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SUMÁRIO
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❙ JORNALISTA RESPONSÁVEL ❙ Isabel Reis - MTB 17311
Revista Racing ISSN 1413-8913 Publicação mensal da Motor Mídia © Direitos reservados.
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Verstappen se iguala a Senna em pódios
Avitória de Max Verstappen no Grande Prêmio da Austrália de Fórmula 1, conquistada no último dia 2, no circuito de Albert Park, em Melbourne, fez o holandês igualar Ayrton Senna em número de pódios na categoria. Ambos possuem 80 chegadas entre os três primeiros, e estão empatados no sétimo lugar neste quesito.
Mas, se Verstappen igualou e provavelmente vai superar Senna em número de pódios, a comparação entre os dois em outros quesitos ainda pende mais para o lado do brasileiro. O tricampeão do mundo precisou de 161 Grandes Prêmios para alcançar 80 pódios. Já o holandês, dono de dois títulos, chegou a este número após 166 largadas.
Senna também leva vantagem quando o assunto é número de vitórias, com 41 triunfos, ante 37 de Verstappen, incluindo o do último domingo. Com relação a poles positions, o brasileiro tem larga vantagem: 65 a 22. O holandês, porém, tem mais melhores voltas, com 22 giros mais rápidos contra 19 do tricampeão.
O brasileiro também bate o holandês quando o assunto é Grand Chelem. Em quatro oportunidades Senna fez pole, vitória com liderança em todas as voltas e melhor volta da corrida. Verstappen “gabaritou” este quesito somente em dois GPs em sua carreira.
A temporada 2023 da Fórmula 1 terá sequência no dia 30 de abril, com a disputa do Grande Prêmio do Azerbaijão, marcado para o circuito de Baku.
Os dois possuem 80 pódios, e tendência é que, com o tempo, holandês supere o tricampeão
F1 tem bandeiras um a cada cinco
vermelhas em GPs desde 2019
exponencialmente nos últimos anos
Ofã mais atento da Fórmula 1 já reparou: o número de bandeiras vermelhas nos Grandes Prêmios da categoria aumentou exponencialmente nos últimos anos. O ápice se deu no Grande Prêmio da Austrália, disputado mais uma vez no circuito de Albert Park, em Melbourne, que contou com três interrupções, um recorde na categoria. Para colocar isso em números, comparamos as últimas décadas em dois períodos: entre 1997 e 2018, anos em que Charlie Whiting foi o diretor de provas da F1, e de 2019 até o presente momento. E o aumento na média de bandeiras vermelhas é gigante: nos tempos de Whiting, a média de paralisações foi de 0,06, enquanto de 2019 em diante, a média subiu para 0,2. Ou seja, a cada cinco GPs, um é interrompido.
Whiting esteve na direção de provas da F1 durante 400 GPs, e acionou a bandeira vermelha 24 vezes. Foram 15 vezes por detritos após acidentes, cinco por chuva, três por acidentes na chuva e uma por “outros motivos”. De 2019 em diante, foram disputadas 85 corridas até o momento, com 17 interrupções: 15 por acidentes e detritos, uma por chuva e uma por acidente na chuva.
Tal mudança não se dá apenas por conta da mudança de direção de prova, mas também passa pela troca de proprietário da F1. Os americanos do Liberty Media buscam aumentar o show e a competitividade nos GPs, e bandeiras vermelhas fazem com que o pelotão se junte. Nas últimas temporadas, as relargadas nesta situação passaram a ser paradas, como nos inícios de corrida.
A F1 volta a correr no próximo dia 30 de abril, com a disputa do Grande Prêmio do Azerbaijão, corrida marcada para o Circuito Internacional de Baku.
Alonso elege seu maior rival ao longo de 20 temporadas
Fernando Alonso escolheu aquele que acredita ser seu maior rival ao longo das 20 temporadas já disputadas por ele na Fórmula 1. O espanhol já foi companheiro de quatro campeões mundiais: Lewis Hamilton, Kimi Raikkonen, Jacques Villeneuve e Jenson Button. Porém, o escolhido não está nessa lista.
“É difícil escolher um porque todos eram grandes rivais e pilotos muito talentosos também”, disse ele em entrevista a um dos patrocinadores da Aston Martin. “Quando eu vim para esse esporte, Michael Schumacher estava dominando as corridas e tudo, provavelmente essa luta com ele ainda seria a que eu escolheria. Lutar contra Michael foi muito especial, então eu diria isso.”
Alonso e Schumacher correram no mesmo grid em oito temporadas. Em três delas, o alemão foi campeão mundial. Enquanto o espanhol garantiu seus dois títulos em outras duas com Schumacher no grid.
Atualmente, Fernando Alonso é um dos três campeões mundiais no grid da Fórmula 1 ao lado de Lewis Hamilton e Max Verstappen. O espanhol se encontra em boa fase com a Aston Martin.
Wolff diz que não há “plano para possível saída de
Dirigente da Mercedes acredita que heptacampeão permanecerá no time para 2024
“plano B” Hamilton
Se Lewis Hamilton permanecerá no grid da Fórmula 1 após o encerramento da temporada de 2023, ainda é um mistério, mesmo com o piloto garantindo que seguirá no grid até alcançar o oitavo título mundial. Mas a Mercedes, atual equipe do piloto inglês, garante não trabalhar com um plano B para o caso de o heptacampeão deixar a equipe ou a categoria.
Quem garante não procurar outro piloto para a vaga de Hamilton é o chefe da equipe Mercedes, Toto Wolff. Em entrevista ao site Motorsport.com, o dirigente afirmou sua satisfação não apenas com o dono do carro número 44, mas também com George Russell, que faz sua segunda temporada com a equipe da estrela de três pontas.
“Não quero abrir discussões com outros pilotos pois estou feliz com os que eu tenho na equipe”, disse Wolff, que não acredita que Hamilton vá anunciar a saída da Mercedes de maneira imediata sem pensar muito nas consequências que isso poderia trazer para o time.
“Não acho que Lewis diria: ‘Não posso mais fazer isso e vou sair daqui amanhã’. Ele sempre sentiria a responsabilidade pela equipe. Ele não deixaria o time sozinho. Os pilotos sempre podem tomar decisões assim, mas ele não nos deixaria”, completou Wolff.
F1: Norris elogia “rápido” Piastri após pontos com a McLaren
Australiano pontuou pela primeira vez em Melbourne, logo na terceira corrida na categoria
Oscar Piastri é considerado um dos mais novos talentos do grid da Fórmula 1. Mesmo com um carro dos mais complicados, como a McLaren desta temporada, o australiano conseguiu somar pontos logo em sua terceira corrida na categoria, no Grande Prêmio da Austrália. Lando Norris, seu companheiro de equipe, é mais um a reconhecer o desempenho do australiano.
“Honestamente, ele tem feito um trabalho muito bom. Me sinto estranho falando como se fosse uma pessoa mais velha, mais experiente. Mas ele está fazendo um trabalho muito bom, suportando a pressão extremamente bem e acho que isso é algo muito forte que vi nele”, disse Norris, em entrevista para a emissora de TV Channel 4.
No Bahrein, Piastri enfrentou problemas com a McLaren e não completou a corrida. Já na Arábia Saudita, quando avançou ao Q3 da classificação pela primeira vez no ano, um acidente no começo da corrida obrigou o australiano a ir para o final do pelotão, sem chances de alcançar a zona de pontos. Os pontos vieram em sua corrida de casa, em Melbourne.
Norris, que nos últimos dois anos teve como companheiro de equipe Daniel Ricciardo, atual piloto reserva da Red Bull, também falou sobre algumas características de Piastri. “Ele é calmo, controlado e rápido, então sinto que ele tem muito do que você precisa e ele está me empurrando muito mais do que eu tive nos últimos anos, o que é bom para nós, como equipe”, completou o inglês.
A próxima etapa da Fórmula 1 será o Grande Prêmio do Azerbaijão, corrida marcada para o dia 30 de abril no circuito de Baku.
Gabriel Bortoleto celebra
Principal destaque do automobilismo brasileiro neste início de temporada 2023, Gabriel Bortoleto não escondeu a felicidade após vencer pela segunda vez no ano na temporada da Fórmula 3. O piloto da Trident largou da pole position e venceu a segunda corrida da etapa da Austrália, disputada no circuito de Albert Park, em Melbourne, e disparou na liderança do campeonato.
Depois de uma primeira corrida em que se mostrou foco para escapar de acidentes e ganhar posições, terminando com a sexta colocação, após largar em 12º, Bortoleto partiu para a corrida principal da posição de honra e não decepcionou: mesmo pressionado por Gregóire Saucy, piloto que está em seu segundo ano na F3, o brasileiro conseguiu manter a ponta para vencer.
“Estou muito feliz com o resultado que conquistamos. O Saucy que vinha logo atrás estava bem rápido, mas, nosso equipamento esteve perfeito. Minha comunicação com o time também foi muito boa durante as duas corridas quando eles foram me orientando de todos os enroscos que apareceram”, disse Bortoleto, após o final da etapa.
“Fiquei feliz porque, com os resultados, eu consegui abrir exatos 20 pontos na classificação e vamos ainda mais fortes e confiantes para Ímola, nossa terceira rodada do ano e uma pista que eu adoro”, completou o piloto brasileiro, que faz sua primeira temporada na categoria que integra a programação dos Grandes Prêmios da Fórmula 1.
A próxima etapa da Fórmula 3 está marcada para entre os dias 19 e 21 de maio, no circuito de Imola, na Itália.
Brasileiro possui duas vitórias, uma delas na Austrália, onde nunca havia corrido
celebra liderança da F3
Capacete de Ouro será celebrado em 19 de abril
Cerimônia ocorre junto da premiação da CBA em Brasília, com apoio do BRB
Oprincipal evento de premiação e reconhecimento do automobilismo brasileiro está chegando. Apresentado pelo Banco BRB, o 26º Capacete de Ouro e o 2º Troféu CBA (Gestão Giovanni Guerra) acontecerá no dia 19 de abril de 2023, no Hotel Royal Tulip Brasília (na cidade de Brasília, DF).
Os premiados do Capacete de Ouro, escolhidos por uma comissão rotativa de jornalistas e especialistas convidados, precisam estar no local a partir das 19h00. Já os atuais campeões brasileiros e vices das modalidades da CBA, deverão estar no mesmo local às 17h00, pré-evento de preparação para a premiação da noite.
O evento será exclusivo para convidados.
Informações:
– Evento – Banco BRB apresenta: 26º Capacete de Ouro / 2º Troféu CBA
– Data: 19/04/2023
– Horário: Premiados CBA – 17h00; Premiados Capacete de Ouro e demais convidados – 19h00
– Local: Hotel Royal Tulip Brasília (Brasília, DF)
– Traje: Social ou Esporte Fino
Obs: Evento exclusivo apenas para convidados A cobertura completa você vai acompanhar nas mídias oficiais da RACING.
Cacá Bueno quebra recorde largadas na Stock Car
recorde de M
Piloto alcançou sua 334ª corrida na categoria, quebrando o recorde de Ingo Hoffmann
aior campeão em atividade da Stock Car, Cacá Bueno agora é também o recordista de largadas na mais importante categoria do automobilismo brasileiro. O piloto, que disputou as duas corridas deste domingo (2) no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia (GO), e chegou a 334 largadas oficiais na categoria.
O número, de acordo com o piloto da KTF Sports, poderia ser ainda maior, já que ele considera também as provas em que correu em 1996 e 1997 – as provas da Stock Car reuniam pilotos iniciantes no mesmo grid da principal, mas pontuavam apenas pelo campeonato da “Stock B”. Assim, seriam 354 largadas totais na Stock Car. Neste domingo, o veterano ainda ganhou o Fan Push em votação realizada com os fãs da categoria.
Na pista, Cacá Bueno mostrou bom ritmo de corrida, escalando o pelotão rapidamente, especialmente na primeira das duas provas do dia. O piloto elogiou o desempenho do carro, mas lamentou ter recebido dois toques que o impediram de brigar por um lugar entre os sete primeiros na corrida 2.
“Eu fico feliz pelas homenagens que recebi pelo número de largadas na Stock Car e pelo carinho do público com os votos do Fan Push. Hoje eu tinha um carro com muito ritmo e poderia chegar entre os sete primeiros na segunda corrida. Infelizmente, duas pancadas vindas de pilotos de enorme experiência acabaram com a minha corrida. Também precisamos melhorar nosso desempenho no qualy, porque a gente tinha potencial para começar a corrida perto do top-10 e aí a dinâmica das duas provas seria diferente”, disse Cacá.
A próxima etapa da Stock Car será disputada no dia 23 de abril, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo (SP).
RICARDOMAURÍCIOALCANÇA MARCA HISTÓRICA NA STOCK CAR
Piloto da Eurofarma RC é o recordista de pódios da categoria
Ricardo Maurício estreou na Stock Car Pro Series no Autódromo de Curitiba, em 2004, já conquistando um pódio pelo terceiro lugar. Dezenove temporadas e 295 corridas depois, no último domingo, ele tornou-se o piloto em atividade mais bem sucedido no quesito, somando agora 86 pódios após o segundo lugar obtido na etapa disputada em Goiânia.
Até a etapa de Goiânia, Ricardo Maurício estava empatado com Cacá Bueno na quantidade de pódios entre os competidores atuais da Stock Car. O resultado em Goiânia também o alçou à condição de terceiro piloto com mais pódios dos 44 anos de história da categoria. Ricardinho só está atrás do imbatível Ingo Hoffmann, que soma 158 pódios, e de Paulo Gomes, com 91. Portanto, Maurício tem grandes chances de superar o tetracampeão em número de pódios e, ainda em 2023, tornar-se o vice-líder da estatística entre os pilotos de todos os tempos.
“Para falar a verdade, eu nem sabia que estava próximo desse recorde, por que eu encaro as etapas uma a uma, sempre com foco em ganhar aquela corrida”, resumiu o novo recordista. “Mas que legal ter esse retrospecto. Estimula a ir em busca de mais. Sinceramente, fico muito feliz e honrado por estar entre os pilotos que estão fazendo história na Stock Car”, completou o tricampeão da equipe Eurofarma RC.
Ao todo, ele registrou 35 vitórias, 20 poles e 31 voltas mais rápidas. Na soma, Maurício defendeu a sua atual equipe, Eurofarma RC, durante 13 temporadas. Embora tenha ficado fora da luta pelo título nos dois últimos anos, Ricardo Maurício foi o piloto que mais vitórias alcançou neste período, com sete primeiros lugares em 2021 e outros cinco em 2022.
Mas o fim de semana passado, em Goiânia, não foi marcado somente pelo recorde de Ricardinho. Também foram registrados os recordes de piloto com mais largadas (334, Cacá Bueno) e maior vencedor em atividade (Thiago Camilo, 38 primeiros lugares).
Confira como está o grid Brasil para a temporada
Restando pouco tempo para o início da segunda temporada de sua história, a F4 Brasil conta com apenas dez pilotos confirmados para a disputa do campeonato, que terá início entre os dias 21 e 23 de abril, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo (SP). A categoria, que conta com 16 vagas, tem cinco pilotos que estiveram no grid em 2022 e outros cinco novatos confirmados.
Entre os pilotos que estiveram na F4 Brasil em 2022 e que seguirão neste ano, o principal destaque é Vinicius Tessaro, terceiro colocado na primeira temporada da categoria. Lucca Zucchini também segue no grid, assim como João Tesser, Nelson Neto e Arthur Pavie. Este último não fez o campeonato completo no ano passado, correndo apenas a penúltima etapa.
Quando voltamos o olhar aos estreantes, chamam atenção o nome de duas pilotas: Rafaela Ferreira e Cecília Rabelo farão suas estreias em monopostos na F4 Brasil. Matheus Comparatto, campeão rookie e vice-campeão geral da Fórmula Delta, também estará no grid. Completam a lista Alexandre Machado e Matheus Callejas.
Se repetir o grid de 2022, quanto contou com 16 pilotos no grid, há vagas para mais seis pilotos disputarem o campeonato, que tem como objetivo ser uma porta de entrada para brasileiros que buscam alcançar as categorias de topo nos monopostos. Assim como no ano passado, serão realizadas seis etapas, todas em sistema de rodada tripla, com duas provas de 25 minutos e uma de 18 minutos.
grid da F4 temporada de 2023
Categoria tem seu início no dia 23 de abril, em Interlagos, e conta com vagas em aberto
Confira a lista de pilotos confirmados para a disputa da temporada de 2023 da F4 Brasil:
Segundo anistas
Arthur Pavie
João Tesser
Lucca Zucchini
Nelson Neto
Vinicius Tessaro
Estreantes
Alexandre Machado
Cecília Rabelo
Mateus Callejas
Matheus Comparato
Turismo Nacional: Berlanda domina etapa de Goiânia.
Duda BairrosSirtoli também vence
ATurismo Nacional realizou neste final de semana a sua etapa de abertura no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia (GO). Dentro da programação da Stock Car, a categoria dos carros populares teve nada menos que seis corridas entre sábado e domingo, consagrando Juninho Berlanda como grande nome da primeira reunião da categoria no ano. O dono do Toyota Yaris venceu cinco provas, enquanto Gui Sirtoli, com um Chevrolet Onix, triunfou uma vez.
O sábado contou com quatro corridas, que tiveram em comum as vitórias de Berlanda. Na primeira disputa do dia, o piloto superou Fabrício Lançoni para vencer na abertura do campeonato, deixando o pole position em segundo com um Chevrolet New Onix. Pablo Alves foi o terceiro, seguido por Ernani Kuhn. Augusto Freitas, vencedor da categoria B, completou o top-5.
A segunda corrida teve o grid definido pelas posições de chegada da primeira prova do final de semana. Assim, Berlanda venceu com quase três segundos de frente em relação a Lançoni, o segundo colocado. Alves foi o terceiro, seguido por Kuhn. Célio Vinícius, ganhador da categoria B, fechou a lista dos cinco melhores. Uma nova classificação determinou o grid da corrida 3, com Gui Sirtoli partindo da pole position. Mas Berlanda, que largou em 12º, escalou o pelotão e superou o adversário, faturando a terceira vitória do dia, enquanto
Sirtoli foi o segundo. Lançoni terminou em terceiro, à frente de Lançoni. Fabiano Cardoso foi o quarto, e Kuhn fechou o top-5. A categoria B teve vitória de Ewerson Dias. Berlanda seguiu com ritmo impossível e venceu também a quarta corrida do sábado, terminando com uma vantagem de mais de sete segundos em relação a Sirtoli. Lançoni foi o terceiro, enquanto Alves ficou com a quarta posição. Kuhn fechou a lista dos cinco melhores. Augusto Freitas, sexto geral, triunfou entre os pilotos da categoria B.
No domingo, Berlanda seguiu impossível, largando na frente na quinta corrida do final de semana para vencer outra vez. Alves ficou com a segunda colocação, chegando à frente de Sirtoli. Freitas foi o quarto melhor no geral e venceu na categoria B, enquanto Fabiano Cardoso completou a lista dos cinco melhores em Goiânia.
A etapa chegou ao final com a sexta corrida do final de semana, com Sirtoli largando da ponta e, desta vez, mantendo a ponta até a bandeirada final, faturando a vitória. Berlanda, que largou do fim do grid, foi o segundo, enquanto Alves foi o terceiro. Kuhn cruzou a linha de chegada em quarto, enquanto Lançoni fechou o top-5. Freitas venceu na categoria B.
A próxima etapa do Turismo Nacional será disputada no dia 28 de maio, no Autódromo de Tarumã, na cidade gaúcha de Viamão.
vence cinco das seis corridas
Toyota incentiva mulheres a motor com o Girls Like
mulheres no esporte Like Racing C
Projeto foi realizado pela montadora com o grupo de mulheres em Goiânia
om o intuito de cada vez mais aproximar o público feminino do universo das corridas, a TOYOTA GAZOO Racing, divisão esportiva da Toyota no Brasil, inicia em 2023 uma parceria com a comunidade Girls Like Racing. A missão do programa é levar ao menos 30 mulheres em cada uma das 12 etapas da Stock Car para que elas conheçam de perto os bastidores da categoria, além de criar oportunidade de aprendizado em diferentes áreas do esporte a motor, como mecânica, engenharia, comunicação e marketing.
“A TOYOTA GAZOO Racing é movida pela paixão pelo automobilismo e este grupo também! Estamos muito felizes com essa parceria, em linha com outras diversas ações que mostram que lugar de mulher é onde ela quer estar”, afirma Viviane Mansi, Diretora de ESG e Comunicação da Toyota para América Latina e Caribe.
A próxima atividade do projeto Girls Like Racing em parceria com a TOYOTA GAZOO Racing será na véspera da segunda etapa da Stock Car, marcada para o dia 23 de abril, no autódromo de Interlagos, em São Paulo (SP).
Fórmula E: Evans suporta pressão de Cassidy e vence ePrix de São Paulo
Categoria elétrica visitou o Brasil pela primeira vez, correndo no Anhembi
suporta vence o
Mitch Evans venceu neste sábado (25) o ePrix de São Paulo, sexta etapa da temporada 2023 da Fórmula E, disputada no Sambódromo do Anhembi, na capital paulista. Em uma corrida das mais movimentadas, o piloto da Jaguar se manteve no grupo dos líderes e conseguindo a ultrapassagem na abertura da 32ª das 35 voltas sobre Nick Cassidy, seguindo para a vitória.
A segunda posição ficou exatamente com Cassidy, piloto da Envision que se manteve próximo de Evans, buscando, sem sucesso, um ataque no giro final. Sam Bird, com a outra Jaguar do grid, ficou com a terceira posição, completando o pódio em São Paulo. António Félix da Costa levou a Porsche ao quarto lugar depois de cometer um erro, enquanto Jean-Éric Vergne, da Penske, foi o quinto.
Stoffel Vandoorne, que largou da pole position, fechou a prova com a sexta posição, sendo seguido por Pascal Wehrlein, sétimo com a Porsche. Jake Hughes levou a McLaren ao oitavo lugar, ficando à frente de René Rast, seu companheiro de equipe. Sébastien Buemi, da Envision, foi o décimo, após ter um incidente no início da prova.
Os brasileiros não conseguiram alcançar a zona de pontos na primeira corrida em casa que tiveram. Lucas Di Grassi subiu nove posições ao longo das 35 voltas da prova, mas foi o 13º com o carro da Mahindra. Já Sérgio Sette Câmara, da NIO, não passou da 17ª colocação.
A corrida contou ainda com duas intervenções do Safety Car. Na primeira delas, Sacha Fenestraz bateu com o carro da Nissan e ficou parado na pista, obrigando a neutralização. Pouco depois, na volta 15, foi a vez de Jake Dennis, piloto da Andretti, parar na pista após um contato com o muro, causando nova bandeira amarela em todo o circuito.
A Fórmula E volta a se reunir entre os dias 22 e 23 de abril, quando haverá o ePrix de Berlim, etapa disputada em sistema de rodada dupla.
Confira como foi a corrida
A corrida começou com Stoffel Vandoorne tomando a liderança logo na largada, sendo seguido por António Félix da Costa e Mitch Evans. Nick Cassidy e Jean-Éric Vergne completavam o grupo dos cinco melhores, enquanto Edoardo Mortara bateu na primeira curva, em lance que envolveu ainda André Lotterer e Norman Nato. O suíço da Maserati foi aos boxes.
Na segunda volta da prova, Sébastien Buemi bateu na curva 4 do circuito paulistano, deixando a disputa. Na volta 3, Dan Ticktum passou reto na primeira curva, perdendo posições. Quem começou a subir na classificação foram os brasileiros: Sérgio Sette Câmara aparecia na 13ª colocação, enquanto Lucas Di Grassi vinha em 15º.
Enquanto Sam Bird passava por Jake Dennis para tomar a sexta posição, Vandoorne acionou o modo ataque e perdeu a liderança para Félix da Costa. Na sexta volta, Vergne e Bird também acionaram a potência extra. Vandoorne, por sua vez, retomou a liderança da corrida ao superar, sem o uso do modo ataque, Félix da Costa.
O português começou a despencar na classificação, sendo superado também por Evans e Cassidy. Mais atrás, Sacha Fenestraz ficou parado na curva seis, obrigando a direção de prova a acionar o Safety Car. A classificação apontava Vandoorne na liderança, seguido por Evans, Cassidy, Félix da Costa e Vergne no top-5.
A relargada veio na abertura da volta 12, e Vandoorne seguia na liderança, mas tinha três porcento
a menos de bateria em relação aos adversários. Quem se aproveitou foi o português da Porsche, que voltou ao segundo lugar, passando a atacar o atual campeão. Maximilian Günther foi punido em cinco segundos por não respeitar orientações da direção de prova.
Na 14ª volta, Cassidy conseguiu uma ultrapassagem dupla para tomar a liderança da corrida, mas acionou o modo ataque momentos depois, caindo para o quarto lugar. Pouco depois, o piloto da Envision avançou para o segundo lugar. Jake Dennis, vice-líder do campeonato, bateu o carro da Andretti na curva 3, deixando a disputa.
Cassidy retomou a liderança da prova na volta 15, ao passar por Félix da Costa. Por conta da batida de Dennis, o Safety Car foi acionado pela segunda vez na prova. O top-5 era formado por Cassidy, Da Costa, Vandoorne, Evans e Vergne. Os brasileiros buscavam avançar: Di Grassi aparecia na 12ª colocação, seguido por Sette Câmara.
A prova recomeçou na volta 19, com Cassidy e Vandoorne acionando o modo ataque pela segunda vez. Sette Câmara também buscou a potência extra. Oliver Rowland foi outro punido em cinco segundos por não respeitar orientações do diretor de prova. Evans e Da Costa, agora também com o modo ataque, se seguiam, com o neozelandês tomando a liderança da prova.
Mortara e Müller bateram na curva seis,
enquanto Félix da Costa e Evans passaram a ser investigados por ultrapassarem em bandeira amarela, o que também ocorreu com René Rast e Pascal Wehrlein. A corrida entrou nas dez voltas finais com Evans na ponta, seguido por Cassidy, Félix da Costa, Vandoorne e Wehrlein.
O português pegou o último modo ataque e caiu para o quarto lugar, sendo superado por Vandoorne, retomando a posição na 24 volta. Evans, então, partiu para seu segundo attack mode, cedendo a liderança para Cassidy. Da Costa passou reto na primeira curva do traçado na abertura da volta 25, caindo para o sétimo lugar.
Wehrlein acionou seu modo ataque para três minutos na 26ª volta, caindo para sétimo, logo atrás de Félix da Costa, seu companheiro de equipe. Na abertura da volta 29, a direção de prova anunciou mais quatro voltas de corrida, ampliando a disputa para 35 giros. Wehrlein acionou mais um modo ataque, seguindo em sétimo.
A corrida passou a ser um embate entre Cassidy e Evans, já que os dois abriram grande vantagem em relação a Vandoorne, o terceiro colocado. O belga, na volta 30, foi superado por Bird, que tomou o terceiro lugar. O inglês, aliás, começou a se aproximar dos dois ponteiros, aproveitando um ritmo de corrida mais forte na parte final da prova.
Bird chegou de vez na volta 31, enquanto Evans passou por Cassidy para tomar a liderança. Mais atrás, Félix da Costa voltou a atacar e se colocou na quarta posição, passando por Vergne.
Revuelto
Texto Leonardo Marson Fotos DivulgaçãoLamborghini apresenta o Revuelto, sucessor da Aventador
Modelo tem motor V12 de 6,5 litro e é um monstro híbrido de mais de 1.000 cv
Oconjunto é capaz de gerar insanos 1.015 cv de potência, que chegam às quatro rodas do mais novo superesportivo da Lamborghini graças a uma transmissão de dupla embreagem de oito marchas. O Revuelto também conta com um novo chassi monocoque que, de acordo com a fabricante, é o primeiro a ter estrutura frontal totalmente em fibra de carbono.
A aceleração do modelo impressiona. São necessários apenas 2,5 segundos para que o Lamborghini Revuelto saia dos 0 km/h e alcance os 100 km/h. Para chegar aos 200 km/h, apenas 7 segundos. A velocidade máxima é superior aos 350 km/h. Com a bateria carregada, é possível andar apenas usando os motores elétricos por 9,6 quilômetros.
Internamente, o modelo conta com três telas que se destacam três telas digitais, uma de 12,3 polegadas e disposta na horizontal, uma segunda, de 8,4 polegadas na vertical, e uma terceira, de 9,1 polegadas. Todas podem ser configuradas pelo motorista, enquanto o passageiro ganha a função de “copiloto”. Há ainda sete configurações de direção.
Não há divulgação do preço do modelo, mas estimasse que o Revuelto chegue ao mercado americano ao custo de US$ 600 mil, pouco mais de R$ 3 milhões na conversão direta e sem impostos.
Revuelto
CAPAS DESTAQUES DO MÊS
CAPAS DESTAQUES DO MÊS
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brb
Autódromo
Internacional de Brasília
NA RETA FINAL PARA A INAUGURAÇÃO
Com a parceria do BRB, Brasília está voltando ao circuito dos grandes eventos automobilísticos. Em breve, muita emoção na pista.