BODYBOARD
O Bodyboard é considerado uma modalidade recente e com maior explosão de praticantes no mundo inteiro. Os primeiros praticantes de Bodyboard em Portugal surgiram em 1980. Hoje em dia, esta é uma das mais desenvolvidas modalidades radicais de mar. O bodyboard também é conhecido como Boogieboarding devido à invenção do "Boogie Board" por Tom Morey em 1971. Visto ser uma modalidade ainda recente, o Bodyboard tem milhares de praticantes com média de idades oscilando entre os 12 e os 25 anos. Trata-se de uma modalidade inserida na Federação Portuguesa de Surf e que regista já várias centenas de praticantes federados e todos os anos realiza campeonatos nacionais e internacionais para os vários escalões.
INVISIBILIDADE FAL
DESPORTO SUB FALTA DE
E
TA DE APOIOS
BESTIMADO
´ PATROCINIOS
Muito se tem falado, e até discutido, sobre a indústria do bodyboard em Portugal, destacando-se quase sempre a sua pouca visibilidade e falta de apoios. “Lembro-me que na Nazaré os nossos regionais eram excelentes, com ótimas ondas e apenas tínhamos os patrocinadores locais. O que queriam era o espetáculo do bodyboard. A organização escolhia o fim-de-semana com as melhores previsões. Hoje, os campeonatos têm uma estrutura perfeita, uma boa organização, mas, muitas vezes, transmitem uma péssima imagem, pois colocam os atletas a competirem em péssimas condições. O campeão nacional é eleito em ondas com pouca qualidade” António Cardoso, Freesurfer
Ainda assim, confirma-se a falta de apoios por parte do Governo à modalidade, mesmo tendo os desportos de mar números que falam por si, sendo os que mais vendem em Portugal e demonstrando esta federação resultados que poucas federações demonstram. “Estamos com uma dificuldade incrível de gestão da Federação porque queremos levar as seleções, inclusivamente as de surf, e é complicado fazer a gestão dos orçamentos e arranjar apoios para as seleções porque o governo usa muito o surf como bandeira, mas depois não acredita.” João Aranha, Presidente da Federação Portuguesa de Surf
DESPORTO
DESIGN GRÁFICO
iQ font 2009
Dois tipógrafos (Pierre & Damien) e um piloto profissional (Stef van Campenhoudt) colaboraram para projetar uma fonte com o novo Toyota iQ. Os movimentos do carro foram monitorados usando um software customizado, desenvolvido pelo artista interativo Zachary Lieberman.
Glow in the dark surfing Red Bull Surfing Lights 2013
Marcelo Maragni é um curioso e inventivo fotógrafo, especializado em desportos de ação. Tem uma carreira pelo desafio de criar imagens novas e impactantes. Acredita que a tecnologia dá suporte à criatividade e, para provar sua teoria, idealizou o projeto Red Bull Surfing Lights. Para ajudá-lo na missão, convidou dois gigantes do surf mundial, o top do WCT Adriano de Souza e o free surfer Pedro Scooby. A ideia era colocar lanternas led nas pranchas e, durante uma sessão noturna, captar em fotos o movimento e os rastos das luzes. O local escolhido foi a piscina com ondas do Wadi Park, nos Emirados Árabes, uma miragem no deserto para qualquer surfista. O resultado superou expectativas.
Referências (31 de Janeiro de 2014). António Cardoso. “O surf e o bodyboard procuram ondas distintas”, pp. https://ionline.sapo.pt/artigo/377940/-antonio-cardoso-o-surf-e-o-bodyboard-procuram-ondas-distintas-?seccao=Desporto_i. Já é público o calendário nacional de bodyboard. (2019). Jornal da Economia do Mar, http://www.jornaldaeconomiadomar.com/26773-2/. Magazine, V. (10 de Abril de 2019). Miguel Adão: “O Bodyboard está melhor que há uns anos atrás”, pp. https://vert-mag.com/blog/miguel-adao-entrevista. Tissot, F. (22 de Novembro de 2013). Red Bull Surfing Lights 2013, pp. https://www.redbull.com/br-pt/red-bull-surfing-lights-2013
Vídeos Red Bull Surfing Lights 2013 https://www.youtube.com/watch?v=C4wH4QyJyKg
iQ font 2009 https://vimeo.com/5233789