Metrópole 32

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HOBBY

PAIXÃO POR ORQUÍDEAS CIDADE

40 ANOS DE KFFURI IMÓVEIS

POR DENTRO DA

Store

MODA

CAMDEN STORE: MODA URBANA METROBYTES

O TEMPO E A TECNOLOGIA


Viva intensamente todos os bons momentos deste Natal. E que 2015 seja um ano de alegrias e vitórias.

Boas Festas!

44. 3525 1455 Avenida Goioerê, 459 - Campo Mourão - PR


Quem hhรก mais tempo vende, melhor lh atende!


08 Hobby

FERNANDO

CÉLIA

LIANDRA

TÁSSIA

JULIANA

DAN

HALINE

CLÁUDIO

SANDRA

RODRIGO

IVAN

SILVIO

Paixão por orquídeas

14 Gente

40 anos de Kffuri Imóveis

18 Em Foco

Buffet Joanna: festas inesquecíveis

20 Música

Vintage, música e poesia

22 Moda

Camden Store

26 Spot 28 Coaching

Por que valeu a pena viver 2014?

30 Odontologia

Implantes: protocolos na substituição de dentaduras

32 Metrobytes

Breve ensaio sobre o tempo e a tecnologia

34 Direito

Planejamento tributário: uma questão de sobrevivência

36 Spot 38 Metroshopping

Love brands: presentes para surpreender

40 Metrodecor

Editoria/Fotografia/Direção de Criação - FERNANDO NUNES Redatora-Chefe/Editoria - LIANDRA CORDEIRO Design Gráfico - DANIELLE AMARAL Design Gráfico/Vídeo Produção - JULIANA PIZI Atendimento/Planejamento - TÁSSIA SCHEFFER Comercial - SANDRA GUEDES Administração - CÉLIA GUEDES Produção - SILVIO VILCZAK Revisão - CLÁUDIO RESENDE Desenvolvedor WEB - RODRIGO SLOMPO Gerente de Conteúdo WEB - HALINE MOREIRA Desenvolvedor WEB - IVAN AIRES

Decor em 2015

42 Destaque

Por dentro da Store

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Colaboradores desta edição Raíssa Schebeleski Valderrama

HOBBY

PAIXÃO POR ORQUÍDEAS CIDADE

40 ANOS DE KFFURI IMÓVEIS

POR DENTRO DA

Store

MODA

CAMDEN STORE: MODA URBANA METROBYTES

O TEMPO E A TECNOLOGIA

Fotografia: Fernando Nunes Produção: Metrópole Store Convidadas: Nicole Nunes e Amanda Palma

A revista Metrópole é uma publicação da V8 Comunicação / Design Gráfico / Editora. Rua das Magnólias, 100 - Jardim Araucária Campo Mourão - Paraná - www.v8.art.br - v8@v8.art.br Fica expressamente proibida a reprodução total ou parcial do conteúdo editorial sem autorização prévia. Os artigos assinados são de responsabildiade de seus idealizadores.


E N X O V A I S

E

O B J E T O S

D E

D E C O R A Ç Ã O

44. 3523 1190 R U A P R E F E I T O D E V E T E D E PA U L A X A V I E R , 8 5 3 - C A M P O M O U R Ã O - P R Flor-de-Lis-Enxovais


Dr. Marcelo Brito

Diretor Técnico Médico

CRM-PR 18.871

Aproveite o Natal para sonhar, sorrir e refletir. E em 2015, cuidaremos da sua saúde para que você multiplique sorrisos, transforme sonhos em realidade e oportunidades em vitórias.

Boas festas!

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PAIXÃOpor

orquídeas

Francisco e Pedro Pendiuk no orquidário com cerca de 2500 plantas.

Pedro Pendiuk encontrou no cultivo de orquídeas o equilíbrio entre saúde e diversão. Hoje ele possui 2.500 vasos em seu orquidário e conta sua história e dá dicas para quem gosta desta planta, mas tem dificuldade para cultivá-las.

TEXTO LiANDRA CORDEiRO FOTOS FERNANDO NUNES E FRANCiSCO PENDiUk

Rhyncolaelia digbyana é conhecida como a Flor Nacional de Honduras.

As flores da Cattleya tigrina saem numa haste de 50 cm de altura.

Paphiopedilum niveum é uma espécie de orquídea do Sudeste Asiático.


cultivo de orquídeas entrou na vida de Pedro Pendiuk como um tratamento de saúde. Em um curto período de tempo ele teve diversos problemas, mas não recebeu um diagnóstico que indicasse o que causava tantos problemas. Foi um farmacêutico que deu a dica: o estresse poderia estar afetando a saúde de Pedro e a cura era encontrar uma atividade desestressante para praticar. Ele começou a cultivar orquídeas como hobby e logo veio a paixão. “Quando você começa a conhecer mais sobre as orquídeas, cada broto, cada raiz que nasce nas plantas é muito especial”, comenta Pedro. Os problemas de saúde ficaram para trás. Atualmente, Pedro tem o orquidário São Francisco, com mais ou menos 2500 vasos na chácara onde mora em Campo Mourão. Seu filho, Francisco Pendiuk, também cultiva e pegou gosto pela atividade do pai. “Eu nunca pedi, mas ele foi criando este interesse. Ele me ajuda com conhecimento e principalmente com a classificação das plantas. Eu sou mais de colocar a mão na massa”, conta Pedro, que começou a colecionar Orquídea Cattleya Peckhaviensis.

Espécie Catasetum saccatum é encontrada principalmente no Peru.

orquídeas em 1994. Com o aumento de plantas, ele precisou montar um orquidário, que depois foi ampliado para o atual. “Em 2001 eu tinha cerca de 600 vasos de orquídeas, mas teve uma geada

muito forte na região e eu acabei perdendo 90% do meu orquidário por falta de conhecimento. Agora, no inverno, eu cubro todo o orquidário com filme plástico”, comenta.


Rhynchostylis retusa é uma planta endêmica da Ásia.

O interesse inicial veio depois de visitar uma exposição de plantas em Goioerê, onde morava na época. Segundo ele, a primeira orquídea que marcou o início desse hobby foi ganha em uma viagem ao Mato Grosso. “Eu fui à casa de um amigo e lá tinha um tronco coberto de orquídeas. A espécie é a Nobilior, muito bonita e nativa daquela região. Aí me chamou a atenção e a dona da casa arrancou um pedaço de uns 50 centímetros e me deu”, lembra. O problema é que naquela época, ele não sabia direito como cultivar. “Eu achei que cortando cada uma das folhas junto com o rizoma, já que cada folha tem uma gema de brotação, eu iria ter umas 10 mudas e ia dar certo. (...) Só uma daquelas mudas vingou. O resto eu perdi”, relembra. Pedro aproveita e dá a dica: para fazer uma boa muda é preciso de no mínimo três ou quatro folhas com rizoma. “Além disso, digamos que você corte três ou quatro folhas com rizoma, da frente da orquídea e replante. Esta planta vai dar flor em um ano enquanto que aquela parte traseira que ficou no vaso, terá flor só depois de três ou qua-

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tro anos”, explicou. Segundo ele, esta informação é importante para quem gosta de comprar orquídeas em sociedade. “Pelo valor alto, tem muita gente que compra plantas assim e depois separa a planta em duas ou mais. Mas se o replantio não for bem feito, alguém pode ficar três ou quatro anos sem ver

uma flor”, completa. Ele diz que tem muitos vasos, mas um dia espera chegar às 30 mil plantas. “Existem muitos gêneros e espécies. Já são conhecidas quase 40 mil espécies de orquídeas e dentro dessas espécies há diversos cruzamentos”, destaca. O orquidário São Francisco não existe para

A Blc. Chia Lin New City é um híbrido formado por três gêneros de orquídeas: Brassavola, Laelia e Cattleya.


comercialização, mas eventualmente acontece. “As pessoas vêm aqui e acabam querendo, então nós temos sim algumas plantas que comercializamos”, explicou. Segundo ele, outro trabalho que ele faz é o de hospital, pois algumas pessoas pedem para que ele recupere a orquídea. “A orquídea não é difícil de cuidar, mas precisa ter o mínimo de conhecimento”, destaca. E é este conhecimento que ele compartilha a seguir. Como cuidar de orquídeas? Quando se pensa em orquídeas, logo vem à mente da maioria das pessoas os gêneros Cattleya e Phalaenopsis. Essas são as mais comuns e são as que vendem nas floriculturas. Pedro diz que, em geral, elas não gostam de frio e nem de estarem encharcadas, mas não são difíceis de cuidar. “A Phalaenopsis é uma

Orquídea Blc. Yong Kong Sun.

planta que não gosta de frio de jeito nenhum e precisa de 90% de sombreamento. A Cattleya precisa de 50% a 70% de sombreamento. Elas não gostam de

Cattleya maxima.

A Catasetum pileatum é encontrada principalmente na Venezuela, Colômbia e Equador.

sol pleno, mas tem que ter bastante luz”, diz Pedro. Segundo ele, o melhor lugar para se cultivar orquídeas é próximo à natureza. “Embaixo de árvores, numa varanda, num quintal. O vento forte é prejudicial quando está saindo flor”, destaca. E também não é bom deixá-las no chão, pois facilita a entrada de pragas como a lesma. Sobre a irrigação, Pedro alerta: não regue à noite. “A orquídea não gosta de dormir com os pés molhados”, brinca. O vaso da orquídea não precisa de terra e nem do pratinho de água. “A orquídea não gosta de estar encharcada. Então o pratinho não funciona, mas é preciso irrigar sim”. Ele completa dizendo que seu orquidário é irrigado todo dia, a quantidade diária é controlada. “É um pouquinho de água por dia e ela estará sempre úmida e nunca encharcada”. É de pouquinho também que se faz a adubação. “A adubação dela é lenta. O adubo na pulverização é 1 ml de adubo para cada litro. Se for colocar adubo sólido coloque na borda do vaso, uma colherzinha de chá a cada 15 dias”, diz. Se for pulverizar, Pedro diz que é possível usar um borrifador. No substrato, ele utiliza casca de pinos, fibra de coco, musgo, argila expandida e até brita pode ser usada já que o xaxim foi proibido.

Paphiopedilum bellatulum é uma espécie de orquídea do Sudeste Asiático.

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As preferidas: “Existem algumas plantas muito pequenas que me chamam muita atenção”, diz Pedro ao mostrar uma planta com flores do tamanho de um pernilongo. Mas algumas das plantas que foram mais almejadas são maiores. A Granulosa é endêmica do cerrado e Pedro conseguiu-a ao fazer uma troca. “O dono queria plantas do sul e eu, do cerrado”. Outra planta exótica em seu orquidário é a Paphiopedilum, também conhecida como Sapatinho de Vênus, nativa da região da China, Índia, Sumatra e outros locais com altitudes que passam dos 1.000 metros. Atualmente, Pedro não retira nenhuma planta da natureza e nem recomenda, pois muitas orquídeas já desapareceram da natureza pela ação do homem, que faz coleta e provoca queimadas e derrubadas. “Sem falar que ao tirar da natureza você não tem certeza se ela vai desenvolver”, completa. Espécie Angraecum didieri.

Orquídea Cattleya aclandiae.

Orquídea Cycnoches cooperi pode ser encontrada na América do Sul e Central.

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Laelia acuminata é endêmica da América, desde o México até a América do Sul.

Phalaenopsis híbrida.



anos de 40 Kffuri Imóveis

Sérgio Kffuri abriu a imobiliária em 1974.

Ao completar 40 anos desde sua inauguração, a Kffuri Imóveis acumula um portfólio diversificado e muita experiência. O fundador da empresa, Sérgio Kffuri, e seu filho e sócio, João Gabriel Kffuri, conversaram com a Revista Metrópole sobre as conquistas e desafios enfrentados nestes anos de história. T E X TO L I A N D R A C O R D E I RO | F OTO S A RQ U I VO P E S S OA L , IRINEU RICARDO E fERNANDO NUNES

este ano, a Kffuri Imóveis está completando 40 anos de história. A empresa, gerenciada por João Sérgio Kffuri, João Gabriel Kffuri e Claudio Pochapski, já realizou e realiza trabalhos com foco na comercialização de áreas rurais, urbanas e regularização fundiária de

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Pequenas Centrais Hidrelétricas e Usinas Hidrelétricas. Além de pai e filho, a imobiliária já contou com o sócio Audio Pochapski (in memorian) de 1980 a 1988 e agora conta com Claudio Pochapscki, que junto com João Gabriel, administra a imobiliária e a locação de imóveis. “Nossa aproximação se deu através do irmão dele, o Audio, quando foi formado o loteamento Conrado”, re-

lembra Sérgio. A Kffuri Imóveis foi aberta em 1974 por Sérgio Kffuri, após adquirir experiência no ramo imobiliário em Curitiba, mas a dificuldade de adaptação na cidade grande pesou e ele preferiu retornar ao interior. “Fui criado no interior e sentia falta do modo de vida daqui”, conta. A família Kffuri é uma das pioneiras de Campo Mourão. Os pais de


Kffuri foram os donos da primeira serraria a vapor de Campo Mourão, localizada próxima à Santa Casa. De volta a Campo Mourão, Sérgio aproveitou a experiência adquirida em Curitiba e abriu sua própria empresa. “Eu gostava do ramo e vi que era uma oportunidade na região”, relembra. Naquela época, o foco da imobiliária era a comercialização na zona urbana e rural, mas um dos negócios mais importantes foi a venda de uma área de aproximadamente 60 mil hectares, que era de propriedade de uma grande empresa e que abrangia os municípios de Luiziana, Campo Mourão, Mamborê, Campina da Lagoa, Nova Cantu e Roncador. A área foi repartida e vendida com exclusividade pela Kffuri Imóveis para aproximadamente 550 produtores, cumprindo todas as exigências legais e ambientais. Ele lembra que este foi um negócio bastante complicado e demorado. “Ele (Sérgio) conversou com os proprietários da empresa durante aproximadamente uns 10 anos, que concordaram fazer o corte dessa área e vender para várias pessoas”, completa João Gabriel. “O que nós fizemos foi tirar da mão de uma empresa e comercializar para os produtores, conforme a demanda deles. Nós vendíamos com a reserva florestal legal, ou seja, era tudo certinho, e naquela época não se fazia isso no Brasil”, explica. Nesta época, a Kffuri Imóveis inves-

Vista aérea de uma Pequena Central Hidrelétrica em Santa Catarina.

tiu forte em propaganda e conseguiu um bom reconhecimento. Com o passar do tempo e a experiência adquirida, alguns amigos e parceiros procuraram a empresa para a negociação de áreas que seriam impactadas por usinas hidrelétricas de pequeno porte, chamadas de PCH - Pequenas Centrais Hidrelétricas. Este serviço já é realizado pela Kffuri Imóveis há mais de 10 anos. “Neste ramo, nós participamos no desenvolvimento de mais de 32 PCHs e quatro Usinas (UHEs) aqui no Paraná e nos estados de Santa Catarina, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Minas

Gerais”, conta Sérgio. O trabalho realizado pela imobiliária, neste ramo, é o da compra das áreas e regularização documental necessárias para a construção das usinas. A empresa que fará a construção e administração da usina ou central hidrelétrica precisa ser dona de todas as terras que serão alagadas pela represa e também de uma área de reserva florestal, no entorno da área alagada. E é fazendo esta compra que entra a Kffuri Imóveis. “A gente negocia as terras que serão alagadas e também da área de reserva florestal, garantindo o empreendimento”,

Vista aérea do Parque Municipal de Luiziana e ao fundo a Fazenda São Domingos, área comercializada pela Imobiliária e que hoje é uma das mais valorizadas do País.


Conjunto Fortunato Perdoncini, onde estão sendo construídas cerca de 1500 casas pelo Minha Casa, Minha Vida.

explica João Gabriel. Eles contam que este é um trabalho muito complicado por lidar com pessoas que às vezes moram naquela região há muito tempo. “É preciso ter muita sensibilidade e entender que você está modificando a vida de alguém, ainda que seja o seu negócio”, complementa o filho. Meio Ambiente: A Kffuri Imóveis é uma empresa preocupada em realizar negócios sem esquecer-se do meio ambiente. Isto é ainda mais importante quando o trabalho de compra e venda é feito na zona rural. Por isso, alguns trabalhos com esta preocupação merecem ser destacados. Entre eles, está o Parque Municipal de Luiziana e o Parque ARIE de São Domingos, este criado como reserva florestal na venda dos 60 mil hectares aos 550 produtores. A Kffuri Imóveis participou na compra de áreas onde foi criada a Reserva Florestal de Itaqui, na região da Serra do Mar Paranaense, na cidade de Guaraqueçaba. O local foi transformado em reserva para ser utilizado como sistema de sequestro de carbono, ou seja, para diminuir o impacto dos gases

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emitidos pelas indústrias, automóveis e população na atmosfera. Atualmente a reserva é administrada pela Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e impacta principalmente as cidades de Antonina e Guaraqueçaba.

Novos caminhos: Esta primeira fase de trabalhos na área rural da imobiliária Kffuri foi importante para a consolidação da empresa no mercado. Hoje, pai e filho são reconhecidos e indicados para diferen-

A área onde está localizada a Sajama Malharia foi negociada pela Kffuri Imóveis.


tes trabalhos, desde comercialização de áreas rurais, urbanas, industriais e até implantação de reservas florestais legais. O portfólio da empresa conta ainda com diversos loteamentos e incorporação de edifícios e áreas para indústrias. Foi responsabilidade deles a compra do terreno onde hoje está a Sajama Malharia e também o local onde está o Hipermercado Big. Na área da habitação, a Kffuri Imóveis fez a venda dos loteamentos Conrado, Constantino, Jardim Curitiba, Jardim Horizonte, Jardim Ilha Bela e Vila Cândida. Foi também a incorporadora dos edifícios Village e Flamboyant. Realizaram a venda do terreno onde está localizado o Conjunto Piacentini e o terreno ao lado do Jardim Cidade Nova, onde estão sendo construídas cerca de 1.500 casas pelo Programa Minha Casa, Minha Vida. Para Sérgio, esta é uma nova fase para a Kffuri Imóveis. “O João Gabriel representa essa nossa nova fase, que é a de investimentos em imóveis urbanos. Junto com ele, temos todos os anos de experiência e conhecimento para fazer avaliações e acompanhar negócios imobiliários da melhor forma possível”, diz Sérgio. “O nosso diferencial está nos anos de experiência que temos. Estamos voltados agora para a aquisição do imóvel novo ou seminovo e administração de locação de imóveis”, complementa João Gabriel. Ele conta, que a Kffuri Imóveis faz também todo o acompanhamento para quem deseja adquirir um imóvel. “Eu acompanho o cliente passo a passo. Do momento que ele entra na imobiliária, até sair com o imóvel. Temos bons relacionamentos junto aos bancos e cartórios. Tudo isto facilita o processo”, Vista aérea do Big, terreno foi negociado pela Kffuri Imóveis.

Sérgio e João Gabriel Kffuri.

completa. “Com todo conhecimento adquirido nos 40 anos de empresa, e com essa renovação que o mercado atual exige, a imobiliária está capacitada para atender

a demanda dos clientes, sejam eles interessados na aquisição de imóveis urbanos, rurais e industriais”, finaliza Sérgio. A Kffuri Imóveis está localizada na Rua São José, 879. Telefone: (44) 3016-3938.


Buffet Joanna: festas

inesquecíveis

Thais de Melo Costa com seus pais Cícero Pereira de Lima e Marilene de Melo e o irmão David de Melo.

T E X TO L I A N D R A C O R D E I RO | F OTO S h E L E N s I LvA

ara oferecer aos seus clientes novidades para suas festas, o Buffet Joanna está em constantes renovações com opções para festas temáticas, casamentos, formaturas, coquetéis, aniversários, convenções e demais festas. E para celebrar os 15 anos com muito requinte e alegria possui junto o Espaço Allure, o local ideal para que sua festa seja inesquecível. O dia 30 de agosto ficou marcado na vida de Thais de Melo Costa, que comemorou seus 15 anos em grande estilo, junto com familiares e amigos. Sua mãe, Marilene de Melo, era sem dúvida,

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A festa aconteceu no Espaço Allure.


a mais ansiosa. Dos pontos altos da festa está a emocionante valsa que a bela dançou com seu padrasto Cícero Pereira de Lima, com o príncipe David de Melo, com o avô Edinaldo de Melo e o padrinho Paulo Sérgio dos Santos. Lindíssima, Thais surpreendeu a todos os convidados ao dançar a música Dirty Dancing, coreografada por Denise Reis, fazendo par perfeito com o dançarino Evandro Castro. Teve ainda uma belíssima homenagem feita pelas amigas e professoras da Academia Municipal de Ballet. Todos os detalhes são pensados com toda atenção pela equipe do Buffet Joanna, que tem como objetivo deixar sua festa inesquecível. Entre em contato pelo e-mail: buffetjoanna@ yahoo.com.br.

Thais com o príncipe David de Melo.

A aniversariante com o bailarino e amigo Evandro Castro.

Convidados e amigos de Thais.

Thais com a mãe Marilene.


TEXTO Liandra cordeiro FOTO Fernando nUneS

Luiza Prevedel é dona de um blog de nome L’Antique, com tema vintage. Ela também é dona de um ukulele, de uma bela voz e um talento de berço para a música. Amante de tudo que é vintage, de música e apaixonada por escrever, ela compartilha um pouco de como tudo isto entrou em sua vida.

Vintage,

música e poesia e o vídeo da Luiza Prevedel ainda não apareceu na sua timeline, provavelmente ele aparecerá. A estudante de 17 anos gravou um vídeo caseiro tocando ukulele e interpretando a música “Nantes”, da banda Beirut e chamou a atenção pela bela voz e estilo da cantora. Apaixonada pelo mundo retrô, vintage e por artes em geral, Luiza mantém o blog L’Antique e participou também da gravação de um vídeo para a Metrópole Store. Luiza Prevedel é dessas garotas cheia de personalidade e que está sempre buscando expressar seus sentimentos, gostos e desejos de alguma forma. É por isso que ela abriu um blog de

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Luiza Prevedel aprendeu sozinha a tocar ukulele.

textos em 2009 e que agora se tornou a L’Antique (http://lantique.wordpress. com/) com um tema que adora: vintage. No vídeo que ela postou no Youtube nas últimas semanas ela veste um lindo vestido de bolinhas, remetendo ao mundo vintage, que segundo ela, já faz parte do que ela é. No L’Antique é possível encontrar os textos, fotos e objetos de inspiração para quem quer conhecer mais deste mundo. A música entrou na vida de Luiza ainda na gestação. “Você sabe que isto de mãe dar aula para filho não funciona muito bem, mas a música faz parte da vida dela sim. A Luiza foi gestada com música, eu dei aula até 15 dias antes de ela nascer”, conta a mãe dela, Cristina

Prevedel, que é musicista e professora de música. Já o ukulele era um desejo antigo de Luiza. “Eu sempre gostei do ukulele. Tem um filme do Elvis Presley (Blue Hawaii) em que ele toca e me apaixonei. Aí meus pais me deram um de aniversário no ano passado”, diz. Sozinha, Luiza aprendeu a tocar o instrumento e depois de um tempo até trocou o presente por um ukulele maior. “O modelo que eu tinha antes era o Soprano, com um som agudo e estridente. Agora o que eu tenho é o Concerto, mais grave e agradável”, explica. Agora, ela até já compôs uma música no ukulele. “A minha primeira música fala sobre um menino que sente a natureza e o universo à sua volta, podendo observar e ouvir tudo que há em volta dele”, adianta. A equipe da Metrópole pretende, em breve, fazer a gravação de um vídeo clipe para a música de Luiza. O contato com o universo retrô e vintage, Luiza conta que começou com filmes. “Eu adoro filmes do Charles Chaplin, Audrey Hepburn e depois eu fui conhecendo mais sobre esse mundo”, explica. O blog, ela criou justamente para compartilhar este gosto que possui por tudo que remete ao antigo. “Isto é uma coisa muito dela. Ela sempre foi assim”, diz a mãe sobre o hobby da filha. “Eu não sei dizer porque eu tenho tanta afinidade, mas eu gosto demais de escrever e compartilhar”, completa Luiza. A música “Nantes”, do Beirut, foi regravada e filmada com a equipe da Metrópole Store e em breve estará disponível na internet. Para ver o vídeo caseiro de Luiza é só acessar a página online da Revista Metrópole.


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Lisa Noivas sorteia vale-brinde Lucimara dos Santos foi a vencedora do sorteio que a Lisa Noivas e a Revista Metrópole realizaram no último mês pelo Facebook e ela ganhou um vale, no valor de R$ 500,00 para aluguel de trajes na loja. A proprietária da Lisa Noivas, Priscila Hercoli, recebeu a vencedora na manhã do dia 18 de novembro para a entrega do prêmio. Segundo Lucimara, o presente veio em ótima hora. “Vou usar o vale para alugar o vestido para a minha formatura que vai ser em janeiro”, disse. Ela contou ainda que fez até uma reeducação alimentar para sua formatura. A escolha do vestido, ela vai fazer no início de dezembro.

Priscila Hercoli e a ganhadora Lucimara dos Santos.

Tempo de Papai Noel O Papai Noel, Silvio Vilczak, já tirou a roupa do guarda-roupa e já está encantando as crianças da cidade. A chegada oficial será no dia 9 de dezembro às 20 horas na Praça São José e nos dias 2 e 3 ele já divertiu a criançada na festa do Programa Voluntariado Paranaense (Provopar). Sempre de maneira voluntária, ele promete fazer surpresas pela cidade. “De repente as pessoas vão encontrar o Papai Noel andando por aí, pelo centro da cidade”. Ao contrário de anos anteriores, desta vez ele não revela onde estará para que o momento seja ainda mais divertido para as crianças. “Já estou programando alguns lugares para visitar, mas é surpresa”, diz.


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ANGELIS BOGDANOVICZ MARTINS Psicóloga CRP 08/11868 Personal & Executive Coach

Por que

valeu a pena

viver 2014?

Faça um balanço emocional do seu ano.

stamos a poucos dias do fim de 2014 e esta é uma excelente oportunidade para fazer um balanço de sua vida pessoal e profissional até aqui. Nesta época do ano, a impressão é de que o mundo foi contagiado por um espírito nostálgico. Gostando ou não do espírito natalino, é impossível não relembrar a infância, as festas passadas, familiares e amigos queridos. E por que, então, não aproveitar este momento de lembranças para refletir sobre o seu 2014? Convido você a parar por alguns instantes. Leia com calma cada pergunta e responda para você mesmo: Por que valeu a pena viver este ano de 2014? Você alcançou todos os seus objetivos? Suas conquistas foram positivas e satisfatórias? Se você pudesse fazer algo diferente, o que faria? Se você ficar satisfeito com suas respostas é provável que você feche o ano com saldo positivo. Porém se após este breve balanço você perceber que o saldo de conquistas e boas emoções

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está em baixa, não desanime. Ainda dá tempo! Afinal, sempre é tempo de lutar por nossos sonhos e conquistar nossas metas e objetivos. Seguem algumas dicas poderosas: Refl ita sobre seu planejamento. Você costuma planejar seu ano? Definir metas e objetivos? É preciso saber o que deseja para ter conquistas efetivas. Reflita sobre o planejamento feito no início de 2014 e avalie quais pontos ainda não foram atingidos e o que você ainda pode fazer para concretizá-los. Defi na novos prazos. Depois de avaliar o seu planejamento e perceber que ainda há metas não atingidas, é hora de estipular prazos específicos para realizá-las. Não deixe para o próximo ano se você pode fazer hoje! Refl ita sobre suas conquistas e derrotas. No decorrer de 2014, talvez você possa ter tido muitas conquistas e também se deparado com algumas derrotas. Concorda? Aproveite os últimos dias para avaliar os erros e acertos e o que pode ser mudado neste momento.

Aprenda com seus erros. Mantenha o foco. Mantenha o foco e continue firme na direção da concretização de seus objetivos. O seu ano pode ser lembrado como o melhor da sua vida até agora, só depende de você! Para finalizar, deixo um trecho do meu poema favorito de Carlos Drummond de Andrade, chamado Receita de Ano Novo: “Para ganhar um Ano Novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre”.

CONTATO: (44) 9806-5045 - Rua São Josafat, 1345 6º andar – sala 601 - Edifício Adhara contatoa.bogdan@hotmail.com


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CRO/PR 13889 Cirurgião Dentista

Implantes:

protocolos na substituição de dentaduras assar pelo desconforto causado pelas dentaduras já pode ser considerado coisa do passado. Se a estrutura óssea estiver preservada, é possível fazer a prótese de protocolo. Este tipo de prótese é produzido com uma estrutura metálica ultrarresistente que será fixada em pinos de titânio que devem ser implantados na arcada. O dentista irá avaliar a saúde bucal do paciente para identificar os locais mais indicados para receber os pinos que darão a

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sustentação à prótese de protocolo. O procedimento pode ser feito tanto no maxilar quanto na mandíbula. Primeiramente o Implantodontista fará a introdução cirúrgica de 4 a 8 implantes dentários que servem como pilares. Sobre a estrutura metálica é colocada uma gengiva artificial com dentes de porcelana (nacionais ou importados) para que o resultado seja o mais natural possível. É essa gengiva que ficará aparente quando a pessoa sorrir, por exemplo. A placa de metal ficará escondida sob a falsa gengiva.

Por ser complexo, o procedimento deve ser feito por um dentista especializado em implantes, que irá garantir a segurança no ato cirúrgico e o conforto no pós-operatório. Para fazer o procedimento o dentista terá que analisar, primeiramente, a saúde bucal do paciente para identificar os locais mais indicados para receber os pinos que darão a sustentação à prótese de protocolo. Ao final, este procedimento devolverá a qualidade de vida do paciente e autoestima, já que a prótese fixa será estável, estética e imperceptível aos olhos alheios, e ainda ganhar um sorriso belo e natural. Os dentes de porcelana possuem uma textura extremamente natural, sendo quase imperceptível a colocação da prótese. Além de um sorriso atraente o paciente experimentará segurança na hora de falar e mastigar, pois com o sistema comum de dentadura, o paciente tem em média 20% do poder de mastigação original, já com o protocolo fixo sobre implantes, esse percentual de poder de mastigação sobe para 85%. A substituição da dentadura pelo protocolo é indicada para as pessoas que enfrentam desconforto por usar a prótese móvel. Pacientes que possuam dentes comprometidos e que apresentam mobilidade também podem optar pelo protocolo dental. Após o processo cirúrgico, é necessário manter consultas periódicas ao dentista e prezar pela higiene completa dos novos dentes. Não optar pela substituição das dentaduras pela prótese sobre implante pode acarretar prejuízos para o paciente. Alguns dos problemas que podem aparecer é a dificuldade na mastigação e por consequência, na digestão. A prótese móvel dificulta a higiene bucal. Ela também pode provocar interferência na fala e ainda perda óssea severa.

odontoVida clínica integrada Fone: (44) 3523 4565 / 9863-4051 Rua São Josafat, 1257 – Centro – Campo Mourão - PR



POR CLÁUDIO LUÍS RESENDE Cláudio atua na área há 34 anos, é sócio da Astec Conecta.

Breve ensaio soBre o tempo e a

tecnologia

ntão... estava eu ainda há pouco divagando sobre os confortos proporcionados pela tecnologia. Como já não sou tão jovem assim, tive o privilégio de acompanhar a invenção de algumas coisas absolutamente evidentes pra quem tem os seus 20 anos. Em especial, como estou na área de informática desde criancinha pequena (com o perdão do pleonasmo vicioso), sempre vi mais de perto os avanços da área de Tecnologia da Informação. Caramba! Naquele tempo nem era T.I. ainda: era “computação”. Quando eu comentava, lá em 1980, com meus colegas da oitava série, no Colégio Unidade Polo, que eu trabalhava com computação, alguns, inclusive, me olhavam com uma certa reserva. Imagino que pensavam algo do tipo: “Ih, eu bem sabia que ele não era muito normal mesmo...”. Mas, deixe pra lá. A minha pseudo-normalidade é assunto pra uma outra coluna, num outro momento. O que quero, mesmo, comentar é que nesses tempos românticos das primeiras explosões da informática havia

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uma ânsia de que a automatização de processos, em geral, na indústria, no comércio, nos serviços, na agricultura, nos libertaria de jornadas atenuantes de trabalho e nos pouparia de alguns sofrimentos físicos e psicológicos. Ledo engano. Tenho tido a impressão de que o avanço da informática – e da tecnologia, pra ser mais amplo – vem criando uma outra relação nossa com o tempo. A mim, me parece que, já que conseguimos fazer uma viagem virtual para o outro lado do planeta, seja via Google Earth, Street View, Skype ou WhatsApp, em poucos segundos, todo nosso parâmetro a respeito do tempo muda de dimensão. Acabamos por, inconscientemente, concluir que 45 minutos pra preparar um almoço é muito tempo; 1 hora pra ir de Campo Mourão a Maringá é uma eternidade; uma tarde de carro parado na oficina pra trocar a bateria, nem pensar... Se precisar passar 2 horas sem internet, então, é como se o fim do mundo estivesse próximo. Mas, olha só, galera, não tô falando isso na condição de profissional da área. Não estou legislando em causa própria, de maneira a poder me defender com

meus clientes, quando peço prazos mais elásticos para executar alguma atividade... Estou comentando o assunto na condição de usuário da tecnologia mesmo. Dia desses ficamos sem internet e foi como se estivessem ficado todos meio mancos. Outro dia saí do trabalho e esqueci o notebook na empresa. Em casa, quando olhei sobre o sofá, onde normalmente o notebook fica estacionado, foi como se estivesse faltando alguma coisa. Claro, e estava! O notebook estava faltando. Mas o fato é que, como já comentei aqui nessa coluna outras vezes, eu não sou tão tecnológico assim, e acabo por usar pouco o notebook em casa. Então por que a falta? Cara, quando estou sem o celular, então, é como se faltasse a roupa. Onde viemos parar?! Quando no começo do texto eu falava sobre a relação com o tempo, eu pensava sobre como atualmente ninguém mais pode esperar por nada. Nunca. A gente não pode esperar porque depois daquela atividade, tem sempre uma outra engatilhada: depois do trabalho, o banco, o salão, o posto de gasolina, o mercado e lá pelas 22h a gente já vai estar chegando em casa. Chegando em casa, claro, dá uma olhadinha nos e-mails pra ver se não chegou alguma coisa importante que, talvez, possa ser resolvida ali mesmo, sem ficar pendente para o dia seguinte. Às vezes, me flagro perguntando, então, pra que serve essa tal de tecnologia, já que ela não nos devolve o tempo que ela ajudou a economizar. É como se ela se apoderasse desse tempo que ajudou a economizar e cobrasse de nós o pagamento. Engraçado, né, pra não dizer trágico... Na real? Também não entendi direito por que estou fazendo todos esses questionamentos existenciais. Não é muito do meu feitio. Acho que estou ficando tomado pelo espírito natalino e querendo passar um pouco mais de tempo com a família e os amigos. Ah, antes que eu me esqueça, com relação a responder essas perguntas lançadas aí em cima, vou me apoderar de uma fala do filósofo José Abelardo Barbosa de Medeiros, mais conhecido como “Chacrinha”: “Eu não vim aqui pra explicar, eu vim pra confundir...”. Vocês me perdoam, né: É Natal, tô sensível.



CANDIDO MENDES NETO Professor e Advogado

Planejamento Tributário: Questãode

Sobrevivência

tualmente o mundo corporativo vive em uma dinâmica de mercado de busca pela informação. É a informação rápida, segura e confiável que estabelece a competitividade entre empresas de um mesmo ramo de atividade. Enquanto em um passado não muito distante valia a premissa de que as grandes empresas engoliam as pequenas, concorrencialmente falando, obviamente, agora a regra é: o organizado prevalece sobre o desorganizado, devido ao volume e a rapidez da informação. Nesse contexto, o que mais evoluiu no Estado é a busca pela informação. Notadamente, a Receita Federal é o órgão governamental que mais evoluiu nesse aspecto, na mesma proporção da sua ganância arrecadatória, estando o contribuinte à mercê de um fisco com práticas cada vez menos democráticas e mais arbitrárias. Isso acontece porque ainda não contamos com um Código de Defesa do Contribuinte (temos códigos para tudo, consumidor, idoso, adolescente, civil, penal, tributário, etc) de forma a limitar o poder do fisco e estabelecer os direitos do contribuinte de forma clara e objetiva (vários projetos tramitam no Congresso Nacional sobre o tema a passo de tartaruga, com todo respeito às tartarugas). Resta, então, ao empresário se proteger da voracidade do fisco, mediante a obtenção de informações seguras,

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evitando autos de infrações, multas e juros decorrentes destes e, principalmente, não pagar tributos indevidos. Através de estudos da realidade de cada empresa, aliados a um profundo conhecimento da legislação, é possível, em muitos casos, diminuir o valor devido de tributos, além de buscar recuperações tributárias por meio de procedimentos administrativos e judiciais, conforme o caso, com um planejamento tributário eficiente. Vale ressaltar que, se cada obrigação acessória a ser preenchida e entregue ao fisco também tem um custo para a empresa, igualmente é possível trabalhar com a diminuição de gastos, escolhendo o regime de tributação que tenha menos encargos para o contribuinte (simples nacional, lucro presumido ou lucro real). Ressaltando que logo em janeiro de 2015 o empresário terá que optar por um regime de tributação que deverá seguir durante o ano todo, portanto deverá fazer simulações, pois uma vez escolhido, não poderá optar por sua alteração no decorrer do exercício. A orientação para o correto preenchimento de cada Declaração também é recomendável, pois evita aborrecimentos desnecessários que podem decorrer do envio de informações equivocadas. Isso tudo, em última instância, diminui o risco de autuações fiscais, e suas consequentes penalidades diretas e indiretas. Também integra um planejamento tributário eficiente, a revisão de tribu-

tos pagos nos últimos cinco exercícios fiscais. Isso possibilita à empresa a verificação de sua regularidade fiscal, valendo desse trabalho como uma espécie de compliance, ou seja, uma garantia de que todas as normas legais fiscais estão sendo cumpridas, um atestado de boa governança tributária. Sendo que, por outro aspecto, pode ocorrer a verificação de créditos tributários não aproveitados, de forma a onerar indevidamente o custo do produto ou serviço implicando em perda de competitividade no mercado, valendo ressaltar que em muitos casos, os créditos não aproveitados em época própria, a própria Receita Federal admite a compensação administrativamente, ao passo que outros, é necessário o ingresso em juízo para a empresa ver seus direitos garantidos. Este estudo necessita de tempo e conhecimento da legislação, pois, devido à complexidade do sistema tributário brasileiro, nem sempre o que parece ser mais vantajoso realmente o é, e nem sempre o que parecer estar correto, correto está. O fato é que um planejamento tributário eficiente pode implicar em redução do custo tributário para a empresa e, consequentemente, aumento da competitividade no mercado de bens ou de serviços. Portanto, deve o empresário ficar de olho na informação e usar lupa no regime tributário a que está sujeito e muitas vezes desprezado pela empresa, pois informação é dinheiro.


DELÍCIAS E SABORES QUE DÃO ÁGUA NA BOCA. O melhor serviço à la carte da região.

Aberto de 3ª a 6ª feira - jantar; Sábado - almoço e jantar; Domingo - almoço. Rua Francisco Albuquerque, 1059 - anexo ao Paraná Palace Hotel - Campo Mourão - Paraná 44 3523-5018 / 3518-2422


Traga o seu banquinho e venha cantar Você sempre sonhou em cantar? Quem gosta de música e de cantar poderá aproveitar o Ensaio Aberto que o projeto Florescer, uma parceria da Fundação Educere e Cristófoli Biossegurança, irá realizar no dia 12 de dezembro na Praça São José, a partir das 19h30. O objetivo é promover um momento agradável e informativo para as crianças do projeto, pais, amigos e quem mais estiver interessado em participar. Os participantes poderão aprender um pouco sobre como cantar em grupo com explicações sobre divisão vocal, respiração e, ao final, colocarão tudo em prática. “Por ser em um lugar aberto, nós pedimos que todos tragam o banquinho para participar deste momento especial”, ressalta a coordenadora. Haverá a partici-

pação do músico e professor de violão e baixo Ruba Pasinato. “Será um encerramento de ano diferente, proporcionando um momento de diversão, música e integração com a comunidade”, explicou a coordenadora do projeto Cristina Prevedel. O projeto musical desenvolve aulas para crianças de 9 a 12 anos, matriculadas no ensino regular, uma vez por semana, de forma gratuita. Segundo a coordenadora, o objetivo é promover o aprendizado musical: teoria básica, utilizando a flauta doce como instrumento e o canto coral, além de, por meio da linguagem musical, trabalhar valores sociais e morais. As inscrições para o ano de 2015 já estão abertas e podem ser feitas na Fundação Educere. As vagas são limitadas.

Fusão Astec/Conecta: novos produtos A Conecta Soluções Tecnológicas e a Astec Informática se fundiram no início de 2014. Essa fusão potencializou o portfólio de produtos das empresas. Operando nas áreas de informática, comunicação e infraestrutura, entre outros produtos oferecidos estão serviços e equipamentos de informática e telefonia, cabeamento estruturado, fibra óptica, interfonia e consultoria em contas telefônicas, por exemplo. Na área de tecnologia é oferecido o serviço de hospedagem de servidores, pelo Conecta Datacenter, que é um local especialmente planejado e preparado para a hospedagem de servidores, sistemas e dados de ter-

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ceiros, acessíveis via internet, mediante locação (o que até muito recentemente costumava-se chamar de CPD - Centro de Processamento de Dados). Entre as vantagens oferecidas pelo Conecta Datacenter, podemos destacar: - Servidor de alta performance: processadores Intel Xeon e discos SSD; - Preservação de dados: discos espelhados (RAID 10), backup diário automático e anti-vírus; - Resiliência do ambiente: replicação dos servidores em locais geograficamente distintos; - Segurança de acesso: sala protegida em local reservado, com sistema de câmeras; - Alta disponibilidade: Linhas redundantes de acesso via internet de alta velocidade; - Ambiente profissional: sala climatizada, com energia controlada; - Escalabilidade: dimensionamento de acordo com a demanda do cliente; - Acessibilidade: sistemas e dados acessíveis de qualquer ponto onde haja internet; Visite a nossa loja na Av. Manoel M. de Camargo, 971, em Campo Mourão, ou solicite uma avaliação de nossos consultores, através do telefone (44) 3525-0500 e experimente o que há de melhor em hospedagem de servidores.



Ao lado da Cacau Show, a Love brands abriu em novembro.

Love brands presentes para

surpreender

TEXTO LIANDRA CORDEIRO | FOTOS fERNANDO NuNEs

Love brands é a mais nova loja de presentes e acessórios de Campo Mourão. A proprietária é Samara Vieira, empresária que trouxe a Cacau Show para a cidade em 2007 e que agora leva sua experiência como empreendedora para uma nova franquia. A Love brands fica bem ao lado da loja de chocolates e oferece presentes, confecção, artigos decorativos e acessórios femininos de três marcas conhecidas nacionalmente: Imaginarium, Puket e Balonè. Samara diz que é possível encontrar presentes para praticamente todas as situações. “Você vai encontrar presentes para o Natal, para os pais, para as crian-

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ças e jovens e nas mais variadas datas, dia das mães, dia das crianças ou dia dos namorados”, comenta. O atendimento da loja está preparado para ajudar os clientes a escolher a melhor opção para o presenteado, ou para si mesmo. Junto com o marido, Claudio Vieira Filho, Samara revela que abrir a Love brands foi a realização de um sonho. “Há muito tempo nós queríamos utilizar este espaço para abrir uma loja de presentes, pois aqui era somente o estoque da Cacau Show”, explica Claudio. Foi a própria franquia que entrou em contato com Samara, por saberem da experiência empresarial que possuía ao administrar outra franquia. “Quando recebemos o

A empresária Samara Vieira com o marido Claudio Vieira Filho.


Produtos da Puket na Love brands.

Itens diversos da Imaginarium.

convite para abrir uma franquia da Love brands foi ótimo, pois nós encontramos a fórmula para montar a loja que idealizávamos”, emociona-se a proprietária. “A recepção tem sido boa e a gente vem para oferecer três marcas famosas e estabelecidas para somar com este crescimento que a cidade está tendo”, relata Samara. Ela diz que a franquia Love brands surgiu da vontade dos donos das três marcas em levar os produtos para cidades menores que não suportariam uma loja específica de cada marca. Samara conta que a Imaginarium é a marca mais conhecida aqui na cidade e na loja é possível encontrar a grande variedade de produtos da marca. Já a Balonè oferece bijuterias de qualidade, banhadas e atualizadas com as tendências de moda. “A marca tem contrato com a Rede Globo e as atrizes usam essas bijuterias”, diz. Já a Puket oferece pijamas, meias e roupas íntimas para mulheres adultas e crianças. “Ela vem com essa ideia de peças iguais para mães e filhas que é muito legal”, comenta. Assim, as três marcas formam a Love brands. “São produtos que estão na moda, sempre modernos e com novidades pra agradar muitos gostos e que antes você só encontraria em cidades maiores”, completa Samara. A Love brands está localizada na Rua São Paulo, 1352. Telefone: (44) 3017-3230.

Detalhes de alguns produtos.

Equipe da Love brands qualificada para um bom atendimento ao público.

Acessórios femininos da Balonè.


POR RAÍSSA SCHEBELESKI VALDERRAMA

Designer de interiores residenciais, comerciais e paisagismo. Assessoria em acabamentos e decoração.

DECOR EM 2015

omo em todo fim de ano, bate aquela curiosidade em saber o que será usado no próximo ano e o que fazer para ficar por dentro das novidades. Dá uma olhada na lista de trends e se prepare para ver muita coisa bacana. O cinza é o novo branco: Tomando o lugar do bege e do branco, essa é a nova cor para manter o ambiente clean. Do ponto de vista terapêutico, o cinza representa um aumento da conexão com a Terra, e por esse motivo se torna recomendado para ambientes como home offices e áreas corporativas, pois são ambientes onde é necessário tomar decisões e manter o pé no chão. Desde o cinza claro até o cinza chumbo, os tons se mantém entre o branco e o preto, demonstrado a neutralidade e a estabilidade da cor. É uma boa alternativa para manter ambientes organizados. Integração de ambientes: Ambientes integrados continuam em alta pelo fato das construções estarem cada dia mais enxutas. Cômodos juntos proporcionam um melhor aproveitamento de espaço quando as metragens são reduzidas e para ajudar na proposta, use um piso único em todos os ambientes. A vez do dourado: A ideia não é extravasar ou ostentar, e sim dar aquele

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toque de requinte com peças douradas inteiras ou em detalhes. Peças modernas e leves dão um up no ambiente com essa cor! Alto relevo: Tapetes, revestimentos e tudo que salte aos olhos e provoque o efeito de tridimensionalidade através da forma ou da estampa está aprovado para compor o ambiente. Pitada de humor: Objetos que instigam o riso, indo desde adesivos e quadros até a objetos que mudam de função entram como aposta para o próximo ano. Exemplo: geladeira antiga que vira armário, a penteadeira repaginada toma o lugar do aparador, pallets como mesinha de centro... Releitura de objetos: As peças industriais invadiram a casa. Móvel inspirado num case, luminária que parece holofote dos bastidores do teatro, estante de ferro que imita a de hospitais, ventilador cromado idêntico ao usado em fábricas... Voce ainda vai ver muitos desses por aí. Plantas e flores: Quer mais vida do que o verde das folhagens e suas flores? Os jardins verticais vieram para ficar e com sistema de rega inteligente, tudo fica mais fácil. Empresas desenvolveram sistema automatizado para rega, deixando a vida mais prática de quem quer cul-

Tendências inspiram e mostram o que há de novo (ou não) para a decoração no próximo ano.

tivar plantas naturais. Mix de materiais: A escolha de peças com materiais diferentes para compor em um mesmo ambiente é escolha certeira para o próximo ano. Aço, couro, tijolos, laca... Vale tudo desde que a harmonia não fique comprometida. Peças destroyed: Sabe aqueles objetos com aspecto de velho, usado, descascado, arranhado, com defeito, detonado?! Pois bem, dão boas vindas ao decor e já conquistaram desde revestimentos até peças de decoração. Estampas multicoloridas: Os mais diversos grafismos aparecem em estofados, papéis de parede e azulejos. Destaque: o Ikat, que é uma técnica de tingimento artesanal, toma conta das vitrines de móveis. Reaproveitando os materiais: Se o couro é natural ou se a madeira é de lei, por que descartar? Uma repaginada nos objetos é preferível à substituição dos mesmos. Tente também usar o piso original de parquet ou os tijolos de olaria que vão aparecer na demolição. Inox quase perde a vez: Antes o queridinho dos eletrodomésticos, agora ele dá a vez às cores. Geladeiras cor-de-rosa, vermelha, amarela... Fogão de mesa laranja, azul, branco. As cores invadiram e vieram como opção para quem achava tudo muito frio ou sério demais.


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pordadentro texto liandra cordeiro FotograFia Fernando nUneS e jUliana pizi

Store


ntre almofadas e blusinhas. Entre música e fotografia. Foi assim que um grupo de meninas, a convite da Metrópole Store, passou uma tarde na fábrica da loja online. Além de conhecer o espaço onde tudo é produzido, elas puderam ver e experimentar todas as peças de perto, participaram de uma sessão de fotos e da gravação de um videoclipe com Luiza Prevedel e seu ukulele. Fabiana Rezze, Laura Masso, Eduarda Nunes, Izadora Maitan, Maria Eduarda Ferrari, Nicole Nunes e Amanda Palma chegaram à fábrica e logo começaram a escolher as peças que usariam no videoclipe e na primeira parte da sessão de fotos. Vestiam shortinhos e sainhas, enfeitadas com os acessórios preferidos e escolheram as peças que mais combinavam com o estilo de vida e personalidade delas. O cenário que recebeu as meninas tinha luzes decorativas, filtros dos sonhos, plantas suculentas, tecidos indianos, sofá antigo, pufes e almofadas. Tudo isto entre a arara onde estavam peças da Metrópole Store, um enorme espelho, as coisas de fábrica, como as telas que formam as estampas e a mesa de impressão. Um ambiente que remeteu às jovens a noção de que além de estampar camisetas, toda a equipe precisa de inspiração e muita criatividade para que as blusinhas saiam do papel - e da tela do computador - e se tornem peças de roupas que elas possam usar em variadas situações.

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A única ordem dada para as meninas durante as gravações e sessão de fotos foi: sejam vocês mesmas. Muitas selfies, fotos em frente ao espelho e descontração. Elas sentiam-se estrelas e a equipe toda adorava a espontaneidade delas. Este clima durou várias horas e ao final, todos estavam convidando-as para mais tardes como essas. “Para as fotos externas elas se soltaram ainda mais. Exploraram o cenário, ficaram espontâneas. Foi muito legal”, destacou Fernando Nunes, o fotógrafo da tarde, mas que é também um dos fundadores da Metrópole Store. As meninas tiveram um pouco de dúvida para escolher a blusinha, mas com a opinião das amigas, logo elas se decidiram e partiram para o cenário onde Luiza Prevedel interpretou a música “Nantes”, da banda Beirut. Rodeada pelas meninas, Luiza cantou lindamente e com a serenidade que predomina em sua personalidade. Ouviu muitos elogios da equipe da Metrópole Store e das convidadas. “Você canta muito bem. Estamos esperando o lançamento do CD”, elogiou

e brincou Laura, após saber que a cantora compôs a sua primeira música naquela semana. Maria Eduarda logo completou “Você já tem sete fãs”. Luiza agradeceu um pouco envergonhada. “Que bom que vocês gostaram. Eu estou muito feliz”. Selfies e elogios predominaram. Luiza posou com as meninas. A tarde foi completa. Teve música, moda e fotografia. Sem precisar atuar, as meninas sentiam-se à vontade. “Foi fácil encontrar várias estampas com as quais eu me identifico. Adorei conhecer a maneira como elas são feitas, me surpreendeu a criatividade e o modo como na escolha das estampas há sempre uma votação. Outra coisa que gostei muito foi o ambiente”, elogiou Laura, ao final da tarde. Moda para estilo de vida A coleção da Metrópole Store conta com blusinhas para quase todos os estilos de meninas. Tem blusinhas delicadas como a de margaridas bem-me-quer, mal-me-quer (quem nunca brincou disso

na infância?), tem blusinhas românticas como a long slim preta com um coração rendado e duas chaves cruzadas, e ainda blusinhas mais ousadas como a regatinha “Bitch, don’t kill my vibe”. “Eu adorei as blusinhas, achei as estampas bem divertidas e criativas. Gostei principalmente das blusas que tinham frases”, opinou Eduarda. Fabiana escolheu logo a da Miley Cyrus. “Eu adoro ela. Fui até no show dela esse ano aqui no Brasil”, disse. Quando trocou de blusinha, Fabi escolheu a estampa de margaridas formando o símbolo da paz e um casaquinho de renda. “Eu adoro moda, talvez eu até trabalhe com isso futuramente. Tem dia que eu estou mais dark, tem dia que estou mais hippie, é difícil definir”. A Amanda Palma não pensou duas vezes e vestiu a blusinha da Lana Del Rey. “Gosto muito de pop, pop rock e indie. Minhas duas cantoras preferidas neste gênero são Lana Del Rey e Demi Lovato”, destacou ela que completou o look com uma linda coroa de flores. Gostou tanto


da coroa que combinou ela com a blusinha de gatinho que escolheu para as fotos externas. “Sou bem simples, na minha e gosto de looks mais despojados”, disse. Com seu estilo fofo e feminino, a blusinha de coroa de margaridas e a tiara de margaridas parecem terem nascido pra Nicole. “Meu modo de me vestir reflete minha personalidade, sou uma pessoa fácil de lidar e também sou muito sensível”, contou Nicole. O suspensório que escolheu depois para combinar com a regata “Liberté, Egalité, Beyoncé” formou um ótimo conjunto. Izadora Maitan pegou a regatinha e ao ler logo soltou: “Gente, essa blusinha é a minha cara”. Na blusinha, a frase era “Me perguntaram o que faço da vida, respondi: faço sucesso”. “Ah sempre fui muito alegre e extrovertida, minhas roupas refletem isso”, explica. Pode ter certeza disso, Izadora. Ainda mais quando ela escolheu a “Bitch, don’t kill my vibe” para a próxima sessão. Já Laura, com toda sua personalidade e opinião formada, quis vestir a blusinha estampada com as fases da lua e um olho que tudo vê. “Acho que meu estilo chega a ser um tanto alternativo, mas eu tento usar aquilo que está na moda e que fica bem em mim”, destacou a jovem que combinou com uma saia de couro sintético e vermelha. A sonhadora Maria Eduarda vestiu a regata Hamsa. “Vou viajar para a Austrália no ano que vem para fazer um intercâmbio. Estou indo realizar um sonho”, revelou. Dona de um Tumblr de street fashion (seafading.tumblr.com) e sempre ligada em moda ela optou depois pela regata Fases da Lua e completou com quimono para as fotos externas. “Eu adoro moda, acompanho o maior número possível de blogueiras e modelos. Acompanho tudo principalmente pelo meu tumblr e por um aplicativo que eu adoro chamado Caleidoscópio”, contou. Amante de séries (Friends é uma das favoritas), Eduarda optou pela blusinha que fala sobre spoiler. O termo spoiler



Laura Masso, Nicole Nunes, Amanda Palma, Izadora Maitan, Fabiana Rezze, Maria Eduarda Ferrari e Eduarda Nunes.

vem do inglês e se trata daquilo que alguém te conta sobre um fato importante ou o final de uma história seja em livro, filme ou série. É quando alguém acaba com a surpresa do final do filme ao te contar o que acontece com determinado personagem, por exemplo. Na blusa de Eduarda o spoiler poderia ser de uma série como Game Of Thrones ou apenas a vida: Spoiler Alert: everybody dies (Alerta para spoiler: todo mundo morre). Equipe Multifunção “Como é feita a estampa”, perguntou uma das meninas em certo momento. Pergunta complicada. Haline Moreira, produtora e gerente de conteúdo logo percebeu que elas queriam entender o que faz a estampa ir para a camiseta. Próxima da mesa de impressão, Haline explicou que o processo da Metrópole Store é artesanal, então a estampa é impressa em uma tela específica. “Depois a gente estica o tecido e coloca a tela em cima. Aí vem com a tinta e vai passando com movimentos para cima e para baixo para que o desenho fique na camiseta”, explicou. “Mas, e como faz as cores?”, perguntou outra. Haline então explicou que para cada cor existe uma tela que faz a

parte que receberá determinada cor. “Tem que ter muita atenção para que o ao final o desenho fique encaixadinho”, disse, exemplificando com a tela que estampou a regatinha das bocas da Marilyn Monroe, Georgia Jagger e Miley Cyrus. “Pra fazer a gengiva, por exemplo, existe uma tela só com o desenho da gengiva onde passamos a tinta. Depois coloca a foto que faz o desenho das bocas”, finalizou. Luiza disse que não conhecia a mesa de impressão. “Muito legal isso. A gente não imagina que é assim”. Haline é uma das fundadoras da loja e é peça fundamental nas pesquisas de moda e design que resultam em estampas. Foi modelo por dois anos e viajou o mundo trabalhando. Conheceu de perto muitas coleções de marcas famosas mundialmente como Mango, Gucci, Mac... Ela usa todo este conhecimento para identificar tendências e encontrar referências que possam inspirar as peças. Enquanto Haline explicava a produção para as meninas, Juliana estava gravando cada momento das meninas. Publicitária, Juliana é designer, editora de vídeos e câmera woman. Talvez seja uma das poucas mulheres que editam vídeos. A sensibilidade para escolher as cenas é o que a destaca

ao transformar material bruto em vídeos conceito e publicitários para os clientes da Agência. Fernando estava aproveitando cada momento para clicar. Quando Maria Eduarda colocou os óculos, ele logo viu uma nova situação. “Você ficou muito bem de óculos. Vamos tirar uma foto aqui (indicando para um local no cenário)”. Maria Eduarda topou e mais imagens surgiram. Fernando já comandou a companhia de dança Verve, é artista plástico, ilustrador, designer gráfico e (ufa) um dos fundadores da Metrópole Store. Empresta seu talento para desenhar as estampas da loja, transforma as referências pesquisadas em ilustrações e seu olhar apurado para arte e design dão o toque final de originalidade e identidade às estampas. É ele também quem, junto com Haline, faz a serigrafia de modo artesanal. “Eu era adolescente quando aprendi a fazer serigrafia. Fazia para mim, para meus amigos, ia ganhando um extra. Toda essa referência hippie, anos 70 que existe na moda hoje, eu vivi isso naquela época”, destacou. Detalhistas, ele e Haline prestam atenção em tudo. Da costura à estampa, tudo precisa estar dentro dos


padrões de qualidade da loja. “Usamos malhas que confiamos e pedimos o máximo de atenção para a costureira. Não queremos blusinhas tortas ou com costuras enrugadas. É possível fazer melhor”, explica Fernando. De longe estava Rodrigo Slompo, o outro fundador da loja. Programador web da Metrópole Store, Rodrigo dirige o marketing digital e coloca a loja para funcionar na internet. Sempre online, ele busca formas para fazer com que a loja cresça online, aconselhando a equipe sobre as ações de marketing. Durante a tarde de fotos ele e Ivan Aires, estavam fazendo pesquisas de palavras-chaves na web para campanhas de marketing, mas espiavam a fábrica sempre que podiam. Ivan, também programador web, é um nerd de carteirinha. Curte quadrinhos, games, animes e livros. “Ele é o nosso consultor de assuntos nerds como Marvel, DC e Pokemon”, conta e brinca Fernando. Cuidando da parte técnica de som, imagem, luz e cenário estava Silvio Vilczak. Já viajou o mundo com a Verve e hoje comanda o Teatro Municipal de Campo Mourão. Está presente em todas as fotos e ensaios da Metrópole Store e entende tudo de iluminação, cenografia e som. Liandra Cordeiro, jornalista, (e que escreve este texto) absorvia olhares, dizeres e extraia informações das meninas. Com a câmera na mão, filmava, fotografava e incentivava conversas entre as meninas para entender do que gostam e o que sonham as meninas. Todos que trabalham na Metrópole

Store são multifunção. A loja é uma parte da Agência V8 Comunicação, que é também a responsável pela Revista Metrópole. Tudo está interligado, e a vantagem deste sistema é o intercâmbio de conhecimento que um negócio proporciona ao

outro. “Com a loja, nós testamos ações no ambiente online que depois acabam chegando aos clientes da Agência e da Revista”, destaca Fernando. Por isso, Haline, que é formada em Administração, auxilia na parte adminis-


trativa, controlando estoque, compra de tecidos na loja, mas também produz conteúdo para a Revista Metrópole. Tássia Scheffer, publicitária, faz o atendimento da Agência V8 e por ter uma bagagem cultural muito grande (já morou no México e na Turquia) auxilia na definição dos produtos, faz pesquisas de modelos e estampas em alta e também na forma da comunicação. Danielle Amaral é designer na Agência e na Revista, mas também coloca seu talento em prática para estampar camisetas. Adora música, já se perdeu na floresta e está sempre atualizada nas tendências, Dan (como todos a chamam) ajuda a definir os produtos. Liandra é redatora na V8, na Revista, na


produção metrópole store haline moreira Fernando nUneS liandra cordeiro Silvio vilczak rodrigo Slompo i va n a i r e S FotograFia Fernando nUneS e jUliana pizi vídeos jUliana pizi e liandra cordeiro co-produção v8 comUnicação táSSia ScheFFer da n i e l l e a m a r a l

Loja e auxilia nas ações de marketing e em redes sociais na Metrópole Store. No setor administrativo está Célia, o bom-humor em pessoa, mas sempre de olho nas contas das empresas. Acompanhe Online Ao final desta tarde, tudo que a equipe queria era assistir aos vídeos e ver as fotos. As meninas também ficaram ansiosas para ver o resultado final. Todo o material será disponibilizado nos sites da Revista Metrópole e no site e blog da Metrópole Store. A Metrópole Store possui Facebook, Instagram, Pinterest e Twitter. O blog conta com conteúdo sobre a produção das camisetas e ainda sobre moda, decoração, estilo de vida, música, filmes e séries. O resultado final desta tarde serão vídeos e fotografias e para não perder, é só acompanhar a loja nas redes sociais. Mais do que fotos e vídeos de divulgação, a tarde também gerou um momento de intercâmbio. Foi possível identificar desejos das jovens participantes e mais estampas devem vir por aí. “Convidamos estas meninas porque elas são todas amigas e já eram clientes da Metrópole Store. Ter a opinião e sugestões delas é importante para que mais produtos saiam do papel sempre agradando nosso público”, completou Fernando Nunes.

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m e t r o p o l e r e v i s ta . c o m . b r


De sorriso em sorriso, a felicidade se renova a cada Natal. Boas Festas!

44. 3016-2101 R u a Fr a nc i s c o A l b uq ue r q ue , 1 5 8 9 Camp o Mo ur 達 o - P R



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