Temporada ― 2023/2024 Agenda #3
―
abril maio junho julho
2024
―
abril maio junho julho
2024
2 terça
18h30
3 quarta 18h30
5 e 6 sex./ sáb.
21h30
13 sábado
BlackBox’24 O Corpo da Dança
Buffalo Suzuki Strings New Yourk State, USA
Black Box da Central do Caldeirão
Trair e coçar é só começar
21h30 Moonspell Soombra
19 sexta
21h30
20 sábado
21h30
Xambra
Canções para sempre
Black Box da Central do Caldeirão
Dissolução de Bruna de Carvalho
24 quarta 22h00 La Fontinha
25 quinta 17h30
26 sexta
21h30
30 terça 21h30
6 € dança TP
3 € música M6
22 € teatro M14
20 €* música M6
gratuito** música M6
8,5 €* dança M6
Canções de Luta, Canções do Mundo gratuito** música M6
Júlio Resende Filhos da Revolução gratuito** música M6
25 de abril, 50 anos Choral Phydellius
Sociedade Musical União e Trabalho - Lapas
Mano a Mano
Trilogia das Sombras
Black Box da Central do Caldeirão
gratuito** música M6
gratuito** música M6
03 abril
25 maio
41 julho
47 cineclube
51 lab criativo
56 informações
Temporada ― 2023/2024
Agenda #3
abril
maio
até aos 10 anos gratuito | mais de 10 anos 6 €
todos os públicos
dança
Bio
Produção O Corpo da Dança
Criação e Interpretação alunas e alunos de O Corpo da Dança
Direção artística Marta Tomé
Coordenação de Produção e Gestão Rui Matoso
Coordenação de Bastidores Patrícia Domingos
Parceria Institucional Materiais Diversos
Apoio ao associativismo Município de Torres Novas
Em 2024 celebramos através da dança as 50 voltas ao sol de Abril, cinco décadas da evolução que aboliu a “ditadura espiritual” do bom gosto obrigatório para o povo, e que instaurou a liberdade cultural e a democracia local. «BlackBox» é um projeto de criação coreográfica de e para jovens alunos da escola O Corpo da Dança e consiste na criação e produção de obras inéditas da sua autoria. Nesta 14.ª edição focamos a energia na promoção dos direitos cívicos fundamentais, na defesa da liberdade de expressão e da cidadania cultural dos mais jovens, apresentando criações artísticas inéditas idealizadas e produzidas por alunos entre os 8 e os 18 anos.
Com uma reputação nacional e internacional de excelência, o Buffalo Suzuki Strings, é, desde 1984, um modelo e uma inspiração para outros programas Suzuki.
O método Suzuki, criado no meio do séc.XX pelo pedagogo japonês Shichi Suzuki (1898-1998) propõe o ensino de música da mesma forma como as crianças aprendem a falar, começando muito cedo e ouvindo música à roda delas. A leitura apenas é ensinada depois das crianças aprenderem a tocar, tal e qual como aprendem a ler depois de falarem.
Nesta apresentação, o Buffalo Suzuki Strings Friendship Touring Ensemble conta com a participação de alunos de cordas de arco do Conservatório de Música do Choral Phydellius.
Bio
Buffalo Suzuki Strings Inc., fundada em 1969 por Mary Cay Neal, é uma organização sem fins lucrativos de apoio ao programa de educação que utiliza o método Suzuki. O BSS Centro de Artes Musicais, situado no condado do Niagara, Western New York, disponibiliza professores habilitados para o método Suzuki em violino, viola, violoncelo piano e harpa, para mais de 300 estudantes.
interpretação Buffalo Suzuki Strings Friendship Touring Ensemble
Participação especial alunos de cordas de arco do Conservatório de Música do Choral Phydellius
Direção Mary Cay Neal
BLACK BOX CENTRAL DO CALDEIRÃO
TORRES NOVAS
QUA. 18H30
New York State, USA
música M6 anos 60 min 3 € (lotação limitada a 100 lugares)
texto original Marcos Caruso
Encenação Miguel Thiré
Adaptação Nuno Markl
Interpretação José Raposo, Bruno Madeira, Carlos Areia, Catarina Clau, Marta Andrino, Rosa Bela, Rafael Medrado, Rui Unas e Telmo Ramalho
Produção Plano 6 e UAU
A comédia retrata as confusões da empregada Palmira, interpretada por José Raposo, a personagem principal desta divertida peça, que gira à volta de meras hipóteses de adultério geradas por equívocos e muitas confusões. A série de divertidos mal-entendidos tem início nas vésperas de um casal de classe alta celebrar o seu 16.º aniversário de casamento e a empregada, Palmira, consegue virar de cabeça para baixo a vida de três casais e instaurar a dúvida entre todos!
Trair e Coçar é só Começar é uma típica comédia de costumes cuja proposta é fazer rir a partir de situações onde qualquer um de nós se pode ver envolvido.
Porque da escuridão nasce a luz, apresentamos Soombra, a faceta acústica dos Moonspell, um exercício de autenticidade, que permite ao ouvinte viajar até ao amago mais puro da canção. Os Moonspell, depois de celebrarem o seu trigésimo aniversário e de anunciarem o seu primeiro concerto sinfónico em conjunto com a Sinfonietta de Lisboa, na Altice Arena 26/10/2024; recuperam a sua tournée Soombra com versões surpreendentes dos seus clássicos, e novidades, que são a imagem de marca da banda. Uma experiência única, arrebatadora com dez músicos em palco e uma produção visual exclusiva a esta tour.
Voz Fernando Ribeiro
Teclados e guitarra Pedro Paixão
Guitarra Ricardo Amorim
Baixo Aires Pereira
Bateria/percussão Hugo Ribeiro
Violoncelos Valter Freitas e Tiago Rosa
Cantoras Crystal Mountain Singers
Agente Rafaela Ribas
Produção Worst Case Scenario e Safe Ideas
Foh Jorge Pina e Luís Ramos
Luz Paulo Tavares
Vídeo, fotografia, redes sociais Paulo Mendez, Flávio Almeida, Soraia Martins
Backline Nuno Filipe e Nuno Torres
Runner Fernando Teixeira
Merchandise Pedro Vindeirinho
Design João Diogo
Fotografia banda Rui Vasco Photo
música M6 90 min
entrada gratuita (levantamento prévio de bilhete, máx. 4 por pessoa)
Bio
Os Xambra são uma banda com elementos provenientes de outros projetos na área do rock, fusão ou do jazz, que se reúnem neste espetáculo em torno da música popular portuguesa, com interpretações próprias. O grupo já teve várias apresentações, nomeadamente, na sua origem em Riachos, Torres Novas ou Santarém, por diversas ocasiões.
Voz e teclados Céu Gameiro Lopes
Flauta transversal e voz Margarida Coelho
Guitarras e voz Pedro Clara Baixo elétrico e percussões João Triguinho
Bateria Paulo Silva Baixo elétrico e teclados Simão Lopes
BLACK BOX CENTRAL DO CALDEIRÃO
TORRES NOVAS
SEX. 21H30
Espetáculo baseado nos consagrados autores da canção portuguesa ou mesmo brasileira, sem esquecer a música popular regional, numa abordagem dos temas com a marca dos arranjos da banda Xambra. Associando-se às comemorações do cinquentenário do 25 de Abril, serão interpretados autores que marcaram significativamente o período com canções intemporais que ainda hoje são relevantes musicalmente, mas também pela qualidade dos seus poemas.
dança M6 45 min 8,5 € (descontos aplicáveis)
20/ABR.
SÁB. 21H30
«Sei o que é hoje peso de ar, vazio segredo, que dói sozinho.
Sei do escuro que habita as dores, que as atenua, de cegas que ficam.
Ralas de luz parecem menores, ou já não ligo.
Tenho um espaço cheio de oco, sereno e lento, no lugar das vísceras.
Hoje sei o que é ser transparente, o que é ter os nadas ocupando o regaço.
Lembro nas paredes as voltas que dei, os mundos que virei nos lábios.
Doces sabores que provei, desenhos a lápis que apaguei, de ida e de volta.
E temo, novamente. Pensava que não voltaria.
Sinto crescendo uma rebaldaria, ameaça, que suspira e me abraça, me embaraça.
E procuro dissolver-me, informe, no caminho do paraíso.»
Bruna CarvalhoBio
Criadora e intérprete multidisciplinar, trabalha no cruzamento de diversas linguagens artísticas com destaque para a dança, a performance, a música, a composição de bandas sonoras, a imagem, a escrita e a fotografia. Desenvolve as suas criações desde 2016 e colabora em projetos de outros artistas desde 2002.
Criação, Interpretação, Cenário
Bruna Carvalho
Música - composição, interpretação, edição, desenho de som Bruna Carvalho
Desenho de Luz Zeca Iglésias,
Bruna Carvalho
Direção Técnica Zeca Iglésias
Figurino Nuno Braz de Oliveira, Bruna Carvalho
Produção e Comunicação Bruna
Carvalho
Vídeo e Imagens Nelson de Castro, Zeca Iglésias, Bruna Carvalho
Financiamento e Parceria
Institucional República
Portuguesa – Cultura I DGArtes –Direção Geral das Artes
Coprodução Município da Moita, Teatro do Noroeste - Centro
Dramático de Viana
Apoios Fundação GDA, Forum
Dança, Centro de Experimentação
Artística, Fórum Cultural José
Manuel Figueiredo, O Espaço do Tempo, CAB - Centro Coreográfico de Lisboa, Devir Capa, Centro Cultural da Malaposta, Minutos
Redondos, Câmara Municipal de Odivelas, Inestética Associação Cultural de Novas Ideias
entrada gratuita (levantamento prévio de bilhete, máx. 4 por pessoa)
90 min
M6
música
Bio
Grupo fundando em 2012, cujos espectáculos têm abordado temáticas tradicionais ou autorais da música popular latino-americana, bem como propostas conceptuais de revisitação de autores portugueses como José Afonso, Fausto Bordalo Dias ou José Mário Branco.
Voz Céu Dias e Marta Presume
Guitarra voz João Carlos Lopes
Piano voz Mário Rosa
Percussões Pedro Grácio
Guitarra, voz João Pedro Vitorino
Contrabaixo Ricardo Ruivo
Participação especial de Bernardo Ferreira, Carmen Ferreira, Daniel Ferreira, Inês do Carmo Ferreira, Ivan Branco, Paulo Graça Ferreira, Pedro Matias, Gonçalo Monteiro, Ana Paula Eusébio e Dulce Lopes.
QUA. 22H00
Na celebração do seu 50.º aniversário, o 25 de Abril entra historicamente na categoria das grandes efemérides universais das lutas pela liberdade. O espetáculo celebra a Revolução dos Cravos com um conjunto de hinos universais, canções que marcaram os combates pela liberdade na Europa e na América, do Bella Ciau ao Le Chant des Partisans, do We Shall Overcome a No Nos Moveran. As canções remetem-nos para as lutas sociais do movimento anarquista americano, da Guerra Civil de Espanha, da resistência ao nazismo na Europa ou dos movimentos pacifistas e pelos direitos civis nos Estados Unidos.
Explorando a fusão inovadora de Fado e Jazz, o pianista e compositor Júlio Resende apresenta o seu mais recente espetáculo, “Fado Jazz - Filhos da Revolução”, que marca os 50 anos da Revolução de 25 de Abril e celebra a Liberdade e a rica conexão musical com África. Na sequência do êxito do seu álbum anterior, “Fado Jazz Ensemble”, este novo trabalho, lançado com o suporte das prestigiadas etiquetas Sony Music e ACT Music, oferece uma interpretação profunda e inovadora da simbiose entre os dois géneros musicais. Através desta obra, Júlio Resende convida-nos a embarcar numa jornada emocionante pela alma musical portuguesa.
Bio
Júlio Resende é um pianista e compositor português. É um dos músicos portugueses mais reconhecidos em Portugal e no estrangeiro. As suas técnicas de improvisação são transversais à sua estética, abrangendo variados géneros musicais (jazz, fado, erudita, eletrónica). Com 10 álbuns já lançados, é pioneiro de um género único denominado “Fado Jazz”.
Piano Júlio Resende
Guitarra portuguesa Bruno Chaveiro
Contrabaixo André Rosinha
Bateria e percussão Alexandre Frazão
QUI. 17H30
entrada gratuita (levantamento prévio de bilhete, máx. 4 por pessoa)
90 min
M6
música
música M6 60 min
entrada gratuita (levantamento prévio de bilhete, máx. 4 por pessoa)
Sociedade Musical União e Trabalho
SEX. 21H30
Páteo da Rita Ferreira
SÁB. 21H30
O Teatro Virgínia desafiou o Choral Phydellius para um fora de portas conjunto a atravessar 2024: produzir três concertos voltados para Abril, para sons de Liberdade cantados nas nossas freguesias rurais. Desafio aceite, um elenco misto, da geração jovem aos coralistas mais dotados vocal e artisticamente interpretam arranjos musicais dos autores e compositores José Afonso, Fernando Lopes Graça, Eurico Carrapatoso, entre outros.
Ouvireis reinterpretar um punhado do que poderíamos apelidar de emblemas canção – Venham mais cinco, Cantigas de Maio, Canção de Embalar, O milho da Nossa Terra, Os Homens Que Vão Prá Guerra, Acordai, A Formiga no Carreito, Canto dos Torna-viagem e outros títulos que dependuram a evocação de A Canção É uma Arma – asserção antibélica, prohínica e de arremesso poético.
A obra de Lourdes Castro é o embrião e ponto de partida para o novo espetáculo de Mano a Mano, dupla de guitarristas madeirenses, de onda jazzística. O 5.º disco, composto exclusivamente por música original dos 2 irmãos, editado em Abril de 2023, é inspirado em 3 momentos da obra e vida de LC: o início na sua terra natal, a Madeira, a emigração com curta passagem por Lisboa e o regresso à ilha, às raízes e ao seu jardim, a sua última obra. O uso das guitarras e cordofones tradicionais da Madeira, dão vida a mais uma etapa dos Manos.
O guitarrista Bruno Santos (n.1976) vem consolidando um percurso sólido no jazz nacional, como guitarrista, compositor e professor. Diretor pedagógico da Escola de Jazz Luís Villas Boas, do Hot Clube de Portugal, Bruno Santos dirige o Septeto de Jazz do Hot Clube de Portugal e nos últimos anos editou vários discos em nome próprio: Wrong Way (2005), TrioAngular (2007), Ensemble (2013) e Caixa de Música (2013).
André Santos (n. 1986) é o irmão mais novo, também na área do jazz como guitarrista. Concluiu o mestrado no conservatório de Amesterdão e, em 2013, editou um original disco de estreia, chamado Porto de Partida, acompanhado por valores seguros da mais jovem geração do jazz nacional: Ricardo Toscano, João Hasselberg e João Pereira. Já em 2016 editou um novo disco Vitamina D, desta vez gravado em trio com parceiros internacionais Tristan Renfrow (bateria) e Matt Adomeit (contrabaixo). Além de uma evidente maturidade da linguagem do jazz, a sua música assume também um flirt com o rock.
Guitarras Bruno Santos e André Santos
BLACK BOX CENTRAL DO CALDEIRÃO
TORRES NOVAS
TERÇA 21H30
Trilogia
música M6 60 min entrada gratuita (levantamento prévio de bilhete, máx. 4 por pessoa)
Um documentário que reúne uma coleção de "encontros às cegas", entre pessoas que dificilmente se encontrariam para uma conversa, a quem são lançadas questões sobre a vida, o mundo e o estado a que chegámos. Uma coleção de encontros em que só no final se pode descobrir quem estava do outro lado.
Estas entrevistas foram realizadas ao longo do ano de 2023, por 12 locais entre Portugal e França, no âmbito da pesquisa para Terminal (O Estado do Mundo)
entrada gratuita (lotação limitada a 100 lugares)
90 min
M14
cinema
BLACK BOX CENTRAL DO CALDEIRÃO
TORRES NOVAS
SEXTA 21H30
no âmbito do espetáculo Terminal (O Estado do Mundo)
Formiga Atómica realizado por JUNO
8,5 € (descontos aplicáveis)
M14 anos 120 min 28
Encenação Miguel Fragata
Texto Inês Barahona e Miguel Fragata
Bio
A Formiga Atómica é uma companhia de teatro, fundada em 2014 e dirigida por Miguel Fragata e Inês Barahona. As suas criações inscrevem-se em questões contemporâneas e destinam-se a todo o público. Os espetáculos da Formiga Atómica são habitualmente antecedidos por períodos de pesquisa motivados pela questão e/ ou públicos que abordam.
Interpretação Anabela Almeida, Carla Galvão, Miguel Fragata, Vasco Barroso e (música ao vivo) Hélder Gonçalves e Manuela Azevedo
Música Hélder Gonçalves
Cenografia Eric da Costa
Desenho de Luz Rui Monteiro
Figurinos José António Tenente
Assistência de encenação Beatriz Brito
Produção executiva Luna Rebelo e Sofia Bernardo
Comunicação Martinho Filipe
Produção Formiga Atómica
Coprodução Cine-Teatro São Pedro de Alcanena, Lavrar o Mar, RTP - Rádio e Televisão de Portugal, Teatro Municipal de Ourém, Teatro Nacional Dona Maria II, Teatro Nacional São João, Teatro Virgínia, Teatro Viriato, Trigo Limpo teatro ACERT, Théâtre du Point du Jour
“Terminal” aponta para uma ideia de fim, mas aponta também para uma ideia de interface, de ligação para outra dimensão, outra linguagem. Se queremos concentrar-nos, por um lado, na ideia da morte de uma certa visão da humanidade, que se encontra na devastação da natureza por toda a parte – essa festa despudorada do ser humano enquanto tudo arde -, queremos também atravessar o “terminal” para o futuro, procurando vislumbrar uma nova cosmogonia a emergir por força da ameaça da extinção humana. Quatro atores e dois músicos habitam este terminal e contam-nos a sua história, antes que chegue o desfecho. Todos procuram saídas. Enquanto as inventam, adia-se o fim do mundo. Que faremos quando tudo arde?
Terminal (O Estado do Mundo) é o segundo espetáculo de um díptico em torno da crise climática iniciado em 2021 com O Estado do Mundo (Quando Acordas) e foi precedido por um extenso processo de pesquisa no território ao longo do ano de 2023.
€
10/MAI.
90 min
M6 anos
Subida Infinita é o nome do quinto álbum da banda e marca o último com a formação original em quinteto. Os Capitão Fausto são agora uma banda de quatro elementos, com a saída de Francisco Ferreira. Este álbum foi gravado no estúdio novo da banda em Alvalade e é fruto de anos muito intensos. De fins e princípios, de morte e vida, de procura e encontro. De outros tempos e do começo dos novos.
Guitarra, teclas Manuel Palha
Bateria Salvador Seabra
Técnico de frente Diogo Rodrigues
Técnico de palco Manuel San Payo
Técnico de iluminação Rui Daniel
Técnicos Backline Rodolfo Dias e Pedro Liñares
Road Manager Ricardo Coelho
31
Igreja de S. Sebastião
A música quando nasce é para todos
Ciclo de Música de Câmara
Choral Phydellius
A colaboração entre a flautista Filipa Oliveira e o cravista João Paulo Janeiro tem acontecido no âmbito de numerosos projetos musicais em Portugal e em vários países europeus, tanto na performance, em concertos e gravações com orquestra ou agrupamentos de câmara, como na concretização de projetos de formação da música antiga.
Em 2015, iniciaram um projeto em duo, com o objetivo de explorar os reportórios férteis do Maneirismo e Barroco, e de contribuir para a difusão do cravo e da flauta de bisel. Assim, lançaram-se num dos mais emblemáticos repertórios para flauta e cravo que são as sonatas de Johann Sebastian Bach, num tributo à extraordinária diversidade da escrita do compositor para estes instrumentos.
© créditos reservados
entrada gratuita (levantamento prévio de bilhete, máx. 4 por pessoa)
90 min
M6 anos
música
10H00 | 15H00
Bio
ESTRUTURA - Depois de um percurso individual como intérpretes e criadores, Cátia Pinheiro e José Nunes iniciaram a sua parceria artística em 2009, com a fundação da Estrutura. Ao longo de treze anos de atividades, a Estrutura desenvolveu mais de 20 criações próprias de espetáculos de teatro e projetos transdisciplinares e criou o programa de formação Recurso (2018 e 2021), tendo colaborado com instituições como o Teatro Municipal do Porto, Teatro Nacional São João, Teatro Nacional D. Maria II, São Luiz Teatro Municipal, entre outros. A Estrutura é uma das companhias residentes no Teatro Campo Alegre.
DORI NIGRO - Nasceu no Recife. É performer, pedagogo e doutorando em Arte Contemporânea pela Universidade de Coimbra. É mestre em Práticas Artísticas Contemporâneas e especialista em Arte Educação. Tem um Bacharelato em Comunicação Social com habilitação em Fotografia. É licenciado em Pedagogia e membro criador no coletivo Tuiade Artif
criação Cátia Pinheiro, Dori Nigro, José Nunes interpretação Joyce Souza, Tiago Jácome, Waldju Kondo cenografia Cátia Pinheiro figurinos Jordann Santos desenho de luz Pedro Nabais música e sonoplastia Vasco Zentzua vídeo e imagem de divulgação Eddie Oleque Fernandez ilustração Mina Velicastelo participação em vídeo Bia Ferreira, Cláudia Henriques, Ulé Baldé, Wura Moraes assistência de figurinos e cenografia Beatriz Filomeno assistência de luz Sara Nogueira assistência de vídeo Milton Lopes operação de som Léo Oliveira consultoria Cristina Roldão, Melissa Rodrigues, Nuno Coelho coordenação de produção Inês Carvalho e Lemos produção executiva e comunicação Romana Naruna coprodução Estrutura, Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Académico Gil Vicente apoio à residência CRL — Central Elétrica, Teatro Municipal do Porto parceiro media Antena 2 parceria Ciclo Abril Abriu Comissão Comemorativa dos 50 anos do 25 de abril
A Estrutura é financiada pela Direção-Geral das Artes, e é uma das companhias residentes no Teatro Campo Alegre, no âmbito do programa Campo Aberto do Teatro Municipal do Porto
A rede Eunice Ageas é uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II e do Grupo Ageas Portugal.
8,5 € (descontos aplicáveis)
50 min
M12 anos
teatro
SEXTA 21H30
descobri-quê? é um espetáculo que pretende contribuir para a descolonização – enquanto gesto inacabado, portanto constante e continuado – do ensino do período histórico designado como descobrimentos, quebrando uma série de narrativas oficiais que romantizam esta época e procurando uma confrontação com o passado invasor, expansionista e colonialista português. Este espetáculo é orientado para um público juvenil e resulta da colaboração dos criadores da Estrutura (Cátia Pinheiro e José Nunes) com o artista, performer e arte-educador Dori Nigro.
Conversa com a equipa artística no fim do espetáculo. Espetáculo com sessões com interpretação em Língua Gestual Portuguesa e Audiodescrição.
16 € (descontos aplicáveis)
120 min
M6anos
música
Cinema em concerto, traz a magia do mundo cinematográfico através de uma orquestra e coro sinfónicos ao vivo, que acompanham a projeção de filmes icónicos como Star Wars, Indiana Jones, Apocalypse Now, Parque Jurássico, Harry Potter, entre outros. Numa jornada que demonstra a influência eterna da música na sétima arte - transcendendo a simples experiência auditiva numa viagem sensorial que recria a essência do cinema no palco, este concerto/filme conta com música de nomes consagrados como John Williams, Hans Zimmer, Ennio Morricone e diversos outros notáveis compositores das mais diversas eras e estilos.
Cada peça interpretada torna-se um convite à imersão num universo onde as bandas sonoras não são simplesmente um acompanhamento da cena, mas expressões vivas e vibrantes desta. Este concerto é mais do que uma apresentação musical; é uma celebração da magia que acontece quando a música se encontra com o cinema, proporcionando momentos inesquecíveis que transcendem o tempo e conectam o público à essência intemporal da sétima arte.
Torres Novas
SÁB. 21H30
Orquestra Alma Mater
Coros Choral Phydellius, Spatium Vocale
Solista Carla Frias
Maestro João Baptista Branco
SÁB. 17H30
Há qualquer coisa que morre em nós, acabámos de morrer mais um bocadinho, e agora (exatamente agora) outro bocadinho deixou de estar vivo.
Não conseguimos agarrar a nossa vida aqui e agora, então vamos experimentar sentir a morte. Vamos escrever os convites, lamber os envelopes e, quiçá, picar os bilhetes para o ritual do Grande Desfazer. Pedimos cuidado com o figurino, recato no adereço, discrição no perfume: hoje é o nosso funeral! Que felicidade neste dia tão especial.
Bem sabemos que vamos falecer dois dias seguidos, mas a oferta da desgraça tem de encontrar a procura da curiosidade e já que lambemos tantos envelopes, deixem-nos espreitar duas vezes este abismo. Dizem-nos que não temos idade para isso, mas se nos falta tanto tempo para morrer, se já sabemos que vamos adormecer nesse dia e falhar a festa, deixem-nos fingir só mais um bocadinho.
© créditos reservados
SEXTA 15H00
8,5 € (descontos aplicáveis)
40 min
M6 anos
teatro
Texto criação coletiva de encenadores e elenco Encenação e dramaturgia Nuno Pinheiro e Raquel André Interpretação Adriana Estevão, Afonso Matos, Benedita Reis, Carminho Costa, Inês Ferreira, Maria Carolina Carvalho, Maria Clara Figueiras, Maria do Carmo Inverno, Maria Galvão, Maria Ferreira, Maria Moita, Margarida Rodrigues, Martinho Oliveira, Rodrigo Carda, Sara Lopes, Sebastião Faria, Sofia Pedruco, Soraia Lobo, Vasco Simões, Vitória Pombo Produção Teatro Virgínia
Produção Conservatório de Música do Choral Phydellius
Parceiros longitudinais do projeto Sociedade Musical União e TrabalhoLapas, Sociedade Filarmónica União Matense, Sociedade Filarmónica Euterpe
Meiaviense, Centro Recreativo e Musical do Outeiro Grande, Sociedade Filarmónica União Pedroguense, Banda Operária Torrejana, Sociedade Velha Filarmónica Riachense, Sociedade Filarmónica Lealdade União Ribeirense. Apoio Teatro Virgínia, IPDJ; Município de Torres Novas
música M6 anos 45 min 3 €
SEXTA 18H30
XVI Estágio para jovens instrumentistas torrejanos - orquestra sinfónica
Conservatório de Música do Choral Phydellius
O projeto EJIT, ideia Phydellius a acontecer desde 2005, vai na sua XVI edição, a segunda em versão sinfónica. É uma oportunidade performativa de alto nível didático para os jovens músicos torrejanos, que tem sucedido sob a batuta de maestros ibéricos distintos em partilha interassociativa com as bandas filarmónicas do concelho e da região, parceiros históricos do evento. O concerto de encerramento deste estágio de cinco intensos dias de trabalhos setoriais e tutti – Torres Novas, 1 a 5 de julho – será sob a condução do eminente e emergente maestro lusitano Diogo Costa, detentor de carreira fulminante e categorizada. EJIT 2024 conta com a coorientação da seguinte elite de formadores especializados: Sara Mendes: naipe de flautas / Bruno
Ferreira: palhetas duplas / Ricardo Henriques: clarinetes / Ana Simões: saxofones / Luís Carreira: trompetes / José Martins: trompas / Diogo Santos: trombones / Bruno Pascoal: tubas / Inês Alves: violinos / Bárbara Bernardino: violas / Ana Rodrigues: violoncelos / Pedro Fonseca: percussões.
música M6 anos 45 min entrada gratuita
SEXTA 22H00
Jardim das Rosas, Torres Novas
A Sidral Brass Band oferece um espetáculo de música, teatro e circo, aliado a uma experiência única para o público, com a alegria do momento que se consolida como um eixo central da ação. Um faquir virtuoso, um mestre grillat ou um professor de fitness brilhante pode conectar-se com a pessoa mais inconsciente e escapar de todas as preocupações que vêm de um mundo descontrolado fora do tempo e do espaço.
Cabaré, surrealismo, circo, ação e coreografias emocionantes em faran viure uma história inesquecível para toda a família: sabores da vida, momentos absurdos e o melhor fã de música ao vivo trazem à tona emoções e sensações fruto da harmonização festiva que soma à energia que Sidral tem. Dê de presente um pedaço de vida, um espaço lúdico-sensorial e muita imagem, música e muita música.
Torres Novas itinerância pela cidade
6/JUL.
SÁB. 11H00
Befunkbop é uma brass band de funk de Granada (Espanha) que nasceu em 2011 para combinar o virtuosismo do jazz e o groove do funk com a versatilidade e agilidade de uma banda de rua, criando assim um espetáculo divertido e dinâmico cheio de coreografia e energia capaz de envolver todo o público. O estilo do Befunkbop é direcionado ao funk, música afro-americana dos Estados Unidos de meados dos anos 60 e 70, bem como aos gêneros que fomentaram esse estilo, soul, jazz, blues e claro, o estilo de segunda linha dos tradicionais desfiles de bandas marciais de Nova Orleans. Eles também incorporam em seu repertório subgêneros pós-funk, como disco e deep funk, além de outros estilos mais caribenhos, como calypso, ska ou música latina.
sessões de
Realizado por Mark Cousins, 2022
Realizado pelo crítico e historiador de cinema Mark Cousins –“A História do Cinema – Uma Odisseia” (2011), “As Mulheres Fazem Cinema” (2018), “Os Olhos de Orson Welles” (2018) ou “My Name Is Alfred Hitchcock” (2022) –, este documentário que começa no ensaio cinematográfico, evolui para a análise histórica, tendo por premissa a ascensão do fascismo, na sua
preçário: 3€ (preço único)
9/ABR.
TERÇA 21H30
versão italiana, a de Benito Mussolini. Narrado pela atriz italiana, Alba Rohrwacher, uma lição de história que funde imagens de arquivo e momentos de pura ficção e nos conquista pela sua tenaz análise da ligação entre cinema e propaganda.
parceria com Choral Pydellius
Retorna esta salutar parceria, entre duas entidades basilares do tecido associativo torrejano numa colaboração indissociável entre duas artes maiores.
Os instrumentistas e coralistas do Conservatório de Música do Choral Phydellius juntam-se as imagens de alguns filmes marcantes para várias gerações.
Realizado por Sérgio Graciano, 2022
Retrata o herói e o símbolo mais puro do 25 de Abril de 1974. Fernando Salgueiro Maia, o anti-herói não ocasional, produto de uma formação académica e militar, foi um homem que soube pensar o futuro, seguir as ideias, contestando-as, vivendo uma vida cheia, prematuramente desaparecido.
16/ABR.
TERÇA 18H30
98 min
M12
IT
doc.
90 min
M6
música/cinema
TERÇA 21H30
É uma história de ficção baseada em factos históricos, relatos pessoais, revelações íntimas, emoções reais de quem acompanhou o capitão ao longo de toda a vida. Um filme que revela o outro lado de uma personagem mítica e que presta homenagem ao homem, ao estudante, ao militar, ao pai, ao amigo e ao ímpar militar de Abril.
115 min
M12
PT
bio/drama
115 min
M12
FR
drama
Realizado por Cédric Kahn, 2023
No início dos anos 1970, Pierre Goldman, ativista e intelectual de esquerda francês, foi condenado a prisão perpétua pelo homicídio, durante um assalto, de dois farmacêuticos. Em 1976, foi outra vez a julgamento, por causa de inconsistências na forma como foi avaliado pela justiça da vez anterior.
7/MAI.
TERÇA 21H30
Acabaria por ser assassinado em 1979, um caso que ainda está em aberto (apesar de a hipótese mais provável apontar para o esquadrão da morte espanhol GAL).
94 min
M12
AL
Realizado por Ilker Çatak, 2023 drama
14/MAI.
TERÇA 21H30
Carla Nowak, uma professora dedicada de educação Física e Matemática, inicia o seu primeiro emprego numa escola secundária. Destaca-se dos outros docentes graças ao seu idealismo. Quando há uma série de roubos na escola e se suspeita de um dos seus alunos, ela decide investigar o caso. Carla tenta mediar entre pais indignados, colegas obstinados e alunos agressivos, mas vê-se implacavelmente confrontada com as estruturas do sistema escolar. Quando mais desesperadamente tenta agir de forma correta, mais a jovem professora se aproxima do seu limite.
90 min
Realizado por Jérôme Bonnel, 2021
romance/comédia
M14 47
21/MAI.
TERÇA 21H30
ALéa acabou o namoro com Jonas, o que o deixou completamente de rastos. Um dia depois de beber mais do que a conta, ele decide tocar-lhe à porta, dizer-lhe o quanto ainda a ama e suplicar por mais uma oportunidade. Como seria de esperar, ele entra num café da rua, pede uma caneta e papel e começa a escrever uma última carta de amor. Isso vai despertar a solidariedade de Mathieu, o dono do estabelecimento, e de alguns vizinhos do bairro, que gradualmente se vão juntando à sua causa.
Realizado por Philippe Garrel, 2023
Nesta sua nova longa-metragem, Philippe Garrel, centra-se no destino romântico e trágico de um grupo de irmãos marionetistas. Louis e as suas duas irmãs, Martha e Lena, são guiados pelo pai, que dirige a trupe, e pela avó, que faz os bonecos. Juntos, formam uma companhia e fazem espetáculos de marionetas. Um dia, durante um espetáculo, o pai morre de apoplexia, deixando as crianças sozinhas.
13/JUN.
QUINTA 21H30
M12 96 min
FR/CH
drama
Realizado por Michele Placido, 2022
Em 1610, na Itália, Michelangelo Merisi, mais conhecido como Caravaggio, é considerado um artista brilhante. Ele opõe-se ao dogma da Igreja, que dita como os assuntos religiosos devem ser retratados na arte.
19/JUN.
QUARTA 21H30
Quando o Papa Paulo V descobre que Caravaggio usa prostitutas, ladrões e vagabundos como modelos para as suas pinturas, ele ordena uma investigação sobre o artista pelo serviço secreto do Vaticano. Os resultados da investigação determinarão se o pedido de Caravaggio para que lhe seja perdoado a pena de morte pelo assassinato de um rival terá êxito. O investigador principal conhecido por “Sombra”, revela os vícios e virtudes contraditórios de Caravaggio.
Realizado por Alice Rohrwacher, 2023
25/JUN.
TERÇA 21H30
Todos têm a sua própria Quimera, algo que procuram, mas que nunca conseguem encontrar. Para um gangue de ladrões de objetos funerários antigos e maravilhas arqueológicas, a Quimera significa o desejo pelo dinheiro fácil. Para Arthur, a Quimera parece-se com a mulher que ele perdeu, Benjamina. Para encontrá-la, ele desafia o invisível e procura por toda a parte em busca de um mitológico caminho para a vida após a morte. Numa jornada entre vivos e mortos, entre florestas e cidades, entre celebrações e solidão, desenrolam-se os destinos entrelaçados desses personagens, todos à procura da Quimera.
120 min
bio/drama
IT/FR/CH M12 133 min
comédia/aventura/fantasia
— programa
Fazes 18 anos?
Então, este é o ano em que podes vir ao Virgínia quantas vezes quiseres!
Condições de utilização do programa
Aplicável nos espetáculos promovidos pelo Município de Torres Novas; Limitado à lotação disponível;
Não se realizam reservas;
Os bilhetes têm de ser levantados na semana do espetáculo, até uma hora antes do seu início, mediante apresentação do cartão do cidadão;
Válido durante 12 meses após a data do aniversário;
O bilhete é intransmissível.
Marcação prévia obrigatória seducativo.teatrovirginia@cm-torresnovas.pt
Neste laboratório vamos abordar algumas práticas e exercícios performativos que temos estado a desenvolver no contexto de criação da peça «Partes sensíveis». Vamos experimentar modos de troca, de ligação e de fricção, entendendo os nossos corpos como lugares sensíveis, fronteiriços. O trabalho focar-se-á no gesto e na voz.
oficina de dança M12 anos 3 horas gratuito (mínimo 4, máximo 16 participantes)
© créditos reservados
8/MAI.
QUA. 18H00
— Ensaio aberto
Abriremos espaço para que os interessados possam participar num dos processos essenciais na abordagem a um clássico, os ensaios de leitura. Através de uma leitura em voz alta da obra de Simão Machado, Cerco de Diu, criaremos condições para debater cena a cena as diversas opções de encenação na multiplicidade das suas formas. A iniciativa tem como objetivo maior aproximar a comunidade dos clássicos portugueses do século XVI.
Bio
Eduardo Dias é natural de Avanca, Aveiro (1982). Formou-se e iniciou o seu percurso teatral com Victor Valente em 1999 na Companhia do Jogo a par de uma Licenciatura em Psicologia onde aprofundou estudos em Arte-Terapia no ISMAI. Colaborou e colabora como ator e encenador em diversas estruturas profissionais. Atualmente dá formação em Teatro e dirige artisticamente o Alavanca, festival de teatro de Avanca, é Mestre em Estudos de Teatro pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
(lotação limitada a 35 lugares)
gratuito
90 min
M12 anos
ensaio aberto | teatro
—
Miúdos » 7 aos 11 anos
Eis que chega a temporada em que os nossos miúdos do Atelier
Teatral irão apresentar a sua criação, em maio. Na reta final da experimentação artística todas as quartas, fervilham propostas para o culminar desta grande viagem.
Entretanto, para quem quer integrar esta fantástica jornada na próxima edição, as inscrições abrem em setembro próximo.
—
Jovens » 12 aos 18 anos
O percurso dos nossos jovens tem sido imersivo em experimentações teatrais e dissecação de textos, num intenso laboro semanal, que culminou na subida a palco na passada temporada. Agora é tempo de reflexão e análise.
Já nos encontramos a preparar a próxima edição e, mais uma vez, será lançado o desafio aos jovens que queiram fazer parte deste grupo.
—
Seniores » maiores de 50 anos
Em plena caminhada, os nossos participantes têm explorado os desafios das artes de palco, à medida que começam a preparar a peça que será levada á cena na próxima temporada. Todas as quartas de manhã, nos nossos encontros, a partilha de experiências e criações conjuntas vai sendo feita num ambiente criativo.
O teatro em formação é um projeto do Lab criativo do Teatro Virgínia, que convida a experimentar e a fazer teatro no seu espaço. Todos os curiosos, interessados e com vontade de integrar esta aventura, pelo mundo da criação teatral, podem fazê-lo junto a nós.
CONTACTOS
249 839 300
Teatro Virgínia
Largo José Lopes dos Santos | 2350-686 Torres Novas www.teatrovirginia.pt
LAB CRIATIVO
249 839 305 | seducativo.teatrovirginia@cm-torresnovas.pt
BILHETEIRA
249 839 309 | bilheteira.teatrovirginia@cm-torresnovas.pt
» segunda a sexta das 11h00 às 12h30 e das 15h00 às 18h30
» em dias de espetáculo abre 2 horas antes do mesmo e encerra 30 minutos após o seu início
» nos 30 minutos que antecedem os espetáculos, só se vendem bilhetes para o mesmo.
BILHETEIRA ONLINE
Poderá adquirir os seus bilhetes sem ter de deslocar-se à nossa bilheteira, aceda a www.bilheteiraonline.pt e imprima o seu bilhete em casa.
PONTOS DE VENDA ADERENTES
Poderá adquirir os seus bilhetes nos pontos de venda Worten e na Fnac.
DESCONTOS
Os bilhetes com desconto são pessoais e intransmissíveis e obrigam à identificação no ato a compra e na entrada quando solicitada. Os descontos não são acumuláveis. Os espetáculos sujeitos a descontos estão devidamente assinalados.
Descontos de 25%
» Funcionários, alunos e formandos da Escola Prática de Polícia
Descontos de 30%
» Família (pai/mãe com filhos menores)
» Estudantes
» Pessoas portadoras de deficiência
» Desempregados
» Maiores de 65 anos*
» Funcionários do Município de Torres Novas
» Grupos de 10 ou mais pessoas*
Descontos de 50%
» Cartão Vida Ativa do Município de Torres Novas
» Espetáculos para Famílias 3 ou + elementos (pontual)
» Cartão jovem municipal
» Compra de bilhetes para 5 (ou mais) espetáculos diferentes
» Elementos ligados à Associação humanitária dos Bombeiros Voluntários Torrejanos e descendentes de primeiro grau de bombeiros voluntários dos quadros de comando e ativo Programa És Cultura 18
Entrada gratuita para jovens que completem 18 anos em 2024. Válido durante 12 meses após a data do aniversário.
» Aplicável nos espetáculos promovidos pelo Município de Torres Novas, limitada à lotação disponível. Não se realizam reservas. Os bilhetes têm de ser levantados na semana do espetáculo, até uma hora antes do seu início, mediante apresentação do cartão do cidadão. O bilhete é intransmissível.
*Descontos disponíveis também nos pontos de venda aderentes.
» Teatro em Formação (Atelier Teatral dos Miúdos, Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia e Teatro Maior de Idade): Espetáculos de teatro, dança contemporânea, música erudita e lab criativo — 1€
» Grupos de teatro amador do concelho de Torres Novas
| espetáculos de teatro — 5€
» Escolas de dança | espetáculos dança contemporânea — 5€
» Escolas de música e bandas filarmónicas do concelho de Torres Novas | espetáculos de música erudita — 5€
» Acompanhante de pessoa com mobilidade condicionada em cadeira de rodas - gratuito
Após terem sido efetuadas, têm de ser levantadas no prazo de 7 dias e/ou até 4 dias antes da realização do espetáculo, caso contrário serão anuladas automaticamente pelo sistema. As reservas poderão ser efetuadas na bilheteira do Teatro Virgínia, através de telefone ou email. Não existe lista de espera para eventuais desistências
Se por motivo de força maior a data de espetáculo for alterada, os bilhetes adquiridos serão válidos para a nova data definitiva. Serão restituídas aos espetadores que o exigirem, as importâncias dos respetivos ingressos sempre que não se puder efetuar o espetáculo no local, na data e hora marcados, assim como em caso de cancelamento do espetáculo. Os portadores dos ingressos do espetáculo em causa devem apresentar-se na bilheteira, num prazo de 8 dias, a fim de deixarem os dados pessoais (NIB e NIF) para a restituição do respetivo valor dos ingressos.
O mesmo se aplica em casos de interrupção do espetáculo, nos mesmos prazos e com as mesmas condições. A devolução das respetivas importâncias será feita no prazo máximo de 30 dias.
Após o início do espetáculo não é permitida a entrada na sala, não havendo lugar ao reembolso do preço pago pelo bilhete, salvo indicação dos assistentes de sala e apenas para lugares disponíveis no balcão e camarotes. Programas e elencos podem ser alterados por motivos imprevistos.
Os menores de 3 anos não podem assistir a quaisquer espetáculos, mesmo que acompanhados pelos pais (exceto nas atividades especificamente dirigidas a este público), de acordo com o artigo 26.º do Dec. Lei 23/2014.
O bilhete deverá ser conservado até ao final do espetáculo. É expressamente proibido filmar, fotografar ou gravar, assim como fumar, consumir alimentos ou bebidas.
À entrada, os espetadores devem desligar os telemóveis e outras fontes de sinal sonoro.
Direção Elvira Sequeira
Coordenação de Produção Carlos Ferreira
Produção Mauro Moura
Produção Executiva Cláudia Plácido
Assistente Produção Armanda Teixeira e João Santos
Lab Criativo Cláudia Plácido e Armanda Teixeira
Técnico de Luz , Maquinaria de Cena e Audiovisuais João Guia
Técnico de Som João Cotovio
Apoio técnico Mário Jacinto
Bilheteira Ana Paula Mota e Elisabete Epifânio
Assistentes de Sala Ana Paula Mota, Elisabete Epifânio, João
Inácio, Paulo Claudino, Ricardo Rosado, Sandra Alcobia, Sílvia
Martins e Sandra Soares
Manutenção Cláudio Marques
Limpeza Sílvia Reis
Comunicação e Imprensa Liliana Oliveira | Comunicação e Imagem
Design Sofia Ferreira | Comunicação e Imagem
Paginação Cláudia Barroso | Comunicação e Imagem
03 abril
25 maio
41 julho
47 cineclube
51 lab criativo
56 informações
Os dados recolhidos impõem ao Responsável do Tratamento o fornecimento das informações constantes do art. 14.º do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD), as quais se consideram prestadas pela leitura do presente documento:
Os seus dados serão tratados pelo Município de Torres Novas.
Querendo, poderá contactar com o nosso DPO através dos seguintes meios: dpo@cm-torresnovas.pt
O presente tratamento destina-se a remeter apenas a versão em papel da agenda do Teatro Virgínia.
Todos os seus dados pessoais serão conservados apenas durante o período legalmente obrigatório, respeitando a sua conservação as garantias de sigilo e confidencialidade preconizadas pelo RGPD.
A nossa legitimidade para proceder ao presente tratamento encontra-se prevista na alínea a) do n.º 1 do art. 6.º do RGDP. Dispõe V. Ex.ª do direito de solicitar ao responsável pelo tratamento acesso aos dados pessoais que lhe digam respeito, bem como a sua retificação ou o seu apagamento, e a limitação do tratamento no que disser respeito ao titular dos dados, ou do direito de se opor ao tratamento, bem como do direito à portabilidade dos dados, podendo para o efeito solicitar documento especifico para o exercício desse direito.
Caso considere ter sido violado o RGPD poderá apresentar reclamação a uma autoridade de controlo.
Havendo lugar a decisões automatizadas, incluindo a definição de perfis, poderá V. Ex.ª opor-se às mesmas, nos termos e para os efeitos do art. 22.º.
Os dados recolhidos impõem ao Responsável do Tratamento o fornecimento das informações constantes do art. 14.º do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD), as quais se consideram prestadas pela leitura do presente documento:
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Recorte e entregue na bilheteira ou envie por correio para Teatro Virgínia, Largo José Lopes dos Santos 2350-686 Torres Novas
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Assembleia de Transformadores Sociais
Mypolis e Município de Torres Novas terça-feira | 30 abril
Fest’Agilpaes
Agrupamento de Escolas Gil Paes quarta-feira | 8 maio
Ensino integrado de teatroespetáculo final de ano
Agrupamento de Escolas Artur Gonçalves quarta-feira | 12 junho
Escola de dança Rita Assisespetáculo final de ano sábado | 15 de junho
Conservatório de Música do Choral Phydelliusconcerto final de ano terça-feira | 18 de junho
Jardim-escola João de Deusfesta final de ano quarta-feira | 26 de junho
O Corpo da Dançaespetáculo final de ano sábado | 13 de julho
Jardim de infância de S. Pedrofesta final de ano
quarta-feira | 17 de julho
Teatro
Largo
2350-686
www.teatrovirginia.pt
facebook.com/teatrovirginiatorresnovas
www.cm-torresnovas.pt
Nota: consultar condições de acesso na página das informações (última página).
Largo José Lopes dos Santos
2350-686 Torres Novas
www.teatrovirginia.pt
facebook.com/teatrovirginiatorresnovas www.cm-torresnovas.pt
MAIO
3 sexta
21h30
4 sábado
21h30
10 sexta
21h30
12 domingo
17h30
17 sexta
Improváveis de Costas Voltadas
Formiga Atómica
Black Box da Central do Caldeirão
Terminal (O Estado do Mundo)
Formiga Atómica
Capitão Fausto
Subida Infinita
Tributo a Sebastian Bach
A música quando nasce é para todos
Igreja de São Sebastião - Zibreira
21h30 descobri-quê?
18 sábado
21h30
25 sábado
17h30
JUNHO
22 sábado
21h30
JULHO
5 sexta
18h30
5 sexta
22h00
6 sábado
11h00
de Cátia Pinheiro, José Nunes e Dori Nigro
Cinema em concerto
Orquestra Alma Mater e Coros Choral Phydellius, Spatium Vocale
Palácio dos Desportos - Torres Novas
Fingir de morte
Atelier Teatral dos Miúdos
25 de abril, 50 anos
Choral Phydellius
Páteo da Rita Ferreira - Alcorochel
Ejit’24
XVI Estágio para jovens instrumentistas torrejanos - orquestra sinfónica
Festival Brass iT’24
Sidral Brass Band
Jardim das Rosas - Torres Novas
Festival Brass iT’24
Befunkbop
Torres Novas - itinerância pela cidade
gratuito cinema M14
8,5 €* teatro M14
20 € música M6
gratuito** música M6
8,5 €* teatro M12
16 €* música M6
8,5 €* teatro M6
gratuito** música M6
3 € música M6
gratuito música M6
gratuito música M6
* Descontos aplicáveis
** Mediante levantamento prévio de bilhete (limitado a 4 por pessoa)
Teatro Virgínia
Largo José Lopes dos Santos
2350-686 Torres Novas
www.teatrovirginia.pt facebook.com/ teatrovirginiatorresnovas www.cm-torresnovas.pt