Temporada ― 2024/2025
Agenda #1
setembro
outubro
novembro
dezembro
2024
Temporada ― 2024/2025
Agenda #1
setembro
outubro
novembro
dezembro
2024
SETEMBRO
28 sábado 21h30 «O Cerco de Diu» de Simão Machado por Eduardo Dias 8,5 €* teatro M6
12 sábado 11h00 Por exemplo um OvO de Beatriz Pereira
12 sábado 21h30
13 domingo 11h00
Black Box da Central do Caldeirão gratuito** dança M6
União Ribeirense e Euterpe Meiaviense convidam Tim
Árvore Menina
Black Box da Central do Caldeirão
M6
música 0-5
18 sexta 21h30 Cordeiros de Deus ou Soldados da Esperança 8,5 €* teatro M6
20 domingo 17h30 A música quando nasce é para todos
Choral Phydellius - Etos Vocale Ensemble
Igreja de Parceiros de Igreja gratuito** música M6
25 sexta 21h30 25 de abril, 50 anos
Choral Phydellius
Casa do Vale, Pedrógão gratuito** música M6
31 quinta 21h30 BlindDances de Ana Trincão
8,5 €* dança M12
2 sábado 21h30
8 sexta 21h30
9 sábado 21h30
15 sexta 21h30
23 sábado 21h30
Sociedade Filarmónica
União Pedroguense
150 anos de Harmonia, Música e Arte!
Antístrofe
Teatro Maior de Idade
Filhos da Revolução
6 €*** música M6
8,5 €* teatro M12
25 de abril gratuito** música M6
Luana do Bem Crente Black Box da Central do Caldeirão 12,50 € stand up M16
Requiem. a única censura que deveria existir é censurar a censura gratuito** dança M6
28 quinta 21h30 Afonso Padilha Ninguém se importa
29 sexta 21h30
20 €/25 € stand up M16
A revolução que me ensinaram de Joana Cotrim gratuito** teatro M14 30 sábado 18h30 Ciclo Camões - Madrigais Camonianos
Concerto Coral pelo Teatro Nacional de São Carlos 16 € música M6
DEZEMBRO 7 sábado 21h30 O Quebra-Nozes Classic Stage 20 €* dança M6 14 sábado 21h30 Ricardo Ribeiro
16 €* música M6
* Descontos aplicáveis ** Mediante levantamento prévio de bilhete (limitado a 4 por pessoa) *** para maiores de 11 anos; dos 3 aos 10 anos é gratuito.
Preencha o destacável
Do Convento para o Cabaret
Associação de Minde - VOLVer 14 de setembro . sábado
Código Postal
Localidade
Formulário online
MAIS INFORMAÇÕES NA BILHETEIRA Nome
Bicho Carpinteiro - VOLVer
21 de setembro . sábado
Congresso do Desporto
Teatro Virgínia - MTN 05 de outubro . sábado
Gala do CRIT
Centro de Reabilitação e Integração Torrejano
26 de outubro . sábado
151º Aniversário da Banda
Operária Torrejana
16 de novembro . sábado
Festa Dourada
Centro de Bem Estar Social da Zona Alta
19 de novembro . terça-feira
Audição de Natal
Conservatório de Música do Choral Phydellius
17 de dezembro . terça-feira
Festa de Natal
Jardim Escola João de Deus
18 de dezembro . quarta-feira
Recorte e entregue na bilheteira ou envie por correio para Teatro Virgínia, Largo José Lopes dos Santos 2350-686 Torres Novas –
Nota: consultar condições de acesso na página das informações (última página).
editorial
setembro 09 outubro
25 novembro
43 dezembro
48 sessões de cinema
53 lab criativo
56 informações
Temporada ― 2024/2025
Agenda #1
setembro
outubro
novembro
dezembro
2024
No ano do cinquentenário do 25 de abril, a Liberdade continua a ser o mote de reflexão nas diferentes expressões artísticas.
Cultura para todos, porque através dela facilmente ultrapassamos conflitos, seja na dramaturgia, quando rimos de nós próprios e da nossa realidade, quando cantamos ou dançamos.
Porque nada é certo, porque importa defender os valores inerentes à condição humana, e para que não se perca a memória.
Elvira Sequeira
Na temporada que agora se inicia, o Teatro Virgínia apresenta, uma vez mais, uma proposta rica, diversificada e abrangente.
Deixando a informação mais detalhada sobre a oferta cultural para as páginas que se seguem, não posso deixar de destacar os espetáculos que, de setembro a dezembro, «dão palco» às nossas bandas filarmónicas, fonte de memórias, de partilha intergeracional, de aprendizagem e de preservação do nosso património imaterial.
E porque falamos de preservação, nunca é demais recontar a história, para que ela não se perca nem se dilua em perspetivas pouco rigorosas dos acontecimentos. Por isso, neste quadrimestre, continuamos a cantar, a dançar e a interpretar Abril, nos 50 anos da Revolução dos Cravos.
Pelo meio celebramos o aniversário do atual edifício do Teatro Virgínia (da sua construção e da sua requalificação), recebemos grandes nomes da música, do teatro e da dança, levamos as artes performativas fora de portas, desenvolvemos projetos de serviço educativo, projetamos cinema, formamos atores e atrizes. E, claro, acolhemos os projetos e artistas locais, abrimos portas a coletividades e associações, estabelecemos parcerias com o tecido local.
Esta é uma dinâmica constante a que o Teatro Virgínia há muito nos habituou. Tiremos dela o melhor partido que conseguirmos.
O PRESIDENTE DA CÂMARA
Pedro Paulo Ramos Ferreira
Bio
Simão Machado nasce no século XVI, em Torres Novas. Filho de Tristão de Oliveira e Grácia Machado, cedo parte para uma ordem franciscana em Barcelona. Escreve O Cerco de Diu (1ª e 2ª parte) e a Pastora Alfea (1ª e 2ª parte), ambas publicadas em 1601.
Eduardo Dias é natural de Avanca, Aveiro (1982). Formou-se e iniciou o seu percurso teatral com Victor Valente em 1999 na Companhia do Jogo a par de uma licenciatura em Psicologia onde aprofundou estudos em Arte-Terapia no ISMAI. Colaborou e colabora como ator e encenador em diversas estruturas profissionais. Atualmente dá formação em teatro e dirige artisticamente o Alavanca, festival de teatro de Avanca. É mestre em Estudos de Teatro pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Encenação Eduardo Dias
Interpretação Ângelo
Castanheira, Ana Margarida
Freitas, João Amorim, João Dias e Pedro Marujo
Participação especial Amélia Maia e Manuela Fazenda
Coprodução Teatro Virgínia
Apoio análise dramatúrgica
José Camões (Centro de estudos de teatro FLUL)
Figurinos Espólio Tucha Martins
Desenho de Luz Eduardo Dias e Hugo Martins
Apoios institucionais Município de Torres Novas, Teatro Virgínia e República Portuguesa - Cultura/ DGARTES - Direção geral das artes (Apoio à criação)
ESPETÁCULO Lab criativo
SEXTA 27/SET.
ESCOLAS
SÁB. 21H30
Cerco de Diu é um drama histórico suportado em episódios de poder entre portugueses e otomanos. Na obra apresentada, Simão Machado, tenta criar um teatro épico com temas nacionais, usando, ao bom estilo vicentino, os diálogos entre soldados de baixa patente para descrever momentos importantes de cada cena. Comum no teatro peninsular de dezasseis, o teatro bilingue, serve para distinguir as duas fações, portugueses e otomanos. O cerco que aqui se faz representar não é apenas territorial. Mostra também, ao estilo grego, as relações e as palpitações provocadas pela arte de amar.
teatro M6 anos 75 min 8,50 € (descontos aplicáveis)
19º Aniversário - Remodelação do Teatro Virgínia
entrada gratuita [mediante levantamento prévio de bilhete, limitado a 4 bilhetes por pessoa] lotação limitada a 60 lugares
40 min
M6 anos
dança
Bio
Beatriz Pereira é bailarina e coreógrafa. Natural de Torres Novas, licenciou-se em Dança Contemporânea em 2021.
Carolina Sendim, natural de Viana do Castelo, é uma artista licenciada pela Escola Superior de Dança, Lisboa e pela Stockholm University of the Arts, Estocolmo.
Conceção e direção | Beatriz Pereira e Carolina Sendim
Movimento e texto | Beatriz Pereira e Carolina Sendim
Cenografia e figurinos | Silvia
Rocha, Afonso Soares e João Grilo
Sonoplastia : Cire Ndiaye
Desenho de Luz | Renato Marinho e Francisco Campos - Novalux
Direção técnica | Renato Marinho e Francisco Campos - Novalux
Coprodução | Teatro Virgínia, Materiais Diversos, Cine-Teatro
Paraíso e Centro Cultural do Sardoal
Apoio à residência artística | Estúdios Victor Córdon, Black Box
Central do Caldeirão, Biblioteca de Marvila, Teatro Universitário do Porto, Centro Paroquial da Serra de Santo António, UMCOLETIVO e EVIC.
BLACK BOX CENTRAL DO CALDEIRÃO
TORRES NOVAS
ESPETÁCULO
Lab criativo
SEXTA 11/OUT.
ESCOLAS
12/OUT.
SÁBADO 11H00
Por exemplo, um 0v0 é uma peça infantil de Beatriz Pereira e Carolina Sendim, que reflete sobre diferentes formas de pensar, sentir e viver como se fossem receitas de culinária. O que é afinal uma receita? As receitas têm memória? Podemos criar receitas para quando nos apetece fazer perguntas? Quantas receitas cabem dentro da palavra receita? Neste espaço ficcional, onde a imaginação é protagonista, imaginamos como seriam as coisas se não fossem como são, levantamos perguntas e construímos alternativas com uma boa dose de fome e criatividade.
16 € (descontos aplicáveis)
90 min
M6 anos
Tim é um dos maiores heróis da música portuguesa e não apenas pela sua posição de vocalista da mais duradoura máquina rock do nosso país, os Xutos & Pontapés, mas também porque há muito é uma voz defensora dessa nobre arte de escrever e cantar na nossa própria língua. Neste espetáculo irá acompanhar a Banda da Sociedade Filarmónica Lealdade União Ribeirense (Ribeira Ruiva) e Banda da Sociedade Filarmónica Euterpe Meiaviense (Meia Via) e recordar muitas canções que fazem parte da nossa cultura.
Bio
Tim, tem percorrido um percurso em nome próprio que em comum com todos os outros bem recheados capítulos da sua história, tem a nota tónica da total entrega às canções e às suas palavras.
SÁBADO 21H30
ESCOLAS SEGUNDA 14/OUT.
30 min entrada gratuita [mediante levantamento prévio de bilhete] limitada a 20 bebés mais 20 cuidadores
Bebés (0-5 anos)
música
Criação e Interpretação | Sofia Nereida e António Miguel Teixeira
Cenografia e Figurinos | Patrícia Costa
Direção Artística | António Miguel Teixeira e Sofia Nereida
Apoio à direção artística | Artur Carvalho Produção | WETUMTUM
TORRES NOVAS
DOMINGO 11H00
A Árvore Menina, com quem vivem tantas flores, frutos e bichinhos, quer crescer e continuar a cantar e encantar todos os jardins, parques e florestas do planeta terra. Para isso, precisa dos cuidados do seu bom amigo Arbusto Buxo que, com o seu Ábaco Bacano, toma conta de toda a Natureza. Juntos, com muitas canções e outras experimentações, a Árvore Menina e o Arbusto Buxo vão ensinar os mais pequenos a cuidar do que mais precioso temos: a vida!
SEXTA 21H30
teatro M6 anos 90 min 8,50 € (descontos aplicáveis)
Texto e Encenação Elmano Sancho
Interpretação Custódia Gallego, Duarte Melo, Elmano Sancho, Lucília
Raimundo e Rafael Carvalho
Assistência de encenação | Paulo Lage
Cenografia Samantha Silva
Figurinos Ana Paula Rocha
Desenho de Luz Pedro Nabais
Fotografia Sofia Berberan
Coprodução Loup Solitaire, Culturgest, TAGV, Teatro Viriato, Teatro Virgínia, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Teatro Diogo
Bernardes
Espaço Sonoro Frederico Pereira
Apoios DGArtes e CML
Existe sempre alguém que morre para salvar o mundo. Jesus morreu para salvar a humanidade. Pessoas que poderiam ter mudado o mundo morreram. Com SIDA. Com COVID. Em guerras desleais. Precisamos de sacrificados para continuarmos vivos. De gerações perdidas. De pessoas que morrem por nada. Como precisamos de empregadas domésticas. De lixeiros. De putas. De coveiros. De anjos silenciosos que limpam a merda do mundo. Enquanto o tempo demolidor passa e os soldados da esperança morrem. Enquanto os sobreviventes procuram a felicidade, com os olhos postos no futuro. Do sangue das jovens promessas, resta a memória da beleza, que se eternizou. E nós? Os outros? Envelhecemos. A criança que fomos, o cordeiro puro, sem manchas, assiste, impotente, ao desmoronar dos seus sonhos. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
anos 60 min entrada gratuita [mediante levantamento prévio de bilhete, limitado a 4 bilhetes por pessoa]
M6
música
Com este concerto, o Choral Phydellius e o Teatro Virgínia propõem o terceiro e último episódio do ciclo camerístico em 2024 (2ª edição), levando música de câmara referencial a lugares e espaços emblemáticos e solevantes das freguesias do concelho de Torres Novas. Depois das formações quarteto de tubas, quarteto de cordas, quinteto clássico, duo de saxofone e acordeão, duo de flauta barroca e cravo, será a vez de um nacional e emergente grupo vocal de câmara. Esta tríade de momentos de música de câmara é de intuitos artísticos plurigeracional, diferenciador e de proximidade, em prol do que converge esta parceria de operadores locais.
Sopranos Beatriz Direito, Beatriz Miranda, Inês Moreira, Inês Torres, Maria Martins
Contraltos Ana Santos, Daniela Fonseca, Inês Ferreira, Margarida Breda, Maria Dias
Tenores João Tavares, José Ferreira, Olavo Estima, Rodrigo Almada
Baixos Diogo Amaral, Gabriel Figueiredo, João Medeiros, Tiago Martins
Piano Cláudio Vaz
Ciclo de música de câmara do Choral Phydellius - Etos Vocale Ensemble
Bio
Etos Vocal ensemble nasceu a 6 de junho de 2020. Em pleno pós-confinamento, um ensemble de oito pessoas foi criado para que todos os seus participantes pudessem pôr em prática a paixão pelo canto vocal em coro. Conta atualmente com dezanove cantores: cinco sopranos, cinco contraltos, quatro tenores e quatro baixos.
IGREJA DE PARCEIROS DE IGREJA
M6 anos 60 min entrada gratuita [mediante levantamento prévio de bilhete, limitado a 4 bilhetes por pessoa] lotação limitada a 100 lugares
música
Coro de Câmara do Choral Phydellius. Solistas da Classe de Canto ‘Phydellius’; piano, guitarra, metais e percussões.
Direção musical | Vítor Ferreira e João Branco
O Teatro Virgínia desafiou o Choral Phydellius para um fora-de-portas conjunto a atravessar 2024: produzir três concertos voltados para Abril, a oferecer e descentralizar aos torrejanos.
Desafio aceite, um elenco misto e selecionado da geração jovem dos coralistas do Choral Phydellius interpretam arranjos musicais de autores e compositores José Afonso, Fernando Lopes-Graça, Eurico Carrapatoso, José Mário Branco, Ary dos Santos. Ouvireis reinterpretar um punhado de emblemas-canção – Cantigas do Maio, Amigo Maior Que o Pensamento, O Milho da Nossa Terra, Ronda do Soldadinho, O Canto dos Torna-Viagem, As Andorinhas, Desfolhada, Os Homens Que Vão Prá Guerra, Canção da Vindima, Acordai, e outros títulos, de outrora e de agora, que dependuram a evocação poética e libertária no espírito de Abril.
Direção Artística : Ana Trincão
Cocriadores, Pesquisa e Performance : Elisabete Francisca, Julia Salém, Marta Cerqueira
Espaço Sonoro: Nico Espinoza
Luz: Tiago Gandra
Coprodução: Teatro Virgínia.
Bio
Ana Trincão é criadora, performer e investigadora multidisciplinar. Doutorada em Estudos de Cultura, pela UCP; mestre em dança pela UDK/HZT. As suas obras resultam de cruzamentos entre a dança, artes plásticas e o som e foram apresentados na Europa, América do Sul e Índia. É membro da Apneia Colectiva e do projeto de música SAS Orkestra de Rádios.
QUINTA 21H30
De Ana Trincão
dança M12 anos 50 min
BlindDances é um projeto onde se experimenta um largo espectro da sensibilidade humana. As questões em torno da perceção, ou seja, como percebemos e sentimos o que nos rodeia, bem como o que nos condiciona e potência, são o mote deste trabalho. As três performers, de olhos fechados, investigam danças inspiradas pelas práticas somáticas e pela comunicação subliminar sendo desafiadas a explorar possibilidades de fazer e traduzir a potência estética da dança, a partir da perceção não dominada pela visão.
8,50 € (descontos aplicáveis)
lotação limitada a 80 lugares
As sociedades filarmónicas são espaços de acolhimento onde se reúnem aqueles que partilham o gosto pela música. Além de oferecerem um espaço para a expressão artística, são escolas onde se adquirem competências sociais num espaço intergeracional. Promovem a inclusão social, fomentam a disciplina e o respeito pelo trabalho de equipa e oferecem uma alternativa positiva para a ocupação do tempo livre. A atividade coral nas filarmónicas, associada à prática musical, amplia as capacidades artísticas dos associados e atrai um público diversificado. A capacidade de agregação das atividades já desenvolvidas e o impacto positivo na saúde e bem-estar de todos os que nelas colaboram torna imperioso que se mantenha a dinâmica e que se alargue o âmbito das atividades. Neste concerto, a SFUP celebra os seus 150 anos aliando harmonia, música e arte!
Bio
A Sociedade Filarmónica União Pedroguense foi fundada a 5 de novembro de 1874, sendo a segunda mais velha do concelho de Torres Novas e a única filarmónica da freguesia de Pedrogão. Possui uma escola de música com cerca de 22 alunos, com idades compreendidas entre os 5 e os 17 anos, uma banda filarmónica com cerca de 40 músicos, com idades compreendidas entre os 12 e os 60 anos. O Coro Vozes d’Aire, nasceu de uma parceria entre a SFUP e o CAP ( centro assistência paroquial Pedrógão) e iniciou a sua atividade em setembro de 2023 e conta com 75 elementos, com idades compreendidas entre os 12 e os 84 anos.
150 anos de Harmonia, Música e Arte!
música M6 anos 90 min
6 € maiores de 11 anos; dos 3 aos 10 anos entrada gratuita
2/NOV.
SÁBADO 21H30
8,50€ (descontos aplicáveis)
60 minutos
teatro M12 anos
Bio
Raquel André, Caneças, 1986. Colecionadora, professora, performer e artista. Mestre em Coleccionismo nas Artes Performativas é atualmente doutoranda - Bolseira no Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras – Universidade de Lisboa. O seu trabalho viaja amplamente pela Europa, América do Norte e América do Sul. O projeto de dez anos — “Coleção de Pessoas” - é um marco inegável na sua trajetória e posicionamento nas artes cénicas, onde pretende construir um arquivo do efémero com espetáculos, performances, conferências, livros e exposições.
Texto: baseado no texto Persas de Ésquilo Encenação e dramaturgia Raquel André e Nuno Pinheiro
Interpretação: Amélia Maia, Amélia Rosa, António Paixão, Cristina Freire, Carlos Pestana, Dilia Cunha, Dulce Pecegueiro, Eduardo Bento, Filomena Gomes, Helena Santos, Laura Conceição, Luís Paixão, Manuela Fazenda, Margarida Tavares, Marta Cunha, Natércia Pestana, Otília Bicho e Virginia Calado Produção Teatro Virgínia
ESPETÁCULO
Lab criativo
7/NOV.
QUINTA 14H00
SESSÃO
PÚBLICO SÉNIOR
Teatro Maior de Idade
8/NOV.
SEXTA 21H30
No drama grego antigo, designa o movimento da esquerda para a direita que o coro executava (durante a primeira parte do drama, o coro já havia executado o movimento contrário). Durante a antístrofe, o coro faz acompanhar o seu movimento em cena com um canto, que toma esse nome. Numa ode, chama-se antístrofe à segunda parte da composição, depois da estrofe e antes do epodo. A métrica utilizada na antístrofe não se altera em relação à estrofe. (…) Como figura de retórica, a antístrofe é a repetição invertida das mesmas palavras numa mesma frase: “Todos por um e um por todos.” (…) Refere-se ainda à repetição de uma expressão ou palavra no final de frases sucessivas, como (…) o juramento: “Juro dizer a verdade, toda a verdade e nada mais do que a verdade.”.
Bio Luís Santos, Luís Leitão, Paulo Rodrigues - Três guitarristas torrejanos encontraram-se numa encruzilhada, perto da Meia Via, durante uma trovoada. Escolheram por onde ir e entraram imediatamente numa tasca - magicamente situada logo após a esquina. Um pediu um uísque, outro uma média e o último a chegar ao balcão pediu um Sumol. Um relâmpago irrompeu, fazendo lembrar uma G3, pelo céu negro, iluminando toda a cidade por instantes, e deixando a tasca às escuras. Os três aproveitaram e saíram sem pagar. Dão-se alvíssaras a quem os encontrar.
©créditos reservados música M6 anos 90 min entrada gratuita [mediante levantamento prévio de bilhete, limitado a 4 bilhetes por pessoa]
Vozes e guitarras | Luís Santos, Luís Leitão, Paulo Rodrigues
Bateria | Adriano Sousa
Baixo | Miguel Ferreira
Teclados | Luís Lourenço
Vídeo e efeitos especiais | Raquel Carrilho
Inclui a participação de convidados especiais.
25 de abril 9/NOV. SÁBADO
21H30
Este espetáculo é uma coleção particular das canções que foram arma contra a ditadura e que ajudaram a construir a revolução de abril, aqui pela perspetiva de três guitarristas-cantores do rock, nascidos e criados já sem a sombra do Estado Novo.
SEXTA 21H30
Crente
Bio
Luana do Bem é humorista, apresentadora de televisão, comentadora e não só, tendo tido um percurso profissional ligado à publicidade, antes de entrar na comédia.
No seu primeiro solo de stand-up comedy, Luana do Bem assume-se crente. A humorista descreve as aventuras, as mentiras e as questões existenciais responsáveis por este estado de coisas, e tenta persuadir-nos a seguir o seu conjunto particular de crenças, num espetáculo que pode ou não ser o princípio de uma seita.
stand up comedy M16 anos 60 min 12,50€
60 min entrada gratuita [mediante levantamento prévio de bilhete, limitado a 4 bilhetes por pessoa]
M6 anos
dança
Bio
Fundada em janeiro de 2018 sob a direção artística de Solange Melo e Fernando Duarte, a Dança em Diálogos tem como objetivo primeiro, contribuir para a pluralidade de apresentação de espetáculos de dança em todo o território
nacional, numa dinâmica descentralizadora e abrangente de públicos e de contextos de atuação.
Direção Artística: Solange Melo
Coreografia : Fernando Duarte
Música : Sonoplastia a partir da obra 'Requiem, pelas vítimas do fascismo em Portugal' de Fernando Lopes-Graça
Textos originais: 'Olhar pelo retrovisor, manter os olhos na estrada' de Cláudia Lucas
Chéu; 'corpo adentro (ou: onde me nascem as lágrimas)' de Ondjaki; 'Dois braços à minha espera' de Elmano Sancho
Figurinos: José António Tenente
Imagem Cinematográfica : Pedro Castanheira
Desenho de Luz: VJ
Uma coprodução: Teatro José Lúcio da Silva, Cineteatro Louletano/Município de Loulé, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão, Teatro Virgínia, Teatro Municipal de Bragança, CineTeatro de S. Pedro
SEXTA 22 /NOV.
ESCOLAS
23/NOV.
SÁBADO 21H30
a única censura que deveria existir é censurar a censura de Dança em Diálogos
O sentido de Requiem clama por um justo repouso de quem é, e do que pode ser permanentemente recordado. Já a madura Liberdade, é incansável na defesa da única censura que deveria existir, que é censurar a censura. Da apropriação deste pensamento de Julião Sarmento e também da sua imagética perturbadora, e partindo da obra Requiem de LopesGraça, e de textos inéditos de Cláudia Lucas Chéu, Ondjaki e Elmano Sancho, são perspetivados corpos, movimentos, imagens e recortes narrativos que refletem memórias cruzadas no tempo e nas vivências de um pretérito que encontra ecos no presente e no futuro. Defender a Liberdade é também contar histórias que atravessam as fronteiras entre o real e a ficção e onde a Dança e o vídeo se posicionam como veículos de total expressão livre.
QUINTA 21H30
Ninguém se importa 28/NOV.
O comediante, humorista, roteirista, escritor e pagodeiro, Afonso Padilha, volta a Portugal com o seu novo solo “Ninguém Se Importa”. Em uma hora, Padilha fala sobre fim do mundo, amigos virando adultos e tendo filhos e seus medos e anseios!
Como sempre, compartilhando situações e comentários a partir de suas experiências pessoais.
stand up comedy M16 anos 60 min 20 €/25 €
90 min entrada gratuita [mediante levantamento prévio de bilhete, limitado a 4 bilhetes por pessoa]
M14 anos
teatro
Lotação limitada a 60 lugares
Bio
Joana Cotrim fez o mestrado em encenação pela Royal Institute of Theatre, Cinema and Sound em Bruxelas com bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian de 2015 a 2017. De 2011 a 2015 trabalhou como atriz no Teatro Nacional D. Maria II. Fundou em 2013, com Pedro Sousa Loureiro OS PATO BRAVO, desenvolveu projetos teatrais e site-specific, vencendo na categoria de Teatro os Prémios Novos 2016 com a peça Monumentos. Fundou o Clube, onde trabalha como atriz e encenadora e participou em diversas produções televisivas para a Plural e SP Televisão.
Rita Morais licenciou-se em Teatro – Actores na ESTC em 2012 e fez um mestrado em Encenação e Criação para Teatro na RITCS em Bruxelas (2014/2015). Como atriz, participou em diversos projetos e produções em Portugal e no estrangeiro. Funda o coletivo SillySeason, onde trabalhou como codiretora e atriz de 2012 a 2016. Trabalha regularmente com Joana Cotrim, com quem gere a estrutura artística O Clube desde 2018.
Produção: O Clube
Criação e autoria : Joana Cotrim
Cocriação: Rita Morais
Interpretação: Joana Cotrim, Rita Morais e Francisco Barahona
Voz off mãe : Luiza da Cunha Ferreira
Voz off filha : Nonô Constante
Sonoplastia e música original: Francisco Barahona// Fresko Vídeo, montagens e registo de vídeo: Marta Sousa Ribeiro
Produtor : João Leitão
Design e operação de luz: Janaína Gonçalves
Fotografia : Bruno Simão
Figurinos e assistente de figurinos: Miss Suzie e Dino Lima
Coreografia : Noé Quintela
29/NOV.
SEXTA 21H30
BLACK BOX CENTRAL DO CALDEIRÃO
TORRES NOVAS
ESPETÁCULO Lab criativo
De Joana Cotrim
SEXTA 10H30 29/NOV.
ESCOLAS
A REVOLUÇÃO QUE ME ENSINARAM resulta da história de uma família que segue para o Brasil durante o PREC e que determinará a vida da autora que passa a viver entre Portugal e Brasil, lidando com a distância e a saudade como elementos estruturantes da sua experiência de vida. O plano autobiográfico e auto ficcional são o motor para a reflexão sobre o Processo Revolucionário e é pela voz de uma criança de 8 anos, que chega a Portugal sem saber porque se faz uma festa no dia 25 de Abril, que se vai compondo a dramaturgia deste espetáculo que expressa o desconforto da criança que é agora adulta, através de entrevistas familiares, diálogos sobre conceitos como ‘direita’ e ‘esquerda’ e o medo de não pertença.
30/NOV.
SÁBADO 18H30
Bio
O Coro do Teatro Nacional de São Carlos, criado em 1943 sob a titularidade de Mario Pellegrini, tem atuado sob a direção de importantes maestros e colaborado com marcantes encenadores. O conjunto tem regularmente abordado o repertório de compositores nacionais e tem participado em estreias mundiais de óperas de Fernando Lopes–Graça, António Victorino d’Almeida, António Chagas Rosa, Nuno Côrte-Real. Em 1980, formou–se um primeiro núcleo coral a tempo inteiro e, três anos depois, assumiu-se a profissionalização plena. Em 2005, o Coro foi convidado pela Ópera de Génova para participar em récitas da ópera Billy Budd de Britten, convite que se repetiu em 2015. Giampaolo Vessella é o maestro titular desde janeiro de 2021.
O Coro do Teatro Nacional de São Carlos apresenta-se no Teatro Virgínia com um programa com duas vertentes: de um lado, música coral de câmara de dois compositores de ópera do século XIX (Gioachino Rossini e Camille Saint-Saëns); do outro, obras de compositores portugueses (Luís de Freitas Branco, Francisco de Lacerda e Eurico Carrapatoso). Do primeiro ouviremos alguns dos Madrigais Camonianos aproveitando esta ocasião para também assinalar os 500 anos do nascimento do nosso grande poeta.
20,00 € (descontos aplicáveis)
dança M6 anos 120 min (com intervalo)
7/DEZ.
SÁBADO
21H30
O QUEBRA-NOZES apresenta uma narrativa encantadora que desperta o nosso imaginário, remetendo-nos para o reino da fantasia. Um sonho de Natal com bonecos animados, criaturas maléficas e um herói improvável – o príncipe Quebra-Nozes.
Repleto de romance e fantasia, exalta a capacidade de as crianças sonharem e a genuinidade dos seus sentimentos – o primeiro amor de Clara. Marius Petipa revelou a sua originalidade e criatividade no desenvolvimento coreográfico desta obra-prima intemporal, que continua a ser um dos espetáculos mais representados de sempre, especialmente na época natalícia.
Uma produção clássica com elementos cenográficos de um realismo incrível, figurinos deslumbrantes, acessórios manufaturados com detalhes sumptuosos e um leque de melodias encantadoras que compõem esta grande obra-prima do ballet clássico. Um elenco de artistas internacionais composto por nove nacionalidades, dão corpo e alma a esta brilhante e irresistível produção clássica. Uma experiência imperdível e memorável. Um espetáculo único que irá perdurar na memória do público.
Música : Piotr Ilyich Tchaikovsky
Libreto: Marius Petipa baseado no conto de E.T.A. Hoffmann
Coreografia : Marius Petipa e Lev Ivanov
Cenografia e Figurinos: Classic Stage
SÁBADO 21H30
A voz “uma vez ouvida, jamais esquecida” de Ricardo Ribeiro é um dos nomes incontornáveis do Fado contemporâneo. Com vários discos de ouro, seis álbuns e os mais diversos prémios, Ricardo Ribeiro já pisou palcos um pouco por todo o mundo: Itália, França, Bélgica, Marrocos, Estados Unidos e Canadá, Áustria, Inglaterra, Rússia, Irão, Jordânia, México, França, Espanha, Finlândia, entre outros. Agora, o fadista sobe ao palco para mais um concerto único, sendo acompanhado por José Manuel Neto na guitarra portuguesa, Carlos Manuel Proença na viola de fado e Didi Pinto no baixo.
música M6 anos 75 min 16,00 € (descontos aplicáveis)
QUARTA 21H30 sessões de
Horário de bilheteira
60 minutos antes de cada sessão
preçário
3€ (preço único)
Realizado por Roberto Oliveira, 2022
1/OUT.
TERÇA 21H30
Los Angeles, 1974. Tom Jobim, a personificação da Bossa Nova, e Elis Regina, então a cantora mais popular do Brasil, encontram-se para gravar aquele que se tornaria um dos discos mais icónicos da história da música brasileira. Através de imagens raras, e nunca antes vistas, "Elis & Tom" retrata o conflito e a alegria desse momento único, numa viagem no tempo, revelando a intimidade do processo criativo e as personalidades extraordinárias destes fantásticos artistas.
Realizado por Jonathan Glazer, 2023
9/OUT.
Enquanto milhões de pessoas são mortas nos campos de concentração concebidos pelos nazis, o comandante Rudolf Höss (1901-1947) e a sua mulher tentam transformar a vivenda que lhes foi atribuída, junto ao campo de extermínio de Auschwitz-Birkenau (comandado por Rudolf), num lar aconchegante. Naquele espaço murado, cheio de flores e árvores de frutos, a família Höss leva uma vida tranquila, ignorando conscientemente tudo o que se passa lá fora: os cheiros, os sons e o terrível sofrimento das vítimas.
Realizado por : Maria Mire, 2023
Este documentário tem como ponto de partida a obra “Memórias de Uma Falsificadora - A Luta na Clandestinidade pela Liberdade em Portugal”, de Margarida Tengarrinha (1928-2023) que, durante o regime salazarista, se tornou falsificadora de documentos por motivos de militância política e que, por causa disso viveu anos na clandestinidade. Para pensar as atuais práticas de dissidência política, mergulhamos no passado e acompanhamos a vivência de uma jovem artista. Através do anacronismo temporal, CLANDESTINA é como uma missiva a um tempo porvir, uma premonição da possibilidade trágica da História se estar a repetir.
Realizado por Paulo Abreu, 2023 UBU, instigado pela sua esposa, assassina o Rei Venceslau e usurpa o trono da Polónia. Embriagado pelo poder, este personagem grotesco e covarde exerce o seu reinado de forma absurda e cruel, levando o país à ruína. UBU é uma adaptação cinematográfica do texto teatral escrito no século XIX por Alfred Jarry, uma tragicomédia que se revela actual.
Realizado por Kim Jee-Woon, 2023
TERÇA 21H30
5/NOV.
TERÇA 21H30
Na Coreia dos anos 1970, numa época em que tanto a arte como os sonhos são censurados, um realizador de cinema sonha com uma obra-prima. Após uma estreia bem-sucedida, o Realizador Kim enfrenta duras críticas, onde o chamam de especialista em dramas de má qualidade. Após concluir o seu mais recente filme “Cobweb”, ao longo de vários dias, Kim tem tido sonhos vívidos com um final alternativo para o filme. Se conseguir filmar as cenas como as imaginou, certamente uma obra-prima surgirá, então tenta organizar apenas dois dias adicionais de filmagens. No entanto, o argumento reescrito não passa na censura e os actores não conseguem entender o novo final. Entre um emaranhado de compromissos, a oposição do produtor e o confronto entre essas cenas imaginadas a dançar em frente aos seus olhos e as duras condições da realidade, o Realizador Kim sente que está prestes a enlouquecer, mas mesmo assim não se deixa vencer.
And the king said, what a fantastic machine
Realizado por Axel Danielson & Maximilien Van Aertryck, 2023
12/NOV.
TERÇA 21H30
Da primeira câmara para 45 bilhões de câmaras em todo o mundo hoje, os cineastas e sociólogos visuais ampliam as suas lentes para expor a obsessão única da humanidade com a imagem da câmara e as consequências sociais que estão por vir. Ao longo de uma hora e meia, o espectador descobre as primeiras referências à câmara escura – precursora das câmaras fotográficas –, e reflecte sobre a importância das imagens em movimento, até chegar à invenção da “webcam”, do YouTube e do TikTok que, em pouco tempo, se impuseram nas vidas das pessoas comuns.
Realizado por João Salaviza e Renée Nader Messora , 2023
Através dos olhos da filha, Patpro vai percorrer três épocas da história do seu povo indígena, no coração da floresta brasileira. Incansavelmente perseguidos, mas guiados pelos seus ritos ancestrais, pelo seu amor pela natureza e pela sua luta para preservar a liberdade, os Krahô reinventam diariamente novas formas de resistência. “A Flor do Buriti” – faz referência à flor de um tipo de palmeira selvagem que cresce no território dos krahô e nasce de mais uma parceria entre o casal formado pelo português João Salaviza e a brasileira Renée Nader Messora.
TERÇA 21H30
Realizado por Paolla Cortellesi, 2023
26/NOV.
Um dos maiores sucessos de bilheteira da história recente do cinema italiano, superando até o fenómeno Barbie, Paola Cortellesi narra com leveza e maestria a história de Delia, esposa de Ivano e mãe de três filhos. Ela aceita a vida que lhe foi destinada - esposa e mãe -, no entanto, a chegada de uma carta misteriosa desperta a sua coragem para desafiar o destino e imaginar um futuro melhor, não apenas para si mesma. Unindo a commedia all’italiana a um neorealismo pop, Cortellesi surpreende, inova e emociona ao prestar um tributo aos feitos extraordinários de muitas mulheres comuns que, sem suspeitarem, contribuíram para a construção de uma sociedade mais igualitária.
TERÇA 21H30
Realizado por : Matthew J. Saville, 2023
Sam é um adolescente rebelde que regressa a casa após ser expulso do colégio interno e, como castigo, acarreta a responsabilidade de cuidar da sua avó idosa, Ruth.
Este confronto geracional desencadeia uma jornada de autoconhecimento e crescimento para ambos, enquanto o neto lida os seus próprios demónios, a avó enfrenta corajosamente a sua própria mortalidade.
“Avó” é um filme sobre as escolhas que fazemos para viver e morrer e como lidamos com a dor da aceitação desta vida.
6/DEZ.
SEXTA 21H30
Realizado por Marta Pessoa, 2023
TERÇA 21H30
A 15 Junho de 1934, era inaugurada nos jardins do Palácio de Cristal, no Porto, a I Exposição Colonial Portuguesa, comissariada por Henrique Galvão (1895-1970) – que, em 1961, ficaria famoso por organizar e comandar o assalto ao Santa Maria, numa tentativa de provocar uma crise política que abalasse a ditadura de António de Oliveira Salazar (1889-1970).
Nessa exposição, homens, mulheres e crianças vindos das várias colónias foram exibidos “nos seus habitats”. Entre as pessoas humilhadas nesse evento, estava uma rapariga guineense chamada Rosinha, que dá nome e mote a este filme.
Ao recriar as aldeias indígenas e mostrar alguns “exemplares” dos povos que as habitavam, o Estado Novo fazia propaganda política, glorificava as conquistas portuguesas no mundo e revelava também a forma como a maioria dos europeus olhava os povos colonizados.
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Miúdos » 7 aos 11 anos
O primeiro passo nas artes de palco pode ser dado aqui. Da experimentação aos exercícios de cena, lançam-se sementes de interpretação e criatividade, partindo à descoberta do que é o teatro, por entre jogos de expressão corporal e criação artística.
Dirigido a crianças a partir dos 6 anos, este atelier decorrerá todas as semanas, às 4ª feiras.
Frequência gratuita | Lotação limitada a 20 participantes
Inscrições até 15 de setembro | As inscrições podem ser submetidas através do formulário disponibilizado online em https://www.teatrovirginia.pt/
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Jovens » 12 aos 18 anos
Renovamos o convite aos jovens entre os 12 e os 18 anos, com interesse pela área do teatro e vontade de experimentar novas abordagens em palco para se juntarem a nós. Teatro é ação, movimento, crítica e reflexão. Quem se atreve?
Os ensaios decorrem todas as 4ªfeiras, a partir de outubro.
Frequência gratuita | Lotação limitada a 20 participantes
Inscrições até 15 de setembro | As inscrições podem ser submetidas através do formulário disponibilizado online em https://www.teatrovirginia.pt/
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Seniores » maiores de 50 anos
Envolvidos num processo de criação coletiva, os elementos do Teatro Maior de Idade contextualizam pesquisas e informações a empregar na construção do espetáculo a apresentar em novembro. Em fevereiro próximo, reabrimos o pano à liberdade criativa e desafiamos os maiores de 50 a viver e reviver as artes de palco.
Frequência gratuita | Lotação limitada a 20 participantes
Inscrições de 15 dezembro 2024 a 15 de janeiro 2025
As inscrições podem ser submetidas através do formulário disponibilizado online em https://www.teatrovirginia.pt/
O teatro em formação é um projeto do Lab criativo do Teatro Virgínia, que convida a experimentar e a fazer teatro no seu espaço. Todos os curiosos, interessados e com vontade de integrar esta aventura, pelo mundo da criação teatral, podem fazê-lo junto a nós.
CONTACTOS
249 839 300
Teatro Virgínia
Largo José Lopes dos Santos | 2350-686 Torres Novas www.teatrovirginia.pt
LAB CRIATIVO
249 839 305 | seducativo.teatrovirginia@cm-torresnovas.pt
BILHETEIRA
249 839 309 | bilheteira.teatrovirginia@cm-torresnovas.pt
» segunda a sexta das 11h00 às 12h30 e das 15h00 às 18h30 » em dias de espetáculo abre 2 horas antes do mesmo e encerra 30 minutos após o seu início
» nos 30 minutos que antecedem os espetáculos, só se vendem bilhetes para o mesmo.
BILHETEIRA ONLINE
Poderá adquirir os seus bilhetes sem ter de deslocar-se à nossa bilheteira, aceda a www.bilheteiraonline.pt e imprima o seu bilhete em casa.
PONTOS DE VENDA ADERENTES
Poderá adquirir os seus bilhetes nos pontos de venda Worten e na Fnac.
DESCONTOS
Os bilhetes com desconto são pessoais e intransmissíveis e obrigam à identificação no ato a compra e na entrada quando solicitada. Os descontos não são acumuláveis. Os espetáculos sujeitos a descontos estão devidamente assinalados.
Descontos de 25%
» Funcionários, alunos e formandos da Escola Prática de Polícia
Descontos de 30%
» Família (pai/mãe com filhos menores)
» Estudantes
» Pessoas portadoras de deficiência
» Desempregados
» Maiores de 65 anos*
» Funcionários do Município de Torres Novas
» Grupos de 10 ou mais pessoas*
Descontos de 50%
» Cartão Vida Ativa do Município de Torres Novas
» Espetáculos para Famílias 3 ou + elementos (pontual)
» Cartão jovem municipal
» Compra de bilhetes para 5 (ou mais) espetáculos diferentes
» Elementos ligados à Associação humanitária dos Bombeiros Voluntários Torrejanos e descendentes de primeiro grau de bombeiros voluntários dos quadros de comando e ativo
Programa És Cultura 18
Entrada gratuita para jovens que completem 18 anos em 2024. Válido durante 12 meses após a data do aniversário.
» Aplicável nos espetáculos promovidos pelo Município de Torres Novas, limitada à lotação disponível. Não se realizam reservas. Os bilhetes têm de ser levantados na semana do espetáculo, até uma hora antes do seu início, mediante apresentação do cartão do cidadão. O bilhete é intransmissível.
*Descontos disponíveis também nos pontos de venda aderentes.
PREÇOS ESPECIAIS
» Teatro em Formação (Atelier Teatral dos Miúdos, Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia e Teatro Maior de Idade): Espetáculos de teatro, dança contemporânea, música erudita e lab criativo — 1€
» Grupos de teatro amador do concelho de Torres Novas
| espetáculos de teatro — 5€
» Escolas de dança | espetáculos dança contemporânea — 5€
» Escolas de música e bandas filarmónicas do concelho de Torres Novas | espetáculos de música erudita — 5€
» Acompanhante de pessoa com mobilidade condicionada em cadeira de rodas - gratuito
RESERVAS
Após terem sido efetuadas, têm de ser levantadas no prazo de 7 dias e/ou até 4 dias antes da realização do espetáculo, caso contrário serão anuladas automaticamente pelo sistema. As reservas poderão ser efetuadas na bilheteira do Teatro Virgínia, através de telefone ou email. Não existe lista de espera para eventuais desistências
DEVOLUÇÕES
Se por motivo de força maior a data de espetáculo for alterada, os bilhetes adquiridos serão válidos para a nova data definitiva. Serão restituídas aos espetadores que o exigirem, as importâncias dos respetivos ingressos sempre que não se puder efetuar o espetáculo no local, na data e hora marcados, assim como em caso de cancelamento do espetáculo. Os portadores dos ingressos do espetáculo em causa devem apresentar-se na bilheteira, num prazo de 8 dias, a fim de deixarem os dados pessoais (NIB e NIF) para a restituição do respetivo valor dos ingressos.
O mesmo se aplica em casos de interrupção do espetáculo, nos mesmos prazos e com as mesmas condições.
A devolução das respetivas importâncias será feita no prazo máximo de 30 dias.
Após o início do espetáculo não é permitida a entrada na sala, não havendo lugar ao reembolso do preço pago pelo bilhete, salvo indicação dos assistentes de sala e apenas para lugares disponíveis no balcão e camarotes. Programas e elencos podem ser alterados por motivos imprevistos.
Os menores de 3 anos não podem assistir a quaisquer espetáculos, mesmo que acompanhados pelos pais (exceto nas atividades especificamente dirigidas a este público), de acordo com o artigo 26.º do Dec. Lei 23/2014.
O bilhete deverá ser conservado até ao final do espetáculo. É expressamente proibido filmar, fotografar ou gravar, assim como fumar, consumir alimentos ou bebidas.
À entrada, os espetadores devem desligar os telemóveis e outras fontes de sinal sonoro.
Direção Elvira Sequeira
Coordenação de Produção Carlos Ferreira
Produção Mauro Moura
Produção Executiva Cláudia Plácido
Assistente Produção Armanda Teixeira e João Santos
Lab Criativo Cláudia Plácido e Armanda Teixeira
Coordenador Técnico, Técnico de Luz , Maquinaria de Cena e Audiovisuais João Guia
Técnico de Luz Paulo Silva
Técnico de Som João Cotovio, Mário Jacinto e Ricardo Pombo
Bilheteira Ana Paula Mota e Elisabete Epifânio
Assistentes de Sala Ana Paula Mota, Elisabete Epifânio, João Inácio, Paulo Claudino, Ricardo Rosado, Rita Cardoso, Sandra Alcobia, Sílvia Martins e Sandra Soares
Manutenção Cláudio Marques
Limpeza Sílvia Reis
Comunicação e Imprensa Liliana Oliveira | Comunicação e Imagem
Design Sofia Ferreira | Comunicação e Imagem
Paginação Norberto Triães | Comunicação e Imagem
Plateia 334 | Plateia Alta 48 | Balcão 189 | Camarotes 24 | Cadeirantes 4
Capacidade Total 599
Os dados recolhidos impõem ao Responsável do Tratamento o fornecimento das informações constantes do art. 14.º do Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD), as quais se consideram prestadas pela leitura do presente documento:
Os seus dados serão tratados pelo Município de Torres Novas.
Querendo, poderá contactar com o nosso DPO através dos seguintes meios: dpo@cm-torresnovas.pt
O presente tratamento destina-se a remeter apenas a versão em papel da agenda do Teatro Virgínia. Todos os seus dados pessoais serão conservados apenas durante o período legalmente obrigatório, respeitando a sua conservação as garantias de sigilo e confidencialidade preconizadas pelo RGPD.
A nossa legitimidade para proceder ao presente tratamento encontra-se prevista na alínea a) do n.º 1 do art. 6.º do RGDP.
Dispõe V. Ex.ª do direito de solicitar ao responsável pelo tratamento acesso aos dados pessoais que lhe digam respeito, bem como a sua retificação ou o seu apagamento, e a limitação do tratamento no que disser respeito ao titular dos dados, ou do direito de se opor ao tratamento, bem como do direito à portabilidade dos dados, podendo para o efeito solicitar documento especifico para o exercício desse direito.
Caso considere ter sido violado o RGPD poderá apresentar reclamação a uma autoridade de controlo.
Havendo lugar a decisões automatizadas, incluindo a definição de perfis, poderá V. Ex.ª opor-se às mesmas, nos termos e para os efeitos do art. 22.º.
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Tomei conhecimento
Assinatura
Teatro Virgínia
Largo José Lopes dos Santos 2350-686 Torres Novas
www.teatrovirginia.pt facebook.com/teatrovirginiatorresnovas www.cm-torresnovas.pt
Teatro Virgínia
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