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de Maite Perroni,

de Maite Perroni,

Por que não para?

Segundo a regulamentação do Sistema Municipal de Transporte Coletivo, entre Campo Grande e o consórcio, publicada em 2007, a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) fiscaliza o serviço, assim como é a responsável pela predefinição dos pontos de embarque e desembarque.

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O planejamento considera as diretrizes do PDTMU (Plano Diretor de Transporte e Mobilidade Urbana). O serviço utiliza da frota operacional, horário, itinerário, linha, tempo de viagem e ponto de parada. Segundo a Agetran, no caso do corredor de ônibus da Rui Barbosa, nem todos os coletivos podem parar na estação pelo grande fluxo de linhas –atualmente são 40. “Não é possível colocar todas as linhas numa mesma estação, sendo necessário dividir”.

Fora desse corredor, o critério usado é de que entre 300 e 400 metros tenha um ponto, a depender da estrutura. Essa medida é aplicada nas rotas de bairros e no Centro. (KC)

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