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PROBI\u00D3TICOS: chegando para ficar no Brasil
Os consumidores estão mais conscientes da importância dos probióticos no que diz respeito à manutenção de um forte sistema imunológico e da saúde intestinal, levando ao crescimento sustentado dos componentes probióticos no mercado global.
Existem três fatores principais que impulsionam o consumo humano de produtos probióticos: manutenção da saúde, promoção da saúde e redução do risco de doenças e distúrbios.
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A conscientização dos consumidores sobre os benefícios para a saúde associados ao consumo de produtos probióticos é um fator importante que impulsiona a demanda geral do mercado de probióticos em todas as regiões.
Para atrair consumidores em potencial, produtos probióticos são cada vez mais disponibilizados em supermercados, farmácias e lojas de alimentos saudáveis e produtos naturais nas economias desenvolvidas.
Mercado global de probióticos deve atingir US$ 64,02 bilhões até 2022
De acordo com um estudo da Markets and Markets, o mercado global de probióticos está projetado para crescer a uma taxa de 7,0% ao ano, para alcançar um valor de USD 64,02 bilhões até 2022. A companhia de pesquisas reafirma essa demanda global por probióticos devido à crescente conscientização sobre os benefícios à saúde associados a alimentos e suplementos probióticos.
As regiões Asia-Pacífico e Europa são as que mais apontam crescimento, seguidos pela América do Norte e países em desenvolvimento, como o Brasil.
Brasil detém 52% do mercado latinoamericano de Probióticos
A América Latina é uma das maiores oportunidades para a venda de probióticos.
Brasil e México respondem por 70% do crescimento regional, sendo que o mercado brasileiro detém 52% do segmento de probióticos na América Latina.
Uma das características de consumo desses mercados é que as recomendações de uso são feitas por nutricionistas e médicos, em sua grande maioria, tornando esses profissionais como parte vital do negócio de probióticos em toda a América Latina.
Isso está em contraste com o mercado norte-americano, onde o paradigma médico é dominado por produtos farmacêuticos, e os médicos são, na melhor das hipóteses, neutros em relação a suplementos naturais à saúde.
V I V A B E M . C E N T E R