O COEP E A ESCOLA - CAMINHANDO JUNTOS NA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA

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Resultados práticos para melhorar as condições de vida da população brasileira. Eis o que propõe o Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida (COEP), a rede nacional de mobilização social. De 1993 para cá, o COEP já agregou à rede, em 24 estados, mais de 700 organizações, públicas e privadas, em torno de um objetivo comum: assumir o compromisso social da maneira mais abrangente, profunda e atualizada que se tem noticia. E é com respeito às diferenças e preservando a autonomia e a lógica institucional de cada participante que o COEP articula parcerias. Cria vínculos profícuos, que permitem desenvolver projetos inovadores e multiplicar experiências bem-sucedidas. Estas ações geram programas, projetos e iniciativas que vão enriquecendo um patrimônio, que se deseja compartilhar.

O COEP e a ESCOLA Caminhando juntos na construção da cidadania (' 1 -Mi» -,-, --5-'‘. ,..-2,à. 1,-__ i; 1!-,- 7_2 . i,,,,7rc . fi n O _------___,-___---.„-- __-;,-..._.....----_____----_, ,,,i 1,, e: -, r,,0;..7ntee t. ,1 ......-ta; a — — 1 1 [ • ' d‘• 1; O' \',.\--kz="1::-.-L.C.,t--iyynt-(1,.-(44-7,--‘, : --, È n : • A visão dos 54 jovens autores nacionais selecionados no Concurso de Redação COEP 2001

Prova disso é o Banco de Projetos InteiramenteMobilização.àdisposição.Porenquanto,commaisde 500 projetos na área social. Revelados passo a passo, que é para contagiar. De fácil acesso, de modo a permitir inúmeras combinações de dados sobre temas diferentes e a multiplicação de resultados.

Rede Nacional de Mobilização Soei apoio OFOCNA 06"41(PIR1 CENTRO DE TECNOLOGIA, TRABALHO E CIDADANIA

A visão dos 54 jovens autores nacionais selecionados no Concurso de Redação COEP 2001 O COEP e a ESCOLA Caminhando juntos na construção da cidadania

O COEP E A CAMINHANDOESCOLAJUNTOS NA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA Uma publicação do Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida, com o apoio do Centro de Tecnologia, Trabalho e Cidadania — Oficina Social, Rio de Janeiro, março/2002; 140 páginas. Secretários-executivos do COEP que participaram do projeto O COEP e a escola caminhando juntos na construção da cidadania: COEP nacional André Roberto Spitz Alagoas Maria Marlene de Souza e Silva Amazonas Vera Francisca de Carvalho Barros Bahia Maria das Graças da Silva Paranhos Ceará Maria José Irene Facundo Lima Distrito Federal Liliane Roriz Espirito Santo Alice de Oliveira Martins Maranhão José de Ribamar Cantanhede Araújo Minas Gerais Vânia Resende Debien Paraíba Mareai José Cavalcanti Silva Paraná Conceição de Maria Contin Pernambuco Selda Maria Cabral da Silva Rio de Janeiro Henriette Mariacy Krutman Rio Grande do Norte Mariédes dos Santos Guimarães Rio Grande do Sul Dalmira Cristina Ldpes Rondônia Maria Helena Cruz Magalhães Santa Catarina Maristela Francisca Martins Sergipe Zoranilde Oliveira de Paula Coordenação geral do projeto COEP - Amélia Medeiros (bolsista do CNPq) Projeto editorial e gráfico, edição e produção Companhia da Palavra Coordenação do projeto e textos Shirley Soares Design gráfico Romero Cavalcanti, Andrea Bezerra e Alexandre Northfleet Fotolitos ImpressãoRenartBanco do Nordeste do Brasil COEP - Secretaria Executiva Rua Real Grandeza 219- BI A - sala 1101 22283-900 Rio de Janeiro RJ tel (21) 2528 5425 • fax (21) 2528 4938 www.coepbrasil.org.brAreproduçãoépermitida desde que citada a fonte. 4

DEDICATÓRIA A todos aqueles que trabalham por um mundo onde ninguém passe fome, onde todos possam viver com dignidade; que se dedicam a construir cidadania para todos, e não como privilégio de alguns; que não se escondem atrás da frieza da indiferença para fingir que nada vêem; que se revoltam com os horrores da violência da miséria, e negam a convivência passiva neste cenário; que buscam encontrar valores básicos de humanidade para compartilhar; que praticam a solidariedade no dia-a-dia e dizem sim à participação; que acreditam na força do trabalho do COEP e fortalecem a Rede Nacional de Mobilização Social, em busca de um país mais justo e melhor. André Roberto Spitz Secretário-Executivo do COEI,

SUMÁRIO Apresentação 10 A proposta Material de apoio ao professor 16 Convivência, 17; Solidariedade, 25; Participação, 31; Referências, 35; Declaração dos Direitos da Criança, 36; Estatuto da Criança e do Adolescente, 37 As redações CD Perfil dos jovens autores 42 Alagoas Maria José argumenta ser preciso conhecer direitos para conquistá-los, 44; Para Luciete cidadania é vida e a solidariedade tem peso nesta conquista, 45; e Antônio Francisco sugere o primeiro passo: saber conviver, 46 Amazonas Cláudia, ou melhor, Ngifã'ena rü Akükana ensina o que significa cidadania para os povos indígenas, e o seu respeito à tradição, 47; Eneurice escreve sobre consciência de deveres e direitos, 50; e Adrienne quer resultados para o bem-estar de todos, 51 Bahia Glaucianne torce para que a solidariedade não se torne obrigação, 52; Adriano prescreve: basta ver o estranho como irmão, 53; e lutar para vencer sem violência, acrescenta Gleiciele em sua redação, 54 6

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Ceará Francisca denuncia a prostituição infantil, 55; Regina fala em ética e exercício da cidadania para resolver questões, pois a participação faz a diferença, 56; também no combate à fome, tarefa sublinhada no texto de Cláudio, 57 Distrito Federal Amanda pergunta o que há de errado, 58; Ana Cláudia relata uma história com final feliz e conclama a juventude a participar da luta pela cidadania, 60; sem discriminação, pois somos todos iguais, como enfatiza Renato, 62 Espírito Santo Para Rafaela, de atitudes individuais nascerá a vitória coletiva, 63; no que concorda a dupla Bruno e Cauan que faz rimas para, em versos, combater a indiferença, 64; mas é em prosa que Jananda questiona o exercício desse compromisso, 65 Maranhão A convocação de Angra é para que cada um faça a sua parte nesta cruzada, 67; dizendo não aos preconceitos e discriminações, como aconselha Edvaldo, 69; e para mostrar ao mundo que nossa raça é brasileira, como se orgulha Joisane, 71 Minas Gerais Segundo Raquel, os gestos de cidadão precisam ser mais amplos, mais generosos, 72; afinal, o que se busca é a fraternidade, resume Eliza, 73; e há solução, mesmo para os problemas mais graves, simplifica Joana Angélica, 75 Paraíba Será que isso pode ser chamado de vida? Hannah Larissa indaga e diz que não, 77 Michelle reivindica a construção de uma sociedade mais justa, disposta a participar, 78; e Francisca não faz por menos: cidadania é luta, 79

Paraná Nátalie defende o investimento nos jovens e nas crianças, pequenas sementes que, cuidadas, darão frutos, 80; Camila faz proposta educativa, 82; e Francielle provoca. Que tipo de cidadão é você? Cidadão de cor? É claro que sim! Ninguém é transparente, 83; Do Paraná, também a visão de cidadania de quem tem apenas 10 anos de idade. Eline pede respeito para as diferenças, 84; Cauê não acredita em um futuro melhor sem cuidar do meio ambiente, 86: e David Marcelo cita Jesus: ama o teu próximo como a ti mesmo, 87 Pernambuco Djane crê na prática de direitos para fortalecer a sociedade, 88; Fernanda se fortalece no exemplo do beijaflor, com o seu "tantinho" de água para apagar o incêndio, 89; e Ednalva quer unir forças para combater as drogas, a prostituição, a criminalidade, 90 Rio de Janeiro Renata confere à redação o tom do nunca é tarde ou cedo demais, 92; Leonardo se preocupa com a tendência de aumento da fome no mundo, 93; enquanto Tamirys chega à essência da vida para propor ofertas de esperança, alimento e amor, 94 Rio Grande do Norte Diferenças muitas e desafios tantos não impedem a busca de soluções comuns, diz Alice Silvana, 96; Kaline Cristina vê no voto arma poderosa, 98; e Patricky sente um certo clima de guerra civil a reclamar medidas urgentes, 100 Rio Grande do Sul O problema é de quem tem fome ou nosso? Eis a questão abordada por Mayra 101; Osmar vai direto ao assunto, afirmando que isto tem solução, 103; e Grazielle mobiliza: vamos dar um basta, 105

Rondônia O despertar da população para a consciência dos seus direitos e deveres é o tema de Gerson, kW; Lena traz para o debate conceito de cidadão completo, 109; e Jessica lembra que as pessoas têm seus direitos desrespeitados diariamente, /// Santa Catarina Luiz Carlos quer espaços abertos para construir projetos de felicidade, 112; Gabriela sustenta que para colher há que semear, 114; e Adriano pleiteia cidadania para todos, indistintamente, /15 Sergipe Atualmente andamos alheios, assevera Emmanoel, 116; Diego está convencido de que o povo brasileiro, na verdade, nunca soube o que é cidadania, 119; e Thamylles conclui que falta respeito, /22 Palavra de professor 126 MuitoDesdobramentosprazer,COEP.

Quem é e o que faz o Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida, 136 O convite 140 o 9

APRESENTAÇÃO

O'COEP sempre se preocupou em desenvolver ações voltadas para os jovens brasileiros excluídos de seus direitos básicos. Nesse sentido, incentiva suas associadas a implementarem iniciativas a eles

Desenvolver hábitos de urna convivência solidária, onde o respeito às diferenças significa reconhecer e compreender que a diversidade é positiva e enriquecedora; levar os jovens a analisarem criticamente a sociedade em que vivem e a assumirem sua responsabilidade social nesse cenário significa estimular um process'o de conscientização e mobilização construído no dia-adia, onde a prática escolar assume um papel privilegiado.

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Asim, tendo as escolas como parceiras e contando com os professOres como protagonistas de uma ação educativa em seu sentido mais amplo, o COEP promoveu um trabalho com jovens da 5 serie à 8a série, em todos os estados brasileiros em que tinha representação em 2001. Promoveu debates sobre cidadania, corkurso de redação e implementação de atividades com a comunidade.Comoprêmio, as três redações selecionadas em cada estado são divulgadas na presente publicação. Com o objetivo de possibilitar a multiplicação do trabalho, divulgamos, também, a proposta apresentada às escolas, o material elaborado como subsídio para o professor, os resultados alcançados e alguns depoimentos dos professores.

Avançandodirigidas.nadeterminação de focalizar a Juventude em suas ações, o COEP lançou na Semana Nacional de Mobilização pela Vida -2001, uma proposta de sensibilização dos jovens para o exercício da cidadania. Trata-se de um grande desafio em um mundo marcado pela cultura do individualismo e da indiferença.

Por isso mesmo, aproveitamos para agradecer aos que acreditam no nosso trabalho, na força da rede nacional de mobilização social, especialmente aos que nos acompanharam neste empreendimento: secretários de educação, diretores de escolas, professores, membros das comissões julgadoras, alunos. Agradecemos, também, aos secretários-executivos e participantes dos COEP estaduais que conduziram as ações em seus estados. Foram eles os responsáveis pelo grande esforço realizado neste trabalho. Mobilizaram parceiros, visitaram escolas, acompanharam todo o desenvolvimento do trabalho, coordenaram o processo de seleção, encaminharam as redações premiadas para publicação...Atodoseacada um deles se deve o êxito deste projeto de alcance nacional.

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Centenas de escolas e dezenas de milhares de jovens participaram das atividades.

Os resultados estimularam o COEP a intensificar este trabalho, consolidando sua parceria com as escolas. Acreditamos que, mobilizando os jovens para a promoção da cidadania e da solidariedade, poderemos, no futuro, desfrutar de um pais melhor para todos os brasileiros. Esta possibilidade nos impulsiona a prosseguir. Mas nada aconteceria — e nem acontecerá — sem a participação dos nossos parceiros.

A inclusão nas redações, de frases, citações e conceitos extraídos do material de apoio indica o bom aproveitamento do seu conteúdo, amplamente utilizado nas tarefas realizadas.

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Desde 1993, o Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida (COEP) atua em prol do desenvolvimento social do pais. Seus objetivos ultrapassam a linha de assistência individual para também alcançar o bem coletivo, com resultados claros e concretos. Para tarefa tão grandiosa convocou - e convocapessoas e organizações. Foi assim que construiu a Rede Nacional de Mobilização Social, da qual hoje participam mais de 700 associadas. Todas investem no compromisso social. Têm firme convicção de que sua participação faz aE,diferença.poucoa pouco, tema por tema, área por área, grupo por grupo, a ação torna-se mais ampla, mais eficiente e mais eficaz.

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A PROPOSTA

Público jovem Nesta perspectiva, de dois anos para cá, o COEP intensificou seu trabalho com a juventude. Oferece atividades e projetos, tais como os de educação, capacitação profissional, geração de trabalho e renda e, agora mesMo, O COEP e a escola caminhando juntos na construção da cidadania, voltado para alunos da quinta à oitava séries. Quer motivar o jovem a tornar-se protagonista desta cena de mudanças necessárias, com o desempenho do seu papel de cidadão. Cidadania se aprende na escola A cidadania pressupõe responsabilidade pessoal e compromisso social na construção de uma sociedade na qual todos têm os seus direitos básicos, como saúde, educação, dignidade e respeito, assegurados igualmente. Trata-se de conquista que se efetiva na prática e no dia-adia. Não constitui qualidade que se tem ou não se tem, mas que se aprende e se ensina. Não por acaso, o COEP escolheu como parceira a escola. Este é, sem dúvida, um espaço privilegiado para a transmissão de conhecimentos e valores que fundamentam o exercício da cidadania. É aí que se encontram professor e aluno, dois insubstituíveis egentes de transformação da sociedade. Preparação de terreno O COEP e a escola caminhando juntos na construção da cidadania fez parte da Semana Nacional de Mobilização pela Vida -2001, ampliando a dimensão desse importante acontecimento. Não se restringiu à sala de aula; ganhou as ruas e o envolvimento da comunidade. Para tanto, foram muitos os preparativos. O COEP produziu manual, enviou-o às escolas, ouviu opinião de professores ... Como o objetivo é estimular a multiplicação do trabalho sobre o conceito de cidadania por outros professores em outras escolas, próxiMo capitulo deste livro contém transcrição do material de apoio; do manual que serviu de orientação para os que já participaram do projeto, cuja estratégia sublinha debates, concurso de redação e atividades com a população local.

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Cada escola escolheu as três melhores redações, encaminhando-as ao COEP estadual. Este, por sua vez, indicou três para representar o seu estado na seleção nacional. Como prêmio, a sua publicação neste livro, além das homenagens locais. Comunidade presente

Refletindo cidadania Para começar, o conhecimento e a valorização dos direitos de cada um. Mas cidadania requer responsabilidade pessoal, participação individual e em grupo e compromisso social. Foram, então, apresentadas algumas questões e alternativas de encaminhamento.Porqueé

O tema da redação foi o mesmo para todos: cidadania. Porém, coube ao professor adequar o conteúdo às características dos seus alunos. Para eles, principalmente a originalidade e o desenvolvimento da idéia contaram pontos.

Planejar e participar de atividades com a comunidade faz parte da proposta. Assim é que um dia na praça - música, leitura de poesias, teatro, danças folclóricas - está entre as estratégias sugeridas para atrair público. Sempre com apresentações dos próprios alunos e "intervalos" dedicados à leitura de textos e coleta de agasalhos e de alimentos.

tão difícil conviver? O aluno poderia identificar as causas que dificultam a convivência solidária e listar pontos de contribuição para melhorar o convívio na sala de aula, na escola, em casa, na Poderiacomunidade.serincentivado, também, a pensar sobre ações solidárias, individuais e coletivas, para reduzir problemas por ele detectados em análise própria sobre as condições de vida do meio em que vive. Outro foco seria a questão ambiental: o que poderia fazer, de imediato, para reduzir problemas, como o lixo nas ruas do seu bairro.Como anda a sua participação na família, na escola, nos clubes, na comunidade? Que tal refletir sobre a sua contribuição para tornar as relações mais solidárias, respeitadas as diferenças de cada um? Concurso de redação

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O material proposto constitui apenas uma alternativa para o encaminhamento do trabalho com os alunos. A opção de utilizá-lo é do professor, a quem cabe, também, definir o titulo da Pararedação.definiro conteúdo e o título da redação, o professor que desejar pode, caso considere indicado, optar por: escolher uma das citações ou um texto e propor ao aluno estabelecer sua relação com a cidadania; estimular o aluno a identificar hábitos, valores e práticas que contribuem, ou não, para a construção de um mundo melhor; .05 sugerir uma reflexão sobre as diferentes possibilidades de participação do jovem no meio em que vive.

Transcrição da publicação enviada às escolas no lançamento do projeto Esta publicação reúne Citações e textos relacionados à cidadania, com o objetivo de apoiar o trabalho dos professores e motivar os alunos para participar dos debates e do concurso de redação.

Como anexos foram incluídos alguns artigos do Estatuto da Criança e do Adolescente e da Declaração dos Direitos da Criança, os quais podem, também, ser utilizados como subsídios para o trabalho do professor e para a escolha do conteúdo da redação. A intenção desta coletânea é promover oportunidades de reflexões sobre o tema e abrir espaço para a manifestação do aluno.

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A seleção do material se fundamentou na diversidade das formas de apresentação que incluem ditados populares, citações concisas, trechos de artigos, fábulas, histórias e textos completos, possibilitando ao professor a contextualização e adequação às características de seus alunos.

Tendo em vista a abrangência do tema, o conteúdo apresentado privilegiou três questões básicas para o exercício da cidadania: convivência, solidariedade e participação.

Nota do editor: o material de apoio ao professor, que fecha a primeira parte deste livro, foi transcrito da publicação enviada às escolas no lançamento do projeto. A intenção é permitir que a proposta seja fonte de inspiração de outros professores em outras salas de aula.

MATERIAL DE APOIO AO PROFESSOR

Convivência Saber conviver é o primeiro passo no caminho da cidadania.

Charles Chaplin

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O convívio na sala de aula é uma oportunidade privilegiada para a construção de relações humanas que valorizem a colaboração e a troca, evidenciando que as pessoas se complementam e dependem umas das outras. Citações Uma andorinha só não faz verão. Ditado popular Não há progresso sem mudança. E quem não consegue mudar a si mesmo, acaba não mudando coisa alguma. George Bernard Shaw Não faça aos outros o que não gostas que façam a ti. Ditado popular Mais do que de máquinas, precisamos de humanidade. Mais do que de inteligência, precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes, a vida será de violência e tudo será perdido.

Educar para a convivência implica o desenvolvimento de valores básicos para a vida, os quais são adquiridos na interação que a pessoa realiza com os outros e com a realidade em que vive. Esses valores se traduzem em atitudes de compreensão e respeito pelas diferenças, combatendo os preconceitos e discriminações relacionadas à raça, sexo, religião e classe social.

Albert Einstein Quem procura um amiko sem defeitos nunca terá amigos. Provérbio turco

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Declaração Universal dos Direitos Humanos! Direito à Vida/ art. 1°

Conseguimos não ver 32 milhões de pessoas. Betinho Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relano uns aos outros com espirito de fraternidade.

A minha liberdade acaba onde começa a liberdade dos outros.

Ditado popular 1Quando um não quer, doi não brigam. Di ado popular Se há um segredo para o êxito, ele reside na capacidade de apreciarmos o ponto de vista do próximo e ver as coisas desse ponto de vista, tanto como do nosso.

Temos um país de ricos e pobres e um outro de miseráveis, com os quais convivemos, e às vezes nem vemos.

Ford A paz não pode ser mantida à força. Somente pode ser atingida pelo entendimánto.

Quando respeitamos o direito de cada um, estamos criando força para fazer valer o direito de todos.

Oscar Vilhena Vieira/Direitos humanos no cotidiano/ Ministério da Justiça - 1998 A união faz a força. Ditado popular Todas as coisas são interligadas, como o sangue que une a família. O que acontece com a Terra, acontecerá com os filhos da Terra. O Homem não pode torcer a trama da vida; ele é, meramente, um dos fios. Seja o que for que ele faça à Terra, estará fazendo para si mesmo.

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Quase sempre somos capazes de diferenciar o justo do injusto, o certo do errado. Digo quase sem pre, pois quando são os nossos interesses que estão em discussão, isto fica bem mais difícil. Uma coisa é saber o que é correto, a outra é fazê-lo, principalmente quando isto nos prejudica ou vai contra a nossa vontade. Basta pensar no nosso dia-a-dia. As discussões em casa, no trânsito ou no trabalho. Ninguém gosta de admitir que errou.

Construindo cidadania: habilidades básicas e de gestão / Senai - SP, 2000

Cidadania e água / Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal - MMA

Ditrante alguns dias, as mãos se recusaram a pegar alimentos, e a boca se recusou a recebê-los. Passado algum tempo, no entanto, os membros começaram a se sentir fracos. As mãos não conseguiam se mexer, a boca murchou e as pernas nem eram capazes de se sustentar sobre os pés.

Textos A Barriga e os membros

Certo dia, ocorreu aos membros do corpo que só eles trabalhavam enquanto á barriga sozinha recebia toda a comida.Elesdecidiram, então, fazer uma reunião, e, após longa discussao,_ resolveram entrar em greve até que a barriga concoildasse em realizar uma parte do trabalho.

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Assim, os membros descobriram que a barriga, a seu modo, realiza uma tarefa importante para o corpo, e que todos devem trabalhar juntos e fazer a sua parte para que o corpo possa funcionar. Fábulas de Esopo ~moi com.bricriancas/fabulas/

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Convivência

de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que lhe forneciam mais calor vital, questão de vida ou morte. E afastaram-se, feridos, magoados, sofridos. Dispersaram-se, por não suportarem mais tempo os espinhos dos seus semelhantes. Doíam muito! Mas essa não foi a melhor solução: afastados, separados, logo começaram a morrer congelados! Os que não morreram voltaram a aproximar-se, pouco a pouco, com jeito, com preocupações, de tal forma que, unidos, cada qual conserva uma certa distância do outro, mínima, mas o suficiente para conviver sem ferir, para sobreviver sem magoar, sem causar danos recíprocos. Assim suportaram-se, resistindo à longa era glacial. Sobreviveram! Se continuarmos mantendo a união, podando nossos espinhos, respeitando as individualidades e pensando na importância de uma convivência em grupo, por certo sobreviveremos a todas as eras glaciais. Aprendendo a lidar com gente, Lucila Rupp de Magalhães

Foi então que uma grande manada de porcos-espinhos, numa tentativa de se proteger e sobreviver, começou a unirse, a juntar-se, mais e mais. Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro.

Durante uma era muito remota, quando parte do globo terrestre esteve coberto por densas camadas de gelo, muitos animais não resistiam ao frio intenso e morriam, indefesos, por não se adaptarem às condições do clima hostil.

E, todos juntos, bem unidos, agasalhavam-se mutuamente, aqueciam-se, enfrentando por mais tempo aquele invernoPorém,tenebroso.osespinhos

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Um casal, recém-casado, mudou-se para um bairro muito tranqüilo. Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou em uma vizinha que pendurava lençóis no varal, e comentou com o marido: - Que lençóis sujos ela está pendurando no varal! Está precisando de um sabão ncnto. Se eu tivesse intimidade perguntara se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

Lençóis sujos

Pássado um mês, a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos, e, empolgada, foi dizer ao marido: - Veja, ela aprendeu a lavar as roupas, será que a outra vizinha lhe deu sabão? Porque eu não fiz nada.

O marido calmamente lhe respondeu: - Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei a vidraça da nossa janela! Reflexão É muito fácil criticar os outros sem olhar os nossos próprios defeitos. Antes de criticar alguém, olhe 'para si mesmo e faça uma antocritica. ww,Ngeocities.com/re)(exoes_lvirtuaisilicoes_de_vidallencois_sujos.html

O marido observou calado.

Três dias depois, também durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e novamente a mulher comentou com o marido: - Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas! E, assim, a cada três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendttrava suas roupas no varal.

A vontade de poder me expressar, dizer e mostrar o que tenho em minha mente e coração. Viver minha cultura, meus costumes, minha tradição espiritual.

Viver com liberdade e dignidade; por ser e por viver. O medo de sofrer, de não ser feliz e o medo de morrer. O sonho de viver, viver feliz. Mas não existe felicidade sem paz. Viver em paz não quer dizer apenas não fazer guerras. E, sim, cultivar o positivo dentro de cada um de nós.

Somos iguais, com os mesmos desejos, medos e sonhos.

Todos queremos ser felizes, não importa onde ou como.

Todos nós sofremos, não importa onde ou como.

O desejo de ser livre para ser o que sou.

Quem sou eu? O que sou eu? Eu?

Sim, eu que, como você, sou um ser humano.

Reconhecendo-se no próximo, interagiremos, cada um de nós, com tudo e com todos de uma forma pacífica e altruística. Eliminaremos a violência de nossa mente e ações, contribuindo para realizar uma Cultura de Paz, a única na qual é possível realizar o respeito pelos Direitos Humanos.

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O respeito pelos Direitos Humanos começa, como tudo na vida, de nós mesmos. Uma vez respeitando as nossas próprias preciosas qualidades de ser humano, automaticamente respeitaremos as qualidades e os direitos de todos os seres humanos.

Com Lamapaz,Michel Direitos humanos no cotidiano/Ministério da Justiça, 1998

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O Carregador de água Uln carregador de água levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessada em seu pescoço. Um dos potes tinha uma rachadura e sempre chegava ao seu destino apenas pela metade. O pote rachado ficava envergonhado de sua imperfHição, sentindo-se migerável por ser incapaz de realizar sua tarefa como deveria. [Volando sua insatisfação, o carregador lhe disse: - Você já viu que pelo caminho só há flores no seu lado? Ao conhecer o seu defeito, eu tirei vantagem dele e lancei sementes de flores no seu lado do caminho e a cada dia, enquanto voltávamos do poço, você as regava. Assim, posso colher flores para ornamentar a mesa da minha casa. Não somos todos iguais, mas sim indivíduos com características únicas e por isso mesmo especiais. Aprenda a valorizar as diferenças. www.geocities.com/contosepiadas

Ditado popular 25

os alunos para os problemas do outro e do mundo, ajudá-los a sair do próprio egoísmo, incentivar mudanças no comportamento valorizando atitudes de cooperação, são alguns dos caminhos que podem ser percorridos na formação de uma juventude mais solidária.

deixe que a indiferença prevaleça. Sua participação faz toda a diferença. COEP Assim como a miséria foi sendo construída com a indiferença frente à exclusão e à destruição das pessoas, a negação da miséria começa e se realiza com a prática cotidiana, ampla e generosa da solidariedade. Betinho A felicidade é algo que se multiplica quando se divide.

Educar para a solidariedade em um mundo onde prevalece a cultura do individualismo, do consumo e da satisfação pessoal é mais um dos grandes desafios que se colocam para o professor de hoje.Sensibilizar

Solidariedade

É importante levar os alunos a refletirem sobre as causas geradoras das desigualdades sociais, evidenciando que o problema da solidariedade deve ser tratado como uma questão ética e não deCitaçõessentimentalismo.Não

Leila Magalhães/ Jornal do Brasil/ julho de 1993 O Brasil tem em torno de 165 milhões de habitantes. Segundo estudo recente, divulgado no mês de julho em vários jornais, 50 milhões de brasileiros passam fome. A indiferença e a falta solidariedade permitiram essa situação. É preciso mudar.

COEP 2001

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Mauricio Andrés Ribeiro! Título de artigo na Revista Políticas Ambientais /maio de 2000 Todas as conquistas devem levar ao bem comum. Nelson Mandela A cultura da solidariedade é um modo de encarar a vida individual, familiar, profissional e cidadã que 'tenha como preocupação fundamental construir uma verdadeira humanidade, em que o essencial seja o nós e não o eu.

Só a comida que o pais joga no lixo bastaria para impedir que 200 mil crianças morressem de subnutrição até o fim do ano.

Ratinho / Primeira e Última, de 15 de junho de 1994 Um por todos e todos por um mundo melhor.

Queremos tudo novo, de novo. Queremos erradicar um passado que nos envergonha a todos e construir um futuro que nos dignifique ... Queremos um mundo capaz de enterrar a velha injustiça, o cinismo, a indiferença, a violência, a ganância, a fome do lucro a todo custo e de fazer nascer uma nova sociedade igualitária, solidária, fraterna, participativa e diversa. Queremos um mundo novo, um mundo jovem. E os jovens também querem esse mundo.

Leandro Sequeiros / Educar para a solidariedade /Artes médicas -2000

D. fie/der Câmara Não adianta doar um quilo de alimento pensando em se livrar do problema, é preciso participar. As pessoas precisam entender que a situação de miséria e marginalidade não irá mudar enquanto não houver mobilização. Se cada um fizer um pouco, todos ganham. Cansei de ver as pessoas fechando os vidros de seus carros e virando as costas para o problema da miséria. Não adianta se trancar, o problema vai continuar existindo. Trechos do artigo Comunidade local se une na solidariedade/site vozdobairro.com.bdeconomia.html

A frieza construiu a miséria. Construiu as cidades cheias de gente e de muros que os separam como estranhos que se ignoram e que se temem. A solidariedade vai destruir as bases de existência da miséria.

Sonho que se sonha só é apenas um sonho.

É uma ponte entre as pessoas. Por isso o gesto de solidariedade, por menor que seja, é tão importante. É um primeiro movimento no sentido oposto a tudo que se produziu até agora.

Sonho que se sonha junto é realidade.

Betinho / Ética e cidadania / Ed. moderna - 1994

Ninguém se liberta sozinho, ninguém liberta ninguém. Os homens se libertam em comunhão.

Paulo Freire 27

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Textos Estrelas-do-mar

virtuais/fiches dtvidatestrelas do_mar.html

Todas as manhãs, ele caminhava à beira do mar para se inspirar, e, à tarde, ficava em casa escrevendo.

Para essa eu fiz a diferença. Naquela noite o escritor não conseguiu dormir, nem sequer conseguiu escrever. Pela manhã, voltou à praia, uniu-se ao jovem e juntos começaram a jogar estrelas-domar de volta ao oceano. Sejamos, portanto, mais um dos que querem fazer do mundo um lugar melhor. Sejamos a diferença!

O escritor espantou-se: Meu jovem, existem milhares de quilômetros de praias por este mundo afora, e centenas de milhares de estrelasdo-mar espalhadas pela praia. Que diferença faz? Você joga umas poucas de volta ao oceano. A maioria vai perecer de qualquer forma. O jovem pegou mais uma estrela na praia, jogou de volta 'ao oceano e olhou para o escritor.

Era uma vez um escritor que morava em uma tranqüila praia, junto de uma colônia de pescadores.

Você não vê! — explicou o jovem — A maré está baixa e o sol está brilhando. Elas irão secar e morrer se ficarem aqui na areia.

Certo dia, caminhandd na praia, ele viu um vulto que parecia dançar. Ao chegar perto, ele reparou que se tratava de um jovem que recolhia estrelas-do-mar da areia para, uma Por uma, jogá-las novamente de volta ao oceano.

www.geocities.comirettexoes

Por que está fazendo isso? — perguntou o escritor.

Reflexão Pessoas que compartilham uma direção comum e um senso de equipe chegam ao seu destino mais depressa e facilmente, porque elas se apóiam na confiança umas das outras.

Quando você vê gansos voando em formação "V", pode ficar curioso quanto às razões pelas quais eles escolhem voar dessa forma. A seguir, algumas descobertas feitas pelos cientistas:

5- Fato: Quando um ganso adoece ou se fere e deixa o grupo, dois outros gansos saem da formação e o seguem, para ajudar e protegê-lo. Eles o acompanham até a solução do problema e, então, reiniciam a jornada - ou os três se juntam a outra formação até encontrar seu grupo original.

Gansos e equipes

3 - Fato: Quando o ganso líder se cansa, ele reveza, indo para a traseira do "V", enquanto um outro assume a ponta.

Reflexão É vantajoso o revezamento quando se necessita fazer um trabalho árduo.

Jornal Cultural/MG/dezembro de 1997

Reflexão Existe força, poder e segurança em grupo quando se viaja na mesma direção com pessoas com as quais compartilhamos um objetivo comum.

Reflexão Todos necessitam ser reforçados com apoio ativo e encorajamento dos companheiros.

Reflexão A solidariedade nas dificuldades é imprescindível, em qualquer situação. Para o bem do grupo, é fundamental ser um ganso voando em "V". Vamos procurar nos lembrar mais freqüentemente de dar um "grasnado" de encorajamento e de apoiar uns aos outros com amizade. O nível de dificuldade em qualquer atividade será sempre mais brando quando estivermos em grupo, e, no final, teremos a recompensa do dever cumprido; de que somos capazes de fazer coisas que até então considerávamos impossíveis.

2 - Fato: Sempre que um ganso sai de formação, ele repentinamente sente a resistência do vento, ao tentar voar só e, de imediato, retorna à formação anterior para tirar vantagem do poder de sustentação da ave à sua frente.

1 - Fato: À medida que cada ave bate suas asas, ela cria uma sustentação para a ave seguinte. Voando em formação "V", o grupo inteiro consegue voar pelo menos 71% a mais do que se cada ave voasse isoladamente.

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4 - Fato: Os gansos de trás grasnam para encorajar os da frente a manterem o ritmo e a velocidade.

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Ao abrirem a porta, viram uma sala em cujo centro havia um caldeirão onde se cozinhava uma suculenta sopa.

"Eu não compreendo", disse o homem."Por que aqui as pessoas estão felizes, enquanto na outra sala morrem de afliçãn, se tudo é igual?" Deus sorriu e respondeu: - Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comida uns aos outros. www.bacaninha.com.br

O céu e o inferno Dizem que Deus convidou um homem para conhecer o céu e 9 Foraminferno.primeiro ao inferno.

Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu. Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as pessoas em volta e as colheres de cabo comprido.diferença é que todos estavam saciados.

Em volta dele estavam sentadas pessoas famintas e desesperadasCada uma delas segurava uma colher de cabo tão comprido que lhes permitia alcançar o caldeirão, mas não suas próprias bocas.

O sofrimento era imenso...

Paula Cristina Barbosa Quem não semeia não colhe. Ditado popular

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Desenvolver hábitos de convivência e sensibilizar os alunos para a questão da solidariedade faz parte de uma proposta educativa que se preocupa com a questão da cidadania. Mas educar para a cidadania inclui, também, educar para a participação na sociedade.Essaparticipação

Participação

se concretiza através de atitudes e comportamentos que, no dia-a-dia, vão consolidando as crenças e valores de cada um. Promover oportunidades para os alunos trabalharem em grupo, se organizarem em atividades coletivas, possibilita o aprendizado da prática participativa. Participando no processo de construção da cidadania, o aluno vai se afirmando como um ser cidadão. Citações Quem cala consente. Ditado popular A maior de todas as árvores nasce de uma pequena semente. Ditado popular Vocês olham coisas que já existem E perguntam: por quê? Eu sonho coisas que não existem E pergunto: Por quê não?

Patinho/ Ética e cidadania - 1994

Há três coisas que nunca voltam atráâ: a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida.

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Francis Bacon

Tudo o que acontece no mundo, seja no meu país, na minha cidade, ou no meu bairro, acontece comigo. Então eu preciso participar das decisõS que interferem na minha vida.

Madre Teresa de Calcutá Começar já é metade de toda a ação.

Provérbio chinês Sei que meu trabalho é uma gota no oceano mas, sem ele, o oceano seria menor.

Provérbio chinês O homem deve criar as oportunidades e não somente encontrá-las.

Um cidadão com um sentimento ético forte e consciência de cidadania não deixa passar nada, não abre mão desse poder de participação.

Os direitos da cidadania se garantem com a participação, com cidadania em ação, assumindo a responsabilidade individual e coletiva, aqui e agora, no enfrentamento de nossos problemas, lá onde estivermos, com os meios ao nosso alcance. Cândido Guybowski / extraído de www.ibase.org.br

Provérbio grego tA mais alta das torres começa n solo.

CD-ROM Sementes de solidariedade / !base Alpes italianos Nos Alpes italianos existia um pequeno yilarejo que se dedicava ao cultivo de uvas para a produção de vinho. Uma vez por ano, lá ocorria uma festa para comemorar o sucesso daAcolheita.tradição

Entretanto, um dos moradores pensou: - Por que deverei levar uma garrafa do meu mais puro vinho? Levarei uma d'água, pois no meio de tanto vinho o meu não fará falta. Assim pensou e assim fez. No auge dos acontecimentos, como era de costume, todos se reuniram na praça, cada um com sua caneca, para pegar uma porção daquele vinho, cuja fama se estendia além das fronteiras do pais. . Contudo, ao abrir a torneira do barril, um silêntio tomou conta da multidão. Daquele barril, apenas saiu água. Como isto aconteceu? Foi que todos pensaram como aquele morador: 33

Textos O beija-flor

Houve um incêndio na floresta e enquanto todos os bichos corriam apavorados, um pequeno beija-flor ia do rio para o incêndio levando gotinhas da água em seu bico.

exigia que, nesta festa, cada morador do vilarejo trouxesse uma garrafa do seu melhor vinho para colocar dentro de um grande barril que ficava na praça central.

O leão vendo aquilo, perguntou para o pequeno beijaflor: - Oh, beija-flor, você acha que vai conseguir apagar o incêndio sozinho? Ao que o beija-flor respondeu: - Eu não sei se vou conseguir, mas estou fazendo a minha parte.

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- A ausência da minha parte não fará falta.

virtuais/licoes de vidalalpes_italianos.html

-Tantas pessoas existem neste mundo que se eu não fizer a minha parte isto não terá importância.

Pergunte-se a qualquer pessoa o que é participação e, com toda certeza, ela mencionará a palavra "parte" em sua resposta. Seguramente vai dizer que "participar é fazer parte de algum grupo ou associação" ou "tomar parte numa determinada atividade" ou, ainda, "ter parte num negócio".

- Fazer parte. - Tomar parte. - Ter parte. De fato, a palavra participação vem da palavra parte. Participação é fazer parte, tomar parte ou ter parte. Mas é tudo á mesma coisa ou há diferenças no significado destas expreásões?"áulhões faz parte de nosso grupo, mas raramente toma parte nas reuniões."

"Edgar faz parte de nossa empresa, mas não tem parte alguma nos negócios."

Qual a origem da palavra participação

Estas frases indicam que é possível fazer parte sem tomar parte e que a segunda expressão representa um nível mais intenso de participação. Eis a diferença entre a participação passiva e a participação ativa, a distância entre o cidadão inerte e o cidadão engajado ...

O que aconteceria corh o mundo se todos pensassem assim?

Juan Bordenave / O que é participação / Brasifiense / São Paulo,1983

Nós somos, muitas vezes, conduzidos a pensar:

www.geoottes.com/reflexoes

"fazemos parte da população do Brasil, mas não tomarnos parte nas decisões importantes."

Elogio do aprendizado Aprenda o mais simples! Para aqueles Cuja hora chegou Nunca é tarde demais! Aprenda! Não desanime! Comece! É preciso saber tudo! Você tem que assumir o comando!

Aprenda, homem no asilo! Aprenda, homem na prisão! Aprenda, mulher na cozinha! Aprenda, ancião! Você tem que assumir o comando! Freqüente a escola, você que não tem casa! Adquira conhecimento, você que sente frio! Você que tem fome, agarre o livro: é uma arma. Você tem que assumir o comando. Não se envergonhe de perguntar, camarada! Não se deixe convencer! Veja com seus olhos! O que não sabe por conta própria, Não Verifiquesabe.a conta. É você que vai pagar. Ponha o dedo sobre cada item.

REFERENCIASBordenave,Juan e Diaz - O que é participação? Coleção Primeiros passos, São Paulo, Ed. Brasiliense, 1983 Candau, Vera Maria (org.) - Tecendo cidadania: oficinas pedagógicas de direitos humanos, Petrópolis, 111, Vozes, 1995

Pergunte: o que é isso? Você tem que assumir o comando. Bertold Brechfflogio do aprendizado/Poemas 1913-1956/ Brasffiense/São Paulo, 1986

Dimenstein, Gilberto — O cidadão de papel, São Paulo, Ed. Ática, 1994 Dimenstein, Gilberto —Aprendiz do futuro; Cidadania hoje e amanhã, São Paulo, Ed. Ática, 2000lbase — Sementes de solidariedade — CD Rom Secretaria Nacional dos Direitos Humanos — Direitos humanos no cotidiano, 1998 Sequeiros, Leandro — Educar para a solidariedade, RS, Ed. Artes médicas, 2000 Senai — Construindo cidadania; habilidades básicas e de gestão, SP, 2000 Souza, Herbert/ Rodrigues, Carla - Ética e cidadania, Coleção Polêmica, Ed. Moderna, 1994 35

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No dia 20 de novembro de 1959, por aprovação unânime, a Assembléia Geral das Nações Unidas proclamou a Declaração dos Direitos da ConstituiCriança.elauma enumeração dos direitos e das liberdades a que, segundo o consenso da comunidade internacional, faz jus toda e qualquer criança.

DOSDECLARAÇÃODIREITOS DA CRIANÇA

Tal como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Declaração dos Direitos da Criança enuncia um padrão a que todos devem aspirar. Aos pais, a cada indivíduo de per si, às organizações voluntárias, às autoridades locais e aos governos. Todos devem empenhar-se por sua concretização e observância. Condensada em dez princípios, a Declaração afirma os direitos da criança à proteção especial e a que lhe sejam propiciadas oportunidades e facilidades capazes de permitir o seu desenvolvimento de modo sadio e normal e em condições de liberdade e dignidade. A Declaração, em sua íntegra, pode ser consultada no endereço www.uniceforgibrazili

Art.16° O direito à liberdade compreende os seguintes aspectos:

A criança e o adolescente têm direito à liberdade, ao respeito e à dignidade como pessoas humanas em processo de desenvolvimento e como sujeitos de direitos civis, humanos e sociais garantidos na Constituição e nas leis.

Art. 7°

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Lei n°8.069, de 13 de junho de 1990 Ministério da Justiça - Brasília Artigos retirados do Livro 1— Parte Geral O extrato contém os artigos considerados importantes para a proposta de trabalho. O estatuto em sua integra pode ser consultado emArt.www.unicef.org.br/brazil/3°Acriançaeoadolescente

gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.

Art. 4° É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.Art.5°Nenhuma

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criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais.

A criança e o adolescente têm direito a proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência. Art. 15°

Art. 53° A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-se-lhes:I-igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;II-direito de ser respeitado por seus educadores; II! - direito de contestar critérios avaliativos, podendo recorrer às instâncias escolares superiores; IV - direito de organização e participação em entidades estudantis;V-acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência.

Art. 58° No processo educacional respeitar-se-ão os valores culturais, artísticos e históricos próprios do contexto social da criança e do adolescente, garantindo-se a estes a liberdade de criação e o acesso às fontes de cultura.

Art. 55° Os pais ou responsáveis têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular de ensino.

Art. 19° Toda criança ou adolescente tem direito a ser.criado e educado no seio da sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes.

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Art. 18° É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.

Art. 59° Os Municípios, com apoio dos Estados e da União, estimularão e facilitarão a destinação de recursos e espaços para programações culturais, esportivas e de lazer voltadas para a infância e a juventude.

I - ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais; II - opinião e expressão; III - crença e culto religioso; IV - brincar, praticar esportes e divertir-se;

V - participar da vida familiar e comunitária, sem discriminação; VI - participar da vida política, na forma da lei; VII - buscar refúgio, auxílio e orientação.

Art. 600 É proibido qualquer trabalho a menores de quatorze anos de idade, salvo na condição de aprendiz.

A formação técnico-profissional obedecerá aos seguintes princípios: I - garantia de acesso e freqüência obrigatória ao ensino atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente;III-horário especial para o exercício das atividades.

regular;II-

Art. 71°

serviços

O Estatuto, em sua íntegra, pode ser consultado no endereço Awww.uniceforgibrazillDeclaração,emsuaíntegra, pode ser consultada no endereço www.uniceforgibrazil/

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A criança e o adolescente têm direito a informação, cultura, lazer, esportes, diversões, espetáculos e produtos e que respeitem sua condição peculiar de pessoa em desenvolvimento.

proteção

Art. 63°

O adolescente tem direito à profissionalização e à no trabalho, observados os seguintes aspectos, entre outros:I- respeito à condição peculiar de pessoa em desenvolvimento; II - capacitação profissional adequada ao mercado de trabalho.

Art. 690

0

AS REDAÇÕES -------b41

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PERFIL DOS JOVENS AUTORES Para escrever é preciso telL idéias; e as idéias podem nascer de um 'despertar para a vida, para uma realidade, para uma causa, não importa. Mas este despertar só acontece quando se está aberto e atento ao que se passa em volta —e, muitas vezes, pode ser preciso alguém para acionar o despertador.

Esta foi a proposta do COEP para alunos da quinta à oitavaPrsérie.1imeiro, sentir-se protagonista de um amplo movimento solidário, com tarefas que ultrapassam a simples doação de bens materiais. O que se quer é a doação de tempo e o pensar. DoarEmação.seguida, como protagonista, deixar a emoção passar realidade para o papel; uma realidade que traduz a vivência individual e la visão particular de jovens estudantes Brasil afora. O tema da redação, a cidadania, abre espaço para os alunos trazerem diferentes questões para o debate: da fome à prostituição infantil; da corrupção ao desemprego; da falta de moradia

ao descaso com a saúde; das drogas à violência; da tradição dos povos indígenas ao desrespeito com o meio ambiente; de crianças fora da escola à melhoria do ensino, da necessidade do saber ao voto consciente; do preconceito à discriminação ... Tudo isso sempre na perspectiva de deveres e direitos; convivência, solidariedade e participação. Foram muitos os que disseram sim à convocação. Destes, 54 foram escolhidos. A maioria do sexo feminino, na faixa dos 13 aos 15 anos de idade e cursando as duas últimas séries do primeiro grau, em colégios públicos das capitais. São três por unidade da federação - apenas o Paraná inclui mais três, de 10 anos de idade e na quarta série. A todos representam com o seu pensamento.Problemashá, locais e nacionais. Soluções, também. Levantam bandeiras. Deixam por escrito. Em prosa e verso. AssinamComembaixo.apalavra,

os 54 jovens autores brasileiros selecionados no Concurso de Redação COEP 2001. Nota do editor: Os títulos das redações não correspondem, necessariamente, aos originais. Alguns foram substituidos por citações literais.

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Alagoas Conhecimento e cOnquista dos direitos humanos Cidadania é um processo de conhecimento e conquista dos direitos humanos. Inúmeros são os direitos que deveriam ser naturais a todo ser humano: o direito à vida, à saúde, igualdade, independentemente de cor, sexo, religião ou nacionalidade.Infelizmente, no Brasil e no mundo, nem sempre os direitos humanos são respeitados; ao contrário, são diariamente violados. A triste realidade, e como se não bastasse, o desemprego, o trabalho infantil, o aumento da criminalidade, do narcotráfico, o extermínio de pobres e menores, os seus direitos de cidadãos são praticamente violados pela perseguição civil. Maria José dos Santos Escola de Ensino Fundamental Corintho Campeio da Paz 7e ,Maceiósérie 0 cituu&f c;, J)0.4,1L Álorold42L) :4,rditincibk 11,92 A- ova, ou- YD-ciitnat:44,.. -144..yrnon& ^no 1g)tavsj -1- 'no Intrinctz to" Juogtpret dote£0, hvsa A6,0 •Atar&totica CLO COnr/fQ/120 .150:9 06:01ti,arn 171610.06, 3 44

A cidadania se constrói com a solidariedade para com os outros, estar sempre disposto a ajudar, seja na escola, com a atenção e o respeito aos professores; na família, com a compreensão, e até nos problemas do município, país ou estado; ajudar no combate à fome e à miséria que a cada dia vem crescendo, muitas crianças morrendo por causa de desnutrição. Estes são alguns dos problemas enfrentados pelo povo que com determinação e cidadania, com certeza, podeExercemosvencer. a cidadania quando lutamos por nossos direitos. O cidadão tem direito de denunciar quem não respeita a cidadania. til-icksc4carn.ia o -exergo:cio ele otine;Thz -e ç,cne. cio e.actocloto g-en .c..:docio:o ..no.be.m ~pelai o eiva-eito doo outm cri -e -e2c4i nosaen peroeptios

darse:IDS . 45

Cidadania é o exercício de direitos e deveres do cidadão. Ser cidadão é saber respeitar o direito dos outros e exigir nossos próprios direitos. Todo cidadão tem direito à vida e à liberdade, por lei, desde o nascimento. A liberdade é a capacidade que um ser humano tem de escolher melhor o que lhe convém entre uma alternativa e outra, pois nossa liberdade termina onde começa a do nossoOsemelhante.cidadãotem direito à igualdade, pois a discriminação é proibida, seja na cor, idade, raça, origem social e geográfica. Todo cidadão tem direito à paz, moradia, educação, alimentação, saúde etc.

Cidadania é vida Luciete de Freitas da Silva Escola de Ensino Fundamental Dr. Pompeu Sarmento8asérieMaceió

Antônio Francisco Martins Cavalcante Escola de Ensino Fundamental Professor Almeida leite 9Maceiósérie Para viver na sociedade é preciso aprender a amar e respeitar os nossos irmãos. A solidariedade, carinho e respeito são fatores que agem decisivamente na mudança de comportamento e no coração das pessoas. Se todos fizermos a nossa parte será possível construir um futuro melhor, onde não exista fome, miséria, nem desigualdade social. Não será difícil mudar esta situação que aflige as pessoas. Com amor, coragem e dedicação, podemos vencer esta Ita. Para sabermos que a mudança é necessária não é preciso perguntar: por que tenho que mudar? Pense na violência, na fome e na miséria. E a desigualdade social? Será que vamos viver com esse descaso toda vida? A humanidade deve conscientizar-se e dar a partida inicial. Fazendo a nossa parte estaremos dando um grande passo para a melhoria de nossa convivência. Uma sociedade consciente de seus direitos e deveres em que todos terão uma vida melhor. Com amor, educação, carinho, assistência médica, habitação, segurança, respeito, enfim uma cidadania plena. niz 1 A!, ''.ffl i_t_32/~40A4nAS42 4.4 ' I • fil~mtlY# A L, çt / 4DJJJ Liét 1 1401 • I ar 4.6

Saber conviver é o primeiro passo

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A cidadania para os povos indígenas

Amazonas

Ser cidadão é poder nascer livre e viver com dignidade, sem distinção de raça, religião, cultura e nacionalidade. Perante a lei todos temos direitos iguais, proteção da lei e, principalmente, direito de viver uma vida plenamente humana, livre de servidões, direito à segurança, direito a uma educação digna, sem qualquer tipo de discriminação. A partir da Constituição de 1988, os povos indígenas tiveram vitórias importantes para o exercício da cidadania, como o reconhecimento de suas línguas e direito à educação diferenciada. No entanto, os povos indígenas sempre tiveram os seus direitos de cidadãos conforme a cultura de cada grupo. Antes da lei maior dos não-índios (a Constituição), os índios já exerciam a sua cidadania conforme a tradição de cada povo que exige o cumprimento das regras que são mantidas de geração para geração.

A autoridade (cacique) é responsável por tomar iniciativa para realizar reuniões com a comunidade para organizar as atividades necessárias com a finalidade de concluir o

Cláudia Mendes Carvalho Ngü'ã'ena rü Akükana Escola Objetivo8ésérieManaus Cidadania trata de assegurar ao cidadão a proteção das leis do país. Cabe a nós reconhecer como necessidade da comunidade, que deve ser atendida, através de um ato cidadão, que depende da consciência e compromisso de cada um com a comunidade.

Essas garantias são conforme o compromisso, determinadas pelas regras; porém se alguém cometer desrespeito à tradição e, principalmente, às regras, perde o direito de cidadão. A punição é certa, para servir de exemplo e para que não haja atrevimento que cause ato vergonhoso para a família e para a comunidade. O objetivo da punição é acompanhar o comportamento "daquela pessoa" para buscar novos conhecimentos, com a finalidade de conscientizar, ou seja, observar sua reação para ser atendido pelos anciãos (conselheiros), conforme a necessidade e dificuldade em que se encontra. Dependendo da mudança de hábito, vão se desenvolvendo novas técnicas para chegar ao objetivo de conceder o direito de cidadão.

Há muito tempo ouve-se falar em crise na educação; tal crise reflete naturalmente outras crises políticas e sociais causadas pela política de dependência e de conformação da nossa sociedade. A educação deve estar voltada para o preparo dos jovens para o mercado de trabalho.

trabalho, através da participação da comunidade. Portanto, cada um assume o compromisso de corresponder às regras, compartilhando o seu trabalho, sua alimentação e a moradia com todos. Essas exigências, por sua vá, devem garantir alimentação, moradia sem pagar aluguel e segurança para alcomunidade viver com o benefício que lhe pertence.

O governo deve construir um país em que haja oportunidade de bem-estar para todos; e deve aplicar os meios oferecidos pelas Nações Unidas e por outras organizações internacionais para garantir a educação superior para todos e as liberdades fundamentais, bem como o estatuto da igualdade da mulher e sua plena participação como cidadã ... A igualdade é fundamental entre todas as pessoas e deve ser reconhecida cada vez mais em todo o planeta.

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A nossa tradição é sagrada e não pode ser confundida com a lei, que daqui a alguns anos será removida porque apenas está escrita. A nossa tradição é repassada de geração para geração e está escrita no coração de cada povo que valoriza e respeita a sua nação e cultura.

A realidade da cidadania na sociedade não-índia, com desigualdades sociais, analfabetismo, violência, desemprego, fome e política, nos envergonha. Tudo isso motiva a injustiça e a violência. Assim, milhões de pessoas não têm garantia de condições de vida e de trabalho.

Não podemos esquecer milhões de negros africanos que foram 'arrancados de suas terras e forçados a abandonar suas culturas para viver hoje a dura realidade: tratados como bandidos e sofrendo discriminação, violência, e com seus direitos negados. Devemos lutar por uma sociedade realmente justa e democrática, onde índios, negros e brancos se respeitem. Somente haverá paz quando todos se respeitarem, independentemente de raça, cor e religião. 641,6144140- ta ell A20~011- as CLdtudiP a , f144S ela" fim (14 litá• á itiln ri. Ca IX O 1493 flearrailtapte, co- tg0444 4114 .44, . 1 07nUadt , CpA0- &AC BA', aárda, aiiiitto: db um atp silimmo- dric da, amsciAwat G COmreh74~ dl Cada con# iam9ar, eu amuniejt. - ..., ,. 49

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Consciência dos seus deveres e direitos Cidadania é a relação entre as comunidades, povos e sociedades.Associedades e comunidades precisam ter cidadania. Cidadania é o jeito que a pessoa se comporta, como, por exemplo, no ônibus: se você rir ou falar alto, certas pessoas não vão gostar do seu modo de agir. Então, você tem que ter cidadania. Cidadania é compartilhar com certos cidadãos; é poder ajudar os necessitados; é compreender as pessoas; é saber corrigir um erro e aconselhar; é valorizar o lugar em queParamora.mim tudo isso é cidadania. A cidadania em nossa comunidade é muito mais importante. Se muitos cidadãos compartilhassem cidadania, nosso mundo seria melhor. As pessoas seriam unidas e teríamos mais Cidadaniadesenvolvimento.évocêterconsciência dos seus deveres e direitos.Então, cidadãos, compartilhem, com cidadania. Eneurice Pinheiro de Lima Escola Municipal Villa-lobos7'sérieManaus --)-cid e-da-0W> t et: nu.4 nfol .pu ex. cr 7r) .e.4.(2/gAdo,non . etda da nilct, 4,/ o sull0 rnçu.41 Q . _ rait dif.- Wnn p0-790t PC MO MJ, "MC/7vte: '7W énLjzuo 1.4 ce JL4A Cli 10 rr) ect& pcvsoan tão u 1051 afti. • ,Gto incet rn4:50 o -de amic.

Adrienne Oliveira do Nascimento Escola Municipal Vicente deManaus60Paulasérie _4o.Qwuceaet_aá, ç,:tiadaca:oi_ivázinsxccou—salea,svaiwin4koder, _CUMES r;fl°,1;;OALfliSá& UWV-13.(91D4~aLakt:CCLypififrU _.0.7) 2L0--neAnpi —gia40—dOw_JILOtaRaf, 2, 4/.X114a.—.xiiano"-C ra4au ant“S<an+Árt. ,L.a44419_JX2n 2K"• ti, Á.. 51

O bem-estar de todos Para falarmos de cidadania precisamos saber o seu significado. Cidadania é a qualidade ou condição de cidadão.

Para ser cidadão é preciso ser atencioso, é preciso preferir as justiças perante as injustiças, é preciso saber escolher as coisas boas, ficar sempre do lado da realidade e exigir seus direitos, conforme a Constituição. Ser cidadão é lutar pelas coisas que defendem o bem-estar de todos. Para ser cidadão é preciso saber que a compreensão e o perdão são melhores que a violência, pois se todos os criminosos soubessem disso, nada de mau estaria acontecendo, ninguém estaria sendo morto e castigado sem culpa de nada.Acidadania também é saber viver em uma cidade éom leis, direitos e deveres. Também é um meio de termos uma , cidade organizada. Para sermos cidadãos precisamos estar informados das leis; e para termos direitos, precisamos fazer a nossa parte, ou seja, cumprir nossos deveres.

Bahia Que a solidariedade não se torne obrigação

Glaucianne Santos Sampaio EscolaMunicipalProfessorAntóniodeCarvalhoGuedes Salvadorsérie Cidadão não é simplesmente o habitante de uma cidade, mas também aquele que constrói a face de tal habitat Para isso existem três princípios básicos à criação de uma sociedade justa e igualitária: a solidariedade, a convivência e a Solidariedadeparticipação.nãoéjuntar notas fiscais para uma instituição carente querendo livrar-se daqueles papéis, e, sim, doar pensando que sua atitude pode fazer diferença na vida de alguém.Saber conviver é respeitar o espaço alheio, não ultrapassando os limites impostos por cada um para com o seu próximo.Participar é estar ativo naquilo que lhe diz respeito, sendo no aspecto civil ou político, religioso ou amoroso. Por tudo isso é que ser cidadão é exercer a cidadania de modo que a solidariedade não se torne obrigação, a convivência intolerável e a participação impertinência. c. ao c . Jun_ e-St" - CXa Cin; C)da C%1".43 Glt•-t- C\Ja/C-LOLC>,..3,9- nn-5W Jï t9-toe • J. CAL";:Ctste+,e410 k ‘C, C_Don C\3-i ,icvx-C.02±.-AQ- a C, 2Jan:C e).eso. _kcyrr-c, 52

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Ver o estranho como irmão

Adriano Hebert Batista dos Santos Escola Municipal Professor Antônio de CarvalhoSalvadorGuedes84série

A Humanidade precisa repensar o verdadeiro significado daSersolidariedade.solidárionão

pode estar nestas seguintes ocasiões: em um conselho bom, em um ato de bondade, um sorriso amigo, um simples gesto de ajuda.

é só ter compaixão do próximo; é saber o verdadeiro sentido do amor e conviver com a paz interior e exterior.

Ser solidário é: ajudar sempre, amar sempre, ser amigo sempre, perdoar sempre, pois não existe gesto de solidariedade mais bonito que o perdão. Pois quem sabe perdoar, encontrará sempre um solidário em seu caminho. Li i-Jan'iírt,{) 1 . AáLcdon nunnPits — Annan numptai 52n -CiattiR.9 Ja.r.in)7.) — ao-Uai)» P.Enc2onn Fze.mingt, raCié ixikr)51 ?rro-a-r-0 it.frà-ELLacut-Cgaz2P c* nal) _Ltam)70 9./..4, 2 raeriD7-0:6 rari-s 9.“.errn .)-ankte Pina2•2441Akmearincwik _fora .takaz Co /mecha

A solidariedade não é um trabalho nem uma obrigação, deve ser definida como uma vocação. Todos nós recebemos dom dessa vocação, mas muitas pessoas ignoram e, em vez de praticarem um ato solidário, praticam atos bárbaros e covardes.Asolidariedade

A solidariedade é muito mais que dar um pedaço de pão, um copo de água ou uma roupa usada a um estranho.

Ser solidário é tentar, pelo menos uma vez na vida, ver estranho como irmão, e tentar amá-lo, pois é esta e sempre será a vontade de Deus, que nos vê a todos como filhos.

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Lutar para vencer sem violência "Ser cidadão". Frase bonita, mas pouco praticada, pois dizemos que somos, mas, às vezes, não exercitamos a palavra cidadania em sua totalidade. Somos cidadãos no momento em que convivemos com o nosso próximo, trabalhando em união, respeitando cada maneira de pensar, dividindo direitos e deveres, não esquecendo que a nossa liberdade termina onde a do outro começa. É indispensável lutarmos juntos para alcançarmos os nossos cibjetivos e podermos compartilhar a alegria de vencer.Nãodevemos deixar de ser solidários, temos que ajudar uns aos outros sempre, pois, assim, conseguiremos o que queremos, porque não é à toa que dizem que a "união faz a força". Não deixar que o egoísmo passe a caminhar conosco é Participarfundamental.tambémé muito importante. Vamos cada um fazer a nossa parte, e, assim, pouco a pouco, tentar melhorar onde vivemos. Temos força, só precisamos descobrir, se pensarmos juntos: eu quero, eu posso, eu consigo, eu faço."Todos juntos conseguiremos".GleicieledaSilva Oliveira Escola Municipal Helena Magalhães8DsérieSalvador eflitrip4on_ _,:. I -1; stánew, in rn-in _Lar?: _ti .. .).04_ot_.a_. t-).,„» ,,..heoio o_ ?anile°. 1 - Len._ ____ • • I g • i I, , - si •• °CailLib - t.;nn a-. 7 12'9- — -, i -,),:rinn mAh r),..7_0)\-ji ;II nal )a.L.T'tbah'jrç,h . Fa r)a I 9115S0 1 .e.4.4___ _ cio ri 1 int',h 54

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ProstiNição infantil Francisca Flaviane de Souza Oliveira Escola Paroquial Nossa Senhora do PerpétuoFortalezatiaSocorrosérie Apesar da prostituição ser um dos problemas sociais mais antigos, somente nas últimas décadas, crianças em idade de freqüentar a escola têm sido obrigadas a vender o próprio corpo para sobreviver. Isso acontece em decorrência de vários outros problemas sociais, como a fome, o analfabetismo, o desemprego. Hoje em dia, os índices de crianças que se prostituem são assustadores. Os políticos e a sociedade pouco fazem para melhorar esse problema. Para as pessoas, hoje é comum ver crianças entre 11 e 14 anos fazendo programas nas esquinas das ruas; e isso faz com que a gente se familiarize com as coisas erradas e não faça nada para ajudar ou corrigi-las.Ascrianças prostituídas também sofrem, sujeitas ao uso de drogas e à violência urbana. Isso porque elas nunca tiveram a escolha de um outro modo de vida, pois se tivessem tido não estariam nas ruas. A solução para esse problema seria uma atitude imediata da sociedade para que estas crianças tivessem alguma chance de futuro em uma escola; e, também, do governo, dando auxílio para elas e para suas famílias.

Habitamos o mundo, logo, fazemos parte dele. Somos, então, cidadãos e, como tal, temos direitos e deveres.

No mundo, nós não vivemos sozinhos, nós convivemos com os nossos semelhantes e somos capazes de entender aquilo que se passa à nossa volta. É nosso compromisso participar da vida dos outros, ajudando-os a serem melhores. Cada um é de um jeito. Cada um pensa de uma forma. Não somos todos iguais, por isso devemos aprender a valorizar o nosso próximo com suas diferenças. Saber conviver em sociedade é tomar parte desta, colaborando com seus membros.

Com respeito e solidariedade, é possível manter a união de um grupo, tornando-o forte e capaz de superar problemas. A participação faz a diferença. Quando temos em mente o pensamento de fazer do mundo um melhor lugar para viver, estamos fazendo a nossa parte; somos, então, a diferença.Umadas maneiras de exercer nossa cidadania é através do voto. Votando podemos determinar o futuro da nossa sociedade, por isso é tão importante saber escolher nossos representantes políticos. Participação, solidariedade e convivência, estas são três palavras-chaves para se chegar ao caminho da ética e da cidadania. enÁ ri t Inekilatatiis • en fila 11 rel urin totfin • jriNvis poma; dist,_iraLb_e Sexqs)

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Cidadania e fome "Só a comida que o pais joga no lixo bastaria para impedir que 200 mil crianças morressem de subnutrição até o fim doUmano".programa de TV fez uma pesquisa em uma das maiores feiras do Brasil, localizada em São Paulo, e o resultado foi impressionante!

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Só para você ter uma idéia de quanto alimento, como frutas, verduras, peixes e cereais, são estragados diariamente. Pesquisaram e descobriram que quase a metade da feira ia para o lixo porque os proprietários não conseguiam vender os alimentos, ou ficavam estragados por estarem há muito tempo expostos. Mas na minha opinião, se uma pessoa, ou até uma autoridade, criasse um programa ou um projeto onde a meta fosse reaproveitar, esses alimentos que se estragam diariamente poderiam ser reaproveltados para fazer pratos comunitários, como sopões. Mas também poderiam ser utilizados nas merendas escolares e nas merendas de creches Entretanto,comunitárias.oquefaltaéinteresse da comunidade, das autoridades, para a criação do programa ou do projeto. Quantas pessoas passariam a se alimentar melhor com essa ajuda. Essa é a minha opinião em relação à fome e ao desperdício dos alimentos. Cláudio Ripardo Lourênço Escola Municipal Economista HilbertoFortaleza7aSilvasérie 71án ~Ia Q,1ii2T roineWpate__

Distrito Federal O que Iá de errado?

Ter cidadania não é falar mal dos outros, sem notar os nossos próprios defeitos; antes, vamos ajudar aqueles que têm dificuldades e, ao mesmo tempo, ir apagando nossos próprios defeitos e imperfeições. Afinal, o que há de errado com a cidadania? Não doeria nada se todos nós a praticássemos. Nós só ganharíamos com isso melhores vizinhos,

Centro de Ensino Fundamental 15 de Ceilânclie8asérieCeilândia

Por que será que a cidadania é tão rara hoje em dia? Será eia algo ruim? Acho que não, já que a palavra cidadania significa participação, solidariedade e colaboração. Vejamos alguns pontos que contribuem para a cidadania.

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A cidadania influi em várias coisas como, por exemplo, família, moradia, escola e país; a cidadania pode fazer parte de tudsso.i Cidadania inclui ajudar outros. Um exemplo são os professores de escolas de cidades pobres (voluntários), algumas campanhas que nós temos quase todos os anos. Como exemplos nós temos a Ação Global, os enfermeiros,de cidades sem renda e muito mais. Ser cidadão não é só ser voluntário, também é ser colaborador e participativo, ajudar a melhorar a cidadania. Você pode participar economizando e contribuindo na sua cidade, tendo uma responsabilidade pessoal e, às vezes, debatendo com os seus próprios vizinhos sobre tal tema, vai fazer com que eles valorizem cada vez mais seus direitos e cumpram com mais vontade os seus deveres.

Amanda Soares de Oliveira

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melhores ruas, e, é claro, melhores cidades. E com isso nossa cidadania s6 iria crescer e evoluir para bem melhor.. Mas nós só conseguiremos isso se formos unidos com os outros a nossa volta e, assim, formarmos uma cidade mais respeitada, limpa e solidária.

Todos nós temos força para isso. É só lutar com garra contra todas as dificuldades, como as drogas, a violência e a marginalidade e, com isso, poder dizer: a nossa cidade tem cidadania!

Jovens unidos pela cidadania Ana Cláudia de Almeida Centro Educacional de São Sebastião 8é SãosérieSebastião Brasília, 28 de agosto de 2001

15:5020" A cada hora que passava um companheiro desistia, éramos ao todo "vinte", agora restam "quinze". Agora me pergunto: quantos irão restar? Mas eu tinha uma certeza: "eu irei continuar a qualquer custo".

08:03'02" Todos já estão de pé, massageando uns aos outros. Pois estamos com dores insuportáveis nos pés, nas costas, resumindo, no corpo inteiro. E uma dor infernal, mas iremos continuar assim mesmo, pois temos um único objetivo: "ajudar ao próximo". Não queremos saber se a dor é maior do que o nosso objetivo de continuar a caminhada.

A cada hora, a cada instante, estávamos apenas pensando nos sorrisos e nos abraços carinhosos das crianças ao receberem os alimentos, as roupas e os brinquedos entregues por nossas próprias mãos.

13:20'12" Ficamos tristes porque parecia que nosso sonho estava indo por água abaixo, pois a cada porta que passávamos a resposta das pessoas era a mesma: "não tenho nada para doar". Essas palavras nos machucavam mais do que aquela dor insuportável que sentíamos nos pés.

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17:30'00" Estou quase morrendo de cansaço. Todos os meus companheiros desistiram, agora só me resta continuar. Estou cansada, com fome, com sede ... mas estou determinada a continuar a bater de porta em porta.

20:00100" Me senti cansada e fui me sentar no banco da praça, quando, de repente, vi sombras aproximando-se cada vez mais perto de mim. Não pensei duas vezes, corri e abracei as sacolas com os donativos. Quando escutei vozes me falando: "voltamos, iremos continuar". Quando me virei eram eles, os meus companheiros. Larguei tudo e dei um grande abraço em cada um deles. 21: 30'05" Pegamos as sacolas e fomos guardar os donativos para, no dia seguinte, entregá-los e trazer um pouco de felicidade a tantas famílias pobres e necessitadas espalhadas por este Pais. 41*.30. 00 fnis,rol .41.4.4.42A, -v-rinntf • vai Áo- ti • ..trantimacr ireCO1A91 .0%SI . . 0.42 • • . À. • • . .• .* A.111 a • Ot dá '40 a. b /3 SAC. !o • Jaa Airit Mein A rOhtiNA ri Itihn-r, i nnekrin n rAwttï-nAJnit, h bal uttile-,122:2-4,4Vi 0--nn +c, 61

Este texto será dedicado àquelas pessoas que praticam bons atos perante uma sociedade inacabada em termos de educação, solidariedade e cidadania. Mas, mesmo assim, ainda existem pessoas que praticam bons atos, tanto para si como para o próximo, e são consideradas "deuses" por praticarem esses gestos que visam ajudar aquelas pessoas que necessitam realmente de um apoio moral em relação às suas condições de sobrevivência. Ser solidário é ser como uma semente que foi plantada na beira de um rio, onde só existem flores e bons frutos, onde a laranja não quer ser maior que a melancia, nem a melancia quer ser menor do que o mamão. Porque a cidadania é isso: ninguém quer ser melhor nem pior, porque somos todos iguais, porém com idéias e pensamentos diferentes.Renato Centro Ensino Fundamental 04 8a

de

Siqueira Campos

Sobradinhosérie atam_ _~.-nzonerdoederJ_ t_pandannto:n._ irtaanb.2 _pioion__64teralen 62

Somos todos iguais

Educação para a vida Falar sobre cidadania nos faz pensar sobre a importãncia de entendê-la ou exercê-la. É algo que ultrapassa os "chavões" ou definições dos dicionários. É o despertar da consciência para o meio em que vivemos para, assim, interagirmos nas decisões que nos dizem respeito. Através dela, vemos o próximo de maneira diferente. Aprendemos a respeitar as pessoas e notamos que isso é primordial na realização de um bem comum. Reconhecemos nossos erros e acertos. Limitamos nossos direitos e deveres. Desse modo, somos chamados cidadãos. Sendo assim, não podemos ficar parados diante da situação mundial presente. A atitude deve partir de cada um de nós, para posteriormente celebrarmos a vitória como um Parecetodo.impossível, mas felizmente não é. Estatísticas nos mostram isso e a prática pode nos oferecer ainda mais. Tente mobilizar outros com suas propostas. Nós iremos vencer. A cidadania muito nos agradecerá. Rafaela Ribeiro Muniz Centro Educacional Elzira de SouzaVilaCaldeiraSãsérieVelha

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Bruno Alexandre Pinto Vilarino Cauan Augusto de Oliveira Antunes Colégio Magister ra Guaraparisérie No Brasil a fome em alta está Cerca de 50 milhões de brasileiros Tentam se alimentar. Muitas ONG tentam ajudar Mas a indiferença e a falta de solidariedade Não permitem Essa situação passar. É preciso mudar: Não depende só do governo, Nós temos que ajudar.

Não deixe o tempo passar

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A solidariedade não é só comida, brinquedos, roupas. É, também, amor! Sempre que puder, vá a um orfanato, asilo ... E daqueles coitados diminua um pouco a dor. Se você gostou, Não deixe o tempo passar. Pare de ler este texto E vá logo ajudar. É preciso mudar: Não depende só do governo, Nós temos que ajudar

lananda Carneiro Soares

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existirem essas pessoas assim que a cada amanhecer vemos a tristeza em olhares desesperançados e perdidos. Se ao ler este texto sua mente e seu coração refletiram sobre situações que poderiam ser solucionadas por você, mas não foram, mude de atitude. Em qualquer lugar que estiver presente exercite seu lado cidadão. Na escola, no ônibus, em casa, na rua ou no traba-

Você exerce esse compromisso?

Centro Educacional Elzira de SouzaVilaCaldeira7ssérieVelha Ignora-se o poder que possui a palavra cidadania e sua extensão de abordagem. Inicialmente, pensa-se em capacidade de exercer direitos e deveres, porém seu significado caminha muito mais além dessas palavras. Dentro de um contexto legal, o ser humano ao nascer já recebe o direito de ser cidadão, mas é a partir dos 21 anos de idade que adquire, dentre outras coisas, a liberdade de praticar esses direitos. Uma liberdade que por muitos não é explorada, nem tampouco conhecida, utilizada em simples atos possíveis e recusados. Mas será que ao negar um copo de água, um prato de comida, um agasalho ou qualquer outro favor, você estará praticando o seu lado cidadão? Ou será que és tão pobre e inútil que se torne incapaz de ajudar alguém em situação pior que a sua? Simplesmente és um contribuinte para a paralisação ou regresso cultural, econômico e, principalmente, social dos que te cercam ou daqueles que indiretamente necessitam da sua solidariedade. Isto é, quando você se recusa a um simples gesto de compaixão, sendo ele material ou incentivador, está automaticamente se recusando a acreditar e a agilizar a mudança para uma vida melhor ou instantesInfelizmentemelhores.épor

lho, dê um sorriso a quem você ama e um a quem não conhece; ajude ao idoso, ao desempregado, ao necessitado e ao amargurado de interior encontrarem o valor da vida. Plante flores, árvores, alegrias. Respeite o trãnsito, pague suas dívidas, cultive amizades. Não polua suas fontes de vida, ar e água, mas preserve essas dádivas e virtudes dadas por Deus. É de mãos dadas que, juntos, conseguiremos cumprir os deveres de cidadão. É de mãos dadas que, juntos, conseguiremos desfrutar os direitos da vida.

sik~ u2sa_ungilthilasisi~arte4,53912 43?) ))t COSA., .R\LR alft ta om laiRarrn wakingaes i'mrten n't(N JaCT .riaqueeD•noaLbi yV5C01 09G(6 '1101 901 ra) cebb,n, Truz?! 66

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O cidadão consciente de seus direitos e deveres saberá respeitar a opinião dos outros, saberá ter iniciativa própria, saberá ser solidário com o seu próximo, rejeitar qualquer forma de preconceito e discriminação. A liberdade que todos têm em uma sociedade não implicará invadir a intimidade de outros. Cidadão consciente não se importa com isto; faz a sua parte em sua comunidade. A liberdade de cada um termina quando começa a liberdade do Exerceroutro.cidadania significa também respeitar e cuidar do ambiente em que vive. É importante que todos tenham consciência da necessidade de preservar o nosso planeta. A conservação do meio ambiente é um simples hábito.

Cidadão - indivíduo na plenitude de seus direitos e deveres, que vive em uma sociedade e tem o direito e dever de participar ativamente da comunidade em que vive; e tem que ser produtivo, tem que ter iniciativa, precisa ser solidário e consciente de seus deveres e direitos; tem que ser ético e responsável consigo e com o próximo.

Maranhão Faça a sua parte

Angra Araújo Silva Unidade Escolar Professora Maria do Socorro Almeida 8a SãosérieLuis Sabendo que cidadania é condição de cidadão, temos o seguinte conceito: que cada cidadão tenha o direito de viver com dignidade, direito a um trabalho, alimentação adequada, ao lazer, à educação e à saúde. Todos os cidadãos são dignos de atenção e respeito.

Como seria bom se todos tivessem os mesmos direitos, pudessem viver com dignidade e não passassem por situaçõesReflita,precárias.cidadão, exerça sua cidadania. p.dtv__Lt-w- e.d/al ret-Stjavi. e >earta.Vene.• erSIR.st ucte,_ wunnylax4._ uLpmat

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Um comportamento ético dm relação ao meio ambiente trará benefícios a todos. Se todo cidadão exercer sua cidadania poderá mudar o rumd do nosso país. Faça sua parte, exerça sua cidadania, mostit o seu valor como cidadão.

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3/4. 68

Cada cidadão é muito importante, basta aprender a exercerDespertecidadania.para o mundo, a respeito do que está acontecendo. São milhares de cidadãos vivendo em estado de miséria. Se todos se juntassem em prol desta situação, poderíamos mudar o quadro, reverter tudo; em vez de miséria, uma condição de vida melhor para cidadãos carentes.

Não aos preconceitos e discriminações

Uma criança que aprende a respeitar o próximo, seja ele negro ou branco, pobre ou rico, futuramente irá adquirir valores essenciais à vida. Tornando-se assim um cidadão ligado à realidade, suas atitudes logo mostrarão que compreensão e respeito ainda são armas poderosas no combate ao individualismo.

Edvaldo dos Santos Costa Unidade Integrada Délio Jardim de Mattos Aceleração de Estudos (Se a 8ê) - 10 fase São Luís A cidadania é uma qualidade, ou melhor, uma característica única na vida daqueles que acima de tudo se consideram cidadãos! É essencial que saibamos conviver verdadeiramente como irmãos, exercendo nossas boas virtudes, tais como honestidade, solidariedade e, acima de tudo, nunca esquecendo de lutar por nossa querida pátria, que está ameaçada com tanta violência e desigualdade. Muitos se preocupam apenas com política, dinheiro e fama, enquanto outros perecem de fome e frio na miséria e no abandono. O importante hoje é sabermos educar nossos jovens para uma sociedade mais digna e justa, onde os direitos e deveres são iguais para todos. O primeiro passo deve estar ligado à convivência na sala de aula. Nossas crianças devem ser educadas de maneira que possam respeitar o coleguinha de classe. Devemos mostrar a estes pequeninos as diferenças existentes em uma sociedade e ensiná-los a dizer não aos preconceitos e discriminações.

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Já está mais do que na hora de acabarmos com essa situação. Se todos lutarmos juntos, facilmente conseguiremos vencer nosso egoísmo e, conseqüentemente, viveremos felizes e, mais do que isso, levaremos a felicidade àqueles que sofrem profundas amarguras por não terem um espaço na sociedade em que vivem. tina Ohtnnen (Np o pium 1 tt No ofr -nir “ninnre% et, yu aiin4 I • .• • •• il•I I I 9-,o r n: 17124 , iwpgifv.rt 14~ Yn."13mvInn ti 1 .C•91114~.0FP I III A t7 )../i3? ihmininA eilipAan ai» i et»Mhfili cut. JrnAuLtitlin_J 4•Plb70

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O Brasil contra a fome Joisane de Lima Menezes Unidade Escolar Cruzeiro do Sul 7ft SãosérieLuis O Brasil é um país onde a dor e a fome estão tomando conta de Milhõestudo.de pessoas passam dias e noites sem comer porque não têm sequer um pedaço de pão. A cada dia que passa reclamam da falta de comida, de água, luz ... Que pais será este, meu Deus? Onde vamos colocar os meninos de rua, os famintos e necessitados? Onde? Quando vai ter fim esta calamidade? Não se encontra mais criança sorrindo, pois sua fome é tão grande que arranca toda a felicidade do mundo. E onde estão as pessoas de bom coração? E o amor fraterno? Será que já cavaram um buraco e colocaram dentro todos os seus talentos? Chegou a hora de nos unirmos de verdade e darmos um basta nisso tudo. Vamos mostrar que somos brasileiros, unidos e, com as mãos sobre o peito, mostrar que somos capazes de vencer todas as conseqüências da vida. Vamos ajudar o próximo que precisa. Unamos as nossas mãos em favor das pessoas carentes e demonstremos ao mundo que somos mais que vencedores. Este país em que hoje vivemos precisa de solidariedade. Esta se faz com amor e união. Vamos mostrar para o mundo que a nossa raça é brasileira! _12P-0DCXZac_~ _7201:0- "Ijrn,Ai9taft_ _reciCZ90_ .ptc40 .Crilacia_ dea LoC2772i0e6. _de _4çusa • . .6!2,1C In :;..___,..oenzt"._vite arai

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nação dos jovens em campanhas contra a fome, o frio e a violêncià, entre outros. É neeessário, também, que os jovensise expressem e preservem o meio ambiente. Temos que nós conscientizar e nos tinir para que tenhamos um mundo melhor. O jovem é o futuro do nosso pais, por isso devemos nos conscientizar do nosso direito de cidadão, cumprindo os nossos deveres e adquirinclOios nossos direitos. Para isso, precisamos apenas de solidiriedade, de convivência e de participação, que são coisas' básicas para ser um cidadão.

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Em um simples gesto ou ação podemos exercer nossa cidadania, sem mesmo perceber. Não jogar papel no chão, votar nas eleições ou, até mesmo, atravessar a rua na faixa de pedestre é exercer a cidadania.

Alguns documentos são necessários para se tornar um cidadão "conhecido" pelos governantes e pela sua cidade.

Na atualidade, uma grande demonstração de cidadania e solidariedade é ajudar as pessoas que, literalmente, estão morrendo de fome, em um país tão grande como o Brasil.

Solução simples para um problema tão sério!

Esta é uma responsabilidade de todos nós, mas principalmente dos políticos brasileiros. Mas, enquanto estes estão mais preocupados em pagar as gigantescas dívidas com juros ao FMI ou descobrir quais dos políticos roubaram mais, esquecem que pessoas estão morrendo por um motivo tão banal.

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A carteira de identidade, o título de eleitor e o CPF são alguns deles, e muito úteis, por sinal. Mas ser cidadão e exercer sua cidadania não é só ter documentos.

Ser cidadão é ajudar o próximo, fazer da sua cidade um melhor lugar para viver, com segurança, saúde, lazer e educação para todos. Se todas as pessoas exercessem sua cidadania, protestando contra o injusto, pensando que, se quisessem, poderíamos melhorar nossa cidade e nossas vidas para melhorarmos, conseqüentemente, o mundo em que vivemos, que é tão cheio de injustiças, violência, miséria e infelicidade.

Com uma doação de alimentos ou roupas para estas pessoas que estão sofrendo, podemos muito bem exercer nossa verdadeira cidadania. Solução simples para um problema tão sério! „oteevezie solic;nizaiG>s icsufact) frua _ente.; jaeds/sQcus /mit. _,24.5.0 A.Aff ../~1.4~ rYwcit9 -tent 42-4ait-cut ../54:rniaetis rn _f0A-4-etinci ,to59 „ÁiVeLe 76

Existem cidades em que isto não é cumprido, onde há pessoas sem casa, sem comida, sem roupa; mas, felizmente, existe a cooperação do COEP - Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida, que muito se preocupa com esta problemática social. No Brasil, a maioria da população vive nestas condições de vida.

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Será que isto pode ser chamado de vida? Toda essa pobreza vem devido à má distribuição de renda no nosso pais. Existem pessoas que vivem com padrão de vida abaixo dos direitos de um cidadão. Vivem embaixo de pontes, sem roupas e alimentos. Como no Nordeste. Nós temos a seca e a população mais pobre do nosso país. A cada dia, em virtude desse padrão de vida, morrem mais e mais pessoas. Uma pessoa que ganha até R$ 80,00 é considerada pobre. Você acha que dá para se manter com R$ 80,00? Seria bom se cada um pudesse viver com dignidade. Se cada um não precisasse roubar e até mesmo matar para sobreviver. Então, se quiser ajudar essas pessoas, dê aquilo o que tem de• melhor àquele que não tem nada. Seja solidário, faça sua parte no mundo. Dessa forma estará praticando cidadania. 77

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Pela construção de uma sociedade mais justa A cidadania abrange muitas coisas, entre elas solidariedade, direitos iguais, preservação das nossas florestas (hoje alvo de queimadas) e cidades, limpeza educação, saúde e muitas outras coisas. Nós vivemos em uma sociedade e nela devemos ter direitos e deveres. A participação na sociedade é muito importante para que nós sejamos cidadãos e com isso tenhamos nossos direitos prevalecidos. Devemos participar para conscientizar a população a lutar pela igualdade dos nossos direitos sociais. Participar não é só entrar num grupo e ficar lá sem agir. Participar é mais do que isso: é lutar pela construção de uma sociedade mais justa. DeVemos ter esperança no futuro, pois participando, estamos abrindo mais a comunicação para a realidade dos fatos, lutando e querendo um país melhor e mais igual. Se todos pensassem assim, o benefício seria para todos e poderíamos igualar nossos direitos e deveres, na cidade e no país; porque precisamos despertar algo que existe em nós e que poucas pessoas sabem: viver com cidadania. Michelle Oliveira de Araújo Escola Municipal do Ensino Fundamental Major PereiraCabedelo71Maiasérie si

Hoje em dia se fala muito em cidadania, mas poucas pessoas conhecem o verdadeiro significado do que é cidadania, principalmente as pessoas mais humildes, que não sabem exercer seu papel de cidadão. O próprio conceito de cidadania é bastante variável, mas, em si, pressupõe processo e conquistas.

Todo cidadão tem direitos e deveres com a sociedade. Cidadania é agir, é lutar por nossos direitos, mas conscientes também de que temos deveres a cumprir; se estes deveres, de certa forma, não estão sendo cumpridos, é porque, talvez, nossos direitos à vida, à alimentação, à educação etc, estão sendo negligenciados, pois continuamos a ver a exploração do trabalho infantil, o mau atendimento nos hospitais públicos, as condições desumanas de moradia nas favelas. O salário mínimo, pelo próprio nome, não dá aos trabalhadores condição de sustentar uma família. É com base nesta condição de vida que as pessoas começam a pôr em prática seu papel de cidadão, sem nem mesmo saber que, exercendo a cidadania, estão buscando melhorias para suas famílias e suas comunidades. 'dadas-aia_ _e' _p_Qt 11~3 nenan 2.3971e-ti Enn/Ízfer?L %ta irtYng9esumipc:61 ifofrtp cblailAçr9 ak. CAJdk. 45,‘Ternol -5ParGtb _posin40 eurntrnk.eissn -51",,-Pm,c9)-afutk23 Q_ cuida. akinrftvourtok%. , o, bso_wrt. , o_ .sickÂxtageo.s, 79

Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Professor António6aGomessérieBayeux

Cidadania é lutar Francisca Edna da Silva Barros

Nátalie

Em grandes áreas das cidades, onde se localiza o lixo jogado pela população, concentra-se a deterioração de máquinas, de produtos tóxicos etc. Muitas pessoas arriscam suas vidas em busca de comida, e na grande maioria são crianças, que deveriam estar na escola procurando conhecimento e futuro para si mesmas. Roubar, matar, talvez não seja sinônimo de violência para alguns e, sim, de desespero, pois acabam procurando uma solução que parece ser mais fácil, o que os leva à marginalidade.Odinheiro para muitos quer dizer poder; gastá-lo em abundância, ser feliz com uma grande quantidade de notinhas verdes. E outros, choram a sua falta, sem emprego, escola, não chegam a lugar nenhum em conseqüência disso. No sertão, a chuva é um milagre, a água é um sonho, a dor é uma realidade, e o que sobra é a esperança. Alguns tentam ajudar, organizando campanhas de arrecadação de

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A fome no Brasil é um dos maiores problemas. Milhares de famílias estão em grandes lixões das cidades procurando comida, roubam para sobreviver, vendem seus filhos para dar um destino às suas vidas; em muitos lugares não chove, causando a seca e a impossibilidade de expandir suas plantações.

alimentos para ajudar famílias de todos os lugares do Brasil. A solidariedade de todos é encontrada num pequeno gesto de ajudar o próximo. Em virtude de todos esses motivos, a solução é que as autoridades tenham bom senso e boa vontade para ajudar a resolver o problema da fome, investindo nos jovens e nas crianças, que são pequenas sementes que precisamos cuidar para dar frutos. São esses que melhorarão a situação dos mais fracos. Por isso devemos cuidar bem deles, dando educação e tornando-os bons cidadãos.

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Estadual

A cidadania não é qualidade que se tem, mas que se aprende e se ensina. A cidadania é entendida como sinônimo de participação de vida ativa em sociedade. Saber conviver é o primeiro passo no caminho da cidadania. O conviver na sala de aula é uma oportunidade privilegiada para a construção de relações humanas que valorizem a colaboração e a troca, evidenciando que as pessoas se complementam e dependem umas das outras.

Educar para a solidariedade em um mundo onde prevalece a cultura do individualismo, do consumo e da satisfação pessoal é mais um dos grandes desafios que se colocam para os professores de hoje.

Desenvolver hábitos de convivência e sensibilizar os alunos para a questão da solidariedade faz parte de uma proposta educativa que se preocupa com a questão da cidadania.Cidadania a gente aprende desde pequeno, observando as pessoas; nós temos direitos e deveres garantidos por lei. Quando conhecemos nossos direitos e deveres, conhecemos o que é cidadania. Camila Ferreira de Lazzari Colégio Gabriela Mistral

Proposta educativa

Francielle Zettel Neves Escola Estadual República Oriental doCuritibaUruguai8asérie

Que tipo de cidadão é você? Cidadão de cor? É claro que sim! Ninguém é transparente! Será que não? Cidadão que fala, mas se cala nos grandes momentos de réplica. Cidadão com idéias, mas que simplesmente as omite na hora de apresentá-las. Cidadão que enxerga a tudo e a todos, mas fecha os olhos para o que acontece ao seu redor. Cidadão com braços e pernas, mas que se alheia e se acovarda diante de um pedido de ajuda. Grande cidadão! Cheio de razões e direitos, mas não toma conhecimento de tais fatos. Cidadão totalmente ignorante por opção. Cheio de preconceitos consigo mesmo. Cidadão que ofende a si próprio. Eu sou um cidadão, você é um cidadão, nós somos cidadãos. Ou será que Talveznão?até o direito de ser cidadão nos esteja sendo negado. Mas algo pode ser feito para sermos cidadãos honrados. Respeite o seu próximo, seja ele de qualquer raça. Ouça suas idéias, liberte seu pensamento, olhe para tudo o que está acontecendo ao seu redor. Faça com que sua cor seja registrada, não continue na transparência. Conheça e exija seus direitos, estenda a mão a um amigo e o ajude a caminhar. Garanto que só assim sua consciência se tornará limpa de toda esta sujeira. E, assim, você poderá olhar-se diante do espelho e afirmar com grande convicção: eu sou um cidadão ... Lembrese: a verdadeira cidadania não tem idade, cor, raça, sexo ou gosto ... Tem apenas uma qualidade fundamental: ser gente! 7ar.....,,b ...c -e cd....u“.7.0 d* ......... C.:ClOAAL-0 •.,00 ...I.-ir% JW,40, ta/KG "W".1 . ,...:duacrars Sur1/21r ._ _ alara:ft, a .......a. a .., irx..--.-“, 4 -~,ba, ai.A, da. et- ...1.-i...* 0. , ......~ ...id.:20° , ..1.‘.1.......t.. .......... A. , 1. -ta de -e 9....., _idade.. CLC41~,. S.J.M.CLO p.a ....u .rts.cL.,.•4 , r cio- cern. ct.,..... .a-va, cor- »40- .......01.....r.,...a. , • - ....;" a . , .c....-- - i 5.. revoa; e ,...,.-i.• cp. 83

Que tipo de cidadão é você?

Precisámos respeitar as diferenças

84

nine Carrano Bueno Escola Estadual Padre Colbacchini 4a Curitibasérie Quando pensamos em idireitos e deveres e no exercício consciente destes pelos cidadãos que fazem' parte da nossa sociedade, estamos indiretamente refletindo sobre construir a nássa cidadania da melhor forma possível. Para sermos cidadãos exemplares, necessitamos conhecer e saber que a cidadánia é algo que construímos no cotidiano e que ela é composta por direitos e deVeres. É nossa obrigação conhece--los. Podemos citar alguns exemplos onde a construção da cidadania esteve e contihua presente: antes, a mulher não podia exercer seu direito de voto; agora isso já é possível, mulheres e homens cbm direitos iguais. Temos também dutros direitos, o de ir e vir, lazer, saúde, trabalho, educação, embora estes nem sempre sejam respeitados. Éxercer nossa cidadania é muito importante e exercer a cidadania solidária é maiS importante ainda. Um exemplo dissol é o nosso guerreiro Betinho. Ele lutava pela vida e contra a fome no Brasil, mesmo com hemofidia e depois de ter contraído o vírus HIV não parou de lutar. Betinho faleceu em 1997, mas tudo o que ele construiu não desmoronou. Ele fez muito e nós podemos continuar com essa luta, promovendo ou contribuindo em campanhas contra a fome, pelos direitos, entre outras. Para que haja cidadãos solidários, também é necessária a convivência harmoniosa. Precisamos respeitar as diferenças, evitando o desrespeito. Diferenças existem, mas todos são iguais perante Deus. Precisamos viver em harmonia com diferentes classes sociais e Sociedades. A vida em sociedade requer também um

povo participativo. Participar é, entre outras coisas, fazer o bem ao próximo. O povo precisa parar de fechar os vidros dos carros, parar de fechar os olhos para não ver, tapar os ouvidos para não escutar, trancar-se do mundo para não saber dos problemas existentes nele. O certo é cada um fazer a sua parte para construir um mundo melhor, o que nosso exemplo, Betinho, fez, com certeza, a vida toda. _ CQUJ3.rntie lanaonnsa 'um .0:1:US „Witatat_s.:syua_l_r_:. Snxcirja: ' AP kt r rkailarn;} 4£13. skor pakti;. • 4:1;kr&oztais~o -;:intonni;c_inásitclunmã-aliktandp xià ..r-enne:trmitá. nutmoLittcindeva. maainia 85

Para um futuro melhor

Cauê Xavier da Silva Colégio Hildebrando deCuritibaAraújosérie

Ser um cidadão é algo muito importante. Devemos ter orgulho de dizer que somos brasileiros. Apesar das crises políticas e sociais que o nosso país passa, e de sermos considerados um país de terceiro mundo, temos que agradecer a Deus por termos nascido em um país onde não há guerras, terremotos, tornados, que matam muitas pessoas em outros países. Crises econômicas existem até em países de primeiroMoromundo.emuma cidade em que se preserva bastante o verde, e nos fins de semana, eu e meus irmãos, podemos passear por lindos parques, brincar e ouvir lindos cantos de pássaros. Nossa obrigação, por isso, é zelar e zelar pelo nosso meio ambiente, não jogando lixo pelas ruas, não pichando paredes, não quebrando orelhões, pois estes são atos de vândalos e não de verdadeiros cidadãos. E o dinheiro que o governo tem de gastar na recuperação destes sai dos impostos pagos por nossos pais, e poderia ser utilizado nas escolas, melhorando nosso ensino. Enfim, nós, como pequenos cidadãos, se aprendermos desde crianças a cuidar de nossa "Pátria Mãe", estaremos caminhendo para um futuro melhor. Sou um garoto curitibano e me engrandeço por ter nascido e poder crescer em Curitiba. Espero que, quando crescer e me tornar um grande cidadão, meus filhos tenham mesmo orgulho que eu. l'32‘‘ rti<JStri A "-• -4,~fri.olef..ypau^ .t.v7 oNonc.t.ola rootot Cks.naki-ro .Eiatv_ric% 9.44.Á joitifn4)^ »v‘J .ty^t"-~Q JÁth, fr~bti. cicio-Já:o j en-r_r)Á. iriko> "WAVAX). Otritws86

Ama o teu próximo como a ti mesmo David Marcelo Sczuvtz da Silveira Colégio Estadual Emílio de Menezes4ssérieCuritiba

O problema da fome era o governo que tinha que resolver através da educação para os filhos e emprego para os pais poderem sustentar suas famílias, mas como ele não vai resolver, não podemos ficar com os braços cruzados nesta situação de fome. Já que o governo não vai fazer nada, nós devemos assumir os brasileiros famintos.

Eu não posso fazer tudo sozinho, sei que sou uma criança, mas se eu fizer um pouco e cada um fizer a sua parte, seguindo o meu exemplo, podemos diminuir o sofrimento de cada pessoa que passa fome. Nós precisamos descobrir os brasileiros que precisam de ajuda, descobrir brasileiros que querem colaborar para diminuir a fome dessas pessoas, arrecadando alimentos, roupas e remédios e distribuindo para alguma instituição ou famílias carentes. Nós somos solidários quando ajudamos os outros; e sempre que fazemos coisas boas estamos fazendo o bem a nós mesmos; ajudar o próximo é um ato de amor e de transformaçãci para um mundo melhor. (.9 "kotw-11.ra .9:: _tinis,nersu). Qba4~-c. ackt).~6.7,_ ixtbr #otturei29- rink ,W~taik--,pflott ireautb987

O nosso país é lindo, mas fica feio porque há muitas pessoas passando fome, e nenhum país pode ser bonito nessa situação.

E por que nós devemos fazer isso?

Como você queria ser tratado se estivesse com fome? E os famintos o que querem? Comida! Então, não podemos falar que o problerha é do governo. Este problema é nosso.

Muito fácil, lembra da frase que Jesus disse: "Ama teu próximo como a ti mesmo". Isso quer dizer, tratar o próximo como você gostaria de ser tratado.

88

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Cidadania é direitos e deveres que nós temos na sociedade. Mas para sermos aceitos por ela, primeiro precisamos ter uma família, ter documentos (para provar que existimos), estudar, trabalhar, enfim saber aproveitar esses direitos. Já o dever é lutarmos por esses direitos fazendo-os existir na prática, mostrando o que é certo e o que é errado, e fazendo a nossa parte. É participarmos dos problemas, buscando soluções, praticando a solidariedade e mostrando o seu valor; amando o próximo. Pois nessa luta pela sociedade em busca de nossos valores de cidadãos, precisamos nos unir uns com os outros, a fim de vivermos num mundo melhor e mais justos, com a ajuda de Deus. Djane Alves dos Santos Escola Saturnino de laboatão&sérieBrito ,3,

Nossos valores

Pernambuco

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O beija-flor não se conformou com o incêndio que estava acontecendo em sua floresta, que era a sua moradia e a dos seus amigos. O coitado pensou que poderia amenizar o fogo com um tantinho de água; enquanto todos os animais corriam com medo do fogo. É isso que acontece, hoje em dia, com as pessoas que não conseguem encarar as coisas; fogem, correm ou fingem que nada está acontecendo. Se todos nós seguíssemos o exemplo do beija-flor, não haveria tantos covardes neste pais e, não havendo covardes, não haveria miséria, corrupção e todos os tipos de coisas ruins. Se todos os animais seguissem o exemplo do beija-flor, quem sabe não apagariam este grande incêndio? Fernanda Lourdes da Silva Escola Saturnino de laboatãoAiéBritosérie 420012601, _ai Mal Ror _zoi -da/ leil ,n2 aalS1 ..ierkal ."477 a' ajg° d 2: ázálrt e:fri:f,uirgzala0oat r r amafida fila:9 4amfii4 ~oda, _IAM os Éfied fiam

O exemplo do beija-flor

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Por motivo nenhum. Nem pela nacionalidade, pela cor, altura, condição financeira ou por qualquer outro motivo.

Sabemosbrasileira.queascoisas

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O nosso país está cada dia mais derrotado; as crianças estão nos sinais de trânsito se prostituindo para comprar drogas; os hospitais estão em greve e a criminalidade aumenta cada dia mais, e nós devemos ter a consciência que existem soluções para esses problemas; nós só devemos lutar para ter uma vida mais digna.

Pela igualdade

Ainda vamos ter muitos anos ou séculos, para conseguirmos que as coisas sejam diferentes, talvez nem consigamos, mas só iremos saber se lutarmos para obter nossos direitos, direitos que estão escritos e assegurados na Constituição

não chegam nem perto daquilo que queríamos que fossem, mas também sabemos que o pouco que conseguimos como mulheres, assumindo empregos que até então eram exclusividade dos homens; negros assumindo algumas atividades e lutando por outras que nem se pensava ... Portanto, se conseguimos estas que eram mais difíceis, se lutarmos, com certeza, vamos conseguir tudo o que queremos. Todas as pessoas do mundo têm o livre arbítrio para fazer o que quiserem, mas devemos ter a consciência que podemos ter tudo o que queremos sem precisar humilhar e pisar em ninguém.

Ednalva Lira de Si Escola José Vilela 89Recifesérie Cidadania quer dizer condições de cidadão.

Lutamos pela igualdade dos seres na expressão da palavra.Por que seres que vivem no mesmo planeta, no mesmo país, na mesma cidade, com direitos civis e políticos iguais podem ser tratados de maneira diferente?

Sabemos que nada caiu do céu, mas se o presidente, o governador e o prefeito se juntassem e tivessem um pouco mais de caráter e dignidade para enfrentar esse problema, nós não estaríamos passando por dificuldades em arrumar emprego e não existiriam crianças pedindo esmola em beira de esquina, e ninguém precisaria matar nem roubar para sobreviver; os ricos não precisariam humilhar ninguém, porque todos nós temos direitos iguais. Então, se todos eles tivessem amor dentro do seu próprio coração, o país não estaria na mão de governadores corruptos que só fazem roubar o dinheiro dos cidadãos honestos que trabalham para sustentar suas famílias.

Para nós termos um país justo e digno, temos que nos unir e acabar com a corrupção, com a fraude eleitoral, ajustando o Masgoverno.poraqui

Todos nós temos que lutar para acabar com as drogas, a prostituição, a criminalidade; só assim teremos um país justo, onde ninguém vai precisar humilhar e pisar ninguém e todos os cidadãos vão ter direitos iguais.

05-;:.,__e•_Si~i.s.5:sUs,.W8agasSs~,tEçaSákx.Lk ,... •etC• stEA • ` • • • • • IL • • • • . —, • .••••• • •••, .a. , •IN:‘•• • e e • •,\ " •••• ° --~aL%%.‘ e• -e ,gib '•• eliS,U5..S.SQ..t• -S•9:'•.-3:)C;Ça.3220 2•flit;ri--}St 1.9 z,c,etass) nt,b4eLtite tt:à, . 91

as coisas estão se modificando, pouco a pouco o prefeito está se movendo e construindo novos campos de emprego e já conseguiu fazer o maior sucesso com a bolsa-escola pela qual as mães recebem R$ 30,00 por mês para comprar materiais para todos os alunos freqüentarem a sala de aula.

Nos dias de hoje, no mundo em que vivemos é difícil encontrar alguém que saiba o verdadeiro significado da palavra cidadania. Saber o real significado não é apenas defini-la: - cidadania. São os direitos e deveres de um cidadão; cidadania. é ação, participar, ajudar, contribuir, organizar uma sociedade mais justa e igualitária. Nós, seres humanos, devemos ser menos individualistas. Precisamos deixar de pensar em nós mesmos e olhar um pouco para o mundo à nossa volta. Todos nós, juntos, trabalhando pelo mesmo ideal, conseguiremos criar um mundoEssemelhor.erao ideal de vida de Betinho, que deve ser transformado em lema de todos os brasileiros. Nunca é tarde ou cedo demais para começar a ser um cidadão, pois o crescimento do Brasil depende da força de um povo mais

consciente.RenataSoares Machado Escola Municipal Presidente Arthur da Costa e Silva 132 exc.RiosériedeJaneiro Aticib. de (3e.t. PnLio ..,soc 1..cern4ieurirme..deo ecwi -terno- de fs.*, eJ incra.ainso, 11..arne.o_ tax.dt a& ce-do dermci.) frito_ com-ie.-et .0—aeX2 .4.011 CalDiat ..POLS o UtehejtOne.SYWO CP:1 rsitokig defernde. do ¡alce- de .u.rv-n roirait, cern4d tinte . 92

Rio de Janeiro

Nunca é tarde ou cedo demais

Na minha opinião, para se evitar até uma fome universal, algumas medidas devem ser tomadas, como: ajuda aos países mais pobres, apoio aos pequenos agricultores, melhor distribuição de renda, mais empregos, assistência aos desempregados, e, sobretudo, maior incentivo à educação. Se não mudarmos essa realidade, a fome só tende a aumentar. É preciso que haja uma conscientização nacional para que o governo não apenas se limite à política de "dar o peixe", pois é com o "ensinar a pescar" que o povo exercerá seu verdadeiro direito de cidadão. 0.0.~taacg 2.4ÁtiAmnA ener _At:Ca& ern comer,,:etniÁF arnil di druAilus ) ikvénin ata"Cai Stán/l~cla .fra atr 44.aibnie5 4. da radlia 93

A má distribuição de renda colabora, e muito, para este quadro degradante, pois a classe mais favorecida consome em excesso, tirando das outras o alimento necessário à suaAsobrevivência.fomecausadesnutrição, prejudicando as crianças no seu desenvolvimento físico e intelectual. Torna-se mais fácil contrair doenças, reduzindo, assim, o tempo de vida do Homem.Apesar das várias campanhas contra a fome, ela cresce, principalmente nas regiões mais pobres, como o Norte e o Nordeste.

Fome

É lamentável estarmos no século XXI convivendo com esta situação de miséria, pobreza e crianças trabalhando para o sustento da família.

Leonardo Procaci Santiago Escola Municipal Presidente Arthur da Costa e Silva Rio651sériedeJaneiro

Muitas flores dariam àquelas que precisam, água (esperança), remédios (comida) e amor, mostrando-lhes outro caminho, algo por que deveriam lutar. Para essas flores não importava a cor, a raça, o seu estado físico; simplesmente importava o que as flores necessitadas poderiam se tornar recebendo apoio. Mas as pragas se multiplicaram e essas flores foram se tornando poucas. Procuraram, então, outras flores dispostas a participar para deixar o jardim cada vez mais florido, bem iluminado e com cores vibrantes.

A população de flores disposta a vencer, poderia não estar Crescendo na mesma proporção que as pragas, mas a perseverança, a vontade de uma vida melhor, a esperança, o amor ao próximo ... Ah! Isso sim aumentava em uma proporção maior do que a das pragas, que de tão grande e tão fortalecida, acabou conquistando mais flores que, aos poucos, destruíram as pragas.

94

A partir daquele momento, elas notaram que não estavam lutando apenas contra as pragas, mas também contra algumas flores que, de certa forma, acabaram conformando-se com o estado em que o jardim se encontrava, pensando apenas que na sua parte de terra estava tudo bem e o resto, bem, o resto era o resto.

A essência da vida Tamirys de Lourdes Almeida Escola Municipal 02-04-015 João Saldanha 7ã RiosededeJaneiro Podemos nos comparar a um jardim, um jardim do qual todos nós fazemos parte, com várias misturas de cores, ambientes e raças. As pragas seriam a fome, a violência e a desigualdade social, pelas quais as flores lutariam para não se entregar e morrer por dentro aos poucos.

No final, as pragas, de vez em quando, até se arriscam a voltar, mas o instinto justiceiro que flciresce dentro de cada um, não deixa que elas se propaguem. Jr3X)noffn ...\osrds> nuton.exrÀ\o, .131-2"es .Cre03 3 oNurtioA X.sean re- ssAc, cuss.‘ssuye, R4-mzurasA›.. cum ,asto.M asw, ÇextUD, '4Ste-Crrx\C" \ 5~.1.71\03•23. Sisjk. ~t40).9AnNI••• e akaa9 , lava- '4?› 95

Alice Silvana Gagliuffi Pereira Escola Estadual Ferreira8oItajubásérieNatal

pressupõe

Cidadania é o exercício de direitos e deveres de um cidadão e igualdade. Como resultado, ocorre o estabelecimento de relações democráticas entre as pessoas, a socialização de oportunidades, a preservação dos direitos e garantias comuns ao cidadão, bem como a exigência dos deveres.

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Rio rande do Norte Em busca de soluções comuns

A cidadania é importante porque é uma ação construída a partir da participação do cidadão nas questões sociais, políticas, culturais e econômicas, voltadas para o bem comum. Se todos nós fizermos a nossa parte, estaremos contribuindo para um mundo melhor. Para tanto, precisamos agir com consciência e responsabilidade. Não podemos "dar as costas" para a difícil situação do nosso país e muito menos nos revoltarmos e nem ficarmos indiferentes. Devemos, sim, colaborar com uma conduta responsável, pois não há cidadania sem dignidade e respeito às pessoas. Agindo assim, estaremos fazendo deste, um país melhor para todos. Não importa por onde começar, o importante é agirmos juntos.Exercitar a cidadania é difícil, pois as diferenças são muitas e os desafios são constantes, em um país onde a maioria não participa das decisões políticas e, conseqüentemente, a sua condição de sujeito da história é negada, os seus direitos são desrespeitados, impondo-lhe sacrifícios como uma pesada carga tributária, insegu-

rança e tantas outras coisas ruins decorrentes da má distribuição de renda.Sóhaverá cidadania quando houver por parte da sociedade.uma consciência coletiva e organizada em busca de soluções comuns. t,:do,62L-nta_ en-tatila142. AiT110.. Ca C.Ett) ten,;(7411-CtO. apJaKtkil po.sao -d.o c:Lcla.deup «c' -ciuti>táin hOta) - Can , 0J:tuna:2,.c. 42.0 na -rn tCara VOLICICLar3 pata .3.14.1-rs <Jon,u-rei 97%

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Por isso é muito importante escolhermos bem nossos candidatos quando vamos votar. Devemos escolher sempre

Kaline Cristina Mendonça de Lira Escola Estadual Ferreira8altajubásérieNatal

Portanto, nos dias de hoje, o governo está fazendo, da melhor forma possível, com que o nível de analfabetismo diminua no nosso estado.

Falamos de respeito na procura de emprego, mas não é só disso que a cidadania precisa, mas sim do respeito na religião.OBrasil ainda é um país predominantemente católico, mas outras religiões têm crescido, com o número cada vez maior de adeptos, especialmente as igrejas evangélicas. Quando falamos em cidadania, também falamos sobre a má distribuição de renda. De acordo com estatística da ONU, o Brasil é o país que apresenta maior desigualdade entre ricos e pobres. Esse é o resultado de políticas econômicas que permitiram a concentração de renda.

Que todos fiquem em união

Deveres e direitos do cidadão: exigir respeito na população, pois com a discriminação e falta de humanidade a cidade, não cresce. Urna boa convivência é um dos atos mais bonitos na cidadania; não importa a cor ou a raça, mas que todos fiquem em união, lutando sempre pela nação. Uma cidade cresce quando existem cidadãos solidários, prontos para ajudar uns aos outros, com amor e firmeza, não deixando que a miséria tome conta da população. Hoje em dia, as grandes e pequenas empresas exigem, para a melhoria do trabalho, um cidadão com nível de educação elevado e superior.

candidatos comprometidos com os ideais democráticos e com a construção de uma sociedade mais justa. Quando o cidadão luta para o crescimento da cidadania, às vezes o governo reconhece; como a taxa da mortalidade infantil, ou seja, crianças que morrem antes de completar um ano de vida. A maior redução da mortalidade infantil ocorreu nos estados do Nordeste, diminuindo em média 48%, de 1990 a 1999. Esse resultado de diminuição é conseqüência de uma política de assistência de saúde a famílias carentes daquela região. Apesar disso, o Nordeste ainda apresenta as mais altas taxas de mortalidade infantil na OBS:cidadania.Assimeu

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percebo que ... O futuro para a cidadania não é feito por pensamento, mas sim por ação. _0004/1/~

Patricky Emannuel Gomes Luz

Experiências mostram que investir no cidadão é o melhor caminho para controlar este estado de coisas, desde que poder público e comunidade trabalhem em conjunto para reduzir a miséria, combater as drogas, tirar os pobres da rua e melhorar a atuação da polícia.

Onde está a nossa cidadania?

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Escola Estadual Professora Maria Nalva Xavier de Albuquerque 8a Natalsérie O resultado da falta de noção de cidadania desenhada na evasão escolar, no desemprego, em baixos salários, é a violência. Nunca o Brasil viu tanta violência urbana, num clima que faz lembrar uma guerra civil.

Apesar dos avanços da ciência e dos direitos humanos neste século, o Brasil ainda é cenário dos mais variados tipos de discriminação contra o negro, a mulher e a criança. Essa discriminação é visível nos salários mais baixos, na dificuldade de obter emprego por causa da cor da pele ou na omissão dos poderes públicos. Como conseqüência, os negros, por exemplo, são encarados como suspeitos apenas por serem negros. Teria que acabar com a violência, pobreza, discriminação das pessoas negras, poluição, melhorar o trabalho da policia corrupta. ?i,rXef ft,,,c—a.cotherA c42.02cAzde atferceu,yad*./ `Ce-ez4;27-, rneaes~ . ?tez -acídia 4,42_,42/4a7a.22a<5.".:4 •

Mayra Almeida Silveira Escola Estadual de Ensino Fundamental Euclides da Cunha 8s PortoserieAlegre A fome é um dos maiores problemas do Brasil, senão o maior. O nosso futuro depende das nossas crianças e criança que tem fome não consegue estudar e sem estudo vira um cidadão excluído. A fome leva à criminalidade. A fome mata muita gente no país e esse problema não atinge somente crianças, atinge pessoas de todas as idades. Quando se fala em fome, logo se pensa no Nordeste, devido à seca que atinge todo o seu interior e destrói as plantações. Mas a fome não está só lá. Aqui no Sul, convivemos com crianças subnutridas, que estão largadas pelos grandes centros de nossas cidades. A fome é um problema sério. Você que está lendo este texto, o que está fazendo para ajudar as pessoas que têm fome? Das 165 milhões de pessoas que vivem no país, 50 milhões não têm o que comer. Imagine se os outros 115 milhões de habitantes ajudassem todos que passam fome. Onde está nossa solidariedade? De quem é a culpa, nossa ou do governo? Dos dois, pois, afinal de contas, nem o governo nem a população fazem grandes esforços para encontrar uma solução.

Fome: problema de quem tem ou problema nosso?

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Rio Grande do Sul

Acredito que não devemos esperar uma providência do governo. Se todo mundo se unisse, nós conseguiríamos amenizar a fome das pessoas e resolver muitos outros problemas. No entanto, hoje, isso não passa de um sonho que um dia quero ter a chance de ver realizado. _DrAvdi\is? (.,\à rna) CI.S.Atilawts 3.4\ &mak Ain-no •ekkiid'irnup crunn,,Q. -\ noP rrn .ne-A.e. AO mE‘A C .tonn_xt ry k.k.iCkrn-Ot, arrn.12".;:pA a.k . ,13-rnp /ta )5~ 4 ÀUY..„a-OAtOn ("rnA4 33,2" aJ ½Ãp" »A glfl1/21 2.15-,Ife V•rety jJo MIS&,, çQxaa f _11.51n-5-e 11» „I A" CkiCi. nri.uuiP) '11A e‘ CÀornçQ al tw.. TU "Ai-sate 102

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Osmar Rodrigues Rios da Silveira Escola Estadual de Ensino Fundamental ÉricoPortoVeríssimo74sérieAlegre Hoje em dia, vivemos em uma sociedade muito distante da ideal, em que o povo, em sua maioria, sofre com a falta de segurança, educação, entre outros direitos fundamentais que qualquer cidadão possui. Uma prova disso é a criminalidade que enfrentamos na rua, e tememos por nossos pais quando saem para buscar o pão para pôr na mesa, arriscando-se para isto. Mas isto tem solução, pois um povo tão grande e tão lutador como o nosso não pode desistir de um pais melhor para nós e para nossos filhos. Como cidadãos, temos como dever mudar esta situação cobrando e reivindicando das autoridades competentes os nossos direitos de cidadãos e cidadãs, que, obrigatoriamente, têm de ser concedidos. Há várias coisas que podemos fazer para reverter esse quadro. Um destes fatos é a violência, pois se o governo em vez de uma penitenciária, criasse uma escola ou uma faculdade, talvez tivéssemos mais doutores e menos marginais, e, com isto, muito mais qualidade de vida e desenvolvimento. Cobrar também a baixa qualidade da saúde, os baixos salários dos professores e policiais. Tudo isto pode ser mudado com o esforço da comunidade, fazendo mutirões de saúde, voluntariado nas escolas ... São coisas que o povo pode e deve fazer para melhorar a nossa triste realidade.

E os jovens podem, sem dúvida, participar dessa mudança, lutando por uma melhora geral do meio em que

Isto tem solução

vivemos e mudando também o modo de agir, pois o povo deve levantar-se e cobrar. Mas, infelizmente, a criminalidade acaba atraindo estes jovens, mas eles não devem se entregar a isto e, sim, combater. Mas a solução é unir os jovens e os adultos, pois a energia dos jovens e a sabedoria dos mais velhos é a mudança e o resultado. 1 \J i\I e...J-4s 5 Q.,.... cL4.L 1 vv,1 to du5sk-Q.,It da 1AP n R_,,,- ta o p-ovo) -S).-....- J•w—Qt nn., a..1 er"..: Q. St+t C.as. f...0 clk, --c•-,--, -i0Sk-tAa-t'‘SQ. } -rtai.A.c-cLç az) su A_k e ai-AL-D 5 DQAnAjtcsX,o-.4--, c.... ,i_., .)til.....- CAcl.ri &DCA 104

Grazielle Aparecida Ignacio Santos Escola Estadual de Ensino Fundamental Érico Veríssimo 9 PortosérieAlegre

Um dia, uma senhora falou para mim: - Como você está triste. Eu respondi: É que não consigo ter alegria sabendo que tem gente passando fome e frio. Ela disse: É a realidade, e ela é dura e cruel.

- Que lindo acontecimento, você é muito boa!

Um dia, me peguei pensando como é o nosso mundo. Nele, tem gente solidária e egoísta que pensa só em si. Se todos dessem um pouco de si, com certeza tudo seria diferente. A realidade é dura; tem gente passando fome e frio. Mas isso pode mudar, com um pouco de ajuda de cada uma das pessoas.

Vamos dar um basta!

- Mas bem que isso pode mudar com a nossa colaboração!E, então, campanhas para ajudar as pessoas começaram a ser feitas pela comunidade Boa Vista.

No outro dia, essa mesma senhora falou: - Você hoje está mais alegre.

- É que hoje eu fui ao centro. Estava com fome, parei num bar para comer e vi um menino, que devia ter sete ou oito anos, pedindo comida. Eu fiquei chocada, e vi que a minha fome era normal, mas a dele, não. Entrei no bar e comprei um sanduíche e um refrigerante para o menino. Depois que ele comeu, vi a alegria nos seus olhos, e a minha fome passou de repente.

105

- Eu acho que deveríamos fazer mais campanhas para que diminua o número de pessoas carentes. Ficou claro que o primeiro morador era muito egoísta; queria só para ele, não pensava nos outros que realmente precisam de alimentos e moradia. Já o segundo morador era solidário, não pensava só nele, mas também nos outros que precisam de ajuda.

- Quero que fique bem claro o que estou escrevendo: mandem bastante alimento para mim e mandem arrumar minha casa. E outra carta dizia:

Ciente assim é que faz falta ao Brasil; gente que pensa nos outros, que percebe que o país está com problemas e que temos de dar um jeito antes que fique cada vez mais sério e não mais possamos resolver com campanhas. Vamos dar um basta! Chega de ver gente com fome e frio!

106

erk.f2,01 co-9.4,orsze.letV". 014-42.. (à-z Anerv.£44 44 924. n..2..c.d.Adied. 4_ II-crentSt Ine/1 ACr len a AZ, wja.p. ttJ0Anefl. M.a-ft> 2.4.449 •42 0.4 .114,m4d_, t• nue p

- Mas que pena que poucas pessoas sejam assim solidárias. Isto é fácil de resolver, é só fazer mais campanhas! E tudo mudou. Várias pessoas estavam alegres porque ajudaram.Diasdepois, a comunidade pediu que cada morador escrevesse uma carta dizendo o que poderia fazer para ajudar as pessoas que estão passando necessidade, e uma das cartas dizia:

A lei de direito do cidadão está despertando na população a consciência dos seus direitos; sendo ele um indivíduo que, no gozo dos seus direitos civis e políticos de um estado, está desempenhando seus deveres.

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Na agressão ao meio ambiente se evidencia a falta de consciência cívica, qualidade que caracteriza um ser cidadão.Diante

Rondônia

da corrupção da cidadania, a todo momento se observa violência contra o patrimônio público e privado, seja com pichação de imóveis e monumentos históricos, depredação de ônibus, destruição de telefones públicos, entre outros.

Precisamos de semelhantes

Gerson de Jesus Vieira Escola Estadual OrlandoPorto5aFreiresérieVelho

Assim, até o mais humilde representante da sociedade passa a fazer valer seus direitos adquirindo noções de cidadão eFaz-secidadania.necessário

que os cidadãos cumpram com suas obrigações, porque seus direitos terminaram quando se iniciou o direito de seu semelhante; assim, o direito que tenho de ouvir música em alto volume termina em determinada hora, quando surge o direito que meu vizinho tem de descansar. Para exercermos a cidadania, existem certas leis que nos obrigam a nos conscientizar de algumas obrigações, assim como as leis de trânsito.

Contudo, para termos Consciência política de cidadania é necessário termos consciência politica para exercermos o direito de votar, sem ser uma forma de obrigação. Precisamos de semelhantes para sermos felizes; e cada um usar de sua inteligência, trabalho e sensibilidade para fazer de sua cidade um lugar tão bom de se viver como o ambiente harmônico e feliz que sonha para seu lar.

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Lena Ventura de França Escola Estadual Governador PetrônioPortoBarcelos8aserieVelho

Ao lazer e cultura, o cidadão não está tendo muito acesso, pois ele está sendo, cada vez mais, privado daquilo que lhe é de direito.

Ser cidadão é viver em uma sociedade que faça garantir os seus direitos: educação, saúde, segurança, lazer, cultura e tudo mais o que está na Constituição brasileira, que são seus direitos; e ele também tem um compromisso: cumprir seus deveres perante a sociedade para que seja um cidadãoMascompleto.essacidadania

vem sendo ameaçada, pois as autoridades responsáveis por esses direitos não estão fazendo a sua parte. Na educação, o ensino da rede pública vem sendo muito prejudicado, às vezes por falta de verbas, greves constantes, falta de material pedagógico - isso tudo prejudica a vida daqueles que precisam aprender - e tantos outros problemas que giram em torno do aprendizado.

Na saúde, a situação não é diferente, a precariedade com que alguns postos de saúde atendem seus pacientes não é digna de um cidadão; faltam remédios, assistência, profissionais qualificados e, muitas vezes, recebem os pacientes com atos de negligência e tudo mais que um cidadão não merece.

Na segurança, as pessoas não podem sequer pensar em sair de suas casas, pois a violência vem crescendo assustadoramente, todos os dias, e as autoridades competentes não tomam iniciativas cabíveis para coibir essas injustiças.

Um cidadão completo

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Todos devem cooperar na melhoria da vida na escola, comunidade, família, praticando assim a cidadania. Ser cidadão é participar de umá sociedade, tendo direitos e deveres. Participar é ser parte e fazer parte, interferindo na constrrução de uma sociedade mais digna de se viver. Lutando, juntos, por um bem comum e bem coletivo, isto é, a coletividade, o que é de uso de todos, aberto a qualquer pessoa, desde a menos favorecida até aquela com estabilidade econômica. Ai, entra a "democracia", realizando assim o direito à liberdade de ir e vir, de pensar e agir, de pro-

Santa Catarina Espaços para construir prdIjetos de felicidade

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Luiz Carlos de Souza Leite Escola de Educação Básica Rodhlfo Zipperer Canoinhas7csérie Os direitos humanos apresentam-se como uma necessidade assumida pela humanidade, após muitos dramas e tragédias, que acabaram com a vida de muitos, de maneira brutal.Étarefa de todos zelar' pelo respeito à vida humana e exigir;cooperação de todos! ltevem ser desenvolvidas atividades que permitam ao jovem} entender que o importante é o engajamento de todos como prática diária. O sentido será o de desenvolver a consciência de que a situação social pode ser transformada. Além disso, cultivar sentimentos de solidariedade e de responsabilidade comuns pelo destino de todos.

r

priedade, de direitos sociais, de bem-estar econômico, de segurança, enfim de participar ativamente para o progresso e cidadania da coletividade. Ninguém é livre sozinho. A liberdade deve ser compartilhada e, portanto, a responsabilidade também, levando em conta a felicidade de todos. É difícil identificar valores morais que falam em justiça, igualdade, solidariedade. Hoje em dia, existem ótimos projetos já desenvolvidos em prol dos menos favorecidos, muitas vezes, com problemas de saúde, deficiente de algum órgão vital e, também, aquele marcado pela sociedade, mais carente por falta de emprego. Os meios de comunicação colaboram muito para que programas de solidariedade aconteçam com mais sucesso. A escola, no meu ponto de vista, é o melhor espaço para a socialização e criação de conhecimentos e valores. É. preciso trabalhar com as crianças e adolescentes de maneira responsável e comprometida com ética, Proporcionando as aprendizagens de conteúdos e de dignidade de vida e criando espaços para construir projetos de felicidade e solidariedade.Ninguémé

feliz sozinho! Lima. ru95 • alareSS hbamSec_r_eraet oirlo.:ete_ss ¡ciai:A o_Ss Lin41CL e)o. Os D15.e i_ INLI h "Io_ YLI LOÀ6 1-0-1)65 _Sn b te95 átstknek.s - _90 .cisrbn vjÀctce 1.131k1LoS_ _,....' cie inaheira • brii .coy•Áftere4ceiteSpetier b,-C16'S ar eço. de / eisa.M_V C. ti> e ciosas 113

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Quem não semeia não colhe Gabriela Pereira Instituto Estadual de Educação 7é Florianópolissérie

Há pessoas que reclamam do governo, da sociedade, e estão sempre querendo colher. Mas como você quer ciplher, ou quer que aconteça algo, se você não dá o primeiro passo? Para colher tem que semear. Pois há pessoas que esperam cair do céu, mas sem dar um passo, e pensam: mas como, se eu não tenho ajuda?

Sabemos que nem sempre podemos contar com a ajuda de alguém; muitas vezes nem do governo. Mas sabemos que nós mesmos temos que nos ajudar, temos que tomar decisões, dar o primeiro passo, nem que seja sozinhos. Às vezes, você nem pede ajuda, e fica reclamando.

Então, não devemos só culpar os outros, o governo, se nós mesmos não nos ajudarnos. Temos sempre que dar o primeiro passo para depois colher; para podermos ter um resultado de algo que realmenteTemosconquistamos.sempreque semear, investir, ir atrás dos nossos objetivos, para depois colher, receber um resultado, uma satisfação.Porisso,dizemos

sempre: "Quem não semeia, não colhe". uo .r(11 frn nvmett i tentan Lay,- tíli Cittuiçnn • (11-; 1/4In.-7 Cnitnn tijaín

Agora, como podemos querer um resultado se nem nos damos ao trabalho de ir atrás do nosso objetivo? É como uma prova: se você não estuda, se esforça, investe, você tira uma nota muito baixa.

ou passar dificuldades, mas todos nós somos obrigados a conviver com este drama. Os governos prometem acabar com a fome, com a guerra, mas, até agora, não vimos ninguém tomar nenhuma providência.Tudoisso deixa muitas pessoas perguntando: - Por que os governos políticos não tomam nenhuma providência? Será que não querem ou será que eles não conseguem? Por que eles se candidataram a esse cargo? Quem sabe este proceder? Porque nós queremos ter uma educação melhor e uma vida muito mais segura. Porque uma coisa é certa, nós queremos ser cidadãos, e desejamos isso para todos. 80dff 144~ pa 1100 Carn th4....d.O.n rr~rn,r,4 7..4Á 4fOtI nudan 6nran r-th f...rwecr o rny",n49 7Wktuilmn—áfibeL

ACIMA, Gu- roantin ,d14-uielOrdia, erno: (49.0(.62 .,.06-"en_44alin Ct. C.Orinten_ 06-L.O.rnua. 115

Cidadania para todos Adriano Antunes Instituto Estadual de FlorianópolisEducação6asérie

Ser cidadão é um direito que todas as pessoas deveriam ter. Muita gente não tem o direito de ter uma vida segura, boa moradia e muitas outras coisas que um ser humano precisa. Hoje, milhões de pessoas estão morrendo porque estão sendo desconsideradas por aquelas que têm bastante coisas e não querem ajudar outros que não têm nada. Milhões e milhões de trabalhadores estão desempregados, não podendo sustentar a sua própria família. Será que isso é um direito de cidadania? Se os governos políticos não conseguem mudar a si mesmo, como é que irão mudar os problemas que todo mundo está Ninguémsofrendo?desejasofrer,

lt,lão só índios e negro, mas também os miseráveis e os que queriam uma vida mais justa e melhor eram menosprezados pelas autoridades que tinham dever de proteger seus direitos. Essa situação acabou atenuando-se com o exacerbado autoritarismo do Imperador, que foi o estopim para incessantes revoltas e guerrilhá. Há algumas décadas, poderíamos constatar o terror do que podemos chamar de "Inquisição" brasileira. O regime militar que mataria e torturaria indivíduos supostamente ligados aos comunistas. Faziam censura aos jornais, programas de rádio e televisão.

Emmanoel de Andrade Vasconcelos Colégio CEPI — Expansão 8A Aracajusérie Se analisarmos bem a História do Brasil, veremos que a falta de cidadania já vem de tempos idos.

Sergipe

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Atualmente andamos alheios

Quando os portugueses chegaram aqui, escravizaram os índios, roubaram sua identidade, resguardaram-lhes de sua cultura. O mesmo aconteceu com os negros, que eram torturados no bacalhau, no vira-mundo, no tronco.

Notamos, porém, que naquela época, o povo mostravase resoluto para com os seus direitos, apesar da falta de cidadania. Mas hoje será que é assim? Não, logicamente que não. Atualmente, andamos alheios aos nossos direitos e deveres. Os meios de comunicação de massa, sobretudo a televisão, são os grandes ídolos a serem seguidos. Dizem o que devemos fazer, comprar, como devemos falar, a nova moda do verão e, aos poucos, somos manipulados, seguindo esses ditames para não sermos tachados de cafonas ou caretas. Também exibem o que não devem, arrastando milhares de jovens à delinqüência e trazendo aos pais sérios transtornos.Asociedade

A conclusão que podemos tirar dessa análise é que, se ao invés de aceitarmos tudo o que nos é passado, julgássemos antes, certamente, no pais não haveria lugar para

Poderíamos acabar com a fome, se as verbas não fossem desviadas, se os projetos saíssem do papel, se seguíssemos o exemplo de países como França e Itália - anualmente milhões são investidos na agricultura. Mas, infelizmente, nossa realidade é outra. Foi feita uma pesquisa no pais e constatou-se que o brasileiro só lê dois livros por ano. Que tristeza! Avançaremos assim? Nossos passatempos prediletos são as novelas, que enchem-nos de tolices e devaneios, que não levam a lugar nenhum. Se lêssemos mais e bons programas tivessem nossa atenção, indubitavelmente o país seria outro. Um país sem informação não avança, estagna-se.

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atual é caracterizada pelo consumismo e o abandono dos valores morais. Tudo o que é ruim, tudo o que é torpe se alastra com facilidade, porque o mal está enraizado no espírito humano. Segundo Platão (filósofo grego), "o fim de todas as filosofias é tornar o homem melhor"; então, por que não o tornar? Hoje não vemos melhora nenhuma. O preconceito, ainda que muito bem disfarçado, é grande. Queremos direitos, mas não respeitamos os deveres. Na rua, cuspimos no chão, jogamos papel, pisamos na grama. Parecem pormenores sem importância, mas se seguidos, elevaria o Brasil aos níveis de educação compatíveis com os da Suíça ou Suécia.

juízes ladrões, lideres do Senado metidos em falcatruas, banqueiros insensatos que vendem o país aos poucos, presidente que ofende-nos chamando o honesto aposentado de vagabundo, abusando da nossa paciência e boa vontade. Para extirpar tais indivíduos é preciso consciência e antes de tudo julgar com o máximo rigor. Cabe a nós tudo fazer para que os culpados sejam punidos.

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Como a ganância de Portugal não parava e os índios não estavam habituados ao trabalho pesado, voltado para o capitalismo, o novo alvo para a fúria do homem branco foi o negro africano, que era retirado bruscamente de sua terra para a escravidão do homem branco. Escolha feita por causa do porte e da resistência física que os africanos possuíam. Eles, a exemplo dos índios, tiveram sua cultura e suas religiões ameaçadas pela ignorância dos cultos daquela época. Ignorância esta que, se levada adiante, nos empobreceria culturalmente. Naquela época, quem não fosse católico era considerado herege e sofria penas severas, pois era considerado criminoso e inimigo da Santa Madre Igreja. Tempos depois, mais precisamente no dia 13 de maio de 1888, a Princesa Isabel assinava a Lei Áurea. Um documento que proibia a escravidão no Brasil. Apesar de pare-

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Diego Couto de Almeida Colégio CEPI - Expansão7asérieAracaju

Cidadania no Brasil, 501 anos de inexistência

Quando falamos em cidadania, boa parte do povo pensa somente como direito ao voto e à participação política. Por causa desta desinformação, nós, cidadãos, deixamos de cumprir alguns deveres e não exigimos nossos direitos. Mas, a falta de exercício da cidadania não é só atual. Já é um trágico fato histórico que marca - e marcou - de um modo infeliz a vida de todos nós brasileiros. Desde um favelado até o mais rico da sociedade. Quem é que não conhece algum caso de assassinato, roubo ou furto com um amigo ou com alguém de sua família? Para entendermos a trágica situação do Brasil, temos que voltar na história. Com a "descoberta" do Brasil, os portugueses dominaram os indígenas que aqui viviam, roubando suas terras e exterminando sua cultura e sua religião para implantar os seus costumes, sem respeito aos índios.

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A insatisfação com o mau uso do poder político também não é recente. Houve várias manifestações contra a falta de cidadania. Dentre elas, "A Revolta do Vintém", em 1880, e "A Revolta da Vacina", em 1904. Manifestações estas que causaram confrontos entre militares e civis. Fatos como estes da repressão política é que fizeram aflorar conseqüências. O autoritarismo governamental é uma delas, pois gera violência e repressão.

Um exemplo bem comum é de adolescentes que por falta de instrução escolar, familiar e religiosa, entram para o submundo das drogas, que faz com que o viciado comece a cometer assaltos e outros tipos de crime, conseguindo capital para manter o uso da drciga e até para comercializar essas substâncias tóxicas que viciam, ameaçando a integridade e a segurança da sociedade.

A questão da violência no Brasil é uma questão social. De berço. Nota-se que todo aquele que está envolvido em crimes, ou não tem família ou tem algum problema com ela.

Do outro lado, a polícia, que tem como dever defender a população. Mas quando um policial é assassinado em confronto com os traficantes, geralmente numa favela, os policiais invadem a comunidade atirando e matando. Não importa se é bandido ou se é trabalhador. Daí, surgem aschacinas,I como a de Acari, em 1990, a do morro de São Carlos,! em 1992, a da Candelária, em 1993, e a de Vigário Geral, no mesmo ano. Todas no Rio de Janeiro. Fatos trágicos, que nos fazem lembrar as guerras. Infelizmente, a policia tem deixado a desejar. Escândalos com propina, narcotráfico e envolvimento com grupos criminosos, como PCC, Comando Vermelho e Seita Satãnica. Outro fator que tem nos incomodado é a ocorrência de greves da polícia. Não pelo fato deles fazerem greve, mas, sim, pelo motivo da greve: "melhoria nas condições de trabalho e melhor remuneração salarial". Pois a profissão de policial, hoje, é de alto risco e quem se aventura merece boa remuneração e condi-

cer impossível, em pleno século XXI, foi descoberto um caso de um fazendeiro que escravizou trabalhadores cearenses e piauienses na cidade de Belém, capital do Pará. Mas, mesmo depois, com a liberdade para todos, os negros, os índios e os pobres em geral foram considerados inferiores pelas classes sociais mais elevadas. A partir daí, deu-se início ao racismo cultural por causa da cor, religião, raça e diferença social de cada grupo.

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Todos os dias morre um presidiário no Brasil por inúmeros motivos — assassinado por colegas de cela devido a alguma intriga pessoal, suicídios, mortes por doenças, em decorrência da força policial ou, até mesmo, de carcereiros, rixas entre gangues. Motivos que são praticados, mas não explicados. A falta de cidadania no Brasil está explícita.

i

ções materiais e psicológicas para ir em frente no trabalho.

Desde o século retrasado, a Constituição previa que as prisões deviam ser seguras, limpas, arejadas, com os réus separados conforme a natureza do crime que cometeram. Mas, desde o século retrasado, que as cadeias não tinham as mínimas condições higiênicas e já viviam superlotadas.

I I •

Os locais que foram feitos para punir e reeducar os cidadãos que cometeram delitos não permitidos pela lei são locais de aprendizagem para o crime. Esta situação é realidade tanto nos presídios de segurança mínima e máxima quanto nos centros de reeducação para adolescentes infratores.Aocorrência

de mortes nestes locais já é rotina.

Nós, como efetivos cidadãos, devemos praticar nossos deveres para exigir os nossos direitos, fazendo a nossa parte de cidadãos e conscientizando outras pessoas a praticarem uma verdadeira cidadania. Devemos lembrar que nós, crianças e adolescentes, também temos que seguir esta regra, pois também somos cidadãos. E para termos certeza de que o que estamos fazendo é dentro da lei, devemos seguir a Constituição e demais códigos de complementação da Constituição, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Código de Trânsito. Felizmente, a falta de cidadania só pode nos ter servido para uma coisa: tentar resgatá-la. s , a' e o: • o' ' —421;52'11Nwa--2.0itenam_ley 'Cilan _so.ktra_pa2Sit_illanajjklkajtS1~ ' Aa Ao 4 te ' '4 i i. áli - i f e li) Já • i .4.uccafr) -nvyk.non_ _olsenizvyaktognÁ.4_ _Lin _tosfa_ivij eu cde rrnhmip th conivabfév, Aism otite Aiiintrwl, aub,nron pfiatmaisn -rmin mnd a ,,n'n .0 nuisAA Álina á eidari ALe t

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O que você entende por cidadania? Cidadania é a qualidade ou a condição de um cidadão (indivíduo no gozo de seus direitos civis e políticos). A concepção contemporânea de cidadania invoca hoje as noções de universalidade e indivisibilidade dos direitos humanos.

Agimos como verdadeiros cidadãos conscientes?

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O Brasil, um país de grande extensão territorial, esbanja muita beleza e exuberância de norte a sul, principalmente em seu litoral de belíssimas praias. No entanto, tudo

Que país é esse em que vivemos? Será que na sociedade agimos como verdadeiros cidadãos conscientes?

Thamylles Sibelle Santana Lima Araújo Colégio Salesiano Nossa Senhora Auxiliadora7esérieAracajo

A resposta para essas perguntas se resumiria a um não, pois todos nós dividimos um espaço no qual a palavra respeito é totalmente desconhecida e desprezada por muitos, capazes de implementar, de forma plena e ampla, a absoluta prevalência da dignidade humana.

Só construímos cidadania com esforço, informação; ela nãó é dada; e somente os que têm instrução, mediante a Constituição brasileira é que podem conhecer os seus direitos e ser capazes de fazer as melhores escolhas para construir aisociedade na qual se deseja viver. Apesar de muitos não saberem os verdadeiros direitos e os deveres que devem ser cumpridos, pois ainda preferem ignorá-los e fazer suas próprias leis.

SAÚDE - Virou descaso; pessoa pobre é tratada como indigente. Para recebermos atendimento, precisamos madrugar em filas para sermos atendidos depois de dias ou até semanas. Faltam medicamentos e ambulâncias e, nas emergências dos grandes hospitais, desde leitos até lençóis e médicos disponíveis.

isso não é suficiente para esconder seus inúmeros problemas sociais.Emuma democracia representativa, os cidadãos exercem seus direitos políticos por meio do voto direto e secreto, da liberdade de organização partidária e de expressão. Porém, apesar de termos essa oportunidade em mãos, preferimos desprezá-la, elegendo pessoas que não têm a capacidade de ser representantes do povo.

Em época de eleição esses políticos saem atrás das pessoas mais necessitadas a fim de terem votos em troca de bens materiais ou promessas inacabáveis, como instalação de rede de esgoto, água encanada, luz elétrica, saneamento básico e asfalto; trabalhos que por obrigação devem ser feitos, pois é por esse motivo que devem estar no governo.

Na nossa política atual, já até nos acostumamos a ouvir e assistir, diariamente, episódios que nunca mudam sua história; sempre é a corrupção desordenada, através de pessoas gananciosas e egoístas que só pensam no seu bemestar, recheando suas contas correntes pessoais no exterior através de "assaltos" aos cofres públicos. Sendo que a finalidade maior daquele dinheiro é investir para melhorar a qualidade de vida da população. Porque é com esse fim que pagamos impostos, com sacrifício, tendo esperança para ver resultados positivos, mas o que vemos é o agravamento dos problemas como: EDUCAÇÃO - Onde encontramos prédios de escolas públicas com péssimas instalações, cadeiras amontoadas por estarem quebradas, sendo, então, um local que não tem condições para o trabalho; além da má remuneração dos professores que fazem, constantemente, greves pedindo aumento de salário; e os mais prejudicados são os estudantes, principalmente os que cursam o 22 grau, pois preparam-se para o vestibular, onde já têm desvantagem de concorrer com os alunos de escolas particulares que recebem melhor preparação.

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Muitas leis existentes não são justas no Brasil, pois na maioria das vezes elas só favorecem os que têm poder econômico, os ricos. Esse governo não cumpre com suas obriga4ões, que é tentar proporcionar o melhor possível à vida de pessoas que só querem viver dignamente, sem sentirem-se humilhadas diante de toda a sociedade.

Como podemos nos lembrar, em 1991, o presidente Fernando Collor de Melo não investiu no setor hidrelétrico e o que estamos passando hoje é uma enorme crise de energiá. Estamos sujeitos a cortes de luz, principalmente nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Se o governo fizesse na prática, as leis favorecerem a ambas as classes sociais com certeza, tudo melhoraria.

A ei diz que o salário mínimo deve suprir todas as necessidádes de uma família; mas uma família viver com

HABITAÇÃO - Um privilégio que é para poucos; os que não têM condições habitam ruas.

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O TRABALHO INFANTIL é crime, principalmente se for forçado. Esse é um fato que ocorre muito nas regiões secas do Nordeste, onde crianças ajudam seus pais, principalmente cortando cana, raspando mandioca nas casas de farinha, nas pedreiras, para aumentar a renda da família. Ainda existem pessoas que se impõem a condição de meros animais, como nos lixões; para conseguirem o pão de cada dia dividem o mesmo espaço com os urubus, algo que não deve ser digno de,um ser humano.

SEGURANÇA - Ficamos apreensivos ao sair de casa, pois estamos sujeitos a qualquer tipo de imprevisto. Pessoas são torturadas, homicídios acontecem por dívidas.

DESEMPREGO - O trabalho é algo essencial para qualquer pessoa, pois dele sairá nosso sustento. Existem muitas pessoas que trabalham sem carteira assinada, sem saber que com ela poderão ter benefícios.

MEIO AMBIENTE - Todos nós praticamos um crime, o qual nem pércebemos, o de agressão à natureza: poluímos rios, ar; desinatamentos e queimadas praticamos todos os dias; capturamos animais que necessitam viver livres, não em cativeiros, principalmente os que encontram-se em extinção.

Cabe a nós brasileiros acabar com esses problemas caóticos — e isso vale para todos os que cumprem seus deveres e não têm seus direitos reconhecidos — e contribuir para a construção de um Brasil onde a palavra cidadania torne-se conhecida, denunciando os que não exercem sua função na sociedade.

RS 180,00 é impossível, pois não podemos contar com a saúde e a educação que o Estado oferece, e o preço dos alimentos, produtos de higiene, vestuário e transporte, somados, passam o valor pago.

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125

... Ao final do processo, tivemos inúmeras manifestaçõesI por parte dos alunos como mostra de absorção do conteúdo ministrado. Inclusive, promovemos algumas arrecadíkões de alimentos, remédios e roupas para doação.

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Magda Santos Luiz/Centro de Ensino Fundamental 15/Ceilândia/DF

A realização desse concurso mobilizou toda a comunidade num clima de solidariedade. E foi muito gratificante poder ver pela ótica dos jovens um assunto que envolve toda a sociedade.

Fabiana Bezerra Benevides/Centro Educacional Elzira de Souza Caldeira/ VilaVelha/ES

PALAVRA DO PROFESSOR

Trata-se de material muito rico que leva os alunos a refletirem questões socioculturais.

Ana Blanche Holanda Santos/CMES Professor José Rebouças Macambira/Fortaleza/CE

Marlúcia Lins Neves/Escola Municipal Vicente de Paula/Manaus/AM Se, antes, o aluno tinha a cidadania apenas como "conjunto de direitos e deveres do cidadão", depois de atividades feitas em sala foi possível ver a cidadania nas atitudes mais simples do cotidiano. Essa percepção deu-se com os trabalhos de equipe que foram apresentados a partir dos textos de reflexão.

Maria José Araújo de Sousa/Unidade Escolar Professora Maria do Socorro Almeida/São Luís/MA O tema cidadania é uma preocupação da minha escola, que há muito desenvolve atividades solidárias, envolvendo os alunos por meio de projetos como o "Protagonismo Juvenil". O concurso, portanto, veio ao encontro dessas ações.

Pitágoras-Timbira/BeloVignoli/ColégioHorizonte/MGQueoCOEPdivulgue

Azevêdo/CA COC/ João Pessoa/ PBUma oportunidade muito importante, pois os jovens estão desprovidos de muitos valores. Falar sobre conceitos como respeito mútuo, solidariedade, é muito bom para que eles tenham informações e possam atuar autônomos e criticamente em uma sociedade que está precisando tanto desses valores.

Foi enriquecedor ... pude mostrar que nunca se tem tão pouco que não se possa repartir.

Teresinha Berto Roca/Colégio Estadual Professor Lysimaco Ferreira da Costa/Curitiba/PR 127

Ana Paula Fonseca

mais o seu trabalho nas escolas, na imprensa e em toda a comunidade para que estas entidades acreditem neste comitê, unam-se a ele em prol da Suzaneidecidadania.RegodeLima

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Saul Edelman/Escola Municipal Joaquim Nabuco/Rio de Janeiro/RJ Participar deste projeto significa acreditar na proposta cio COEP de que, juntos, podemos realizar um trabalho com os jovens de forma a torná-los cidadãos conscientes e críticos.

credito que o projeto merece mais destaque e devetrabalhado em todas as turmas do ensino fundamenmaneira interdisciplinar.

Gelcina de Moraes Pinho/Escola José Vilela/Recife/PE

Os textos serviram de alicerce para desencadear discussões, reflexões sobre temas tão polêmicos e comprometidos com a construção da cidadania.

Poderiam ser criadas novas modalidades de participação, como desenhos, histórias em quadrinhos, poemas e textos em forma de dramaturgia.MarliFátimaVaz/Escola Estadual de Ensino Fundamental Érico Veríssimo/ Porto Alegre/RS ria se tal e Matilded

Maria José Fernandes/Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Ferreira Itajubá/Natal/RN Sugiro que continuem desenvolvendo esse trabalho que é muito importante para a conscientização de nossos alunos. Também acho que esse concurso poderia ser estendido a todas as séries do ensino fundamental.

Foi muito importante participar desse projeto, junto com o COEI', pois é de fundamental importância despertarmos nos alunos interesse de exercer seus direitos e deveres para se tornarem bons cidadãos. Sanderli Costa Felix/Escola Orlando Freire/Porto Velho/R0Aparticipação, junto com COEP, ajudou a conscientizar os jovens a se mobilizarem desde cedo, promovendo o desenvolvimento humano e social, podendo, então, ajudar a construir a cidadania para todos, sem fome e sem miséria. Célia Wickert de Souza Leite/Escola de Educação Básica Rodolfo ZippereriCanoinhas/SC

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Professores, alunos, diretores, funcionários, o dono da farmácia, o presidente da associação de dentistas, a representante dos enfermeiros, o gerente do supermercado, do banco, a dona de casa, as famílias ... Estavam todos lá. Convocados por estudantes, mobilizados - e mobilizando - em torno de um objetivo comum: a construção da cidadania.

DESDOBRAMENTOS

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A solidariedade ganhou um longo abraço de mais de cinco mil mãos dadas. Uma comunidade pôde ouvir o canto de sons nativos entoados por estudantes indígenas. Outras torceram no campo de futebol pelo time da escola preferida. Alguns foram ao teatro; assistiram a shows folclóricos e de capoeira, peças, muitas vezes encenadas por alunos e professores. Houve apresentação de música, de poesia, de jogral; caminhadas; gincanas que resultaram em alimentos e brinquedos novos para crianças carentes; visitas a famílias em situação de risco pessoal e social. Questão de solidariedade, mesmo.

Sem descuidar da saúde, houve pausa para aplicação de flúor, para medir pressão sangüínea e checar a taxa de glicose. Teve circo, palhaços, teatro de fantoches, inauguração da Praça da Cidadania Betinho, carimbo comemorativo dos Correios, encaminhamento de redações do concurso para assembléia legislativa ...

PrêmioMas,valioso.com certeza, os estudantes também gostaram, e muito, dos mimos locais, como bicicletas, cadernetas de poupança, livros, kit escolar, o inicio de coleções de selos e de moedas, bola autografada pela seleção brasileira de vôlei, brindes, sorteios, lanches ...

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A publicação deste livro com as redações selecionadas por estado já estava prevista. O que surpreendeu foi o envolver-se e ver envolvida a sua própria comunidade, e com esta intensidade.

O COEP e a escola caminhando juntos na construção da cidadania.

Lé4 v ça."4.ftção45L:4L tik/4"M „tettatiiiV;r 4it; Foram tantas as atividades e tão diversificadas que não daria para relatá-las todas neste espaço. No entanto, os poucos exemplos dão o tom do trabalho do COEP por este Brasil afora.

Em todos, a esperança de dias melhores.

Em cada um dos presentes a esta "festa", a vontade de aprender e de ensinar - do significado de cidadania a lições de vida; a vontade de fazer acontecer ainda mais.

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MUITO PRAZER, COEP. 135

FOME E PELA VIDA Brasil, 1993. A pobreza se expõe também nas estatísticas oficiais. Os índices são assustadores. O quadro inaceitável exige providênc a. Urgente. O sociólogo Herbert de Souza "Betinho" entra em ação: lidera um movimento sem precedentes, nascedouro do Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida (COEP). Rede nacional Começa, então, a ser formada, com instituições públicas e privadas, uma rede nacional de mobilização social abrangente e diversificada, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida da população brasileira. Sempre na perspectiva de alcançar resultados, principalmente estruturais, quer despertar solidariedade que ultrapasse os limites dos atendimentos de emergência, sem descuidar-se desta tarefa. Ao longo destes quase dez anos, o COEP tem motivado um número crescente de organizações, públicas e privadas, a formalizarem o seu compromisso com a sociedade, Atualmente, são cerca de 40 associadas ao comitê nacional, às qUais se somam outras 700 entidades, em 24 COEP estaduais. A participação é voluntária, por adesão, não implica ônus e é regida por estatuto, que preserva a autonomia e a lógica empresarial e institucional de todas as organizações que integram a rede.

QUEM É E O QUE FAZ O COMITÊ DE ENTIDADES NO COMBATE Ã

Estrutura descentralizada Trata-se, sem dúvida, de uma rede nacional com estrutura descentralizada.OCOEPnacional

tem um Conselho Deliberativo composto pelos dirigentes máximos das associadas e pelos presidentes dos Conselhos Deliberativos dos COEP estaduais; um SecretárioExecutivo; e uma Comissão-Executiva, constituída por representantes técnicos das associadas, indicados pelos seus dirigentes, além dos Secretários-Executivos dos COEP estaduais, que funcionam localmente com idêntica estrutura organizacional.

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Cidadania empresarial Entre as suas metas, destaca-se a de mobilizar as entidades associadas para iniciativas de promoção da cidadania, incorporando à sua cultura organizacional os interesses da sociedade. A boa receptividade a este estímulo pode ser medida pelo expressivo acervo de realizações, muitas das quais constam do Balanço Social que várias associadas passaram a publicar anualmente, dando conta do seu desempenho também nesta área.

Ação em parceria O COEP atua para criar vínculos profícuos, dispensando hierarquias; articula iniciativas, ações e parcerias; respeita as diferenças, que é para ir direto ao assunto de interesse das comunidades, cada uma delas com identidade, realidades, problemas e soluções próprias; investe na formação e reciclagem de pessoas interessadas em lidar com a área social; estimula e apóia suas associadas no desenvolvimento de projetos inovadores, na teoria e na prática; valoriza a atuação de empregados no compromisso social das suas empresas; divulga iniciativas bem-sucedidas; formula novos métodos de gestão ...

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Resultados concretos Diversas outras atividades vão sendo implementadas, a partir de idéias que se transformam em ações efetivas. Os resultados são animadores. Na área de mobilização e articulação, temos exemplos significativos, tais como o Prêmio Mobilização; pesquisa sobre a ação social das entidades do COEP; Semana Nacional de Mobilização pela Vida; diferentes campanhas; e mobilização de jovens para o exercício da cidadania, da qual faz parte o concurso de redação e, portanto, este livro. Além disso, o COEP tem promovido cursos, seminários, palestras, teleconferências e workshops visando à capacitação de recursos humanos para atuar na área social. Com certeza, pessoal bem preparado pode significar mais rapidez e eficácia no alcance dos objetivos, ou seja, resultados concretos. Semana Nacional de Mobilização A Semana Nacional de Mobilização pela Vida foi lançada em agosto de 2000. O movimento chamou a atenção para as desigualdades so-

Visibilidade do trabalho O COEP quer tornar cada vez mais fácil o acesso a um número cada vez maior de informações. Afinal, a total visibilidade das experiências e das metodologias pode multiplicar resultados concretos. Para tanto, conta com o Centro de Tecnologia, Trabalho e Cidadania - Oficina Social, uma incubadora de projetos que apóia o seu trabalho. Para citar apenas poucos exemplos, no caso de publicações, incluem-se Caminhos para Mudar o Brasil, que relata 44 experiências de projetos sociais realizados no âmbito da rede, e oito

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ciais, para a miséria, para a indiferença e para a necessidade de agir. A participação de milhares de pessoas nas atividades evidenciou o alcance da rede. Em 2001, o foco se concentrou na questão da cidadania, com um projeto para os jovense com os jovens. Mas O COEP e a escola caminhando juntos na construção da cidadania também atraiu as famílias, a população local ... E, mais uma vez, a iniciativa alcançou resultados significativos na mobilização das comunidades. Com certeza, reforçou a importância da união de todos e da participação de cada um. Dia 9 de agosto Juntamente com a CNBB, o IBASE, o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs e o Fórum Brasileiro de Segurança Alimentar, na Semana Nacional de Mobilização pela Vida - 2000, o COEP lançou abaixo-assinado dirigido aos presidentes da Câmara e do Senado. So'licita a instituição, por lei, do 9 de agosto, data da morte do sociólogo Herbert de Souza "Betinho", como o Dia Nacional de Mobilização pela Vida. Um ano depois, também na Semana Nacional dê Mobilização pela Vida, minuta do Projeto de Lei do Compromisso Social foi encaminhada ao presidente da Câmara dos Deputados. Este instrumento determina, entre outras providências, que os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário publiquem balanço social anual, sempre em 9 de agosto. O balanço deverá conter todas as iniciativas de promoção da cidadania, valorização da vida e da dignidade da pessoa humana, desenvolvidas no período anterior.Oencaminhamento para tramitação do projeto recebeu o número 5.471/2001.

No Portal do COEP - Rede Nacional de Mobilização Social, encontram-se todas as informações sobre o Comitê de Entidades no Combate à Fome e pela Vida, o seu trabalho e os seus produtos.

edições de Cadernos da Oficina Social. Enquanto isso, a série Imagens da Oficina Social reúne, até agora, 22 vídeos, que mobilizam e qualificam para a área social e divulgam experiências bem-sucedidas. Banco de projetos Sempre tendo em mente facilitar a multiplicação de resultados e motivar o compromisso social de outras organizações, o COEP inovou mais ainda ao implantar o Banco de Projetos — Mobilização.

O portal dá acesso ao Banco de Projetos — Mobilização e, também, à página da Oficina Social; abre espaço para cadastramento de usuários, para opiniões e entrevistas; divulga publicações, e oferece informativo sobre a área social, sempre atualizado com notícias veiculadas na mídia. dique www.coepbrasil.org.br

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O banco foi criado em 2000 e já apresenta mais de 500 projetos na área social, todos desenvolvidos pelas associadas à rede. Para o pesquisador, várias alternativas de consulta. Os projetos são catalogados por local, público-alvo e pelos seguintes assuntos: agricultura familiar; comunidade indígena e quilombolas; convivência com a seca; cooperativismo e associativismo; crédito popular e microcrédito; criança; cultura; desenvolvimento local; direitos humanos e combate à discriminação; educação; esporte e lazer; geração de trabalho e renda; habitação e saneamento básico; jovem; meio ambiente; mobilização social e campanhas; pequena e microempresa; portador de necessidades especiais; qualificação profissional; saúde; segurança alimentar, terceira idade; uso social de recursos excedentes. dique www.coepbrasil.org.br

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O CONVITE A todos aqueles que têm caminhado conosco, fica o convite para prosseguir: esta convivência tornou possível chegarmos até aqui. E queremos ir bem adiante. A todos os que agora se chegam, as comboas-vindas:asuadecisão, a rede da solidariedade ganha mais força ainda. A todos os que estão por vir, uma venhamconvocação:nosconhecer melhor e entender porque a sua participação faz a diferença.

i . •- -j ! ....-,. ;-,.--( i—r.' "1"-----,::-,,,',;-_--f.=--• 5.,L. apoio OFPNA ec@unl =Fm= 7." O COEP quer ação rápida para acompanhar a velocidade imposta pela urgência de respostas. fundamentadaSempreem diagnóstico que parte de informações da comunidade, alimenta pesquisas e estudos acadêmicos e a ela retorna com embasamento cientifico, pronta para ser aplicada. Com expressivo envolvimento da própria comunidade, de entidades locais, que Entreestefuncionários,envolvemqueenvolvemescolas,queenvolvemprofessoresealunos...Porissomesmo,apresentamoslivrocommuitoorgulho.asváriasatividadesdaSemanaNacionaldeMobilizaçãopelaVida-2001,otrabalhocomosjovens,realizadoem17estados,envolveucentenasdeescolas,predominantementepúblicas,edezenasdemilharesdeestudantesdaquintaàoitavaséries. O COEP e a escola caminhando juntos na construção da cidadania traz a reflexão e a voz de nossos estudantes nas 54 redações premiadas com esta publicação.diquewww.coepbrasil.orq.br

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