A Gastronomia como Elemento Cultural Gráfico_3190934

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A GASTRONOMIA COMO ELEMENTO CULTURAL GRÁFICO design, educação, cultura visual e diferenciação social

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junho 2020



design, educação, cultura visual e diferenciação social

Docente: Marco Balesteros Discente: Joana Nunes 3190934


A GASTRONOMIA COMO ELEMENTO CULTURAL GRÁFICO design, educação, cultura visual e diferenciação social

EUA

CULTURA AMERICANA A cultura americana é extremamente forte, e é considerada como uma das mais individualizadas em todo o mundo, quando migramos de estado ou cidade. As populações valorizam tanto as suas dentro de um mesmo país, que várias culturas que são reconhecidas como relevantes para o país.

CULTURA DIVERSIFICADA PATRIOTA CONSUMISTA HIP-HOP E POP FASTFOOD

ROCK AND ROLL ANOS 50 Richard Wayne Penniman

Os Estados Unidos são famosos mundialmente pelas suas redes de fast-foods. Os norte-americanos almoçam muitas vezes em fast-foods, justamente por causa do pouco tempo disponível dos trabalhadores para almoço- bem por causa dos baixos preços dos produtos oferecidos..

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EDUCAÇÃO São muitos os problemas que estão presentes na educação brasileira, especialmente na educação pública. São diversos os fatores que proporcionam resultados negativos, um exemplo disso são as crianças que se encontram no 6ºano do ensino fundamental e não dominam habilidade de ler e escrever.

13ª BIENAL BRASILEIRA DE DESIGN GRÁFICO

PORTUGAL

Portugal tem uma gastronom rica e variada como a sua paisa É o mar que imprime a caracte mais marcante à culinária por

Desde 2015, a União Europeia ascensão educacional de um p a despeito de ainda sentir os e uma grave crise econômica e e entre os mais pobres do bloco atenção por seus resultados no principal teste internacional d educação.

SOUL FOOD A soul food, desenvolvida por escravos africanos, é popular em todo o Sul e entre muitos afro-americanos em todo o país.[31] O sincretismo, como o presente nas culinárias crioula da Louisiana, Cajun e Tex-Mex, é regionalmente importante.

ANGOLA

A PLACE AR THE WORLD

BRASIL

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REVISTA ELECTRA FOODLANDSCAPE RUA ALMIRANTE REIS TESE INFOGRAFIA NA CO DEEZEN FRANCESCA ZAMPOLLH TRANSPARÊNCIA

GASTRONOMIA BRASILEIRA A cozinha brasileira varia muito de combinação de populações nativas e de imigrantes pelo país. Isto criou uma cozinha nacional marcada pela preservação das diferenças regionais.

Photographer Jo Ractli dynamic of the war-tor landscape in a body of w Terras do Fim do Mundo

PHOTOGRAPHS AND STRIKING

Edson Chagas, the accl artist, is taking his phot MoMA.

OIKONO EDUCAÇÃO O Programa de Educação do UNICEF Angola foi concebido de acordo com o Plano Nacional de Desenvolvimento e em estreita colaboração com os Ministérios da Educação e da Acção Social, Família e Promoção da Mulher do país.

Wearing p several ret Chagas ad mass-cons consumer consumer

second-ha saturate lo throughou


TÉCNICA CULINÁRIA CHINESA As técn técnicas as mais apreciadas a eciadas estão e ão de que demonstra de onstra um equilíbrio quilíbrio na produção das comidas. produç com as. É um princípio nc taoísta onde de os opostos op tos se complementam. compl entam. Numa N ma mesa deve eve haver ao a mesmo ttempo po um ttipo de comida doce comid oce e ou outro salgado salgado, um mp prato frio, um outro quente e outro frio m macio e ou crocante e assim ssucessivamente. crocan essivame e.

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CULTURA VISUAL JAPONESA as artes tradicionais do Japão e a comunicação visual contemporânea

UKIYO O ukiyo-e surge como referência estilística e estética no design maneiras distintas: de forma direta, pela

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OZINHA

中國

HO

mia tão agem. erística rtuguesa.

ARTE CHINESA CHINE E A A arte e chinesa nesa serviu serv c como o in raç inspiração para ou os países aíse orientais, entais, c entais mo a outros como Coreia e o Japão, Jap e endendo nden pa estendendo-se para outros lugares gares do globo, bo, o, c com a como Europa pa um m contin te que u a orv Europa, continente absorveu muitas uit técnicas cnicass da cultura ultura ra chinesa, ch esa p particu pa articu mente e aç a particularmente em relação tra trabalh tecel em m e cerâ ica trabalhos de tecelagem cerâmica.

observa a país que, efeitos de estar o, chama o de

and goods that ocal markets ut the continent.

YUKIKO MORIYAMA livro de receitas - culinária japonesa

países diferentes. A comunidade australiana é composta por pessoas de todo o mundo e os principais países a Índia, Malásia, China, Japão, Indonésia, França, Itália e Grécia

S ARE SIMPLE

plastic bags from tailers on his head, ddresses the culture of sumption, and global rism. In Africa, rism is further

CHIERI HIGA

“Food and design is often confused with ‘food design.”

GASTRONOMIA AUSTRALIANA

iffe explores the rn Angolan work titled As o.

OMO

日本

A culinária australiana e suas receitas

E END OF THE

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internacional dos pôsteres produzidos pelos artistas do Art Nouveau.

O nome ‘Austrália’ vem da palavra latina “australis”, ou seja, do sul.

4 GASTRONOMIA ANGOLANA No geral a Comida Angolana é um misto de Comida Africana e Comida Portuguesa devido à forte interação e contexto histórico entre os dois países. Nos últimos anos a culinária Angolana tem recebido também bastante curiosamente é originalmente muito

AUSTRÁLIA EDUCAÇÃO “A Austrália posiciona-se constantemente entre os destinos estudantis mais populares para estrangeiros. Em 2015, 498.155 estudantes escolheram o país para continuar a sua formação” (National Strategy for International Education 2025. Relatório do Governo Australiano, Abril, 2016).

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A subjetividade própria dos alimentos e das práticas alimentares caracteriza profundamente cada cultura e, portanto, contribui para uma diferenciação social - introdução.


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Portugal tem uma gastronomia tão rica e variada como a sua paisagem. É o mar que imprime a característica mais marcante à culinária portuguesa. Desde 2015, a União Europeia observa a ascensão educacional de um país que, a despeito de ainda sentir os efeitos de uma grave crise econômica e estar entre os mais pobres do bloco, chama atenção por seus resultados no principal teste internacional de educação. A percepção geral é de que as instituições públicas portuguesas são bem estruturadas, com foco no desempenho dos alunos, espaço para crítica entre colegas e planejamento de atividades de acordo com os resultados. As diferenças estão, por exemplo, mais na importância dada às atividades orientadas à recuperação, na atenção às relações pedagógicas, no apoio individualizado oferecido a cada aluno.

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REVISTA ELECTRA FOODLANDSCAPE COOKOUT

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1 A “CookOUT”, desenhada por Duarte Galo, permite ao utilizador o prazer de cozinhar em qualquer lugar. Esta estrutura portátil é destinada aos amantes da cozinha e procura tornar o acto mais acessível e prático, transmitindo simultâneamente a sensação de cozinhar em casa.

ELECTRA é uma revista internacional, editada pela Fundação EDP, que privilepolítica da atualidade. Com lançamento em março de 2018, a revista tem periodicidade trimestral e é editada em português e em inglês. Contando com a colaboração de auto-

O projecto Food Landscapes parte do conceito de paisagem para ção alimentar, reaproximando a identidade dos alimentos da dos territórios que lhes deram origem. Realizado em parceria com a ESAD Reims e foi apresentado em várias exposições internacionais de onde se destaca a SIAL 2010, em Paris.

relevantes do pensamento, das letras, das artes - a revista tem como diretor José Manuel dos Santos, administrador e diretor cultural da Fundação EDP, e como editor António Guerreiro, jornalista, crítico e ensaísta. “ELECTRA responde a uma necessidade, que é também uma expectativa, da existência de uma revista cultural com ambição e projeção. É uma revista plural nas suas ideias, conteúdos e colaboradores. Electra é uma revista de atualidade que interroga o espírito do tempo, as tendências, as ideias, as e fazem mover a nossa época. Mas não é uma revista académica, nem especializada, em técnica. E não corre atrás do que acontece, tendo recuo em relação à imediatez jornalística. Situa-se entre o pensamento desse acontecer e o acontecer desse pensamento.”, descreve José Manuel dos Santos.

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The small piece of plastic that saves a pizza from being touched by its box has been made into a human-sized table by IKEA in collaboration with restaurant chain Pizza Hut. Called Säva – a tongue-in-cheek take on the word pizza saver – the three-legged table is available at IKEA Hong Kong as a limited edition. Three white legs protrude from the circular table top, matching the form of a pizza saver. A logo for Pizza Hut is stamped in the middle of the all-white table.To rity of IKEA furniture, and packaged up in a giant pizza box. The construction instructions contain an extra couple of stages, including ordering a pizza and placing it on the Säva.The table was created as a competition prize as part of a campaign by advertising agency Ogilvy to promote the two brands in Hong Kong.

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What Food Design Thinking is:

What makes Food Design Thinking, is a

branch of Design Thinking that is speci-

techniques. These are designed to trigger creativity for projects around food, and could not, for example, be used in a general Design Thinking process. While it is appropriate to use a Design Thinking process for food projects, I argue that when designing food and around the act of eating, adopting a Food Design Thinking process will lead to better and more cohesively designed propositions.

Food Design Thinking is the creative process that leads to innovative propositions for new dishes, food products, food services, food systems, food events, and anything in between. A Design Thinking process can be used to design anything, including food. A Food Design Thinking process only makes sense within Food Design. While Thinking process for food projects, it is argued that when designing food and around food or eating, adopting a Food Design Thinking process will lead to better and more cohesively designed propositions.Below is the entire Food Design Thinking process, which shows all 52 methods that I have designed as part of the methodology. What is the difference between Food Design and Food Design Thinking? Food Design is the Design discipline concerned with everything around food and the act of eating. Food Design Thinking is the process that leads to generating new and innovative ideas for any food and eating-related project.

For whom is Food Design Thinking? Food Design Thinking is for food companies, food startups, food designers, and food innovators wanting to design new products or solutions. Food Design Thinking is for all food lovers, from home cooks to professional chefs, food designers, bakers, restaurant managers, food truck owners, and food entrepreneur. Food Design Thinking is for dreamers‌ for anyone wanting to explore their potentials within Food Design. Food Design Thinking is for those who want to take their food creativity one step forward.

What is the difference between Food Design Thinking and Design Thinking?

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A culinary recipe has the goal of presenting the steps necessary tto prepare a certain dish. It is composed of a sequence of actions as a product formula that aims to instruct those who intend to reach a certain objective. The present thesis has as its main goal, the development of a system thatt aims to accelerate and simplify the process of representation da and assimilation of the information necessary to follow a culinary recipe. It also intends to analyze and frame already introduced recip systems that have the same principles and goals. In this way, syst methods created in the past become relevant in searching for the iconic and systematized form of transmitting information, name namely the pictogram and the infography. The thesis is divided into four stages: historic framing; where e th et h analyse the history of the cookbook, the consequences we ea an of wo women’s emancipation, and the changing reading habits brought on by the use of the Internet; theory framing, which analyzes the main concepts and theories associated with the theme of visual communication and culminates in the analysis of the most relevant variables of the principles of visual language; practical framing, which includes case studies where the concept of pictograms w was developed and used consistently, and the analysis of a cookbook that uses infographics; and the development of a practical project sustained by the information recovered in the previous stages. The project has the goal of developing a system that turns the cookbook into something simpler and more intuitive.? e co

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GASTRONOMIA As principais artes culinárias estadunidenses são semelhantes às de outros países ocidentais. Alimentos comuns do café da manhã (ou pequeno almoço) norte-americanos são ovos batidos, bacon, panquecas, cereais e pães com pasta de amendoim, acompanhados com café ou suco, na maioria das vezes, de laranja. O almoço do norte-americano é leve lev - as razões são o pouco tempo disponível para almoço para os trabalhadores e estudantes. Um almoço pode ser simples ao ponto de ser constituído de apenas um único sanduíche, e só. O jantar é para a maioria das famílias norte-americanas o principal prato do dia. Os Estados Unidos são o maior consumidor de café do mundo. Muitos norte-americanos tomam café logo pela manhã, e vários t tomam café durante o trabalho. Além disso, o Estados Unidos Al também é o maior consumidor de refrigerantes do mundo. Os Estados Unidos são famososmundialmente pelas suas redes de fast-foods. Os norte-americanos almoçam muitas vezes em fast-foods, justamente por causa do pouco tempo disponível dos trabalhadores para almoçobem por causa dos baixos preços dos produtos oferecidos. O trigo é o principal cereal A cozinha tradicional estadunidense utiliza ingredientes como peru,

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veado, carne de cervo de rabo branco, batata, batata doce, milho, abóbora e xarope de bordo, alimentos utilizados pelos povos nativos americanos e pelos colonizadores europeus.[29][30] Carne de porco lentamente cozida e churrasco de carne, crabcakes, batata frita e cookies de chocolate são pratos distintamente estadunidenses. A soul food, desenvolvida por escravos africanos, é popular em todo o Sul e entre muitos afro-americanos em todo o país.[31] Pratos característicos como a torta de maçã, frango frito, pizza, hambúrgueres e cachorros-quentes decorrem das receitas de diversos imigrantes. Batatas fritas, pratos mexicanos como tacos e burritos e pratos de massas livremente adotados a partir de fontes italianas são amplamente consumidos.[33] Estadunidenses geralmente preferem café a chá. O marketing feito por indústrias do país é largamente responsável pela onipresença de suco de laranja e leite no café da manhã.[34] Durante os anos 1980 e 1990, a ingestão calórica dos estadunidenses aumentou 24%;[33] as frequentes refeições de fast food estão associadas com o que as autoridades de saúde chamam a "epidemia de obesidade" nos Estados Unidos.


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Cultura americana: fast-food alimentação – em especial, a combinação hambúrguer, fritas e refrigerante – se popularizou nos anos 50 quando os Estados Unidos desfrutavam de uma situação econômica favorável e a alimentação passou a ser uma parte secundária de um cotidiano em que tempo era dinheiro. Os pioneiros da “comida rápida” foram Richard e Maurice McDonald ao desenvolver um método revolucionário de linha de produção que permitia atender aos clientes em apenas 30 segundos – e assim surgia a mais famosa rede de fast food do mundo até hoje. Tudo era pensado minuciosamente, desde o layout da cozinha ao número de picles no lanche. A ideia substituiu o famoso estilo drive-in das lanchonetes da época, em que os clientes eram atendidos e consumiam os produtos dentro de seus veículos. Basicamente, os irmãos McDonald aplicaram à alimentação o estilo de linha Os dois eram bem abertos em relação ao seu método e costumavam receber outros empreendedores em seus estabelecimentos para mostrar a produção de seus hambúrgueres. Assim, inspiraram os fundadores de outras redes famosas, como Burguer King e Taco Bell.

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POP ART A Pop Art surgiu como uma reação ao consumismo e à cultura de massa. Assim, artistas como Andy Warhol e Jasper Johns produziam peças com base em temas de consumo para critia Inglaterra tenha sido o berço da Pop Art, onde o movimento surgiu na década de 1950, foi nos Estados Unidos que essa corrente ganhou mais notoriedade, atingindo seu ápice em 1962, em Nova York.O crítico inglês Lawrence Alloway é considerado um de seus precursores, sendo também o fundador do Independent Group, um grupo de artistas independentes que difundiu o movimento.

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Composto por pintores, escritores, escultores e críticos, o Independent nismo abstrato. Assim, seus debates se focavam em temas relacionados à cultura de massa, como a propaganda,

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design de produtos. “Eu era um homem rico”, 1947, de Eduardo Paolozzi, do Independent Group, é considerada a primeira obra da Pop Art.


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Com uma criatividade fora do comum, Jasper Johns transformava imagens do cotidiano em ícones do imaginário da Pop Art. Ele foi único ao transpor para o cenário artístico peças como mapas e bandeiras. depois de sonhar com a bandeira americana, ele começou a pintá-la de diversos modos, com cores diferentes das do símbolo americano, com rabiscos e sobreposições. Assim, esse trabalho se tornou uma das obras mais importantes e radicais da Pop Art. A colagem de Robert Rauschenberg Para incorporar o cotidiano em suas obras, muitos artistas da Pop Art aplicavam a técnica de colagem em seus trabalhos. Foi isso que fez o vanguardista Robert Rauschenberg ao combinar uma variedade de meios como jornais, revistas e imagens da televisão e do cinema em suas peças. Com habilidade, talento e, é claro, muita criatividade, Rauschenberg manipulava e multiplicava as imagens das mais diferentes formas. Grande parte das obras de Pop Art de Rauschenberg apresenta o conceito “combine painting”. Por meio dele, o artista incorporava jornais, embalagens de produtos e outros objetos descartados que recolhia nas ruas em suas peças. O humor criativo de Roy Lichtenstein paródia para criticar a cultura popular. Foi isso que fez de Roy Lichtenstein um ícone nesse sentido. O artista utilizava as de mudanças de contextos e palavras.

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EUA

CULTURA AMERICANA A cultura americana é extremamente forte, e é considerada como uma das mais individualizadas em todo o mundo, quando migramos de estado ou cidade. As populações valorizam tanto as suas dentro de um mesmo país, que várias culturas que são reconhecidas como relevantes para o país.

CULTURA DIVERSIFICADA PATRIOTA CONSUMISTA HIP-HOP E POP FASTFOOD A sociedade de consumo é um termo bastante utilizado para representar os avanços de produção do sistema longo do século XX notadamente nos Estados Unidos e que, posteriormente, espalharam-se – e ainda vem se espalhando – pelo mundo. Nesse sentido, o desenvolvimento econômico e social é pautado pelo aumento do consumo, que resulta em lucro ao comércio e às grandes empresas, gerando mais empregos, aumentando a renda, o que acarreta ainda mais consumo.

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ROCK AND ROLL ANOS 50 Richard Wayne Penniman

Os Estados Unidos são famosos mundialmente pelas suas redes de fast-foods. Os norte-americanos almoçam muitas vezes em fast-foods, justamente por causa do pouco tempo disponível dos trabalhadores para almoço- bem por causa dos baixos preços dos produtos oferecidos..

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SOUL FOOD A soul food, desenvolvida por escravos africanos, é popular em todo o Sul e entre muitos afro-americanos em todo o país.[31] O sincretismo, como o presente nas culinárias crioula da Louisiana, Cajun e Tex-Mex, é regionalmente importante.

O rock dos anos 1950, para quem vive no século 21, parece – e é – tolinho. Na época do fenômeno, no entanto, foi revolucionário. Rompeu paradigmas raciais e sexuais, além de criar um mercado absurdamente lucrativo: o dos jovens. O rock ’n’ roll nasceu da cruza do blues negro com o country branco. Os Estados Unidos do pós-guerra não eram uma sociedade aberta à mestiçagem, pelo contrário: os Estados sulistas ainda segregavam a população negra, e o movimento pelos direitos civis só viria a ganhar corpo na década seguinte.


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HIP HOP AMERICANO Os Estados Unidos é a nação de origem do hip hop, um movimento cultural iniciado na década de 1970 na Cidade de Nova Iorque, tentando atingir primeiramente os afro-americanos e os hispânicos.[1] Por muitos anos, o hip hop permaneceu conhecido apenas em alguns bairros de Nova York, mas Jersey com o tempo. Durante o início e meados de 1980, o hip hop sofreu to nacional pelas gravações do hip hop. Cidades como Miami, Los Angeles, Washington, DC, Detroit, Cleveland, Atlanta, Chicago, Houston, Dallas e Mem-

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Are there different types of soul food? Traditional soul food has birthed three Healthy" which lightens things up by Where did the term "soul food" come using margarine or vegetable oils instead of lard, smoked turkey instead of from? pork, and sugar substitutes. The second, and completely opposite, sub-cuisine is Conventional wisdom holds that "soul food" was coined in the 1960s during a "Upscale Soul." It uses a lot of extravagant ingredients like duck fat, heirloom time of strong black cultural identity and expression. However, the term had vegetables, and heritage meat. The - third, and perhaps the most surprising, is vegan soul food. Yes, that's right, can culture since the 1950s. "Soul" was vegan. One would think that "vegan that was becoming more pronounced soul food" is an oxymoron, but that's not necessarily so. Enslaved African Ameriin jazz music. Soul proved so popular an adjective that it was soon applied to cans ate a mostly vegetarian diet using small pieces of dried, salted, or smoked almost every aspect of black culture. meat for seasoning. Vegan is not a First, it was "soul music," then "soul departure from traditional soul food it's brother," "soul sister," and ultimately really a culinary homecoming. "soul food.

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A culinária do Brasil é fruto de uma mistura de ingredientes europeus, indígenas e africanos.[1] Muitos dos componentes das receitas e técnicas de preparo são de origem ções por parte dos portugueses e dos escravos oriundos da África. Esses faziam adaptações dos seus pratos típicos substituindo os ingredientes que faltassem por correspondentes locais. A feijoada à brasileira, prato típico do país, é um exemplo disso.[2] Os escravos trazidos ao Brasil desde meados do século XVI somaram à culinária nacional elementos como o azeite de dendê e o cuscuz. E as levas de imigrantes recebidas pelo país entre os séculos XIX e XX, vindos em grande número da Europa, trouxeram algumas novidades ao cardápio nacional e concomitantemente fortaleceram o consumo de diversos ingredientes. A alimentação diária, feita em três refeições, envolve o consumo de café com leite, pão, frutas, bolos e doces no café da manhã, feijão com arroz no almoço — refeição básica do brasileiro, aos quais são somados, por vezes, o macarrão, a carne, a salada e a batata — e, no jantar, sopas e também as várias comidas regionais. As bebidas destiladas foram trazidas pelos portugueses ou, como a cachaça, fabricadas na terra. O vinho é também muito consumido, por vezes somado à água e açúcar, na conhecida sangria. A cerveja por sua vez começou a ser e é hoje uma das bebidas alcoólicas mais comuns.

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brasileira, vale lembrar que só em meados do século XX o processo de expansão da escolarização básica no país começou, e que o seu crescimento, em termos de rede 1970 e início dos anos 1980. É consenso, que a educação promove o desenvolvimento, o crescimento econômico e o progresso de uma nação. De outra isso: é patrimônio cultural do povo e o alicerce da nossa soberania.

O design brasileiro, como prática empírica, nasceu junto com a cultura nacional. Sinais de atividades ligadas ao design já aparecem nitidamente no século XIX, embora sem uma estrutura de ensino regular e mesmo sem seu reconhecimento como atividade distinta da arquitetura, da arte e da indústria de objetos utilitários. Sérgio Rodrigues foi um arquiteto e designer brasileiro. Junto com Joaquim Tenreiro e José Zanine Caldas, foi o pioneiro a transformar o design brasileiro em design industrial e torná-lo conhecido mundialmente.

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EDUCAÇÃO São muitos os problemas que estão presentes na educação brasileira, especialmente na educação pública. São diversos os fatores que proporcionam resultados negativos, um exemplo disso são as crianças que se encontram no 6ºano do ensino fundamental e não dominam habilidade de ler e escrever.

BRASIL GASTRONOMIA BRASILEIRA A cozinha brasileira varia muito de combinação de populações nativas e de imigrantes pelo país. Isto criou uma cozinha nacional marcada pela preservação das diferenças regionais.

Há exatos 30 anos era fundada, em São Paulo, a Associação cos - ADG Brasil. Nossa Associação tem como objetivos fundamentais, desde então, a divulgação e a valorização de nossa como um canal entre

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tes, fornecedores, empresários e público em geral, procura

A culinária é parte importante da cultura de um povo. Prova disso são os pratos típicos do Brasil, que representam as diferentes nuances dos conhecimentos, crenças e costumes de seus habitantes. Pensando nisso, a Bula selecionou comidas típicas de todas as regiões do país. A lista inclui um prato para cada estado brasileiro e o Distrito Federal. Não foram consideradas as receitas que já estão amplamente difundidas e reconhecidas, como o pão-de-queijo de Minas Gerais, o acarajé baiano, e a buchada de bode, que é típica de todo o Nordeste. É importante destacar que a lista não obedece a critérios classi-

do Design Brasileiro, contribuindo para o desenvolvimento social, cultural e econômico de nosso país.

versal.

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Depois de se formar em fotojornalismo na London College of Communication, Edson Chagas estudou fotograGales em Newport. Hoje, Chagas vive e trabalha em Luanda, combinando o seu trabalho artístico com o seu trabalho diário como editor de imagens do jornal angolano Expansão , onde trabalha há dois anos e meio. Chagas foi convidado a participar da New Photography, a série de exposições de longa data do Museu de Arte Moderna (MoMA), de trabalhos recencompleta 30 anos e está se expandindo para incluir mais 19 artistas e coletivos de artistas de 14 países. A exposição New Photography deste ano foi nomeada Ocean of Images e solicita aos fotógrafos que examinem várias maneiras de conhecer o mundo. Usando máscaras africanas como um tropo, as últimas três exposições de Chagas, Oikonomo , Found Not Taken e Tino Passe, focaram-se profundamente nas cidades e no que elas nos dizem sobre os hábitos de consumo contemporâneos. OIKONOMO Usando sacolas plásticas de vários varejistas, Chagas aborda a cultura do consumo em massa e do consumismo global. Na África, o consumismo é em segunda mão que saturam os mercados locais em todo o continente.

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A Angola é um país localizado no continente africano com

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zando muitos dialetos e tendo algumas línguas nacionais como o Umbundo, que é a língua materna de muitos angolanos. O país sofre com a falta de estrutura nas escolas e falta de professores capacitados, remetendo a situação da educação do país com condições muito precárias. Apesar de todos os contrastes relevantes dos angolanos, o país manifesta sua cultura através da dança que além da sua condição de recreação é utilizada como uma forma de comunicação da religião, cultura e também como fator social do país. Assim como ocorre em outros pontos do globo a culinária os ingredientes que estavam disponíveis bem como com a culinárias muito fortes na culinária angolana são as culinárias portuguesa e moçambicana. Nos últimos anos a aproximação cultural de Angola e Brasil promoveu um intercâmbio gastronômico entre os dois países.

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O Programa de Educação do UNICEF Angola foi concebido de acordo com o Plano Nacional de Desenvolvimento e em estreita colaboração com os Ministérios da Educação e da Acção Social, Família e Promoção da Mulher do país. O seu objectivo é o de apoiar o governo a aumentar a capacidade de expandir o acesso equitativo e de qualidade à educação das crianças nos subsistemas de ensino pré-escolar, primário e no 1º ciclo do ensino secundário. Para isso, conta com três domínios essenciais de actuação. Em Angola, de 2001 até 2014, o número de crianças que ingressaram na escola quase quadruplicou. A qualidade do Governo e dos seus principais parceiros. Contudo, cerca de 22% das crianças em Angola ainda se encontram fora do sistema de ensino e 48% das crianças matriculadas não concluem o ensino primário. Apenas 11% das crianças dos 3 aos 5 anos têm acesso à educação pré-escolar.

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As desigualdades no acesso são substanciais entre os meios urbano e Rural: A taxa líquida de frequência do ensino primário é de 78% para o meio urbano e 59% para o meio rural. No ensino secundário esta taxa baixa para 50% no meio urbano e 14% no rural. As disparidades de género são mais acentuadas no ensino secundário, onde o índice de paridade é de 0,89 para o meio urbano e 0,62 para o rural. As desigualdades no acesso à Educação e a baixa qualidade do ensino reduzem as oportunidades de desenvolvimento e integração das crianças.

Banco Yetu O Banco Yetu é um dos principais players na área da banca e do investimento em Angola. A Reativa foi parceira da agência Angolana Onioris no desenvolvimento e aplicação da identidade visual do banco em diversos suportes de comunicação. Design Cartão Multicaixa O design do cartão multicaixa prima pela simplicidade e pelo requinte, assumindo volvido para um certame económico e turístico em Luanda em 2018 organizado pela Grupo Media Rumo. O objetivo era promover Angola com o seu potencial turístico do ponto de vista da captação de investidores estrangeiros. Design Flyers identidade do Banco Yetu, permitindo assim a sua visibilidade junto de uma maior audiência, promovendo as diferentes áreas de atuação do banco bem como as várias localizações das sucursais.

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‘’A gastronomia não é apenas cozinhar e elaborar pratos, é amar e contemplar o mundo e os que nele vivem.’’ 23


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portuguesa e pela moçambicana[1], tendo também ria brasileira. Os ingredientes mais comumente utilizados são cereais cultivados há séculos no país, entre eles sorgo, painço e milho, além de feijão frade, lentilha, inhame, dinhungo (abóbora-carneira) e quiabo. Entre as frutas, os destaques são para a melancia, o tamarindo e o fruto do imbondeiro. O azeite de dendê (óleo de palma) é importante no preparo de várias receitas. O prato mais popular em Angola é o funge[2] ou funji, uma massa cozida de farinha de milho ou de mandioca. Pode acompanhar carne ou peixe. Outra receita tradicional é a muamba, que pode ser preparos com galinhas de Luciano, e peixes da lagoas com maracujá de Adão.

O país também oferece a tradicional culinária ocidental, há opções de pizzarias e casas de massas, restaurantes de comida portuguesa (com o bacalhau como destaque), comida internacional em geral e algumas casas de fast em Luanda. Para conhecer mais sobre as diversas opções de restaurantes e bares, há o site Luanda Nightlife, que além de apresentar os estabelecimentos de Luanda, também trata de lugares em Benguela, Sumbe, Porto Amboim, Waco-Kungo, e outros. Uma das funcionalidades interessantes do site é a pesquisa por bairros ou preços.

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CULTURA VISUAL JAPONESA artes tradicionais do Japão e a comunicação visual contemporânea UKIYO O ukiyo-e surge como referência estilística e estética duas maneiras distintas: de doméstica, e indireta, pela

日本 pôsteres produzidos pelos artistas do Art Nouveau.

CHIERI HIGA

“Food and design is often confused with ‘food

YUKIKO MORIYAMA livro de receitas - culinária japonesa

This paper will address the relabetween the traditional art of Japan and the contemporary visual communication, especially the Japanese graphic design. The art developed during Japan's period of isolaaesthetic language of commercial communication. To investigate this problematized issues about the investigation approach to arts and methodological path to follow. Later, the development of three Japanese artistic languages (ukiyo-e, sumie and rinpa) will be contextualised to create analysis and visual relacontemporary Japanese graphic design.

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A comida japonesa é um tipo de gastronomia formada por técnicas e desenvolvida durante séculos, principalmente, devido as mudanças sociais e politicas no país. Mas, pelo menos, até o século X, a culinária era uma cópia da chinesa, o país poderoso da época, e também dos sucesso no mundo, sendo considerada saudável por causa de seus ingredientes. No Brasil, com a imigração dos japoneses no início do século XX, ocorreu a abertura de restaurantes de comida japonesa que conquistaram o paladar dos brasileiros e também muitos hábitos nipônicos foram importados para a cultura brasileira.

A cozinha japonesa era rudimentar e os japoneses sobreviviam da caça, pesca e coleta. Apenas nos períodos Jomon e Yayoi, fora introduzido o arroz proveniente do Sudeste Asiático. Uma fonte de riqueza, que por um certo tempo, serviu como pagamento para samurais e moeda para diversas comercializações.

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CULTURA VISUAL JAPONESA A INTERSECÇÃO ENTRE A ARTE E O DESIGN GRÁFICO

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Há ainda por preencher o espaço de investigação

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Em meados do século XIX, a

ainda não era clara e as países fora do eixo Estados fronteiras entre arte/expresUnidos/Europa. Consideran- são subjetiva e design/comudo as questões da globaliza- nicação eram obscuras. ção e do consumo, o Japão é O termo “Japonismo” se um objeto de estudo que sas nas artes europeias, mais possui interesse por seu papel econômico, histórico e notoriamente visíveis no Impressionismo e Art Nouvede expansão cultural no Ocidente. Dentro do contex- au. Em uma das mais completas investigações sobre o to asiático, as artes visuais tema, Lionel Lambourne japonesas, em suas diferenrefere-se ao termo, criado em tes manifestações, são uma 1872, como designador de das poucas a possuírem uma área de estudo das artes reconhecimento histórico fora das fronteiras continentais. Segundo Wen Huei Chou2, outros países da Ásia, cultura japonesa. Observa-se como China e Taiwan, eram nos trabalhos de Mucha, considerados imitadores do Toulouse-Lautrec, Beardsley, estilo moderno de vida e dos Grasset, Steinlen, e outros artistas da mesma época, a valores de cultura material dos países desenvolvidos do fusão do período descrito por Buchanan – em que imperaOcidente. Dessa forma, não va uma divisão obscura entre acadêmico para investigar a história das artes visuais, pôsteres desses artistas principalmente do design maneira mais aprofundada. cia do Japão na linguagem Contudo, de forma alguma visual europeia como de isso indica qualquer falta de uma nova forma de comunimaterial histórico relevante cação visual que se destacava sobre a criação nativa de pela linguagem mais abstraartefatos que visavam a ta, com liberdade represenresolver ou facilitar as tarefas tativa e, principalmente, com diárias. novas formas de integração entre texto e imagem graças à substituição dos tipos comunicação visual.

contato com as gravuras puderam observar novas possibilidades de comunicação visual nas quais imagem e texto criavam uma sinergia que tem origem na China, onde texto e imagem eram complementares um ao outro)7. Posteriormente, e de forma irônica, a linguagem da pelos europeus, graças ao contato com o ukiyo-e, ção de designers e artistas ras manifestações visuais na região que hoje é o Japão possuem origens remotas que datam de cerca de 13 mil anos, período conhecido a.C.). Não se diferenciando da evolução cultural em outras partes do mundo, o desenvolvimento nas técnicas e linguagens visuais do povo japonês, ao longo da história, Em estudos extensos e generalistas como o de Meggs, haveria espaço para investigar as manifestações artístiYayoi (300 a.C.-300 d.C.), Kofun (250-538 d.C.) e seguintes cronologicamente, até os tempos atuais.

manual. Foi a partir do conta-

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UKIYO O ukiyo-e surge como referência estilística e estética no

internacional dos pôsteres produzidos pelos artistas do Art 洋風画), que eram treinados para copiar as pinturas ocidentais levadas pelos portugueses, espanhóis e holandeses para o Japão; e também procuraram absorver novas técnicas representativas, como as paisagens, jogos de luz e sombra, perspectiva, cores e a densidade de tinta sobre a tela20. É claro que as

de outros países. Os artistas do ukiyo-e eram considerados artesãos no Japão. Era um estilo que valorizava a expressividade da linha, formas simples e expressivas, as cores chapadas, o uso de silhuetas, a (ponto de fuga) e vários padrões decorativos que já eram tradicionais na arte têxtil dos kimonos japoneses. Observa-se que, tanto nos trabalhos comerciais contemporâneos de comunicação visual japonês como nas suas tradicionais linguagens artísticas, a sutileza e a sugestão, ao invés do excesso e revelação, são características comuns das mensagens visuais. Tal característica exige erudição visual e conheciPara um artista japonês, a intuição e a transmissão das sensações são mais importantes que o pensamento analítico e técnico, que é visto com mais regularidade nas artes ocidentais, ao menos até o período moderno.

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日本 As características gerais do universo visual do ukiyo-e que foram utilizadas colaboraram para o estilo visual do que viria a ser produzido na área do design expoentes na utilização dessa linguagem e no resgate de é Tadanori Yokoo (1936-). Yokoo é artista plástico, cineasta, ator, sar de ser esta sua principal possui importância para a históda abordagem disruptiva de suas obras dentro do âmbito visual.

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中國 A China é uma nação muito populosa da Ásia Oriental cuja ampla paisagem abrange pradarias, desertos, montanhas, lagos, rios e mais de 14.000 km de litoral.

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TÉCNICA CULINÁRIA CHINESA As técnicas mais apreciadas estão de acordo com equilíbrio na produção das comidas. É um princípio taoísta onde os opostos se complementam. Numa mesa deve haver ao mesmo tempo um tipo de comida doce e outro salgado, um prato quente e outro frio, um macio e outro crocante e assim sucessivamente. ARTE CHINESA A arte chinesa serviu como inspiração para outros países orientais, como a Coreia e o Japão, estendendo-se para outros lugares do globo, como a Europa, um continente que absorveu muitas técnicas da cultura chinesa, particularmente em relação a trabalhos de tecelagem e cerâmica. LÍNGUA O chinês é uma família de línguas de imensa diversidade e complexidade. Os dialetos chineses resultam da língua sino-tibetana, mas são inteiraChina é o mandarim. A língua chinesa é tonal, por isso as palavras são diferenciadas pelo som e pela entonação, que pode subir ou descer. ESCRITA E CALIGRAFIA sas e começou na dinastia Shang, há 3,6 mil anos. mente os países vizinhos. É dividida em cinco co e político chinês.

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ARTES - LITERATURA A poesia chinesa é considerada um espetáculo linguístico e visual. Os poemas marca a China desde o ano 600 a.C. A prosa é a tradição literária mais popular e começou a ser desenvolvida na dinastia Ming. ção comunista, a literatura passou a ser vista como uma ferramenta de promoção da ideologia partidária. ARTES GRÁFICAS A natureza está entre os temas principais dos pintores clássicos chineses. A tentativa é de representar o equilíbrio por meio do yin (feminino) e yang (masculino). Nesse campo, a pintura também representa um casamento com arte

funerárias e no bordado de colorido extremo. MÚSICA A escala da música chinesa difere da usada no ocidente, que tem oito tons. A chinesa tem cinco e não há harmonia. Os instrumentos tradicionais são o tal e os gongos. A ópera também está entre as mais tradicionais manifestações da arte chinesa. São ao menos 300 formas diferentes de apresentá-la, com performances que envolvem acrobacias e requintada maquiagem.

A China está entre as quatro civilizações mais antigas do mundo, juntamente com Egito, Índia e Babilônia. No país de dimensões continentais, somente a escrita já tem mais de 3,6 mil anos. A riqueza de informações milenar culinária, dança, música, literatura, artes marciais, medicina, religião, astrologia, arquitetura e comportamento.

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CULTURA VISUAL CHINESA As manifestações tradicionais da cultura chinesa que vão da língua à culinária resistem, mas se adaptam à pressão ocidental após a abertura econômica ao ocidente permitida pelo Partido Comunista. Nas artes, a saída dos artistas e censurada e a produção de trabalhos que critiquem o regime é proibida. O governo chinês, contudo, patrocina as manifestaDRGÃO CHINÊS corpo de tigre, barba de bode, barbatanas de carpa e barriga de cobra. A lenda diz que é capaz de cuspir fogo, convocar o vento, invocar a chuva e voar. Pode É o símbolo da cultura chinesa desde a antiguidade. Representa grandiosidade, coragem e vigor.

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Xangai um grande centro comercial desde há muitos séculos e há muito tempo já atrai pessoas de várias partes do mundo e do próprio país. É uma região privilegiada devido à grande quantidade de lagos, rios, além de ser banhado pelo Mar da China. Esses fatores e o clima ameno propiciaram ótimas condições para o plantio, a pesca e a criação de animais. A cozinha local é caracterizada pelos seus sabores adocicados, massas e suas técnicas exclusivas, como cozinhar vermelho. Essa técnica consiste em cozinhar carnes em molho de soja, deixando-as com um tom avermelhado. Os pratos de peixe e crustáceos de distintos sabores são habituais na cozinha do leste chinês, que caracteriza-se pelo seu sabor doce. Utilizam, sobretudo, peixe e marisco, destacando-se a sopa condimentada com alho poró. Os pratos mais conhecidos são as ovas de caranguejos com barbatanas de tubarão, ovas de sépia, holoturias (gênero de pepinos-do-mar) ao alho poró e, quanto às carnes, o frango com molho de Dezhou. Destacam-se, também, o pato com oito tesouros e as tiras de enguia. São muito saborosos os sanduíches, que se dividem em aproximadamente trezentos tipos. Como exemplo, pode ser citada a bola ovo de pomba. Grande parte das plantações de arroz da República Popular da China localiza-se nessa região e abastece uma boa parte do país. Existem outros produtos característicos do leste, como o molho de soja produzido em Fujian, o vinho de arroz produzido em Xaoxingue e o vinagre de Chequião. tendo características próprias de acordo com cada região do país. A culinária de Xangai, no sudeste do país, prioriza o uso de frutos do mar, sendo uma culinária leve e delicada. Já a culinária de Pequim, no nordeste do país, é mais condimentada e prioriza o uso de massas em seus preparos. Por outro lado, a culinária de Sichuan, no centro do país, é famosa por seus pratos apimentados enquanto a culinária de Xinjiang, no noroeste do país, possui grande mana.

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NOMIA CHINESA A culinária está entre os pontos de maior diversidade na China. Os pratos típicos reúnem ingredientes dos mais variados e podem ser considerados exóticos para os ocidentais. Os chineses, contudo, adequaram o paladar à necessidade de alimento e à variedade. exemplo, ao norte do país, o principal ingrediente é o trigo e no sul o arroz. Além dos produtos, a maneira de temperar e cozinhar os alimentos também é diferenciada.

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A culinária da Austrália se refere a culinária da Comunidade da Austrália e as sociedades coloniais e indígenas precedentes. Os cocos australianos tem ocupado o território da Austrália a aproximadamente 40.000 anos durante o qual desenvolveram uma dieta de coleta e caça única conhecida como Bush Tucker, retirada da culinária britânica e irlandesa com produtos como a carne de vaca, ovelha e o trigo se tornando parte da dieta nacional. No pós-guerra neo e Sudeste da Ásia.

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Comida indígena australiana para mato Bush tucker (bushfoods) colhido no Alice Springs Desert Park. vezes únicas do mato australiano há mais de 60.000 anos. [5] Nos conhecida como bush tucker. comidas por indígenas australianos. [6] caça de canguru, wallaby e emu era comum, [7] com outros alimentos consumida incluindo traças bogong , larvas witchetty , lagartos, cobras. [8] Bagas de Bush, frutas e nozes também foram usadas, incluindo a agora cultivada noz de macadâmia , e méis selvagens também foram explorados. [1] Os peixes foram capturados usando tecnologias como lanças, anzóis e armadilhas; em algumas áreas, a construção de sistemas complexos de barragens permitiu o desenvolvimento de formas de aqüicultura. [9] A disponibilidade de recursos e a composição da dieta variaram de disseminação manual de plantas arbóreas. [10] As técnicas de preparação de alimentos também variaram, no entanto, uma técnica comum de cozimento era a carcaça ser jogada diretamente na fogueira para assar.

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Chinatown, Melbourne . O multiculturalismo contribuiu para o desenvolvimento de uma culina Austrรกlia.

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A educação na Austrália é de essencial responsabilidade dos seus estados e terrimento e regula as escolas públicas e privadas com sua área de administração. O lo.[6] Em geral, o ensino na Austrália segue o modelo de três camadas que incluem o ensino primário (escolas primárias), seguido do ensino secundário (escolas de ensino secundário/alto) e ensino superior (universidades e faculdades).

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O ensino tem um período obrigatório até os 15 anos. Por parte do governo australiano, tenta-se enfatizar o caráter prático do ensino público e entende-se a educação como uma formação integral do indivíduo. É importante resenhar, no âmbito da educação primária (School Education), The Adelaide Declaration on National Century. Nela destaca-se a importância daeducação como básica nos cidadãos do futuro, entendida como conhecimento, valores e competências. Insiste-se também no papel da escola como uma “Learning Community” (comunidade de aprendizagem) em que se dá uma colaboração comunitária entre pais, professores e os próprios alunos. Além disso, pretende-se mesão docente e desenvolver novos sisteensino. Tenta-se impulsionar, ainda, a aprendizagem de idiomas. Têm prioridade os seguintes dez idiomas: línguas aborígenes, árabe, francês, alemão, grego, italiano, espanhol, russo, tailandês e vietnamita. Juntamente com isso, tenta-se promover os estudos asiáticos e as línguas asiáticas, sobretudo japonês, indonésio, coreano e mandarim.

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A Austrália e o Design Assim como no Brasil, o campo de atuação do design ainda não é completa-

The Australian Graphic Design Association (AGDA) A AGDA é uma associação especializada

alguém pergunta qual curso você faz e com aquela cara de “Legal, mas o que que isso faz?”. Normal.

a AGDA promove vários eventos ao longo do ano, workshops, sessões de networking e palestras.

No entanto, existem instituições especializadas e muito atuantes na sociedade, que buscam o reconhecimento da prono, além da interação do ensino da Austrália com o mercado internacional.

Inclusive eles são muitos presentes dentro das faculdades, incentivando os alunos a se engajarem mais, oferecendo descontos para os eventos e para compra de materiais.

Design Institute of Australia (DIA)

AgIdeas – Look Upstairs -

sociedade australiana, promove um uma gama de serviços e benefícios tangíveis para os membros. zes do design, questões éticas e de susção e regularização que falta no campo.

AUSTRÁLIA E DESIGN 39

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Esse ano, aconteceu em Melbourne um dos maiores eventos de design da Australia: o AgIdeas, patrocinado pela AGDA. Esse evento acontece todo ano e é responsável pela maior reunião de designers nacionais e internacionais, em um grande fórum para discussão e compartilhamento de experiências e tendências. Além disso, os estudantes de design tem a oportunidade de visitar os mais famosos escritórios do país e participar de breves

O mais interessante para mim sobre o AgIdeas foi notar que muitos dos meus professores da faculdade eram também palestrantes do evento! Foi uma surpresa perceber que algumas das pessoas que eu encontrava todos os dias nos corredores são reconhecidas nacionalmente e colecionam premiações. Claro que isso funciona como um grande incentivo e motivação.


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VOLUME CONTROL O Volume Control é uma iniciativa da própria Monash e consiste em um evento que acontece toda segunda-feira, dentro da faculdade e a cada semana convida um evento de pequena escala, apenas para os alunos, a palestra se torna quase uma forma bem sincera e realista. RESOURCES Uma prática muito comum dentro da faculdade e entre os professores é a de sempre nos orientar a respeito dos fornecedores que podem nos ajudar na execução dos trabalhos. E a melhor parte é a que esses fornecedores normalmente tem um acordo com a faculdade e nos oferecem descontos para impressão, compra de nhecimento geral sobre o papel do designer na sociedade e a importância da sua atuação também é um problema aqui na Austrália. Entretanto, as instituições citadas acima são muito presentes, principalmente no meio acadêmico e juntamente com a universidade cumprem o papel de motivar os alunos a procurarem o reconhecimento merecido.

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JAPÃO (A.F) Flávio Almeida; Consultado em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-53202017000100146. Cultura visual japonesa: a intersecção entre arte e (Abril de 2017); (n.s) Consultado em: https://comidas-tipicas.info/comidas-do-mundo/comida-japonesa.html; Comida Japonesa (n.s) CHINA (B.J) Juliana Bezerra Consultado em: https://www.todamateria.com.br/cultura-chinesa/; Cultura Chinesa, geral; (n.s) 8n.s) Consultado em: https://comidas-tipicas.info/comidas-do-mundo/comida-chinesa.html; Culinária Chinesa; (n.s) AUSTRÁLIA (n.s) Consultado em: http://www.comlegendaed.com.br/a-australia-e-o-design/; Austrália e Design; (n.s) (n.s) Consultado em: ensino/estrutura-do-sistema-educacional/6; Educação Australiana; (n.s) EUA (n.s) Consultado em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cultura_dos_Estados_Unidos#Lite(n.s) Consultado em: https://www.intercambiodireto.com/blog/cultura-estados-unidos/; Como é a cultura nos Estados Unidos? (n.s) (A.) Agência; Consultado em: https://laart.art.br/blog/pop-art/; Obras e artistas da Pop Art: humor, cotidiano e mix de referências; (Junho, 2019) (F.I) Ivan Finotti; Consultado em: https://super.abril.com.br/cultura/a-historia-do-rock-os-anos-50/; A história do Rock – Os Anos 50; (Junho 2020); ciedade-consumo.ht;O Capitalismo e a Sociedade de Consumo (n.s)

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Joana Nunes 3190934 Obrigada


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