONCESSIONÁRIOS EM TERMOS DE PROJETOS, IDEIAS CONCEITOS. E O RECADO É: VALE A PENA INVESTIR NO FUTURO. O MERCADO VAI VOLTAR. E NÓS ESTAREMOS MAIS PREPARADOS, COM PRODUTOS NOVOS PARA ENCARAR A CONCORRÊNCIA" SANTIAGO CHAMORRO, PRESIDENTE DA GENERAL MOTORS BRASIL
car da Fiat e o Up!, da Volkswagen. “Esse plano segue em estudo. Ainda não conseguimos chegar a uma conclusão”. Ardila calcula que o mercado fechará o ano com 2,8 milhões de unidades comercializadas, nível que se manterá em 2016, retornando ao crescimento em 2017. “O lançamento destes modelos da nova família, previsto para 2019, será feito com o mercado novamente em alta”. O executivo tem melhor perspectiva para a produção, devido à possibilidade de ampliação das exportações. O patamar novo do câmbio tem permitido buscar alternativas em mercados externos, "Estou confiante de que o futuro da companhia será muito bom, com crescimento e sucesso", acrescentou Ardila. Chamorro diz ainda que "hoje estamos materializando tudo o que mostramos para um grupo de concessionários em termos de projetos, ideias conceitos. E o recado é vale a pena investir no futuro. O mercado vai voltar. E nós estaremos mais preparados, com produtos novos para encarar a concorrência". Para Jorge Khalil, presidente da ABRAC, o anúncio de mais um aporte financeiro, "nos traz segurança em relação da presença da marca no mercado brasileiro. E provoca também um alivio, já que nosso negócio é planejado na performance da montadora. E num momento como este em que há forte retração, temos desenhar o futuro. Temos que passar essa fase e planejar o futuro. E o futuro planejado com investimento, sempre é mais seguro".
ARTIGO
Como é útil estar
bem informado Júlio Laghetto*
J
oão é um rapaz descolado e seu coração bate mais forte quando está perto de certa garota. Mas o grande problema para ele é como abordá-la com assuntos que chamem a atenção dela. Ele precisa de um bom papo para iniciar a abordagem. Mas, quando este terminar, haverá um outro e outro e outro, ou virá aquele silêncio que quebra qualquer encanto? Para não deixar a impressão de desinteressante, ele poderá falar qualquer bobagem para tentar remediar a situação e não se “queimar”. E pode ser que ele se “queime” mais ainda. Uma boa conversa é relaxante e João sabe disso, mas como fazer para mantê-la agradável e prazerosa? No seu trabalho, João conversa com muitas pessoas e não tem tanta dificuldade, mas no “amor” a falta de assunto atrapalha tudo. A dificuldade em uma tentativa de sedução amorosa pode ser a mesma que temos ao tentar vender algo ou algum serviço, que é a sedução dos negócios. Quanto mais informações absorvermos, maiores as chances de conseguirmos o que queremos. Claro que existem outros fatores envolvidos, mas possuir informações é um pon-
to essencial em todas as atividades, e não somente para a paquera do João. No século passado, mas não muito distante, as comunicações levavam até semanas para chegarem aos destinatários. Hoje, somos bombardeados todos os dias com informações que chegam rapidamente. O que precisamos é filtrá-las e absorver as que realmente são interessantes ou importantes para serem utilizadas no momento certo. Filtrá-las não significa deixar de lê-las. Este, sim, é um grande problema. Deixar de ler sob a alegação que não há tanto tempo sobrando ou que é muita informação e que os problemas do dia a dia têm prioridade não é o mais correto. Talvez o que precisemos para resolver os problemas ou o que poderá nos ajudar esteja naquelas informações que pensamos em descartar. Tenhamos o compromisso de ler tudo o que os nossos cargos requerem. Não ler é maléfico. Ler com muito atraso também pode ser assim. E ler sem a devida atenção é também ruim. Os comunicados da GMB, ABRAC
PROCIN GMB ABRAC Serviços Financeiros
e Serviços Financeiros são enviados por meio do PROCIN – Programa de Comunicação Integrada. O grande benefício desse programa é que os comunicados são encaminhados às pessoas corretas e realmente envolvidas com os assuntos, que é uma forma bastante eficiente de filtragem do envio dos comunicados. As porcentagens de leitura desses comunicados têm aumentado, mas ainda em uma velocidade apenas razoável. Precisamos aprender a não sermos o João que constrói um silêncio interminável entre uma frase e outra no seu jogo de sedução. Assim, o assunto de agora será o início do próximo assunto.
*Júlio Laghetto, assessor de pós-vendas e de capacitação da ABRAC
EM REDE 9
2015
MERCADO
O ANO DE
AJUSTES
©istockphoto.com/mattjeacock
Face a retração das vendas no primeiro semestre deste ano, a maior questão se refere ao que vem pela frente. Mais queda, estabilidade ou crescimento? Diante deste cenário, a redação da revista Abrac em Rede entrevistou com exclusividade os presidentes da Fenabrave (Alarico Assumpção Júnior) e Anfavea (Luiz Moan Yabiku Junior). Veja quais os principais pontos apontados para o mercado e para a indústria automotiva.
1 0 EM REDE
Qual a perspectiva para o 2º Semestre de 2015 e 2016 ALARICO Com base no cenário atual e dos ajustes fiscais, necessários ainda que seja um remédio amargo, o setor da distribuição automotiva tem perspectivas de queda de quase 20% este ano. No caso de automóveis e comerciais leves, a queda pode chegar a 23%, mesmo com a tradicional melhora das vendas, esperada, tradicionalmente, no segundo semestre de cada ano. acreditamos que, após os ajustes fiscais, a perspectiva de melhora no mercado se dará em médio prazo, ou seja, a partir de 2016, ainda que moderadamente. MOAN Para o segundo semestre esperamos uma estabilidade em relação ao primeiro, com uma leve tendência de melhora. Já o primeiro trimestre de 2016, esperamos um aumento gradativo. Mas só vamos saber de fato quais são as regras do jogo após a implantação do ajuste fiscal e aí compete a nós movimentar a economia. Esta é a pior crise que o setor já passou? ALARICO Certamente, esta é uma das piores crises já vividas pelo setor no Brasil, pois acumula questões econômicas e políticas que provocam uma das maiores crises de confiança por parte de investidores e consumido-
Divulgação
ABRAC EM REDE Faça um resumo sobre o 1º Semestre de 2015. ALARICO ASSUMPÇÃO JÚNIOR O primeiro semestre de 2015 foi bastante difícil para a economia nacional, o que impactou, fortemente, o setor automotivo em geral. Todos os segmentos automotivos apresentaram forte retração no primeiro semestre do ano, como reflexo da queda no crescimento econômico (hoje espera-se um PIB negativo em + ou - 2%), alta nas taxas de juros, retração de crédito para financiamentos, alto nível de endividamento das famílias, perda de emprego e renda, além da crise política que vive o País, o que agrava a confiança de investidores e consumidores. LUIS MOAN No primeiro semestre o desempenho da indústria também ficou muito aquém do esperado, com uma queda de 20,7%
Para o segundo semestre esperamos uma estabilidade em relação ao primeiro, com uma leve tendência de melhora. Já o primeiro trimestre de 2016, esperamos um aumento gradativo ALARICO ASSUMPÇÃO JÚNIOR, PRESIDENTE DA FENABRAVE
res, e é isso o que prejudica mais o setor. MOAN Eu não diria a pior, mas a mais complexa. Nesta questão temos dois grandes fatores a destacar. O primeiro são os aumentos dos custos tributários e dos de produção (exemplo é a energia elétrica, crise hídrica entre outros). O segundo é a confiança do consumidor, essa sim caiu a patamares sem precedentes. Então juntando estes dois pontos, temos os ingredientes do que atualmente estamos vivendo. EM REDE 11
MERCADO
Quais as principais ações da Fenabrave para minimizar o impacto da queda de vendas? ALARICO Atuamos em duas frentes bastante importantes. Junto ao governo, mantemos diálogo permanente com o BNDES para o fomento de incentivos para o financiamento de caminhões, tratores, máquinas agrícolas e implementos rodoviários. Ainda para o segmento de caminhões, temos pleiteado a implementação do Programa de Renovação da Frota, que estimularia o mercado e minimizaria os índices de acidentes. No entanto, sabemos que, sem carga a transportar, fica muito complicado estimular este segmento. Para o segmento de automóveis, que também sofre com a restrição de crédito para financiamentos, conquistamos a aprovação da MP 651, que garante a agilidade na retomada de veículos inadimplentes e que deve fomentar a disposição dos bancos em ampliar a oferta de crédito ao mercado. Também para estimular o mercado, temos realizado parcerias interessantes, como a efetivada com a ABAC e Anfavea para o lançamento do Festival do Consorciado Contemplado, que foi iniciado em maio – com vigência até 31 de julho –, e que contou com a adesão da ANFIR e Abraciclo para o incremento da conversão de cotas contempladas de consórcio na venda de veículos, e que já surtiu efeito positivo no balanço dos dois primeiros meses de vigência. Na mesma direção, em junho, estabelecemos, com a Anfavea, o Salão Auto Caixa, que contou com estímulos oferecidos pela Caixa Econômica Federal e Banco Pan a clientes correntistas interessados em financiar veículos. Em outra frente, junto às Associações de Marca e Concessionárias filiadas, temos norteado nossas comunicações e eventos conjuntos no sentido de realizarem esforços para que possam ajustar suas estruturas à nova realidade de mercado, treinando e retendo talentos para ampliarem sua produtividade, principalmente no que diz respeito ao pós-vendas, peças e usados. Nesse sentido, temos realizado, além de inúmeros cursos por meio da Universidade Fenabrave (TV Fenabrave e Universidade Web Fenabrave), também os Encontros de Vendedores, promovidos pela Fenacodiv e Sincodiv´s de várias regiões, com foco no aprimoramento profissional das equipes de vendas das concessionárias. Realizamos, ainda, a Caravana Fenabrave denominada “Sobreviver Já”, na qual enfatizamos os pon1 2 EM REDE
Este é o momento de cada um fazer a sua lição de casa, ajustando suas estruturas à nova realidade de mercado. Acreditamos no Brasil e no mercado automotivo e, por isso, devemos continuar investindo, de forma mais assertiva, para que nossos negócios prosperem. Afinal, somos um setor importante para o País, que representa 5,2% do PIB e gera mais de 400 mil empregos ALARICO ASSUMPÇÃO JÚNIOR, PRESIDENTE DA FENABRAVE
tos a serem trabalhados nas concessionárias, oferecendo um panorama realista acerca da situação econômica do País e suas perspectivas, e também, recentemente, levamos lideranças para participar do curso na Northwood University, Estados Unidos, que nos ofereceu subsídios concretos sobre como concessionários norte-americanos agiram para conquistar resultados positivos durante a crise, instalada naquele país em 2008. E, para que possamos estar permanentemente alinhados sobre as ações e medidas que o setor e a Fenabrave devem tomar no atual momento do mercado, criamos o Comitê de Crise, por meio do qual temos realizado reuniões periódicas em busca de soluções viáveis em curto e médio prazos. E, agregando um pouco de todas essas ações, este ano, teremos o nosso 25º Congresso & ExpoFenabrave que, não por outra razão, tem, como tema, "Faça a Diferença. #Inoveparavencer!" e que foi escolhido, justamente, por retratar o momento que o setor vive, onde cada concessionário deve fazer a diferença em sua empresa para promover a longevidade de seu negócio. Porque a crise passará e as redes continuarão a sua caminhada. Nosso evento, este ano, trará inúmeros exemplos, inclusive, de concessionários norte-americanos que superaram a crise vivida em 2008 naquele país e que hoje vive apenas na memória dos empresários estadunidenses. Ou seja, a Fenabrave está em constante movimento para que o Setor da Distribuição Automotiva supere a atual crise, aprenda com ela e possa se desenvolver nos próximos anos.
Qual deve ser o foco dos concessionários para ultrapassar esse momento? ALARICO Como já reforçamos, estamos certos de que é o momento de cada um fazer a sua lição de casa, ajustando suas estruturas à nova realidade de mercado, treinando e retendo talentos para ampliar sua produtividade, principalmente no que diz respeito ao pós-vendas, peças e usados. Acreditamos no Brasil e no mercado automotivo e, por isso, devemos continuar investindo, de forma mais assertiva, para que nossos negócios prosperem. Afinal, somos um setor importante para o País, que representa 5,2% do PIB e gera mais de 400 mil empregos. MOAN Todos nós temos que fazer um pacto com economia. Temos que ser pró-Brasil e trabalhar contra esse clima de pessimismo vigente na sociedade como um todo.
Joao Luiz Oliveira-Tecnifoto
Qual o papel da Anfavea neste momento? MOAN Os dados ruins da indústria automotiva brasileira refletem o estado de espírito não só do setor, mas da economia como um todo, inclusive de áreas que, em tese, não deveriam sentir, como o agronegócio. Se analisarmos com calma vamos perceber que há um exagero nesse clima de pessimismo que hoje verificamos no nosso País. Estamos trabalhando duro e promovendo ações para aumentar as vendas internas e estimular as exportações, como festivais de vendas com descontos e renovação de acordos comerciais com outros países. Ao longo desse primeiro semestre temos realizados ações para melhorar o índice de confiança do consumidor, como ações conjuntas para estimular a compra de veículos por meio de linhas de financiamento para pessoas físicas e jurídicas; Festival do Consórcio Contemplado, entre outros. Estamos, como indústria, ajustando a produção à demanda do mercado e os estoques já estão abaixo de 50 dias. Também apoiamos o PPE (Programa de Proteção ao Emprego), além de constante contato com o governo, buscando sempre as melhores soluções. Não podemos esquecer que a indústria automobilística continua investindo. E se ela continua investido, é porque acredita no crescimento do mercado.
Se analisarmos com calma vamos perceber que há um exagero nesse clima de pessimismo que hoje verificamos no nosso País. Estamos trabalhando duro e promovendo ações para aumentar as vendas internas e estimular as exportações, como festivais de vendas com descontos e renovação de acordos comerciais com outros países LUIZ MOAN YABIKU JUNIOR, PRESIDENTE DA ANFAVEA
EM REDE 13
PRODUTO
S10 High Country ESTREIA COMO A PICAPE MAIS LUXUOSA E EXCLUSIVA DO PAÍS
FOTOS: © general motors
• VERSÃO HIGH COUNTRY É A PRINCIPAL NOVIDADE DA LINHA 2016 DA PICAPE CHEVROLET, LÍDER DO MERCADO HÁ 20 ANOS
1 6 EM REDE
• S10 GANHA AINDA MAIS TRÊS VERSÕES DE ACABAMENTO: ADVANTAGE, FREERIDE E CHASSIS CAB, DE CABINE SIMPLES E VOLTADA A FROTISTAS
“Este novo conjunto traseiro traz benefícios aerodinâmicos e acaba elevando o perfil da caçamba, criando a impressão de que o veículo é ainda maior e mais imponente”, destaca Carlos Barba, diretor de design da GM do Brasil
A Chevrolet lança a linha 2016 da picape S10, que ganha quatro versões inéditas: Advantage, Freeride, Chassis Cab e a luxuosa High Country. Elas somam às conhecidas configurações LS, LT e LTZ, ampliando ainda mais o leque de opções de acabamento do utilitário de maior sucesso do segmento. Para receber a chancela High Country, a picape ganhou uma série de itens, como faróis em cromo escurecido com projetor, aplique no para-choque dianteiro, estribos laterais, rodas aro 18 com superfície usinada, frisos cromados na base dos vidros das portas além de um robusto Santo Antonio, especialmente projetado para integrar à caçamba. A peça acompanha uma inédita capota marítima. “Este novo conjunto traseiro traz benefícios aerodinâmicos e acaba elevando o perfil da caçamba, criando a impressão de que o veículo é ainda maior e mais imponente”, destaca Carlos Barba, diretor de design da GM do Brasil.
trole de cruzeiro (cruise control) e sistema multimídia Chevrolet MyLink com GPS, DVD e câmera de ré integrados. A lista de equipamentos de segurança também é extensa: controle eletrônico de estabilidade, controle de velocidade em declive (Hill Descent Control), freios ABS com sistema de distribuição de frenagem (EBD), cinto de segurança traseiros e central de três pontos retráteis, alarme de não afivelamento do cinto de segurança e airbags. “A S10 High Country foi pensada para um perfil de consumidor que busca um veículo extremamente sofisticado e valente, porém com a conveniência de ter uma ampla caçamba e, principalmente, com o espírito de uma verdadeira picape”, explica Samuel Russell, diretor de marketing da Chevrolet. A S10 High Country estreia com cabine dupla, motor 2.8 Turbodiesel, transmissão automática de seis marchas e tração 4x4, que é comandada por um seletor eletrônico no console central da cabine. O conjunto oferece ainda elevado torque: 51,0 kgfm a 2.000 rpm (vale ressaltar que 90% deste valor já está disponível a 1.700 rpm) e 200 cavalos de potência a 3.600 rpm. Com isso, a S10 mantémse como a picape nacional mais forte do mercado.
Valente e sofisticado O interior da picape traz o mesmo alto nível de sofisticação do SUV Trailblazer. Os bancos têm forração premium em dois tons (marrom Brownstone e preto Jet Black), costura pespontada e descansa braço traseiro. Já o assento do motorista conta com regulagem elétrica de altura, distância e inclinação do encosto. O veículo conta com outros itens de comodidade, entre eles ar-condicionado digital, computador de bordo, volante multifuncional, sensor de estacionamento, con-
O interior da picape traz o mesmo alto nível de sofisticação do SUV Trailblazer. Os bancos têm forração premium em dois tons, costura pespontada e descansa braço traseiro. Assento do motorista tem regulagem elétrica de altura, distância e inclinação do encosto
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PRODUTO
Freeride cabine dupla, motor 2.5 Ecotec, transmissão manual de seis marchas, Chevrolet MyLink, ar-condicionado, computador de bordo, cruise control, airbag duplo, retrovisores elétricos, rodas aro 16, além de capota marítima, Santo Antonio e câmera de ré
FREERIDE: a receita perfeita
CHASSIS CAB
Uma configuração que reunisse a mecânica, os equipamentos e os acessórios preferidos da maioria dos consumidores da S10. Assim nasceu o conceito da Freeride, nova versão da linha 2016 da picape Chevrolet. O modelo traz cabine dupla, o moderno motor 2.5 Ecotec com injeção direta de combustível (206 cv), transmissão manual de seis marchas, sistema multimídia Chevrolet MyLink, ar-condicionado, computador de bordo, vidros e travas acionados por controle remoto, controle de cruzeiro (cruise control), airbag duplo, retrovisores elétricos, rodas aro 16, além de capota marítima, Santo Antonio e câmera de ré.
Pronta para ser personalizada
ADVANTAGE: foco no custo-benefício A nova versão Advantage da S10 é ideal para aquele consumidor que busca uma picape moderna, robusta e acessível, porém sem abrir mão de itens de conforto e aparência. Baseada no modelo LT 4x2 cabine dupla, a S10 Advantage diferenciase externamente pelas rodas escuras aro 16 e pelo decalque decorativo na lateral. Faróis de neblina, adesivo na coluna central e maçanetas pintadas na mesma cor da carroceria fazem parte do pacote. A lista de equipamentos da S10 Advantage também é extensa. As portas, os vidros e os retrovisores têm comando elétrico, a chave é do tipo canivete e o sistema multimídia Chevrolet MyLink permite ao usuário trazer suas músicas, fotos e vídeo e efetuar ligações telefônicas por meio de um smartphone. Além disso, o banco do condutor e a direção possuem sistema de regulagem de altura. O propulsor é o 2.4 FlexPower, de até 147 cv, conhecido por sua robustez. 2 0 EM REDE
Voltada exclusivamente para o segmento frotista, a nova versão Chassis Cab da S10 vem pronta para ser personalizada conforme a necessidade da empresa: baú, carroceria, guindastes. Outro importante diferencial do modelo da Chevrolet é sua robustez mecânica – o veículo pode ser equipado com o conhecido motor 2.4 FlexPower de até 147 cv de potência e 24,1 kgfm de torque ou o motor 2.8 Turbodiesel de 200 cv e 44,9 mkgf, um dos maiores da categoria. A capacidade de carga também é destaque: são até 1.343 kg, a maior entre todas as versões da S10. Segundo Samuel Russell Diretor de MKT GMSA, a produção da S10 Hight Country será de 250 unidades por mês. Já a Advantage, serão 400. A FreeRide, 80. E a Chassi Cab serão 20 por mês.
FOTOS: © general motors
CHEVROLET
Montana 2016 NOVO ACABAMENTO E MAIS ACESSÓRIOS
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SUPORTE PARA BICICLETA E TAPETE DE CAÇAMBA SÃO ALGUNS DOS ITENS ORIGINAIS DISPONÍVEIS PARA A PICAPE, QUE GANHA OPÇÃO DE NOVO REVESTIMENTO PARA OS BANCOS E PASSA A SER OFERECIDA TAMBÉM NA COR CINZA GRAPHITE
icape conhecida pela ampla capacidade de carga e por ter o maior conteúdo de itens de conveniência da categoria, a Montana chega à linha 2016 com novidades, entre elas o novo revestimento dos bancos na versão LS e a opção de carroceria na cor metálica Cinza Graphite. Novos acessórios também foram desenvolvidos especialmente para o veículo, como o suporte de bicicleta, o tapete de E.V.A. para caçamba e a capa automotiva. Assim como o módulo para ativação da função Tilt Down do retrovisor externo direito -ao engatar a marcha ré, o espelho inclina-se para baixo, melhorando a visualização nas manobras de estacionamento. Sensor de estacionamento, santo antônio e capota marítima são alguns dos outros itens disponíveis para o modelo na rede Chevrolet, com aproximadamente 600 concessionárias no país. A Montana também se destaca por sua capacidade de carga. São até 768 kg, cerca de 10% superior à das principais concorrentes. A caçamba comprida e alta transporta com segurança até objetos grandes, como uma motocicleta. Para preservar o assoalho e assegurar o valor de revenda, o modelo vem com protetor de caçamba, dez ganchos para amarração de cordas e o degrau side step, que facilita o acesso ao compartimento pela lateral. Já a tampa traseira possui trava antifurto com chave. “Estas características reforçam a imagem da Montana como a picape de cabine simples com a melhor relação custo-benefício do mercado brasileiro”, destaca Rafael Santos, diretor de vendas da General Motors do Brasil. EM REDE 21
PRODUTO
O habitáculo da picape da Chevrolet utiliza-se do conceito MaxCab e comporta bagagens de mão na parte posterior dos bancos.
Direção hidráulica de série No quesito conveniência, a Montana diferencia-se de suas principais rivais por trazer direção hidráulica desde a versão de entrada (LS). Banco do motorista e cinto de segurança com regulagem de altura, alerta para o esquecimento dos faróis ligados, painel de instrumentos na cor “Ice Blue e as sombreiras com espelho são outros itens de série do modelo. Engrossam a lista os para-choques na cor da carroceria, as lanternas escurecidas e os freios ABS com assistente de frenagem de emergência (EBD). A picape Chevrolet ainda pode ser equipada com ar-condicionado, grade de proteção do vidro traseiro e comando elétrico dos vidros, das travas e dos retrovisores externos. A Montana possui ainda a versão Sport, voltada principalmente para o consumidor que procura um automóvel versátil de dois lugares para o dia a dia e para o lazer. Além de vir completa de série, essa configuração se destaca ainda pelo acabamento visual mais sofisticado. Rodas de liga leve aro 16, faróis com máscara negra, luzes de neblina, rack de teto e adesivo de coluna estão entre os diferenciais. Por dentro, há sistema de acendimento automático dos faróis, coluna de direção regulável em altura, controle de velocidade de cruzeiro, computador de bordo e sistema de som 2 2 EM REDE
MODELO DA CHEVROLET TRAZ DIREÇÃO HIDRÁULICA DE SÉRIE E TEM CAPACIDADE DE CARGA DE ATÉ 768 KG, CERCA DE 10% SUPERIOR À DAS PRINCIPAIS CONCORRENTES
com Bluetooth e entrada USB. A versão Sport também é caracterizada pelos apliques decorativos na cor cinza “Midnight” na cabine. A Montana é equipada com o motor 1.4 litro mais potente da categoria. O EconoFlex da Chevrolet desenvolve até 99 cavalos e 13 kgfm de torque, garantindo elevado nível de desempenho mesmo com o carro carregado. A transmissão é a manual de cinco velocidades F1X de segunda geração, com engates curtos, precisos e ré sincronizada. Um conjunto desenvolvido para proporcionar alta eficiência energética e resistência mecânica. Além da opção Cinza Graphite, a picape Chevrolet está disponível nas cores Branco Summit, Vermelho Pepper, Cinza Astec, Prata Switchblade e Preto Carbon Flash.
Conheça mais sobre os novos acessórios SUPORTE DE BIKE Transforma a caçamba da picape em um carregador versátil de bicicleta de aro 20 até 29; sistema de fixação dispensa furações e parafusos, mantendo a originalidade do veículo. TAPETE DE E.V.A. PARA CAÇAMBA Removível e de fácil instalação, o item ajuda a reduzir substancialmente a movimentação e o ruído de objetos transportados no compartimento de carga do veículo. CAPA AUTOMOTIVA Confeccionada sob medida para o modelo, ajuda a proteger a carroceria contra a ação do tempo, poeira e sujeiras indesejadas; material macio não risca ou danifica a pintura.
BOAS PRÁTICAS
Fazendo a lição de casa O Grupo Proeste é formado por 8 concessionárias todas dentro do padrão de excelência “Classe A” – Chevrolet, localizadas no interior de São Paulo. Desde o início do ano, quando despontava a atual crise econômica, sua Diretoria já começava a preparar ações capazes de reduzir o impacto em sua operação. Com a elevação no nível de desemprego, associado a um ligeiro aumento na inflação, ajuste fiscal e restrição no crédito; era previsível a retração na venda de veículos.
IMAGENS E FOTOS: Divulgação PROESTE
Com a contratação de uma Empresa de Consultoria especializada em Varejo, definimos a implantação de um robusto Plano de Contingência objetivando, além da padronização dos processos da operação, também um Plano para redução dos gastos. Nessa padronização, cada Operador de Loja recebeu um “Manual de Procedimentos” com as orientações de processos a serem executados em cada Departamento. Além dessa padronização ocorrida nesse processo, as seguintes ações foram implementadas:
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BOAS PRÁTICAS
Negociação com fornecedores e prestadores de serviços Esse processo foi considerado estratégico, e a negociação feita com os Prestadores de Serviços de cada Concessionária foi importante nas reduções dos gastos da Empresa. Todos esses Fornecedores locais foram chamados, desde os de serviços externos feitos como Martelinho, Retífica de motores, manutenção e troca de vidros de seminovos, até o prestador de serviços de Vistoria Veicular de cada localidade. Os fornecedores de serviços de sistemas de pós-vendas, informática e de Peças também foram envolvidos. Além da redução nos custos, a adequação no prazo de pagamento desses Fornecedores, também foi feita. Nesse processo de reestruturação, realizamos ainda uma reunião na fábrica da “General Motors” para rever o processo pertinente ao sistema de “Auto Giro”, objetivando redução dos estoques das Concessionárias e ainda a melhoria no nível de serviço aos clientes, com
redução das rupturas. Os custos com material de consumo, descartáveis e produtos de limpeza também foram reduzidos. Implantamos ainda uma Campanha Interna “Adote uma Caneca”, onde entregamos uma “Squeeze” patrocinada pelos fornecedores, para que cada funcionário da Empresa utilizasseem substituição ao copo descartável. A contratação de uma Agência de Propaganda e de uma agência especializada em Marketing Digital também contribuiu na revisão das Campanhas de Marketing, permitindo a padronização das ações em todas as Lojas, e ainda intensificando as ações nas Redes Sociais.Dentro desse formato de Propaganda Corporativa, definimos também uma ação promocional onde sortearemos um veículo “Onix 0km” para clientes das Lojas. A cada R$ 5.000,00 em compra de veículo novo ou seminovo e R$ 500,00 em peças, acessórios e serviços nas oficinas, o cliente recebe um cupom para participar do sorteio.
Treinamento – capacitação dos colaboradores
Consultores de venda de Adamantina com alimentos para doação
Mesmo com as ações implantadas nas reduções de gastos, não abrimos mão de intensificar a capacitação dos nossos Colaboradores. Realizamos Treinamentos com as Equipe de Pós-Vendas de todas as Lojas nos Fornecedores objetivando melhor aproveitamento e uso dos produtos nas nossas oficinas. Com apoio de uma empresa de Consultoria em Gestão de Pessoas, realizamos um processo de Treinamento com Gerentes e Líderes onde pudemos melhorar nossa
MISSÃO Melhoria na Gestão de RH contribui para capacitação dos colaboradores
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Proporcionar soluções automotivas e a realização de sonhos, através do comprometimento e qualidade, buscando a satisfação dos clientes e colaboradores.
VISÃO Ser líder de mercado em todas nossas áreas de atuação e referência no setor automotivo, através da excelência em produtos e serviços.
VALORES • Princípios éticos • Rentabilidade • Organização • Experiência • Satisfação • Trabalho • Excelência
A Proeste incrementa seus negócios por meio de consórcio, corretora de seguros e aluguel de veículos
Gestão de RH dentro das Lojas. Com esse trabalho finalizamos ainda o nosso Programa de Integração, onde cada funcionário contratado participará dessa apresentação. Apresentaremos a Missão, Visão e os Valores do Grupo. Eles ainda receberão um Manual de “Regulamento Interno e de Benefícios”, com as normas internas e procedimentos que deverão ser seguidos durante sua jornada de trabalho na Empresa. Cada novo colaborador iniciará seu trabalho sabendo exatamente que precisa, a cada dia, “justificar” seu cargo, seu salário e os benefícios que receberá. "O IMPORTANTE NESSE MOMENTO DIFÍCIL QUE PASSAMOS É “AZEITAR” A OPERAÇÃO OBTENDO GANHOS COM AS POSSÍVEIS REDUÇÕES E REVISÃO DE PROCESSOS, SEM PREJUDICAR DE FORMA ALGUMA, A QUALIDADE NO ATENDIMENTO DOS NOSSOS CLIENTES" JOSÉ ANTONIO FOGANHOLI, DIRETOR PRESIDENTE DO GRUPO
Outros negócios do Grupo O Grupo Proeste também vem incrementando os seus negócios através da “Prodivel Corretora de Seguros” e “Consórcio Nacional Proeste – Divelpa”, onde agrega produtos e serviços aos clientes das Concessionárias. Outro negócio em fase de expansão é a “Proeste Locações”, com o objetivo de alugar veículos para “Empresas” e clientes “Pessoas Físicas” na região de cada Loja. “O importante nesse momento difícil que passamos é “azeitar” a operação obtendo ganhos com as possíveis reduções e revisão de processos, sem prejudicar de forma alguma, a qualidade no atendimento dos nossos clientes, a nossa “Razão de Ser”, enfatiza o Diretor Presidente do Grupo – José Antonio Foganholi, conhecido por “Pardal”.
Convidados e colaboradoes da Proeste
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TURISMO
Polinésia Francesa
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FOTOS: stockphotosforfree
A
A POLINÉSIA FRANCESA É O SINONIMO DE SONHO, A VISÃO ROMÂNTICA DO PARAÍSO. VISITAR UMA DAS ILHAS DESTES ATÓIS É PASSAR PARA UM UNIVERSO PARALELO ONDE A FANTASIA É APENAS OUTRA FORMA DE VER A REALIDADE E OS SONHOS GANHAM VIDA… ENORMES MONTANHAS QUE MERGULHAM EM LAGOAS CRISTALINAS, PRAIAS DE AREIA BRANCA, LAGOAS AZULTURQUESA CHEIAS DE VIDA… NESTE LUGAR TUDO ACONTECE DEVAGAR, AO RITMO DO VENTO QUE FAZ MEXER AS ENORMES FOLHAS DAS ÁRVORES…
s 118 ilhas e atóis que compõem a Polinésia Francesa, no Pacífico Sul, ocupam uma área que equivale à metade do tamanho do Brasil. Incluindo água e terra, são mais de 4 milhões de quilômetros quadrados no meio do Pacífico Sul. Chamada pelos habitantes locais de "Tahiti et ses iles" (Taiti e suas ilhas), a Polinésia fica literalmente longe de tudo e no meio do nada. O país mais próximo é a Nova Zelândia, 4.000 quilômetros a sudeste. Mas vale lembrar que mesmo os neozelandeses se sentem isolados do mundo. A Polinésia é formada por cinco arquipélagos: ilhas da Sociedade, Marquesas (onde morreu o pintor Paul Gauguin), Austrais, Mangarevas e Tuamotu. Entre os arquipélagos, o mais famoso, e frequentado, é o da Sociedade, onde se encontra a maior ilha da região, o Taiti (a porta de entrada de todos os turistas que visitam a região), além das ilhas de Bora Bora e Moorea. A região é produto de erupções vulcânicas. Elas resultaram em ilhas montanhosas (há picos que superam os 1.200 metros de altitude), com vasta vegetação tropical, plantações de ananás e coco, praias de areia muito branca e um mar que apresenta uma infinidade de tons de azul, dependendo da profundidade da água e dos corais no fundo. Um passeio de barco pelas baías é como trafegar por um arco-íris de uma só cor, o azul. Variam apenas os matizes. Quando você estiver nas ilhas, vai acreditar que está num cenário de propaganda dos chocolates Prestígio.
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TURISMO
A apenas 17 km do Taiti, Moorea é uma das mais bonitas ilhas da Polinésia e o 2º maior destino turístico, após o Taiti
A Polinésia Francesa é um território ultramarino francês com 2,5 milhões de quilômetros quadrados, dos quais só 4167 km são de terra firme. Com seus cinco arquipélagos – Australes, Gambier, Marquises, Société (sociedade) e Tuamotu – a Polinésia francesa é maior do que a Europa. A Polinésia Francesa virou quase sinônimo de Taiti (a maior ilha, onde fica a capital Papeete). Taiti e suas ilhas contam com mais de 257.000 habitantes, numa mistura de polinésios (75%), chineses (10%) e europeus (15%). Aproximadamente, 86% da população reside no Arquipélago da Sociedade, sobretudo na ilha do Taiti. Os arquipélagos de Tuamotu e Gambier agrupam 7% dos insulares e as Marquesas 4%. Enfim, 3% da população reside nas ilhas Austrais. Por volta de 40 ilhas permanecem desabitadas. Em quase todas as praias é possível alugar lancha ou jet ski. A prática de mergulho, surf e pesca sub aquática, vela é oferecida pelos clubes e hotéis. O Mercado Municipal de Papeete é um parque de diversões para quem deseja mergulhar nos costumes da Polinésia Francesa. Visitando o mercado você pode conferir o artesanato local, tikis (estátuas de pedra, madeira ou coral), pareôs com cores e desenhos variados pintados à mão, pérolas negras (maior produtor mundial desse adorno) são vendidos.
Ilhas da Sociedade TAITI Conhecida como a Ilha do Amor
HUAHINE A 175 km, a noroeste do Taiti
MOOREA A apenas 17 km do Taiti, Moorea é uma das mais bonitas ilhas da Polinésia e o 2º maior destino turístico, após o Taiti.
RAIATEA É a 2ª maior ilha do arquipélago e fica a 192 km a noroeste de Papeete.
TETIAROA A 42 km do Taiti, essas 12 ilhotas desabitadas - exceto aquela onde se levanta o pequeno e rústico hotel construído com troncos de palmeiras, são mais conhecidas como a "Ilha do Marlon Brando".
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TAHAA Compartilha a mesma laguna que Raiatea e dista apenas 4 km de Uturoa
BORA BORA É a ilha mais célebre da Polinésia Francesa, também chamada de “ A ilha mais linda do mundo” MAUPITI É a jóia escondida do colar de esmeraldas que formam o Arquipélago da Sociedade.
PONTO DE VISTA
DESISTIR OU CONTINUAR? * Fiorella Fatio
D
iante de tantas notícias ruins e interpretações negativas, as pessoas têm as mais diferentes reações. Algumas se encolhem, esperam passar e depois recolhem o que sobrou, se é que sobrou alguma coisa. Outras saem mudando tudo, como se quisessem correr atrás ou junto do prejuízo. E outras param, analisam, corrigem eixos, adéquam o tamanho da sua estrutura à demanda do mercado e apostam no futuro. E você, a qual grupo pertence? Agora não é mais hora de procurar culpados. Chega de dizer que a economia do país está péssima e que a confiança do consumidor desabou. Já foi o tempo de culpar, sem buscar em si mesmo os seus próprios erros. Então, a pergunta que não quer calar... você vai continuar ou desistir? Claro que é mais fácil desistir. Embora o custo seja alto, mas quando
você desiste, acabam-se as dúvidas, os medos e as incertezas. E você finalmente vai dormir... Mas, se você continuar, embora o custo também seja alto e as dúvidas aumentem, o medo começa a dar lugar a uma sensação boa de realização, ou melhor, de auto-realização. As incertezas virarão certezas de que haverá um amanhã. De outra forma, de outro jeito, é claro. Mas existirá. Seus funcionários continuarão empregados. Seus filhos, netos continuarão aquele sonho que começou lá trás, mas que não pode morrer simplesmente porque mais uma crise está acontecendo. Ela é dura, é certo. E está cobrando seu preço. Então, mude sua rota, seu discurso, mas não desista no caminho. Mesmo quando tudo estiver dando errado, mude! E mostre para a crise que você é mais forte do que ela.
©istockphoto.com/RyanKing999
*FIORELLA FATIO, editora da Revista Abrac Em Rede e do clipping eletrônico Abrac Online.
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BAVEP Final de semana “Fora da Estrada”
FOTOS: Divulgação
Barretos, no interior de São Paulo, com quase 120
mil habitantes, é conhecida por ser uma região tradicionalmente picapeira, graças à economia local baseada, principalmente, na agropecuária. E nessa cidade está a concessionária Bavep, cujo titular Luiz Dutra, sempre foi apaixonado pelo mundo off-road. Assim, em 2003 ele criou um evento na Serra da Canastra, uma região ecoturística, com clientes da concessionária. Recentemente, Dutra resolveu resgatar a idéia e organizou um grupo com 15 pessoas para testar a capacidade dos modelos 4x4 (S10 e da Trailblazer). “O tamanho do evento foi limitado a capacidade da pousada que alugamos, conseguindo fechar um grupo de 15 carros. O convite foi feito exclusivamente para clientes Trail e Nova S10 4x4 por cada con3 0 EM REDE
sultor de vendas. Por telefone já fomos filtrando quem demonstrava interesse’, explica André Dutra, gerente de vendas. O grupo saiu de Barretos numa sexta-feira, a tarde, deslocando-se 250 km até a cidade de Passos – MG. No sábado de manhã foram mais 15 km de asfalto até São João Batista do Glória, cidade conhecida como uma das entradas da Serra da Canastra. De lá, 100 km de estrada de terra, até chegar na Pousada Fazendinha da Canastra, município de Vargem Bonita – MG. Neste trecho não faltaram emoções. A começar pela travessia de alguns rios, o que inclui a Cachoeira do Quilombo, uma das mais bonitas e isoladas na região. “Um dos maiores obstáculos do dia foi o trecho conhecido como subida da serra branca. Mas, com tração 4x4 reduzida, os veículos
O TITULAR DA CONCESSIONÁRIA BAVEP, LUIZ DUTRA, ORGANIZOU UM GRUPO COM 15 PESSOAS PARA TESTAR A CAPACIDADE DOS MODELOS 4X4 – S10 E DA TRAILBLAZER
subiram e desceram uma rampa extremamente íngreme de terra batida com a facilidade, que só acreditamos vendo”, conta André. No domingo, era hora de voltar. O grupo saiu da Pousada em direção a cidade de São Roque de Minas. “No total dos três dias somamos em torno de 560 km de
asfalto e 220 km de terra”, explica o gerente de vendas. Dentre os participantes do evento, destaque para o André Luiz Dutra e seu pai e sócio Luiz Claudio Dutra, com a família. Seu irmão José Carlos Dutra com a esposa, também sócio da concessionária. Anna Claudia Dutra e Anna Paula Dutra com seu esposo, filhas do também irmão e sócio, Paulo Roberto Dutra, e que hoje trabalham na concessionária Ritmo de Poços de Caldas.
JORLAN Da concessionária para o Youtube
Divulgação
O grupo Jorlan está mais uma vez inovando em sua comunicação com o público.
Para tanto está usando vídeos, cujos atores são os próprios consultores da Jorlan dando dicas com muito humor, desde revisão, até como reduzir o consumo de gasolina. Para tanto criou um canal no Youtube, visando divulgar ainda mais o Grupo e suas concessionárias, explica Michelly Mancinelli, Gerente de Marketing Corporativo. “Com este canal temos audiência a logo prazo e mediante promoção e fica muito mais fácil estreitar o relacionamento com os nossos clientes, além de termos mais relevância e indexação nos resultados de busca do Google”.
Para promover os vídeos, mais uma vez a comunicação digital entrou em cena. Google+ (Youtube), Facebook, e-mail marketing e banners de sites fizeram parte da divulgação. Até o momento foram feitos 6 vídeos. E já alcançaram 700 mil visualizações. Dado o sucesso, Michelly conta que o Grupo já está preparando a segunda temporada. A primeira pode ser vista no link: https://www.youtube.com/ channel/UC7DTtqKf5LDN_Ld8Iut_rRw.
VÍDEO DATA TEMAS Episódio 01
26/02/15
5 motivos para não andar com seu carro com o tanque na reserva
Episódio 02
12/03/15
4 dicas para economizar combustível no seu automóvel
Episódio 03
26/03/15
Saiba em quais equipamentos investir para ter uma direção segura
Episódio 04
09/04/15 Veja 6 itens do seu carro que podem ser revisados por você
Episódio 05
23/04/15
Episódio 06
14/05/15 Hatch ou Sedan?
Dicas para manter seu automóvel valorizado
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EM REDE
Grupo Uvel Preparação dos sucessores FOTOS: Divulgação
Na Uvel Umuarama há 2 anos, a jovem Fernanda Bravo (19 anos), é filha do sócio Joaquim Pereira, e cursa o 3º ano de Administração de Empresas e trabalha como auxiliar de vendas, responsável pelos cadastros dos financiamentos e atendimento a clientes.
Na UVEL Brusque a função de gerente administrativo e financeiro é desempenhada por Bruno Egas Zaninotto (33 anos), primogênito do sócio Homero Zaninotto Jr. Formado em administração de Empresas, pós-graduado em Gestão Administrativa pela FGV e Gestão de Concessionária na Universidade Chevrolet. Está na Uvel desde 1999 e em 2006 participou da inauguração da primeira filial do Grupo Uvel em Brusque.
O caçula da turma é Luis Eduardo Galan Zanatto (17anos) filho do sócio Roberto Zanatto, que cursa o Ensino Médio, e atualmente trabalha meio período no setor de peças na Uvel Brusque, como estoquista.
Atuando na nova concessionária Uvel, em Jaraguá do Sul, Diego Egas Zaninotto (30 anos) é o gerente. É filho do sócio Homero Zaninotto Jr e tem formação em Turismo e Hotelaria, com estágio (3 meses) no Resort na Flórida/USA. É pós-graduado em Administração de Empresas pela FGV. Na Uvel passou na lavação, na oficina, peças e vendas. De 2007 até 2012 foi vendedor e gerente de vendas de 2012 a 2014. Atualmente é gerente.
Nathalia Zanatto Coutinho Silva (22 anos), formada em Administração de Empresa, é filha do sócio Ivanildo José Coutinho da Silva, e há 6 meses assumiu a gerência administrativa em Jaraguá do Sul. Estou superando as expectativas depositadas em mim. Espero um dia tomar decisões com a mesma sabedoria do meu pai”, ressaltou.
Pedro Henrique Galan Zanatto, (21 anos) é filho do sócio Roberto Zanatto. Atualmente é gerente de vendas, na Uvel de Tijucas/SC. Cursa Administração de Empresas.
Em Pelotas, Amanda Guinzani Silva, 19 anos, acadêmica de Engenharia de Produção ocupa a função de coordenadora de capacitação na Uvel Pelotas/ RS desde 2013. É filha do sócio José Machado da Silva.
Thiago Diogo Torres Furtado (25 anos) faz Administração de Empresas, e atua no setor de Compras na Uvel Unisul Pelotas. É filho do sócio Realdir Furtado.
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Uma das maiores preocupações das empresas é preparar seus sucessores para liderarem e assumirem o comando nas próximas décadas. O Grupo Uvel que tem concessionárias nos três estados do Sul do Brasil (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) já está pensando no futuro da empresa. Por conta disso, a equipe jovem da Uvel Umuarama, Uvel Brusque, Uvel Pelotas, Uvel Tijucas e Uvel Jaraguá do Sul já está afinada com os preceitos e metas da empresa. Estes jovens sucessores já carregam na carga genética a força dos fundadores do Grupo Uvel. À frente de suas funções, se comportam como administradores em processo de aprendizado intenso. Os exemplos dos pais fundadores em uma empresa familiar tem um poder intenso na assimilação e no desempenho dos filhos. Crescer profissionalmente ao lado deste ‘time de professores’ os levam a pensar e agir como eles. Os patamares tão altos alcançados pelo Grupo Uvel define que a aprendizagem tem que ser contínua. “Esta é a meta conjunta”, ressaltam em sintonia os sócios. O perfil de vencedor está dentro de cada um, mas não é uma simples receita de bolo. O jeito de ser e as qualidades descritas dos sucessores, aliadas aos ensinamentos diários dos pais/empresários contam muito para uma transição compartilhada e tranquila. A cada dia, uma função deve ser revisada com maestria, como uma lição de casa. Itens essenciais como: paixão pelo negócio, bons exemplos, competência técnica, experiência externa, vontade de deixar sua marca e habilidade política devem estar na ponta da língua. Ter paixão pelo negócio da família é uma condição obrigatória e isso pais & filhos têm de sobra.
CASA CRUZEIRO Milagre em São Caetano
Rede Nicola investe em atividades do treinamento, além de estimular os colaboradores a construir planos de ações individuais e coletivos FOTOS: Divulgação
REDE NICOLA Otimismo em tempos de crise IMAGEM: Divulgação
Durante a campanha da Chevrolet
“Milagre em São Caetano”, a montadora criou um desafio para a Rede, no qual elegeria os três melhores vídeos feitos pelas concessionárias. A Casa Cruzeiro, de Araxá, MG, não deixou por menos. Fez um vídeo onde os atores foram os próprios consultores e a gerente de vendas. Este vídeo foi divulgado pelas redes sociais e no broadcast nacional. E não deu outra. A concessionária sagrou-se campeã nacional. Cada participante ganhou uma bicicleta Chevrolet, durante o jantar oferecido pela GM. Para Wanessa Carla da Silva, gerente de vendas, “apesar da crise que vivemos, resolvemos fazer nosso vídeo baseado no bom humor, já que vivemos em uma fase de muito pessimismo. Mas nós acreditamos que mesmo com todas as dificuldades, conseguimos nossos objetivos”. E realmente deu resultado. A Casa Cruzeiro cumpriu seus objetivos de vendas, sendo que o Onix foi o grande campeão. O vídeo pode ser visto no link: https://www. youtube.com/watch?v=CMP4z1vmEm4
Em meio a um cenário em que as notícias
usam palavras “crise”, “contenção” e “redução de custos”, a Rede Nicola Veículos (com 9 concessionárias no Rio Grande do Sul) investe no desenvolvimento de seus profissionais, através de capacitação e acompanhamento de indicadores. Na intenção de desenvolver um colaborador-líder, capaz de atuar de modo comprometido com objetivos e metas pessoais e profissionais, a Nicola, em parceria com a Agadê Assessoria e Consultoria Empresarial, desenvolve um projeto de capacitação de seus diretores, gestores, supervisores e profissionais de vendas, com o acompanhamento sistemático dos indicadores de “CRM”, “Vendas”, “Índice de Satisfação do Cliente”, “Acessórios”, “Seminovos” e “Encantamento”. Além das atividades do treinamento, os colaboradores são estimulados a construir planos de ações individuais (acompanhados semanalmente), e coletivos (alinhados mensalmente), por meio de formação de comitês e sessões de coaching, no intuito de alcançar as metas e indicadores gerais pré-estabelecidos pela Nicola. Mediante os primeiros resultados, a Rede Nicola Veículos Chevrolet está otimista. E, ao que tudo indica, caminha para um encerramento de ano satisfatório com a crença de que em tempos de crise o investimento em pessoas faz a diferença, contrariando os indicadores para o segmento. EM REDE 33
EM REDE
A Cotac, em Mogi das Cruzes, SP, foi
incentivada, por meio da consultoria do Bureau Veritas, a criar uma campanha de incentivos junto a CAA (Central de Agendamento e Atendimento). Foram 10 dias de desenvolvimento, planejamento, conversas com escritório Regional (João Vargas - GNPV), fornecedores parceiros GMB, até chegar a um dos itens que foi o foco deste projeto: Pneus. “Campanha definida, realizou-se um evento com a participação da liderança do Grupo COTAC, equipe da CAA, Técnicos Premium, do GNPV do Distrito, dos representantes da Bridgestone, quando apresentamos todos os passos da campanha”, explica Sandro Ribeiro de Barros, Gerente de Peças e Acessórios. A campanha teve duração de 3 meses. O objetivo
era incrementar não só a vendas de pneus, mas também buscar clientes com veículos acima de 30 mil km. Para tanto, foram desenvolvidas peças como banners com dicas de durabilidade dos pneus, panfletos para entrega nas portarias e anexados às NF. E ainda, criou-se uma exposição de pneus, em formato de pirâmide, além de diversas ações nas redes e sociais e no site da Cotac. Essa campanha de incentivo, contou ainda com uma premiação, sendo que pela Bridgestone foram dadas bolas de futebol para cada 08 pneus vendidos. Já a campanha da GM premiou com mochilas Corvette a cada 12 pneus comercializados. E a Cotac premiou com tablets aos quatro melhores vendedores. Os resultados foram muito bons, fala Barros. “Tivemos um aumento de 65% em relação ao mesmo período do ano passado. Além dos pneus, tivemos um aumento das peças correlatas como bicos, pastilhas, discos, além do aumento da receita com o alinhamento e balanceamento”.
FOTOS: Divulgação
COTAC Qualidade e segurança
NOVAS EMPRESAS CREDENCIADAS A Interbrac busca fornecedores que passam por um processo de cadastramento e negociação, buscando oferecer redução e/ou otimização de custos para a Rede Chevrolet. Se sua concessionária tem alguma necessidade e/ou sugestão para credenciamento de empresas que ofereçam produtos ou serviços, envie sua demanda através do e-mail parceria@abrac.com.br.
A ASPR é especializada em auditoria, consultoria – Sistemas ERP, SPED, IFRS, consultoria tributária e trabalhista e outsourcing contábil.
Para credenciamento junto à Interbrac, contate-nos através do e-mail interbrac@abrac.com.br.