PORTEFÓLIO
BIOGRAFIA
Miguel Sousa Ribeiro nasceu em Marco de Canaveses. Vive e trabalha em Beja. É licenciado em Artes Plásticas e Multimédia pelo Instituto Politécnico de Beja, tendo também estudado Arquitectura em contexto pré-bolonha na Univesidade Lusíada do Porto. Fez o seu Estágio no Museu Jorge Vieira-Casa das Artes como Curador e Produtor Artístico de uma Exposição de Arte Contemporânea - OITO ARTISTAS NOUTRO LUGAR - com os artistas Ana Bezelga; Ana Pais Oliveira; Catarina Santos; Daniela Nunes; João Louro; Mariana Baldaia; Teresa Canto Noronha e Vitor Caos. Sendo o responsável pela gestão, organização e planeamento, bem como pela selecção dos artistas e respectivas obras de acordo com o seu posicionamento artístico. Tem uma relação muito próxima com a Arte Contemporânea e com a matriz teórica da Arte Conceptual e a todo um pensamento crítico e reflexivo que esta produz na sociedade. Destacando dois autores de referência, Marcel Duchamp e René Magritte, com posições e intenções diferentes mas ambos cruciais na História e na actualidade, para a forma como a Arte, mais tarde, se veio a libertar introduzindo o pensamento, o questionamento, o insólito e a crítica ao seu contexto, abrindo outros sentidos, discursos e diálogos, reflectido no conceito de expanded field - termo teorizado por Nicholas Bourriaud - surgido em meados dos anos 60 do Séc. XX. Faz, igualmente, referência a autores como Joseph Kosuth; Bill Viola ou Barbara Kruger, inseridos no campo epistemológico da Arte Conceptual. Interessado por Filosofia, Teoria e História da Arte Contemporânea e pela forma como Arte se relaciona com a vida. Fascina-o a procura incessante de conhecimento, leituras e possibilidades que a Arte produz de forma diferenciada. Por isso exerce, e quer continuar exercer, por ser uma área de interesse, as práticas curatoriais, na medida em que pretende não só fazer a mediação entre produção artística e público, como também explorar questões sobre autoria e co-autoria; expansão, inovação e reinvenção dos espaços expositivo e difusos entre práticas artísticas, mantendo uma forte implicação sócio-política. Entende a Teoria como Essência e a Prática como Matéria não concebendo uma sem a outra. A este nível, no seu trabalho de criação artística interessa-lhe mais a forma e como pensar a mesma. Esse interesse foi despoletado por disciplinas teóricas, permitindo-lhe perceber qual o caminho a seguir – as práticas curatoriais. Entende a curadoria, por intermédio da arte, como uma forma de produção de conhecimento. Potenciadora da proliferação de diálogo e sentidos sobre uma obra, em torno da reflexão junto do espectador.
COMPETÊNCIAS Projectos de Curadoria Produção Artística de Exposições Organização de Eventos Produção de Eventos Gestão Cultural
Colagem Ilustração Desenho Fotografia
Prática Curatorial
EXPOSIÇÃO
ARTE CONTEMPO
RÂNEA
OITO ARTISTAS NOUTRO LUGAR Ana Bezelga Ana Pais Oliveira Catarina Santos Daniela Nunes João Louro Mariana Baldaia Teresa Canto Noronha Vitor Caos Curadoria Miguel Sousa Ribeiro
CASA DO GOVERNADOR [CASTELO DE BEJA]
Fotografia: Miguel Sousa Ribeiro
Inauguração 23 Abril > Quarta-Feira > 18:00 Encerramento 23 Maio > Sexta-Feira > 24:00
Capa de Catálogo Exposição OITO ARTISTAS NOUTRO LUGAR Casa do Governador [Castelo de Beja] 2014
O conceito e enquadramento da Exposição. Esta exposição resulta de um projecto de curadoria de Miguel Sousa Ribeiro – finalista do Curso de Artes Plásticas e Multimédia do IPBeja -, realizado no âmbito do seu estágio curricular no Museu Jorge Vieira/Casa das Artes em Beja. Este projecto foi orientado por Maria João Macedo, Chefe de Divisão de Turismo e Património Cultural da Câmara Municipal de Beja, e por Viviane Soares Silva, Artista Plástica e Docente do Curso de Artes Plásticas e Multimédia do Instituto Politécnico de Beja. Assente nos conceitos de experimentação e descentralização, esta mostra deixou de lado questões temáticas e unidireccionais, procurando conceber um projecto com vários discursos na tentativa de representar diferentes sentidos e interesses artísticos. A selecção de artistas mais referenciados e de jovens artistas reforça a questão experimental tida em consideração. Pretendeu-se conjugar práticas artísticas, diluir as suas fronteiras, explorarando o espaço difuso, deixando de lado as questões temáticas, disciplinares e de fácil entendimento. Quis-se então explorar conjuntos diferenciados, com objectos de difícil categorização e com referência à metalógica das imagens. Ou seja, longe do entretenimento ou do facilitismo. A intenção foi então reunir obras de diferentes práticas artísticas, misturando-as, criando conjuntos que permitissem a libertação de outros sentidos, discursos e leituras. Pretendeu-se suscitar a dúvida, a questão, a controvérsia ou o desacordo e, fundamentalmente, a reflexão individual de
cada pessoa, potenciada por cada obra em si e não por uma temática préestabelecida - que pudesse induzir ou limitar o pensamento ou interpretação do espectador (a priori). A este nível, e ainda associado à experimentação, optou-se por seleccionar um conjunto de disciplinas artísticas que se desenham em torno da Escultura, da Vídeo-Instalação, da Pintura, do Desenho, da Fotografia e da Ilustração. Esta mescla de práticas artísticas procura, além da diluição das suas fronteiras, a sua conjugação e coabitação, permitindo pontuar conceitos, descontínuos, de forma a potenciarem uma maior proliferação de sentidos e reacções sobre uma obra. No nosso entender, a mostra potencia o questionamento, a reflexão crítica, não só pela abrangência das práticas artísticas, mas acima de tudo pelo cariz que cada uma das obras nos oferece. Tentou-se, a este nível, escolher objectos que problematizassem questões do foro político, social e estético. Obras-abertas a diferentes leituras, a vários contextos, e à forma como estas se relacionam com a vida em todos os seus foros. A reflexão é ‘exigida’ no momento do rendez-vous entre espectador e obra.
DESCENTRALIZAÇÃO Territorial e dos espaços artísticos
DIFUSÃO ENTRE VÁRIAS PRÁTICAS ARTÍSTICAS
ENQUADRAMENTO TEÓRICO NETWORKING | ETAPAS DE NEGOCIAÇÃO
SELECÇÃO DOS ARTISTAS SELECÇÃO DAS OBRAS
CONCEITO
O Lugar da Exposição. A Casa do Governador [Castelo de Beja] foi o local escolhido para a exposição. Esta escolha foi intencional, na medida em que se pretende fazer uma reflexão sobre os tradicionais Lugares da Arte. A organização da exposição fora do circuito de disseminação da Arte chama ao discurso o conceito de descentralização. A qualidade do espaço define-se por ser um espaço amplo, aberto, contendo vários espaços interligados. A abrangência das práticas artísticas a mostrar, bem como a sua ligação e coabitação, dialogam com o espaço na medida em que apelam à diluição de fronteiras e hierarquizações. As ‘salas’ são consideradas espaços. Todos têm ligação. Tocam--se, coabitam. Esta qualidade do espaço reforça uma mostra inclusiva, que aproxime a comunidade quer à exposição, quer à cidade, mas acima de tudo à Cultura e à Arte. Constitui-se como uma mais-valia e um acréscimo bem vincado para o presente e futuro da cidade e do público. A escolha do Lugar - a Casa do Governador – por se situar dentro do Castelo de Beja, que é, por si só, a maior referência da cidade e onde qualquer pessoa, também de fora, se desloca, diria, prioritariamente, torna-se, decisiva para a tal relação de proximidade desejada entre arte e sociedade. A selecção de obras em causa nunca foi exposta em Beja. Este foi um compromisso assumido com o intuito de tornar a mostra inovadora e inclusiva mas, fundamentalmente, que permitisse uma circulação da arte, assente na descentralização.
Sabe-se que o fosso entre centros e periferia existe há vários anos, em diversos sectores da sociedade na qual a arte não é excepção, e, percebendo-se a pertinência do assunto, mesmo que não seja novo, é actual. Assim, houve a intenção de acrescentar algo mais para que essas diferenças se reduzam e se perceba que há cidades ditas periféricas, com capacidade e potencial para serem actuantes e efectivas. Todos os intervenientes tendem a perceber a pertinência e a premência em torno da descentralização. Há cada vez mais vontade de desfazer os limites territoriais ou geográficos. A arte pode, e deve, chegar a todo lado. Ser potenciadora, também, de uma circulação, dita nacional. Fazer circular o que se produz nos centros para as periferias e vice-versa. Não é suposto fechar a arte por territórios. Ela pode ser itinerante, mas não enformada a uma região 1. Isto permitirá a descentralização e o diálogo entre todos os intervenientes e os territórios, para novos contactos no futuro, que permita uma maior partilha, colaboração e cooperação.
1.De acordo com Alexandre Melo no texto Arte e Dinheiro, «É convencional ver os centros como lugares de criação/irradiação de uma arte internacional/cosmopolita e a periferia, segundo o seu grau de afastamento, como mais provincial. A noção de periferia, como a de centro, pode reportar-se a uma cidade/região ou mesmo a um país: Portugal é um país “periférico”.» E acrescenta, «No centro, concentram-se recursos, há mais artistas e um público mais numeroso, mas isso não significa que a periferia tenha que ser – por não dispor desses privilégios – um lugar de atraso; há periferias onde se podem desenvolver projectos avançados, de resistência, alternativa e ruptura.»
SELECÇÃO DAS OBRAS
O LUGAR Inclusivo Arte=Sociedade Arte=Vida Descentralizador Periferia>Nacional>transnacional
Reflexão sobre os Lugares da Arte
...que Funda. Transformador. Único. Com Aura. ...do ‘rendez-vous’ entre Obra e Espectador.
Expansão; Reinvenção; Inovação
Descentralização; Fora do circuito de disseminação da arte
PRODUÇÃO ARTÍSTICA
REVERSE NETWORKING
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AGENDA CULTURAL CMB
JORNAL DIÁRIO DO ALENTEJO
Casa do Governador acolhe “Oito artistas noutro lugar” Jornal Diário do Alentejo Nº 1671 (II Série) | 2 Maio 2014 Tiragem semanal 6000 Exemplares
“Oito artistas noutro lugar”
para ver até hoje na Casa do Governador Jornal Diário do Alentejo Nº 1674 (II Série) | 23 Maio 2014 Tiragem semanal 6000 Exemplares
Jornal Diário do Alentejo Jornalista Carla Ferreira Nº 1672 (II Série) | 9 Maio 2014 Tiragem semanal 6000 Exemplares
Agenda Cultural de Beja Mensal - Maio
Artigos de Investigação
CURADOR. A SUA RELAÇÃO ENTRE ARTISTA, PÚBLICO E MUSEU.
AUTORIA E CO-AUTORIA; ESPAÇO EXPOSITIVO; DIMENSÃO SÓCIO-POLÍTICA
Miguel Sousa Ribeiro, Instituto Politécnico de Beja, migueldesousaribeiro@gmail.com Resumo: Este artigo centra-se na figura do Curador na Arte Contemporânea. Sabendo do seu, ainda recente, reconhecimento no meio artístico procurou-se abordar as múltiplas responsabilidades das práticas curatoriais, mas mais do que isso, tentou-se perceber até que ponto a relação e o posicionamento do Curador pode implicar em questões como co-autoria; reinvenção ou expansão do espaço expositivo e o modelo tradicional de expor arte e em que medida tem uma implicação na dimensão sócio-política. A partir destes pressupostos de investigação, efectuada por via de autores de referência e da análise crítica de artigos, publicações e catálogos de exposições, juntamente com dados provenientes de um caso de estudo referente à curadoria e exposição desenvolvida no âmbito do estágio curricular da Licenciatura em Artes Plásticas e Multimédia, tentou-se responder a outras duas questões pertinentes: Se a existência do curador no Museu (periférico) e na organização de Exposições, contribui para a promoção e aceitação da área artística bem como o incremento pedagógico na formação de públicos e das instituições e, com isso, potenciar uma maior descentralização, territorial, no que à Arte diz respeito, libertando-a dos dois grandes centros Porto-Lisboa. Palavras-chave: “Curadoria”, “Arte Contemporânea”, ”Curador”, ”Exposição de Arte”, ”Museu”, “Mediação”, “Descentralização”.
“Co-autoria”,
http://issuu.com/miguelsousaribeiro/docs/artigo_investiga____o_curadoria.doc
Artigo de Investigação (fragmento) Abril de 2014 Editora online Issuu
Filme Biográfico sobre:
Bill Viola, “The Eye of the Heart”. Realizado por: Mark Kidel, 2002, 59’
Recensão Crítica Como se percebe no título da minha recensão, a mesma irá incidir sobre a vida, e a sua narrativa, do artista Bill Viola, onde se perceberá o progresso do seu trabalho, desde os finais da década de 60 do Séc. XX até à actualidade. Tentarei pontuar as principais características e diferenças ao longo deste tempo, na sua obra, bem como a forte ligação do seu trabalho à sua vida pessoal e familiar, que será de alguma forma marcante e decisiva no seu processo artístico e na percepção da mesma, pois até o próprio artista, consoante esses momentos marcantes, altera a sua visão ou percepção do mundo, da arte, e do seu próprio modo de produção ou decisão do que pode ser mostrado, apresentado nas suas obras. Além desta breve nota introdutória, abordo agora, de forma igualmente breve, a video art por ser a prática artística onde o autor de insere, que por sua vez se encontra do campo epistemológico da Arte Conceptual. Não é por acaso que quero abordar estes dois conceitos, até porque, além de se reflectirem na obra de Viola, são de certa forma os que melhor se conjugam para a concretização, mais pura ou plena, da Arte Conceptual e da sua matriz teórica que ‘define’ a Arte como Conceito ou, como nos diz Joseph Kosuth “ (…) a Arte só existe conceptualmente. ” Ou seja, a Arte está no pensamento e não propriamente na técnica ou na coisa. Sendo que a video art, leva-nos precisamente a esse pensamento em detrimento da matéria em si, leva-nos a um pensamento que nos faz ganhar consciência, seja de uma obra, seja de nós próprios, do outro ou mesmo do mundo que nos rodeia, concretizandose, com isto e em absoluto a Arte Conceptual, o conceito de arte como conceito absoluto, sendo esta a matriz, a fonte. É o elevar, decisivo, do pensamento à essência, do pensamento como factor indissociável da arte, da sociedade e o Eu, do individuo.
http://issuu.com/miguelsousaribeiro/docs/12336_recens__o_cr__tica
Recensão Crítica (fragmento) Janeiro de 2014 Editora online Issuu
RECENSÃO CRÍTICA “About Wounds” in Milglietti, F.A. (2003). “Extreme Bodies: The use and abuse of the Body in Art”. Milão: Skira, pp.15-41. Parti para o estudo da minha recensão, e agora parto para o seu início, a estudar/perceber a relação entre arte e dor para depois ser desconstruída pelos temas abordados mais à frente e ir de encontro ao que pretendo e que os próprios conceitos estudados exigem. Posto isto dizer que relacionar a arte e a dor pode parecer estranha à primeira vista, pois a arte, vista numa concepção clássica, existe no campo da fruição do belo e, segundo a tradição clássica, a arte seria um meio para ensinar o “bem”. Daqui poderá surgir a questão, se seria possível conciliar a arte “da dor” e essa visão, mais, tradicional da arte? Bem, parece-me que, na verdade, isso não só é possível, como também, de certa forma, essa ‘modalidade’ da arte sempre foi no mínimo tão importante – e “clássica” – quanto a sua vontade contrária à representação da dor. «Como sabemos, na mitologia clássica podemos encontrar representadas todas as paixões, de amor-ódio, como na Ilíada, uma das obras fundamentais da nossa literatura e que está na base de inúmeras obras de arte, onde nos mostra um retrato de guerra reveladores dos seus aspectos quer heróicos quer terrificadores. » Tal como, noutro exemplo, a tragédia grega é em muitos sentidos uma encenação da dor, em todos os seus graus, da dor física à dor pela perda, pela privação, até à dor da ferida mortal, e, para nos levar ao exemplo definidor, a própria arte cristã é, também, fundamentalmente a arte da representação da paixão de Cristo bem como da história do seu martírio e da sua dor extrema. Ao falar de arte e dor, é conveniente que tenhamos estes factos bem presentes.
http://issuu.com/miguelsousaribeiro/docs/recens__o
Recensão Crítica (fragmento) Dezembro de 2013 Editora online Issuu
O LUGAR DO OBJECTO ARTÍSTICO NA CONTEMPORANEIDADE Miguel de Sousa Ribeiro, Instituto Politécnico de Beja, Artes Plásticas e Multimédia, Introdução aos Princípios da Arte, migueldesousaribeiro@gmail.com RESUMO: Nesta investigação pretendo mostrar algumas reflexões sobre o objecto artístico contemporâneo. O Lugar que este ocupa na arte, espacial e artisticamente. Esta reflexão pretende, mais do que responder, levantar algumas questões pertinentes que têm que ver, com a criação artística e a sua recepção junto do espectador. Abordagem à proximidade entre objecto e espectador em contraposição do afastamento anterior, existente entre obra e observador. O que é objecto artístico? Os suportes utilizados? Qual a sua função? O conceito diferenciado que este ‘toma’, fundamentalmente pós-pensamento Duchampiano, a forte ligação com o individuo, bem como o relativismo axiológico, são alguns dos pontos fulcrais para o entendimento da Arte Contemporânea e que aqui estarão expostos. Em suma, todos estes conceitos e atitudes centram-se na necessidade de colocar a Arte reflexiva, além de visual teria que ser também visível. Palavras-chave: “Objecto Artístico”, “Contemporaneidade”, “Espaço Artístico”, “Quotidiano”, “Arte Conceptual”, “Espectador”.
http://issuu.com/miguelsousaribeiro/docs/1.o_lugar_do_objecto_art__stico_na_
Artigo de Investigação (fragmento) Junho de 2012 Editora online Issuu
Dominatrix Colagem Ă mĂŁo sobre papel A3 2013
Da Política à Loucura I Colagem à mão sobre papel A4 2013
Da Política à Loucura II Colagem à mão sobre papel A4 2013
Transformações Colagem à mão sobre papelA3 2012
HiperRealidadesTeatrais Colagem à mão sobre papel A4 2012
reflexão crítica
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consumerism+excess=capitalism
time to absorb. not to consume.
think twice?no.think even more
excess externality exageration exclusion
CURRÍCULO ARTÍSTICO Curador OITO ARTISTAS NOUTRO LUGAR, Casa do Governador [Castelo de Beja], Beja, 2014. Com a selecção dos artistas: Ana Bezelga; Ana Pais Oliveira; Catarina Santos; Daniela Nunes; João Louro; Mariana Baldaia; Teresa Canto Noronha; Vitor Caos. Artista O seu trabalho foi exposto em: O Banco Alentejano, novas abordagens pelos alunos do IPBeja, Museu Jorge Vieira-Casa das Artes, Beja, 2014; Intermédia, colectiva de APM e ECM, Galeria AoLado, Instituto Politécnico de Beja, 2012, 2013 e 2014; VI concurso fotográfico, “Marcos do Marco”, átrio dos Paços do Concelho, Marco de Canaveses, 2013; Festival Faz, intervenção Cultural, Fórum XXI, Marco de Canaveses, 2013; Arts & Parties, Projecto by el rock, Guimarães, 2011; Colectiva, Claustros da Igreja de São Gonçalo, Amarante, 1997.
EDUCAÇÃO | EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ‘14 ‘11
‘10
Licenciado em Artes Plásticas e Multimédia, ESEB, IPBeja | 16/20 Estágio em Curadoria no Museu Jorge Vieira-Casa das Artes Licenciatura em Artes Plásticas e Multimédia, ESEB, IPBeja Licenciatura em Artes Plásticas e Multimédia, ESG, V.N.Cerveira Licenciatura em Desenho, ESAP-Guimarães Curso Intermédio de Italiano, Faculdade de Letras, Porto Curso de Técnico de Gás, Ciccopn, Maia
‘05 ‘03 ‘01
Empresário, Sócio-Gerente, na José F. P. Ribeiro, Lda. Marco de Canaveses
‘98
Licenciatura em Arquitectura, Universidade Lusíada-Porto (inc. 3 anos)
Delegado de Informação Médica, Laboratório Tecnimede, Porto
Miguel Sousa Ribeiro Rua Dr. Manuel Vasconcelos, 370 4630-280 Marco de Canaveses, Porto, Portugal (+351) 917021205
migueldesousaribeiro@gmail.com http://migueldesousaribeiro.wix.com/artsandmultimedia
MIGUEL SOUSA RIBEIRO
PORTEFÓLIO