N º 2 8
M A I O
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MENSAL
O SUCESSO DA MARIA MACIA MÚSICA
O SOM ALTERNATIVO DO ERRORAMA
METRODECOR
PAPEL DE PAREDE BARATO. É POSSÍVEL?
GENTE
COPA DO MUNDO: CONTRA OU A FAVOR?
FOTOGRAFIA
APRENDA A FOTOGRAFAR PAISAGENS
N A D A É M A I S C O N F O RTÁV E L D O QUE COLO E ABRAÇO DE MÃE . M A S O S P RO D U T O S D A M A I S O N E S T O FA D O S C H E G A M P E RT O .
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O Colégio Integrado de Campo Mourão há mais de 27 anos estimula o desenvolvimento de crianças e jovens que estudam do Ensino Infantil ao Ensino Médio. Com estrutura e equipe preparadas para a formação, a instituição, constantemente, investe na qualificação e na melhoria das atividades propostas aos seus estudantes. Márcia R. F. Geraldo Perdoncini e Job Perdoncini, pais da Geovana Perdoncini, 1º ano do Ensino Médio, e Natalia Perdoncini, Educação Infantil, afirmam que optaram pelo Colégio Integrado pela referência que o mesmo possui na área educacional. “É um Colégio que, além da tradição, tem uma
equipe que trabalha com seriedade, corpo docente qualificado e uma excelente infra-estrutura. Além disso, somos ex-alunos do Integrado. Sabemos que o Integrado oferece educação de qualidade e conta com um espaço onde nossas filhas têm a criatividade e o desenvolvimento estimulados e valores morais e éticos ensinados”, destacam. Segundo os pais, é visível o progresso das filhas que estão em diferentes etapas da vida. “Aqui a educação de base é muito forte e vemos em nossa filha Natalia o interesse pelos livros, o respeito pelo meio-ambiente, o fortalecimento dos vínculos de amizade, a solidariedade,
COLÉGIO INTEGRADO: DO INFANTIL AO MÉDIO, DESENVOLVENDO TALENTOS.
o interesse pelas artes e pelo esporte. Já na Geovana, que está no Ensino Médio, percebemos foco maior na preparação para o ingresso na universidade; pois têm as aulas no período matutino, as monitorias e aulas no período vespertino, o que tem desenvolvido mais responsabilidade e preparação para enfrentar o vestibular e o ENEM”, asseguram. Para os pais, investir na educação das filhas é primordial. “Como vivemos um mundo onde a concorrência é grande, nosso dever é buscar o melhor para nossos filhos. Por isso escolhemos o Integrado”, finalizam.
E DUC AÇ ÃO QU E D E S P E RTA O ME LHOR DE CA DA A LU N O.
mensal 08 Destaque
Revelamos o sucesso das carnes Maria Macia
14 Sustentabilidade
Sustentabilidade no canteiro de obras
18 metropet
Meu cachorro é uma peste
FERNANDO
CÉLIA
LIANDRA
DANILO
JULIANA
DAN
HALINE
CLÁUDIO
SANDRA
RODRIGO
TÁSSIA
SILVIO
20 Gente
Copa do Mundo no Brasil: contra ou a favor?
24 metrodecor
Papel de parede barato. É possível?
26 beleza
Sombré Hair: o cabelo do outono
30 Fotografia
Dicas de fotografia de paisagem com Ivan Gehring
34 música
O som alternativo do Errorama
36 Dicas Culturais 38 Dança
Um outro modo de fazer dança
40 Artigo
Efeitos do cigarro sobre os dentes e a boca
42 bem-Estar
Chás para aquecer no outono
44 Artigo
Como cuidar de suas próteses totais (dentaduras)
45 Spot
Bem Estar: alimentos e refeições saudáveis
46 Saúde
Fibras e proteínas na alimentação
48 metrobytes
Nóis é wireless, mano!
49 Psicologia
Deixa que digam, que pensem, que falem...
Editoria/Fotografia/Direção de Criação - FERNANDO NUNES Redatora-Chefe/Editoria - LiANDRA CORDEiRO Direção de Arte/Design Gráfico - DANiLO GAbRiEL Design Gráfico - DANiELLE AmARAL Design Gráfico/Vídeo Produção - JULiANA Pizi Atendimento/Planejamento - TáSSiA SChEFFER Comercial - SANDRA GUEDES Administração - CéLiA GUEDES Produção - SiLviO viLCzAk Revisão - CLáUDiO RESENDE Desenvolvedor WEB - RODRiGO SLOmPO Gerente de Conteúdo WEB - hALiNE mOREiRA www.metropolerevista.com.br Revista Metrópole - 44 3523-0108 metropole@metropolerevista.com.br
50 backstage Colaboradores desta edição Isabela Schwab Erica Crepaldi Rodrigo Pasquini Raíssa Schebeleski
A revista Metrópole é uma publicação da V8 Comunicação / Design Gráfico / Editora. Rua das Magnólias, 100 - Jardim Araucária Campo Mourão - Paraná - www.v8.art.br - v8@v8.art.br Fica expressamente proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo editorial sem autorização prévia. Os artigos assinados são de responsabildiade de seus idealizadores.
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a grandeor esta é um o am a como ncreto, campanh, num gesto coorcionar alegria a um op star ar de pr ife i ip an tic va e. m o ar gu st “P ra ro que pa dade pa e este ge oportuniimo e saber qu não tem dinheiiciativa. ao próxa uma criança, s Yázigi pela inOliveira) én na Parab coa!” (Adria Feliz Pás
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Revelamos
o sucesso das carnes
Maria Macia A Maria Macia é uma cooperativa de produção de carne bovina, sediada em Campo Mourão, com cooperados e parceiros comerciais em diversas regiões do estado. Da criação do bovino à comercialização da carne, todo o processo tem rigoroso controle de qualidade. A Revista Metrópole visitou uma das fazendas, para contar a história dos diretores da empresa e sobre como é a produção da carne bovina.
TEXTO Liandra Cordeiro | FOTOS
Fernando nunes
om produtos diferenciados e rigoroso controle de qualidade, a Maria Macia está em Campo Mourão há cerca de 10 anos. Nasceu de uma parceria entre quatro pecuaristas e depois se tornou uma cooperativa. Hoje é comandada pelo diretor presidente Luiz Carlos Braga, juntamente com os diretores Carlos Chagas Ferreira, Murilo Menin Flores e Paulo Emílio Fernandes Prohmann. Os quatro receberam a equipe da Metrópole na fazenda do presidente, para contar a história desta cooperativa. Eles destacam que a qualidade é o principal diferencial da Maria Macia. Além disso, a produção de bovinos tem muitas particularidades e curiosidades que não passam pela cabeça do consumidor que deseja uma carne de qualidade. Mas as diferenças na maciez, no sabor, na suculência, bem como as características de cor vermelho cereja e gordura branca, são facilmente percebidas pelos admiradores de carne bovina. Tudo começou em 2003, quando alguns produtores iniciaram a atividade pecuária em suas propriedades de agricultura, com o objetivo de diversificar as atividades. Sempre focados na eficiência do sistema produtivo, também buscavam mitigar os riscos da produ-
ção de grãos. Como consequência, eles conseguiram aumentar a renda, tornar as propriedades sustentáveis e produzir carne de animais jovens e de excelente qualidade. “Nós abatíamos pouco e era mais para conhecer o manejo dos animais neste sistema de produção, as interações das atividades de pecuária e agricultura, e também, da porteira pra fora, o mercado consumidor”, explicou o atual diretor presidente e um dos fundadores, Luiz Carlos Braga. Os outros produtores eram Emílio Prohmann, Agropecuária Ipê, Celso Murofuse, Maria da Conceição M. Baer e Maria da Graça M. Braga. Depois de quatro anos adquirindo experiência, fazendo testes e descobrindo as particularidades da atividade, criou-se o padrão de carnes da Maria Macia e então se iniciou o processo de fundação da Cooperativa. “Essas experiências foram a base da Maria Macia, que em seguida, foi formada com 21 cooperados e hoje conta com 77”, contou o diretor presidente. Ele explica que os principais motivos que levaram ao surgimento da Maria Macia foram a necessidade de trazer mais renda para a produção pecuária, agregando valor aos animais produzidos e evitar os desperdícios que costumam acontecer nos frigoríficos. “A pecuária é tida como uma atividade
pouco rentável, mas isto não acontece na Maria Macia, por conta de todo o cuidado que temos da fazenda à comercialização da carne. Deixamos de vender bois para vender carne”, comenta Luiz Carlos. Assim, com a colocação de técnicos acompanhando todo o processo, a Maria Macia garante maior aproveitamento e qualidade da carne e, consequentemente, mais renda para os cooperados e segurança alimentar para os consumidores. Essa associação também é um dos pilares que fortalecem a Maria Macia. “O conhecimento é algo que se troca dentro da Maria Macia e a cooperação garante melhores negócios”, explicou o diretor, Carlos Chagas. “Nós trazemos técnicos capacitados e com vasta experiência. Procuramos sempre melhores parcerias e oferecemos insumos de maior qualidade”, completa. Outra característica da maioria das fazendas dos cooperados é a utilização da mesma terra para agricultura e pecuária. Ou seja, eles conseguem produzir, na mesma propriedade, grãos, como soja, milho, feijão, trigo e aveia, e também carne, com o gado se alimentando de pastagens, como aveia/ azevém e milheto. “Assim, a terra nunca fica parada e está sempre reciclando nutrientes, importantes para o animal e para a planta”, explicou Luiz Carlos.
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Produção do bovino Para conseguir a qualidade da carne Maria Macia, o trabalho começa com o bezerro. O diretor Murilo Menin explica que a Maria Macia aceita a raça nelore, raça esta com maior volume de animais no rebanho brasileiro, mas abate principalmente cruzamentos com outras raças. “Cada raça tem sua particularidade, mas o mais importante é o manejo dos animais dentro das propriedades, assegurando, assim, que a carne produzida esteja dentro dos nossos padrões”, ressalta. “O cruzamento de raças garante que o melhor delas esteja presente no resultado final”,
complementa. O local onde os animais Maria Macia são criados também é diferente: o gado fica nas melhores áreas da fazenda, em locais planos, bebe água em bebedouros, ao contrário do que acontece em outras propriedades, onde os animais ficam em áreas mais acidentadas e bebem água de poças ou beiras de rios. “Estas são áreas mais valorizadas e a pecuária é conhecida como uma atividade de baixa rentabilidade, mas aqui se prova o contrário. Com o planejamento correto, a terra é capaz de produzir muito bem com o gado”, explica o diretor secretário Paulo Emí-
Os diretores Paulo, Luiz, Murilo e Carlos no confinamento dos bovinos, necessário para o ganho de gordura, que garante a suculência da carne.
lio Fernandes Prohmann. Segundo ele, a grande “sacada” é investir em tecnologia e adubação também para o pasto. Com esta técnica, o abate de animais se dá com no máximo 2 anos, sendo que a média do Brasil é 4 anos. Outro cuidado é com relação ao tratamento. Os animais classificados como Maria Macia são tratados seguindo os ensinamentos de manejo racional. Da chegada dos bezerros nas propriedades, passando pelo confinamento, etapa esta necessária para que os animais ganhem gordura, até serem abatidos, todo manejo dos animais é feito da maneira menos estressante pos-
A carne bovina é fonte de proteínas com alto valor biológico, minerais e vitaminas.
sível, garantindo o bem-estar animal. No frigorífico, o controle de qualidade continua. Técnicos da Maria Macia acompanham o processo de abate, evitando assim o estresse do animal, além de garantir higiene e limpeza. O resultado é uma carne macia (principalmente por ser de um animal jovem), com cor vermelho cereja (pela alimentação adequada e bem-estar) e suculenta (pelo ganho de gordura no confinamento, também com controle). Murilo explica que a carne que a Maria Macia comercializa tem que estar dentro dos padrões e isto dá segurança para o consumidor. “É uma carne de um animal jovem e que foi criado adequadamente”, ressalta. Sustentabilidade e preocupação com meio ambiente Grupos de pecuaristas e ambientalistas tendem a ficar em lados opostos. Apontada como vilã do efeito estufa, a produção de bovinos tem passado por diversos processos, estudos e tecnologias para garantir o bem-estar animal e menor impacto no meio ambiente. Mas na Maria Macia, os diretores explicam que todo cuidado é tomado. Paulo Emílio explica que o tratamento dos bovinos dentro das porteiras dos cooperados da Maria Macia possui tecnologia para garantir o bem-estar animal. “Sabemos que se tratarmos os bovinos com mais respeito, sem violência, o resultado final será um animal sem estresse no momento do abate. Tratar animais com respeito traz, além de satisfação, ganhos relevantes para o setor produtivo. Neste sentido, pecuaristas e membros de organização de defesa dos animais estão do mesmo lado”, destacou. Sobre os danos ao meio ambiente, Paulo Emílio explica que há muitas afirmações tendenciosas na mídia. “É fato que os bovinos emitem uma grande quantidade de carbono na atmosfera, no entanto, os pastos onde eles se en-
contram, retêm quantidades superiores à por eles liberadas. Em síntese, é mais produtivo nos preocuparmos com a poluição de fábricas e automóveis”, destacou. Além disso, toda propriedade da Maria Macia respeita a legislação, mantendo as matas ciliares e as áreas exigidas de reserva florestal legal. Saúde Conselhos médicos e pesquisas divergem sobre o efeito da carne vermelha na saúde humana. No entanto, muitas pesquisas recentes têm apontado que a ela não pode ser associada a redução da longevidade e problemas de saúde.
terol do que a carne de frango. “São sinais verdes para a carne vermelha. Mas é claro, hábitos saudáveis, como não fumar, dormir bem, fazer exercícios físicos, é que realmente vão ditar a qualidade de vida”, completa. Para consumir ficam as dicas: os cortes ditos “nobres” localizam-se no traseiro, destacando-se a picanha, filé mignon, alcatra, maminha, etc. No dianteiro há o acém, paleta, ponta de peito, entre outros, os considerados de segunda. “É importante frisarmos que se adquirirmos carne proveniente de animal jovem, que foi bem tratado durante a vida (alimentação e manejo),
O diretor Paulo Emílio explica que a carne bovina é um alimento nobre, fonte de proteínas com alto valor biológico, minerais, vitaminas e gordura. “Um artigo recente publicado no British Medical Journal destacou que a gordura saturada da carne bovina não é prejudicial ao coração como se pensava até o momento”, destacou. Segundo ele, as opções por cortes mais magros devem ser priorizadas para o dia-a-dia. Estudos publicados pela Embrapa apontam que a carne bovina magra tem menos coles-
tanto os cortes chamados de primeira quanto os chamados de segunda terão ótima aceitação”, diz. Ele explica que o que existe de fato é boi de segunda. “Sugiro um espetinho com miolo da paleta, ou quem sabe, uma ponta de peito na grelha, ou ainda, cortar a paleta em forma de bife no corte conhecido como paleta sete e fazer na brasa. Tenho certeza que será um sucesso”, indica. Lembrando que cuidar dos detalhes de como se preparar uma carne de qualidade também é muito importante.
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POR RODRIGO SAMPAIO PASQUINI Biólogo, Diretor Ambiental do Instituto Consciência Verde em Balneário Camboriú (SC) e Arraial D’Ajuda (BA). E-mail: rodrigo@institutoconscienciaverde.com.br
A Sustentabilidade preocupação com a sustentabilidade tem levado a indústria da construção civil, mesmo que com certo atraso em relação a outros setores produtivos, a grandes transformações e à absorção de novos conceitos gerenciais. Têm contribuído para isso, o aperfeiçoamento profissional dos administradores, a pressão exercida pela concorrência a nível internacional e o maior grau de conhecimento e exigência do consumidor, que valoriza cada vez mais empresas e produtos certificados em qualidade, ética e responsabilidade ambiental. Através disso vou pontuar algumas práticas que representam compromisso com a sustentabilidade no canteiro de obras, mas antes é importante você, leitor, se perguntar: Será que alguma incorporadora ou construtora de Campo Mourão, está de fato realizando essas práticas e projetos sustentáveis em suas obras? E você está procurando saber mais sobre a política de sustentabilidade dessas empresas? Agora, feitas as perguntas para que você possa refletir, irei pontuar algumas práticas de compromisso com a sustentabilidade que as empresas podem desenvolver. • Promover eventos com temas sobre responsabilidade ambiental, que permitam aos colaboradores entender o processo de licenciamento ambiental, o destino e tratamento de resíduos da construção civil, resultantes de suas atividades de construção, reformas, reparos e demolições de estruturas e estradas, remoção de vegetação, escavação de solos, entre outras ações; • Criação de manual de licenciamento ambiental e identificação de riscos de responsabilidades solidárias associadas a obras, acessível aos colabo-
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nos
canteirosdeobras
radores e todas as partes envolvidas nos empreendimentos, como forma de estimular a consciência e o cumprimento da legislação vigente; • Formar grupos para estudos de formas de conciliação da expansão das atividades da organização com a proteção dos ecossistemas, inclusive viabilidade técnica e econômica para substituição de materiais renováveis em lugar de não renováveis; • Adaptar gradativamente as instalações da empresa, bem como canteiros de obras e projetos, aos conceitos atuais de preservação dos recursos naturais, formas alternativas de energia, reuso da água, além de disseminar essas práticas entre colaboradores e as partes envolvidas nos empreendimentos; • Comemorar a Semana do Meio Ambiente, com atividades de preservação ambiental, bem como realizar atividades sociais e culturais envolvendo temas ligados à responsabilidade e modificações ambientais trazidas pelas obras, envolvendo colaboradores e comunidade;
• Promover ou apoiar atividades esportivas, educacionais ou assistenciais para as comunidades das localidades próximas aos empreendimentos, como gincanas, torneios desportivos, campanhas, entre outras ações e promover visitas guiadas às instalações da empresa ou a empreendimentos em execução para grupos de estudantes das comunidades próximas. Essas práticas já são utilizadas por outros setores, assim, a inovação reside em aplicá-las em empresas da construção civil. Tais práticas devem ser vistas não como um rígido conjunto de regras, mas como sugestões, dentre as quais poderão ser incorporadas aquelas que melhor se adequarem à cultura organizacional, porte e capacidade de investimentos. É importante observar que a maioria delas não está associada a grandes investimentos, mas à busca de soluções simples, eficazes e criativas, que promovam melhorias nos ambientes de trabalho e no relacionamento entre a empresa e as partes interessadas.
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Meu cachorro é uma peste Já ficou irritado com o comportamento do seu cão? Ele não te obedece, é arteiro e não responde aos seus comandos? A Revista Metrópole resolveu ir em busca de informações para ajudar a fazer seu cão te respeitar. São dicas fáceis de serem aplicadas, só é preciso um pouco de disciplina e paciência por parte do dono. TEXTO LIANDRA CORDEIRO
Dica nº 1: Você precisa entender, antes de qualquer treinamento, é que seu cão uma vez foi um selvagem e fez parte de uma matilha. Toda matilha tem um líder. Quando são pequenos, sempre tem um fi lhote na ninhada que se torna líder perante os outros. Mas quando o cão é retirado da família e colocado dentro de sua casa, é preciso que você seja o líder. Afinal, você é quem vai ditar as regras. Se o dono não se impor, o cão vai se achar o líder e você vai perder o controle sobre ele. Dica nº 2: Na prática, para que seu cão te respeite você nunca deve adotar uma postura submissa. Se o cão tentar se impor sobre você, mantenha a postura ereta e firme. Se você tentar agradá-lo, ele vai entender que ele venceu a disputa e agora é o líder. Há cães com mais tendências a serem submissos e outros com instinto de liderança. Observe qual o perfi l do seu cão e se imponha. Dica nº 3: Não atenda prontamente seu cão. Inverter a situação sempre que seu cão pede alguma coisa é uma boa forma de reafirmar para ele que você é o líder. Assim, toda vez que o cachorro pedir comida, por exemplo, não o atenda de imediato. Peça para que ele execute alguma tarefa simples e só depois faça o que ele pede. Um simples comando de “senta” pode funcionar, mas se seu cachorro for meio mandão, peça para ele deitar. Se ele não te obedecer ignore-o completamente, mas não brigue com ele. Só faça o que ele quiser depois de ele ter obedecido. Com o tempo, ele vai entender que você é líder, não importa o que ele faça. Vamos aos truques Uma vez que seu cachorro entendeu quem é o líder e que você entendeu a dose de firmeza necessária, é a hora que seu cão vai começar a te obedecer. Cachorros desobedientes precisam
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entender o que acontece se eles forem maus e as vantagens de serem bons. Dica nº 4: Somente aplique punições no momento em que ele praticou o ato; castigos tardios não fazem sentido para seu cão. Utilize punições personalizadas e despersonalizadas. Isto significa que você não deve sempre associar a pena a você, porque o cachorro pode continuar se comportando mal na sua ausência. Então, puna-o quando ver que ele fez algo errado e invente armadilhas ou punições, às quais o cão não consiga associar que foi você que causou. Por exemplo, se seu cachorro tem mania de latir à noite, uma lata cheia de chaves, que faça um barulho irritante aos ouvidos pode ser uma boa punição. Sempre que ele latir, você joga a lata no chão, perto dele para que faça barulho. Tente não ser visto jogando a lata. Aos poucos seu cão vai perceber
que ele não deve latir. A vantagem de métodos despersonalizados é que o cachorro não desenvolve medo do dono e somente da punição. Se seu cachorro estiver desenvolvendo medo de você, é porque há muitas punições personalizadas. Dica nº 5: Brigar demais não ajuda, porque ele pode estar se comportando mal em busca da interação com você. Memorize também: associe a punição ao fracasso. Se seu cachorro quiser roubar a torrada em cima da mesa, impeça que ele faça com um susto ou bronca. O fracasso é a melhor punição. Com estas dicas você já consegue corrigir os hábitos ruins de seu cachorro. Buscamos as dicas em livros especializados no assunto. Acompanhe a Revista Metrópole na internet e as próximas edições para mais dicas sobre cuidados com seus animais.
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Copa do Mundo: ou a favor? TEXTO Liandra Cordeiro FOTOS Fernando nUneS
á glória maior para o país do futebol do que receber a Copa do Mundo? Parece a realização de um sonho, mas os problemas sociais, econômicos e políticos se arrastam, fazendo com que muitas dúvidas permeiem a cabeça dos brasileiros. Enquanto alguns acreditam que os benefícios da Copa do Mundo no Brasil serão percebidos a curto prazo, com geração de emprego e renda, e que é uma oportunidade para promoção do país e, consequentemente, crescimento e desenvolvimento, outros dizem que recursos públicos não deveriam ser gastos na construção de obras que terão pouca utilidade após a programação da Copa do Mundo. Existe ainda muita informação com intenção puramente política, visando às eleições deste ano, preocupando-se pouco em mostrar para o brasileiro a verdadeira situação do país, onde estão as vantagens e onde estão os problemas. Ainda assim, defendendo ou condenando, a realização da Copa do Mundo no Brasil abriu espaço para discussões. Este parece ser um momento de reflexão e de perceber que o problema social pode não estar na realização ou não da Copa, mas sim ser muito mais enraizado na cultura popular e política do brasileiro. É hora de refletir e quem sabe encontrar soluções, para que se construa um país mais justo e com mais projetos e planejamento. Neste clima, a Revista Metrópole também resolveu refletir e perguntou para algumas pessoas ligadas a movimentos civis, estudantis e políticos qual era a opinião delas com relação à Copa do Mundo. Como expressadas a seguir, as impressões se diferem muito e mostram que há muito sobre o que se pensar. Ainda que se torça pela vitória da Seleção Brasileira, não dá para não fazer perguntas e aproveitar o momento para discutir e aprender mais sobre como são as coisas no nosso país.
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Guilherme Jovita ligado a movimentos estudantis
Os gastos públicos com a Copa não correspondem com as necessidades de nosso país, além de ser um investimento econômico de caráter duvidoso. Mais de R$ 20 bilhões são retirados dos cofres públicos e o retorno imediato, com a vinda de cerca de meio milhão de turistas estrangeiros, segundo estimativas, chega a apenas 3 bilhões. Este dinheiro não irá aos empresários locais e nem retornará aos cofres públicos, devido às parcerias firmadas com multinacionais e o estranho acordo de administração privada dos estádios reformados com dinheiro público. Para se ter uma ideia, estes gastos equivalem à soma do investimento nos setores: Habitação, Cultura, Direitos a Cidadania, Saneamento, Ciência e Tecnologia e Energia previstos pelo PLOA (Projeto de Lei Orçamentário Anual) de 2014. No entanto, espero que com a Copa no Mundo, os movimentos sociais, mesmo com toda a repressão que já começa a se mostrar evidente, devam se tornar mais fortes e combativos, pois é evidente que o sistema democrático representativo e político-partidário não consegue cumprir as demandas da população.
Rodrigo Weiss ligado a movimentos políticos e estudantis
Gabriela Carla Santos
ligada a movimentos estudantis, sociais e da juventude Falar mal da copa é boicotar o próprio país, afinal, com toda a irregularidade, ela é inevitável. Além da conquista e um retorno econômico e desenvolvimento urbano, falar mal da Copa, estando aqui dentro, só serve para chamar a atenção internacional para nossos problemas, enquanto deveríamos estar evidenciando nossa capacidade. Pobreza e degradação há em todos os países, não seria a ausência de uma Copa que mudaria o que não foi mudado até agora. Muito se bate nos gastos públicos para a Copa do Mundo, mas investimentos através de financiamento para impulsionar no crescimento de entidades privadas já ocorrem o tempo todo e com certeza toda empresa já dependeu ou buscou um financiamento desses um dia, assim como todo brasileiro usa o mesmo recurso para adquirir um bem de alto valor. Sempre há taxas de juros tremendas em cima disto, onde se arrecada muito para os bancos nacionais e se investe para o crescimento. A arte é o que mais usa verba de incentivo governamental, sendo que o esporte é o que mais afeta socialmente as comunidades e crianças.
A realização deste evento no Brasil significa muito mais do que sediar alguns jogos em pouco tempo. Envolve mudanças radicais no funcionamento e estrutura das cidades. Cerca de 250 mil pessoas foram ou serão removidas de suas casas no Brasil (dados da Ancop – Articulação Nacional dos Comitês Populares da Copa), com a justificativa da realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas, desorganizando a vida de milhares de pessoas e até violando direitos humanos. Os despejos são feitos de forma violenta, sem diálogo e sem transparência. Temos que pensar quem realmente sairá ganhando com a Copa do Mundo no Brasil, a qual acredito que nos trará um legado de violação brutal de direitos humanos, processos de exclusão social e outros problemas. Enquanto já nos deparamos com a falta de políticas públicas para os pobres, negros e negras, indígenas, jovens, mulheres, LGBT e outras minorias, a Copa não deveria ser prioridade para o governo.
Victor Raoni de Assis
ligado a movimentos políticos, sociais e da juventude Os números reais de investimentos para a Copa do Mundo são: 25,6 bilhões de reais no caderno de encargos da Copa, sendo 8 bilhões de reais em estádios. Vamos analisar: o Produto Interno Bruto do Brasil em 2013 girou em torno de R$ 4,8 trilhões de reais. Só para efeito de comparação, a renúncia fiscal para indústria automobilística ficou em torno de 27 bilhões de reais, ou seja, superior aos investimentos na Copa. Vale lembrar também, apenas para ilustrar mais uma comparação, só o escândalo do Trensalão de São Paulo pode ter desviado dos cofres públicos um montante, sem correção monetária, de R$ 875 milhões de reais e não está ligado a Copa do Mundo. Ou seja, definitivamente nosso problema de corrupção, falta de investimentos em setores estratégicos não está diretamente ligado à Copa. Com um PIB de R$ 4,8 trilhões, me parece que o nosso país tem dinheiro suficiente para fazer investimentos em diversas áreas. Por isso, acredito que responsabilizar a Copa pelos nossos problemas é demagógico e sem propósito e nos faz desviar o foco de discussões que realmente podem nos levar a soluções de nossos problemas endêmicos. A Copa deve ser apenas um ponto de partida para aprofundarmos a discussão sobre todos estes aspectos de nossa sociedade.
André Luiz Alves
estudante, ligado a movimentos estudantis e pela educação Sou contra a Copa do Mundo, apesar de amante do futebol, tenho uma crítica bem grande ao esporte de mercado, visto apenas como comércio. A Copa do Mundo é “para inglês ver” e não traz nenhuma vantagem ao Brasil, a não ser uma exclusão social e uma reorganização social com um velho discurso de desenvolvimento. Vemos aquilo que deveria ser básico, como saúde e educação, ficando sempre no escanteio, nunca tendo dinheiro, e aí, pra Copa do Mundo surge verba até de onde nunca teve. Há um debate também do “legado da copa”, que eu chamo de vergonha da copa. Precisamos de evento para ser colocado em prioridade o modelo de transporte público como metrô? Precisamos de uma Copa do Mundo para ser pensado investimento em táxis, mobilidade urbana ou mesmo tecnologia? São setores que sempre deveriam estar na pauta e na prioridade dos investimentos públicos. Vale lembrar que muitas das obras não ficarão prontas para a Copa. Vou torcer pra Seleção Brasileira na Copa? Se para isso eu precisar colocar o futebol como prioridade, ao invés de saúde, educação, moradia e transporte, eu vou torcer contra nosso time de futebol, afinal, torcer pro Brasil ser campeão em todos os aspectos, e não sempre o último nos outros quesitos.
A discussão mostra que há muitos pontos para se analisar e a democracia permite que diversos movimentos se expressem. Os pontos positivos e negativos são muitos, mas mesmo que a Copa do Mundo não deixe o legado prometido, ao menos serviu para provocar a reflexão. Que comecem os jogos!
Cristiane Velho
ligada a movimentos sociais, da juventude e das mulheres Não só o Brasil, como vários outros países estavam concorrendo para essa Copa e nós ganhamos. E isso não é por acaso, não só falando do incentivo ao esporte, mas a divulgação do país para o mundo. Estimula o turismo como um todo, não só o turismo esportivo. Não teve nenhum país que tenha tido prejuízo com uma Copa do Mundo. O próprio Brasil é testemunha disso, quando em 1950, com a construção do Estádio do Maracanã para a Copa. Temos que ver por vários ângulos, cada obra tem como responsável seu estado e sabemos que as empreiteiras brasileiras estão longe de serem honestas e pontuais. Todas as obras que passam pelas empreiteiras muito famosas têm problemas de faturamento, prazo de entrega e politicagem. Também a CBF, uma entidade que passa longe da seriedade.
A redatora da Metrópole, junto aos entrevistados, à exceção do Victor Raoni, que precisou sair antes, no encontro que gerou diversos argumentos a favor e contra a Copa do Mundo no Brasil. Agradecimento: Cafezinho
O Brasileiro é um apaixonado pelo futebol, isso é um fato. Como torcer contra a Seleção Canarinho? Em relação ao turismo, quem vem para a copa, não vem só para os jogos e acaba rendendo para todos os estados. Teremos visitantes e lucros.
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Papel deparede
POR RAÍSSA SCHEBELESKI
Designer de interiores e Coordenadora e Instrutora do curso Técnico Profissionalizante de Design de Interiores no SENAC - Campo Mourão.
barato. É possível?
Aprenda a economizar e dar aquela renovada no décor da sua casa ou escritório com papel de parede e sem gastar muito. A designer de interiores Raíssa Schebeleski Valderrama é quem nos dá as dicas.
uitas vezes pensamos em dar uma levantada na decoração da casa, e quase sempre queremos fugir de tudo que possa ser necessário quebrar, consertar, repintar. Então, a solução mais prática e que faz menos bagunça, qual é? Papel de parede. Porém, fica difícil conciliar preço e qualidade com as opções de papel importado, lavável, de material vinílico, pois quase todas as bobinas que se encaixam nesse perfil, são caras. Existem rolos que chegam a custar, com a mão-de-obra para instalar, até R$ 1.500,00 a unidade. Ou seja, se precisar de 2, 3 ou 4 rolos, como convenço o cliente a inovar colocando papel de parede, se uma ‘pinturinha’ básica, sai por muito menos do que isso? Então, eles fogem dessa opção. Principalmente, se a intenção é fazer só um detalhe. E aí, como eu pago isso por um rolo que cobre 15 metros quadrados de parede, mas eu só quero usar uma faixa? Foi pensando nisso que resolvi escrever sobre como comprar correta-
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mente uma bobina de papel, para que não haja desperdício e também, economia. Como calcular a quantidade de papel? Comece medindo a largura e a altura da parede que receberá o papel de parede. Multiplicando um valor pelo outro, você terá o metro quadrado da sua parede. Para comprar papel liso ou listrado, multiplicamos esse valor por 4,5 (essa é a área de cobertura de 1 rolo de 53 cm x 10 metros, já com perda). Se a escolha foi com arabescos, flores, estampas, multiplique por 4 (essa é a área de cobertura de 1 rolo de 53 cm x 10 metros, com perda maior ainda, por ser necessário “casar” os desenhos). Descomplique! Exemplo: largura: 2,70 metros; Altura: 2,65 metros. 2,70 x 2,65 = 7, 155 metros quadrados. Para comprar um papel liso: 7,155/4,5 = 1,59 (aproximando para cima, serão necessários 2 rolos). Para comprar um papel florido:
7,155/4 = 1, 78 (aproximando para cima, serão necessários 2 rolos). Se optar por bobinas com outra metragem, basta calcular sua área de cobertura. Por exemplo: bobina de 1,06 x 16 metros (- 10% de perda)= 15 metros quadrados de cobertura. Como aproveitar as sobras de papel de parede? Constantemente me perguntam o que fazer com os pedaços que inevitavelmente irão sobrar da aplicação do papel. Então, listei algumas idéias: • Faça somente uma faixa atrás da cama, para destacar o detalhe; • Forre o fundo dos armários; • Crie mosaicos com formatos e/ou tamanhos diferentes para a parede; • Faça molduras com fundo revestido de papel; • Renove o tampo do criado-mudo; • Modernize as frentes de gavetas; • Inove forrando os fundos dos nichos; • Destaque a porta do quarto; • Revestir caixinhas de presente tornará
o objeto único; • Aplique sobre pedaços iguais de MDF, e transforme em quadros; • Faça uma faixa atrás do espelho do banheiro; • Proteja a capa dos livros com o papel de parede; • Organizadores de lápis, papéis, clipes se tornarão exclusivos quando revestidos; • Personalize a cabeceira da cama. E se eu quiser comprar somente um pedaço de papel de parede? De uns tempos pra cá, é possível. Andei investigando e é possível encontrar esse comércio ‘paralelo’. Como funciona? Essas pessoas vendem o rolo fechado para seu cliente e o que sobrar, o cliente ‘devolve’ para o vendedor por um precinho camarada. Ele então revende para um novo cliente interessado em somente um pedaço do papel, também por um preço mais acessível. Se interessou? Geralmente são as pessoas ou empresas que aplicam o papel de parede que possuem os pedaços de papéis, com a solução mais barata para quem não precisa de tanto papel assim. Fica a dica! Cansei do papel de parede. Como faço para removê-lo? Para retirar é simples. Basta molhar bem a superfície do papel. Se foi aplica-
do com cola própria, você não terá dificuldade, pois ela é específica para diluir com água. Em alguns momentos, quando ficar mais difícil soltar, uma espátula de pedreiro ou uma régua de plástico te ajudarão, sem que precise estragar a parede, ainda mais se a intenção for substituir o papel. O que devo saber na hora da compra? • Se o papel for nacional, atente por comprar as bobinas com mesmo número de lote e sequência; • Se o papel for importado, observe o número de série e partida. Estas dicas, evitam que você chegue em casa com bobinas diferentes, mesmo com o mesmo desenho. Isso acontece porque diferentes lotes apresentam diferentes características. Mesmo que a variação da cor ou detalhes seja pequena (em torno de 10%, como diz o fabricante), quando o papel for para a parede, ficará muito perceptível. Por isso, opte por comprar tudo de uma vez só, mesmo que sobre e você precise reaproveitar em outro lugar. • Só use cola específica. Caso contrário, sua parede pode manchar e passar para o papel. Outra dor de cabeça será na hora de remover o papel. Em alguns casos, é possível reutilizar o mesmo material que acabou de ser removido, mas se a cola não for própria, meu amigo, boa sorte!
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Sombré Hair: o cabelo do outono
Depois.
Mesmo sutil, o resultado ficou um arraso no cabelo da Juliana.
A aplicação tem poucas diferenças da técnica-irmã Ombré Hair.
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TEXTO Liandra cordeiro FOTOs fernando nunes
e no verão, a moda para os cabelos era o Ombré Hair, para o outono e inverno a tendência é o Sombré Hair. Também conhecido como Invisible Highlight, essa técnica é uma nova versão do ombré, que propõe pintar as pontas dos cabelos com dois tons mais claros do que os que são usados na raiz. A ideia é evitar um resultado marcado e artificial e conseguir uma transição de cores ainda mais difusa e natural. As profissionais da Equipe Paulina Salão realizaram a técnica na Publicitária da Revista Metrópole, Juliana Pizi, para mostrar como é o resultado e a deixou com o cabelo da moda outono/ inverno 2014. Segundo a cabeleireira Sheila Fushiki Ferri, as cores mais usadas nessa técnica são o dourado, cobre e bege. É indicada para cabelos médios a longos e pode ser feita em fios naturais ou com química. “Esta é uma ótima opção para quem quer mudar o visual, sem ser tão radical. Também para quem tem medo de começar a pintar o cabelo e usar química no cabelo inteiro”, acrescenta Sheila. Outra vantagem do Sombré Hair é que ele não agride muito os fios e não exige muitos retoques. E se quiser voltar a ter cabelos naturais, é só esperar crescer, e não demora muito, já que o efeito se concentra nas pontas. A técnica não afeta a raiz dos cabelos. Este cabelo é utilizado pela atriz Bruna Marquezine e também já foi visto nas celebridades Drew Barrymore, Gisele Bündchen, Jennifer Lopez e Mila Kunis. Demora entre 1h30 e 2 horas para finalizar a pintura.
Depois de aplicada a tintura é hora de finalizar o cabelo.
Equipe
Paulina Salão naFeira Hair Brasil
A Equipe Paulina Salão foi buscar novidades e inspiração na principal feira de tendências de Beleza do Brasil: a Hair Brasil. As 11 representantes do Salão tiveram um grande momento de atualização com informações do mercado mundial, conhecendo o melhor em beleza, cabelos e estética. A 13ª edição do evento aconteceu de 12 a 15 de abril no Pavilhão do Expo Center Norte, em São Paulo. Mais de 100 mil pessoas passaram pelo local. Além de feira comercial para negócios, o evento promove lançamentos de produtos, equipamentos e serviços para os setores de cabelos, beleza e estética. Os profissionais podem conhecer o talento e o melhor da técnica mundial. Podem ver as novidades da indústria e falar direto com seus fornecedores, trocando experiências e desenvolvendo ideias. As representantes do salão puderam buscar novidades, respirar novos ares e inspiração. Elas trouxeram novidades capilares e também em manicure, como as unhas em fibra de vidro, uma técnica bem parecida com as unhas em gel, mas é resistente à acetona. Participaram da Feira: Michelly Fushiki, Jacqueline Rosa, Eliane Marcondes, Ingris Fushiki, Michie Fushiki, Vera Fushiki, Paulina Matsuguma, Viviane Gabriel, Marcela Castro, Cléia Marcondes e Daniele Ferreira. Para conferir as novidades, vá até a Equipe Paulina Salão na Rua São Paulo, 1618, Campo Mourão. Telefone: (44) 3523-3301.
Outono, friozinho e filme: parcerias que dão certo
Com as temperaturas mais baixas, bate aquela vontade enorme de ficar em casa, curtindo uma preguicinha típica da estação, munido de um balde de pipocas e um ótimo filme como companhia. A vídeo locadora Studio 2000 ajuda você na sua escolha para garantir a diversão sem estresse. A primeira dica na hora de escolher o filme é definir o estilo que mais combina com você. Sejam filmes de suspense, drama, comédia, ação, aventura ou clássicos, o importante é se identificar. Escolhido o gênero, procure pela sinopse do filme. O resuminho da história fica nos encartes, mas você também pode procurar na internet, no site http://www.studio2000.com.br. A partir daí, é só fazer uma visita
na Studio 2000, que está localizada na Rua Mato Grosso, 2139, no Centro de Campo Mourão. Contamos com grande acervo, inúmeros títulos, gêneros e também dicas para escolher o melhor
filme. Gilmar Bandeira e Juliana Guadalupe Albuquerque, à frente da locadora desde 2007, e toda equipe estão prontos para te atender. Telefones: 3523-1031 ou 3525-9803.
Metrópole Store Lança "copa pra quem?"
A nova coleção de camisetas da Metrópole Store tem a Copa do Mundo como tema. Usando de sátiras e de frases que aparecem em protestos e debates sobre o maior evento de futebol do Mundo, a loja online resolveu criar camisetas sem verde e sem amarelo, mas consciente. As cores da bandeira do Brasil que costumavam estar nas fachadas, neste ano estão também nos cartazes que perguntam “Copa pra Quem?”. E é este o nome da coleção. A coleção combina com os questionamentos e protestos do brasileiro. Nem todos os pontos positivos do evento no país apareceram. Nas pesquisas de opinião, o brasileiro declara não concordar com a realização da Copa no Brasil e diz que o evento será de ruim a regular. Queremos dizer mais do que “sou brasileiro, não desis-
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to nunca”, queremos também dizer que estamos recebendo a Copa, mas Educação que é Good nós num have. Apoie a Copa, aquele naipe do barulho. Apoie a Copa, das árvores. É mais fácil apoiar um 6 de copas do que o hexa na copa que vai deixar as taxas do mundo para o brasileiro pagar. Confira a coleção completa o site: http://metropolestore.com/ e também o conteúdo do blog: http://metropolestore.com/blog/.
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44. 3523 1190 RUA PREFEITO DEVETE DE PAULA XAVIER, 853 CAMPO MOURÃO - PR
Flor-de-Lis-Enxovais
Imagens meramente ilustrativas.
Preços especiais para o mês das mães e das noivas.
Dicas de
FOTOGRAFIA d e p a is a gem com
Ivan Gehring Todo mundo já quis fazer fotos de paisagens, mas por não saber como ajustar a câmera ou como enquadrar a imagem, acabou ficando com uma foto não tão boa. A Revista Metrópole conversou com o ex-fotógrafo profissional (e atual fotógrafo por hobby) Ivan Bruno Gehring para pegar algumas dicas.
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TEXTO Liandra Cordeiro
uem é que nunca se deparou com uma bela paisagem e na hora de clicá-la com a câmera fotográfica, a imagem não ficou tão legal assim? Seja viajando, fazendo um passeio ou mesmo em estradas e rodovias, belas paisagens vão se formando, se pararmos para observar. O engenheiro mecânico Ivan Bruno Gehring é dessas pessoas que está sempre observando, em busca de paisagens e, para guardá -las, ele sempre carrega sua máquina fotográfica. Ele tira fotos e eterniza as paisagens que encontra, seja em passeios de carro, ou de bicicleta. A aproximação de Ivan com a fotografia se deu ainda criança, com cerca de 8 anos de idade. Ele conta que sempre teve curiosidade pelas máquinas fotográficas. “A câmera fotográfica me fascinou por ‘congelar’ a imagem em um papel”, relembra. Ele também tinha fascínio por imagens de estrelas, céu e sempre se interessou por binóculos e telescópios. Quando mais velho, Ivan fez da fotografia uma profissão e trabalhou por vários anos como fotógrafo de publicidade, moda e até casamentos. Hoje em dia, a fotografia é hobby. Atualmente, ele é Engenheiro Mecânico e explica que a curiosidade que
ele tinha para saber como as máquinas funcionavam acabaram o levando à sua profissão. Para ele, a fotografia também exige muita técnica. “A fotografia, assim como câmeras e equipamentos, tem muita técnica, desde o funcionamento, até como produzir imagens mesmo”, ressalta. Para quem tem interesse pela fotografia, Ivan alerta: escolha um tema do qual você mais goste e aprenda mais sobre como fotografá-lo. “Paisagens são um dos muitos assuntos a serem fotografados. A pessoa precisa ter um pouco de sensibilidade artística. Afinal, tirar foto é parecido com fazer um ‘quadro’, só que sem pincel”, brinca ele. E para desenvolver-se na fotografia, nada melhor do que fotografar temas de que goste. Conhecer um pouco da teoria da fotografia também ajuda, pondera Ivan. Com relação à câmera, ele diz que é preciso um equipamento razoável. Não precisa ser nada muito sofisticado, mas uma câmera boa ajuda e também dá mais qualidade de imagem. “Eu mesmo tenho usado uma câmera portátil, nada profissional. Se ela tiver mais resolução melhor. Uma lente maior (com um bom zoom) também ajuda. Lentes muito pequenas perdem qualidade”, diz. Ele explica também que toda câmera tem algum recurso onde o usuário
pode modificar, de acordo com cada foto. “Não aconselho botar a câmera no automático e pronto. Aquele ajuste de ‘mais claro ou mais escuro’ ajuda muito. Toda câmera tem isto hoje em dia”. Já as câmeras profissionais, explica, possuem ainda mais recursos, como tirar até 3 fotos do mesmo assunto com ajustes diferente, para posteriormente misturá-las no computador. “Conhecer um pouquinho de tratamento digital ajuda muito também”, acrescenta Ivan. Para o momento do clique, Ivan dá ainda mais dicas que você pode conferir a seguir: 1. Evite o sol por trás do seu assunto, a não ser que o próprio sol seja o assunto. 2. Ao tirar fotos do horizonte, procure deixá-lo na parte superior ou na parte inferior da foto. Mantenha sempre o horizonte nivelado. 3. Não misture muita informação numa foto. Ela precisa contar uma historia. Uma imagem com muitos detalhes fica confusa. A exceção é quando o grande número de informações tem algum padrão interessante. Por exemplo, curvas, paralelas, geometrias, etc. 4. Use da regra das diagonais. Fica muito bonito quando um caminho ou
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alguma linha, exceto o horizonte, atravessa a foto de canto a canto, em uma diagonal. 5. Quando o horizonte tem algum detalhe chamativo como uma árvore, uma casa, ou seja lá o que for, evite deixar o detalhe no centro da imagem. Jogue para um dos lados. 6. Uma dica que envolve o uso de regulagem da câmera: toda câmera tem o recurso de escurecer ou clarear a foto. Assim, ao tirar foto de um céu, geralmente a terra fica escura, ou ao tirar a foto da terra, o céu fica muito claro. A dica é tirar a foto do céu, deixando a imagem escura, e da terra, deixando a imagem mais clara. Junta-se as duas imagens no computador, e tudo fica muito mais bonito. Um tripé ajuda muito para tirar este tipo de foto. 7. Outra dica importantíssima é: carregue uma câmera SEMPRE consigo. Lindas imagens aparecem de repente diante de seus olhos. “Eu acho que esta é a principal dica, tanto que carrego minha câmera no pescoço durante os pedais”, finaliza Ivan. Depois deste pequeno manual é só pegar sua câmera e sair para passear. Compartilhe com a gente suas imagens, através da nossa página no facebook: Metrópole Revista.
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O som alternativo do
ERRORAMA
A banda Errorama possui integrantes em Araruna, Campo Mourão e Curitiba e oferece um rock diferente. Eles provam que é possível misturar os estilos de todos os integrantes e ainda produzir música autoral de qualidade. Conheça mais sobre esta banda feita de diversas fases do rock.
TEXTO Liandra Cordeiro | FOTOS Fernando nUneS
sertanejo não é o único estilo musical produzido na região. Nem só o pop rock. O Errorama resolveu sair do lugar comum e oferecer música diferente para quem gosta de estilos diferentes. O rock predomina, mas no repertório há mais do que os consagrados Beatles e Raul Seixas. Eles tocam Radiohead, Pixies, Los Hermanos, Arctic Monkeys. Errorama é formado por Gustavo Luiz Ferreira Santos (vocal), Tiago Silva (ba-
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teria), Saulo Giovane (guitarra) e José Junior (baixo). Os integrantes explicam que a influência é principalmente Radiohead, mas cada um traz uma história. Nas músicas próprias, se percebe essa mistura que vai de Pearl Jam, Smiths, Joy Division, até The National, Modest Mouse, além dos alternativos brasileiros Otto, Charme Chulo, Gram e Cidadão Instigado. Formada há 5 anos em Araruna, hoje os integrantes estão também em
Curitiba e Campo Mourão. Eles já tocaram em bares, baladas, mas atualmente, por uma questão de mobilidade, eles têm se apresentado mais em eventos culturais. Segundo Gustavo, nestes eventos, há pessoas mais próximas ao estilo da banda e que se interessam mais pela proposta. “Muito desse público também são outras bandas, amigos que fazem o som por aí, a gente valoriza muito o fortalecimento de uma cena, de pessoas que estejam interessadas nessa movimentação entre bandas e públicos
‘órfãos’ da região”, explica. Como toda banda com alguns anos, vários integrantes já entraram e saíram. Tudo começou com Gustavo e Fábio (guitarrista que saiu no final de 2013), em Araruna. Os dois tinham outras bandas em outras cidades, mas se encontraram novamente em Araruna e resolveram se juntar para tocar nos fins de semanas. O repertório cresceu e começaram a surgir ideias para músicas próprias. Assim, outros integrantes foram aparecendo. O primeiro deles foi Jefferson (bateria) que saiu alguns meses depois, mas convidou o baixista José Junior para ensaiar com a banda e que acabou ficando. Depois entrou Helton (Doug) na bateria, que saiu por falta de tempo e foi substituído por Tiago, que trouxe novas referências musicais. O Saulo entrou em 2012, para ajudar a produzir a gravação do primeiro EP, mas acabou ficando também, com sua guitarra mais roqueira. A proposta da banda cresceu com o tempo. Mas a inovação sempre foi um ponto forte. “A ideia era tocar aquilo que considerássemos interessante, independente do que fosse considerado um ‘rock clássico’, ou uma música pop”, explica Gustavo. “A banda foi formada pela vontade de fazer, tocar, criar e gravar um estilo de música livre, que nós julgamos ser boa, da forma que a gente quiser, visto que na nossa região a cena musical é muito presa a certos estilos musicais, o nosso propósito sempre foi quebrar essa cadeia e levar essa música a quem pensa como a gente”, completa Junior. Mas isto não quer dizer que
não existam elementos pop. “Claro que sabemos que as fórmulas pop predominam no som, mas nos interessa saber para onde podemos ir a partir dessa base”, acrescenta Gustavo. Projetos Autorais A inovação prevalece nos projetos autorais. Com um EP gravado, lançado no final de 2012, a banda já compôs todo o material para o próximo. Como eles mesmos dizem, as músicas são feitas com afeto e dedicação, sem precisar seguir uma tendência específica. Eles fogem dos padrões, procuram sonoridades novas, fogem do que é muito raso e fraco. O vocalista, Gustavo, faz as letras, até por acreditar ser difícil cantar algo que não conhece direito. A banda vai preenchendo com personalidade os arranjos das canções. “O que eu gosto das letras é que elas não são diretas, assim, dão espaço para que o imaginativo de quem esteja ouvindo preencha as “lacunas subjetivas”, destaca o baterista Tiago. O baixista Junior completa: “Nossas letras são voltadas a uma interpretação aberta de cada ser que as ouve, letras essas envolvidas em um clima de arranjos tortos e quase experimental, uma coisa meio abstrata, para ser interpretada de acordo com o estado de espírito de quem ouve”. O primeiro EP está disponível na internet através do site www.soundcloud.com/errorama. “No primeiro EP, os temas giram muito em torno disso, do olhar de onde estou e pra onde vou”, explica o compositor Gustavo. O site da banda www.errorama.com.br está fora do ar para atualização, mas logo esta-
rá de volta com os dois EP’s disponíveis para download. Romance No novo EP, denominado “Romance”, a coisa é um pouco mais nostálgica, um olhar para o passado. “A ideia de falar de romance, não como um relacionamento amoroso, mas como uma visão romântica, uma filosofia romântica sobre as coisas, traz essa melancolia, uma qualidade mais nebulosa pras músicas”, conta Gustavo. Com relação aos arranjos, o próximo EP vai trazer uma pegada mais oitentista. “O próximo EP traz mais experimentos, complexibilidade nos arranjos, um pouco de anos 80, sintetizadores, um embaralhado de guitarras ao mesmo tempo e baterias fora do comum”, adianta Junior. Eles garantem que vão continuar com a banda por um bom tempo. Nem que seja apenas gravando e divulgando via redes sociais, por falta do tempo e mobilidade para se apresentar. “Até por isso a gente ainda não gravou um álbum, o tempo pra produzir e o tempo pra ouvir hoje é outro e essas pequenas doses, contidas em seus aproximadamente 20 minutos refletem bem esse nosso contexto”, diz Gustavo. “O nosso estilo esquizofrênico de fazer e tocar música nunca foi de agradar a todos os paladares. É bem difícil agradar a pessoas que não conhecem o estilo e a proposta que esse tipo de música traz. Mas a gente já fica feliz com as pessoas que gostam e nos acompanham. O que podem esperar da gente é muita ousadia, barulhos, reverbs e músicas novas por vir”, completa o baixista.
Errorama: Nome dado pelo vocalista Gustavo para ser algo polivalente, que significasse somente a banda e nada mais. Inspirado numa coletânea de punk chamada Punk-O-Rama que fez o vocalista, Gustavo, lembrar de Ferrorama (brinquedo dos anos 80) e da ideia de abundância de alguma coisa. “Um ‘desbunde’ de coisas reunidas em um só lugar para você aproveitar. E como a gente nunca foi de uma qualidade impecável, o “error” era uma coisa óbvia. Uma junção de erros para seu prazer” esclarece Gustavo. “O error é pra dizer que a gente sempre erra, uma forma de nos desculparmos pela ousadia (risos)”, completa o baixista Junior. Da esquerda para a direita: Tiago, Junior, Saulo e Gustavo.
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Rejane Rabelo Gomes 33 anos, advogada
osto de livros que retratam a história de algum povo ou lugar, como os que narram o Brasil do período da Ditadura Militar, como “Brasil Nunca Mais”, de Dom Paulo Evaristo Arns, que faz um relato doloroso da repressão e tortura que se abateram sobre muitos brasileiros. “Memórias Torturadas e Alegres de um Preso Político” é uma biografia de um escritor paranaense, Ildeu Manso Vieira, que cheguei a atuar na ação que pleiteou indenização por danos morais por ter sofrido tortura e injusta prisão à época da repressão. Creio que conhecer esses relatos nos faz valorizar a democracia, ainda que com tantos escândalos envolvendo o meio político. Um livro que acredito que toda mulher deveria ler é o “Mulher Única”, de Edwin Louis Cole e Nancy Corbett Cole. A mulher já sofreu muito por discriminação e violência e este livro nos ajuda a resgatar nossa verdadeira identidade e a reconhecer nossa singularidade. Aprecio a música popular brasileira,
especialmente aquelas bem arranjadas, como são as músicas de Djavan, 14 Bis e Roupa Nova. Mas, também gosto de músicas de cantores nordestinos, como Fagner, Elba Ramalho, Zé Ramalho e o saudoso Luiz Gonzaga. A música é uma de minhas paixões e estou sempre pesquisando partituras para piano. Um filme que me marcou foi “Tempo de Matar”, com Samuel L. Jackson e Matthew McConaughey, que retrata a luta de um advogado e sua estagiária para livrar da prisão um homem negro que executou dois homens brancos por estuprarem sua filha. É um filme antigo (1996), mas que vale a pena assistir. Em “O Poder e a Lei”, novamente Matthew McConaughey representa um advogado contratado para provar a inocência de um jovem milionário acusado de assassinato, só que seu cliente esconde a verdade. Também adoro trabalho manual. No site www.revistaartesanato.com.br encontro muitas ideias.
William Versori
28 anos, Músico
stou lendo dois livros, “Para viver um Grande Amor” de Vinicius de Moraes e “Crazy Diamond - Syd Barrett e o surgimento do Pink Floyd” de Mike Watkinson e Pete Anderson. Gosto de mergulhar nos trabalhos musicais em que nosso grupo musical (Grupo Contratempo) realiza. Ano passado fizemos várias homenagens a Vinícius de Moraes, nosso “poetinha brasileiro”. E em 2014 tocaremos no Teatro de Campo Mourão, com a apresentação “Tributo ao Som 2 – Pink Floyd”, justificando a segunda leitura. Outros livros que recomendo são “Chico Buarque do Brasil” de Rinaldo de Fernandes, e “Luz e Sombra, conversas com Jimmy Page” de Brad Tolinski. Não tenho estilos musicais preferidos. Sou aberto a ouvir as novidades sonoras que o mercado musical tem nos oferecido, mas o problema é que alguns bons sons ficam de certa forma escondidos, mas estão sendo desenvolvidas com
sucesso nos teatros e espaços culturais. Atualmente tenho ouvido muito Choro e artistas como Jacob do Bandolim, Waldir Azevedo e Pixinguinha. Considero o choro como um Jazz brasileiro e é incrível sua riqueza instrumental e artística. Prefiro filmes de suspense e ação. Gostei muito do filme “Cabo do Medo” de Martin Scorsese, e “Pulp Fiction”, de Quentin Tarantino. Gosto da arte do mourãoense Wlademir Ribeiro Júnior, com pirografia em madeira. Ele possui obras incríveis retratando povos indígenas, imagens santas, natureza morta. Admiro as obras da desenhista mourãoense Thais Katsumi. São auto-retratos e desenhos a grafite em papel, giz pastel e pintura a óleo em tela. Gosto muito do trabalho de Marcos Roberto Rosa, luthier profissional, que fabrica a maior parte dos instrumentos musicais do Grupo Contratempo, e que são para mim verdadeiras obras de arte.
Consultoria telefônica: Sua conta bem em conta Os contatos com operadoras de telefonia, invariavelmente, impõem aos usuários um nível de estresse muito alto: demora no atendimento, quedas das ligações, restrições de opções, descumprimento de acordos e por aí vai. A Astec, Soluções em Informática e a Conecta, Soluções Tecnológicas, após recente fusão no início de 2014, aumentaram consideravelmente seu portfólio de produtos e serviços. Entre outros tantos, está a consultoria em contas telefônicas. Esses serviços são capitaneados pelo sócio Osmar Osdinei, que tem grande expertise em telefonia, já que atua na área há mais de 35 anos. A partir da análise detalhada das contas telefônicas e, com base no perfil de uso do cliente, são sugeridas alternativas de planos e serviços, para diminuir despesas e prover uma gama de soluções condizentes com as necessidades do usuário. A consultoria contempla serviços como: análise e mapeamento das contas telefônicas; obtenção de propostas junto às operadoras; implan-
tação do(s) plano(os) definido(os) pelo contratante; acompanhamento do processo, até a efetiva implantação. Marque uma visita através do telefone (44) 3525-0500 ou (44) 8401-1151,
Mídias digitais COM a V8 Comunicação
A comunicação através da internet é cada vez mais necessária. Os consumidores tendem a pesquisar na rede antes de efetuar uma compra e buscar mais informações do produto ou serviço a ser adquirido. Eles também percebem necessidades de consumo através do que veem na internet. Por isso, a V8 Comunicação está antenada nas formas de divulgação de suas mídias digitais. Além da montagem de sites, com conteúdo informativo e atrativo, também trabalhamos com a divulgação de seu produto ou serviço via redes sociais. Nossos profissionais estão sempre se atualizando e buscando conhecimentos de marketing digital para promover e fortalecer a sua marca através das redes sociais, como o Facebook. Produzimos posts com conteúdos relevantes para os consumidores e com layout apropriado para a rede social. Agende um horário e conheça nossos serviços pelo telefone: (44) 3523-0108 ou pelo email tassia@v8.art.br.
submeta suas contas à apreciação da Astec/Conecta e descubra como você pode estar mais bem atendido, dentro de suas necessidades, e melhor ainda: pagando menos.
Por Isabela Schwab bailarina e professora de dança, Mestranda em Dança pela UFBA, Especialista em Estudos Contemporâneos em Dança pela UFBA, Graduada em Licenciatura e Bacharelado em Dança pela FAP, Certificada em Pilates Matwork pelo Demarkondes Pilates®/PhysicalMind Institute® de Nova York.
Um outro modo
DE FAZER DANÇA
ançar em um palco tradicional, expondo a técnica de passos codificados, hoje em dia não faz mais sentido para muitos dos artistas de dança na contemporaneidade. Estes artistas enxergam e vivem a dança como forma de produção de conhecimento e posicionamento político no mundo. Já há algum tempo artistas/bailarinos autônomos vêm cavando espaços onde caibam diferentes modos de produção/criação de dança, que façam sentido com o que acreditam sobre dança hoje. Esse outro modo de produzir dança, diferente da junção de passos codificados e colados um atrás do outro, parte do entendimento de que a dança pode ser um jeito de se relacionar, formatar um movimento e um pensamento sobre o corpo e suas relações com o ambiente.
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A ideia é olhar para as possibilidades de articulação de conceitos acerca do corpo, movimento e questões de mundo, criando um espaço de reflexão pautado na experiência corporal e na investigação deste corpo em movimento, fazendo emergir, assim, uma obra de dança que possa comunicar algo, comunicar uma questão. Essa questão de que falo, busca trazer uma reflexão, um posicionamento político, uma inquietação pessoal ou global, emergindo, assim, uma ideia/ relação diferente da tradicional. Nesses formatos de criação não existe a necessidade da beleza estética e do virtuosismo no movimento. Esse outro modo de criar dança se aproxima mais da realidade do ser humano, esse ser humano precário, imperfeito, incompleto. Penso que o movimento é outro quando somos mobilizados por uma
ideia como uma ação transformadora de visões de mundo. E esse modo de fazer e pensar a dança permeia por esse caminho. Proponho aqui uma possibilidade de enxergarmos a arte de fazer dança de um outro ângulo. Dentre muitos destes artistas com outras visões, pensamentos e práticas em dança da atualidade, vou citar aqui a artista Renata Roel, que vem construindo um trabalho muito bacana em dança no Paraná. Para ela, hoje, fazer e pensar dança é um exercício de posicionamento político no mundo, de mobilizar questões no espaço e encontrar modos de configurar inquietações. “Não tenho a pretensão de encontrar respostas dançando, mas, sim, de configurar minhas tentativas. Movo-me por necessidade de me deformar, de encontrar outras camadas de densidade e intensidade pra viver, dançar e continuar”, diz ela. O modo como ela trabalha em suas composições é muito peculiar e singular a cada processo. “Interesso-me em elaborar estratégias para ativar a musculatura, a força, um estado de presença que opera na resistência. Elaborar procedimentos e testar ideias no e pelo movimento. Ler textos, ver imagens, vídeos, danças fazem parte do processo de composição. A busca é sempre por uma coerência, onde as ações e os posicionamentos partem de uma pré-elaboração, na construção de hipóteses e estudo das possibilidades”, conclui. Ao olharmos um corpo dançante, podemos perceber que a dança é mediadora de transformações. Ela amplia o olhar para a vida em sociedade. Há espaço para toda e qualquer forma de dança no mundo e esta é só mais uma entre tantas.
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alve seu sorriso: estudos recentes têm demonstrado que o uso do cigarro pode ser um dos mais significantes fatores de risco para o desenvolvimento e progressão da doença periodontal. Outras pesquisas mostram que fumantes perdem mais dentes do que os nãofumantes. De fato, de acordo com dados do Centro de Prevenção e Controle de Doenças Norte Americano, somente cerca de 20% das pessoas com mais de 65 anos que nunca fumaram são desdentadas, enquanto 42% de fumantes diários com mais de 65 anos são desdentados. Além disso, estudos mostram que fumantes não têm boa cicatrização após o tratamento periodontal, como ex-fumantes ou não-fumantes. Este problema está ligado aos produtos químicos contidos no cigarro, que retardam o processo de cicatrização. Portanto, o fumo torna os resultados do tratamento periodontal menos previsíveis.
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Entretanto, esses efeitos são reversíveis, caso o fumante pare de fumar antes do início do tratamento. O fumo também está relacionado com diversos outros problemas bucais, tais como: - Câncer bucal; - Mau hálito; - Escurecimento dos dentes; - Perda de paladar; - Menor índice de sucesso com o tratamento periodontal; - Menor índice de sucesso com implantes dentários; - Retração gengival; - Boca seca; - Rugas faciais; - Perda óssea. Mas o que é Doença Periodontal? A doença periodontal, que atinge a gengiva e os ligamentos, ocasiona perda dos ossos que suportam os dentes. Ela é mais comum na população acima dos 40 anos. Por ser uma doença crônica, o tempo de exposição às substâncias pre-
sentes no cigarro é determinante para o agravamento do problema. A doença periodontal pode causar sangramento gengival, mobilidade dentária e, até mesmo, perda dos dentes. Nesse caso, o fator tabagismo é a porta de entrada por provocar a diminuição na resposta imunológica e inflamatória do fumante. Outro efeito causado pelo tabaco é a redução na produção de saliva que, além de potencializar a ação de bactérias nocivas à boca, poderá causar alteração no sabor dos alimentos, devido ao atrofiamento das papilas gustativas existentes na língua. Além disso, as conseqüências do cigarro vão muito além das questões de saúde e afetam a estética de quem fuma. Mau hálito e manchas nos dentes são bons exemplos disso.
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Chás
nooutono
para aquecer
TEXTO HALINE MOREIRA
Metrópole e a Casa do Chá buscaram receitas e dicas de chás para aquecer o seu outono. É rápido e fácil de fazer e, além de esquentar, tem muitos outros benefícios. É só começar a bater aquele ventinho gelado à noite, para sentirmos falta de um chá. Nessa época, nada mais delicioso do que curtir as temperaturas mais amenas e frias com uma boa xícara de chá. O chá é um hábito agradável que foi difundido no mundo todo. A infusão dos sabores na água agrada muitos paladares. O chá é originário do Oriente e se tornou popular em vários países, inclusive no Brasil, sendo a segunda bebida mais consumida no mundo, depois da água. Tradicionalmente era feito da infusão de folhas em água quente, apenas consumido com objetivo medicinal, mas, aos poucos passou a ser usado como bebida e foram introduzidos outros ingredientes, como frutos e flores. Além de proporcionar um momento de relaxamento ou de reunir os amigos, tomar chá é um hábito muito saudável. Melhor do que falar sobre chás é saboreá-los. A Revista Metrópole e a Casa do Chá te ajudam a escolher e preparar o chá com as receitas abaixo: Chá de gengibre: A proprietária da Casa do Chá, Denise Carla Minozzo, destaca que o gengibre ajuda a manter o corpo aquecido por mais tempo. Ele ainda é termogênico e afrodisíaco. - 1 litro e meio de água - 2 colheres (sopa) de gengibre - 1 rodela de limão sem casca
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- 4 colheres (sopa) de açúcar - Cravo - Canela Modo de preparo: caramelize o açúcar, junte o gengibre, o cravo, a canela e o limão. Coloque a água e deixe ferver por 15 minutos. Coe e sirva bem quente.
Receita de chai ou chá indiano: O Cardamomo é excelente para combater doenças urinárias, como descongestionante estomacal e para emagrecer. “E não só, ele tem muitas mais propriedades curativas, entre elas: antisséptica, digestiva, diurética, expectorante e laxante. Regula o metabolismo e é um bom suplemento para os diabéticos”, destaca Denise. - 500ml de água - 500ml de leite - 5 sementes de cardamomo - 2 paus de canela - 6 colheres de açúcar - 3 colheres de chá preto - 1/2 copo de gengibre ralado Modo de preparo: ferva a água e adicione o gengibre, o cardamomo e a canela. Acrescente o leite, o açúcar e ferva novamente. Desligue o fogo e coloque o chá preto para infusão durante 3 minutos. Por último, coe.
Quentão de Hibisco Denise indica esta receita para quem gosta de hibisco. - 2 litros de água - 4 colheres (sopa) de hibisco - 2 punhados de maçã desidratada ou 1 maçã pequena picada - 2 paus de canela - 1 colher (sobremesa) de cravo da Índia - 2 pedaços de gengibre desidratado - Açúcar ou adoçante a gosto Modo de preparo: ferver tudo por 10 minutos. Após, desligar o fogo, esperar 5 minutos, coar e servir.
Chá de maçã com canela “Este chá é desintoxicante, digestivo, estimulante e eficiente na queima de gordura”, conta a proprietária da Casa do Chá. - 6 xícaras de água - cascas de 2 maçãs lavadas - 2 paus de canela - mel a gosto Modo de preparo: ferva a água com as cascas das maçãs e a canela. Depois que começar a ferver, desligue o fogo, tampe a panela e deixe em infusão por 10 minutos. Coe, acrescente o mel a gosto e sirva quente ou morno.
DR. LUIZ AUGUSTO MACHADO GUERREIRO
CRO/PR 13889 Cirurgião Dentista
Como cuidar de suas próteses totais
(DENTADURAS)
nfelizmente poucos portadores de dentaduras recebem informações e orientações sobre os cuidados de higiene. A manutenção ajuda a evitar problemas de saúde oral como, por exemplo, a candidíase e úlceras traumáticas na gengiva. A primeira é causada por fungos associados à má higienização. A segunda pelo atrito da base da dentadura sobre os tecidos moles ou próteses mal adaptadas ou quebradas. Estes transtornos poderiam ser evitados com retornos aos consultórios, para verificar o desgaste e encaixe da prótese na boca do paciente. Entre os benefícios da manutenção está a diminuição da flacidez muscular, que dá aspecto de envelhecimento ao rosto do paciente e também evita a protrusão da mandíbula (queixo pra frente) que também prejudica a estética facial. Em casos mais severos, o desgaste das dentaduras pode provocar o aparecimento de dores musculares e nas articulações, que são confundidas, muitas vezes, com problemas de ouvido. Em média, há a necessidade de trocas das próteses a cada 5 anos, devido ao desgaste dos dentes artificiais e da reabsorção óssea fisiológica que ocorre
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com o passar do tempo. Como higienizar as próteses totais? A higienização pode ser realizada associando-se o método mecânico (por escovação) e o método químico, através de soluções apropriadas. - Método mecânico: escovar as próteses pelo menos duas vezes ao dia, evitando o uso excessivo de creme dental, que pode riscar a resina acrílica, tirar seu polimento e permitir uma maior aderência de placa bacteriana na sua superfície, dificultando a sua higienização. Pode-se utilizar sabão neutro para este procedimento. - Método químico: uma solução química que pode ser feita pelo usuário para desinfetar as próteses totais diluindo uma colher de sopa de hipoclorito de sódio com concentração de 2 a 3% (água sanitária) em um copo (300ml) de água. O paciente pode deixar a prótese durante toda a noite nessa solução e escová-la pela manhã. Entretanto, não pode ser usada em próteses com metal na sua estrutura (pontes móveis), pois o hipoclorito pode corroê-lo. Como deve ser feita a higienização de uma boca sem dentes? Com escova de dentes de cerdas macias, o paciente deve escovar e mas-
sagear a língua, a gengiva e o céu da boca para eliminar a placa bacteriana e os resíduos alimentares, estimulando a circulação nesses locais. A saburra lingual é responsável por grande parte de casos de halitose (mau hálito). Podem ser indicados os limpadores ou raspadores de língua. Existem produtos para enxágues bucais eficientes para fazer a assepsia bucal. Além de conterem agentes antimicrobianos, dão sabor e odor agradáveis. O ideal é retirar as próteses durante a noite para promover o descanso necessário aos tecidos de suporte que durante todo o dia sofreram a ação das forças de compressão. Quando as próteses não estiverem em uso, sempre mantê-las imersas em água ou solução desinfetante. O que fazer se a sua prótese não tiver retenção? Muitas vezes, as pessoas possuem maxilares com pouca gengiva, deixando as dentaduras sem estabilidade. Nestes casos, os usuários de dentaduras, sendo devidamente orientados, podem fazer uso de adesivos ou fi xadores, gozando de segurança, conforto e maior estabilidade de sua prótese, sem efeitos adversos e contra-indicações. Como proceder se a prótese machucar? Se a prótese provocar alguma irritação aos tecidos é aconselhável removê-la por um determinado tempo. Mas utilize por várias horas antes de ir ao dentista, para que os locais dolorosos ou irritados possam ser vistos e corrigidos adequadamente. Hábitos Inadequados - Nunca desgaste suas próteses por conta própria, com a intenção de ajustá-las. - Não ferva a prótese com a intenção de limpá-la ou desinfetá-la, pois poderá causar distorções na resina acrílica. Não utilize produtos de limpeza que sejam muito abrasivos, como bicarbonato de sódio, esponjas de aço, etc.
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Bem Estar:
alimentoserefeições saudáveis A união da loja Bem Estar com a antiga loja Nutrimais (desde 2009 em Campo Mourão), resultou em um estabelecimento amplo, com muitas novidades e facilidade para estacionar. Encontram-se, na loja, produtos a granel, como goldberry, castanha do Pará, damasco, granola sem glúten, chia, linhaça, amaranto, quinoa e amêndoas confeitadas, além de produtos diet, light, sem glúten e sem lactose, e uma variedade de produtos para perda de peso ou para pessoas que buscam uma alimentação mais saudável. A Bem Estar ainda oferece um lugar agradável para você realizar seu almoço, com pratos e talheres descartáveis, mas se você preferir traga os seus talheres. Todas as refeições são saudáveis, com baixa caloria, baixa quantidade de sódio e fibras adicionadas aos carboidratos. Ideal para as pessoas que buscam perda de peso, hipertensos, diabéticos ou que somente buscam uma alimentação saudável para o dia-a-dia. A equipe de atendimento conta com duas nutricionistas e atendentes treinadas para orientar os clientes. “Constantemente buscamos nos atualizar, através de congressos com os melhores profissionais de nutrição. Trabalhamos com excelentes laboratórios e fornecedores qualificados, que nos mantêm sempre atualizados sobre as novidades na área de nutrição”, explicam as proprietárias e nutricionistas Renata Bierende da Silva e Vanessa Alves V. Brianti. A loja está localizada na Avenida Goioerê, nº 1599, em Campo Mourão. Telefone: (44) 3017-5332 ou (44) 35239622. Cardápio de refeições: Polpetone de abóbora e quinoa; Almôndegas ao sugo e couve com jardineira de legumes; Carne ao funghi e risoto de quinoa; Frango com temperos especiais e jardineira de legumes; Frango recheado com tâmaras e pistache e homus; Frango thai e arroz 7 grãos; Peixe com crosta de castanha e brócolis; Peixe ao molho de sálvia e batata souté; Polpetone de salmão com arroz, açafrão e chia; Nhoque de ricota e espinafre com molho ao sugo; Suco verde; Suco laxativo (couve e laranja); Rosieli, Renata, Roseli e Vanessa. m e t r o p o l e r e v i s ta . c o m . b r
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Fibras e proteínas na
alimentação
ma dieta rica em fibras e proteínas tem diversas vantagens para o organismo. A Revista Metrópole conversou com a nutricionista Débora Dias e ela deu algumas dicas sobre o consumo destes nutrientes. 1- As fibras são frequentemente associadas ao bom funcionamento do intestino, enquanto as proteínas, ao ganho de massa muscular. Quais os outros benefícios de uma dieta rica nesses nutrientes? A dieta rica em fibras promove também o atraso do esvaziamento gástrico, diminuindo a prisão de ventre e ainda aumenta a saciedade da pessoa, ajudando no processo de emagrecimento. Alguns estudos ainda indicam que dieta rica em fibras tem ajudado na prevenção de algumas doenças relacionadas ao sistema gastrointestinal, isso porque, quando consumida, há um atraso de absorção de glicose e também aumenta a excreção de ácidos biliares, fazendo com que diminua a absorção do colesterol, entre outras doenças como, diverticulite, diverticulose, hemorróidas e câncer de cólon. Já as proteínas têm papel fundamental para o ser humano. Possuem inúmeras funções, entre elas, se destacam a propriedade de construção e reparação de tecidos do corpo, atuam também na contração dos músculos, formação de enzimas e hormônios. As proteínas são responsáveis também pelo processo de formação de anticorpos para combater as infecções. Além disso, as proteínas servem como um importante fornecedor de energia. 2- As fibras ou proteínas são aliadas das pessoas que buscam perder peso? Por quê?
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Sim, ambas são fortes aliadas na eliminação de peso porque uma dieta rica em proteína estimula a perda de líquidos do corpo. Ela também é importante para a construção dos músculos e estes são importantes, pois aceleram o metabolismo e fazem com que o corpo trabalhe mais. Este processo faz com que o corpo queime mais calorias, o que resulta em perda de peso. Quanto às fibras, além de serem menos calóricas, quando elas entram em contato com a água, formam uma espécie de gel, que faz com que haja um esvaziamento gástrico mais lento. Elas auxiliam na promoção de saciedade, consequentemente na diminuição da ansiedade e vontade de beliscar alimentos fora do plano alimentar. Todos estes fatores colaboram para a perda de peso. 3- O que são fibras solúveis e insolúveis e seus benefícios? As fibras insolúveis são aquelas que não conseguimos digerir completamente, este tipo de fibra é responsável por aumentar a produção de sais biliares, e também o bolo fecal. Aumentam a velocidade de movimentos intestinais e ajudam a controlar o colesterol. Já as fibras solúveis, quando entram em contato com a água, formam uma espécie de gel no estômago que proporciona saciedade, isso acontece pelo fato de o alimento ficar mais tempo no estômago. 4- Quais alimentos são saudáveis e ricos em fibras e/ou proteínas e o que devemos evitar, mesmo ricos em nutrientes? As fibras podem ser encontradas em frutas, leguminosas como feijão, verdu-
ras, legumes e cereais. Já as proteínas podem ser encontradas em carnes vermelhas, ovos, leite, iogurte, feijão, lentilha, milho, entre outros. Não há restrição a nenhum alimento fonte de fibras ou proteínas, mas deve-se levar em consideração que tudo em excesso faz mal. Para seguir uma dieta rica em fibras, devemos ter um bom consumo de água, se não ela perde seus benefícios e faz efeito contrário. 5- Que tipo de cuidado a pessoa deve ter ao consumir proteínas para ganho de massa muscular? O cuidado que deve ser tomado para quem faz uso de proteína, seja por meio de alimentos ou de suplementação, é para não ultrapassar a recomendação diária, que é 1 grama de proteína por quilo de peso corporal. Alguns estudos apontam que consumo desenfreado de proteína pode causar sobrecarga aos rins. Portanto, é importante lembrar que devemos seguir uma alimentação saudável e esta deve combinar todos os nutrientes de maneira harmoniosa, fornecendo carboidratos, proteínas, gorduras, fibras, minerais e vitaminas em quantidade equilibrada.
DÉBORA DIAS Nutricionista - CRN: 8712/P
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO A FAVOR DA ODONTOLOGIA ESTÉTICA E IMPLANTES DENTÁRIOS.
Breve em Campo Mourão.
Dr.Thiago Menin CRO/PR 20.706
POR CLÁUDIO LUÍS RESENDE Cláudio atua na área há 34 anos, é sócio da Astec Conecta e professor no SENAC.
Nóis é wireless, mano! alera, o wireless invadiu geral. Não tem mais jeito. É wireless pra todo lado: em casa, na empresa, no aeroporto, no shopping, no restaurante, no bar... Aproveitando o frete, wireless é um termo importado da língua inglesa, que significa sem fio (wire=cabo, fio, arame; less=menos, ausência, sem). Também é comumente chamado de Wi-Fi (um trocadilho que remete ao conceito do HiFi, high fidelity, ou alta fidelidade), que é uma marca da Alliance, uma associação de fabricantes de equipamentos de comunicação, criada em 1999 para “guiar” os caminhos da tecnologia wireless no planeta. O Wireless é um conceito que invadiu a nossa rotina, mas não é tão novo assim. Lembro de, em 1990, numa filial de uma grande cooperativa da cidade, em Boa Ventura do São Roque, eu e equipe dentro de uma Kombi, com um terminal de computador da Unisys, um no-break, embaixo da caixa d’água, com uma antena fixada improvisadamente na torre, conectados através de um rádio de comunicação de voz, adaptado para dados, conectando o entreposto até a sede, em Campo Mourão. Foi dos primeiros contatos que tive com o universo wireless. Claro, né, de lá pra cá muita coisa mudou. De uma coisa ultra-mega-power-vanguarda – a gente lá na Kombi, pilotando um computador: comédia! – wireless se tornou quase obrigatório. Dia desses, mesmo, um gerente de T.I. meu amigo postou na linha de tempo dele, no Facebook, uma Pirâmide de Maslow, em que, abaixo das necessidades básicas, estava o Wi-fi. Muito bom!
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Na nossa empresa, no setor de informática, 20% de todos os chamados têm relação direta com o universo wireless. São eventos relacionados a nível de sinal, velocidade de tráfego dos dados, replicação entre ambientes, configuração de dispositivos, os mais diversos. Por causa disso resolvi escrever a respeito pra elucidar alguns mistérios desse universo, em especial o wireless interno (dentro de prédios) usado tipicamente em residências e empresas. Empresas recorrentemente reportam experiências de baixa velocidade, ausência de conectividade, estrangulamento e até mesmo travamento nos seus ambientes wireless. É preciso que entendamos o seguinte: na imensa maioria das situações, vemos instalados nesses ambientes equipamentos domésticos, que custam, em geral, em torno de R$100. Esses equipamentos não foram concebidos para garantir longo alcance, muito menos robustez pra sustentar 10, 20, 50 dispositivos, como notebooks, tablets, smartphones. Costumo brincar que esses equipamentos foram concebidos pra que você pudesse, no sofá da sala, com o notebook no colo, enquanto assiste a “Conselheiro do Crime”, ir lá no Google perguntar se o diretor Ridley Scott é o mesmo que dirigiu “Blade Runner”, em 1982... Quando o assunto é o uso “pesado”, são necessários equipamentos mais profissionais, que vão custar de R$500 a R$1.000, dependendo da marca, modelo e especificações técnicas. Porém, apesar de o preço não ser muito convidativo, é preciso registrar que a experiência de uso desses equipamentos é invariavelmente muito satisfatória. Há poucos dias, num grande colégio da cidade, presenciei um conjunto de equipamentos wireless sustentando mais de
120 dispositivos conectados simultaneamente. Esses equipamentos profissionais, além de garantir qualidade, permitem um gerenciamento de alto nível, como limitar banda de tráfego, tempo de acesso, horários de uso, volume de tráfego, bloquear dispositivos, gerar relatórios, gerar senhas com vencimento programado, etc. Enfim, na empresa, na escola, no hotel, no shopping, no bar, não dá pra usar um equipamento qualquer: os equipamentos residenciais não suportam, eles vão surtar. É interessante que se observe também que, quando o assunto é internet, o fato de se ter instalado no ambiente um equipamento wireless de alto padrão não vai “consertar” a sua internet se ela for ruim. Quem vai determinar a velocidade do tráfego na internet é o plano que você tem contratado com seu provedor de acesso. Se sua internet for lenta, não há equipamento wireless que resolva. É preciso mudar de plano. Ou de provedor. Outro aspecto interessante de se observar também é que a qualidade de sinal sofre a interferência de, principalmente, dois fatores: a distância e os obstáculos. O sinal se degrada à medida que nos afastamos da base, isso é inevitável. Ocorre a fragilização do sinal também quando temos obstáculos físicos entre o dispositivo móvel e a base, como paredes, móveis, árvores, muros, por exemplo. Outra coisa que precisa ser dita é que o nível de sinal wireless de um tablet de R$250 não vai ser o mesmo de um notebook de R$ 2.500. Gente, não tem milagre, né, vamos combinar. Isto posto, veja onde você está, aonde quer chegar e, na dúvida, convide um profissional da área a lhe prestar apoio. Pra tudo tem solução. Sempre.
Por Érica Crepaldi Formada em Psicologia pela UEL Especialista em Psicoterapia Analítica Comportamental Atua em clínica particular em Riberão Preto-SP
Deixa que digam, que pensem, que falem... às vezes é a melhor opção
oi ouvindo a música “Deixa isso pra lá” de composição de Alberto Paz e Edson Menezes, tão ouvida na voz de Jair Rodrigues, que entrei no embalo desta reflexão. O que tentamos evitar que o outro diga ou pense a nosso respeito? O que fazemos para tentar evitar isso? É possível evitar? Bem, as respostas para as duas primeiras perguntas são diferentes para cada pessoa, mas a resposta para a última é uma só: NÃO, é impossível controlar tudo o que o outro pensa e diz sobre nós. Contudo, é comum tentarmos este controle dirigindo nossas ações de forma a obtermos a avaliação que esperamos do outro. Tentamos evitar o que nos incomoda e nos prejudica. A avaliação do outro
importa quando pode trazer estes prejuízos à nossa vida. Nesse sentido, nos empenhamos em fazer algo que seja visto com bons olhos pelo outro ou evitando aquilo que pode ser reprovado. Assim, na tentativa de controlar a avaliação que o outro faz de nós, acabamos sendo controlados. Isso porque aquilo que imaginamos que o outro pode pensar ou falar a nosso respeito também exerce em algum grau controle sobre nossas escolhas, nossas atitudes, nossas vidas. Mas não há nenhum problema nisso, as relações são feitas disso também! O problema é quando não mensuramos o custo do nosso empenho em relação aos possíveis bônus ou ônus decorrentes dele. Em outras palavras, quando nos desgastamos a qualquer custo para evitar uma reprovação.
É preciso lembrar que independente do que façamos é impossível controlar a forma em que seremos julgados. Apenas lidamos com probabilidades que depende do quanto conhecemos o outro, as circunstâncias e a nós mesmos. O desafio é identificar em cada situação particular se vale mais atender ao próprio desejo e arcar com possíveis prejuízos decorrentes da má repercussão do seu ato ou atender à expectativa do outro apostando na avaliação almejada. Vale lembrar que cada escolha envolve uma renúncia. Ora o que pensam e o que falam têm um impacto penoso na nossa vida, ora é só mais uma opinião. Avalie quando vale a pena deixar que digam, que pensem, que falem. Deixe isso pra lá... Vai, vai, por mim!
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A Kika era quem orquestrava os bichinhos. Glorinha em seu momento modelo fotográfica.
Glorinha e Minnie esperando a vez para serem fotografadas.
Trocando de figurino.
A Kika dava os retoques na roupinha na hora dos cliques.
A invasão dos pets O estúdio da V8 Comunicação foi invadido por cachorrinhos. A equipe do Amigo Bicho trouxe-os para uma sessão de fotografias. As fotos foram usadas no anúncio da loja na Revista Metrópole. Todo mundo precisou ver de perto essas fofuras posando para foto. Eles ficaram super tranquilos e obedeceram direitinho a Kika, a coordenadora de banho e tosa do pet shop.
A Meg teve que vestir roupa de menino. Colocando um lacinho que combine com a roupa.
Pedindo um carinho entre uma foto e outra.
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O Centro de Diagnósticos Dr. Marcos Corpa se orgulha de fazer parte da equipe de patrocinadores do Handebol Mourãoense que vem se destacando em competições pelo Brasil com atletas formados nas categorias de base.
Centro de Diagnósticos Dr. Marcos Corpa, apoiando o esporte.
Rodrigo B. Vieira, armador esquerdo do Campo Mourão Handebol.
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