«À nossa volta» é um projeto da divisão de Cultura do Município de Torres Novas, transversal a todos os seus serviços, enquanto agentes da promoção da leitura e do património cultural de Torres Novas. As iniciativas propostas visam contribuir para a construção de uma memória comum, a partir do conhecimento dos traços identitários da nossa comunidade, estimulando sentimentos de pertença entre os habitantes de um mesmo território. A intenção é aproximar os serviços – bibliotecas, arquivo, gabinete editorial e museu – da comunidade, não como meros programadores, mas sim como promotores e produtores de conteúdos culturais, em colaboração com as escolas, as coletividades do concelho e outras instituições. Interrogações como «que lugar habitamos?», «quem somos?», «qual é a nossa história?», «quais os vestígios do passado da nossa terra?», «que traços nos distinguem dos nossos vizinhos?» foram o ponto de partida para a criação deste conjunto de ações. Em cada uma das propostas, os intervenientes são chamados a ler e interpretar textos, imagens, cenários e objetos. Pretende-se, assim, contribuir para o enriquecimento da literacia, formando indivíduos que, para além de juntar letras e palavras, sejam agentes ativos na fruição do conhecimento, capazes de intervir criticamente na sociedade.
3
nota: relativamente Ă terminologia referente aos destinatĂĄrios das atividades, foi utilizada a mesma da Casa da Leitura (http://casadaleitura.org).
AUTÓNOMOS a partir dos 15 anos, aproximadamente
PRÉ-LEITORES
até ao 1.º ano do 1.º ciclo do ensino básico • chef das histórias pág. 6 • depois de ler pág. 7
INICIAIS
até aos 8/9 anos, aproximadamente • chef das histórias pág. 6 • depois de ler pág. 7 • abrem-se as portas pág. 8 • costureira de histórias pág. 9 • tapete mágico pág. 10 • foto puzzle pág. 15 • o nosso concelho em puzzle pág. 17
MEDIANOS dos 9 aos 15 anos, aproximadamente • abrem-se as portas pág. 8 • costureira de histórias pág. 9 • construTORRES de histórias pág. 11 • tio lobo pág. 12 • era uma vez pág. 13 • evolução da paisagem urbana pág. 14 • a melodia das palavras pág. 16 • o nosso concelho em puzzle pág. 17 • e se o museu coubesse num cordel? pág. 18 • quando eu nasci pág. 19 • imagens da nossa história pág. 20 • imaginários ecológicos para as escolas portuguesas pág. 25 • fábrica de letras pág. 26
• abrem-se as portas pág. 8 • tio lobo pág. 12 • era uma vez pág. 13 • evolução da paisagem urbana pág. 14 • a melodia das palavras pág. 16 • o nosso concelho em puzzle pág. 17 • e se o museu coubesse num cordel? pág. 18 • quando eu nasci pág. 19 • imagens da nossa história pág. 20 • autores torrejanos Maria Lamas pág. 21 • fábrica de letras pág. 22 • conteúdos curriculares escolares história 10.º ano pág. 23 • do papiro ao ecrã: uma história milenar pág. 24 • imaginários ecológicos para as escolas portuguesas pág. 25
SENIORES • evolução da paisagem urbana pág. 14 • imagens da nossa história pág. 20 • do papiro ao ecrã: uma história milenar pág. 24 • fábrica de letras pág. 26 • roda de leitura em voz alta pág. 27 • a girafa que comia letras pág. 29
TODOS OS PÚBLICOS • autores torrejanos Maria Lamas pág. 21 • visitar e conhecer para apre(e)nder pág. 28 • a girafa que comia estrelas pág. 29 • os três desejos pág. 30 • aldeias com história, pão com chouriço e vinho tinto pág. 31 • o que é um livro pág. 32 • quintas à escuta pág. 33
PROJETOS PARALELOS • imaginários ecológicos para as escolas portuguesas pág. 25 • TUT lê pág. 34 • palavras livres pág. 35
PRÉ-LEITORES INICIAIS
chef das histórias
O Chef das Histórias é um cozinheiro que precisa de ajudantes. Na sua cozinha, faz-se acompanhar de tachos, de panelas, de colheres de pau, de um fogão muito especial e de uma grande variedade de ingredientes que vai levar ao forno.
OPERACIONALIZAÇÃO
O Chef prepara a sua cozinha e põe a jeito todos os ingredientes. Os ajudantes entram na cozinha e colocam os aventais. O que faz um cozinheiro? Que tipo de tarefas tem? Onde vai buscar os ingredientes? De que utensílios precisa? Podemos todos ser cozinheiros? Inicia-se o preparado. Prova-se o tempero. Depois de todos os ingredientes estarem no tacho, leva-se o cozinhado ao forno. Relembram-se os ingredientes usados e qual a sua função neste cozinhado. Após algum tempo, abrimos o forno e voilá, eis que a magia acontece. O nosso cozinhado transformou-se num livro, prontinho a ser servido, com uma boa dose de magia e boa disposição. A história é lida pelo Chef que acorda as personagens e as traz para junto dos ouvintes através da entoação que dá na leitura. Depois do prato estar servido, o Chef dá lugar às curiosidades dos pequenos aprendizes de cozinha.
MEDIADORES
1 mediador
RECURSOS
Utensílios de cozinha
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
30´(aprox.)
DESTINATÁRIOS
Pré-leitores e leitores iniciais
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura
6
Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes leitura - literacias - animação - mediação
PRÉ-LEITORES INICIAIS Depois de ler é um momento de criação. A história toma forma no tempo e no espaço; materializa-se na dimensão artística e criativa de cada um dos leitores ou ouvintes.
OPERACIONALIZAÇÃO
depois de ler
Depois de ler oferece a liberdade para criar um objeto, uma instalação, uma nova forma de escrever. Depois de ler, conversamos; depois de ler, retornamos ao livro; depois de ler, ilustramos; depois de ler, contamos de trás para a frente; depois de ler, recomeçamos!
MEDIADORES
1 mediador
RECURSOS
Materiais disponíveis na sala: papel, tesouras, cola, tintas, etc.
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
45’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS
Pré-leitores e leitores iniciais
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura; número e assiduidade dos participantes
Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes leitura - literacias - animação - mediação
7
INICIAIS MEDIANOS AUTÓNOMOS
abrem-se as portas
OPERACIONALIZAÇÃO
8 MEDIADORES
O que é um museu? É um armazém? É um depósito? O que é que se guarda lá dentro? Podemos ver todas as coisas que lá estão? Para que servem estas coisas? Estas e outras questões poderão ser esclarecidas no decorrer desta atividade.
Os participantes serão levados a fazer uma visita mistério pelo museu e pelos seus espaços mais recônditos. Assim, serão visitadas, além dos núcleos expositivos, as zonas de reservas, a oficina de limpeza e restauro e a sala de inventariação e classificação. Shiuuuu. Silêncio! Não queremos acordar os quadros. 2 mediadores
DURAÇÃO
90’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS
Leitores iniciais, medianos e autónomos
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura
Museu Municipal Carlos Reis
património - literacias visuais - mediação
A oficina do conto é por alguns momentos transformada em atelier de costura. A linha que cose o tecido pode também ser a linha que cose a história. Tudo o que nos rodeia pode ser visto como elemento gerador de ideias. Esta linha, escrita, desenhada no tecido ou lida em voz alta vai fazer a ponte entre a realidade e o mundo imaginário. A costureira conta uma história que transporta as crianças à interiorização de um mundo de enredos, personagens, situações, problemas e soluções, permitindo-lhes compreender melhor e mais rapidamente não só as histórias escritas como também muitos acontecimentos do quotidiano.
OPERACIONALIZAÇÃO
INICIAIS MEDIANOS
a costureira de histórias
O atelier é um espaço de criação. Entramos nele, já preparados com a máquina de costura, os moldes, os tecidos, as linhas, etc. Afinam-se as agulhas, pega-se no fio e coloca-se o dedal. Costuram-se, cortam-se, cosem-se, pregam-se e remendam-se os pedaços soltos da história. Ponto a ponto, a trama vai-se compondo.
MEDIADORES
1 mediador
RECURSOS
Para a leitura: livro, escolhido preferencialmente do acervo da sala infantil; Para a atividade lúdica: papel, marcadores, lápis de cor, tintas e cola Dependendo do tipo de atividade, poderá existir a necessidade de outro tipo de material.
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
Quinzenalmente 60’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS
Leitores iniciais e medianos
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura
Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes leitura - literacias - animação - mediação
9
INICIAIS
tapete mágico
Um tapete, uma pedra, seis imagens, seis histórias, silêncio. Escutar!
OPERACIONALIZAÇÃO
Ao longo dos últimos anos e mais recentemente inserido no Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares tem-se desenvolvido um conjunto de iniciativas promotoras de leitura (dirigidas ao público escolar em contexto de sala de aula ou biblioteca escolar), permitindo potenciar os processos de compreensão leitora, possibilitar experiências que promovam uma leitura fluida e expressiva que beneficie os processos de escuta. Um tapete mágico está algures numa biblioteca. Nele existem histórias por contar, recontar e virar de pernas para o ar. Quem é o primeiro a falar? A pedra deves escutar!
MEDIADORES
1 mediador
RECURSOS
Livros, tapetes e pedras
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
40’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS
Leitores iniciais
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura
10
Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes leitura - literacias - animação - mediação
MEDIANOS
Como se constrói uma casa? E um castelo? E uma história, sabes como se constrói?
OPERACIONALIZAÇÃO
construTORRES de histórias
Os participantes são convidados a construir uma história, desde os personagens à ação até chegar ao desfecho da história. O mediador vai orientando o grupo para que este construa uma história com todos os elementos que forem dados e que tenha uma sequência lógica.
MEDIADORES
1 mediador
RECURSOS
Material para construção de uma série de torres (cartão e tintas); fato de época (para o mediador); papel e lápis.
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
120’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS
Leitores medianos
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura
Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes leitura - literacias - animação - mediação
11
MEDIANOS AUTÓNOMOS
tio lobo
Nem sempre o lobo é o mau da fita. Uma menina mentirosa e gulosa faz uma promessa. Depois, valores mais altos se levantam e ela esquece-se de cumpri-la. O que será que acontece às meninas e aos meninos, às mulheres e aos homens que não cumprem a sua palavra? Quando isso acontece, o lobo entra em cena. A partir da obra de Xosé Ballesteros, TIO LOBO (Kalandraka), uma lição de bom comportamento e de punição.
OPERACIONALIZAÇÃO
Conversamos um pouco acerca da temática subjacente ao livro, isto é, a consequência/punição, e ficamos todos a conhecer-nos um pouco melhor. Depois, em grupo, observamos imagens e dialogamos sobre elas com os nossos parceiros de grupo e de sala. O que nos dizem essas imagens? Têm lógica? Fazem sentido? Para que universo nos reportam? Podemos construir uma narrativa a partir dessas imagens? Podemos discutir pontos de vista sobre a preguiça, a ingratidão, a mentira? Honestamente!
MEDIADORES
1 mediador
RECURSOS
O livro, um projetor de vídeo e um computador portátil, papel e lápis.
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
90’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS
Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura
12
Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes leitura - literacias - animação - mediação
MEDIANOS AUTÓNOMOS Sabes quem é o patrono do museu municipal? Sabes o que é pintura naturalista? O que nos diz uma pintura? Contará uma história? Duas? Nenhuma? Já alguma vez pensaste nisso?
OPERACIONALIZAÇÃO
era uma vez
Os participantes são desafiados a criar uma história a partir da observação de um quadro à sua escolha. Depois, ligam-se as histórias e cria-se apenas uma única. O primeiro participante inicia a história a partir do seu quadro, o seguinte acrescentará um pedaço de história relacionado com o quadro que lhe foi atribuído, e todos os seguintes terão de inventar e acrescentar a história, encadeando as diversas partes entre si, tendo sempre como pano de fundo a pintura de Carlos Reis. Chegados ao fim, a história será relida, sem interrupções, avaliando-se o grau de narrativa conseguido. À saída, cada participante receberá um certificado de participação e uma cópia impressa (A4) da história que todos construíram.
MEDIADORES
2 mediadores
RECURSOS
Um cavalete, papel de cenário, canetas de feltro de ponta grossa, folhas de papel branco A4, folhas de papel de cor A4, computador portátil, impressora.
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
4 sessões por semestre 90’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS
Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura
Museu Municipal Carlos Reis
património - literacias visuais - mediação - escrita
13
MEDIANOS AUTÓNOMOS SENIORES
evolução da paisagem urbana
Um jogo de associação da imagem antiga à memória visual atual, tentando que o observador consiga indicar o local da cidade que lhe é apresentado.
OPERACIONALIZAÇÃO
É possível tentar reconstituir um traçado urbano, do antigo para o contemporâneo? Propomos a comparação e a justaposição de 12 fotografias, antigas e atuais, da cidade de Torres Novas. Desta forma, com a apresentação de exemplares digitalizados, oriundos do arquivo municipal, e com fotografias do século XXI, construímos um jogo e desafiamos os jogadores. Cada um tenta adivinhar qual é o lugar da cidade que lhe é dado a observar.
MEDIADORES
2 mediadores
RECURSOS
Livros (edições municipais); computador portátil; projetor; mapas do concelho; livro: BICHO, Joaquim, Toponímia da cidade de Torres Novas, CMTN, 2000
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
Ano letivo
DESTINATÁRIOS
Leitores medianos, autónomos e seniores.
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura
14
Arquivo Municipal
património - história local - conservação - memória
INICIAIS Sabes o que é uma fototeca? A fototeca do Arquivo Municipal de Torres Novas guarda tesouros. Tesouros da história e do património local, da vida de personalidades torrejanas e do quotidiano (festividades, acontecimentos públicos, etc.). É um arquivo em permanente construção, onde os tesouros somos nós!
fotopuzzle
OPERACIONALIZAÇÃO
Há um puzzle desordenado que precisa de lógica. Há um castelo, igrejas, capelas e ermidas, uma villa romana, uma praça da cidade, um rio, gentes, meios de transporte, edifícios, ruas e ruelas. Tudo por descobrir e uma história para inventar e partilhar.
MEDIADORES
2 mediadores
RECURSOS
Cartão; impressões de imagens; folhas brancas; canetas
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
90’
DESTINATÁRIOS
Leitores iniciais
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura
Arquivo Municipal
património - história local - conservação - memória
15
MEDIANOS AUTÓNOMOS
a melodia das palavras
Lê-se um poema em voz alta, em vários ritmos, substituindo palavras por cores, por silêncio, por outras palavras. Outras formas de ler e de sentir o silêncio.
OPERACIONALIZAÇÃO
Encontramos um poema, percorrendo a sala. Todos leem em voz alta, tentando não ouvir o outro e não sobrepondo a voz. Em vez de palavras, leem-se cores, de novo, em voz alta. Depois, lê-se o silêncio. O poema já não é o mesmo. Ou será?
MEDIADORES
1 mediador
RECURSOS
Livro, lápis e folha de papel
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
A definir conjuntamente com os professores (conforme disponibilidade da escola e possibilidade de enquadramento dos programas) 40’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS
Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura
16
Biblioteca Municipal Gustavo Pinto leitura - literacias - animação - mediação
INICIAIS MEDIANOS AUTÓNOMOS Um puzzle desmontado, um mapa, um concelho, 17 freguesias! É este o desafio.
OPERACIONALIZAÇÃO
o nosso concelho em puzzle
Montagem de um puzzle com a imagem do concelho dividido em freguesias. Breve abordagem à evolução do concelho, as datas de fundação das freguesias e as suas anteriores denominações, os brasões e a simbologia associada.
MEDIADORES
2 mediadores
RECURSOS
Computador portátil; mapa do concelho
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
60’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS
Leitores iniciais, medianos e autónomos
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura
Arquivo Municipal
património - história local - conservação - memória
17
MEDIANOS AUTÓNOMOS
e se o museu coubesse num cordel? OPERACIONALIZAÇÃO
18 MEDIADORES
Através das exposições, o museu cumpre, simultaneamente, as funções de informar e entreter. Um museu não é um simples armazém de objetos. É um lugar dinâmico de aprendizagem, de promoção do gosto pelas artes e pelo património, que tem como fim último a sua compreensão, valorização e preservação.
Muito antes de haver telefones, no tempo em que tudo se ligava por fios, na Creta do Minotauro, alguém se lembrou de usar um fio para não se perder num labirinto. No tempo do wireless, ainda podemos atar, com um cordel, o Paleolítico ao século XXI e, ao mesmo tempo, ir “pendurando” os tempos, para sabermos às quantas andamos. Mas, só mesmo num museu! 2 mediadores
RECURSOS
Cavaletes, cordel, cesto, molas, imagens, lápis variados, marcadores, tesouras, cola, vassoura, naperons, tintas, pincéis, entre outros materiais.
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
90’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS
Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura
Museu Municipal Carlos Reis literacias visuais - arte - património
MEDIANOS AUTÓNOMOS A hemeroteca é um fundo documental, instalado no Arquivo Municipal, onde se encontra a imprensa local - O Almonda, o Jornal Torrejano e O Riachense - desde os primeiros números (primeira década do século passado) até à atualidade.
OPERACIONALIZAÇÃO
quando eu nasci
No Arquivo Municipal dá-se a conhecer a história da imprensa torrejana. Nesta atividade observa-se o jornal correspondente ao ano do nascimento de cada participante e partilha-se com o grupo as notícias mais importantes aí relatadas. Os participantes ficam ainda a conhecer a hemeroteca digital. Para terminar, realiza-se uma visita ao depósito, onde se guarda a coleção da hemeroteca local, e os técnicos revelam as condições de acondicionamento e conservação deste acervo.
MEDIADORES
2 mediadores
RECURSOS
Computador portátil; projetor; papel para impressão
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
60’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS
Leitores medianos e autónomos
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura
Arquivo Municipal
património - história local - conservação - memória
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MEDIANOS AUTÓNOMOS SENIORES
imagens da nossa história
20
Conheces a tua cidade? Sabes em que freguesia fica o teu bairro? E quem é o patrono da tua escola, sabes? Sabes o nome das ruas e avenidas? Sabias que há um lugar, quase secreto, onde se guardam imagens antigas (do tempo dos nossos avós) da nossa cidade?
OPERACIONALIZAÇÃO
Num jogo de enigmas, onde as imagens e os mapas também entram, levamos-te a tentar adivinhar o nome das ruas da nossa cidade. Podes sempre tentar ganhar o jogo aos teus professores e aos teus colegas!
MEDIADORES
2 mediadores
RECURSOS
Livros (edições municipais); portátil; projetor; mapas do concelho; livro: BICHO, Joaquim, Toponímia da cidade de Torres Novas, CMTN, 2000
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
60’
DESTINATÁRIOS
Leitores medianos, autónomos e seniores.
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura
Arquivo Municipal
património - história local - conservação - memória
AUTÓNOMOS Pretende-se dar a conhecer a vida e obra dos autores torrejanos e divulgar o acervo das bibliotecas municipais de Torres Novas. Em 2013 a autora celebrada é Maria Lamas, uma das figuras femininas mais importantes da literatura do século XX em Portugal, ativista pela luta dos direitos das mulheres.
OPERACIONALIZAÇÃO
autores torrejanos Maria Lamas (1893-1993)
Partindo de excertos de autores torrejanos será implementado um jogo de escrita criativa em grupo, através da construção textual em ambiente digital, recorrendo à web para a circulação dos textos por todos os participantes (mail, blogs ou outros). Em cada ano o autor será selecionado de acordo com efeméride relacionada com o seu nascimento, morte ou acontecimento relevante da sua biografia. Em 2013, Maria Lamas é a autora escolhida, a pretexto dos 120 anos do nascimento e 30 da morte.
MEDIADORES
Gabinete editorial (GEPE) - contactos com as escolas, organização do jogo em conjunto com os professores Entidade requisitante (com o apoio do GEPE) - recolha e compilação dos trabalhos; seleção dos participantes Entidade recetora - seleção das turmas participantes
RECURSOS
GEPE - obras de autores torrejanos; Entidade recetora e/ou participantes - acesso à web
CALENDARIZAÇÃO
Ano letivo
DURAÇÃO
3 semanas
DESTINATÁRIOS
Leitores autónomos (alunos do secundário)
AVALIAÇÃO
Inquéritos de satisfação a alunos e professores Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial autores - literacias - património - escrita
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MEDIANOS
conteúdos locais nos currículos escolares português 3.º ciclo
Parte-se do pressuposto que o mecanismo de identificação dos alunos com um património que consideram seu (os autores da sua terra), e que assim chega ao seu conhecimento, os irá ajudar a encontrar motivação para o estudo e interesse pela disciplina de Português. Pretende-se com esta dinâmica divulgar as edições municipais e dar a conhecer o fundo local da BMGPL e das bibliotecas escolares.
OPERACIONALIZAÇÃO
Manual contendo uma seleção de textos e autores, identificados com os vários géneros literários referidos nos respetivos programas ministeriais de Língua Portuguesa. O manual possui, igualmente, um anexo com os excertos das obras escolhidas. Em cada uma das secções, dedicada a cada ano de escolaridade, um conjunto de «propostas complementares» visa incentivar formas mais dinâmicas de «leitura» e aprendizagem, aqui por perto.
MEDIADORES
Gabinete editorial, professores bibliotecários e da disciplina
RECURSOS
Manuais em papel e CD
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
1 ano letivo (conforme disponibilidade da escola e possibilidade de enquadramento dos programas)
DESTINATÁRIOS
Leitores medianos (a partir do 3.º CEB, professores de português)
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura; inquéritos de satisfação dirigidos aos professores
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Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial autores - literacias - património - escrita - leitura
AUTÓNOMOS Manual contendo sugestões para a inclusão de conteúdos da história local no programa oficial escolar previsto para as turmas de História A, do 10.º ano de escolaridade, acentuando os momentos de convergência entre os temas abordados na disciplina e as particularidades locais: personalidades, património edificado e móvel, autores, demografia e geografia, etc. FUNDAMENTAÇÃO
conteúdos locais nos currículos escolares história 10.º ano
Parte-se do pressuposto que as abordagens regionais e locais suscitarão o entusiasmo por parte dos alunos para o estudo dos temas da História, na medida em que: - permitem uma aproximação às suas realidades concretas; - apelam ao recurso aos testemunhos orais e à valorização das memórias. Pretende-se divulgar as edições municipais; a história e cultura locais; os sítios e monumentos da história/memória local; o fundo local da BMGPL e os das bibliotecas escolares, e o acervo do arquivo histórico e do museu municipal.
OPERACIONALIZAÇÃO
Gabinete editorial (GEPE) e entidade recetora: estabelecimento de contactos Entidade recetora: divulgação do programa entre os professores da disciplina; implementação dos conteúdos. Gabinete editorial: acompanhamento da ação
MEDIADORES
Técnicos do gabinete editorial; escolas/ bibliotecas escolares; professores
RECURSOS
GEPE: manuais em papel e CD
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
1 ano letivo (conforme disponibilidade da escola e possibilidade de enquadramento dos programas)
DESTINATÁRIOS
Leitores autónomos (alunos do 10.º ano de escolaridade de científico-humanísticas; professores de História)
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura; inquéritos de satisfação dirigidos aos professores Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial autores - literacias - património - escrita
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MEDIANOS AUTÓNOMOS SENIORES
do papiro ao ecrã: uma história milenar
Desde que existe, o livro desempenhou na evolução da sociedade, na promoção do conhecimento e no desenvolvimento da economia europeia um papel fundamental. Propõe-se uma viagem pelos momentos mais marcantes da história do livro, desde os primeiros suportes até à atualidade.
OPERACIONALIZAÇÃO
Através da apresentação dos conteúdos desta atividade com recurso ao audiovisual e a objetos que os participantes poderão ver e tocar (documentos do Arquivo Municipal e livros do fundo antigo da biblioteca), apresentamos duas sessões sobre a história do livro, desde os primórdios da escrita até aos nossos dias. Pretendemos chamar a atenção para a importância do livro e das bibliotecas ao longo dos tempos.
MEDIADORES
Gabinete editorial e professores bibliotecários
RECURSOS
Livros antigos e materiais audiovisuais (fotografias, filmes, etc)
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
2 sessões, 50’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS
Leitores medianos, autónomos e seniores (escolas, associações, grupos informais)
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura; inquéritos de satisfação; dossier de imprensa.
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Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial livro - literacias - história - leitura - escrita - memória
MEDIANOS AUTÓNOMOS Imaginar o futuro do planeta Terra não é uma tarefa fácil. Colocam-se hipóteses ou idealiza-se um cenário prospetivo que permite explorar a complexidade e interdependência dos temas socioambientais e ainda vislumbrar perspetivas que facilitem a participação. Que cenário será esse? Tumultuoso? Destruído? Reinventado? Desejável? Possível?
OPERACIONALIZAÇÃO
imaginários ecológicos para as escolas portuguesas
O propósito deste workshop é estabelecer imaginários ecológicos para as escolas! Um imaginário ecológico tem por base o desenvolvimento de uma literacia ecológica (capacidade de entender as dinâmicas dos sistemas naturais dos quais fazemos parte e viver de acordo com estes, imaginando cenários de futuro viáveis e desejáveis). Pretende-se − recorrendo ao visionamento e leitura de imagens e textos − idealizar um conjunto de práticas com vista à manutenção da sustentabilidade ecológica.Discutem-se as ideias e propõem-se soluções inadiáveis. Materializadas a curto prazo, no ambiente escolar, as propostas deverão consubstanciar uma intervenção palpável, com resultados que os próprios alunos possam implementar e verificar.
MEDIADORES
Denis Hickel
RECURSOS
Câmara de filmar; fichas de suporte; rolo de papel kraft; canetas; post’its; revistas desatualizadas; papéis em branco
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
2.ª quinzena de outubro | 1.ª quinzena de abril (2 sessões x 4 turmas) + (1 sessão x 1 turma)
DESTINATÁRIOS
Leitores medianos e autónomos (alunos do 3.º ciclo e secundário - 1 sessão para alunos da Escola Superior de Educação de Torres Novas)
AVALIAÇÃO
Aplicação de questionários direcionados Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes
património - sustentabilidade - ambiente - ecoliteracia - identidade
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MEDIANOS AUTÓNOMOS SENIORES
fábrica de letras
ou como se constrói um livro
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Promoção de workshops baseados na cadeia de produção do livro
FUNDAMENTAÇÃO
Sensibilizar para a importância das profissões do livro e para a complexidade do processo de produção do livro; Divulgar o trabalho do gabinete editorial do município de Torres Novas; Chamar a atenção para a importância da edição local como espaço de divulgação do conhecimento.
OPERACIONALIZAÇÃO
Gabinete editorial (GEPE) e entidade recetora: estabelecimento de contactos e agendamento das sessões. GEPE/divisão de Cultura: montagem da exposição GEPE: 1.ª sessão - o projeto editorial; 2.ª sessão - a produção da obra impressa
MEDIADORES
Técnicos do gabinete editorial; escolas/bibliotecas escolares; professores; técnicos convidados da área da edição; dirigentes associativos
RECURSOS
GEPE: painéis da exposição; edições locais; material de trabalho do GEPE (provas, dicionários, gramáticas, etc) GEPE e entidade recetora: material de papelaria, fotocópias
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
Qualquer data Exposição: 1 mês Sessões: 2 (de 30’ a 45’) durante período de tempo em que a exposição estiver patente.
DESTINATÁRIOS
Leitores medianos, autónomos e seniores (alunos do 3.º ciclo e do ensino secundário; associações; grupos informais)
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura; inquéritos de satisfação; dossier de imprensa.
Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial livro - literacias - história - leitura - escrita - memória
SENIORES
Ler em voz alta é o mote, porque permite o contacto com as histórias dos livros e a partilha das histórias de vida dos ouvintes e dos falantes.
roda de leitura em voz alta
OPERACIONALIZAÇÃO
As vidas e os livros compõem-se de histórias. Histórias que se partilham, de viva voz. As da vida e as dos livros.
MEDIADORES
1 mediador
RECURSOS
Documentos existentes na biblioteca
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
Todas as segundas-feiras (na instituição requerente) 90’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS
Leitores seniores
AVALIAÇÃO
O método “sorrisos”. Cada utente é convidado a colocar o sorriso triste, indiferente ou feliz na caixinha dos sorrisos. Contam-se os sorrisos e inferimos qual a aceitação da atividade por parte dos utentes . A avaliação é feita no final de cada atividade.
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Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes leitura em voz alta - literacias - inclusão - mediação
TODOS OS PÚBLICOS
visitar e conhecer para apre(e)nder
No arquivo municipal dá-se a conhecer as condições ideais para a preservação, acondicionamento e conservação dos fundos documentais da história do concelho. Os participantes ficam a conhecer os principais insetos bibliófagos, a importância do controlo ambiental e do controlo integrado de pestes (CIP).
OPERACIONALIZAÇÃO
Inicia-se a visita com uma explicação da mostra documental patente no átrio do arquivo. Seguidamente, visita-se a sala de leitura, a sala de higienização e desinfestação e as oficinas de conservação e de restauro e de encadernação. No depósito, observa-se os termohigrómetros digitais, os gráficos mensais de temperatura e da humidade relativa, o mapa de localização de armadilhas e as armadilhas in situ. Para terminar, os participantes, com uma lupa binocular, tomam contacto com algumas espécies de artrópodes que se encontram nos depósitos de arquivo.
MEDIADORES
2 mediadores
RECURSOS
Lupa binocular
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
60’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS
Todos os públicos
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura
28
Arquivo Municipal
livro - literacias - conservação - leitura - restauro - memória
TODOS OS PÚBLICOS O céu e a terra. O alto e o baixo. Uma girafa e uma galinha. Podem parecer opostos, mas nesta oposição há uma complementaridade essencial. Uma encenação que nos leva a pensar que as nuvens e as estrelas nos fazem muita falta.
OPERACIONALIZAÇÃO
a girafa que comia estrelas
A partir da obra A Girafa que comia estrelas (Dom Quixote), de José Eduardo Agualusa, Olímpia e Margarida são as protagonistas de uma história em que a amizade e a cooperação são os pontos fortes. Está patente a problemática ambiental da sustentabilidade dos ecossistemas e da importância vital da água para a sobrevivência das espécies.
MEDIADORES
2 mediadores
RECURSOS
Projetor e computador portátil
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
60’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS
Todos os públicos (atividade mais direcionada para o público sénior)
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura
Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes ecoliteracia - leitura em voz alta - mediação - ambiente
29
TODOS OS PÚBLICOS
os três desejos
A partir do conto tradicional Os Três Desejos, os participantes ou espetadores são convidados a refletir acerca dos valores mais importantes da vida em sociedade.
OPERACIONALIZAÇÃO
Uma pequena encenação do conto tradicional Os Três Desejos, no qual os personagens, através de um divertido diálogo, falam sobre a importância de valores como o amor, o companheirismo, a compreensão e a saúde, sobretudo numa idade mais avançada, em detrimento dos valores materiais. Este conto é intemporal e destina-se a todos os públicos (desde os jovens aos adultos), alertando para temáticas como a solidão entre os idosos.
MEDIADORES
2 mediadores
RECURSOS
Roupa adequada; 2 bancos de madeira; alguma lenha; um tacho grande; um chouriço de imitação.
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
60’ (aprox.) marcação prévia
DESTINATÁRIOS
Todos os públicos
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de cultura
30
Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes literacias - leitura em voz alta - mediação
TODOS OS PÚBLICOS Em várias localidades do concelho promover-se-ão encontros com historiadores/etnógrafos para falar sobre a história e/ou património dos locais visitados. Os encontros serão animados com um lanche partilhado entre os vários participantes.
OPERACIONALIZAÇÃO
aldeias com história, pão com chouriço e vinho tinto
Pão com chouriço e vinho tinto, à volta da fogueira, traz à lembrança velhas histórias da aldeia. Vamos contar e ouvir histórias. A partir das edições municipais, os temas da história, do património e da etnografia são abordados com recurso a atividades lúdicas em ambiente informal, convidando à participação ativa
MEDIADORES
Técnicos do Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial (GEPE) Dirigentes associativos Convidados
RECURSOS
GEPE: edições municipais (livros e revistas); palestrantes Entidade recetora: pão e vinho; espaço com logística adequada Participantes e/ou entidade recetora: transporte
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
120’
DESTINATÁRIOS
Todos os públicos
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura
Gabinete de Estudos e Planeamento Editorial literacias - património - leitura - história local- identidade local
31
TODOS OS PÚBLICOS
o que é um livro
nomenclaturas do livro – seus elementos constituintes
Um livro é, antes de mais, um objeto físico, um volume. Tem forma, tamanho, espessura, textura e a sua dimensão pode ser do tamanho da nossa imaginação. Um livro guarda mais segredos do que aqueles que se pode descobrir pela leitura. Os livros são objetos raros que precisam de cuidados especiais. Mas, no Arquivo Municipal, nós sabemos cuidar deles.
OPERACIONALIZAÇÃO
Parte-se do objeto físico, desde a folha até à encadernação, para abordar as seguintes temáticas: Quais os principais constituintes externos do livro? Quais os constituintes internos do livro? Quais os tipos de costura para encadernação? Que tipos de livros existem: de capa solta/fixa? Qual a finalidade da encadernação? Apresentação em diálogo, através de powerpoint; observação e manuseamento de diversos livros.
MEDIADORES
2 mediadores
RECURSOS
Livros (edições municipais); computador portátil; projetor
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
60’
DESTINATÁRIOS
Todos os públicos
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura
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Arquivo Municipal
livro - literacias - conservação - leitura - restauro - memória
TODOS OS PÚBLICOS A sala infantil serve de palco a uma leitura em voz alta que se propaga pelo edifício, em jeito de improvisação. Ler porque sim, porque estamos numa biblioteca.
quintas à escuta
OPERACIONALIZAÇÃO
Pretende-se criar nos presentes o gosto pela leitura. A expressão facial, corporal, a entoação que se dá na leitura são aqui trabalhadas de forma a cativar os presentes para participarem na leitura que pode ser aos pares.
MEDIADORES
1 mediador
RECURSOS
Voz; livro; CD de música
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
Quinzenalmente, às quintas-feiras, a partir das 18h15 30’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS
Todos os públicos
AVALIAÇÃO
Formulário da divisão de Cultura
33
Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes literacias - leitura em voz alta - mediação
PROJETOS PARALELOS
TUT lê
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O TUT Lê é um projeto que vai ao encontro da população. Um mediador entra num autocarro de uma das linhas dos transportes urbanos, e, durante a viagem, abordará os passageiros sobre leituras e outras temáticas (o património do concelho, os hábitos de leitura, etc.).
OPERACIONALIZAÇÃO
Apresenta-se um tema aos passageiros de determinado percurso do TUT, partindo de um livro, de um jornal ou de um acontecimento local, e conversa-se sobre o assunto.
MEDIADORES
1 mediador
RECURSOS
Livros e jornais locais
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
Todas as terças-feiras 60’ (cada percurso)
DESTINATÁRIOS
Utentes da linha TUT
AVALIAÇÃO
Observação direta
Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes literacias - leitura - inclusão - identidade
PROJETOS PARALELOS
palavras livres
OPERACIONALIZAÇÃO
Um projeto realizado a pensar nos reclusos do estabelecimento prisional de Torres Novas, que é uma mais valia para a inclusão na vida ativa e na vivência plena da cidadania, aquando da saída da prisão.
Apresenta-se um livro e exploram-se os elementos paratextuais. De seguida, lê-se, conjuntamente, em voz alta. À medida que a narrativa vai avançando, oralmente ou através da escrita, vão-se abordando as questões fundamentais que servem de ponto de partida para trabalhar competências pessoais e sociais.
MEDIADORES
1 mediador
RECURSOS
Documentos existentes na BMGPL
CALENDARIZAÇÃO E DURAÇÃO
Todas as sextas-feiras 60’ (aprox.)
DESTINATÁRIOS
Reclusos do estabelecimento prisional
AVALIAÇÃO
Questionário trimestral
Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes literacias - leitura - inclusão
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biblioteca@cm-torresnovas.pt tlf 249 810 310 museu.municipal@cm-torresnovas.pt tlf 249 812 535 arquivo.municipal@cm-torresnovas.pt tlf 249 810 310 gepe@cm-torresnovas.pt tlf 249 810 310