Património museológico

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PATRIMÓNIO MUSEOLÓGICO

SETÚBAL 2013

ESCOLA SECUNDÁRIA DE BOCAGE


FICHA TÉCNICA Organização Prof.ª Isilda Silva Prof. António Vasconcelos Prof. Miguel Boullosa Fotografia Prof. António Vasconcelos Design gráfico Prof. António Vasconcelos Prof. Miguel Boullosa Impressão Fotoarte http://www.fotoarte.pt/ Patrocínios /Apoios Portucel EDP Agradecimentos ´ Escola Secundária de Bocage ISBN: 978-972-98096-2-0 Tiragem: 800 exemplares

Setúbal 2013 Av. Dr António Rodrigues Manito 2950-058 Seúbal Tel: 265547430 Fax : 265547435 E-mail: esbocage@gmail.com Home page http://wwwesbocage.com


PATRIMÓNIO MUSEOLÓGICO

SETÚBAL 2013

ESCOLA SECUNDÁRIA DE BOCAGE


NOTA PRÉVIA

A

Escola Secundária de Bocage é herdeira do antigo Liceu de Setúbal, que teve a sua primeira morada no Convento da Boa Hora no ano de 1857. Até à extinção formal dos Liceus em 1978 vão mais de cento e vinte anos de história que proporcionaram um acervo considerável, que deve ser preservado e divulgado. O Ministério da Educação tomou a iniciativa de constituir uma base de dados do Património Museológico da Educação, tendo a Escola Secundária de Bocage feito parte desse projeto com 725 registos. Com base nesse trabalho, é agora dado mais um passo, com a edição deste catálogo, partilhando com a comunidade parte do vasto e valioso património herdado do antigo Liceu de Setúbal. Este Património é a memória viva de artefactos que recordam a história vivida por tantas gerações de professores e alunos. Testemunha a história do ensino, concretamente na longa vida do antigo Liceu, constituindo uma forte matriz identitária plena de referências culturais e históricas, que nos alicerçam para os desenvolvimentos e desafios constantes da Educação. Divulgá-lo hoje, na era dos recursos digitais e tecnológicos é transmitir informação do passado que enriquece o presente e o futuro. É também a prova de que a Escola Secundária de Bocage tem as suas raízes num percurso de ensino-aprendizagem com larga história, de onde emanam muitos dos valores que ainda são a matriz do sucesso educativo que se verifica nas gerações atuais. Este projeto deve-se ao empenho de um grupo de professores, aos quais agradeço em nome da Instituição, assim como aos patrocínios imprescindíveis que tivemos. Para os que viveram com esses recursos educativos enaltecemos o orgulho de abraçar a profissão de professor, profissão cujos valores de dignidade e respeito devem ser preservados a bem das gerações futuras. A Diretora Maria José Miguel

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APRESENTAÇÃO

O

encontro com a memória da escola deu-se no ano letivo 2005/06, quando um grupo de professores foi convidado pela direção, a participar no Projeto “Inventário do Património Museológico da Educação”, promovido pela Secretaria Geral do Ministério da Educação. Esse projeto teve como objetivo principal a inventariação, catalogação e digitalização dos espólios existentes nas escolas secundárias do nosso país. Para o desenvolvimento desse trabalho, tivemos o apoio e colaboração da Dr.ª Fernanda Gonçalves, da Secretaria Geral do Ministério da Educação. Da equipa inicial, fizeram parte os professores Isilda Silva, António Vasconcelos e Luís Mendes. Mais tarde, com a saída do professor Luís Mendes, integrou a equipa a professora Filomena Rodrigues. A equipa contou ainda com a prestimosa colaboração do funcionário Sr. Miguel Pinto, nomeadamente no apoio à preparação e registo fotográfico das peças.

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Este projeto, para além de identificar os objetos e recolher toda a informação, pretende divulgar ao público o Património Museológico da Educação, num período até 1974, construindo-se uma base de dados no site http://edumuseu.sg.min-edu.pt, do Ministério da Educação, contribuindo, desta forma, para a preservação da Memória da Educação em Portugal. A Escola Secundária de Bocage foi acumulando um património educativo de grande valor e interesse, quer pela sua diversidade quer pela sua qualidade. São objetos, relativos a equipamento, material didático e instrumentos científicos que serviram de apoio às práticas pedagógicas que marcaram a vida de gerações de alunos, professores e funcionários. Esse espólio foi enriquecido em dois momentos, por doações efetuadas por dois distintos cidadãos de Setúbal, o arquivista Arronches Junqueiro e o médico Ireneu Cruz. O primeiro, com objetos mais relacionados com as Ciências Naturais, em particular a Zoologia e o segundo com instrumentos que mais se relacionam com a Física e as Ciências Náuticas. Na pesquisa efetuada foram inventariadas peças de elevado interesse museológico, que não estavam acessíveis à comunidade escolar. Algumas delas, com oitenta ou cem anos, já constavam de inventários anteriores como "peças de museu”. A realização do inventário museológico incluiu as seguintes componentes: - Atribuição de um número de registo de inventário; - Livro de Registo; - Marcação dos objetos; - Ficha de Identificação / Ficha de Inventário; - Digitalização da Ficha de Inventário num programa informático do Ministério da Educação; - Registo fotográfico e digitalização. O acervo da nossa escola, num total de 725 registos na Coleção Online do Ministério da Educação, está classificado em supercategoria, categoria, subcategoria, denominação e título. As super-categorias consideradas são Etnologia e Artes Plásticas/Artes Decorativas.


-Foram inventariadas quatro grandes categorias, a saber: Materiais didáticos, com as seguintes subcategorias: Cartografia (mapas etnográficos e mapas históricos), história, biologia, geologia, zoologia, botânica, mineralogia, física, química, geografia e desenho (quadros parietais, quadros ilustrados, animais embalsamados, conchas, fósseis, rochas, minerais, modelos geológicos, modelos pedagógicos, modelos moleculares, modelos cristalográficos). - Instrumentos científicos, com as seguintes subcategorias: Física, biologia e meios audiovisuais. - Fotografia. - Espólio documental. A vontade de editar um catálogo em forma impressa, com uma seleção do espólio da nossa escola, como mais uma forma de divulgação, surgiu ainda durante a inventariação e seu registo no programa Matriz, uma base de dados do Ministério da Educação, e foi sendo acalentada pela diretora Maria José Miguel e pelos professores do projeto. A partir do trabalho já realizado, nomeadamente fichas de inventário e fotografias, procurou-se uma escolha de peças mais significativas quanto ao seu interesse científico e pedagógico e qualidade estética. A participação do professor Miguel Boullosa foi crucial, com o seu contributo no layout e tratamento informático. É com satisfação que participamos na divulgação do património museológico de uma escola, que foi e é um marco na cidade de Setúbal, tornando-o acessível não só à comunidade escolar, mas também ao grande público. Para terminar, resta-nos desejar que todo este valioso património seja mantido e que a sua preservação seja um desígnio de todos, para que as gerações futuras possam usufruí-lo e conhecer o testemunho de épocas passadas.

Prof. António Vasconcelos Prof.ª Isilda Silva

Escultura em gesso patinado do Poeta Bocage - átrio da escola 5


Edifício da Escola Secundária de Bocage 6


Instrumentos científicos Equipamentos ou utensílios ME/401018/145 - Microscópio monocular 7


ME/401018/121/1 a ME/401018/121/11 - Conjunto de pesos tronc贸nicos fora da caixa

ME/401018/121 - Caixa de Pesos-Padr茫o 8

ME/401018/121 - Caixa com pesos tronc贸nicos em bronze


ME/401018/6/A - Hemisférios de Magdeburgo

Setúbal Junho de 2011

ME/401018/4 - Aparelho de Ingenhousz

ME/401018/6 - Hemisférios de Magdeburgo 9


ME/401018/146 - Pesa-cartas

ME/401018/352 - Pesa-cartas com escala dupla em gramas. 10

ME/401018/151 - Balanรงa


Setúbal Junho de 2011

ME/401018/101 - Balança de quadrante

CATÁLOGO RESUMIDO ME/401018/142 - Dinamómetro de anel 11


ME/401018/5 - Anel de S. Gravesande 12

ME/401018/13 - Piez贸metro de Regnault


ME/401018/27 - Máquina Pneumática

Setúbal Junho de 2011

ME/401018/19 - Prensa hidraúlica

CATÁLOGO RESUMIDO ME/401018/26 - Estufa 13


ME/401018/189 - Amachucador de rolhas

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ME/401018/40 - Fole acĂşstico


ME/401018/415 - Conjunto de tubos capilares

ME/401018/94 - Sino de vรกcuo

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ME/401018/376 - Caixa de resson芒ncia 16

ME/401018/199 - Barosc贸pio


ME/401018/7 - Garrafa de Leyde

ME/401018/24 - Bateria de superfĂ­cie 17


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ME/401018/15 - Bobina de Ruhmkorff

ME/401018/21 - Mesa de Ampère

ME/401018/353 - Detetor de Branly

ME/401018/12/1 - Telégrafo de quadrante, de Breguet/ manipulador


Setúbal Junho de 2011

ME/401018/63 - Máquina de Ramsden 19


ME/401018/111 - Disco de Newton

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ME/401018/39 - Grafonola


ME/401018/361 - Sextante

ME/401018/150 - Lanterna mรกgica

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ME/401018/37 - Term贸grafo

ME/401018/354 - Ud贸grafo 22

ME/401018/144 - Cron贸metro mar铆timo ME/401018/361 - Sextante


CATÁLOGO RESUMIDO ME/401018/429 - Esfera armilar

ME/401018/22 - Psicrómetro de August 23


ME/401018/379 - Motor de explos達o a dois tempos 24

ME/401018/380 - Motor de explos達o a quatro tempos


Set煤bal Junho de 2011

ME/401018/120 - Microsc贸pio 贸tico composto monocular

ME/401018/118 - Microprojetor 25


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ME/401018/96 - Micrótomo Mecânico

ME/401018/119 - Opticart

ME/401018/119/2 - Quadro ilustrado da circulação sanguínea no homem

ME/401018/119/4 - Quadro ilustrado do ouvido


ME/401018/141/6 - Rosa dos ventos

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ME/401018/141/9 - Rosa dos ventos


ME/401018/180 - Pato-mandarim

Biologia / Zoologia ME/401018/165 - Pato-real 29


ME/401018/170 - Pega-rabuda

ME/401018/168 - Coruja do nabal 30

ME/401018/174 - Bufo-real


CATÁLOGO RESUMIDO ME/401018/183 - Águia-real

ME/401018/166 - Grifo 31


ME/401018/298 - Bico-grossudo 32

ME/401018/296 - Pisco de peito ruivo


ME/401018/152 - Gralha-calva

ME/401018/304 - Periquito

ME/401018/158 - Pica-pau 33


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ME/401018/308 - Lince

ME/401018/307 - Raposa

Peรงa nรฃo inventariada - Macaco

ME/401018/187- Raposa


Geologia / Paleontologia ME/401018/447 - F贸ssil de Trilobite 35


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ME/401018/440 - F贸ssil Amonite

ME/401018/567 - Basalto

ME/401018/587 - F贸ssil Lumachela

ME/401018/454 - F贸ssil de Pecopteris


ME/401018/554 - Coral

Setúbal Junho de 2011

ME/401018/546 - Calcário pisolítico

ME/401018/561 - Coral 37


ME/401018/559 - Quartzo

ME/401018/541 - Pedra-pomes 38

ME/401018/551 - Brecha


ME/401018/542 - Concha de Elmo Boca-de-touro

SetĂşbal Junho de 2011

ME/401018/562 - Moscovite

ME/401018/543 - Concha de Lambris vulgar 39


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ME/401018/281 - Modelo geológico - Falha

ME/401018/212 - Modelo geológico - Dobra e falha

ME/401018/186 - Modelo geológico - Estratificação inclinada

ME/401018/214 - Modelo geológico - Discordância de estratificação


ME/401018/213 - Modelo geológico - Dobra e falha (modelo aberto)

ME/401018/280 - Modelo geológico - Vulcão

CATÁLOGO RESUMIDO ME/401018/207 - Modelo geológico - Dobra

ME/401018/209 - Modelo geológico - Discordâncias de estratificação 41


ME/401018/502 - Assador de castanhas

ME/401018/503 - Jarra pintada de branco

Cer창mica / Artes Visuais 42

ME/401018/507 - Jarra de barro vidrado


ME/401018/518 - Pirâmide pentagonal

ME/401018/529 - Icosaedro

CATÁLOGO RESUMIDO ME/401018/522 - Prisma hexagonal

ME/401018/515 - Cone

ME/401018/505 - Bilha de barro 43


ME/401018/248 - Escalenoedro hexagonal com pir창mide dihexagonal

Mineralogia / Cristalografia ME/401018/265 - Romboedro e protopir창mide hexagonal 44


ME/401018/237 - Modelo molecular do sal-gema

ME/401018/223 - Eixo cristalográfico Sistema monoclínico

ME/401018/226 - Sistema cúbico

CATÁLOGO RESUMIDO ME/401018/252 - Hexaoctaedro

ME/401018/244 - Prisma dihexagonal ME/401018/246 - Protoprisma hexagonal

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ME/401018/150/6 - Diapositivo em vidro - r達s

Diapositivos em vidro ME/401018/150/13 - Diapositivo em vidro - Canh達o 46


ME/401018/150/3 - Diapositivo em vidro - esqueleto

ME/401018/150/4 - Diapositivo em vidro - Caveira

CATร LOGO RESUMIDO ME/401018/150/14 - Diapositivo em vidro - Gato

ME/401018/150/12 - Diapositivo em vidro - Material de pintura e um pรกssaro. 47


Quadros parietais ME/401018/47 - Quadro parietal - Olho humano 48


ME/401018/86 - Quadro parietal - Sistema reprodutor

ME/401018/76 - Quadro parietal - Gastrulação

ME/401018/48 - Quadro parietal - Sistema auditivo 49


ME/401018/51 - Quadro parietal - Corpo Humano

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ME/401018/50 - Quadro parietal Sistema nervoso

ME/401018/59 - Quadro parietal - R達


ME/401018/60 - Quadro parietal - Lagosta

ME/401018/82 - Quadro parietal - Morcego

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ME/401018/85 - Quadro parietal - Mamíferos

ME/401018/67- Quadro parietal - Hereditariedade

ME/401018/81 - Quadro parietal - Geodinâmica Interna

ME/401018/80 - Quadro parietal - Geodinâmica externa


ME/401018/66 - Quadro parietal - Óvulos (anatomia da folha e dos óvulos)

ME/401018/65 - Quadro parietal - Flor

ME/401018/77 - Quadro parietal - Embriogénese do anfioxo

ME/401018/74 - Quadro parietal - Fecundação 53


ME/401018/88 - Quadro parietal - Parasita 54

ME/401018/54 - Quadro parietal - Tecido nervoso


ME/401018/131 - Quadro parietal - Reatores nucleares e pilhas at贸micas

ME/401018/132 - Quadro parietal - Acelerador de part铆culas 55


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ME/401018/481 - Quadro parietal de História - Egito

ME/401018/482 - Quadro parietal de História - Grécia

ME/401018/483 - Quadro parietal de História - Roma

ME/401018/499 - Quadro parietal de História - Renascimento


ME/401018/485 - Quadro parietal de História - Românico

ME/401018/486 - Quadro parietal de História - Gótico

CATÁLOGO RESUMIDO ME/401018/500 - Quadro parietal de História - Basilica de São Pedro

ME/401018/490 - Quadro parietal de História - Barroco 57


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ME/401018/90 - Quadro científico do corpo humano (esqueleto e músculos)

ME/401018/91 - Quadro científico do corpo humano (sistema circulatório e sistema nervoso)

ME/401018/92 - Quadro científico do corpo humano (sistema digestivo e sistema respiratório)

ME/401018/93 - Quadro científico do corpo humano (órgãos dos sentidos)


ME/401018/463 - Mapa hist贸rico Mundo Romano

Mapas ME/401018/468 - Mapa hist贸rico - O Com茅rcio Medieval e Ind煤strias 59


ME/401018/323 - Carta de Portugal Insular e do ImpĂŠrio Colonial PortuguĂŞs 60


CATÁLOGO RESUMIDO ME/401018/497 - Mapa-mundo com os dois hemisférios - Mappa-Mundi em dois hemispherios 61


ME/401018/488 - Mapa histórico - Divisão de África (início do séc. XX) 62

ME/401018/498 - Mapa Palestina bíblica


ME/401018/329 - Mapa de Portugal - Densidade da População por freguesias

ME/401018/436 - Mapa de Portugal com imagens regionais. 63


ME/401018/573 - Gravura em metal para impressão tipográfica

Fotogravuras 64

ME/401018/572 - Gravura em metal para impressão tipográfica

ME/401018/585 - Gravura em metal para impressão tipográfica


ME/401018/582 - Gravura em metal para impressão tipográfica

ME/401018/571 - Gravura em metal para impressão tipográfica

ME/401018/584 - Gravura em metal para impressão tipográfica

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ME/401018/607 - Fotogravura - Equipa de alunas

ME/401018/625 - Fotogravura - antigos alunos do Liceu

ME/401018/605 - Fotogravura - Equipa de alunos 66


ME/401018/602 - Fotogravura - Equipa de alunos e dois professores

ME/401018/625/A - Impressão - antigos alunos do Liceu

CATÁLOGO RESUMIDO ME/401018/610 - Fotogravura - Grupo de alunos e professores 67


Fotografia n達o inventariada - O Orfe達o do Liceu de Bocage na Emissora Nacional onde cantou o "Auto da Primavera " 20-03-1938

Fotografias 68


Fotografia não inventariada - Orfeão Maior do Liceu Nacional de Setúbal - ano letivo 1964 - 1965

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Fotografia n達o inventariada - Fotografia antiga de alunos em atividades desportivas.

Fotografia n達o inventariada - Fotografia antiga de um grupo de alunos.

Fotografia n達o inventariada - Fotografia antiga de alunos em visita de estudo.

Fotografia n達o inventariada - Fotografia antiga de um grupo de alunos e professores.


Fotografia n達o inventariada - Fotografia antiga de um grupo de alunas.

Set炭bal Junho de 2011

Fotografia n達o inventariada - Fotografia antiga de um grupo de alunos em visita de estudo.

Fotografia n達o inventariada - Fotografia antiga de um grupo de alunas no recinto da escola.

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ME/401918/626 - Fotografia do primeiro edifĂ­cio do Liceu na Av. Mariano de Carvalho, do arquiteto Rosendo Carvalheira - 1908 72


Setúbal Junho de 2011

Fotografia não inventariada - Instalações do antigo Liceu (Laboratório de Química) 73


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Fotografia não inventariada - Instalações do antigo Liceu (laboratório de Ciências Naturais)

Fotografia não inventariada - Instalações do antigo Liceu (Laboratório de Física)

Fotografia não inventariada - Instalações do antigo Liceu (sala de desenho)

Fotografia não inventariada - Instalações do antigo Liceu (Ginásio)


Fotografia não inventariada - Grupo de alunos

Setúbal Junho de 2011

Fotografia não inventariada - Grupo de alunos do Liceu no concurso televisivo (Taco a Taco)

Fotografia não inventariada - Grupo de alunas

CATÁLOGO RESUMIDO Fotografia não inventariada - Participação de um grupo de alunos do Liceu no concurso televisivo (Taco a Taco)

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Gabinete de Física da Escola Secundária de Bocage - 2009 76


Setúbal Junho de 2011

CATÁLOGO RESUMIDO

Gabinete de Física da Escola Secundária de Bocage - 2009 77


Laboratório de Física da Escola Secudária de Bocage - 2009 78


Setúbal Junho de 2011

CATÁLOGO RESUMIDO

Laboratório de Química da Escola Secundária de Bocage - 2009 79


Laboratório de Ciências Naturais da Escola Secundária de Bocage - 2009 80


Setúbal Junho de 2011

CATÁLOGO RESUMIDO

Laboratório de Ciências Naturais da Escola Secundária de Bocage - 2009 81


Anfiteatro de Geografia da Escola Secundรกria de Bocage - 2009 82


A n fit e a tr o d e G e o g ra ifa d a E s co la S e c u n d ĂĄ ri a d e B o c a g e 2 0 0 9

A n fit e a tr o d e G e o g ra ifa d a E s c o la S e cu n d ĂĄ ri a d e B o c a g e 2 0 0 9

SetĂşbal Junho de 2011

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Manuel Nunes de Almeida (1902-1919)

Antigos Reitores 84

Cipriano Mendes D贸rdio (1920-1926 e 1950-1954)

Ant贸nio Manuel Gamito (1929-1950)


José de Mendonça e Costa (1954-1961)

Estêvão Ferreira Moreira (1961-1969)

Armindo José da Cruz Gonçalves (1969-1974)

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Descrição das peças do espólio Peça não inventariada - Metrónomo 86


ME/401018/4 - Aparelho de Ingenhousz (calorimetria)

ME/401018/13 - Piezómetro de Regnault

Aparelho que servia para provar a diferença de condutibilidade do calor por diferentes materiais. Tina de latão de secção circular com 7 hastes (de prata, cobre, latão, ferro, zinco, madeira e vidro) de igual comprimento e diâmetro, implantadas na parede da mesma.

Aparelho constituído por um vaso cónico de latão, de paredes grossas e resistentes, munido de um manómetro de Bourdon, graduado em kg/cm2.

ME/401018/5 - Anel de S. Gravesande

ME/401018/15 - Bobina de Ruhmkorff A bobina de Ruhmkorff, como qualquer outra bobina de indução, é um transformador de corrente contínua de baixa tensão.

Esfera suspensa em suporte e anel em cobre. Base de ferro. ME/401018/19 - Prensa hidráulica ME/401018/6 - Hemisférios de Magdeburgo Hemisférios ocos em latão, de paredes grossas e resistentes, estando o hemisfério inferior munido de uma torneira.

Constituído por dois tubos de latão comunicantes de secções diferentes, com pratos para colocação de pesos. ME/401018/21 - Mesa de Ampère

ME/401018/6/A - Hemisférios de Magdeburgo ME/401018/7 - Garrafa de Leyde Constituído por um frasco de vidro (dielétrico), tendo a sua superfície externa até 1/3 da altura e o fundo recobertos com uma folha de estanho (armadura externa); dentro do frasco há folhas de estanho e/ou ouro amarrotadas, as quais comunicam com o exterior por meio de uma haste em latão recurvada em gancho, terminada por uma esfera de latão. As folhas e as hastes representam a armadura inteira. ME/401018/12/1 - Telégrafo de quadrante de Breguet/Manipulador Manipulador do telégrafo. Disco em cobre horizontal que se pode rodar em torno do seu centro usando a manivela. Neste disco estão gravadas as letras do alfabeto e os números árabes.

Instrumento científico e didático de cobre constituído por um prato grande e um pequeno cujo fim era pôr em evidência o comportamento de condutores percorridos por correntes. ME/401018/22 - Psicrómetro de August Higrómetro de evaporação, constituído por dois termómetros colocados ao lado um do outro. Um dos termómetros tem o reservatório envolvido em gaze embebida em água (termómetro molhado); o outro termómetro seco serve para avaliar a temperatura do ar. Modelo de parede em suporte metálico. ME/401018/24 - Bateria de superfície Associação de doze garrafas de Leyde, instalada numa caixa de madeira. As armaduras externas comunicam entre si. As armaduras internas encontram-se ligadas umas às outras por varas de cobre. Munida de um eletrómetro de Henley.

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ME/401018/26 - Estufa

a saída do ar pelos tubos.

Apoiada em quatro pés de ferro, com válvula para regular a corrente de ar. Uma das técnicas de secagem de sólidos, vulgarmente usada em laboratórios, é feita em estufa.

ME/401018/47 - Quadro parietal ilustrado do olho humano

ME/401018/27 - Máquina Pneumática Constituída por um volante de ferro, munido de uma manivela. No corpo da bomba, move-se com grande justeza um êmbolo. Ao corpo da bomba está ligado um tubo de aspiração, que por outro lado se liga ao centro de um prato, sobre o qual pode assentar hermeticamente uma campânula de vidro, ou se atarraxa ao parafuso, no centro do prato, qualquer vaso donde se deseja extrair o ar. Sistema Bianchi com cilindro oscilante de duplo efeito, por extrair o ar ao subir e descer o êmbolo, apesar de só ter um corpo de bomba, que é um cilindro em latão de paredes grossas.

O quadro representa a constituição do olho humano: A - corte do saco lacrimal; B, C e G - esquemas do globo ocular, C e G em corte longitudinal; D - representação das vias óticas; F - esquema evidenciando a pupila e a íris; E - um plano da retina. ME/401018/48 - Quadro parietal ilustrado do sistema auditivo O quadro representa a constituição do ouvido humano - A; em B corte efetuado na cóclea; em C - passagem do som através do ouvido externo, médio e interno. ME/401018/50 - Quadro parietal ilustrado do sistema nervoso O quadro representa a constituição do sistema nervoso, podendose observar o aspeto geral dos seus constituintes.

ME/401018/37 - Termógrafo ME/401018/51 - Quadro parietal ilustrado do corpo humano Em caixa de metal com uma face em vidro e tampa articulada. A parte deste aparelho que produz os movimentos do estilete inscritor é semelhante à do barómetro registador. Cilindro coberto com folha de papel gráfico, que se move por meio dum mecanismo de relojoaria. Corda para sete dias.

Corpo humano em corte onde se visualiza o esqueleto e alguns órgãos. No lado esquerdo do quadro pode-se observar cortes histológicos de algumas estruturas do corpo humano: 1-tálamo, 2hipófise, 3-tiroide, 4-paratiroide, 5-parede do coração, 6-corte radial do rim, 7-pâncreas, 8-ovário (corpo lúteo), 9-testículo.

ME/401018/39 - Grafonola ME/401018/54 - Quadro parietal ilustrado do tecido nervoso Modelo portátil em estojo, usado no estudo das línguas pelo método Linguafone. ME/401018/40 - Fole acústico Aparelho constituído por um fole duplo, ou de corrente contínua, que acionado manualmente enche de ar a caixa que contém uma série de cinco orifícios, onde entram os pés dos tubos cujo som se deseja estudar. Está munido de quatro válvulas que impedem

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No quadro são visíveis várias estruturas relacionadas com o tecido nervoso. No esquema visualiza-se o corte de um nervo; B-dois axónios, um deles encontra-se envolvido por células de Schwann que produzem bainhas de proteção, as bainhas de mielina; o outro axónio não apresenta bainha de mielina; C- corte transversal dos axónios representados em B; D e E- corte transversal do corpo celular; F- esquema de um neurónio; G- tipos de neurónios; I e Hsinapses.


ME/401018/59 - Quadro parietal ilustrado da rã

ME/401018/66 - Quadro parietal ilustrado da anatomia da folha e dos óvulos

O quadro representa a organização interna da rã e o esqueleto. ME/401018/60 - Quadro parietal ilustrado da lagosta Na parte superior do quadro está representado o aspeto morfológico da lagosta, na parte inferior a sua organização interna. A lagosta pertence à classe dos crustáceos. Corpo dividido em cefalotórax e abdómen; um par de patas por segmento; dois pares de antenas; peças bucais (mandíbulas, dois pares de maxilas). ME/401018/63 - Máquina de Ramsden

No quadro está representado em corte a anatomia da folha e dos óvulos; 1- corte de uma folha-dicotiledónea, 2- corte de uma folha monocotiledónea, 3- estruturas reprodutoras da flor carpelo e estames, 4- óvulo anátropo, 5- óvulo ortótropo, 6- óvulo campilótropo, 7- 8- 9-10 - tipos de grãos de pólen. ME/401018/67 - Quadro parietal ilustrado de hereditariedade No quadro estão representados trabalhos sobre hereditariedade utilizando galináceos, pode-se observar os resultados da geração F1, F2 e F3, as quais resultam do cruzamento entre os progenitores P1, entre cruzamento entre os indivíduos da F1 e o cruzamento entre os indivíduos da F2, respetivamente.

Máquina composta por um grande disco de vidro, na vertical que se faz girar em torno de um eixo horizontal por meio de uma manivela apoiada em dois pés de madeira, um de cada lado do disco. O disco é friccionado por dois pares de almofadas fixas de camurça. Há dois cilindros ocos, de latão, unidos por um outro mais delgado, suportados por quatro pés de vidro. Os cilindros condutores têm sobre o disco de vidro dois braços dobrados em forma de ferradura e rematados com esferas de vidro, que abraçam o disco numa extensão igual à que é coberta pelas almofadas.

No quadro está representado, fases de fecundação e tipos de ovos; 1 - oócito II, 2- oócito II com células foliculares (hz), 6 espermatozoides em torno do oócito II, 7 e 8 - cabeça do espermatozoide a penetrar no oócito II. No canto inferior direito de I a VII - fusão do material genético (cariogamia) 3, 4, 5 - tipos de ovos, respetivamente centrolecítico, heterolecítico e telocítico.

ME/401018/65 - Quadro parietal ilustrado da flor

ME/401018/76 - Quadro parietal ilustrado da gastrulação

No quadro está representado a morfologia da flor; 1- constituição da flor em cálice, corola, androceu e gineceu, 2- cálice dialissépalo, 3- cálice sinsépalo, 4- corola cravinosa, 5- corola crucífera, 6- corola papilonácea, 7- corola campanulada, 8- flor central, 9- flor marginal, 10- corola labiada, 11- flor com as estruturas reprodutoras em evidência, 12- aspeto morfológico da flor, 13- flor aquática (nenúfar), 14- transformação da flor, 15secção da flor com ovário súpero, 16- secção da flor com ovário ínfero, 17- estames livres, 18- estames soldados.

No quadro está representada a evolução da estrutura blástula até à estrutura gástrula onde se pode observar os três folhetos germinativos - ectoderme, mesoderme e a ectoderme que delimita uma cavidade o arquêntero ou intestino primitivo que comunica com o exterior por uma abertura, o blastóporo ou boca primitiva.

ME/401018/74 - Quadro parietal ilustrado da fecundação

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ME/401018/77 - Quadro parietal ilustrado da embriogénese do anfioxo No quadro estão representadas algumas fases da embriogénese do anfioxo; 1 - ovo, 2 - segmentação do ovo, segundo um plano meridional originando duas células iguais blastómeros, 3 - fase de quatro blastómeros, 4 - fase de oito blastómeros, 5 - fase de dezasseis blastómeros, 6 segmentação é desigual, 7 - blastómeros unidos, as células estão aglomeradas, com o aspeto de uma amora - mórula, 8 blástula. ME/401018/80 - Quadro parietal ilustrado de geodinâmica externa Neste quadro visualizam-se exemplos de geodinâmica externa: chaminé de fadas, meandros, vale estreito com socalcos, estalactites e estalagmites, torrentes e glaciares (moreias). ME/401018/81 - Quadro parietal ilustrado de geodinâmica interna No quadro estão exemplificados processos de geodinâmica interna: dobra, falha, vulcanismo, camadas sobrepostas não deformadas, horst/graben e geiser. ME/401018/82 - Quadro parietal ilustrado do morcego No quadro está representado a cores a morfologia externa do morcego, com posições características, bem como o seu esqueleto: 1a- morcego a voar; 1b- morcego em repouso, cabeça para baixo, suspenso pelas patas posteriores, envolvido pela membrana alar, simulando uma capa, 1c- morcego a rastejar, 2- esqueleto, 3- crânio vista anterior, 4- crânio vista lateral.

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ME/401018/85 - Quadro parietal ilustrado dos mamíferos No quadro estão representadas algumas ordens da classe dos mamíferos com as respetivas características a nível do esqueleto e da dentição. Ordem IX - perissodáctilos - são mamíferos ungulados cujas patas terminam por um ou por 3 dedos, com os dentes caninos rudimentares. São herbívoros. Pertencem a esta ordem: cavalo, burro, zebra, rinoceronte. Ordem X - cetáceos estes mamíferos têm o corpo fusiforme, os membros anteriores em forma de barbatanas, os membros posteriores nulos ou reduzidos a um rudimentar, a cauda em forma de barbatana horizontal, e as narinas ou eventos no alto da cabeça. No caso da baleia não tem dentes, são substituídos por numerosas lâminas córneas (barbas) que estão ligadas à maxila superior, constituem uma espécie de crivo. Pertencem a esta ordem: baleia, cachalote. Ordem XI - desdentados - são mamíferos sem dentes, ou com dentes iguais desprovidos de esmalte. Vivem em regiões quentes (Ásia, África, América). Pertencem a esta ordem: tatu, pangolim, urso - formigueiro, preguiça. Ordem XII - marsupiais - são mamíferos que possuem ossos marsupiais, e cujas fêmeas têm, em geral, bolsa marsupial, a dentição é diferente dos outros mamíferos. Encontram-se na Austrália e na América Central. Pertencem a esta ordem: canguru, sarigueia. Ordem XIII monotrématos - são mamíferos ovíparos, sem mamas externas, e cujas maxilas, desprovidas de dentes formam um bico. Vivem na Austrália, Tasmânia e na Nova Guiné. Pertencem a esta ordem o equidna e o ornitorrinco. ME/401018/86 - Quadro parietal ilustrado com o sistema reprodutor O quadro representa o sistema reprodutor masculino, não tem qualquer legenda. No lado esquerdo do quadro observa-se a localização do sistema reprodutor no homem; no lado direito estão individualizadas as gónadas - testículos com os tubos seminíferos; as vias genitais (epidídimos, canais deferentes e uretra), glândulas anexas (próstata e vesículas seminais) e órgãos genitais externos (pénis e o escroto que contém os testículos).


No centro inferior direito está representado um esquema da espermatogénese. ME/401018/88 - Quadro parietal ilustrado de parasitas Nemátodos

sistema digestivo, no centro na zona superior visualiza-se a boca, na zona inferior do quadro estão representados os dentes e o mecanismo da deglutição; no lado esquerdo pode-se observar a constituição do sistema respiratório. ME/401018/93 - Quadro científico do corpo humano

Os nemátodos têm corpo cilíndrico, que afila para ambos os lados e é coberto por uma cutícula, uma espessa camada proteica que é mudada periodicamente, à medida que o animal cresce. O intestino prolonga-se da boca até ao ânus. Os nemátodos deslocam-se ondulando. Têm um sistema nervoso simples. Apresentam sexos separados e nascem larvas que são semelhantes aos adultos. Muitos são parasitas, alguns só na fase larvar, outros só na fase adulta, outros durante toda a vida. Ascaride lumbricoides é parasita do intestino do homem, do gado vacum, dos porcos e de uma série de outros hospedeiros. Os adultos reproduzem-se no intestino e os ovos enquistados são expulsos com as fezes. I- Ascaride; II- Trichine: III- Oxyure; IV- Ankylostoma. ME/401018/90 - Quadro científico do corpo humano No quadro está representado o esqueleto humano com as respetivas designações dos ossos, no centro estão representados os ossos do crânio, o músculo contraído e o músculo distendido, no lado direito do quadro os vários músculos. Todas as estruturas encontram-se em relevo. ME/401018/91 - Quadro científico do corpo humano No quadro está representado em alto-relevo no lado esquerdo o sistema circulatório; no centro em cima um corte da cabeça e do pescoço; no centro em baixo o coração e os grandes vasos; no lado direito o sistema nervoso. ME/401018/92 - Quadro científico do corpo humano No quadro está representado em alto-relevo no lado esquerdo o

No quadro estão ilustrados em alto-relevo os órgãos dos sentidos: olfato, audição, tato com uma perspetiva da pele observada ao microscópio, gosto e visão. ME/401018/94 - Sino de vácuo Ampola esférica de vidro com sino suspenso no seu interior por uma haste metálica, munida de pé metálico com torneira para adaptação a uma máquina pneumática. Serve para demonstrar que o som não se propaga no vazio. ME/401018/96 - Micrótomo mecânico O micrótomo é um aparelho que faz cortes microscópicos com dimensões de 7 micrómetros em pequenas amostras de tecidos para análise em microscópio ótico. ME/401018/101 - Balança de quadrante Balança com gancho solto, provavelmente hidrostática, para demonstração do princípio de Arquimedes, munida de um quadrante graduado de 180 a 0. A balança encontra-se montada em haste de ferro e apoiada num tripé também em ferro e munido de parafuso para regular a horizontalidade. ME/401018/111 - Disco de Newton Disco de papel colado num suporte metálico munido de pé de latão. O disco de papel está dividido em 4 setores tendo cada um deles as sete cores principais do espectro solar, distribuídas numa área proporcional à que a respetiva cor ocupa no espectro solar.

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Usado na recomposição da luz branca.

ME/401018/120 - Microscópio ótico composto monocular

ME/401018/118 - Microprojetor

O microscópio ótico é um instrumento usado para ampliar, com uma série de lentes, estruturas pequenas impossíveis de visualizar à vista desarmada. É constituído por uma componente mecânica que suporta e permite controlar uma componente ótica que amplia as imagens. A componente mecânica é constituída pelo pé ou base; coluna ou braço (serve de suporte a outros elementos); platina (onde se fixa a preparação a observar); tubo ou canhão (suporta a ocular) revólver (peça giratória portadora de objetivas); parafuso macrométrico (é responsável por movimentos verticais da platina rápidos de grande amplitude). Na componente ótica existe o condensador (conjunto de duas ou mais lentes convergentes que orientam e espalham a luz); diafragma (constituído por palhetas que podem ser aproximadas ou afastadas, permitindo regular a intensidade da luz); objetivas (permitem ampliar a imagem do objeto com ampliação de 4x; 30x: 50x); ocular (sistema de lentes que permite ampliar a imagem real fornecida pela objetiva). As oculares mais utilizadas são as de ampliação 10x; fonte luminosa obtida a partir da luz natural ou luz artificial fornecida por um candeeiro. Os raios luminosos são captados por um espelho.

O microprojetor é caracterizado por apresentar um sistema de condensação da luz, fornecendo uma imagem nítida. Tem um revólver onde estão localizadas as objetivas com ampliação de 10x, 20x e 43x. A projeção pode ser vertical ou horizontal. ME/401018/119 - Opticart Aparelho constituído por um disco no qual existem raios com espessura alternando cor escura com cor clara. Por detrás deste disco situa-se uma lâmpada fluorescente. O aparelho quando ligado à corrente elétrica, o disco movimenta-se, a luz atravessa os raios claros, sendo projetada no painel temático, simulando movimento. Por exemplo, aquando da circulação sanguínea, o sangue parece deslocar-se ao longo dos vasos sanguíneos. ME/401018/119/2 - Quadro ilustrado da circulação sanguínea no homem Em A o sangue venoso sai do ventrículo direito para a artéria pulmonar. Esta artéria ramifica-se em dois vasos, um para cada pulmão. O sangue arterial (vermelho) regressa ao coração pelas vénulas que se reúnem nas veias pulmonares para a aurícula esquerda. Do ventrículo esquerdo o sangue arterial é bombeado para a artéria aorta. B - O sangue passa da aurícula esquerda, para o ventrículo esquerdo, para ser bombeado a todo o organismo. C - Está representada a circulação pulmonar e a circulação sistémica. ME/401018/119/4 - Quadro ilustrado do ouvido No quadro está representado o ouvido em corte e o mecanismo de propagação do som.

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ME/401018/121 - Caixa de Pesos-Padrão Caixa média, em bronze gravado, contendo uma coleção de 11 pesos em forma de godés, encaixados uns nos outros, dita Pilha de Charlemagne. A caixa está munida de pega em bronze, trabalhada com a figura de dois peixes. Esta peça é elemento do conjunto ME/401018/121 a ME/401018/121/11 ME/401018/121/1 a ME/401018/121/11 - Conjunto de pesos troncónicos em bronze.


ME/401018/131 - Quadro parietal ilustrado de reatores nucleares e pilhas atómicas O quadro, de grandes dimensões, apresenta a transmutação provocada em cinco imagens coloridas, sobre fundo ocre. Servia para exemplificação nas aulas de física. À esquerda em cima, encontra-se a ilustração de uma pilha atómica com permutador térmico reator térmico heterógeneo; ao lado, está representada uma pilha atómica sem permutador térmico; por baixo à esquerda e à direita encontram-se dois reatores de pesquisa; ao fundo, está representada uma vista de conjunto de um centro atómico. ME/401018/132 - Quadro parietal ilustrado de acelerador de partículas O quadro, de grandes dimensões, apresenta o acelerador de partículas em duas fotografias e em três imagens coloridas, sobre fundo ocre. Servia para exemplificação nas aulas de física. Ao centro encontra-se uma grande imagem, em que são visíveis os constituintes do acelerador com a respetiva legenda. Por baixo, à esquerda e à direita, encontram-se dois cortes, respetivamente vertical e horizontal, do acelerador.

ME/401018/141/9 - Rosa dos ventos Rosa dos ventos grande com outra mais pequena desenhada no seu interior. A rosa dos ventos grande desenhada em papel é pintada a preto e branco, com trinta e dois rumos ou ventos, já utilizados na época do Infante D. Henrique, entre os quais estão definidos os pontos cardeais e intercardeais. O ângulo entre dois rumos é de uma quarta, que corresponde a 11º15', que ainda se encontram divididos ao meio, as meias-quartas que correspondem a 5º37' e estas divididas em quartos que correspondem a 2º48', sendo as subdivisões destas estimadas com um transferidor circular. O norte é iluminado por uma flor-delis, que os napolitanos defendem ter sido inspirada no brasão da cidade. A rosa dos ventos pequena desenhada em papel é pintada a preto e branco, com trinta e dois rumos ou ventos. O ângulo entre dois rumos é de uma quarta, que corresponde a 11º15', que ainda se encontram divididos ao meio, as meias-quartas que correspondem a 5º37' sendo as subdivisões destas estimadas com um transferidor circular. O norte é iluminado por uma flor-delis, que os napolitanos defendem ter sido inspirada no brasão da cidade e o leste iluminado com uma cruz, que se julga indicar aos fiéis o caminho da Terra Santa. ME/401018/142 - Dinamómetro de anel

ME/401018/141/6 - Rosa dos ventos Rosa dos ventos desenhada em papel vegetal, pintada a preto e branco, com 32 rumos ou ventos, já utilizada na época do Infante D. Henrique, entre os quais estão definidos os pontos cardeais e intercardeais. O ângulo entre dois rumos é de uma quarta, que corresponde a 11º15', que ainda se encontram divididos ao meio, as meias-quartas que correspondem a 5º37', sendo as subdivisões destas estimadas com um transferidor circular. O norte é iluminado por uma flor-de-lis, que os napolitanos defendem ter sido inspirada no brasão da cidade.

Dinamómetro em anel de ferro, munido de uma argola e dois ganchos, com escala em latão graduada numa das faces em quilogramas e da outra em arrobas. A escala em quilogramas tem um alcance máximo de 100 kg e o valor da menor divisão é de 1 kg. A escala em arrobas tem um alcance máximo de 14 arrobas e o valor da menor divisão é de 0,5 arroba. Por ação de um peso, o diâmetro do anel alonga-se alguns milímetros e este alongamento é transmitido ao ponteiro que se move junto da escala. Aparelho que permite medir a intensidade das forças por meio das deformações temporárias.

CATÁLOGO RESUMIDO 93


ME/401018/144 - Cronómetro marítimo Cronómetro de marinha em caixa de mogno para proteção no transporte, munido de sistema cardan, com o mostrador em algarismos árabes e com corda para 56 horas. ME/401018/145 - Microscópio monocular Microscópio com pé em forma de U, de ferro pintado de preto, sobre uma base de madeira. O braço de latão tem nos seus extremos os dois sistemas de lentes, objetiva e ocular e está munido de parafuso micrométrico. Em frente da objetiva há um suporte, a platina, onde se coloca o objeto a observar, que tem um orifício no centro, para deixar passar a luz. O sistema de iluminação é constituído por um espelho redondo, com uma das faces planas e a outra côncava e ainda por um obturador com 4 orifícios de diferentes diâmetros.

ME/401018/150/3 - Diapositivo para Lanterna Mágica de grande formato A placa é constituída por duas folhas finas de vidro, unidas por papel adesivo, encerrando um filme ou um papel transparente sobre o qual está impressa uma imagem de um esqueleto humano de perfil. ME/401018/150/4 - Diapositivo para Lanterna Mágica de grande formato A placa é constituída por duas folhas finas de vidro, unidas por papel adesivo, encerrando um filme ou um papel transparente sobre o qual está impressa uma imagem de um crânio humano de perfil. ME/401018/150/6 - Diapositivo para Lanterna Mágica de grande formato

ME/401018/146 - Pesa-cartas Pesa cartas com escala dupla deslizante horizontal graduadas em gramas, apoiado em base de madeira e com prato oval. O alcance máximo de uma das escalas de 50 g e o valor da menor divisão é de 10 g. O alcance máximo da outra escala é de 30 g e o valor da menor divisão é de 7,5 g. ME/401018/150 - Lanterna mágica Lanterna mágica para projetar diapositivos em vidro. O corpo da lanterna, em folha de latão polido, está munido de chaminé, de uma porta de vistas atrás equipado com um caixilho, que não é de origem, em madeira para colocar um par de diapositivos em vidro, é prolongado pelo tubo portaobjetiva, estando esta munida de um diafragma. As imagens dos diapositivos são projetadas com a ajuda de uma lâmpada colocada no foco da lanterna.

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A placa é constituída por duas folhas finas de vidro, unidas por papel adesivo, encerrando um filme ou um papel transparente sobre o qual está impressa uma imagem de duas rãs. ME/401018/150/12 - Diapositivo para Lanterna Mágica de grande formato A placa é constituída por duas folhas finas de vidro, unidas por papel adesivo, encerrando um filme ou um papel transparente sobre o qual está impressa uma imagem de material de pintura e de um pássaro. ME/401018/150/13 - Diapositivo para Lanterna Mágica de grande formato A placa é constituída por duas folhas finas de vidro, unidas por papel adesivo, encerrando um filme ou um papel transparente sobre o qual está impressa uma imagem de um canhão.


ME/401018/150/14 - Diapositivo para Lanterna Mágica de grande formato A placa é constituída por duas folhas finas de vidro, unidas por papel adesivo, encerrando um filme ou um papel transparente sobre o qual está impressa uma imagem de um gato. ME/401018/151 - Balança A balança é um dos instrumentos de medida mais antigos que se conhece, tem sido utilizada pelo homem há aproximadamente 7 mil anos. A balança consiste de um simples travessão com um eixo central, tendo em cada extremidade um prato. Em um desses pratos deposita-se uma peça de peso padrão, e no outro coloca-se o objeto que se deseja pesar. Quando se estabelece o equilíbrio do travessão, pode-se conhecer o peso relativo do objeto. Esta balança determina peso do objeto de um quilograma. ME/401018/152 - Gralha-calva - Corvus frugilegus Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Aves; Ordem Passeriformes; Família Corvidae; Género Corvus; Espécie Corvus frugileus. A gralha-calva tem uma plumagem preta e bico alaranjado. Pode ser encontrada no norte e centro da Europa. Habita em zonas de bosques pouco arborizados. São frequentes em campos agrícolas. As suas colónias de nidificação situam-se perto da água. Os ninhos são feitos em ramos, ervas, raízes guarnecidas com penas e lã. A postura é de 3 a 5 ovos e ocorre durante o mês de março. É uma ave omnívora, alimentando-se de insetos, caracóis, pequenos mamíferos, vermes e outros invertebrados bem como de frutos, cereais e resto de comida humana, em zonas urbanas. Geralmente utiliza as primeiras horas do dia para procurar alimento, chegando a percorrer dezenas de km. Era utilizado como material didático no ensino das Ciências, para estudo de características morfológicas que Setúbal de 2011 determinam a suaJunho classificação.

ME/401018/158 - Pica-pau malhado - Dendrocopus major Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Aves; Ordem Piciformes; Família Picidae; Género Dendrocopus; Espécie Dendrocopus major. O vermelho da nuca e das penas infracaudais dão um toque de colorido a esta ave, que de resto apenas apresenta o preto, castanho e o branco. A fêmea não tem a mancha vermelha na nuca e os juvenis têm a coroa toda vermelha. O pica-pau é um bom trepador, e tanto o macho como a fêmea costumam tamborilar em árvores mortas, produzindo um som sonoro e de longo alcance. Alimenta-se sobretudo de insetos. Nidifica entre maio e junho num buraco numa árvore, põe entre 4 e 7 ovos brancos, que são incubados principalmente pela fêmea durante 16 dias. Este modelo era utilizado como material didático no ensino das Ciências, para estudo de características morfológicas que determinam a sua classificação. ME/401018/165 - Pato-real - Anas platyrhynchos Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Aves; Ordem Anseriformes; Família Anatidae; Género Anas; Espécie Anas platyrhynchos. Encontra-se distribuída no Norte, Centro, Lisboa/Vale do Tejo, Alentejo e Algarve, comum em todos os tipos de zonas húmidas. O macho é ligeiramente maior, com bico amarelo-esverdeado, tem a cabeça verde, colar branco no pescoço, peito cor de ferrugem e o resto do corpo acinzentado. A fêmea tem tom uniforme acastanhado. Apresenta dimorfismo sexual. É uma espécie omnívora e oportunista. As posturas são compostas por 9 a 13 ovos. O ninho consiste numa ligeira depressão com ervas, folhas e por vezes alguns ramos, sendo construído pela fêmea. Este modelo era utilizado como material didático no ensino das Ciências, para estudo de características morfológicas que determinam a sua classificação. ME/401018/166 - Grifo - Gyps fulvus Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Aves; Ordem Falconiformes; Família Accipitridae; Género Gyps; Espécie Gyps fulvus. Bico amarelo, cabeça e pescoço sem penas, o resto do

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corpo apresenta uma plumagem cor castanha. As patas possuem unhas muito fortes. Esta ave aparece nas montanhas do Sul da Europa, do Sudoeste Asiático e de África. Chegam a medir até 1 metro de comprimento e 2,3 metros de envergadura; possui hábitos necrófagos. O seu habitat característico é zonas de montanhas, planícies. O ninho é de uma massa de gravetos em saliência ou fenda rochosa. Alimenta-se de carne morta. Este modelo era utilizado como material didático no ensino das Ciências, para estudo de características morfológicas que determinam a sua classificação. ME/401018/168 - Coruja do nabal - Asio flammeus Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Aves; Ordem Strigiformes; Família Strigidae; Género Asio; Espécie Asio flammeus. É uma ave migratória, mede 37 cm, veio da América do Norte. Caça durante o dia. Em Portugal é considerada rara ou pouco comum. No Baixo Alentejo, foi observada em zonas de sapal e salinas adjacentes, no estuário do Rio Sado. Tem uma cabeça larga. Corpo todo coberto com plumagem acastanhada salpicada com penas brancas Unhas fortes. Alimenta-se de pequenos mamíferos, pequenas aves e insetos que captura geralmente em terra. Caça ao longo do dia e da noite, durante o ano. Após a captura da presa, usualmente voa para outro local para comê-la. Não se reproduz em Portugal. Este modelo era utilizado como material didático no ensino das Ciências, para estudo de características morfológicas que determinam a sua classificação. ME/401018/170 - Pega-rabuda - Pica pica Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Aves; Ordem Passeriformes; Família Corvidae; Género Pica; Espécie Pica pica. Corpo com plumagem preta, na zona superior das asas tem plumagem branca. Junto à cauda aparenta uma plumagem de cor verde. Bico e patas alaranjadas. Os jovens assemelham-se aos adultos. O macho é ligeiramente maior do que a fêmea. São aves generalistas, podendo ser encontradas numa grande

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variedade de habitats. Vivem em zonas agrícolas, como terrenos de cultura com arbustos e árvores ou pequenas matas nos campos. O período de nidificação vai de abril a junho. As crias são alimentadas pelo macho e pela fêmea, duas a três vezes por hora. Na época de reprodução esta espécie tem comportamento territorial, tornando-se as aves bastante misteriosas e silenciosas. Da primavera ao outono, alimentam-se principalmente de insetos, mesmo no inverno. Também exploram carcaças de animais mortos, caçam pequenos vertebrados, especialmente ratos do campo e atacam ninhos. Comem também grãos de cereais e outros alimentos vegetais. Apesar de se alimentar nos vários habitats que ocupa, Parece preferir as zonas de pastoreio e zonas próximas de superfície de água onde os invertebrados do solo são mais abundantes. No inverno vasculham nas lixeiras quaisquer coisas que possam ser aproveitadas. Este modelo era utilizado como material didático no ensino das Ciências, para estudo de características morfológicas que determinam a sua classificação. ME/401018/174 - Bufo real - Bubo bubo Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Aves; Ordem Strigiformes; Família Strigidae; Género Bubo; Espécie Bubo bubo. É um predador de topo, encontrando-se nos lugares mais elevados da cadeia trófica. Alimenta-se inclusive de outros bufos e aves de rapina. Caracteriza-se pelos dois tufos de penas no alto da cabeça, grandes olhos de íris laranja, o ventre pálido e listrado e dorso jaspeado e escuro com manchas claras. Habita os bosques afastados da presença humana. Nidifica em cavidades de troncos de árvores e a postura é de 2 a 3 ovos, entre abril e maio. Alimentase de pequenos roedores, lebres, coelhos, ratos, pombos, tordos. Longevidade: 10-20 anos. Este modelo era utilizado como material didático no ensino das Ciências, para estudo de características morfológicas que determinam a sua classificação.


ME/401018/180 - Pato-mandarim - Aix galariculata Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Aves; Ordem Anseriformes; Família Anatidae; Género Aix; Espécie Aix galariculata. Vivem em ambientes aquáticos de água doce. Apresenta dimorfismo sexual. A plumagem vistosa dos machos é mantida durante a maior parte do ano, exceto no período da muda das penas, que ocorre após a nidificação e dura algumas semanas. No inverno, a plumagem do macho já retomou a sua exuberância: as penas da cabeça alongam-se para trás, formando um "capacete" de cores brancas e castanhoferrugínea, o peito é castanho-escuro, os flancos são castanho claros. A fêmea tem plumagem castanha, com pintas castanho claras no peito e nos flancos. Apresenta ainda uma mancha periocular, que se estende para trás na cabaça, e uma linha direita branca na base do bico. O bico é vermelho, no macho e cinzento na fêmea. Alimentam-se à superfície da água, em água pouco profundas, durante o dia ou a noite. Ingerem sementes, plantas aquáticas, caracóis, insetos e peixes. A época de nidificação começa em abril. O ninho é construído em ocos de árvores. A postura é normalmente de 9 a 12 ovos, que são incubados durante 28 a 30 dias. As crias, abandonam o ninho precocemente. Este modelo era utilizado como material didático no ensino das Ciências, para estudo de características morfológicas que determinam a sua classificação. ME/401018/183 - Águia-real - Aquila chrysaetos Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Aves; Ordem Accipitriformes; Família Accipitridae; Género Aquila; Espécie Aquila chrysaetos. Distribuição: Norte, Serra do Gerês, Marão, NE Transmontano e Alto Douro; Centro - Alto Tejo; Alentejo. Habitat: Afloramentos rochosos e falésias interiores; charnecas e matos das zonas temperadas e matos esclerófilos. Ave de rapina de grande porte, de coloração castanha escura, apresenta penugem amarelada na cabeça, nuca, na cauda apresenta uma Setúbal Junho de 2011 banda acinzentada bastante larga na cauda; as partes inferiores

são ligeiramente mais claras que as superiores; tarsos amarelos, largos, muito fortes e emplumados até à base dos dedos; as garras e as unhas são também muito fortes e compridas; olhos amarelados ou castanhos; as aves apenas apresentam a plumagem de adulto ao sexto ano de idade. As fêmeas têm maiores dimensões que os machos. Vocalizam pouco, excetuando nas primeiras fases da época de nidificação. A longevidade em estado selvagem é de 38 anos e em cativeiro 50 anos. Tem uma dieta muito diversificada, sendo constituída por mamíferos, inclui ainda aves e répteis, bem como cadáveres. A postura tem lugar durante a primeira quinzena de março. Os ovos eclodem durante a segunda quinzena de abril. Este modelo era utilizado como material didático no ensino das Ciências, para estudo de características morfológicas que determinam a sua classificação. ME/401018/186 - Modelo geológico - Estratificação inclinada Os estratos estão inclinados. A posição das camadas de rochas no espaço, isto é, a atitude dessas camadas pode ser definida pela direção e pela inclinação das referidas camadas. Para definir a direção e a inclinação, são considerados vários elementos: um plano horizontal que intercetam a superfície de camada, a direção N-S dada pela bússola e a linha de inclinação máxima ou pendente. A interseção do plano da camada com um plano horizontal define a linha horizontal, a diretriz. Inclinação dos estratos é o ângulo formado pela pendente (linha de maior declive) com o plano horizontal. ME/401018/187 - Raposa - Vulpes vulpes Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Mammalia; Ordem Carnívoros; Família Canidae; Género Vulpes; Espécie Vulpes vulpes. Tem um focinho esguio rematado por umas orelhas longas e pontiagudas e uma cauda espessa e vistosa. A pelagem é castanho-avermelhada e as patas estão dotadas de garras não retrácteis. O corpo e a cabeça apresentam um comprimento que

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pode variar entre 60 a 90 cm e um peso entre 5 a 10 kg. As fêmeas são sensivelmente menores que os machos. É um animal com uma atividade essencialmente crepuscular e uma dieta quase exclusivamente carnívora. Dela fazem parte pequenos mamíferos coelhos, lebres, ouriços-cacheiros aves, peixes, insetos e, ocasionalmente, frutos silvestres e cultivados. Consome cerca de 500 g de alimento por dia. A raposa tem um elevado grau de adaptabilidade, podendo-se encontrar em ambientes tão diversos como desertos, prados, bosques pouco arborizados e zonas frias. Tem apenas um período de reprodução anual, em fins de dezembro e princípios de janeiro. Durante a gestação, que dura cerca de 50 dias, a fêmea pode mudar várias vezes de toca, escolhendo a mais apropriada para dar à luz as suas crias. Estas nascem em ninhadas de 4 ou 5, entre fins de fevereiro e princípios de abril. O tipo de locomoção é a corrida. As raposas são animais territoriais, marcando as fronteiras com dejetos, urina e secreção das glândulas subcaudais e interdigitais. ME/401018/189 - Amachucador de rolhas

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ascensional igual ao peso do fluido deslocado". O Baroscópio consiste numa balança de pequenas dimensões, em tripé de ferro, a cujos braços estão ligados dois recipientes de vidro. O maior é oco e pende do extremo dum deles por um pequeno gancho; o menor está munido de uma pequena rolha, para que se torne possível variar a quantidade de granalha de chumbo que se encontra no seu interior, pende do extremo do outro braço por um pequeno gancho. O ponteiro central fica alinhado verticalmente com a marca de referência sempre que a "balança" está horizontal. Colocando este aparelho dentro de uma campânula ligada a uma bomba de vazio, observa-se que, ao fazer-se o vazio, o travessão da balança se inclina para o lado da esfera oca. Podemos concluir que o peso real da esfera oca é maior e que as duas esferas se equilibram no ar porque, na esfera maior, é exercida uma força de baixo para cima, a impulsão. ME/401018/207 - Modelo geológico - Dobra (anticlinal e sinclinal) Os estratos, originalmente horizontais podem ser posteriormente enrugados, dando origem a dobras que são deformações contínuas. As dobras podem ser positivas ou anticlinais, quando a convexidade está voltada para cima, e negativas ou sinclinais, se a convexidade está voltada para baixo.

Amachucador de rolhas em forma de lagarto feito em ferro pintado de preto. A base bastante pesada pode ser fixa ao tampo de uma mesa, uma vez que cada pata do lagarto tem um furo que permite aparafusar ao tampo referido. A parte superior do lagarto, também de ferro, é móvel em torno de um eixo horizontal e munida de um manípulo (cauda do lagarto). Entre as duas peças articuladas estão abertas algumas concavidades que se sobrepõem deixando um espaço onde se colocam as rolhas que vão ser comprimidas. O aperto é dado à mão pelo esforço exercido sobre o manípulo de cima para baixo. Comprime-se a rolha até atingir o diâmetro desejado, de modo que penetre ainda com algum esforço na tubuladura do vaso a que se destina.

Este modelo corresponde à associação dos complexos sistemas de falhas conjugadas, que condicionam fortemente o relevo, dando origem quer a maciços elevados entre falhas - horst - como o maciço montanhoso central do território continental na Serra da Estrela, quer a sistemas de fossas, das quais sem dúvida os mais importantes são os grandes sistemas de riftes à escala do globo.

ME/401018/199 - Baroscópio

ME/401018/212 - Modelo geológico - Dobra e falha

O Princípio de Arquimedes afirma que "todo o corpo parcial ou totalmente submerso num fluido sofre uma impulsão

Os estratos sofreram enrugamento originando uma dobra. Ocorreu uma falha indicada pelo corte. A inclinação dos estratos

ME/401018/209 - Modelo geológico - Horst e Graben


ficou com um aspeto completamente diferente. Apareceram estratos inclinados e outros ainda com o aspeto da dobra. ME/401018/213 - Modelo geológico - Dobra Os estratos sofreram um enrugamento, dando origem a dobras. Ao fim de milhões de anos houve erosão das camadas e as zonas mais fragilizadas representadas com cor azul constituíram linhas de água. Os estratos a verde correspondem a zonas de montanha. ME/401018/214 - Modelo geológico - Discordância de estratificação Bloco diagrama mostrando discordância de estratificação, camada amarela assentando discordantemente, sobre as restantes, e intrusões magmáticas. O lacólito que obrigou ao dobramento das camadas do maciço, é post-jurássico dado o enrugamento das camadas azuis e antepliocénico, uma vez que este período não é afetado por essa intrusão. Na parte inferior do bloco são nítidas ramificações filoneanas e um filão camada de pequena extensão. ME/401018/223 - Eixo cristalográfico - Sistema monoclínico (Mineralogia) O modelo pedagógico era utilizado nas aulas de Ciências Naturais (Geologia) para ilustrar o sistema de cristalização dos minerais. Representa a cruz axial que corresponde ao conjunto de eixos cristalográficos. Estes eixos representam, direções do espaço segundo as quais se ordenam as partículas dos cristais. São linhas imaginárias que passam pelo centro do cristal e em relação aos quais se podem determinar as posições das faces. Os eixos cristalográficos são necessariamente paralelos às arestas do respetivo paralelepípedo-malha. O sistema monoclínico é caracterizado por ter 3 eixos heterólogos, sendo dois oblíquos entre si (eixo com cor azul e outro com cor vermelha) e o terceiro (cor branca) normal ao plano destes dois.

O eixo de cor branca eleva-se a partir de uma base redonda de metal. Este eixo atravessa uma esfera, no sentido vertical, continuando para além dela. A esfera é também atravessada por dois eixos oblíquos entre si (eixo com cor azul e o outro eixo com cor vermelha). ME/401018/226 - Eixo cristalográfico - Sistema cúbico (Mineralogia) O modelo pedagógico era utilizado nas aulas de Ciências Naturais (Geologia) para ilustrar o sistema de cristalização dos minerais. Representa a cruz axial que corresponde ao conjunto de eixos cristalográficos. Estes eixos representam, direções do espaço segundo as quais se ordenam as partículas dos cristais. São linhas imaginárias que passam pelo centro do cristal e em relação aos quais se podem determinar as posições das faces. ME/401018/237 - Modelo molecular do sal-gema As forças que unem os iões de cloro e sódio, e que dão estabilidade ao edifício cristalino, são do tipo eletrostático, pois os iões cloro são eletricamente negativos e os iões sódio positivos, atraindo-se mutuamente. Cada ião fica rodeado por iões cuja carga elétrica é oposta à sua. O número destes iões é determinado pelas condições físicas ocorrentes durante a recristalização. ME/401018/244 - Modelo cristalográfico - Prisma dihexagonal (Mineralogia) Modelo pedagógico em vidro utilizado nas aulas de Ciências Naturais (Mineralogia). É constituído por 12 faces retangulares em vidro paralelas entre si. As arestas do topo e da base estão recobertas a fita adesiva preta. Existem três eixos em fio amarelo que são homólogos e normais entre si e em relação a um eixo vertical em fio vermelho. Os eixos horizontais unem os pontos médios das arestas. O eixo vertical une o centro das bases.

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no sentido vertical, enquanto a deformação no sentido horizontal é extensiva. Em primeiro plano é uma falha vertical. Trata-se na realidade, de um tipo especial de falha normal em que apenas existe abatimento de um dos compartimentos resultado de esforços distensivos ou de falta de suporte diretamente por baixo de um dos blocos.

alimentação que é quase exclusivamente de sementes de gramíneas. Em cativeiro, a dieta é complementada com verduras, frutos e outros complementos alimentares. ME/401018/307 - Raposa (juvenil) - Vulpes vulpes

Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Aves; Ordem Passeriformes; Família Fringillidae; Género Coccothraustes; Espécie Coccothraustes coccothraustes. Ave pequena com bico bastante grosso e penas com cores desde o preto, castanho claro até branco. Tem como habitat jardins, bosques e parques. A incubação dura 9 a 14 dias e a postura ocorre em abril-maio. Alimenta-se de sementes e nozes.

Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Mammalia; Ordem Carnívoros; Família Canidae; Género Vulpes; Espécie Vulpes vulpes. É uma raposa juvenil, tem um focinho esguio rematado por uma orelhas longas e pontiagudas e uma cauda espessa e vistosa. A pelagem é castanho-avermelhada e as patas estão dotadas de garras não retrácteis. O corpo e a cabeça apresentam um comprimento que pode variar entre 60 a 90 cm e um peso entre 5 a 10 kg. As fêmeas são sensivelmente menores que os machos. É um animal com uma atividade essencialmente crepuscular e uma dieta quase exclusivamente carnívora. Dela fazem parte pequenos mamíferos coelhos, lebres, ouriços-cacheiros aves, peixes, insetos e, ocasionalmente, frutos silvestres e cultivados. Consome cerca de 500 g de alimento por dia. A raposa tem um elevado grau de adaptabilidade, podendo-se encontrar em ambientes tão diversos como desertos, prados, bosques pouco arborizados e zonas frias. Tem apenas um período de reprodução anual, em fins de dezembro e princípios de janeiro. Durante a gestação, que dura cerca de 50 dias, a fêmea pode mudar várias vezes de toca, escolhendo a mais apropriada para dar à luz as suas crias. Estas nascem em ninhadas de 4 ou 5, entre fins de fevereiro e princípios de abril. O tipo de locomoção é a corrida. As raposas são animais territoriais, marcando as fronteiras com dejetos, urina e secreção das glândulas subcaudais e interdigitais.

ME/401018/304 - Periquito

ME/401018/308 - Lince - Lynx pardinus

Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Aves; Ordem Psittaciformes; Família Psittacidae. É uma ave pequena. A plumagem natural é em tons de verde. As penas das costas e zona superior das asas são pretas bordejadas a amarelo. A zona de 2011 da face éSetúbal amarela.Junho A carúncula é em tons de castanho. Patas com dedos compridos. O bico bastante forte adaptado ao tipo de

Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Mammalia; Ordem Carnívoros; Família Felidae; Género Lynx; Espécie Lynx pardinus. Tem um porte muito maior do que um gato doméstico e o seu habitat restringe-se à Península Ibérica. Felídeo de pelagem castanho-amarelada com pintas negras e cauda curta com a ponta preta. Uma característica muito particular é o facto de as orelhas

ME/401018/296 - Pisco de peito ruivo - Erithacus rubeluca Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Aves; Ordem Passeriformes; Família Muscicapidae; Género Erithacus; Espécie Erithacus rubeluca. É uma pequena ave que se conhece bem pela mancha alaranjada que lhe ornamenta o peito. Alimenta-se de insetos, aranhas, minhocas e caracóis. Tem como habitat florestas húmidas mistas e de folha caduca. Esta espécie é monogâmica e territorial. A postura geralmente é constituída por quatro a seis ovos brancos ou ligeiramente azulados. A incubação dura 13 a 14 dias. ME/401018/298 - Bico-grossudo - Coccothraustes coccothraustes

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no sentido vertical, enquanto a deformação no sentido horizontal é extensiva. Em primeiro plano é uma falha vertical. Trata-se na realidade, de um tipo especial de falha normal em que apenas existe abatimento de um dos compartimentos resultado de esforços distensivos ou de falta de suporte diretamente por baixo de um dos blocos.

alimentação que é quase exclusivamente de sementes de gramíneas. Em cativeiro, a dieta é complementada com verduras, frutos e outros complementos alimentares. ME/401018/307 - Raposa (juvenil) - Vulpes vulpes

Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Aves; Ordem Passeriformes; Família Fringillidae; Género Coccothraustes; Espécie Coccothraustes coccothraustes. Ave pequena com bico bastante grosso e penas com cores desde o preto, castanho claro até branco. Tem como habitat jardins, bosques e parques. A incubação dura 9 a 14 dias e a postura ocorre em abril-maio. Alimenta-se de sementes e nozes.

Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Mammalia; Ordem Carnívoros; Família Canidae; Género Vulpes; Espécie Vulpes vulpes. É uma raposa juvenil, tem um focinho esguio rematado por uma orelhas longas e pontiagudas e uma cauda espessa e vistosa. A pelagem é castanho-avermelhada e as patas estão dotadas de garras não retrácteis. O corpo e a cabeça apresentam um comprimento que pode variar entre 60 a 90 cm e um peso entre 5 a 10 kg. As fêmeas são sensivelmente menores que os machos. É um animal com uma atividade essencialmente crepuscular e uma dieta quase exclusivamente carnívora. Dela fazem parte pequenos mamíferos coelhos, lebres, ouriços-cacheiros aves, peixes, insetos e, ocasionalmente, frutos silvestres e cultivados. Consome cerca de 500 g de alimento por dia. A raposa tem um elevado grau de adaptabilidade, podendo-se encontrar em ambientes tão diversos como desertos, prados, bosques pouco arborizados e zonas frias. Tem apenas um período de reprodução anual, em fins de dezembro e princípios de janeiro. Durante a gestação, que dura cerca de 50 dias, a fêmea pode mudar várias vezes de toca, escolhendo a mais apropriada para dar à luz as suas crias. Estas nascem em ninhadas de 4 ou 5, entre fins de fevereiro e princípios de abril. O tipo de locomoção é a corrida. As raposas são animais territoriais, marcando as fronteiras com dejetos, urina e secreção das glândulas subcaudais e interdigitais.

ME/401018/304 - Periquito

ME/401018/308 - Lince - Lynx pardinus

Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Aves; Ordem Psittaciformes; Família Psittacidae. É uma ave pequena. A plumagem natural é em tons de verde. As penas das costas e zona superior das asas são pretas bordejadas a amarelo. A zona de 2011 da face éSetúbal amarela.Junho A carúncula é em tons de castanho. Patas com dedos compridos. O bico bastante forte adaptado ao tipo de

Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Mammalia; Ordem Carnívoros; Família Felidae; Género Lynx; Espécie Lynx pardinus. Tem um porte muito maior do que um gato doméstico e o seu habitat restringe-se à Península Ibérica. Felídeo de pelagem castanho-amarelada com pintas negras e cauda curta com a ponta preta. Uma característica muito particular é o facto de as orelhas

ME/401018/296 - Pisco de peito ruivo - Erithacus rubeluca Reino Animalia; Filo Chordata; Classe Aves; Ordem Passeriformes; Família Muscicapidae; Género Erithacus; Espécie Erithacus rubeluca. É uma pequena ave que se conhece bem pela mancha alaranjada que lhe ornamenta o peito. Alimenta-se de insetos, aranhas, minhocas e caracóis. Tem como habitat florestas húmidas mistas e de folha caduca. Esta espécie é monogâmica e territorial. A postura geralmente é constituída por quatro a seis ovos brancos ou ligeiramente azulados. A incubação dura 13 a 14 dias. ME/401018/298 - Bico-grossudo - Coccothraustes coccothraustes

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possuírem nas extremidades pelos rígidos em forma de pincel. Outra característica muito conhecida nestes felídeos é o facto de possuírem longas patilhas que crescem progressivamente ao longo do tempo. Os seus membros são robustos, sendo os posteriores mais longos, o que lhe confere grandes capacidades de impulsão, enquanto os anteriores são mais curtos e fortes, sendo, por isso, utilizados na captura das presas. Carnívoro maioritariamente crepuscular e noturno. ME/401018/323 - Carta de Portugal Insular e do Império Colonial Português Na carta estão indicadas as ilhas e o Império colonial português. Madeira, Açores, Guiné, Cabo Verde, Diu, Ajudá, S. Tomé e Príncipe, Damão, Goa, Macau, Timor, Angola e Moçambique. No lado esquerdo pode-se visualizar o planisfério. ME/401018/329 - Mapa de Portugal Densidade da População por Freguesias No mapa está indicada a distribuição dos habitantes por quilómetro quadrado e por freguesias, em grande plano, a uma escala de 1:500 000. No lado direito do mapa, estão vários mapas de Portugal: I Constituição geológica dos terrenos; II Relevo do solo; III Chuva anual; IV Espécies arbóreas características (pinheiro, carvalho, sobreiro, azinheira e alfarrobeira). ME/401018/346 - Episcópio Aparelho de projeção constituído por uma potente fonte de luz, um sistema ótico formado por espelhos e lentes, um sistema de ventilação e um suporte para colocação das imagens. É um aparelho que permite a projeção de imagens opacas: páginas de livros, postais ilustrados, fotografias e outros documentos. O exterior do aparelho é de cor preta baça e ligeiramente texturada. As imagens a projetar são colocadas num suporte de vidro situado na parte superior do aparelho. Aparelho utilizado no

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ensino de qualquer disciplina. ME/401018/347 - Diascópio O diascópio, mais conhecido pelas expressões "projetor de diapositivos" ou "projetor de slides" é uma máquina que permite a projeção de imagens de pequeno formato - os diapositivos montados em caixilhos, sobre um ecrã. O aparelho é constituído por uma fonte de luz (lâmpada), um sistema ótico, composto por um espelho refletor, uma lente condensadora e uma objetiva móvel, para focagem da imagem e um sistema de ventilação. O aparelho, de forma cúbica e de aspeto compacto é de cor preta baça e texturada e muito pesado. Na parte superior tem uma pega metálica destacável e um orifício para ventilação, metalizado. Aparelho utilizado no ensino de várias disciplinas. ME/401018/352 - Pesa-cartas com escala dupla em gramas (restaurado) O pesa-cartas é constituído por um prato, redondo, articulado numa haste vertical e por um quadrante graduado, fixo e um ponteiro móvel. A massa destinada a restabelecer o equilíbrio está ligada à articulação. O pesa-cartas está apoiado em tripé de latão munido de parafuso para regular a altura. O alcance máximo da escala principal é de 250 g e o valor da menor divisão é de 5 g. O alcance máximo da escala secundária é de 50 g e o valor da menor divisão é de 1 g. Quando nenhum corpo existe no prato, o pesacartas encontra-se em equilíbrio e o ponteiro acusa 0 nas escalas do quadrante. Colocando-se um corpo no prato, o ponteiro desloca-se de um certo ângulo até que o peso do corpo seja novamente equilibrado pelo peso da massa ligada à articulação. ME/401018/353 - Detetor de Branly Este detetor, rudimentar, ou coesor de Branly, isolado em base de madeira, é um dispositivo tubular de vidro, com 13 cm de comprimento, em cujo interior se colocou limalha de ferro, alumínio, níquel, ou outro metal. Usava-se nos primitivos


recetores de rádio. Tinha dois elétrodos de prata, tal que um deles ficava ligado a uma antena e o outro à terra. A ocorrência de uma descarga elétrica oscilatória através de limalha provoca a passagem de corrente no circuito. A bateria fornece mais corrente e o interruptor eletromagnético (relé) é acionado, emitindo um som audível. O martelo do mecanismo de campainha bate no coesor de Branly, fazendo com que a limalha se disperse e haja interrupção da corrente. É o primeiro detetor de oscilações eletromagnéticas, de sensibilidade suficiente para possibilitar a construção dos primeiros recetores de rádio de aplicação prática. ME/401018/354 - Udógrafo Udógrafo formado por uma caixa paralelepipédica com duas faces em vidro, munido de porta numa das faces laterais e tendo por cima encaixado um funil metálico. É constituído essencialmente por dois elementos: o elemento recetor e o elemento registador. O elemento recetor é constituído por um funil metálico com um diâmetro de 20 cm, o que permite ter uma superfície recetora de 31 cm2. A partir do funil recetor a água escorre até um cilindro de acumulação munido de flutuador e pena registadora e ligados a um mecanismo próprio. O elemento registador consta de um cilindro oco, dentro do qual fica instalado o equipamento de relojoaria que faz girar um pequeno carretel situado sob o fundo do cilindro. Sobre o cilindro é colocado o udograma, papel para o gráfico de registo de precipitação, permitindo assim registar a variação de precipitação em função do tempo. ME/401018/361 - Sextante Sextante com cinco lunetas, sendo uma astronómica, lupa para leitura da escala em prata de 150º, munido de nónio e sete vidros corados. Em estojo de mogno vermelho e com certificado de aferição n.º 16008, datado de 22 de setembro de 1928. Instrumento utilizado para medir a altura de qualquer astro.

ME/401018/376 - Caixa de ressonância Caixa de ressonância em madeira, com oito varetas de aço com comprimentos que variam dos 19 cm aos 13,5 cm. As varetas montadas sobre a mesma caixa de ressonância, quando percutidas por meio de um arco, apresentam uma variedade de sons devido ao facto de apresentarem comprimentos diferentes, neste caso as vibrações das varetas são transversais e não longitudinais, como acontece nos tubos sonoros. ME/401018/379 - Motor de explosão a dois tempos Motor de explosão a 2 tempos, modelo em corte, que evidencia os órgãos principais do motor e permite visualizar as operações num ciclo de 2 tempos. Corte em metal, montado numa base de madeira, permitindo visualizar o cilindro, êmbolo, biela e manivela. ME/401018/380 - Motor de explosão a quatro tempos Motor Diesel a 4 tempos, modelo em corte, que evidencia os órgãos principais do motor e permite visualizar as operações num ciclo de 4 tempos. Corte em metal, montado numa base de plástico, permitindo visualizar o cilindro, êmbolo, biela e manivela. ME/401018/415 - Conjunto de tubos capilares Conjunto com base em madeira, munida de pés reguláveis, constituído por uma tina retangular, em vidro, na qual se podem mergulhar 4 tubos capilares de diâmetros diferentes, mantidos verticalmente por um dispositivo de latão. ME/401018/429 - Esfera armilar

CATÁLOGO RESUMIDO A esfera armilar é um instrumento da astronomia, utilizado sobretudo na navegação, representa a esfera celeste segundo a conceção ptolomaica. O modelo apresenta o equador, dois

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paralelos, um meridiano e a elíptica. No centro encontra-se uma rosa dos ventos apoiada num suporte fixo. Desde D. Manuel I (1469-1521), a esfera armilar é considerada um símbolo nacional. Peça utilizada com fins pedagógicos nas aulas de geografia.

do qual está a objetiva, montada numa peça de plástico preto regulável. A estrutura exterior é metálica e de cor cinzento metalizado. Na parte posterior encontra-se o interruptor, a entrada do fio elétrico e dois botões de ajuste, um da ventoinha e outro da luz.

ME/401018/436 - Mapa de Portugal com imagens regionais

ME/401018/440 - Somatofóssil Amonite

Quadro com o mapa de Portugal onde estão retratadas cenas e imagens de algumas atividades profissionais.

Reino Animalia, Filo Mollusca, Classe Cephalopoda, Ordem Ammonitida. Este animal vivia dentro de uma concha enrolada em espiral, de natureza carbonatada, semelhante à dos Nautilus atuais. Os septos dividiam internamente, a concha, em câmaras. Animais marinhos, carnívoros com dimensões muito variáveis, podendo atingir 2 metros de diâmetro. As amonites são excelentes fósseis de idade. Processo de fossilização - moldagem - molde interno. Peça utilizada no ensino da Geologia.

ME/401018/438 - Episcópio Aparelho de projeção constituído por uma potente fonte de luz, um sistema ótico formado por espelhos e lentes, um sistema de ventilação e um suporte para colocação das imagens. É um aparelho que permite a projeção de imagens opacas: páginas de livros, postais ilustrados, fotografias e outros documentos. O aparelho tem uma forma prismática assente numa base em forma de U invertido. A estrutura exterior é metálica e de cor cinzento claro. A objetiva destaca-se de um cilindro da parte frontal do aparelho. O suporte para colocação das imagens encontra-se na parte inferior. Na parte posterior encontram-se dois interruptores - um da ventilação e outro da lâmpada. Aparelho utilizado no ensino de qualquer disciplina. ME/401018/439 - Diascópio O diascópio, mais conhecido pelas expressões "projetor de diapositivos" ou "projetor de slides" é uma máquina que permite a projeção de imagens de pequeno formato - os diapositivos montados em caixilhos, sobre um ecrã. O aparelho é constituído por uma fonte de luz (lâmpada), um sistema ótico, composto por um espelho refletor, uma lente condensadora e uma objetiva móvel, para focagem da imagem e um sistema de ventilação. O aparelho tem uma forma prismática, assente numa base um pouco maior que os seus limites. Na parte frontal encontra-se o dispositivo para colocação dos diapositivos e o cilindro no topo

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ME/401018/447 - Somatofóssil Trilobite Reino Animalia; Filo Arthropoda; Classe Trilobita. Ao longo do crescimento, o exoesqueleto das Trilobites sofria várias mudas. As dimensões dos fósseis de Trilobites são muito variadas, desde alguns cm até quase 1 m de comprimento. As Trilobites eram artrópodes marinhos, predadores. A maioria vivia em ambientes pouco profundos, arrastando-se pelo fundo e deixando, por vezes, marcas fossilizadas, denominadas Cruziana. Processo de fossilização Mineralização. Peça utilizada no ensino da Geologia. ME/401018/454 - Fóssil de Pecopteris Reino Plantae, Divisão Pterophyta, Classe Pteridopsidae, Ordem Filicales, Género Pecopteris. Pínulas curtas, estreitas, com bordos paralelos e com extremo distal arredondado com nervação linear, ostentando nervura mediana bem marcada, bordo inteiro e inserção simples. Pínulas retilíneas e perpendiculares à ráquis ou com inclinação ligeira. Peça utilizada para o estudo e observação de fósseis nas aulas de Geologia.


ME/401018/463 - Mapa histórico Mundo Romano - Reference Map of the Roman World

decoração geometrizante. ME/401018/483 - Quadro parietal estilos artísticos - Roma

Mapa do Mundo Romano. Organização Provincial antes do tempo de Diocleciano. No mapa estão representadas as estradas romanas e rotas marítimas e a maior extensão das bandas coloridas do império romano representa países semiindependentes. No canto superior direito estão representadas as divisões culturais do império romano. Mapa utilizado no ensino da História. ME/401018/468 - Mapa histórico O Comércio Medieval e Indústrias - Medieval Commerce and Industries Mapa multicolor onde se apresenta o comércio medieval e indústrias realizadas no mundo. Mapa utilizado no ensino da História. ME/401018/481 - Quadro parietal estilos artísticos - Egito Quadro parietal representativo da arte egípcia. No quadro está representado um obelisco com inscrições hieroglíficas, a fachada de um templo (pilone) à frente do qual se perfilam dois grupos de pequenas esfinges, duas colunas, uma de capitel lotiforme e outra de capitel palmiforme. Ao fundo, no cimo vislumbram-se as pirâmides. Na parte inferior esquerda aparece o busto da rainha Nefertiti, um padrão decorativo com elementos geométricos e o perfil de uma cadeira.

Quadro parietal representativo da arte romana clássica. No quadro estão representados os seguintes elementos: - No lado esquerdo a silhueta de uma ponte aqueduto, parte de uma basílica e um templo com pórtico e colunas jónicas. No centro vemos a Coluna de Trajano e no lado direito o Arco de Constantino, o Coliseu e a estátua de César Augusto. Na zona inferior esquerda observa-se um capitel compósito e parte de um friso decorativo com elementos vegetalistas. ME/401018/485 - Quadro parietal estilos artísticos - Romãnico Quadro parietal representativo da arte românica. No quadro estão representados os seguintes elementos: - Perspetiva de um claustro, vendo-se quatro colunas com diferentes tipos de capitéis, do simples, sem decoração, aos vegetalistas e geometrizantes, com elementos entrelaçados. No lado esquerdo, vemos uma igreja românica de três naves, com dois campanários, junto à abside. Na parede do claustro, vemos uma planta cruciforme de igreja românica e mais ao fundo uma abóbada de berço. No chão, do lado direito, destacam-se duas pedras tumulares, emolduradas com motivos florais esculpidos. Ao fundo do claustro destaca-se a arcaria de volta inteira. ME/401018/486 - Quadro parietal estilos artísticos - Gótico

ME/401018/482 - Quadro parietal estilos artísticos - Grécia Quadro parietal representativo da arte grega clássica. No quadro estão representados os seguintes elementos: - No lado esquerdo uma cariátide, ao centro o Erecthéion, com o Pórtico das Cariátides e a Linterna de Lisícrates, no lado direito parte de um anfiteatro e numa escala maior parte de um templo dórico, Setúbal Junho deas2011 vendo-se o envasamento, colunas e parte do entablamento. Na parte inferior é visível um capitel coríntio e pormenor de

Quadro parietal representativo do estilo gótico. Ilustração de um conjunto arquitetónico constituído por edifícios civis e religiosos, de estilo gótico, ladeando uma praça. Do lado esquerdo observase um grande edifício com uma larga entrada com arco de ogiva, sobre a qual se vêm uma dezena de brasões. Ao centro destacase uma catedral exemplificativa do estilo gótico, com arcos em ogiva, contrafortes e pináculos de pedra rendilhada. À direita quatro edifícios completam o conjunto, sendo o primeiro mais

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pormenorizado que os restantes. No centro do quadro, em primeiro plano, uma pequena torre, que parece ser uma fonte, concentra alguns dos principais elementos deste estilo. Ao cimo e ao longe, vislumbra-se uma construção conventual ME/401018/488 - Mapa histórico Divisão de África (início do séc. XX) - Le partage de l'Afrique au début du XX siècle Mapa multicolor apresentando a divisão de África (início do séc. XX) a uma escala de 1:8 000 000. No canto inferior esquerdo, visualiza-se a Argélia e a Tunísia, à escala de 1:500 000. Mapa utilizado no ensino da História. ME/401018/490 - Quadro parietal estilos artísticos Barroco Quadro parietal representativo do estilo barroco. No quadro estão representados vários edifícios e elementos da arquitetura barroca europeia. Ao centro e em primeiro plano observa-se um jardim com uma balaustrada na entrada. Mais ao longe, vê-se outro jardim, de tipologia diferente e mais à direita, numa colina, observa-se uma representação do que parece ser o Mosteiro de Melk, na Áustria, de Jakob Prandtauer ME/401018/497 - Mapa-mundo com os dois hemisférios Mappa-Mundi em dois hemispherios Mapa multicolor apresentando em grande plano o hemisfério ocidental e o hemisfério oriental. Tem pormenores, como: A Terra no Espaço e, da esquerda para a direita, na zona inferior do mapa, as alturas comparadas das principais montanhas e a profundidade da água; carta geológica da crusta terrestre e a extensão comparada dos principais rios. ME/401018/498 - Mapa Palestina bíblica - Palestina en tiempo de Nuestro Señor JesuCristo Mapa multicolor apresentando a Palestina e cenas da vida de Jesus. No canto inferior esquerdo, visualizam-se as viagens

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apostólicas de S. Paulo. No canto inferior direito, Jerusalém no tempo de Jesus Cristo. ME/401018/499 - Quadro parietal estilos artísticos - Renascimento No quadro estão representados alguns edifícios e elementos arquitetónicos do Renascimento bem como da escultura. No lado direito perfilam-se três edifícios civis do Renascimento nórdico enquanto do lado esquerdo se situam edifícios de aparência italiana. No centro está representado o monumento equestre a Bartolomeo Colleoni de Andrea del Verrochio. ME/401018/500 - Quadro parietal estilos artísticos - Renascimento Quadro parietal representando uma perspetiva do interior da basílica de S. Pedro em Roma, com o teto em abóbadas de berço e vendo-se ao fundo o baldaquino de Gian Lorenzo Bernini. Peça utilizada no ensino da História. ME/401018/502 - Assador de castanhas Assador de castanhas em barro, de fabrico artesanal. A parte superior tem a forma de uma semiesfera com duas pegas e seis orifícios e dois orifícios longitudinais na parte inferior. A parte inferior tem a forma de tronco de cone com uma abertura e espaço para colocar o carvão. Peça utilizada como modelo nas aulas de Desenho.


ME/401018/503 - Jarro em barro vidrado

ME/401018/522 - Prisma hexagonal

Jarro em barro vidrado, de fabrico artesanal com uma pega e tampa. Apresenta decoração rudimentar constituída por pequenos pontos amarelo claro, na parte superior do bojo, na tampa, na pega e rebordo da base. Peça utilizada como modelo nas aulas de Desenho.

Prisma hexagonal em madeira. As faces retangulares estão pintadas de branco, verde, amarelo, castanho, azul e lilás. Modelo para se utilizado nas aulas de Desenho, Educação Visual e Geometria Descritiva. ME/401018/529 - Icosaedro

ME/401018/505 - Bilha de barro vermelho com pega Bilha de barro vermelho de fabrico artesanal. Tem uma pega que vai do bojo ao bucal. Tem uma decoração rudimentar de pequenos pontos circulares de cor clara já esbatida, na parte superior do bojo e na pega. Peça utilizada como modelo nas aulas de Desenho. ME/401018/507 - Jarro de barro vermelho pintado de branco Jarra de barro de fabrico artesanal pintada de branco. A pintura a branco com tinta baça faz-nos supor que teria a função de facilitar o registo da sua aparência através do desenho. Peça utilizada como modelo nas aulas de Desenho.

Icosaedro em madeira. Modelo para ser utilizado nas aulas de Desenho, Educação Visual e Geometria Descritiva. ME/401018/541 - Pedra-pomes (rocha magmática) A pedra-pomes é uma rocha magmática vulcânica de muito baixa densidade, formada quando gases e lava formam um coloide que por arrefecimento solidifica sob a forma de uma rocha esponjosa. A pedra-pomes é o menos denso de todos os piroclastos, sendo comum ter densidade inferior à da água, o que a transforma numa rocha que flutua. Peça utilizada no ensino da Geologia. ME/401018/542 - Elmo Boca-de-touro - Cypraecassis rufa

ME/401018/515 - Cone de madeira maciça Cone de madeira maciça. Modelo para ser utilizado nas aulas de Desenho, Educação Visual ou Geometria Descritiva. ME/401018/518 - Pequena pirâmide pentagonal de madeira pintada de várias cores Pequena pirâmide pentagonal de madeira pintada de várias cores. Modelo para ser utilizado nas aulas de Desenho, Educação Visual e Geometria Descritiva.

Reino Animalia, Filo Mollusca, Classe Gastropoda, Super família Tonnoidea, Família Cassidae, Género Cypraecassis, Espécie Cypraecassis rufa. Apresenta uma concha pesada e espessa, com espiral comprida e abertura larga, que termina num pequeno canal sifonal curvado para cima. Está ornamentada por três ou quatro filas de nós achatados que descrevem em tamanho na direção da extremidade anterior, com tubérculos pequenos e sulcos esburacados entre eles. Por cima do canal sifonal estrias largamente espaçadas são atravessadas por uma simples estria de espiral. Há 22-24 dentes ao longo do lábio exterior. A circunvolução principal e a espiral estão sarapintadas com manchas de vermelho e castanho, estrias verticais e de espiral em branco. As dobras da columela são castanhas nos intervalos. Peça utilizada no ensino da Biologia.

CATÁLOGO RESUMIDO 107


ME/401018/543 - Lambis vulgar - Lambis lambis

ME/401018/559 - Quartzo

Reino Animalia, Filo Mollusca, Classe Gastropoda, Super família Stromboidea, Família Strombidae, Género Lambis, Espécie Lambis lambis. Apresenta uma larga e pesada concha com espiral quase tão longa quanto a circunvolução principal. A abertura larga e ondulada tem seis longos espinhos, abertos em toda a sua extensão, na sua maioria curvando para cima. O canal sifonal é simétrico ao espinho superior; a chanfradura é profunda, nós achatados decoram a circunvolução principal, sendo que o nó junto do lábio é o maior. O resto da concha tem as estrias da espiral muito pouco desenvolvidas. Todas as circunvoluções da espiral são côncavas. Cor branco creme, sarapintada e riscada de castanho. Peça utilizada no ensino da Biologia.

O quartzo é o mais abundante mineral da Terra. Possui estrutura cristalina trigonal composta por tetraedros de sílica, pertencendo ao grupo dos tectossilicatos. É classificado como tendo dureza 7 na escala de Mohs. Peça utilizada no ensino da Geologia.

Os corais são animais cnidários, constituem colónias e formas espantosas que crescem nos mares. Os corais são os membros da classe Anthozoa que constroem um "exoesqueleto" que pode ser de matéria orgânica ou de carbonato de cálcio. Peça utilizada no ensino das Ciências.

ME/401018/546 - Calcário pisolítico

ME/401018/562 - Moscovite

Os calcários são rochas formadas essencialmente por calcite, que resultou da precipitação e deposição de carbonato de cálcio. Os calcários formados por grãos arredondados aproximadamente do tamanho de ervilhas cimentados por carbonato de cálcio, são denominados por calcários pisolíticos. Peça utilizada no ensino da Geologia.

Moscovite é um mineral do grupo dos filossilicatos (micas), caracteriza-se pela clivagem basal bem marcada e distingue-se da biotite em amostra de mão por ser incolor. É um mineral muito comum nos granitos. Peça utilizada no ensino da Geologia.

ME/401018/551 - Brecha (Rocha sedimentar) A brecha é uma rocha clástica formada por fragmentos grandes e angulosos, no meio de uma massa de cimentação composta de material mais fino. Peça utilizada no ensino da Geologia.

ME/401018/561- Coral

ME/401018/567 - Basalto O basalto é uma rocha ígnea eruptiva, de granulação fina, afanítica, isto é, os cristais não são observados à vista desarmada. Possui cor escura acentuada (rocha máfica). Peça utilizada no ensino da Geologia. ME/401018/571 - Gravura em metal para impressão tipográfica

ME/401018/554 - Coral Os corais são animais cnidários, constituem colónias e formas espantosas que crescem nos mares. Os corais são os membros da classe Anthozoa que constroem um "exoesqueleto" que pode ser de matéria orgânica ou de carbonato de cálcio. Peça utilizada no ensino da Ciências.

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Gravura de metal, colocada num suporte de madeira e reproduzindo um desenho e a palavra Carnaval. Assinado com as iniciais FZR. Provável utilização em jornal escolar impresso pelo processo tipográfico.


ME/401018/572 - Gravura em metal para impressão tipográfica Gravura de metal, colada num suporte de madeira, representando de forma estilizada, uma mulher sentada junto de uma árvore. O grafismo faz lembrar desenhos e gravuras dos anos 50/60. Utilização provável em jornal escolar da época. ME/401018/573 - Gravura em metal para impressão tipográfica Gravura de metal, colada num suporte de madeira, representando de forma esquemática, duas figuras humanas assentes numas placas circulares que se ligam a uma terceira placa por tiras retangulares. A figura do primeiro plano está envolvida, na zona do abdómen, por uma tira circular. A figura parece carregar um grande ponto de interrogação tridimensional. Na parede do lado direito vislumbram-se três entradas em forma de arco de volta perfeita. Utilização provável em jornal escolar da época. ME/401018/582 - Gravura em metal para impressão tipográfica Gravura em metal, colada num suporte de aglomerado de madeira. A fotogravura é a imagem do cruzeiro que se encontra no largo situado em frente ao Convento de Jesus, em Setúbal.

ME/401018/585 - Gravura em metal para impressão tipográfica Gravura em metal, colada num suporte de aglomerado de madeira. A fotogravura é a reprodução de um desenho de sugestão surrealizante, com uma figura humana simplificada deitada, na parte inferior de uma mancha escura onde se vislumbram algumas formas abstratas de difícil identificação. ME/401018/587 - Lumachela A lumachela é uma rocha sedimentar, carbonatada, formada por conchas ou carapaças de organismos marinhos. Peça utilizada no ensino da Geologia. ME/401018/602 - Fotogravura - Equipa de alunos e dois professores Gravura em metal colada num suporte de aglomerado de madeira. Reprodução de fotografia de uma equipa de alunos com dois professores. ME/401018/605 - Fotogravura - Equipa de alunos Gravura em metal colada num suporte de aglomerado de madeira. Boa reprodução de fotografia de equipa de alunos, devidamente equipados. ME/401018/607 - Fotogravura - Equipa de alunas

ME/401018/584 - Gravura em metal para impressão tipográfica Gravura em metal, colada num suporte de aglomerado de madeira. A fotogravura é a reprodução de um desenho representando uma figura humana estilizada, sentada junto a uma árvore e com a Lua ao fundo.

Gravura em metal colada num suporte de aglomerado de madeira. Reprodução de fotografia de equipa de alunas provavelmente fardadas com a farda de ginástica da Mocidade Portuguesa. ME/401018/610 - Fotogravura - Grupo de alunos e professores Gravura em metal colada num suporte de aglomerado de madeira. Reprodução de fotografia de grupo de alunos e professores.

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ME/401018/625 - Fotogravura - Antigos alunos do liceu Gravura em metal colada num suporte de contraplacado. Fotografia junto ao portão da escola, de grupo de antigos alunos de visita à escola. Fotografia reproduzida no jornal Alvorada n.º 25, 5/12/1962, pág. 4. ME/401018/625/A - Impressão - Antigos alunos do Liceu Fotografia junto ao portão da escola, de grupo de antigos alunos de visita à escola. Fotografia reproduzida no jornal Alvorada n.º 25, 5/12/1962, pág. 4. ME/401018/626 - Fotografia do antigo edifício do Liceu Bocage Fotografia do primeiro edifício do Liceu Bocage na Av. Mariano de Carvalho, em Setúbal, inaugurado em 1908. A autoria do projeto é do arquiteto Rosendo Carvalheira.

APOIOS

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ÍNDICE Nota prévia

3

Apresentação

4

Instrumentos Científicos

7

Biologia / Zoologia

29

Geologia / Paleontologia

35

Cerâmica / Artes Visuais

42

Diapositivos em vidro

46

Quadros parietais

48

Mapas

59

Fotogravuras

64

Fotografias

68

CATÁLOGO RESUMIDO Antigos Reitores

84

Descrição das peças do espólio

86


http://edumuseu.sg.min-edu.pt


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