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fIgUra do MÊs

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CPLP “dEvE AgoRA vIRAR-SE PARA o CRESCImENTo EmPRESARIAL”

CE-CPLP. Na cimeira que se realizou em Cabo Verde, no final de Julho, os temas económicos estiveram, mais do que nunca, em cima da mesa. E, nesse sentido, a Confederação Empresarial da CPLP (CE-CPLP), presidida pelo empresário moçambicano Salimo Abdula desde 2013, deu voz a essa vontade, assumindo ter “chegado a hora da vertente económica, depois de mais de 20 anos em que nos centrámos a sua consolidação na cultura e na língua”. Para o presidente da CE-CPLP, “tem faltado coragem política, porque os empresários já têm essa visão bem amadurecida, esperando que os políticos abram as auto-estradas, que os empresários farão o resto.” Para Salimo Abdula a mobilidade de pessoas, bens e capitais é essencial, e a Confederação já apresentou uma proposta no sentido de que se chegue à abertura do espaço da CPLP, que integra Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor Leste.

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INFRA-ESTRUTURAS

Ferrovia. A empresa Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique (CFM) anunciou um investimento de 200 milhões de dólares na modernização da rede ferroviária ao longo dos próximos três anos, em todas as regiões do país (Sul, Centro e Norte). Trata-se de uma medida que vai ajudar a reduzir a excessiva quantidade de carga sobre as estradas e dinamizar a circulação de pessoas em bens, reduzindo o custo das transacções. No ano passado, a CFM alcançou um desempenho notável ao atingir mais de 45 milhões de dólares em lucros.

Imobiliário. Foi anunciado o lançamento de um empreendimento de grande envergadura projectado para a área do antigo recinto da FACIM (Feira Internacional de Maputo), na baixa da capital, Maputo, à luz de um acordo assinado em Julho passado entre o Grupo Visabeira e o Millennium bim. Não foram ainda revelados os detalhes sobre o projecto final, orçamento da obra ou datas de arranque e conclusão dos trabalhos, mas os signatários referem que “será um projecto com conceitos inovadores e modernos, com elevada qualidade e sustentabilidade e que vai contribuir para a projecção regional e internacional de Maputo e de Moçambique.” O acordo prevê, de igual forma, a transmissão da posição maioritária do Millennium bim na sociedade que actualmente detém os direitos sobre o terreno, para a Visabeira Moçambique,

Porto da Beira. O governo anunciou, em Julho passado, a prorrogação da concessão à Cornelder de Moçambique, a partir de 2023, ano em que terminam os 19 anos do prazo da concessão ainda em curso. Ponte Maputo – Ka Tembe. É já assim chamada a ponte que liga as duas margens da baía de Maputo, mas será mesmo o nome de ‘baptismo’ da infra-estrutura, se a vontade da Assembleia Municipal de Maputo se concretizar. Após aprovação, a proposta terá de ser submetida à apreciação do Conselho de Ministros.

Sasol. Depois do cancelamento do concurso internacional de 50 milhões de dólares lançado no mês passado pela Sasol, para a logística e transporte de petróleo leve do jazigo de Inhassoro, para o Porto da Beira, a companhia admite estar a tentar “melhorar o entendimento com os parceiros nacionais.” Nesse sentido, continua “a trabalhar com o país”, disse Bongani Nqwababa, CEO da Sasol. à E&M. Formação. ‘Mais ferramentas para a implementação de cursos específicos de formação no sector bancário’. É este o objectivo da formação de 27 técnicos de várias instituições bancárias em matérias de gestão de risco, ministradas pela Mozambique Business School, uma unidade orgânica do Grupo IPS, holding detentora da Universidade Politécnica, em parceria com a Frankfurt Business School, da Alemanha. O curso faz parte de um programa de apoio do Banco Europeu de Investimento (BEI) a vários países da África Austral, incluindo Moçambique.

BANCA

Ética empresarial. O Instituto de Directores de Moçambique (IDM) está em fase de eleição de novos órgãos sociais para o triénio 2018-2020, a serem votados em Agosto, em assembleia geral extraordinária da instituição. O IDM é uma organização privada sem fins lucrativos, criada com o objectivo de promover a governação corporativa,

ética empresarial e mitigação de riscos de corrupção em instituições moçambicanas.

PARCEIRoS

Investimento. Durante o encontro de chefes-de-Estado na cimeira da CPLP realizada em Cabo Verde, Filipe Nyusi reuniu-se, na Ilha do Sal, com o presidente do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Akimune Adesina, tendo solicitado o apoio do BAD para introduzir um novo modelo de exploração agrícola no país, com base no bem-sucedido modelo do Gana. “Esse é um caso de sucesso, com um mercado doméstico desenvolvido e integrado, que inclui as vias de acesso e a construção de instalações para processar a produção, e não esquece o aumento das exportações”, assume o Presidente Filipe Nyusi. A resposta ao pedido de Moçambique deve resultar na deslocação de uma equipa do BAD ao país para prestar assessoria e aconselhamento nesta área específica.

Apoio externo. O Banco Africano de Exportações e Importações (Afreximbank) está a levar a cabo um estudo sobre a economia nacional, para depois definir em que áreas e com que montantes vai ajudar, disse à Lusa o director do departamento de análise de crédito do banco. “O director regional para a África Austral esteve em Moçambique para, até ao final do ano, fazer um estudo sobre o país para vermos como podemos ajudar não só no financiamento, mas também na definição de políticas que ajudem ao desenvolvimento do país”, disse, em Julho passado, Samuel Loum.

Cooperação. O Presidente da República, Filipe Nyusi, exortou os empresários moçambicanos a desenvolverem projectos concretos no Ruanda, para a conquista de novos mercados e internacionalização da economia do país. “Queremos fazer coisas concretas com o Ruanda”, afirmou, durante um encontro com uma missão empresarial de Moçambique, em Kigali, no âmbito da visita de Estado que realizou em Julho passado, ao Ruanda. O chefe de Estado moçambicano assinalou que os empresários dos dois países devem apostar em parcerias que possam ”gerar resultados tangíveis”.

Cooperação sino-aficana. No início do mês passado, cerca de 400 delegados e altos funcionários dos governos de 42 países africanos, incluindo Moçambique, participaram no 4º Fórum de Cooperação entre China e África, realizado em Beijing. No encontro, a China expressou o seu compromisso em assegurar que África invista no desenvolvimento ao nível do acesso ininterrupto da televisão por satélite.

Agronegócio. Pesquisadores do Observatório do Meio Rural (OMR) consideram que os investimentos feitos pelo Estado na mecanização “ainda não estão a surtir efeitos desejados.” Esta posição foi apresentada numa conferência sobre Políticas Públicas Para o Agro-negócio que teve lugar em Julho, em Maputo. Durante a

AgRo-INdÚSTRIA INTERmEdIAÇÃo dE mERCAdoRIAS PoR vIA dA BoLSA dE mERCAdoRIAS dE moÇAmBIQUE (Bmm)

A BMM é a Instituição criada pelo Governo que, para além de ser responsável pela gestão dos Complexos de Silos, tem o principal papel de aproximar compradores e vendedores. A Instituição constitui uma plataforma segura de transacção de commodities, e tem contribuído sobremedida para o aumento da renda dos camponeses, através da comercialização dos seus produtos em bolsa a preços mais justos.

Com a intermediação de mercadorias em bolsa o empoderamento financeiro dos camponeses envolvidos melhorou significativamente permitindo uma maior planificação e preparação destes para as campanhas seguintes.

A título de exemplo, no ano transacto foram intermediados 255,332.53 kg de mercadoria diversa que beneficiaram produtores, bem como comerciantes a nível das três regiões do país.

O grande desafio que a BMM enfrenta na actualidade prende-se com o envolvimento massivo de todos os camponeses, como forma de oferecer melhores condições financeiras a este grupo em particular, e a todos envolvidos na comercialização de commodities de modo geral.

STOCK DE MERCADORIAS EXISTENTES NOS COMPLEXOS DE SILOS

Complexode SiloS

Sofala NhamataNda

Sofala GoroNGoSa

Nampula malema

ZambéZia muGema

tete ulóNGuè

C. delGado NaNjua

NiaSSa liChiNGa

total/ produto

milho prinCipaiSprodutoSem (Kg)

Feijão Boer Feijão nhemBa Feijão Catarino

92, 833.60 279,661.39 - -

Feijão Cute

- 7,160.53

6,753.50 - - - - -

113,695.38 - 1,247.40 - 990.00 -

827,990.53 - - 9,906.58 - 110,267.57

37,701.07 - 1,963.54 - - -

- - - - - 56,720.00

1,0078,974.08 279,661.39 3,210.94 9,906.58 990.00 174,148.10

Maputo, Bairro da Coop - Rua E, Nº 13 Telefone: + (258) 21902503 - (258) 843203371 Email: info@bmm.co.mz

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conferência foi apresentado um estudo que revelou que as máquinas distribuídas em algumas zonas do Centro e Norte “não estão a servir as comunidades”.

Pecuária. Um conjunto de empresas privadas da província da Zambézia anunciou o investimento de cerca de 52 milhões de dólares em projectos de criação de gado bovino, para a exportação de carne com vista aos mercados da Ásia, revelou, no mês passado, o Departamento de Pecuária na Direcção Provincial da Agricultura e Segurança Alimentar. A Zambézia tem grande potencial na produção pecuária. Estatísticas actuais indicam que a província conta com 47 mil cabeças de gado bovino, das quais 11 500 pertencem a empresas, e as restantes são do sector familiar. Os números representam, ainda assim, uma descida considerável em comparação com os da década de 1980, quando havia 175 mil cabeças de gado bovino.

Pasta de papel. A multinacional portuguesa The Navigator Company vai reformular o projecto de investimento em Moçambique, que passará a ser desenvolvido em duas fases, ao abrigo de um memorando de entendimento assinado com o governo, informou o grupo em comunicado ao mercado. Numa primeira fase, pode ler-se no comunicado distribuído pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários de Portugal, será criada uma base florestal de cerca de 40 mil hectares (o plano florestal de larga escala associado ao projecto industrial da segunda fase, inclui a plantação de mais 120 mil hectares de floresta) e iniciada a construção de uma fábrica de pasta de papel com uma capacidade de produção de cerca de 1,5 milhões de toneladas anuais. O investimento nesta primeira fase será de cerca de 260 milhões de dólares, de um total de 2,3 mil milhões previstos até 2023.

Rubi. A canadiana Fura Gems, passará a ser a empresa com maior área licenciada (1 104 quilómetros quadrados) para a exploração de rubis em Moçambique, após a conclusão do processo de fusão de activos mineiros com as empresas australianas Mustang Resources e a Regius Resources Group Ltd. A empresa adquiriu nove licenças mineiras detidas por aquelas duas empresas, por 15 milhões de dólares australianos. Actualmente, os rubis de Moçambique são extraídos no distrito de Montepuez, província de Cabo Delgado pela empresa Gemfields, através da sua subsidiária de Montepuez Rubi Mining.

Gás natural. O ministro dos Recursos Minerais e Energia, Ernesto Max Tonela, esteve na Tailândia para consolidar a parceria (já existente com a agência nacional que regula aquele mercado) para a venda de parte da produção de gás a ser explorado, na melhor das hipóteses, a partir de 2023. A intenção é a de direccionar para o mercado tailândês 2,6 milhões de toneladas de gás natural liquefeito produzido na Área 1 da Bacia do Rovuma, em Cabo Delgado. O projecto de extracção, processamento e liquidificação de gás natural consiste em duas unidades de processamento com capacidade para 12,88 milhões de toneladas por ano. Ouro. A Sino Minerals Investment Company, empresa contratada pela Explorator e subsidiária do grupo britânico Xtract Resources para explorar a parte oriental da concessão de Manica, centro do país, extraiu 1 703 onças de ouro no segundo trimestre, “um aumento de 42% relativamente às 1 200 onças contabilizadas no primeiro trimestre”, informou o grupo britânico.

Madeira. No primeiro semestre deste ano, o grupo britânico Obtala, com 10 concessões florestais em Moçambique, obteve uma facturação de 7,3 milhões de dólares, com o processamento de 7,6 mil metros cúbuicos de madeira no primeiro semestre do ano. O sector florestal é fundamental para a economia nacional; gera 330 milhões de dólares em receita anual e, emprega cerca de 22 mil pessoas.

RECURSoS NATURAIS

PAÍS

Quitação automática. O Ministério do Trabalho, Emprego e Segurança Social (MITESS) lançou a certidão de quitação automática, uma simplificação que permite ao empresário entrar no sistema de Segurança Social via internet, verificar a sua situação contributiva e emitir a certidão de quitação para participar em concursos do Estado. O lançamento foi efectuado durante o XXIX Conselho Coordenador do MITESS, que decorreu na cidade de Inhambane, entre os dias 18 e 20 de Julho corrente, sob o lema “Modernizar a Administração do Trabalho para Melhor Servir”. A certidão de quitação automática vai contribuir para a redução da margem de falsificações, uma vez que a Unidade Funcional de Supervisão das Aquisições (UFSA), assim como o Tribunal Administrativo têm a possibilidade de confirmar a autenticidade desta certidão, quando recebem o processo.

Segurança Social. Pelo menos 4 500 empresas da província de Nampula estão referenciadas como devedoras ao Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), num valor acumulado de 130 milhões de meticais. Segundo a delegada do INSS, em Nampula, Alfredina Garcia, a maior parte daquelas empresas são do ramo comercial, que não canalizam as contribuições dos seus trabalhadores à instituição.

INAE. O Instituto de Inspecção da Actividade Económica (INAE) anunciou a expansão da fiscalização para todas as unidades económicas do país. Para o efeito, está a levar a cabo uma parceria com o Banco Mundial no sentido de “desenhar um plano estratégico e operacional a ser implementado entre os anos de 2019 e 2023”. O director de operações da INAE, Ali Mussa, revela que, após a sua conclusão, este plano irá permitir, “não apenas a expansão das actividades de inspecção, mas também a divulgação da lei que regula a actividade económica em todo o país, com claros benefícios quer para empresários, quer para os consumidores.”

OPINIÃO

Arquitectos das estruturas sociais

Santiago Iñiguez de Onzoño • Presidente IE University

actualmente, e mais do que nas últimas décadas, o mundo carece de bons dirigentes e empreendedores. Desse modo, é preciso restaurar o valor social do bom empresário e da actividade empreendedora, pois só assim se propicia a resolução de qualquer crise e se promove o crescimento económico. A melhor forma de combater a intransigência, o choque entre culturas, as más políticas a nível internacional ou a ascensão do populismo e do nacionalismo exclusivista é desenvolver bons negócios, criar empresas novas, inovar, gerar riqueza e promover o valor social. Que conselhos daria a empresários e dirigentes para lidarem com as circunstâncias actuais de volatilidade e maior incerteza? Em primeiro lugar, que não descurem as questões fundamentais, as regras de ouro das boas práticas de direcção, que muitos terão aprendido nas escolas de gestão. São elas as questões relacionadas com a necessidade de formular estratégias a longo prazo para as suas empresas, de identificar fórmulas sustentáveis de geração de valor, de fazer avaliações ajustadas do risco, de adoptar planos de contingência para prevenir cenários negativos, de apostar no activo mais valioso da empresa –sem dúvida, o talento e as pessoas – e de procurar novas oportunidades para inovar e renovar as empresas que dirigem. Uma forma alternativa de inovar é reduzir os custos e aumentar a produtividade – iniciativas vulgarmente implementadas em situações de crise, que também reflectem uma visão empresarial. Mas, a par da tomada de medidas de contenção e poupança, é preciso tratar de outras questões-chave: como impulsionar o negócio, renovar produtos e serviços, que novos mercados geográficos abordar, se é oportuno diversificar a actividade e se existem possíveis alianças estratégicas passíveis de reduzir os riscos. O modelo de líder empresarial que propus nos últimos anos é o do dirigente cosmopolita, que possui três atributos: é responsável, culto e competente. A responsabilidade do empresário cosmopolita manifesta-se, desde logo, nas relações com as pessoas que dirige e que compõem a sua empresa. Tal como noutros âmbitos profissionais, os líderes sabem orientar as suas equipas para atingirem os objectivos da melhor forma possível. Mas a responsabilidade do dirigente também se projecta nos restantes stakeholders, que incluem os agentes sociais de dentro e fora da empresa. A actividade do líder empresarial não pode ser imune a uma avaliação por parte da sociedade, uma vez que as empresas são organizações essenciais para o desenvolvimento socioeconómico, a geração de valor e o emprego. É evidente que, para além das responsabilidades legais que possa ter no exercício da sua actividade, o empresário está sempre sujeito ao escrutínio social, no que respeita ao seu comportamento e às suas decisões. A projecção global de muitas empresas, por vezes, exige que os seus líderes tenham uma atitude de abertura, uma visão e compreensão abrangentes do mundo, bem como uma postura tolerante e conhecedora das diferentes culturas, da diversidade humana e das várias formas de expressão da civilização: em suma, um dirigente cosmopolita tem de ser culto e deve ser ávido de novos conhecimentos sobre outros povos, as humanidades, as artes ou as ciências, durante toda a vida. Por vezes, pensamos que, com a idade, já alcançámos um acervo cultural suficiente e que já não temos tanta necessidade de adquirir novos conhecimentos quanto nas primeiras etapas da nossa vida. Não obstante, os grandes sábios sempre se caracterizaram por uma permanente inquietude e vontade de aprender, uma humildade característica perante o novo e uma curiosidade insaciável pelo que é diferente. É essa atitude de persistente abertura às ciências e humanidades que permite continuar a desenvolver o espírito empreendedor nas etapas mais avançadas da carreira profissional. E, por fim, os empresários cosmopolitas também são competentes. Conhecem as bases da sua profissão e continuam a actualizar conhecimentos e capacidades de que necessitem, ao longo de toda a carreira, uma vez que o ambiente empresarial está em constante mudança. A formação contínua – a procura de novas formas de inovação e de conhecimento empresarial – é uma das características fundamentais de um gestor de topo.

A par da tomada de medidas de contenção e poupança, é preciso impulsionar o negócio, renovar produtos e serviços, escolher que novos mercados geográficos abordar, se é oportuno diversificar a actividade e se existem possíveis alianças estratégicas passíveis de reduzir os riscos

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