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Aqui estamos novamente, acelerando, freando e curtindo juntos!

Para nós da MOTOCICLISMO é motivo de prazer ter a oportunidade de produzir mais uma edição do Scooter Catálogo. Afinal, entra ano e sai ano, o segmento só aumenta a sua participação no mercado de motocicletas do Brasil. Para você ter uma ideia, atualmente a categoria é a segunda mais emplacada no país, perdendo apenas para as moto City, que são os modelos concebidos para uso urbano e que ao longo dos anos transformaram-se em ferramenta de trabalho de muitos motofretistas país afora.

E a cada ano que passa fica mais evidente que o público brasileiro está curtindo cada vez mais os scooter. Atualmente o segmento responde por 33% dos emplacamentos de motocicletas no mercado nacional. E também pudera, pois com os scooters, muitos brasileiros estão tendo o seu primeiro contato com as motos, e desfrutando de um veículo que traz comodidades como o baixo consumo de combustível, a agilidade na pilotagem e até mesmo a diversão. Afinal, está na raiz deles a facilidade na pilotagem, visto que a grande maioria dos scooters é dotada de transmissão automática CVT, sendo necessário apenas acelerar e frear. Já no quesito consumo, muitos deles são capazes de rodar cerca de 40 km com um litro de gasolina. A facilidade na condução é outra virtude dos scooter, afinal é só sentar, acelerar e frear, sem a necessidade das habituais trocas de marchas para mover essas motos para ir e vir

Equipe Motociclismo redacao@motociclismoteam.com.br

de forma rápida, fugindo dos engarrafamentos no tráfego urbano com muita economia.

E o sucesso dos scooter pode ser confirmado pelo crescimento nas vendas desse tipo de motocicleta, que vem se tornando uma excelente opção para os deslocamentos urbanos, substituindo o transporte público e até mesmo ocupando o lugar de muitos automóveis nas ruas das grandes metrópoles.

Também dedicamos algumas páginas da publicação para as CUB, que são motocicletas com um propósito bem semelhante ao dos scooter, mas que possuem algumas diferenças nas características técnicas e na pilotagem. Porém, também são capazes de oferecer alguns benefícios com suas características próprias no comportamento e na performance. Criamos este catálogo de scooter e cub no intuito de apresentar para você, leitor da MOTOCICLISMO, os principais modelos que estão disponíveis no mercado nacional.

Listamos aqui mais de 30 diferentes cub e scooter para que você possa pesquisar, conhecer e, quem sabe, escolher o seu.

Desejamos a todos uma ótima leitura, e se quiserem falar conosco sobre essas motos ou a respeito de qualquer outro tema sobre elas ou referente a esta publicação, entre em contato conosco pelas mídias sociais da Revista MOTOCICLISMO. Fique à vontade para compartilhar o conteúdo deste scooter catálogo e não deixe de nos seguir pela sua rede social predileta!

DIRETORIA ISABEL REIS

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JORNALISTA RESPONSÁVEL Isabel Reis - MTB 17311 Motociclismo Magazine ISSN 1415-1863. Publicação mensal da Motor Mídia © Direitos reservados.

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CUB e Scooter, você sabe a diferença?

Excelentes opções para deslocamentos pelos grandes centros urbanos, CUB e Scooter geram dúvidas em suas características, principalmente para os novatos no mundo das motos. Entenda as diferenças entre esses dois tipos de motos!

texto: Willian Teixeira | fotos: Gustavo Epifanio e divilgação

CUB e scooter são categorias de motos muito queridas pelos motociclistas brasileiros. Afinal, ambas foram concebidas com a premissa de trazer facilidade para a mobilidade urbana, sempre focando na praticidade para os deslocamentos e na economia de combustível. Tanto que esses dois estilos de motos costumam ser um

dos mais buscados pelos iniciantes no universo das motocicletas. E esse público às vezes acaba não sabendo diferenciar esses dois tipos de moto. Porém, agora essas dúvidas vão acabar, pois neste artigo vamos mostrar as diferenças e características de cada uma delas. Pronto para o ride literário? Coloque capacete, equipamentos de proteção e vamos lá!

ESPECIAL • AS DIFERENÇAS ENTRE CUB E SCOOTER

Os motores e suas posições

Uma das principais diferenças entre CUB e scooter está no motor, mais exatamente na posição em que ele está colocado. Enquanto nos CUB o propulsor ocupa a parte central, como em muitas motos convencionais, nos scooter ele é posicionado abaixo do assento, e por causa dessa diferença no posicionamento do motor, ambos possuem sistema de refrigeração diferentes. A maioria dos CUB conta com refrigeração a ar, já os scooter, em geral, são dotados de arrefecimento a líquido devido ao maior calor gerado na posição em que são montados.

Ainda falando sobre motor, a maioria dos CUB vendidos em nosso país contam com motores que vão de 110 a 125 cm³. Já os scooter são mais potentes, seus propulsores partem dos 125 cm³ e podem chegar a altas cilindradas, como por exemplo o Honda X-ADV, que tem 745 cm³ de capacidade volumétrica e 54,8 cv, ou o recém chegado Kymco AK 550 de 550 cm³ e 51 cv. Porém, os modelos mais vendidos por aqui variam entre 125 cm³ e 300 cm³.

Câmbio

No que diz respeito à transmissão, quase todos os CUB possuem câmbio sequencial rotativo semiautomático de embreagem centrífuga, com todas as marchas engatadas para baixo e, ao acionar em 4ª o pedal novamente para baixo, você engatará a primeira novamente, claro sempre que a moto estiver parada.

A Honda Pop 110i, por exemplo, é uma exceção apesar de ser CUB, pois possui embreagem e câmbio convencionais e é preciso reduzir as marchas como nas motos para voltar à primeira. Nos CUB o freio traseiro é como nas motos, acionado pelo pedal. Já nos scooter os freios são acionados pelos manetes.

Posição de pilotagem e espaço

Outra diferença entre scooter e CUB é a posição de pilotagem: nos primeiros o condutor pilota a moto sentado, e nos CUB vai montado como nas motos convencionais. Nos scooter há o escudo frontal que protege as pernas do piloto e parte do corpo contra intempéries e da água que vem das rodas, enquanto os CUB deixam os pés do condutor expostos, apoiados em pedaleiras, como nas motos.

Quanto ao espaço para carregar objetos os dois tipos de moto, quase sempre, têm espaço para levar bugigangas, salvo alguns modelos de CUB que não oferecem compartimentos, quase todos têm, uns mais outros menos. Os scooter costumam oferecer espaço mais generoso podendo armazenar até dois capacetes fechados sob o banco, como o Yamaha X-MAX. Em alguns dos modelos mais modernos são oferecidas outras comodidades como iluminação no compartimento, tomada 12 V, porta-luvas no escudo frontal e ganchos para levar sacolas e bolsas.

Tenologia

Independente da cilindrada, scooters oferecem elementos mais tecnológicos para seus usuários, como sistema Keyless (chave de presença), start-stop (que desliga o motor quando a moto para por alguns segundos), iluminação em LED, painel digital, ABS, entre outros.

Ciclística

As suspensões de ambos também têm mais semelhanças, na dianteira todas utilizam as do tipo Ceriani com garfos telescópicos que podem ser invertidos ou não, já na traseira, apesar dos CUB terem dois amortecedores, estes vão instalados sobre a balança da suspensão, já nos scooter a ancoragem é feita diretamente no motor e é ele que oscila com os movimentos dos amortecedores. Os scooter também podem ter apenas um amortecedor, isto acontece em geral nos modelos de menor cilindrada.

As rodas também podem variar no diâmetro dos aros, largura e ser raiadas ou de liga leve nos dois tipos de motocicletas. Os CUB têm rodas maiores e quase sempre utilizam câmara de ar, já os scooter podem ter rodas com aros que partem de 10 polegadas até 17 e não utilizam câmara. E agora o Honda X-ADV vem equipado com rodas raiadas para encarar um off-rad leve.

CUBs foram idealizados para serem veículos urbanos e mais baratos (daí a sigla CUB - Cheap Urban Bike, em português algo como moto urbana barata), e por conta de seu DNA eles são mais econômicos nos equipamentos, alguns modelos ainda contam com freios combinados e a tambor, outros ofereçam freio a disco apenas na roda dianteira.

Agora que você já sabe as principais diferenças entre esses dois tipos de motocicletas, chegou a hora de fazer a escolha da sua. Desfrute das páginas deste especial e, na hora de ir para as estradas, pilote sempre com segurança!.

O que você precisa saber sobre scooter

Reunimos aqui mais algumas características dos scooter e dicas importantes que poderão ajudar você na hora de escolher o seu scooter e seus equipamentos de segurança

texto: Alexandre Nogueira | fotos: Gustavo Epifanio e divilgação

Já dissemos aqui todas as virtudes práticas e de mobilidade que os scooter têm e que não são só para iniciantes, há um leque bem amplo de opções para os motociclistas mais experientes também, que procuram desempenho e sofisticação, como nas motos de grande cilindrada. Motociclistas que possuem moto de alta cilindrada também buscam um segundo veículo para rodar com mais fluidez em meio ao trânsito, o que é mais difícil de fazer com motos grandes, isso pode ser um sufoco, além do custo mais dispendioso já que pneus, pastilhas de freios e relação custam caro e têm vida mais curta nas motos de alta performance.

O scooter tem como premissa a facilidade de condução e a praticidade de uso, por isso ele pode ser conduzido por qualquer pessoa, independentemente da habilidade.

A grande maioria dos scooter usam um sistema de câmbio automático chamado CVT, que na verdade não é um câmbio com diversas engrenagens para compor as re-

lações, e sim, um sistema de correia com duas polias de diâmetro variável, daí o nome CVT, que traduzido ao pé da letra significa transmissão continuamente variável. Com esse sistema o piloto não precisa trocar de marcha, basta acelerar que o sistema CVT vai manter o motor sempre na rotação ideal de torque, independentemente da velocidade. Além disso, o scooter não “morre” nas saídas de semáforos ou nas subidas, como as motos, caso o piloto não tenha prática com a embreagem.

Outra diferença básica em relação às motos são os freios, e para acioná-los o piloto usa apenas as mãos, sendo que o manete direito freia a roda dianteira como nas motos, e o esquerdo freia a roda traseira.

Alguns modelos mais novos já vêm equipados com o sistema antitravamento ABS, e outros mais simples oferecem freios combinados, que distribuem a frenagem para a roda dianteira quando se aciona e freio traseiro.

Fato interessante também é que, ao contrário das motos,

ESPECIAL • SAIBA TUDO SOBRE SCOOTER

o scooter tem o freio traseiro mais eficiente que o das motos, por conta da maior distribuição de peso para a traseira. Dependendo da velocidade ele já seria suficiente para frear o scooter, mas de qualquer forma, ainda vale a regra de usá-los combinadamente, com um pouco mais de força no freio dianteiro para obter melhores frenagens.

Apesar de ter algumas vantagens em relação às motos, o maior desafio para pilotar scooter é o tamanho das rodas, que nos modelos de baixa cilindrada costumam ser pequenas (de 10 a 12 polegadas de diâmetro) o que torna a dirigibilidade mais vulnerável em ruas esburacadas e exige mais cautela no comando. Problema que as motos com suas rodas de 17, 18, 19 e 21 polegadas não costumam ter para enfrentar a buraqueira das cidades.

Roupas e equipamentos de proteção

A regra número um para pilotar qualquer veículo de duas rodas é estar completamente equipado para evitar escoriações mais graves no caso de acidentes, engana-se quem pensa que scooter de baixa potência não machuca em caso de acidente. Acidentes graves podem ocorrer a apenas 30 km/h ou menos, basta estar sem os equipamentos de proteção, principalmente o capacete.

Andar no trânsito intenso da cidade exige preparo e cuidado, pode ser perigoso, principalmente ao circular nos corredores, por isso o mínimo necessário é estar equipado com calça, capacete, jaqueta, botas e luvas. Você pode achar um exagero andar num scooter de baixa cilindrada com tudo isso, mas é certo que quanto mais equipado pilotar, menores são as chances de se machucar. Segurança é assunto sério.

Escolha uma jaqueta com proteções nas costas, ombros e cotovelos, e que permita que você se movimente livremente e sem esforço. Quanto às luvas há diversas opções, sintéticas, de couro, curtas e longas, escolha uma que vista bem (leve em consideração que ela vai lacear um pouco com o uso), mas que não limite excessivamente os movimentos da mão. Escolha das que tem mais camadas de couro na palma da mão, que é a primeira parte da mão que vai ao chão no caso de queda.

O capacete deve ser provado na hora da escolha e deve ficar bem justo na cabeça, de forma que não se movimente, mas que também não aperte testa ou as orelhas, apenas as bochechas devem ficar bem justas na espuma lateral e lembre-se ele deve ter o selo do Inmetro.

Alguns scooter mais modernos já utilizam rodas maiores de 13 polegadas, como o Yamaha NMAX 160 ABS, de 14 polegadas, como o NEO 125 da Yamaha, de 16 polegadas como a linha SH da Honda e até de 17, como no Honda X-Adv, proporcionando maior controle e conforto ao passar por buracos e imperfeições do asfalto.

O scooter é fechado com um kit integral de carenagens e tem na parte frontal, também conhecida como escudo, um grande atrativo, pois ele protege os pés e as pernas dos pilotos contra a sujeira, o frio e a chuva, e muitos já vem equipados com tomada USB para recarregar periféricos eletrônicos. Outra atração do scooter é o espaço, geralmente com capacidade para guardar o capacete quando se estaciona ou para transportar objetos sob o banco.

Pilote sempre equipado, mesmo para ir à padaria ou dar uma volta no quarteirão

Alguns modelos de scooter possuem rodas menores e podem sofrer com os buracos

Não economize na hora de escolher, o barato pode sair caro, geralmente equipamentos mais caros são produzidos com materiais melhores e tem melhor acabamento, proporcionando mais conforto após horas de uso. Equipamentos inadequados também podem atrapalhar na pilotagem e causar maior cansaço além de poder agravar lesões.

Como escolher seu scooter

Está decidido a comprar um scooter, mas tem dúvida para decidir? Realmente essa é uma tarefa que exige certa análise até mesmo para os mais experientes, mas não é tão difícil assim.

Primeiro leve em consideração seu nível de experiência ao guidão, se você for um iniciante é melhor escolher um modelo de baixa cilindrada (mesmo que de rodas menores), assim você se sentirá mais seguro para se acostumar e quando estiver mais “afiado” na pilotagem, poderá dar o próximo passo e trocar o scooter.

Outro aspecto importante é seu porte físico, se você for muito alto ou pesadão, vai ter que pensar em um modelo maior e um pouco mais potente, assim o melhor a fazer é ver qual se encaixa em seu bolso e fazer um test ride nas opções que encontrou. Neste caso se você for iniciante é preciso ter o dobro de cuidado, afinal provavelmente você estará montado em um modelo mais potente e a segurança depende sempre mais de você do que de qualquer outra pessoa.

É bom dar uma volta com um garupa para ver se você se acostuma com o seu futuro scooter

O tipo de uso também deve influenciar na sua decisão, se o scooter vai ser utilizado só na cidade, em trajetos curtos ou se você pretende fazer deslocamentos mais longos, como viagens. Logicamente os scooter de menor cilindrada se encaixam perfeitamente na primeira opção, mas podem ser insuficientes para rodar na estrada, já que tem velocidade limitada e em alguns casos não acompanham as velocidades das autoestradas, por exemplo, o que se torna perigoso. Neste caso você terá que escolher um scooter mais potente em nome da segurança na estrada.

Quanto ao espaço você tem que considerar o que pretende carregar em seus deslocamentos, já que ele varia muito entre tantas opções para escolher. Sob os bancos você tem modelos com espaço para apenas um capacete do tipo aberto, até compartimentos que comportam dois capacetes integrais e mais alguma coisa.

Se você for rodar com garupa também deve levar em conta o peso extra, vai precisar de mais potência no motor e maior capacidade das suspensões e freios.

Estas são algumas dicas para que você possa montar em um scooter que esteja mais de acordo com você e o uso que dar-lhe.

Mas lembre-se, seja qual for a sua escolha, o bom senso e a responsabilidade são as chaves do rodar seguro e da curtição que só os veículos de duas rodas, neste caso os scooter, podem oferecer. Motivos para você escolher um não faltam. Divirta-se!

Dúvida Preço, tamanho e motorização são os mais importantes na sua decisão

Honda ADV ainda surpreende e vai um pouco além do asfalto

O Honda ADV é um scooter aventureiro cheio de personalidade que inaugurou uma nova tendência no segmento, mesclando a robustez de uma big trail com a praticidade que só um scooter pode oferecer

Opequenino tem entre seus atributos um design bastante imponente, iluminação total LED, para-brisa ajustável, guidão cônico e painel 100% digital com computador de bordo, e recentemente estreou sua versão 2024, incorporando a nova cor verde fosco, que chega para ocupar o lugar da bela pintura prata usada na linha 2022. Ela junta-se ao vermelho presente no modelo desde seu lançamento, em 2021.

texto: Alexandre Nogueira | revisão e edição: Willian Teixeira | fotos: Honda

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A proposta do ADV faz sucesso mesmo que seu apetite pela aventura seja limitado, mesmo assim é possível se divertir com ele por qualquer caminho

Um conjunto mecânico bem consagrado

O Honda ADV utiliza a já bastante consagrada base mecânica do irmão urbano PCX, porém ainda em sua versão de 150 cm³. Ou seja, encontramos nele o motor monocilíndrico de refrigeração líquida, com injeção eletrônica e sistema Idling Stop, que desliga o motor em paradas prolongadas para economizar combustível.

Este motor rende 13,2 cv de potência a 8.500 rpm e 1,38 kgf.mm de torque em 5.000 rpm e toda essa força é entregue a um câmbio CVT muito bem acertado, que proporciona rápidas arrancadas e muita suavidade na condução.

O tanque de combustível comporta 8 litros, e durante meus testes na cidade consegui um consumo médio na casa dos 50 km/l, rodando numa boa e não ultrapassando 1/3 do curso do acelerador, o que foi mais que suficiente para enfrentar o corre da cidade.

Na estrada tudo vai depender da sua pressa, pois nos meus testes de estrada consegui até 60 km/l rodando a 80 km/h num trecho plano, porém acelerando tudo para manter os 105 km/h limitados pela eletrônica o painel digital mostrava 30 km/l no consumo instantâneo do computador de bordo.

Suspensões reforçadas no Honda ADV

Por conta das suspensões, rodas e pneus, o comportamento dinâmico do Honda ADV é mais aprimorado e proporciona um rodar mais eficiente e de melhor qualidade do que o PCX. É claro que a faceta off-road que o estilo inspira, na prática não é tão eficaz, mas por outro lado o conjunto ficou excelente para encarar o dia a dia na cidade.

A suspensão dianteira Showa é mais larga que a do PCX por conta do aro de 14 polegadas ser mais largo para comportar o pneu Metzeler Tourance 110/80 de perfil aventureiro. Já na traseira temos dois amortecedores Showa com molas progressivas de três estágios e reservatório de óleo melhoram a eficiência em condições mais severas.

As suspensões trouxeram maior progressividade, equilíbrio e conforto ao conjunto e é bastante perceptível que o ADV é mais firme que o PCX quando passa por imperfeições do piso. A roda traseira diminui de tamanho e passa a ter 13 polegadas para comportar o pneu Tourance 130/70, mais alto.

O painel digital do tipo blackout é cheio de informações

O sistema Idling Stop pode ser acionado pelo punho direito Demais comandos como buzina, farol e setas são acionados no punho esquerdo

Verde fosco é a principal novidade do ADV 2024. Pintura junta-se ao tradicional vermelho

O design do ADV é inconfundível e os pneus não só compõem o desenho e saltam aos olhos como também transmitem muita segurança

Os pneus são protagonistas do apelo aventureiro do Honda ADV, e eles garantem maior segurança na tocada. Mesmo que você faça uso da máquina apenas no ambiente urbano, o perfil aventureiro dos pneus tem melhor eficiência nos dias de chuva, então você pilota com muito mais confiança nessa condição.

Se você quiser dar uma esticada fora da cidade no final de semana, o Honda ADV está pronto para uma incursão de leve por estradas de terra para chegar naquela prainha escondida ou no sítio com aquela casinha rústica para curtir o inverno.

O sistema de freios com disco dianteiro e traseiro é bastante poderoso para o tamanho da máquina e ainda mais auxiliado pelo sistema ABS apenas na roda dianteira, você tem garantia de ótimas frenagens no asfalto nos dias de chuva e controle de força na medida certa para a terra.

Fiz o teste de frenagem com toda a força na alavanca do freio dianteiro e pude comprovar a perfeita eficiência do sistema ABS nos dois ambientes de rodagem, e na terra, principalmente, você realmente fica livre da insegurança dos escorregões da dianteira por causa da frenagem, então essa confiabilidade na máquina proporciona uma tocada mais segura e portanto mais relaxada.

Gostei demais da estabilidade do ADV e tenho certeza que os pneus me deram a confiança necessária para enfrentar terrenos acidentados, empoeirados ou com cascalho, e que me faz sentir seguro o suficiente para uma tocada mais agressiva naquela escapada da rodovia.

No asfalto, os Metzeler Tourance são particularmente eficazes no molhado, e ainda aliados ao ABS dianteiro certamente você tem uma tocada bastante segura.

Cockpit bem equipado

É indiscutível que bons acessórios agregam valor, não só ao produto, mas também quanto à percepção do piloto. E nesse sentido o Honda ADV tem o cockpit bem equipado e sofisticado para ampliar a qualidade do passeio e torná-lo ainda mais prazeroso.

Iluminação total LED assina a identidade visual do ADV; farol e DRL dão ar agressivo

O painel do ADV é totalmente digital tipo Blackout e achei que a visualização é bem melhor do que o LCD padrão. O pacote de informações é bem completo e conta com hodômetros total e parcial, marcador de combustível, relógio com data, barra de economia de combustível e o conveniente computador de bordo com consumo médio e instantâneo. Uma solução muito legal adotada pela marca da asa para as luzes de advertência: elas ficam em um pequeno painel separado logo abaixo do LCD

O para-brisa tem duas posições, a posição fechada que agrega esportividade e a posição mais alta que é feita puxando dois botões nas laterais do acessório, obrigando o piloto prudente a fazer a regulagem com a máquina parada.

Na parte superior esquerda da carenagem frontal há um pequeno compartimento com tomada USB para carregar periféricos eletrônicos. A chave é por sensor de presença. O guidão cônico é regulável como nas motos.

O preço público sugerido para a linha 2024 do Honda ADV é de R$ 23.060, valor para o estado de SP e que não inclui as despesas com frete. E ele é um scooter bem surpreendente, com visual único e uma incrível combinação de operação fácil, intuitiva e impecável, e com uma qualidade do passeio incomparável na categoria. Por fim, o ADV pode te dar a liberdade de fazer da vida uma aventura, além de dar uma nova vida à categoria dos scooters, que muitas vezes pode ser bem previsível.

Dados de fábrica

Monocilíndrico I arrefecido a líquido 4 válvulas I câmbio tipo CVT

Cilindrada 149,3 cm³

Potência máxima 13,2 cv a 8.500 rpm

Torque máximo 1,38 kgf.m a 6.500 rpm

Diâmetro x curso do pistão 57,3 mm x 57,9 mm

Taxa de compressão 10,6:1

Quadro Berço duplo em aço Cáster 26°30’

Trail 85 mm

Suspensão dianteira Garfo telescópico com 130 mm de curso

Suspensão traseira Biamortecida ajustável na pré-carga e 120 mm de curso

Freio dianteiro Disco de 212,7 mm com pinças de 2 pistões e ABS

Freio traseiro Disco de 185,8 mm, pinça de 1 pistão e ABS

Modelo do pneu Metzeler Tourance

Roda dianteira 110/80-14

Roda traseira 130/70-13

MEDIDAS

Comprimento • 1.950 mm

Altura do assento • 795 mm

Tanque • 8 litros

Entre-eixos • 1.324 mm

Largura • 763 mm

Peso (seco) • 127 kg

Preço: R$ 22.660 (+ frete)

Honda PCX 160: o que já era bom conseguiu ficar ainda melhor

No final de 2023 a Honda apresentou uma completa renovação no PCX, trazendo ao scooter mais vendido do Brasil novidades que servem para lhe dar ainda mais fôlego em nosso mercado, de modo que ele possa manter sua posição de prestígio

texto: Ismael Baubeta | revisão: Willian Teixeira | fotos: Gustavo Epifanio

Já que era para melhorar, a Honda não economizou e mudou praticamente tudo no PCX 160. Para não dizer que foi tudo, guidão, comandos e sistema de freio foram mantidos. Começando pelo chassi, que segue do tipo monobloco mas com um desenho renovado, ficando mais leve e permitindo que o modelo pudesse ganhar dois litros no espaço sob o banco, além de receber novos encaixes para as carenagens e o reposicionamento dos dois amortecedores traseiros, que agora trabalham mais na vertical, mas os 100 mm de curso nas duas rodas foi mantido.

Na parte ciclística a Honda também decidiu mudar o tamanho da roda traseira, que agora passa a ser de 13 polegadas de diâmetro, assim foi possível utilizar os bons pneus Pirelli Diablo Scooter, mais largos e de perfil mais esportivo.

Design

O desenho e as linhas do PCX já eram muito atuais, mas a Hon-

da conseguiu deixá-lo mais moderno. O novo bloco óptico em LED, mantém a característica e distribuição das luzes DRL e faróis, mas agora um pouco mais angulosos que ocupam praticamente todo o frontal do scooter. A lanterna traseira, também em LED, manteve o design que o identifica pela traseira.

O painel, do tipo blackout, também está mais imponente agora ocupa todo o painel interno atrás da bolha. Ele ganhou nova angulação e está mais inclinado para melhorar sua visualização pelo piloto. Agora o porta-luvas do painel frontal está maior e nele há uma tomada USB para o carregamento de gadgets.

Motor

Aqui temos um dos principais upgrades projetados pela Honda para o PCX: o novo motor 160 que traz o controle de tração como grande diferencial - este disponível apenas nas versões equipadas com ABS -, além do desempenho bem melhor em relação ao da geração anterior.

O motor de 156,9 cm³, quatro válvulas e refrigeração líquida gera 16 cv a 8.500 rpm e 1,5 kgf.m a 6.500 rpm de potência e torque respectivamente. Se o aumento de quase 4 cv em comparação ao de 150 cm³ pode não parecer muito, o comportamento comprova a grande diferença nas acelerações e retomadas.

As acelerações nas saídas são mais fortes e noto como alcançar os 60 e 70 km/h é mais rápido, o giro sobe rapidamente e empolga. Nas retomadas o motor também responde de forma mais contundente. A Honda trabalhou para diminuir o arrasto interno do motor, aliviando componentes e utilizando novos materiais.

Agora as versões ABS e DLX ganharam controle de tração, o que, apesar de eu não ter sentido sua atuação, é sempre bom

Sob o confortável assento do PCX há espaço suficiente para guardar um capacete integral e alguns volumes adicionais, proporcionando muita comodidade ao usuário

Lanterna traseira em LED preserva assinatura característica do PCX, com a letra X, só que em uma roupagem mais moderna

Dentro do porta-trecos há uma tomada USB para carregar smartphones

Painel também foi reformulado, agora ocupa todo o espaço atrás do guidão e tem visual escurecido, o que facilita bastante a leitura

O modelo agora oferece smart key em todas as versões, ou seja, mesmo com a chave no bolso é só rodar o botão, dar a partida e bora pro rolé

TESTE • HONDA PCX 160

O scooter mais vendido do Brasil conta com discos nas duas rodas em todas as suas versões, mas o controle de tração fica apenas para as que estão dotadas de sistema ABS

Dados de fábrica

Monocilindrico I OHC I 4 válvulas I refrigeração líquida I transmissão CVT

Cilindrada 156,9 cm³

Potência máxima 16 cv a 8.500 rpm

Torque máximo 1,5 kgf.m a 6.500 rpm

Diâmetro x curso do pistão 60 x 55,5 mm

Taxa de compressão 12;1

Quadro Monobloco em aço

Cáster 23,1º

Trail 93,5 mm

Suspensão dianteira Garfo convencional

Suspensão traseira 2 amortecedores

Freio dianteiro` Disco simples, acionamento com ABS ou CBS

Freio traseiro Tambor na versão CBS e disco simples na ABS

Modelo do pneu Pirelli Diablo Rosso Scooter

Rodas / Pneus 110/70-14 - 130/70-13

Preço: R$ 16.230 (CBS) / R$ 17.850 (ABS)

saber que ele está lá, principalmente se você estiver rodando na chuva e em piso de baixa aderência.

Comportamento dinâmico

A dinâmica do PCX na pilotagem também melhorou significativamente. O novo chassi aliado aos novos amortecedores e pneus fazem a pilotagem mais prazerosa. A absorção dos impactos pela suspensão traseira melhorou e agora os amortecedores “conversam” melhor com o asfalto irregular, diminuindo a pancadaria na coluna do piloto.

O PCX também está mais preciso no direcionamento e melhor para contornar curvas, independente do raio, os pneus Diablo Scooter têm grande responsabilidade no controle com excelente aderência, inclusive ajudando no conforto também.

Versões e preços do Honda PCX 160

A Honda continua a oferecer três versões, cada qual com sua cor e agora todas elas com o sistema Smart Key, que agora oferece a possibilidade de ajuste na intensidade e frequência do alarme.

A versão de entrada é a CBS que, como o nome indica, tem sistema de freio combinado e freio a tambor na roda traseira, só está disponível na cor cinza e seu preço sugerido é de R$ 16.230.

Na sequência temos a versão ABS, que é a de cor branca, e logicamente com o sistema de freio tem ABS na roda dianteira, com disco atrás. Seu preço sugerido no site é de R$ 17.850. Por fim a versão DLX também tem assistência no freio dianteiro, sua cor é azul com detalhes bege e tem preço sugerido de R$ 18.270. Nunca é demais salientar que estas duas últimas versões também têm o controle de tração como diferencial.

Sem dúvida, o novo PCX deu um salto significativo de desempenho. Seu motor mais potente e de pegada mais temperada e a ciclística contribuem muito no bom desempenho do novo pacote técnico. Agora ele tem ainda mais atributos para seguir firme na liderança do segmento de scooter no Brasil.

Urbano e estradeiro ao mesmo tempo. E muito estiloso

A Dafra acertou quando lançou o Citycom 300, então sem concorrentes diretos. As coisas mudaram e a concorrência chegou. O XMAX da Yamaha tomou conta do segmento e a Dafra coloca o Cruisym 300 para enfrentá-lo e tentar retomar uma parcela do terreno perdido

texto: Ismael Baubeta | edição: Willian Teixeira | fotos: Gustavo Epifanio

APRESENTAÇÃO • DAFRA CRUISYM 300

O Cruisym 300 tem uma proposta mais abrangente que o Citycom; a ideia é que piloto e garupa tenham mais espaço e conforto para pegar a estrada

ADafra foi a primeira marca a investir em um scooter de 300 cm³, com o Citycom. Antes dele a Suzuki comercializava os Burgman 400 e 650, mas em volume bem escasso. O Citycom foi um sucesso que durou um bom tempo. A Honda então trouxe o SH300 (e o de 150 cm³ também), para dar combate, mas, apesar de ter sido bem recebido, não fez muito sucesso. A história da cilindrada mudou de vez com a chegada do XMAX ABS, da Yamaha, que, além de um design mais moderno e muito espaço sob o banco, trouxe algumas tecnologias que o fizeram nos encantar no desempenho dinâmico e acabou roubando a cena no segmento, desbancando o Citycom e o Citycom HD, que foi lançado em 2020 pela Dafra para ser mais uma opção em seu portfólio. Agora, a Dafra traz o Cruisym 300 que tem apelo visual moderno e oferece maior comodidade para encarar a estrada, assim como o XMAX. Sem dúvida a Dafra mirou no scooter da Yamaha para trazê-lo e tentar fazer frente ao bem-sucedido concorrente.

Design e espaço

O desenho do Cruisym 300 é bem moderno, cheio de ângulos vivos e uma bela combinação de texturas com acabamento de pintura fosco, apliques que remetem à fibra de carbono e detalhes prateados, uma composição interessante.

O grande frontal tem bloco óptico total LED com foco redondo na parte inferior e acima dele, meio em diagonal os LED do DRL, separados por uma pequena entrada de ar. O para-brisas é generoso em seu tamanho e pode ser ajustado em duas posições, mas a regulagem tem que ser feita através de parafusos. Vista de frente é possível ver dois defletores nas extremidades da carenagem que emprestam ar esportivo ao scooter.

O Cruisym 300 tem bom espaço sob o banco, bem maior que o do Citycom, mas ainda parece um pouco menos generoso que o do XMAX. Embora a Dafra divulgue que cabem dois capacetes fechados, só conseguimos acomodar um aberto na parte frontal do banco e outro fechado na parte de trás. Além deles ainda sobra espaço para uma jaqueta ou mochila pequena.

Há também um pequeno porta-luvas no escudo frontal que tem duas tomadas, uma USB e outra 12V. Essa é uma das virtudes desse scooter de perfil mais abrangente, que inclui a possibilidade de curtir uma boa estrada. O tanque com 12 litros de capacidade permite boa autonomia

Ergonomia

O Cruisym é bastante largo e você percebe isso logo que monta sobre ele, acomodado no banco o apoio dos pés no chão não é total, mas basta um pequeno deslocamento do corpo para o lado e a sensação de segurança é aumentada. Me posiciono para sair no rolé e percebo que o banco é largo e confortável, há bastante espaço para as pernas, só achei o guidão muito próximo do corpo, o que deixa os braços bem flexionados e isso deixa a posição confortável, o incômodo é quando você tem que esterçar o guidão em alguma manobra e bate o cotovelo no joelho do garupa.

Acelerando o Dafra Cruisym

Logo que giro o acelerador percebo que o motor monocilíndrico de 278,3 cm³, 4 válvulas e refrigeração líquida é rápido na resposta. Ele ganha velocidade facilmente, chegando a 100 km/h sem esforço.

Esse motor é derivado do que empurra o Citycom 300, te 27 cv de potência máxima, cinco a mais que seu concorrente direto, o XMAX. O motor tem nível de ruído aceitável e gera pouca vibração, assim a jornada sobre ele se torna bastante agradável.

Acelerando em estrada com mais vontade, consegui alcançar pouco mais de 140 km/h no painel, uma boa velocidade para o tamanho e proposta do scooter. Isso permite uma velocidade cruzeiro de 120 km/h com folga, caso

A ponteira de escape tem formato conservador para as linhas agressivas da moto, ainda assim fica bem na composição geral do scooter

O deisgn do Dafra Cruisym 300 chama a atenção e a mescla de texturas em suas carenagens valoriza seu desenho

O banco é espaçoso, mas sua espuma poderia ser uma pouco mais macia

O painel é completo, com conta-giros, velocímetro e informações digitais em separado

APRESENTAÇÃO • DAFRA CRUISYM 300

O Dafra

Cruisym 300

é um scooter que tem excelentes respostas do motor, mas suas suspensões sofrem um pouco na buraqueira urbana

Uma pena o Cruisym não ter o sistema keyless. Ele oferece mais comodidade ao usuário

seja necessário um pouco mais de fôlego para uma ultrapassagem. Suas retomadas também são convincentes para os pouco mais de 200 quilos em ordem de marcha deste scooter.

Ciclística e comportamento

A ciclística do Cruisym 300 é bem acertada. Dessa forma, ele passa a sensação de leveza na pilotagem quando é preciso incliná-lo e fazer curvas. E também é bastante ágil no trânsito e “costurar” entre os carros é tarefa fácil, apesar da aparência grandalhona.

As rodas de 14 e 13 polegadas na dianteira e na traseira, respectivamente, são calçadas com pneus Maxxis PRO nas medidas 120/70 e 140/60. A saber, eles oferecem segurança para a tocada urbana e também rodoviária, caso você queira sair por aí.

As suspensões são um pouco ásperas no pavimento ruim, como o de São Paulo, dando alguns trancos de final de curso na dianteira. Contudo, elas não tem ajustes para minimizar esse efeito nos buracos. Os dois amortecedores traseiros também acabam por transferir algumas pancadas para as costas do piloto. O curso de 88 mm na dianteira e de 75 na traseira parecem ser pouco para o lunático asfalto da cidade de São Paulo.

Freios e preço

O sistema de freio tem ABS nas duas rodas e seu funcionamento é muito competente, com bom tato em seu acionamento e boa potência nas frenagens, sem que o ABS seja demasiadamente sentido.

O Cruisym 300 é oferecido em duas cores: azul metalizado e preto, ambos com acabamento fosco. Seu preço sugerido é de R$ 32.490, valor que não contempla frete e demais despesas.

O preço da etiqueta do Cruisym 300, diante dos R$ 30.690 que a Yamaha cobra pelo XMax ABS (preços sugeridos no site das marcas que não contemplam valor de frete), podem fazer o cliente refletir na decisão de compra, afinal o scooter da Yamaha já é bastante conhecido e competente, demarcou território e se mostra também como boa opção. Porém, a novidade da Dafra certamente vale a visita ao concessionário para você fazer um test ride e tirar sua própria conclusão.

Dados de fábrica

Monocilíndrico I arrefecido a líquido 4 válvulas I câmbio tipo CVT

Cilindrada 278,3 cm³

Potência máxima 27 cv a 7.750 rpm

Torque máximo 2,79 kgf.m a 6.750 rpm

Diâmetro x curso do pistão 75 mm x 63 mm

Taxa de compressão 10,5:1

Quadro Tubular em aço

Cáster n.d.

Trail n.d.

Suspensão dianteira Garfo telescópico com 88 mm de curso

Suspensão traseira Biamortecida ajustável na pré-carga e 75 mm de curso

Freio dianteiro Disco de 260 mm com pinças de 2 pistões e ABS

Freio traseiro Disco de 240 mm, pinça de 1 pistão e ABS

Modelo do pneu Maxxis Pro

Roda dianteira 120/70-14

Roda traseira 140/60-13

MEDIDAS

Comprimento • 2.150 mm

Altura do assento • n.d.

Tanque • 12 litros

Entre-eixos • 1.550 mm

Largura • 760 mm

Peso (seco) • 180 kg

Preço: R$ 32.490

E-commerce da Shineray amplia e facilita acesso a motos elétricas

A nova plataforma de vendas conta com visual clean, navegabilidade simples e inúmeras informações sobre os modelos disponíveis para venda

Fotos: Shineray

Nos últimos anos a internet revolucionou muitos de nossos hábitos, inclusive de consumo. Com poucos cliques é possível adquirir uma infinidade de produtos sem sair de casa, desde itens de vestuário, calçados, alimentos e até mesmo uma moto elétrica. Sim, é isso mesmo, agora é perfeitamente possível adquirir a sua motocicleta elétrica Shineray por meio do novo e-commerce da marca. A nova plataforma exclusiva de vendas conta com visual clean, navegabilidade simples como a do website da Shineray – que acaba de ser reformulado – e inúmeras informações sobre os modelos disponíveis para venda.

“Muitas vezes o cliente deseja um modelo elétrico específico que, por conta da alta demanda, pode não estar disponível na loja mais próxima. Com o e-commerce, vamos solucionar essa questão logística”, destaca Thomas Edson Medeiros, diretor de Supply Chain da Shineray do Brasil.

No novo e-commerce, os clientes poderão optar entre os modelos eletrificados do line-up da marca sediada em Pernambuco, composto por produtos como a moto SHE-S, os scooters SE1, SE2 e SE3 ou as bikes elétricas SE-Bike, SE-Bike Plus e SHIBike. Essa é mais uma forma segura que a Shineray oferece a seus clientes de todo o Brasil para que possam adquirir seu veículo elétrico.

Além da facilidade de escolher com segurança e conforto qualquer um dos modelos elétricos que integram o portfólio Shineray, o cliente terá frete grátis para todo o país e poderá optar por formas

de pagamento bastante diversificadas. Há opção de pagamento via PIX ou parcelamento em até 12x sem juros nos cartões de crédito ou no boleto. Ou seja, opções de sobra para os motociclistas.

Ainda segundo Medeiros, outro atrativo do novo e-commerce da Shineray é o prazo de entrega, que será de 15 dias da data do pagamento efetivado. Ele ainda reforça, “este é um passo importante para a montadora, que facilitará a expansão de sua linha de elétricos de forma confortável para o cliente, além de mais econômica”.

Para conferir o novo e-commerce da Shineray, acesse: loja.shineray.com.br

Para facilitar os deslocamentos do dia a dia

A Shineray está de olho no nicho da mobilidade urbana elétrica, e o scooter SE1 é uma aposta interessante para quem quer ir e vir com muito estilo

texto: Ismael Baubeta | edição: Willian Teixeira | fotos: Gustavo Epifanio

As opções de transporte elétrico se multiplicam pelo mundo e não é diferente no Brasil. Nas motocicletas a tendência também cresce e a Shineray investe pesado no segmento com uma gama extensa de modelos, de scooter a motocicletas entre outros veículos eletrificados de duas rodas para a mobilidade urbana. E um dos modelos que a fabricante aposta para atuar nesta seara é o pequenino SE1, scooter elétrico que tivemos a oportunidade de acelerar por alguns dias.

O scooter elétrico Shineray é leve, tem visual moderno e suspensões adequadas para sua proposta

A Shineray está sediada em Pernambuco e há 17 anos atua no mercado de motocicletas e vem ampliando sua atuação com o aumento dos modelos de seu line up, assim como nos modelos de motos elétricas. O plano de expansão inclui uma nova empresa subsidiária dedicada ao aluguel das motos eletrificadas da marca, a Top Locações, a qual já tem empresas de grande porte alugando, principalmente, o modelo SHE-S, além de outras motos à combustão do portfólio da marca.

A marca aposta tanto no segmento de elétricas que, para facilitar o acesso a elas, desenvolveu um e-commerce dedicado às vendas de todo o seu line up eletrificado, uma boa forma de aproximar seus modelos de um público ainda maior, já que também não é cobrado frete.

Para trajetos curtos

O scooter elétrico SE1 é bonito e tem seu desenho marcado pelo belo escudo frontal e seu DRL em LED em formato de um xis, que marca fortemente sua identidade chamando muito a atenção, principalmente à noite quando todos os LED estão acesos.

O SE1 é muito compacto, leve e de fácil acesso. Ao subir sobre ele você percebe a boa ergonomia e o encaixe com bastante espaço no cockpit para a pilotagem. Ao levantar o descanso lateral você vai confirmar o baixo peso do scooter e basta colocá-lo em movimento para sentir o ruído do movimento e só.

O scooter elétrico Shineray tem um alarme acionado por um chaveiro, parecido ao dos carros, com o qual você pode travar o sistema (que bloqueia a roda traseira através do motor), através dele também é possível acionar e desligar o alarme sonoro caso haja movimentação da moto quando parada.

As baterias do SE1 têm tempo de recarga completa de 6 a 8 horas e ela é feita com o carregador que acompanha a moto em tomada residencial simples de 110 ou 220 volts. É possível retirar a bateria da moto e leva-la para dentro de casa ou ligar o cabo do carregador à tomada na frente do banco do scooter.

Motor na roda e seu comportamento

O SE1 tem motor de 2.000 watts acoplado à roda traseira e uma bateria de 60v 23,4Ah que lhe confere uma autonomia de até 40 quilômetros, dependendo dos três modos de entrega de potência que você selecionar para seu rolê. A moto comporta duas baterias no compartimento sob o banco, o que pode duplicar sua autono-

O compartimento de baterias do SE1 abriga o carregador e alguns volumes pequenos ao seu lado. Para recarregar, só ligar na tomada

Painel do SE1 é blackout e rico em informações para quem está atrás de seu guidão

Na dianteira do SE1 temos freios à disco e suspensão convencional

Modelo é empurrado por um motor elétrico de 2.000 watts

mia, mas elas não são conectadas simultaneamente. Quando acabar a carga da primeira é preciso desconectá-la e conectar a outra para sua utilização.

Ao girar a chave, silêncio total, somente o pequeno painel, em LCD de caracteres brancos e bem legíveis, se acende, nele você tem, à esquerda, o mostrador do nível de carga da bateria, ao centro o velocímetro e do lado direito o modo de entrega selecionado. Sob eles aparecem o tempo de uso da bateria, a partir da partida, e o hodômetro parcial (que se alterna com o total, quando você para o scooter).

Questão de costume

Para sair acelerando é preciso apertar o botão “P” no punho direito, que desbloqueia o modo de segurança, ativado assim que o descanso lateral é abaixado. As acelerações são rápidas e chegar aos 40 km/h é tarefa rápida, principalmente se você utilizar o modo 3, que libera toda a potência do motor. O SE1 nesse modo é capaz de atingir os 60 km/h, marcados no painel, mas a partir dos 50 km/h há certo esforço para chegar lá.\

As subidas também são enfrentadas com desenvoltura, mas quanto mais íngreme, mas é preciso usar da paciência, porque em potência máxima chegou a fazer entre 23 e 25 km/h, tornando demorado vencê-las.

É preciso se acostumar à algumas características na pilotagem do SE1, digo isso porque, por exemplo, ao acionar o freio traseiro, o sistema corta a aceleração do motor causando o efeito freio-motor, transferindo o peso para a dianteira da moto e, caso você estiver fazendo uma curva, ocorre um pequeno desequilíbrio por conta disso. Já o freio dianteiro não causa a desaceleração e facilita as manobras desse tipo e as de baixa velocidade,

Farol LED dianteiro em forma de X é uma das assinaturas do estiloso scooter elétrico da Shineray

então você tem que fazer ao contrário do que normalmente faria com uma moto tradicional.

O mesmo para as saídas em ladeira, se o freio traseiro estiver acionado, você não consegue acelerar a moto e ir soltando o freio, é preciso fazer essa operação com o freio dianteiro.

Ciclística e freios

Apesar da simplicidade de sua construção, as suspensões com bengalas convencionais e os dois amortecedores na traseira, o conjunto se mostrou bastante competente e confortável. Diria que o conforto realmente me chamou a atenção. A leveza dos 86 kg do SE1 ajuda as suspensões a fazer menos esforço para absorver as irregularidades do asfalto, e o banco também colabora com excelente densidade na espuma. As vibrações no guidão (naturais dos scooter), também pouco é sentida.

As rodas de liga leve com aro de 12 polegadas vestidas com os pneus de medidas 90/90 fazem os movimentos de inclinação muito rápidos, por isso é bom se habituar aos movimentos para não exagerar, mas os pneus oferecem boa aderência e transmitem confiança na pilotagem.

Em avenidas na cidade de São Paulo, cuja velocidade máxima permitida é de 50 km/h, é possível acompanhar o trânsito, mas sem folga par ultrapassagens, nesse caso é preciso ficar esperto e dar passagem.

O Shineray SE1 é um scooter interessante e divertido, mas tem suas limitações. Por isso, ele é ideal para trajetos curtos ou para utilização dentro de condomínios. Os R$ 14.990 não são exorbitantes, mas a proximidade de outros scooter (a combustão) podem fazer o cliente considerar outras possibilidades, mas se você quer estar na onda da mobilidade limpa, o SE1 é uma boa opção.

O scooter elétrico Shineray SE1 pode ser um aliado interessante para quem quer entrar na onda da mobilidade urbana limpa e realiza curtos deslocamentos no dia a dia

Dados de fábrica

Motor Bosch de 2.000 W I bateria em lítio removível

Cilindrada N.D.

Potência máxima 2.000w

Torque máximo N.D.

Diâmetro x curso do pistão Não se aplica

Taxa de compressão Não se aplica

Quadro Monobloco

Cáster N.D.

Trail N.D.

Suspensão dianteira Garfo convencional Suspensão traseira 2 amortecedores

Freio dianteiro Disco simples

Freio traseiro Disco simples

Modelo do pneu N.D.

Rodas / Pneus 90/90–12 - 90/90–12

Preço: R$ 13.990

Companheiro perfeito para cidade e estradas

O Yamaha XMAX ABS é um scooter que faz com que quem esteja atrás do seu guidão se sinta o máximo. E apesar do trocadilho, isso é algo muito verdadeiro, pois ele desperta muita atenção de todos que estão no trânsito, seja de carro ou em motos de qualquer cilindrada

texto: Alexandre Nogueira | revisão: Willian Teixeira | fotos: Gustavo Epifanio

O XMAX foi revelado pela Yamaha em 2019 no Salão Duas Rodas, e apesar do tempo ter passado, ele ainda tem um desenho muito bonito e porte imponente que o destaca perante a concorrência

Logo que chegou ao mercado brasileiro, o XMAX balançou o segmento de scooters de média cilindrada, nicho que tinha até então o Citycom 300 como seu principal exponente. Em questão de meses o modelo da marca dos diapasões assumiu a liderança da categoria, deixando a concorrência para trás. E o XMAX ABS tem atributos que fazem jus a tamanho sucesso. Apesar de ter sido lançado em 2019 durante o Salão Duas Rodas, ele ainda tem uma aparência bem moderna, com linhas ousadas e que lhe conferem um visual invocado e instigante e que também impressiona pelo porte, que parece de um scooter maior, com a extensão e a largura do banco dando boa parte nessa impressão de tamanho. As linhas marcadas por vincos e ângulos e os faróis alongados e delineados pelo DRL (Daytime Running Light) em LED dão ar de fúria ao scooter japonês.

Bonito e imponente

O XMAX ABS é encorpado, basta montar nele para você perceber que há espaço de sobra para se acomodar. Sentado com meu 1,8 m de altura, as pernas ficam com excelente espaço até o escudo frontal. A garupa também vai muito bem acomodada em um assento bastante amplo e confortável para encarar horas a fio.

O guidão pode ser regulado em até 20 mm para frente ou para trás, e o completo painel digital está fixo na carenagem frontal do scooter, dando mais sensação de amplitude. Debaixo de seu grande assento cabem dois capacetes fechados. No escudo frontal há dois compartimentos, um deles com trava e tomada 12V.

O Yamaha XMAX ABS tem motor monocilíndrico de quatro válvulas e refrigeração líquida, capaz de render, segundo a Yamaha, 22,8 cv a 7.000 rpm e 2,5 kgf.m a 5.550 rpm de potência e torque máximos, respectivamente. Silencioso e de respostas rápidas, é a partir das 4.500 rpm que você sente o empurrão mais forte, ganhando velocidade rapidamente.

#PartiuEstrada!

Eu estava curioso para saber da desenvoltura do XMax nas estradas, por isso este teste teve sua maior parte de rodagem nas rodovias de São Paulo, pelo litoral norte e pelo interior. Parti da praia de Camburi, em São Sebastião, em direção a São Paulo, num percurso de 160 km, e depois rumei a São Roque, que fica a pouco mais de 100 km da capital paulista. A rodovia Rio-Santos é bastante sinuosa, cheia de subidas e descidas e longas retas, então pude comprovar a ótima performance do motor de 250 cilindradas, com ótimas retomadas e forte aceleração nas ladeiras, bem como ótima velocidade de cruzeiro nas retas, onde cheguei a ver 140 km/h no belo mostrador analógico, sem o menor esforço.

O motor diverte quem está no comando do scooter, acelera rápido e tem baixo nível de vibração e ruído. As respostas permitem uma tocada tranquila na cidade e na estrada. Nas rodovias é possível viajar em velocidade de cruzeiro de 120 km/h com sobra no acelerador. O XMAX é o único da categoria de média cilindrada com controle de tração, é difícil senti-lo atuar, mas em paralelepípedos ou em piso muito liso, às vezes é possível sentir o corte da ignição para evitar as derrapadas.

Mais virtudes

O Yamaha XMax ABS impressiona pela suavidade com que roda na cidade, as suspensões absorvem muito bem as irregularida-

Rodas douradas e escapamento com protetor pintado de preto fosco conferem mais elegância ao Yamaha XMAX

Sob o assento do scooter é possível colocar até dois capacetes fechados - e ainda dá para guardar um corta-vento entre eles

Os comandos dos punhos do Yamaha XMAX são de fácil acesso, conferindo muita praticidade em seu acionamento na pilotagem

Porta objetos do lado esquerdo é trancado e tem entrada 12V, ou seja, mais segurança para quem deixa o celular carregando

Dados de fábrica

Monocilíndrico I SOHC I 4 válvulas I refrigeração líquida

I transmissão CVT

Cilindrada 250 cm³

Potência máxima 22,8 cv a 7.000 rpm

Torque máximo 2,5 kgf.m a 5.500 rpm

Diâmetro x curso do pistão 70 x 64,9 mm

Taxa de compressão 10,5;1

Quadro Monobloco em aço

Cáster 24,5º

Trail 103 mm

Suspensão dianteira Garfo convencional

Suspensão traseira 2 amortecedores

Freio dianteiro Disco simples com ABS

Freio traseiro Disco simples com ABS

Rodas / Pneus 120/70-15 - 140/70-14

Preço: R$ 29.990

des e, diferente da maioria dos scooter, não tem o desagradável trepidar no guidão, nem aquela pancada nas costas vinda dos amortecedores traseiros de pouca progressividade.

O XMAX tem o garfo dianteiro igual ao de motocicletas, com duas mesas, garantindo maior firmeza ao conjunto frontal. A direção é precisa e fazer curvas com ele é divertido, podendo inclinar bastante sem preocupação, transmitindo bastante confiança para o piloto.

O scooter da Yamaha conta com sistema de freios assistido por ABS para cada disco das duas rodas, o que ajuda nas frenagens de emergência, é um tanto áspero, principalmente em piso escorregadio. É preciso ter algum tato, pois ele atua depois de uma pequena derrapagem da roda traseira, o que pode causar sustos. O maior número de novidades tecnológicas do XMAX, a ciclística mais avançada e o design mais atual agradam desde o motociclista iniciante até os mais experientes.

Mobilidade é a ordem do momento, por isso os scooters estão em alta. A praticidade dos porta-objetos, a agilidade dentro da cidade e a economia de combustível são os fatores que agradam. Os médios de 250 até 300 cilindradas são excelente opção para quem já tem experiência com um scooter menor e quer subir de categoria, já que proporcionam desempenho superior e muito satisfatório, inclusive para encarar estradas em pequenas viagens.

Considerações finais

Embaixo do assento o espaço é bastante amplo e comporta dois capacetes e mais algum item pequeno, e ainda há dois compartimentos na carenagem frontal, com um deles dotado de tomada 12V para carregar eletrônicos e ainda é trancado pelo sistema de chave por sensor de presença.

O farol e a lanterna traseira são em LED, mas as setas ainda usam lâmpadas convencionais. O comando do painel é através de um botão no punho direito onde seria o botão de partida, que agora fica junto com o botão para desligar o motor. Vale lembrar que ao baixar o descanso lateral o motor também é desligado por segurança para evitar quedas caso um desavisado acelere a máquina.

O XMAX é um projeto novo e recheado de soluções inovadoras em tecnologia para ajudar na pilotagem e ampliar a segurança, entregando praticidade e diversão com muita competência. O preço é de R$ 30.690 e as cores oferecidas são azul fosco, verde fosco e vermelho sólido. O Yamaha XMax ABS também conta com quatro anos de garantia, a maior do mercado para a categoria.

Painel do XMAX traz dois velocímetro e conta-giros analógicos. Demais funções são monitoradas no LCD da parte central

Competente, conectado e interativo

A Yamaha apostou na conectividade para o NMAX 160 ABS como resposta à Honda para as evoluções implementadas no PCX no final do ano passado

texto: Ismael Baubeta | revisão: Willian Teixeira | fotos: Gustavo Epifanio

O NMAX 160 é um dos bestsellers da Yamaha no Brasil, e segue oferecendo uma pilotagem bastante

ágil e divertida. Os amortecedores traseiros recalibrados e os competentes pneus Pirelli Diablo Scooter contribuem muito para isso

Oscooter da marca dos diapasões passou por uma boa reformulação na parte eletrônica, permitindo que o piloto possa interagir, monitorar e compartilhar as informações de uso pelo aplicativo Yamaha Motorcycle Connect, uma forma interessante do usuário mostrar aos seus amigos que também possuem (ou tem vontade de ter) um NMAX. Já em termos de design o NMAX não mudou. Nesse sentido, a última atualização foi disponibilizada pela Yamaha no final de 2020 para a linha 2021. E não é exagero nenhum dizer que o desenho, com linhas harmônicas e que remetem ao XMAX e ao TMAX ainda evocam alguma modernidade, fator que agrada muito aos consumidores de scooters.

Já a paleta de cores do scooter da Yamaha conta com diferentes combinações, indo da vermelha brilhante (Solar Red), ao azul metálico (Navy Blue), ao verde fosco (Matt Green) e a nova cinza fosco com grafismos em amarelo (Matt Green). As três primeiras incorporam a nomenclatura Connected, enquanto a última ainda agrega a sigla SE, enquanto os preços partem de R$ 19.990, valor que não contempla o frete.

O que mudou no Yamaha NMAX

A Yamaha deu ênfase à conexão Bluetooth da moto com o aplicativo Yamaha Motorcycle Connect que permite gerenciar indicadores de utilização e performance do NMAX, programar manutenções, comparar modo de pilotagem mais econômico entre os usuários, localizar último local de estacionamento, receber notificações de mensagens e chamadas, além de permitir o compartilhamento de rotas nas redes sociais. O aplicativo pode rodar tanto em Android como em IOS.

Em nosso rolé testamos o aplicativo, que mostra funções bem interessantes. Por exemplo, em nosso trajeto ele marcou o consumo médio, mostrando também a velocidade nos trechos percorridos. Essa conexão é uma novidade no segmento, principalmente na briga com o PCX, mas as mudanças mais importantes para a pilotagem são outras.

Controles eletrônicos

As normas europeias a partir de 2023 exigiram que scooter acima de 150 cm³ te-

Seu conjunto óptico traz faróis de LED com boa amplitude de iluminação. Já na traseira há lanternas bipartidas, também de LED

O painel do Yamaha NMAX 160 segue 100% digital e agora indica quando você recebe chamada ou mensagem e monitora a bateria do seu celular. A tomada é de 12v em vez de USB

nham controle de tração, esse foi o impulso que fez a Honda e a Yamaha instalar a assistência eletrônica na versão de seus bestsellers. Tanto no NMAX, quanto no PCX ele pode ser desligado.

O sistema de freio com ABS nas duas rodas do scooter da Yamaha ajuda a aumentar o nível de segurança, principalmente para os menos experientes, o que se destaca entre os scooter da categoria. O PCX, por exemplo, tem uma versão com freio combinados e outra com ABS, porém esta última somente tem assistência na roda dianteira.

Pneus oferecem mais aderência e conforto

Um dos componentes que melhorou seu desempenho dinâmico foi o par de amortecedores traseiros com regulagem na pré-carga da mola. Não é necessário usar ferramenta para o ajuste das duas posições possíveis. A regulagem é feita através de um manípulo na mola, basta segurar um dos “anéis” e girar o outro, consegui fazer o ajuste no meio tempo de um semáforo, é muito fácil.

Outros responsáveis pelo aumento no desempenho e conforto são os novos pneus Pirelli Diablo Scooter que equipam as rodas de aro 13 polegadas do NMAX. Suas medidas são 110/70 na dianteira e 130/70 atrás, segundo a Yamaha eles foram exclusivamente desenvolvidos pela Pirelli para o NMAX.

Uma coisa é certa, os pneus fazem grande diferença na tocada, tanto do ponto de vista da agilidade e aderência, oferecendo muito controle e confiança para contornar curvas e ao mesmo tempo ajudando no conforto, pois eles também são capazes de se “moldar” para absorver pequenas irregularidades do pavimento, aumentando a sensação de conforto do piloto.

Não por acaso a Honda também instalou os pneus Pirelli Diablo Scooter no novo PCX, que também teve boa melhoria na dinâmica por conta deles. Prova de que os pneus podem ser responsáveis por uma experiência mais positiva e prazerosa sobre uma motocicleta.

do Yamaha NMAX

O propulsor do NMAX não recebeu modificações, continua o mesmo monocilíndri-

Motor

Em sua mais recente reformulação o Yamaha NMAX 160 evoluiu principalmente no quesito conectividade. O app Yamaha Motorcycle Connect permite aos usuários o compartilhamento de informações de seus scooters com os amigos

Debaixo do assento cabe um capacete fechado, mas dependendo do tamanho é preciso colocá-lo de ponta cabeça para permitir o fechamento do banco. Comandos do scooter - que tem chave keyless - são acionados por um eficiente botão posicionado em seu escudo

Dados de fábrica

Monocilíndrico I SOHC I 4 válvulas I refrigeração líquida I transmissão CVT

Cilindrada 155 cm³

Potência máxima 15,4 cv a 8.000 rpm

Torque máximo 1,4 kgf.m a 6.500 rpm

Diâmetro x curso do pistão 58 X 58,7 mm

Taxa de compressão 11,6;1

Quadro Monobloco em aço

Cáster N.D.

Trail N.D.

Suspensão dianteira Garfo convencional

Suspensão traseira 2 amortecedores

Freio dianteiro Disco simples com ABS

Freio traseiro Disco simples com ABS

Rodas / Pneus 110/70-13 - 130/70-13

Preço: R$ 19.690

co de 155 cm³, com refrigeração líquida capaz de render 15,4 cv a 8.000 rpm de potência máxima e 1,4 kgf.m a 6.500 rpm de torque. Esse motor tem sistema de comando variável, o que lhe permite otimizar a abertura das válvulas de acordo com o giro do motor, permitindo melhor aproveitamento do torque e potência, com respostas mais imediatas em todas as faixas de giro.

Esse motor já chamava a atenção pelo bom desempenho, ele é rápido nas acelerações e tem boas retomadas, o nível de ruído não é dos melhores, mas ele empolga e diverte e, agora com a adoção do controle de tração, as possíveis derrapagens em pavimento de baixa aderência não causam mais preocupação, principalmente se o piloto for menos experientes ou mais ansiosos no giro do acelerador.

Outros componentes

Além dos sistemas descritos acima o NMAX manteve o sistema Stop Start (que desliga o motor alguns segundos depois de uma parada), tomada de 12 volts no porta-luvas dianteiro e sistema Smart Key, basta o sensor para dar partida e abrir os compartimentos sob o banco e tanque de combustível da moto.

O painel continua em LCD totalmente digital, só que agora com os indicadores de conexão Bluetooth, controle de tração e indicadores de chamadas e mensagens.

A aposta das marcas nos scooter não é por acaso, se em 2013 eles representavam 2% do total de motocicletas vendidas no Brasil, em 2021 eles já eram 9% (aproximadamente 107 mil unidades) e certamente esse percentual deve aumentar nos próximos anos, afinal os scooter caíram no gosto do brasileiro, tanto como primeira moto como para quem quer deixar o carro na garagem ou abandonar o transporte público.

Realmente os scooter são práticos e ágeis, condições indispensáveis para se sair bem no tráfego urbano, e para as fábricas esse universo em crescimento representa uma boa grana e vale investir em motos melhores para cativar o pretendente. Bom para nós motociclistas que ganhamos melhores opções principalmente para a mobilidade urbana.

Troféu estímulo

Foi criado pelo Piratininga para o recordista de velocidade em motonetas

Anos dourados

Será? A história deste nosso Brasil vive pregando suas peças. Nas motos não seria diferente

texto: Carlãozinho coachman | fotos: Reprodução / Motostory

OEstado Novo de Getúlio Vargas, seguido da era JK, o presidente bossa-nova, industrialização em crescimento no Brasil, tudo envolto em enormes mudanças sociais, políticas, econômicas e industriais. Em 1954 acontecem as celebrações do quarto centenário de São Paulo e o Brasil se vê repleto de obras de Oscar Nyemayer, inclusive o Parque Ibirapuera, em São Paulo. Tema de uma outra matéria será a famosa prova de motocicletas em homenagem a esta celebração, a vinda dos campeões mundiais para disputar com nossos ases, a primeira participação da Honda em corridas fora do Japão e tantas outras curiosidades. Mas o período que abordamos aqui vem logo em seguida. No final da segunda metade da década de 1950, em meio à transformação industrial que vivíamos, mais uma vez a importação de veículos é interrompida para estimular a produção nacional. Motos não podiam, mas por meio de uma lacuna na lei que proibia motocicletas percebe-se que a restrição

não se aplicava às motonetas. Febre na Europa, especialmente na Itália, as lambretinhas logo ficaram famosas entre os jovens. Lambrettas e Vespas principalmente começaram a chegar ao Brasil “aos borbotões”, como se dizia, inundando as ruas, os bailes da Jovem Guarda, movidas a muito rock’n’roll, Beatles, Elvis e brilhantina.

Mas e as corridas? Fácil imaginar o que aconteceu. Nossos autódromos ainda no início e as ruas das cidades, principalmente no interior, se encheram de jovens ávidos por velocidade. Uma leva de imigrantes, ou filhos deles, se lançou na modalidade. Alguns nomes relevantes no forte motociclismo de anos antes também se juntaram ao grupo, formando grids incríveis com as mais diferentes motonetas, sobretudo as originais, mais comuns no início das competições ou nas gincanas promovidas pelo clubes Piratininga e Centauro ou nas corridas.

Com o passar do tempo, piltotos como Franco Bezzi, campeão entre as motos anos antes, Gualtiero Tognocchi e o irmão Paolo, Silvano e Marino Pozzi, Salvatore Balestrieri e Salvatore Amato,

Viareggio revendia lambretta na Rua dos Pinheiros com a Mourato Coelho, e pertencia à Giulianna Tognocchi, irmã de Paolo e Gualtiero

Gualtiero e o irmão Paolo foram duelando dia a dia pela glória do recorde de Interlagos

COLLECTION

Awentino Gallone, Diego Moreno e também Roque Colman, passaram a liderar um movimento de atletas que parecia não ter fim. Alguns grids ultrapassavam as 60 motonetas alinhadas e as Lambrettas eram as que tinham melhor desempenho, tanto que dominaram os principais eventos. No princípio eram aliviadas e relativamente pouco preparadas, mas, com o passar do tempo, elas começaram a ser preparadas para corrida. E como!

Conforme o tempo ia passando os grids aumentavam e o interesse pelas provas mais difíceis também. Provas de velocidade primeiro e provas de resistência depois, como as 6 Horas de Interlagos, ou os “200 Quilômetros de Interlagos para Motonetas” realizado em 1959. Como forma de atrair a divulgação necessária para os eventos, muitas vezes categorias recebiam um “nome” em homenagem a um jornal ou mesmo programa de rádio. Folha da Tarde, Gazeta Esportiva e Rádio Panamericana foram muitas vezes agraciadas com a homenagem, o que por sua vez garantia a divulgação. Publicados nos jornais da época, os resultados ficaram registrados “para sempre” e nos dão ideia da importância que essas categorias tiveram para manutenção de motovelocidade e para sua retomada nas décadas seguintes. Uma geração de pilotos (e preparadores) que antecedeu a década de 1970 e a brilhante geração que se seguiu.

Troféu Estímulo - Piratininga

Os eventos se sucediam e as velocidades subiam ao mesmo tempo em que os tempos de

Ícones nas motonetas. Acima, à esquerda, Paolo e Gualtiero Tognocchi com Awentino Gallone ao centro. O 43 é Diego Moreno, grande campeão e famoso anos mais tarde também pela San Diego Suzuki

Mudanças drásticas começaram a acontecer nas motonetas também. Boa parte dos pilotos, alguns dos melhores, eram também excelentes preparadores e extremamente criativos

Grids lotados para as corridas de motonetas, fosse em Interlagos acima, fosse nas ruas em cidades do Brasil. Ao lado, o troféu Estímulo em exposição na Moto Remaza do Ibirapuera, em São Paulo

Patrocínio é e sempre foi vital para a realização de eventos esportivos, assim como os clubes, tão importantes no passado

volta baixavam. E todo mundo começou a ficar atento. Em 1959 Gualtiero venceria os 200 Quilômetros de Interlagos com 2h8min55, com a melhor volta em 4min58, um feito para a categoria. A importância da categoria e das façanhas de seus pilotos levou então à criação do Troféu Estímulo por parte do Piratininga Moto Clube, entidade que rivalizava em pilotos, troféus e eventos com o Centauro Moto Clube. A peça foi idealizada por Euclides Domingues, feita em bronze com base de pedra, pesando mais de 100 quilos. Na base do troféu, uma reprodução do antigo traçado de Interlagos. Foi concebido como sendo de posse transitória e dedicado àquele que batesse o recorde de velocidade de Interlagos com motonetas em um evento especialmente criado para isso. Começou a corrida pelo recorde. Instituido em fevereiro de 1960, foi para as mãos de Gualtiero Tognocchi em março, quando ele cravou o tempo de 4min50 em etapa do Campeonato Paulista. Os meses seguintes foram eletrizantes, com a expectativa de novas provas e novos recordes. Galloni, Pozzi, Bezzi, todos queriam tirar a joia das mãos de Gualtiero, inclusive seu irmão Paolo.

Em 11 de dezembro de 1960 decidiu-se por um evento dedicado ao recorde, e aquele que o conseguisse, ficaria em definitivo com o troféu. A disputa final ficou mesmo entre os irmãos Tognocchi, com Gualtiero à frente com o tempo de 4min42s3. Hoje o troféu está exposto no museu da Moto Remaza de Moema, em São Paulo e aberto à visitação.

E o que vem por aí?

Como já falamos em diversas oportunidades nesta publicação, o segmento scooter está cada vez mais nas graças dos brasileiros. Afinal, são motos que oferecem muita facilidade na pilotagem, abrindo portas para mais pessoas ingressarem no universo das duas rodas, além de desfrutarem das maravilhas e da agilidade

que só uma motocicleta pode proporcionar no que diz respeito a mobilidade urbana. Diante disso, neste texto vamos falar de alguns novos produtos que podem debutar no mercado brasileiro ainda em 2023 ou mais tardar entre 2024 e 2025.

texto: Willian Teixeira | fotos: Divulgação

BMW C 400 X

Uma das marcas que vai voltar a atuar no segmento scooter é a alemã BMW, que depois de deixar de oferecer por aqui os modelos C 600 Sport e C 650 GT e ficar fora deste nicho por alguns anos, confirmou para o segundo semestre de 2023 a estreia do C 400 X, modelo que está disponível na Europa desde 2017 e que vai debutar no Brasil para atuar no segmento premium.

Ele será disponibilizado no Brasil nas versões Sport e Sport Plus, sendo o primeiro com pintura preta e o segundo em branco com acabamen-

tos em azul e vermelho. Ambas compartilham a mesma motorização: um monocilíndrico de 350 cm³ que entrega potência máxima de 34 cv a 7.500 rpm e 3,6 kgf.m de torque em 5.750 rotações e transmissão CVT. As rodas da novidade da BMW Motorrad são de 15 polegadas na dianteira e 14 polegadas na traseira, enquanto as suspensões contam com garfo telescópico de 110 mm de curso na frente e duplo amortecedor com curso de 112 mm. Os freios do C 400 X estão equipados vem com discos duplos de 265 mm na dianteira e disco único de 265 mm na traseira, e vem com ABS de série.

KYMCO DOWNTOWN 350

A marca taiwanesa, representada no Brasil pela JTZ Motos, tirou o Downtown 300 de linha sem fazer muito alarde, tanto que nesse meio tempo a empresa aproveitou o Festival Interlagos, realizado no último mês de julho, para remover os véus do Downtown 350, modelo cuja estreia está prevista para os primeiros meses de 2024.

O modelo nada mais é do que uma evolução da versão 300 para a 350, que foi disponibilizada no exterior há alguns anos. Segundo a Kymco, o scooter combina o conforto e a conveniência de uma moto prática, com um toque de esportividade e elegância. O Downtown 350 tem 2,21 m de comprimento, 81,5 cm de largura e 1,39 m de altura. Ele ainda dispõe de freios a disco com ABS nas duas rodas.

A missão de movê-lo fica a cargo de um motor monocilíndrico 4 tempos com 321 cm³, propulsor capaz de entregar 29 cv de potência máxima a 7.500 rpm e torque de 3,1 kgf.m a 6.000 giros. Sob o banco, o scooter médio da Kymco é capaz de comportar até dois capacetes fechados.

O tanque do novo scooter comporta 12,8 litros de combustível. A BMW reporta peso seco de 199kg para seu scooter, enquanto a velocidade máxima divulgada para a versão vendida no exterior é de 139 km/h. Por fim, dentre os equipamentos de série, a BMW destaca itens como controle de estabilidade automático (ASC), BMW Motorrad ABS, iluminação em LED, sistema Keyless para partida sem chave, tomadas USB e 12v, além do BMW Flex Case, um compartimento expansível sob o banco que permite transportar um capacete fechado ou objetos de até 5kg.

ESPECIAL • NOVOS PRODUTOS

BAJAJ CHETAK

A gigante indiana estabeleceu raízes no mercado brasileiro no final de 2022, e em poucos meses de atuação por aqui já confirmou que em breve iniciará a construção de sua própria fábrica no país, o que elevará a sua capacidade produtiva consideravelmente.

E quem pode se beneficiar com isso são os fãs de scooter, visto que a Bajaj dispõe de um scooter elétrico em seu portfólio, o Chetak. Recentemente ele foi exposto no Brasil, mais precisamente no Festival Interlagos, e na época de sua exposição, a Bajaj diz ver muito potencial no segmento de elétricos aqui no Brasil, o que nos dá ao menos uma esperança de vê-lo circulando em nossas ruas futuramente.

O scooter elétrico da Bajaj tem visual que lembra o das Vespa, com linhas clássicas e formatos arredondados. A missão de movê-lo é confiada a um motor elétrico com 4,2 kW de potência. Segundo a marca, o modelo tem proposta urbana e alcança 63 km/h de velo-

ZONTES E350

A empresa chinesa também tem o grupo JTZ Motos como representante por aqui, e uma das apostas já confirmadas para estrear no Brasil em 2024 é o scooter médio premium E350. Segundo a marca, ele é um dos mais potentes de sua categoria, e destaca-se com por suas carenagens volumosas, oferecendo ao condutor uma boa aerodinâmica.

Seu motor é de última geração com projeto e fabricação próprios, mais precisamente um monocilíndrico de 349 cm³ com refrigeração líquida e cabeçote DOHC de 4 válvulas, capaz de entregar uma potência de 37cv a 7.500 rpm e um torque de 3.8 kgf.m a 6.000 rpm. A injeção eletrônica contém dois modos de entrega de energia, sendo o Eco e Sport. O sistema de injeção é o BOSCH MSE 6.0.

O Zontes E350 possui também dois modos de pi-

cidade máxima, número que deixa bem evidente a sua concepção para uso nas cidades.

Quanto à bateria, o Bajaj Chetak possui um conjunto de 2,88 kWh com autonomia para rodar 95 km no modo eco com uma única carga. Seu tempo de recarga em tomada residencial é de aproximadamente quatro horas.

lotagem, para-brisas elétrico ajustável em dois níveis, espaço para dois capacetes grandes debaixo do banco, entrada USB, painel TFT em cores com informações completas, incluindo pressão e temperaturas dos pneus.

Seu chassi em aço é de alta resistência. Sobre as suspensões, o scooter dispõe de um garfo telescópico de 37mm, curso de 109,4mm e amortecedor duplo regulável com 98mm. Já os freios contam com disco dianteiro de 268 mm com pinça de montagem radial J.Juan e traseiro de 265 mm, com ABS dianteiro/traseiro independente. Os pneus têm controle eletrônico de pressão e temperatura.

Completam o pacote do novo scooter da Zontes itens como controle de tração e iluminação em LED completa, com 6 lâmpadas potentes para farol dianteiro, piscas e luz traseira.

Scooter elétrico Watts WS120 chega às concessionárias

A Watts, marca do grupo Multi dedicada à mobilidade urbana, anuncia a chegada do scooter elétrico WS120 aos seus concessionários.

texto: Willian Teixeira | fotos: Divulgação

“Os scooters estão, definitivamente, escrevendo uma nova página na mobilidade urbana brasileira. E o WS120 chega para ser uma excelente opção para pessoas que percorrem pequenas / médias distâncias em trajetos urbanos e prezam pela agilidade com economia e sustentabilidade”, comenta Rodrigo Gomes, fundador da Watts. O modelo, que é alimentado por um motor elétrico instalado na roda traseira capaz de atingir pico de 3.500 W de potência, 70 km/h de velocidade máxima e tem autonomia para até 60 km com uma bateria – capacidade que dobra com a aplicação de uma bateria extra que pode ser ligada simultaneamente

O Watts WS120 tem capacidade para suportar até 150 kg, incluindo piloto e bagagem. Falando em bagagem, sob o assento há um pequeno espaço para transporte de volumes que é capaz de suportar até um capacete. Ele ainda conta com um interessante farol de LED com lente quadrada. além de piloto automático, painel digital, alarme com tecnologia keyless e freios a disco com acionamento combinado.

O scooter elétrico da Watts está disponível nas cores branca, chumbo e preto, ao preço sugerido de R$ 16.990 com uma bateria. É possível adquirí-lo com duas baterias, porém a pedida avança para R$ 20.990. A marca ainda oferece revisões gratuitas aos 1.000 e 5.000 km rodados.

CATÁLOGO 2023

Tocando em frente e mirando o futuro!

Osegmento scooter segue aquecido no mercado brasileiro. Ano passado, a categoria, junto com as CUB, respondeu por mais de 34% das motos emplacadas no país, perdendo apenas para as City - com 41%. Sim, é isso mesmo: 2022 se encerrou com mais de 1.3 milhão de motos emplacadas, e cerca de 30% deste percentual se refere aos scooter.

Ou seja, temos aí uma clara mostra de que os brasileiros continuam olhando com muito carinho para os scooters. Afinal, trata-se de um segmento composto por motos que oferecem muita comodidade aos seus usuários: são fáceis de pilotar, práticos para transportar volumes e consomem pouco combustível, características que saltam aos olhos dos consumidores que querem um veículo para deixar o automóvel em casa e ganhar tempo em seus deslo-

camentos diários nos grandes centros urbanos.

No universo de CUB e scooter, entre os dez mais emplacados listados pela Fenabrave, Honda Biz, nas duas versões de cilindradas, é líder absoluto com com mais de 140 mil unidades lacradas no acumulado de janeiro a agosto. A seguir temos outros modelos que são consagrados no país, como as Honda Pop 110i, PCX, Elite, ADV, as Yamaha NMax, Neo e Fluo e os representantes elétricos da Shineray, só para citar alguns modelos que são muito fortes em nosso mercado.

Nas próximas páginas deste catálogo você terá um guia que reúne os principais modelos do segmento scooter e CUB, e essa publicação vai te ajudar a conhecer e, quem sabe, escolher seu próximo veículo de transporte mais acessível, prático, estiloso e, porque não, mais ecológico também. Boa leitura e curta muito seu scooter!

C 400 X

Ficha Técnica

Monocilíndrico / 4 válvulas / refrigeração líquida / transmissão CVT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: NÃO DIVULGADO

350 cm³

34 cv a 7.750 rpm

3,5 kgf.m a 5.750 rpm

Tubular de aço

Garfo convencional

2 amortecedores

120/70 R15 - 150/70 R14

Disco simples com ABS

Disco simples com ABS

206 kg

Um retorno em grande estilo! Após ficar fora do segmento scooter no Brasil com a descontinuação dos modelos C 600 Sport e C 650 GT, a BMW Motorrad volta a atuar neste promissor nicho com um modelo que traz uma proposta mais premium, assim como seus demais produtos. Nesse sentido, o C 400 X tem alguns recursos bem interessantes, como acelerador eletrônico, controle de tração, painel com conectividade Bluetooth e capacidade para 31 litros de bagagem sob o assento. Quem o move é um motor de um cilindro e 350 cm³ de capacidade cúbica, usina que entrega potência máxima de 34 cv a 7.500 rpm e 3,56 kgf.m de torque a 5.750 giros.

BMW C400 X MOTOR

CITYCOM 300 CBS

O veterano scooter da taiwanesa Sym, parceira da Dafra no Brasil, segue em linha e fazendo a alegria de muitos entusiastas do segmento. Entre suas virtudes nós temos as respostas rápidas ao acelerador do motor de 278 cm³ e 27 cv de potência. Embora seu design esteja um tanto defasado, o Citycom 300 CBS segue oferecendo muito conforto para piloto e garupa, além de um generoso porta-objetos sob o assento.

MOTOR

Monocilíndrico / OHC / 4 válvulas / refrigeração líquida / transmissão CVT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 25.990

CITYCOM HD 300

278,3 cm³

27,8 cv a 7.750 rpm

2,8 kgf.m a 6.500 rpm

Underbone Garfo convencional

2 amortecedores

110/70-16 - 130/70-16

Disco simples com acionamento combinado Disco simples com acionamento combinado 180 kg (seco)

Lançado sob a premissa de ser a evolução do Citycom 300i, o Citycom HD 300 possui um visual completamente diferente do “irmão”, com linhas mais modernas e limpas. Ambos compartilham o mesmo conjunto mecânico, mas ele leva vantagem por ser 13 quilos mais leve – o que lhe confere um melhor desempenho na pilotagem - e ter mais espaço sob o banco, capaz de armazenar um capacete fechado e outro aberto.

Ficha Técnica

MOTOR

Monocilíndrico / OHC / refrigeração líquida / 4 válvulas / transmissão CVT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 27.490

278,3 cm³

27,8 cv a 7.750 rpm

2,8 kgf.m a 6.500 rpm

Underbone de aço

Garfo convencional

2 amortecedores

110/70-16 - 130/70-16

Disco simples com ABS

Disco simples com ABS

172,2 kg (em ordem de marcha)

DAFRA CITYCOM HD 300

DAFRA CITYCOM 300 CBS

Ficha Técnica

CRUISYM 150

DAFRA CRUISYM 150

MOTOR

Ficha Técnica

Monocilíndrico / OHC / 4 válvulas / refrigeração líquida / transmissão CVT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 16.490

149,6 cm³

12,5 cv a 8.000 rpm

1,22 kgf.m a 6.000 rpm

Tubular de aço

Garfo convencional

2 amortecedores

90/90-14 - 100/90-14

Disco simples com acionamento combinado

Disco simples com acionamento combinado

130,3 kg (seco)

Aposta para o segmento de scooters de entrada, o Dafra Cruisym 150 tem a árdua missão de tentar conquistar eventuais compradores de Honda PCX e Yamaha NMax. Para isso, ele dispõe como principais atrativos um design arrojado e bastante moderno, farol com um amplo bloco óptico duplo que passa a contar com iluminação LED a partir da linha 2023, além de posição confortável na pilotagem e um esperto motor de 149,6 cm³ de capacidade volumétrica.

CRUISYM 300

Ficha Técnica

DAFRA CRUISYM 300

MOTOR

Monocilíndrico / OHC / 4 válvulas / refrigeração líquida / transmissão CVT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 32.490

278,3 cm³

27 cv a 7.750 rpm

2,79 kgf.m a 6.750 rpm

Tubular de aço

Garfo convencional

2 amortecedores

120/70 – 14 - 140/60 – 13

Disco simples com ABS

Disco simples com ABS

130,3 kg (seco)

Produto mais recente do diverso line-up de scooters da Dafra, o Cruisym 300 chega com a missão de repetir o sucesso do Citycom 300. Para isso, ele dispõe de diferenciais como um visual moderno, mais conforto para piloto e garupa, tecnologias de ponta e um competente e confiável conjunto mecânico.

DAFRA

MAXSYM 400i

Ficha Técnica

DAFRA MAXSYM 400I

MOTOR

Monocilíndrico / OHC / refrigeração líquida / 4 válvulas / transmissão CVT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 36.990

VR 150

399,3 cm³

33,3 cv a 7.500 rpm

3,2 kgf.m a 5.500 rpm

Underbone de aço

Garfo convencional

2 amortecedores

120/70-15 - 150/70- 14

2 discos com ABS

Disco simples com ABS

229 kg (seco)

O maior scooter do line-up da Dafra foi pensado para quem quer um modelo que vai bem na cidade e que também consiga encarar algumas viagens. Seu motor de 399,3 cm³ e cilindro horizontal gera 33 cv de potência máxima e garante respostas efetivas do acelerador. As rodas de 15 polegadas na dianteira e 14 atrás permitem mais conforto e segurança nas esburacadas ruas urbanas. O banco é muito espaçoso, e possui apoio lombar para piloto e garupa. Completam seu pacote ar quente para as pernas e freios ABS.

Modelo topo de linha do line-up de scooters da Haojue, o VR 150 tem design elegante e moderno, além de bastante espaço para transportar objetos – sob o assento, no bauleto de série e no gancho dianteiro para sacolas. O motor rende 10,8 cv e 1,17 kgf.m de potência e torque máximos, suficientes para ter boas respostas e agilidade no tráfego urbano.

Ficha Técnica

HAOJUE VR 150

MOTOR

Monocilíndrico / refrigeração a ar / 2 válvulas / transmissão CVT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 16.777

150 cm³

10,8 cv a 7.000 rpm

1,17 Kgf.m a 5.000 rpm

Tubular em aço

Garfo convencional

2 amortecedores

90/90-12 - 100/90-10

Disco simples com acionamento combinado Tambor com acionamento combinado 105 kg (a seco)

HAOJUE

LINDY 125

Sucessor do Suzuki Burgman 125, o Lindy tem linhas fluídas, dimensões compactas e oferece muita agilidade na pilotagem. A economia de combustível também é uma de suas virtudes, pois seu motor de 124 cm³ é capaz de rodar 35 km com um litro de gasolina. As rodas são de 10 polegadas tanto na frente quanto atrás, e os freios possuem sistema combinado, com disco de 162 mm na dianteira. Vem com bauleto de série, permitindo maior volume para transporte de objetos.

Ficha Técnica

MOTOR

Monocilíndrico / refrigeração a ar / 2 válvulas / transmissão CVT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 13.484

NEX 115i

124 cm³

8,4 cv a 8.000 rpm

0,92 kgf.m a 6.000 rpm

Tubular em aço

Garfo convencional Monoamortecida

90/90-10 - 100/90-10

Disco simples com acionamento combinado

Tambor

106 kg (a seco)

Ficha Técnica

HAOJUE

MOTOR

Monocilíndrico / refrigeração a ar / 2 válvulas / câmbio

semiautomático 4 marchas

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 12.993

113 cm³

9,0 cv a 7.500 rpm

0,92 kgf. a 4.500 rpm

Tubular em aço Garfo convencional

2 amortecedores

70/90-17 80/90-17

1 disco combinado

tambor combinado

102 kg

A cub de entrada da Haojue é uma opção interessante para iniciantes no motociclismo ou deixar de usar o transporte público, economizando tempo e dinheiro. Seu motor com 9 cv de potência é muito econômico, com respostas honestas e garantindo rodagem urbana tranquila. Os freios possuem sistema combinado, e as suspensões garantem uma boa estabilidade. A Haojue NEX 115i já vem com um bauleto de 26 litros para transporte de volumes, conferindo mais praticidade ao seu usuário.

HAOJUE LINDY 125

NEX 115

BIZ 110i

Ela tem a mesma capacidade volumétrica da Pop 110i, trazendo como principal diferencial o visual, mais despojado. Por ser uma versão mais acessível, ela tem itens menos sofisticados do que a versão de 125 cm³, como freios combinados com tambor nas duas rodas. O câmbio semiautomático de quatro marchas facilita as trocas e colabora para a economia de combustível, uma das principais premissas da linha Biz – que combina com tudo, menos com posto de gasolina.

HONDA BIZ 125

Ficha Técnica

HONDA BIZ 110i

MOTOR

Monocilíndrico / OHC / refrigeração a ar / 2 válvulas / câmbio semi automático 4 marchas

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 11.000

Ficha Técnica

109,1 cm³

8,33 cv a 7.250 rpm

0,89 kgf.m a 5.500 rpm

Monobloco em aço

Garfo convencional

2 amortecedores

60/100-17 - 80/100-14

Tambor com acionamento combinado Tambor com acionamento combinado 97 kg (a seco)

HONDA BIZ 125

MOTOR

Monocilíndrico / OHC / refrigeração a ar / 2 válvulas / câmbio semi automático 4 marchas

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 13.770

124,9 cm³

9,2 cv a 7.500 rpm

1,04 kgf.m a 3.500 rpm

Monobloco em aço

Garfo convencional

2 amortecedores

60/100-17 - 80/100-14

Disco simples com acionamento combinado Tambor com acionamento combinado 100 kg (a seco)

A Biz 125 é a mais requintada das CUB da Honda, com acabamento diferenciado e itens que não estão presentes na versão de entrada, a 110i. Rodas de liga leve, freio dianteiro a disco, painel digital, pintura e banco diferenciados são alguns dos itens que a caracterizam. Seu motor monocilíndrico de 124,9 cm³ rende 9,2 cv e o câmbio, assim como na 110i, é de quatro marchas semi automático. Agora elas têm mais espaço sob o banco para facilitar a vida do usuário, mesmo sendo necessário dividir o espaço com o tanque.

POP 110i

Modelo mais barato do line-up da Honda, a Pop 110i sempre teve bom desempenho de vendas nas regiões Norte e Nordeste, mas com a pandemia ela ganhou protagonismo em outras praças, principalmente entre os entregadores. Robustez mecânica e dimensões compactas estão entre os atributos que contribuem para seu sucesso. O motor de 109,1 cm³ e quatro marchas rende honestos 7,9 cv de potência e 0,9 kgf.m de torque, números suficientes para encarar o trânsito urbano com agilidade e economia.

Ficha Técnica

ELITE 125

HONDA

MOTOR

Monocilíndrico / OHC / refrigeração a ar / 2 válvulas / câmbio 4 marchas

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ R$ 9.010

MOTOR

109,1 cm³

7,9 cv a 7.250 rpm

0,90 kgf.m a 5.000 rpm

Monobloco em aço

Garfo convencional 2 amortecedores

60/100-17 - 80/100-14

Tambor com acionamento combinado Tambor com acionamento combinado 87 kg (a seco)

Ficha Técnica

Monocilíndrico / OHC / 2 válvulas / refrigerado a ar / transmissão CVT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 12.580

124,9 cm³

9,34 cv a 7500 rpm

1,05 kgf.m a 6000 rpm

Monobloco em aço

Garfo convencional Monoamortecida 90/90-12 - 100/90-10

Disco simples com acionamento combinado Tambor com acionamento combinado 104 kg (a seco)

Opção interessante para quem quer ingressar no segmento scooter, o pequenino Honda Elite 125 é um modelo leve, compacto e muito fácil de pilotar. Seu design é moderno e chama atenção. Entre os itens de série, vem com iluminação em LED, painel digital e um bom espaço para levar volumes sob o assento. O motor econômico de 124,9 cm³ e 9,34 cv também é um de seus pontos altos, além do freio de estacionamento, item que a maioria dos scooters não dispõe.

POP 110i

HONDA ELITE 125

HONDA PCX 160

Ficha Técnica

MOTOR

Monocilindrico / OHC / 4 válvulas / refrigeração líquida / transmissão

CVT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

156,9 cm³

16 cv a 8.500 rpm

1,5 kgf.m a 6.500 rpm

Monobloco em aço

Garfo convencional

2 amortecedores

110/70-14 - 130/70-13

Disco simples, acionamento com ABS ou CBS

Tambor na versão CBS e disco simples na ABS

124 kg (CBS) / 126 kg (ABS) (a seco)

PREÇO: R$ 16.230 (CBS) / R$ 17.850 (ABS)

O scooter mais vendido do Brasil mudou de geração no ano passado e recebeu motor mais forte, agora entregando 156,9 cm³, enquanto na parte visual a dianteira foi redesenhada, com linhas mais modernas. O chassi também passou por uma revisão nesta nova geração, enquanto os pneus ficaram mais largos. Na eletrônica, ele recebeu chave presencial e alarme para todas as versões, e controle de tração para as versões ABS e DLX.

FORZA 350

Um dos produtos mais desejados pelos fãs de scooters, o Forza 350 fez sua estreia no Brasil com certo atraso, mas chegou surpreendendo com suas virtudes – e seu preço elevado. O motor de 330 cm³ e 29,2 cv confere um desempenho muito bom para uso rodoviário, aliado a praticidade que só os scooters podem oferecer nas cidades, questão evidenciada no amplo espaço sob o assento, capaz de guardar dois capacetes integrais. A tecnologia também é um de seus pontos fortes, trazendo itens como para-brisa com ajuste elétrico, controle de tração, smart key e dois computadores de bordo.

Ficha Técnica

HONDA FORZA 350

MOTOR

Monocilíndrico / OHC / 4 válvulas / refrigeração líquida / transmissão CVT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 48.247

330 cm³

29,2 cv a 7500 rpm

3,24 kgf.m a 5250 rpm

Monobloco de aço

Garfo convencional

2 amortecedores

120/70-15 - 140/70-14

Disco simples com ABS

Disco simples com ABS

176 kg (a seco)

HONDA PCX 160I

ADV

Ficha Técnica

X-ADV

HONDA ADV

MOTOR

Monocilindrico / OHC / 2 válvulas / refrigeração líquida / transmissão CVT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 22.660

149,3 cm³

13,2 cv a 8500 rpm

1,38 kgf.m a 6500 rpm

Diamond em aço

Garfo telescópico

2 amortecedores com Twin Subtank Showa

110/80-14 - 130/70-13

Disco simples com ABS

Disco simples com ABS

127 kg (a seco)

Ele é a opção aventureira de entrada para o line-up de scooters da Honda. Traz uma motorização compatível com a da geração anterior do PCX, e tem como principal diferencial em relação ao seu “irmão urbano” os pneus de uso misto, as suspensões de curso mais longo na dianteira e o amortecedor duplo a gás na traseira - itens que lhe conferem maior distância do solo. No visual, fica bem nítida a inspiração no X-ADV, precursor da família de scooters aventureiros da marca da asa, composta pelos dois modelos e pelo ADV350, lançado recentemente no exterior.

Ficha Técnica

HONDA X-ADV

MOTOR

Bicilíndrico / refrigeração a ar / 8 válvulas / transmissão DCT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 91.780

745 cm³

58,6 cv a 6.750 rpm

7,03 kgf.m a 4.750 rpm

Diamond em aço Garfo convencional

Pro-Link

120/70–17 - 160/60–15

Disco duplo com ABS

Disco simples com ABS

227 kg (a seco)

Com este modelo, a Honda inaugurou um novo segmento, o dos scooter com capacidade off-road. O X-ADV tem o conjunto motriz da NC 750X e câmbio automático de dupla embreagem, DCT (Dual Clutch Transmission). O design é marcante e moderno, chama a atenção por onde quer que passe. Entre os componentes diferenciados que este maxiscooter oferece estão as rodas raiadas, suspensões de longo curso, opções de utilização do câmbio (manual, Sport e automática), modo para pilotagem na terra, controle de tração, freios com ABS e Smart Key.

KYMCO AK 550i

O AK 550 é um imponente scooter com design arrojado e agressivo, o motor de dois cilindros de refrigeração líquida e o chassi de alumínio. A Kymco caprichou e instalou componentes de primeira linha em nome da condução esportiva e da diversão, é o caso das bengalas invertidas e do sistema de freio assinado pela italiana Brembo. O ABS também é de última geração e foi confiado à Bosch com sistema 9.1. Conectividade com celulares e chave Keyless completam o bom pacote tecnológico do modelo.

Ficha Técnica

MOTOR

Bicilíndrico / DOHC / 8 válvulas / refrigeração líquida / transmissão CVT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 74.896

PEOPLE GTI 300 ABS

550 cm³

51 cv a 7.500 rpm

5,2 kgf.m a 5.500 rpm

Dupla trave em alumínio

Garfo invertido

Monoamortecedor

120/70-R15 - 160/60-R15

Disco duplo com ABS

Disco simples com ABS

230 kg (em ordem de marcha)

Projetado para uso urbano, o People também tem plenas condições de encarar uma estrada se o proprietário desejar. Afinal, seu motor de 299 cm³ é capaz de render 28,9 cv de potência e 3,07 kgf.m de torque máximos, números bem competentes. Sob o banco há um pequeno espaço para transporte de volumes, compensado pelo bauleto de 33 litros entregue como item de série. Piloto e garupa viajam com conforto, e o ABS nas duas rodas com mangueiras tipo aeroquipe oferecem segurança nas frenagens.

Ficha Técnica

MOTOR

Monocilíndrico / refrigeração líquida / 2 válvulas / transmissão CVT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 25.950

298,9 cm³

28,6 cv a 7500 rpm

3,07 kgf.m a 6.250 rpm

Tubular em aço

Garfo convencional

2 amortecedores

110/70-16 - 140/70-16

Disco simples com ABS

Disco simples com ABS

177 kg (em ordem de marcha)

KYMCO AK 550i

KYMCO PEOPLE GTI 300 ABS

MOTORINO CAPPUCCINO 150

Ficha Técnica

MOTORINO CAPPUCCINO 150

MOTOR

Monocilíndrico / 4 tempos / refrigerado a ar / transmissão CVT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 23.470

149,6 cm³

9,2 cv a 8000 rpm

N.D.

N.D.

Garfo convencional

2 amortecedores

120/70 - 12

Disco simples com acionamento combinado Disco simples com acionamento combinado 106 kg (a seco)

O modelo tem o design elegante dos clássicos scooters italianos como Vespa e Lambretta, mas com um projeto atualizado e muita tecnologia. Comercializado no mercado brasileiro pela empresa Motorino, sediada em Curitiba, o Cappuccino 150 tem o visual retrô como seu principal diferencial perante os concorrentes da mesma faixa de cilindrada. E é possível deixa-lo ainda mais exclusivo, visto que a marca oferece uma ampla gama de acessórios para que o scooter fique com a cara de quem está atrás de seu guidão.

NQI GTS

Ficha Técnica

NIU NQI GTS

MOTOR

Motor Bosch / duas baterias em lítio de 60v26Ah

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 34.890

N.D.

3.000 W

N.D.

N.D.

Garfo convencional

N.D.

14 polegadas

A disco com sistema combinado

A disco com sistema combinado

N.D.

Modelo topo de linha da NIU – gigante chinesa que é uma das líderes em scooters elétricos, e que no Brasil é representada pela GoLev – ele segue a assinatura minimalista da marca que é comum em seus modelos, incorporando o máximo de desempenho e performance. O NQI GTS vem de série com motor elétrico de cubo e duas baterias removíveis de 60v26Ah, capaz de oferecer uma autônoma de até 110 km no modo Dynamic e alcançar velocidade máxima de 89 km/h.

NQI SPORT

Opção intermediária da gigante chinesa no mercado brasileiro, ele segue o mesmo design do “irmão maior” GTS, porém com uma pintura mais discreta. Equipado com uma bateria removível de 60v26Ah, o scooter oferece uma autonomia de até 60km, com pico de potência em 1.800w e velocidade máxima de até 60km/h. Completa seu pacote o aplicativo da marca que oferece rastreamento em tempo real, autonomia, rotas e outras informações que facilitam a pilotagem e sua utilização diária.

UQI GT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 19.980

12 polegadas

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 19.980

14 polegadas

A disco com sistema combinado

A disco com sistema combinado

A fabricante o define como um scooter para uso urbano diário com visual minimalista e alta tecnologia. Um de seus pontos altos é a bateria removível, que permite maior flexibilidade para carrega-la em casa ou em qualquer ambiente com uma tomada disponível. Assim como os demais modelos NIU, ele também tem acesso ao aplicativo que oferece informações como rastreamento em tempo real, sistema anti-furto, autonomia, rotas e dados de condução.

NIU NQI SPORT MOTOR

Motor Bosch / bateria em lítio de 60v26Ah

NIU UQI GT MOTOR

Motor Bosch / bateria em lítio de 48v31Ah

SHINERAY JET 50 X2

As cub da Shineray têm forte presença nos mercados do Norte e Nordeste do Brasil. Seus números parecem inexpressivos nos relatórios da Fenabrave, mas é uma distorção: a maioria dos compradores deste tipo de moto nessas regiões não licencia o modelo, por utilizá-lo em cidades pequenas e zonas rurais. Esta “cinquentinha” tem design característico das cub moderninhas, e o pequeno motor de 49 cm³ é pacato, porém honesto para curtos deslocamentos diários e tem freio dianteiro a disco para maior segurança.

JET 125 X2

MOTOR

Monocilindrico / OHC / Refrigerado a ar / 2 Válvulas / câmbio semi automático de 4 marchas

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 7.990

49 cm³

2,7 cv a 8.000 rpm

0,2 kgf.m a 6.000 rpm

Monobloco em aço

Garfo convencional

2 amortecedores

2.5-17 - 80/100-14

Disco simples com acionamento combinado Tambor com acionamento combinado 97 kg (a seco)

MOTOR

Monocilíndrico / OHC / refrigerado a ar / 2 válvulas / Câmbio semi automático de 4 marchas

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 8.990

123,67 cm³

6,0 cv a 7.500 rpm

0,9 kgf.m a 6.000 rpm

Monobloco em aço

Garfo convencional

2 amortecedores

2.5-17 - 80/100-14

Disco simples com acionamento combinado Tambor com acionamento combinado 85 kg (a seco)

Ela segue a mesma proposta da irmã cinquentinha, mas com alguns atributos que a posicionam um degrau acima. O primeiro deles é o motor de 123,67 cm³ que lhe confere um desempenho mais esperto, deixando-a apta para encarar algumas curtas incursões em rodovias. Fecham o pacote o farol em LED, os freios combinados com disco na dianteira e o bauleto de série.

SHINERAY JET 50 2X

Ficha Técnica

SHINERAY JET 125 2X

Ficha Técnica

SHINERAY SE-1

SE-2

Modelo mais caro da família de scooters elétricos da Shineray, custando em torno de R$ 14 mil, ele pode rodar até 120 km se estiver equipado com duas baterias, que são de lítio, possuem 60V/24aH de capacidade e podem ser removidas do veículo para a realização da recarga. Alcança os 59 km/h de velocidade máxima e tem freios a disco tanto na frente quanto atrás.

Ficha Técnica

SHINERAY SE1

MOTOR

Motor Bosch de 2.000 W / bateria em lítio removível

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 13.990

N.D.

2.000w

N.D.

Monobloco

Garfo convencional

2 amortecedores

90/90–12 - 90/90–12

Disco simples

Disco simples

86 kg

Ficha Técnica

SHINERAY SE2

MOTOR

Motor Bosch de 2.300 Watts / bateria em lítio removível

Cilindrada

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 13.990

N.D.

2.300w

N.D.

Monobloco

Garfo convencional

2 amortecedores

90/90–12 - 90/90–12

Disco simples

Disco simples

84 kg

Sua configuração é bem semelhante a do SE-1, mas existem algumas diferenças, como o visual mais retrô, evidenciado pelo farol dianteiro redondo em LED. Nas dimensões ele também é menor do que o “irmão”, assim como no peso a seco (84 kg contra 86 kg do SE1). Também custa em torno de R$ 14.900 e está disponível em quatro opções de cores: azul, branco, cinza e vermelho.

SE-3

Ficha

Técnica

SUPER SOCO

CPX

SHINERAY SE3

MOTOR

2.000 Watts / bateria de chumbo fixa

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 12.990

N.D.

2.000w

N.D.

Monobloco

Garfo convencional

2 amortecedores

90/90–12 - 90/90–12

Disco simples

Disco simples 123 kg

Ele é um dos elétricos mais acessíveis do país, com preço na faixa dos R$ 12 mil. É o único da gama que utiliza bateria de chumbo/ácido, com 72V/32Ah de capacidade, Sua autonomia é a maior entre os três modelos, permitindo que o usuário rode até 80 km com uma única recarga. Atinge os 59 km/h de velocidade máxima e está disponível nas cores branca, marrom, vermelha e verde.

Ficha Técnica

MOTOR

Motor Bosch de cubo / Bateria de lítio removível - 60V-45ah

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: N.D.

N.D.

4.900 W

N.D.

Tubular de aço

Garfo invertido

Monoamortecedor

100/80-16 - 100/80-14

Disco simples com sistema combinado Disco simples com sistema combinado 115 kg (1 bateria)

O CPX oferece uma proposta mais refinada, com visual imponente e se destacando pelo bom desempenho e pela autonomia que pode chegar a 140 km se equipado com duas baterias. Para movê-la, a missão fica a cargo de um motor traseiro com pico de 4.900 W alimentado por bateria de lítio de 60V. Completam o pacote itens como painel de instrumentos em LCD, luzes de LED, entrada USB, suporte para bagageiro de série, porta-luvas de 2 litros, assoalho plano, descanso lateral, cavalete central e para-brisas frontal.

SUPER SOCO CPX

EV1 SPORT

O scooter elétrico da Voltz Motors evoluiu em relação ao EV1, modelo que marcou a estreia da Voltz no Brasil. Equipado com motor de 3.000 W que atinge 75 km/h de velocidade máxima, ele pode rodar até 75 km com a carga de uma bateria, autonomia que chega aos 135 km se o usuário o equipar com duas baterias. Visualmente ele pouco mudou, e isso não chega a ser ruim, pois leveza e agilidade, duas de suas características, foram preservadas, proporcionando muita facilidade na pilotagem urbana.

Ficha Técnica

WATTS

WS120

VOLTZ

3.000 Watts / Bateria de Lítio - 60V-38,4ah / Função ré

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 15.890

WATTS

N.D.

3.000w

N.D.

Tubular em aço

Garfo telescópico

Monoamortecedor

120/70-12 - 120/70-12

Disco simples com sistema combinado Disco simples com sistema combinado 112 kg

Ficha Técnica

MOTOR Motor elétrico 3.500 W / Bateria de lítio 60V 23.4 Ah

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 11.000

N.D.

3.500W

N.D.

N.D.

N.D.

N.D.

Aro 14

A disco com acionamento combinado

A disco com acionamento combinado N.D.

O WS120 foi totalmente pensado para uso urbano. O modelo da Watts é alimentado por um motor elétrico instalado na roda traseira, capaz de atingir pico de 3.500 W de potência, 70 km/h de velocidade máxima e tem autonomia para até 60 km com uma bateria – capacidade que dobra com a aplicação de uma bateria extra que pode ser acionada simultaneamente. Ele ainda conta com um interessante farol de LED com lente quadrada, além de piloto automático, painel digital, alarme antifurto, chave com tecnologia keyless e freios a disco com acionamento combinado.

EV1 SPORT

WS120

YAMAHA NEO 125 UBS

O pequenino scooter de entrada da marca dos diapasões tem visual futurístico é leve, compacto e muito fácil de pilotar. O assoalho plano do NEO dá maior liberdade nos movimentos dos pés do piloto, e as rodas de 14 polegadas passam maior sensação de segurança na pilotagem. O motor de 125 cm³ e 9,8 cv de potência aliado ao seu baixo peso proporciona muita agilidade na tocada. Completam o pacote a iluminação em LED e os freios combinados com disco na dianteira.

Ficha Técnica

MOTOR

Monocilíndrico / SOHC / refrigeração a ar / 2 válvulas / transmissão CVT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 11.990

FLUO 125 ABS

125 cm³

9,8 cv a 8.000 rpm

1,0 kgf.m a 5.500 rpm

Tubular de aço

Garfo convencional

Monoamortecedor

80/80-14 - 90/80-14

Disco simples com acionamento combinado Tambor com acionamento combinado 97 kg (em ordem de marcha)

Ficha Técnica

MOTOR

Monocilíndrico / SOHC / refrigeração a ar / 2 válvulas / transmissão CVT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 14.790

125 cm³

9,5 cv a 8.000 rpm

1,0 kgf.m a 5.500 rpm

Tubular de aço

Garfo convencional Monoamortecedor

100/90-12 - 110/90-12

Disco simples com ABS

Tambor

102 kg (em ordem de marcha)

Ele chegou ao mercado com a premissa de trazer itens premium aos scooters de entrada. Com motor de 125 cm³ que rende 9,5 cv e 1,0 kgf.m de potência e torque máximos, bons números para uma pilotagem ágil na cidade, o Yamaha Fluo tem como principal diferencial um vasto pacote de itens de série que são pouco comuns para o segmento, como chave presencial, ABS na roda dianteira, amplo espaço sob o assento, tomada 12V e pneus aro 12 de perfil maior, ajudando no trabalho das suspensões.

YAMAHA NEO 125 UBS

YAMAHA FLUO ABS

NMAX 160 ABS

MOTOR

Monocilíndrico / SOHC / 4 válvulas / refrigeração líquida / transmissão CVT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 19.690

155 cm³

15,4 cv a 8.000 rpm

1,4 kgf.m a 6.500 rpm

Monobloco em aço

Garfo convencional

2 amortecedores

110/70-13 - 130/70-13

Disco simples com ABS

Disco simples com ABS

131 kg (em ordem de marcha)

Aposta da marca dos diapasões para competir contra o Honda PCX, ele tem um desenho moderno, com linhas retas e angulosas, além de iluminação LED, chave presencial, bom espaço para transporte de volumes sob o assento e assistência por ABS nas duas rodas. O motor de 155 cm³ do Yamaha NMax 160 é um dos mais fortes da categoria, conferindo um desempenho extremamente competente, tanto para deslocamentos urbanos quanto em viagens curtas.

XMAX 250 ABS

MOTOR

Monocilíndrico / SOHC / 4 válvulas / refrigeração líquida / transmissão CVT

DADOS

Cilindrada

Potência

Torque

Quadro

Susp. Dianteira

Susp. Traseira

Rodas / Pneus

Freio Dianteiro

Freio Traseiro

Peso em ordem de marcha

PREÇO: R$ 29.990

250 cm³

22,8 cv a 7.000 rpm

2,5 kgf.m a 5.500 rpm

Monobloco em aço

Garfo convencional

2 amortecedores

120/70-15 - 140/70-14

Disco simples com ABS

Disco simples com ABS

179 kg (em ordem de marcha)

Um dos scooters de mais sucesso no mercado brasileiro, o XMAX tem linhas modernas e chamativas, que despertam muita curiosidade por onde ele passa. Seu desempenho é bastante competente, com motor de 250 cm³ que rende 22,8 cv de potência e entrega 2,5 kgf.m de torque, números interessantes tanto para uso urbano e em rodovias. Suas suspensões são outro capítulo à parte, capazes de absorver os impactos e isolando a energia de quem está pilotando, desempenho incrível para um scooter. Na parte eletrônica, ele vem com controle de tração e chave presencial.

YAMAHA NMAX 160 ABS

Ficha Técnica

YAMAHA XMAX ABS

Ficha Técnica

MARCA