Virgínia Teatro
TORRES NOVAS
1956-2016
139 anos_ Teatro Torrejano inaugurado em 1877 121 anos_denominação de Teatro Virgínia em 1895
SETEMBROOUTUBRONOVEMBRODEZEMBRO2016 60 anos_inauguração do atual edifício em 1956 11 anos_remodelação do edifício em 2005
PERFORMANCE Cláudia Dias
MÚSICA Choral Phydellius Sérgio Godinho GNR Wim Mertens TGB Harlem Gospel Choir
TEATRO Tónan Quito Teatro Maior de Idade Amarelo Silvestre Teatro e Marionetas de Mandrágora Crinabel Teatro
AULA Sarah Vanhee
CINEMA E MÚSICA Companhia Caótica
DANÇA Filipa Francisco Catarina Miranda Ayelen Parolin & Lisi Estaràs
© Vânia Kosta
06 08 50 58 61
calendário
espetáculos
lab criativo
em paralelo
informações
O «novo» Virgínia está de parabéns! O edifício onde hoje se encontra o distinto equipamento cultural faz 60 anos. Inaugurado a 27 de outubro de 1956, projeto do arquiteto Fernando Schiapa de Campos, o Teatro Virgínia abriu portas com a peça «As Meninas da Fonte da Bica» e não mais deixou de nos proporcionar os mais belos espetáculos das mais diversas performances artísticas. Amélia Rey Colaço, Alves da Cunha, Palmira Bastos, Maria Matos, Raul Solnado, José Viana, Eunice Muñoz, Artur Semedo e Camilo de Oliveira são apenas alguns dos muitos atores e artistas que pisaram o palco do Virgínia desde então. A 13 de outubro de 2005, o Teatro Virgínia reabre após uma grande obra de remodelação, que conferiu ao espaço as características técnicas, acústicas e de conforto que atualmente todos lhe reconhecemos. Por isso aqui estamos nós, a festejar estas duas datas emblemáticas da história do Virgínia, da história do concelho e da história de cada um de nós, certamente detentores de memórias especiais aqui semeadas. Momentos vividos, espetáculos assistidos, gargalhadas sinceras, emoções sentidas com a beleza de uma peça de teatro ou com aquela canção que nos marcou. Nesse sentido, esta temporada é pautada pelas comemorações mas, sobretudo, pela manutenção de uma programação de qualidade, diversificada e agregadora. Uma programação que firma o nosso lugar de destaque no panorama cultural da região e do país.
Celebramos com esta agenda a diversidade: das gerações, dos acontecimentos, das emoções. Celebramos a atriz Virgínia, que marcou a sua época e ficou referenciada no nome atribuído ao Teatro. Celebramos todos os que contribuíram para que o Teatro Virgínia, seja hoje reconhecido pela sua qualidade. Celebramos a cultura e todos os criadores que ao longo dos anos tornaram, as noites e os dias irrepetíveis. Celebramos a memória que percorre o universo dos torrejanos. Em setembro acolhemos o Festival Materiais Diversos, com espetáculos de dança, performance e teatro. A partir de outubro, grandes nomes da música: Sérgio Godinho, GNR, Wim Mertens o jazz dos TGB, o Harlem Gospel Choir e Os Gringos, que irão recordar outras músicas e outros tempos. No teatro, Tónan Quito traz o “Inimigo do Povo” de Ibsen e a Amarelo Silvestre, num trabalho que envolve a comunidade, apresenta o “Museu da Existência”. Acolhemos o CRIT com o Reabilitar em Palco, para o qual programamos o Crinabel Teatro e abrimos as portas ao Choral Phydellius para o Estágio dos Jovens Instrumentistas Torrejanos’16. O Lab Criativo/Serviço Educativo vai apresentar "Descobridores", do Teatro e Marionetas de Mandrágora e os "Filmes Pedidos" de António Pedro, bem como o exercício final do Teatro Maior de Idade, "Memento". Outubro é o mês em que volta o trabalho com o Grupo Juvenil do Virgínia e o Atelier Teatral dos Miúdos. É com esta diversidade que esperamos por si, na certeza que cada um encontrará espetáculos para comemorar com toda a equipa do Teatro Virgínia, estes meses tão especiais.
Celebre connosco! O Presidente da Câmara
Pedro Paulo Ramos Ferreira
o Diretor Artístico
Rui Sena
SETEMBRO
pág
10 . sábado 21h30
música
EJIT 11.ª Edição do Estágio para Jovens Instrumentistas Torrejanos
10
17 . sábado 21h30
dança
Projecto Espiões . FMD de Filipa Francisco
12
22 . quinta 18h30
aula
Lecture For Every One . FMD Sarah Vanhee
14
22 . quinta 21h30
dança
Boca Muralha . FMD Catarina Miranda
16
24 . sábado 21h30
dança
La Esclava . FMD Ayelen Parolin & Lisi Estaràs
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outubro | ANIVERSÁRIO DO TEATRO VIRGÍNIA 1 . sábado 21h30
música
Sérgio Godinho Liberdade
22
13 a 13 de novembro
cinema
Dentro da Caixa Documentário
35
15 . sábado 21h30
teatro
Um Inimigo do Povo de Tónan Quito
24
21 . sexta 15h00 e 18h00
oficina
Se queres saber pergunta! Com Cláudia Dias e Jaime Neves
52
22 . sábado 21h30
performance
Segunda-feira, Atenção à Direita Cláudia Dias
26
27 a 31 dezembro
exposição
Estreia Exposição
34
28 . sexta 14h30 e 21h30
cinema música
Filmes Pedidos Filme-concerto em que são os espetadores a escolher os filmes
28
29 . sábado 21h30
música
GNR Afectivamente
30
30. domingo 15h30
música
Matiné Dançante Os Gringos
32
novembro 3 . sexta 14h30
teatro
Memento Teatro Maior de Idade
36
4 . sábado 21h30
teatro
Memento Teatro Maior de Idade
36
5 . sábado 21h30
música
Wim Mertens Dust of Truths
38
7, 8 e 9 segunda, terça e quarta
projetos com a comunidade
Museu da Existência... em construção
57
12 . sábado 21h30
música
TGB Evil Things
40
18 . sexta 14h30 e 21h30
teatro
Museu da Existência de Amarelo Silvestre
42
19 . sábado 17h00 e 21h30
teatro
Museu da Existência de Amarelo Silvestre
42
24 e 25 . quinta e sexta 10h30 e 14h30
teatro de marionetas
Descobridores Teatro e Marionetas de Mandrágora
44
26 . sábado 11h00
teatro de marionetas
Descobridores Teatro e Marionetas de Mandrágora
44
24, 25 e 26 após o espetáculo «Descobridores»
oficina
Oficina à descoberta... Por aqui, por ali e mais além!
53
24, 25 e 26 após o espetáculo «Descobridores»
oficina
Uma viagem feita por ti Exposição
53
3 . sábado 21h30
teatro
Uma Menina está Perdida no seu Século à Procura do Pai Crinabel Teatro
46
10 . sábado 21h30
música
Harlem Gospel Choir sing homage to Adele
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DEZEMBRO
Teatro Maior de Idade É o terceiro projeto de longa duração, dirigido à comunidade, que o Teatro Virgínia estreia em 2016. Construído com a experiência e as memórias dos participantes, “Memento”, dirigido pela Rafaela Santos e pelo Fernando Giestas mostra como é possível juntar pessoas com as mais diversas práticas e transformar esse potencial num exercício final que será para todos um momento único. É, sem dúvida, um orgulho poder dizer que uma parte significativa da população de Torres Novas está representada nestes trabalhos e nestes projetos. É o teatro no Teatro
| espetáculos
Virgínia, a provocar em cada
8
espetáculo novas emoções. info espetáculo na página 36 Inscrições 2017 na página 55
espe táculos Esta temporada, a par dos nomes incontornáveis que apresentamos, queremos destacar também o Teatro Maior de Idade.
| espetáculos
DESTAQUE
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10 setembro sábado 21h30 Teatro Virgínia música • M 6 anos • 50 min • 2€
EJIT é a sigla que os músicos torrejanos e da região bem conhecem e que associam à agenda artística anual do Conservatório de Música do Choral Phydellius. É um projeto longitudinal nascido em 2005, que cumpre agora a sua 11.ª edição e une um grupo de associações musicais, fazendo renascer anualmente um programa de orquestra de sopros e percussão, com 70 jovens instrumentistas que nesta edição reunirá na semana de 5 a 10 de setembro. EJIT tem trazido a Torres Novas alguns dos mais distintos maestros ibéricos da atual geração - J. Ignacio Petit, Alb. Roque, David Fiúza, André Granjo, F. Marinho, Ferrer Ferran e Rafael Agulló. Este ano apresentamos para diretor artístico o jovem e fulgurante maestro Pedro Neves, cujo currículo assinala já a condução das melhores orquestras profissionais de Portugal, a titularidade da Orquestra Clássica de Espinho e a condição de maestro convidado da Orquestra Gulbenkian. EJIT concilia a edição de concerto com um estágio de 50 horas de performance em naipes e em tutti orquestral, em torno de repertórios contemporâneos de autores internacionais consagrados na música para sopros.
| espetáculos
Edição Conservatório de Música do Choral Phydellius Direção Artística Maestro Pedro Neves Coordenação Técnica Vítor Ferreira, Sara Mendes e Luís Carreira Apoios IPDJ; Município de Torres Novas; Junta de Freguesia de São Pedro, Lapas e Ribeira Branca; bandas filarmónicas de Ribeira Branca, Lapas, Pedrógão, Meia Via, Outeiro Grande, Mata, Entroncamento, Montalvo e Carregueira
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Bio Pedro Neves é maestro titular da Orquestra Clássica de Espinho, assumindo recentemente o cargo de maestro convidado da Orquestra Gulbenkian. Atualmente é doutorando na Universidade de Évora. É fundador da Camerata Alma Mater, que se dedica à interpretação de repertório para orquestra de cordas. A sua personalidade artística é marcada pela profundidade, coerência e seriedade da interpretação musical.
EJIT
11.ª Edição do Estágio para Jovens Instrumentistas Torrejanos
| espetáculos
©créditos reservados
Conservatório de Música do Choral Phydellius
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17 setembro sábado 21h30 Teatro Virgínia . estreia dança • M 12 anos • 90 min • 6€ (descontos FMD aplicáveis)
Projecto Espiões aborda a relação entre as artes performativas e a construção e transmissão da memória cultural, a partir do universo de Filipa Francisco. Que momentos poderão constituir uma coleção no seu Museu Imaginário da Dança? Recolhendo as memórias individuais e coletivas de alguns dos artistas da sua vida - os coreógrafos-intérpretes Francisco Camacho, Miguel, Pereira e Sílvia Real - Filipa Francisco identifica um património ímpar e desenha um gesto criativo e afirmativo face à escassez de arquivos de documentação sobre a dança no panorama nacional português. O projeto remete também para o espetáculo Espiões, estreado em 1998, em que três jovens intérpretes coreografaram solos para nomes de uma geração anterior à deles: Filipa Francisco para João Garcia Miguel, Carlota Lagido para Francisco Camacho e João Galante para Madalena Victorino. Quase 20 anos depois, recupera-se o jogo da permuta de papéis e questiona-se a ideia de autoria, de lugar do indivíduo e do artista.
| espetáculos
Criação e direção artística Filipa Francisco Cocriação e interpretação Francisco Camacho, Miguel Pereira, Sílvia Real Composição musical António Pedro figurinos Carlota Lagido Luz e direção técnica Carlos Ramos Acompanhamento crítico e documentação Cláudia Galhós Produção Sofia Matos/Materiais Diversos Coprodução Materiais Diversos – estrutura subsidiada pelo Governo de Portugal – Ministério da Cultura/DGArtes, Maria Matos Teatro Municipal, Teatro Municipal do Porto, rede Open Latitudes (Latitudes Contemporaines, Vooruit, L’Arsenic, Body/Mind, Teatro delle Moire, Sin Arts Culture, Le Phénix, MIR Festival, Materiais Diversos, financiada pelo programa Cultura da União Europeia), GDA
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Bio Filipa Francisco (Abrantes, 1971), coreógrafa e performer, estudou dança, teatro, improvisação e dramaturgia. Trabalhou com diversos coreógrafos de renome e desenvolve trabalho de formação e criação em diversos projetos de reinserção e com a comunidade, tendo criado «Íman» (2008) e «A Viagem» (2011). É artista associada da Materiais Diversos.
FESTIVAL MATERIAIS DIVERSOS
Projecto Espiões
de Filipa Francisco, com Francisco Camacho, Miguel Pereira e Sílvia Real
iniciativa financiada
estrutura financiada
parceria da rede europeia
Apoio
| espetáculos
©Bruno Simao
organização
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22 setembro QUINTA 18h30 CAFÉ CONCERTO aula • M 12 anos • 45 min • gratuito
Será possível comunicar com todos os cidadãos coletiva e individualmente numa sociedade tão fragmentada como a de hoje? Questões pertinentes colocadas por uma palestrante que se infiltra em reuniões em vários contextos. Durante a sua estadia, Sarah Vanhee e a atriz Anabela Almeida juntam-se, sem aviso prévio, a assembleias e reuniões da zona para dar uma pequena palestra. No seu discurso, a gentil intrusa aborda preocupações acerca da convivência e da condição do comum, evitando a linguagem impessoal da lei, da política, da comunicação social e da publicidade. Esta é a sua contribuição para repensar uma ética da partilha, propondo novas ficções, diferentes das que predominam na sociedade ocidental contemporânea. «Lecture for every one não é um espetáculo, é uma intrusão amigável, um vírus benigno que se propaga nas veias da cidade.» Sarah Vanhee Após a série de palestras particulares, esta é a sessão pública onde se apresentam provisórias conclusões.
| espetáculos
Conceito e texto Sarah Vanhee Colaboração Juan Dominguez Rojo, Berno Odo Polzer, Dirk Pauwels & Kristien Van den Brande Performance versão portuguesa Anabela Almeida Produção CAMPO (Ghent) Coprodução Kunstenfestivaldesarts & Frascati Producties (Amesterdão) Apoio STUK kunstencentrum (Leuven) Agradecimento KC BUDA (Kortrijk)
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Bio Sarah Vanhee (Bélgica, 1980) é uma artista ligada à performance, artes visuais e literatura que recorre a diferentes formatos e muitas vezes à (re)criação in situ. Apresentou-se em vários contextos e publicou dois livros na editora Onomatopee (Eindhoven). Foi artista em residência na Frascati Productions (Amesterdão) e atualmente no CAMPO (Ghent). É também professora e publica entrevistas e textos. O seu trabalho foi nomeado para o Ton Lutz prijs 2007 (menção honrosa), Prix Jardin d'Europe (2010) e recentemente para o VSCD Mimeprijs 2012.
FESTIVAL MATERIAIS DIVERSOS
Lecture For Every One Sarah Vanhee
iniciativa financiada
estrutura financiada
parceria da rede europeia
| espetáculos
©x ray delta one
organização
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22 setembro QUINTA 21h30 Teatro Virgínia . ESTREIA dança • M 12 anos • 40 min • 6€ (descontos FMD aplicáveis)
De que modo a lei e o castigo são executados? Um território jurídico em cena enquadra o vocabulário gestual de duas personagens-exército sobre práticas de ataque, defesa e metamorfose. Boca Muralha é o último momento de REI, uma trilogia de peças de dança que aborda o exercício da violência e do poder, que Catarina Miranda desenvolveu entre 2015 e 2016. Nesta proposta, dois corpos inspirados nas personagens mitológicas Fúrias surgem numa paisagem jurídica, duas figuras ambíguas que se empenham na execução da lei a todo o custo e se tornam sanguinárias sem escrúpulos. Em movimentos síncrones que conjugam marchas de guerra com a languidez feminina, exploram-se protocolos de confronto e regulamentação, mas também um desejo de disrupção, a partir do protocolo das artes do espectáculo. A proposta coloca em paralelo modos normalizados de comunicação e arquétipos que fazem desvendar diferentes anatomias: a armadura-máscara, a superfície elétrica e a carne. Criação Catarina Miranda Performance e Colaboração Catarina Miranda, Luísa Saraiva Apoio Dramatúrgico e Música Jonathan Saldanha Ilustração e Desenho Cenográfico Diogo Tudela Luz Catarina Miranda, João Teixeira Apoio à Comunicação Diogo Tudela, Jonathan Saldanha Produção SOOPA Coprodução Circular, Materiais Diversos A SOOPA é uma estrutura subsidiada pela República Portuguesa - Cultura/Direcção Geral das Artes.
| espetáculos
organização
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estrutura financiada
iniciativa financiada
Bio Catarina Miranda (Coimbra, 1982) trabalha com linguagens que intercetam dança, performance, cenografia e luz, aproximando-se do corpo como um veículo de transformação e mediação de estados hipnagógicos. Apresenta as peças REIPOSTO REIMORTO (Teatro Municipal do Porto), SHARK (PT15, Dock11 Berlim, Teatro Municipal do Porto), RAM MAN (Dock11 Berlim, DanceBox/Kobe Japão, Teatro Municipal Porto). Licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes do Porto; entre 2016/18 será aluna do Mestrado EXERCE no ICI-CNC/ Montpellier. Elemento do Colectivo SOOPA.
FESTIVAL MATERIAIS DIVERSOS
Boca Muralha
| espetáculos
© Catarina Miranda e Jonathan Saldanha
Catarina Miranda
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24 setembro sábado 21h30 Teatro Virgínia . ESTREIA nacional dança • M 16 anos • 40 min • 6€ (descontos FMD aplicáveis)
Que inquietações carrega um corpo consigo? Uma mulher transporta às costas um grande artefacto, metáfora para o que a limita e o que a protege. Em «La Esclava» uma mulher está assombrada por si própria, envolta em múltiplas heranças, procurando exumar a sua história e relação com o mundo. Toma-se como princípio coreográfico o solo, mas a peça resulta de um encontro entre duas coreógrafas – Ayelen Parolin & Lisi Estaràs – duas mulheres, duas nacionalidades, passados, personalidades. Trabalhando as suas similitudes e divergências plasmadas numa mesma superfície – o corpo de Lisi – ensaiam exprimir a identidade, matéria em construção e instabilidade permanente. Um espetáculo para nos fazer pensar de que forma o que é pessoal, o plural e o comum nos atravessam.
Conceito e coreografia Ayelen Parolin & Lisi Estaràs Interpretação Lisi Estaràs Música Bartold Uyttersprot Dramaturgia Sara Vanderieck & Olivier Hespel Luz Carlo Bourguignon Figurinos Dorine Demuynck Objeto Cénico Nicolas Vladyslav Produção RUDAasbl Coprodução Charleroi Danses, Les Brigittines (Bruxelas), CDC Le Gymnase (Roubaix), Petites Scènes Ouvertes (PSO) Apoios Fédération Wallonie (Bruxelas), Service de la Danse Gand, WBI, WBT/D
| espetáculos
organização
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estrutura financiada
iniciativa financiada
Bios Ayelen Parolin (Buenos Aires,1976) vive e trabalha na Bélgica. O seu trabalho coreográfico foi apresentado na Bélgica, França, Itália, Espanha, Noruega, Finlândia, Alemanha, Luxemburgo, Estónia e Argentina. Recebeu o prémio Pépinières Européennes for Young Artists Programme XXL. Lisi Estaràs (Cordoba, 1971) estudou em Jerusalém. Desde 1997 trabalha no Les Ballets C de la B, tendo dirigido vários trabalhos coreográficos. Dá workshops e masterclasses na Bélgica e internacionalmente.
FESTIVAL MATERIAIS DIVERSOS
La Esclava
| espetáculos
© Thibault Gregoire
Ayelen Parolin & Lisi Estaràs
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Comemorar os 60 anos do
na matiné dançante com
Teatro Virgínia, no local
“Os Gringos”, na exposição
que hoje conhecemos, é
“Estreia”, sobre a atriz
uma celebração de vários
Virgínia no Museu Carlos
acontecimentos, que
Reis. Neste contexto
felizmente se cruzam.
apresentamos uma
Do aniversário da atriz
programação, que
Virgínia, ao aparecimento
no teatro, na música,
do primeiro Teatro
na performance, sinalizam
Virgínia, até à renovação
o trabalho realizado
do Teatro, são motivos
ao longo de mais de uma
que nos levam a ter
década na programação
um outubro com uma
artística do Teatro
oferta diversificada
Virgínia. Significa
de espetáculos, numa
também a importância
aposta para que os mais
do investimento do
diversos tipos de público,
Município, na cultura
tenham a possibilidade
e na comunidade ao longo
de assistir a espetáculos
dos últimos onze anos e
de qualidade nas diversas
que fez do Teatro Virgínia
disciplinas artísticas. Uma
e de Torres Novas uma
viagem à memória da
referência não só regional,
maioria dos torrejanos,
mas também nacional.
1956-2016
139 anos_ Teatro Torrejano inaugurado em 1877 121 anos_denominação de Teatro Virgínia em 1895 60 anos_inauguração do atual edifício em 1956 11 anos_remodelação do edifício em 2005
1 outubro sábado 21h30 Teatro Virgínia música • M 4 anos • 80 min • 12,50€ (descontos aplicáveis)
«Liberdade» é de todas as palavras e conceitos que uso na minha vida, e por arrasto nas canções, a que mais acarinho e que mais defendo, aquela que dá ao norte a sua bússola. A frase é de Sérgio Godinho e dirige o público para o que poderá assistir em «Liberdade». A partir de uma canção composta em 1974 e publicada nesse mesmo ano no álbum «À Queima Roupa», o «escritor de canções» revê, através do seu repertório, a vivência do Portugal democrático. Estreado em abril de 2014 em três memoráveis noites no São Luiz Teatro Municipal, em Lisboa, tem percorrido o país provocando grande entusiasmo junto de todos quantos a ele têm assistido, motivando inclusive a publicação de um disco ao vivo no final do ano com o mesmo título. Por entre releituras e reproduções, Sérgio Godinho aborda a quase totalidade da sua vasta discografia tendo como ponto de partida a liberdade em sentido lato ou, se quisermos, as diversas liberdades, em sentido particular, mas há ainda espaço para a novidade, para os inéditos.
| espetáculos
Voz Sérgio Godinho Guitarras, percussões, coros Nuno Rafael Guitarras, coros Miguel Fevereiro Baixos Nuno Espírito Santo Teclado, coros João Cardoso Bateria, percussões Sérgio Nascimento Operações de som de sala e palco Nelson Carvalho Operação de iluminação Jorge Pato Técnicos de backline Pedro Borges, João Costa Produção Vachier & Associados Lda
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Bio Cantor, compositor, escritor (para adultos e crianças), ator (de teatro e cinema), realizador, Sérgio Godinho é, para citar uma das suas canções clássicas, o verdadeiro «homem dos sete instrumentos». Mas, numa carreira artística de invejável longevidade, que se prolonga há mais de 40 anos de modo quase intocável, foi o seu trabalho enquanto cantor-compositor que o tornou num ícone capaz de reunir à volta das suas canções gerações de diferentes idades, vivências e aspirações.
| espetáculos
©créditos reservados
Sérgio Godinho
Liberdade
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15 outubro sábado 21h30 Teatro Virgínia teatro • M 12 anos • 150 min (c/ intervalo) • 7,50€ (descontos aplicáveis)
«Para um caso de tanta importância... O bem-estar de toda a cidade... Não é altura para ficar parado.» Henrik Ibsen em Um Inimigo do Povo (1882) Ibsen começa a ação com um médico, Dr. Stockmann, a descobrir que as águas da nova estância balnear (a grande fonte de receitas da cidade) estão infetadas, provocando doenças nos futuros clientes, e a querer divulgar a descoberta no jornal «O mensageiro do Povo». O seu irmão, intendente, homem do poder local, quer abafar a notícia, porque ela irá fazer com que a estância feche, o que provocará a ruína da cidade e da população. Nesta obra, Ibsen expõe de uma forma direta e crua a colisão do indivíduo com o coletivo; a rutura de um homem que descobre uma verdade e, confrontando-a com a cidade, apercebe-se de que esta, manipulada pela imprensa e pelo poder, prefere viver na mentira. A peça é um retrato da tensão existente entre o indivíduo e o coletivo; entre a verdade individual e a hipocrisia do coletivo; e a escolha que temos que fazer entre uma e outra. Acaba por ser uma metáfora em que as águas contaminadas são a própria sociedade daquela cidade. Apesar de ser uma peça baseada na argumentação e na palavra, a sensação com que ficamos no fim é que temos de agir.
| espetáculos
Autor Henrik Ibsen Tradução Francis Aubert, edições Cotovia, 2008 Direção Artística Tónan Quito Versão cénica e interpretação Filipa Matta, Isabel Abreu, João Pedro Vaz, Pedro Gil, Jorge Andrade, Tónan Quito Cenografia F. Ribeiro Desenho de Luz Daniel Worm Figurinos José António Tenente Produção HomemBala Fotografias Jorge Vaz Gomes
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Bio Tónan Quito (1976) é licenciado em formação de atores/encenadores pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Começou o seu percurso como ator no «4º Período – O do Prazer», dirigido por António Fonseca. Trabalhou com Luís Miguel Cintra, Lúcia Sigalho, Nuno Cardoso, Tiago Rodrigues, Patrícia Portela entre outros. Dirigiu vários espetáculos da «Truta». Cocriou com Tiago Rodrigues «Entrelinhas» e com Pedro Gil «Fausta» de Patrícia Portela. Fundou a «HomemBala» de 2015 e dirigiu «Ricardo III» de William Shakespeare.
Um Inimigo do Povo
| espetáculos
© Jorge Vaz Gomes
de Tónan Quito, a partir de Henrik Ibsen
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22 outubro sábado 21h30 Teatro Virgínia dança | performance • M 12 anos • 55 min • 7,50€ (descontos aplicáveis)
«Quando levamos um soco, pelo menos acontece qualquer coisa. Com alguma sorte, se dermos por ela, temos noção que está a acontecer. É um primeiro passo, quando nos esmurram a cara, saber algo. Mas bom mesmo é saber quem, como, para quê, o que foi. Num mundo de agressão mais ou menos dissimulada, em casa e no trabalho, e mais ou menos simulada, no ócio e no lazer, é de esperar que mais cedo ou mais tarde alguém nos dê esse soco. Nem que seja metafórico. O que surpreende é que tanta gente apanhe sem saber porquê.» Jorge Louraço Figueira «Segunda-feira, Atenção à Direita» é a primeira de sete criações geradas no âmbito do projeto «Sete Anos Sete Peças». Este projeto implica a criação de sete peças em sete anos consecutivos e de sete encontros entre Cláudia Dias e sete artistas por si escolhidos. Deseja-se apenas de cada encontro que seja o motor de uma criação única, que só poderia resultar da conjugação de cada dupla. // Mais informação sobre oficina ver página 52
| espetáculos
Conceito e direção artística Cláudia Dias Artista convidado Pablo Fidalgo Lareo Texto Cláudia Dias e Pablo Fidalgo Lareo Intérpretes Cláudia Dias, Jaime Neves, Karas Olhar Crítico – Sete Anos Sete Peças Jorge Louraço Figueira Direção técnica Nuno Borda de Água Cenografia e desenho de luz Thomas Walgrave Produção Alkantara Coprodução Alkantara Festival e Noorderzon Performing Arts Festival Groningen no âmbito do NXTSTP/Programa Cultura da União Europeia; Goethe Institut; Maria Matos Teatro Municipal; Teatro Municipal do Porto, Apoios Fundação GDA e Fundação Calouste Gulbenkian. Apoio de EUROPOLY, um projeto Europeu para teatro e cinema do Goethe Institut em cooperação com Munchner Kammerspiele, Onassis Cultural-Centre, Sirenos – Vilnius International Theatre Festival, Maria Matos Teatro Municipal e Tiger Dublin Fringe. O projecto «Sete Anos Sete Peças» é apoiado pela Câmara Municipal de Almada.
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Bio Cláudia Dias (Lisboa, 1972) formou-se em dança na Academia Almadense, Companhia de Dança de Lisboa e no Fórum Dança, frequentando hoje o Mestrado em Artes Cénicas. Integrou o Grupo de Dança de Almada, o coletivo Ninho de Víboras e colaborou com a Re.Al/ /João Fiadeiro. O seu trabalho como coreógrafa, performer e professora tem sido acolhido por vários teatros e festivais nacionais e internacionais. Artista apoiada pela Modul-dance.
Segunda-feira, Atenção à Direita
organização
estrutura financiada
iniciativa financiada
| espetáculos
© José Caldeira
de Cláudia Dias
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28 outubro sexta 14h30 | escolas 28 outubro sexta 21h30 | PÚBLICO GERAL Teatro Virgínia cinema | música • 1.º e 2.º ciclos | M 8 anos • 60 min • 2€ escolas | 3€ público geral
Quando o cinema nasceu, no tempo do mudo, surgiram também os músicos acompanhadores de filmes que, no encontro com a imagem, improvisavam as primeiras bandas-sonoras. Com estreias quase todas as semanas, estes músicos começaram a organizar o seu repertório por temas – ação, mistério, ameaça, peripécias, romance, tragédia – que depois adaptavam a cada novo filme que chegava. Inspirados por este primeiro encontro entre música e cinema e composição e improvisação, António-Pedro, Ricardo Freitas e Eduardo Raon preparam-se para um encontro único e desconhecido: o da sua música com os filmes que nunca viram. No início os espectadores escolhem o filme que querem ver e o improvisado encontro de sons e imagens começa… O encontro entre a escolha do espectador e o desconhecimento por parte dos músicos dos filmes que vão musicar, coloca neste projeto a improvisação numa zona privilegiada, ao mesmo tempo que intensifica a fruição de um repertório riquíssimo do cinema primitivo, selecionado por um dos maiores especialistas portugueses da história do cinema, Nuno Sena, diretor do Festival Indie Lisboa.
| espetáculos
Bateria, percussões, melódica, voz António-Pedro Harpa e eletrónica, saxofone, stylophone, voz Eduardo Raon Baixo acústico, efeitos, voz Ricardo Freitas Apresentação e locução de intertítulos Marta Azenha Conceito e direção artística António-Pedro Colaboração Caroline Bergeron Curadoria dos filmes Nuno Sena Figurinos Zafu Futon Produção executiva Maria João Garcia Produção Companhia Caótica Coprodução Teatro Viriato
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Bio Fundada em 2009, a Companhia Caótica demarca-se pela sua aproximação poética e humoristicamente terapeutica ao público, criando objetos artísticos cuja fonte de inspiração é, muitas vezes, autobiográfica. O seu objetivo é provocar uma resposta do espectador, tocar nas memórias coletivas e individuais, incentivando o pensamento livre e criando neste processo uma forte interdependência entre público e obra.
Lab criativo
Filmes Pedidos
| espetáculos
© José Alfredo
Filme-concerto em que são os espectadores a escolher os filmes
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29 outubro sábado 21h30 Teatro Virgínia música • M 6 anos • 90 min • 12,50€ (descontos aplicáveis)
Num concerto «Afectivamente» os GNR desligam a maior parte das tomadas: o baixo elétrico cede lugar ao baixo acústico, a guitarra elétrica passa as cordas ao violino e os teclados rendem-se ao piano. O próprio Rui Reininho será mais acústico, entenda-se, menos elétrico. Os clássicos que celebrizaram o Grupo Novo Rock soam de forma diferente. Nunca a banda do Porto esteve tão próxima do público porque, efetivamente, este é um momento de afetos.
| espetáculos
Voz Rui Reininho Piano e guitarra acústica Tóli César Machado Baixo acústico Jorge Romão Violino Ianina Khmelik Bateria Samuel Palitos Teclados Paulo Borges
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Bio É em 1981 que a banda da cidade do Porto edita o seu primeiro registo em vinil. A crítica rende-se rapidamente ao trabalho dos GNR, pois compreende que de facto é possível a existência de uma banda pop rock coerente e inteligente, capaz de elevar-se à qualidade do que se produz no estrangeiro. Trinta e cinco anos depois, o trio continua ativo na criação e recriação do pop/rock nacional e verdadeiramente empenhado na valorização da cultura portuguesa.
| espetáculos
© André Brito
GNR
Afectivamente
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30 outubro domingo 15h30 Teatro Virgínia música • todas as idades • 120 min • entrada gratuita
Nas comemorações dos 60 anos do Teatro Virgínia, procuramos não esquecer a diversidade que o espaço permitiu, as memórias que fazem parte do quotidiano da maioria dos torrejanos. Nesse sentido, revivemos com «Os Gringos», as matinés dançantes, que foram espaços de encontro de tantas pessoas e de tantas vivências. Revivemos, sempre com o sentido que, é através da memória que criticamente olhamos os caminhos percorridos, mas essencialmente construímos o futuro, em comunidade, um futuro que ambiciosamente desejamos melhor.
| espetáculos
Viola Ritmo Armando Maia Teclas José Fanha Bateria José Maia Viola Solo e Flautas Luís Antunes Viola Baixo Luís Mendes Vocalista Vítor Paixão Viola Solo Vítor Valente
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Bio Em 1964, Vitor Paixão e Armando Maia, com os amigos Luís Mendes, António Espalha e José Vítor Vicente, formaram, na Meia-Via, o grupo musical “Os Gringos”, tendo como primeiro instrutor o guitarrista Vitor Valente, hoje elemento do grupo. Entre 1964/1968 tocaram nas mais diversas localidades, destacando-se as actuações em Coimbra, Odemira (apresentados por Pedro Moutinho tendo como atração principal Amália Rodrigues), Casino da Nazaré, Tomar, Alcanhões, Chainça (acompanharam Fernanda Batista e Tristão da Silva Júnior) e Torres Novas (animando uma Companhia de Teatro de Lisboa, no Teatro Virgínia).Entre saídas e entradas de elementos nos anos 60, destacamos José Correia na viola, José Vicente na bateria, José Manuel Fanha nas teclas e José Maia na bateria, estes dois últimos são ainda hoje elementos do grupo, bem como outros três elementos da sua fundação: Armando Maia, Luís Mendes e Vitor Paixão, a que se juntou o Luís Antunes na viola e flauta. Terminando em 1968, seguiu-se um interregno de 25 anos. Em 1993 voltaram aos palcos, não parando até hoje, continuando fiéis às músicas dos anos 60.
| espetáculos
©créditos reservados
Matiné Dançante
Os Gringos
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27 outubro a 31 dezembro Galeria de exposições temporárias do Museu Municipal Carlos Reis exposição • todos • entrada gratuita
Estreia Exposição
No ano em que se celebram os 150 anos da estreia de Virgínia da Silva, torrejana nascida em 1850, o Museu Municipal Carlos Reis celebra a vida e o talento daquela que, aos 23 anos, foi considerada a maior atriz portuguesa.
| espetáculos
Dama do Teatro Nacional, Virgínia da Silva era frequentemente comparada pela imprensa a Sarah Bernhardt ou Julia Bartet, mas, no final da carreira artística, Virgínia não encontrou a glória, nem a imortalidade dos espíritos mais talentosos.
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«Estreia» é uma mostra dos rostos, das letras e dos amores da atriz torrejana mais brilhante de todos tempos.
13 outubro a 13 novembro FOYER TEATRO VIRGÍNIA cinema • todos • entrada gratuita
Dentro da Caixa Documentário
| espetáculos
Numa caixa escura, no escuro e claro de um Teatro, uma pequena mostra de um antes e um depois. Das funções existentes e espaços do edifício, aos espetáculos e espectadores, traçaremos duas linhas paralelas que mostram a raiz que este Teatro criou na cidade de Torres Novas. Um Teatro que acompanhou gerações e gerou outras tantas. Em «modo compacto» a história do Teatro e a sua missão.
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3 novembro sexta 14h30 | instituições 4 novembro sábado 21h30 Teatro Virgínia teatro • lares e centros de dia | M 12 anos • 60 min • 2€ instituições | 3€ público geral lotação limitada a 100 lugares
O grupo de teatro de adultos do Teatro Virgínia estreia-se em palco ao fim de nove meses de trabalho. São homens e mulheres, dos 58 aos 81 anos. Homens e mulheres com vontade de teatro. No início vieram memórias. De todos. Partilhadas com ou sem dor. Com ou sem delícia. Todos se recordaram. Para não se esquecerem. E o teatro? Depois, ainda, memórias. E o teatro? Depois, ainda mais, memórias. E o teatro? O teatro é agora: os espectadores no lugar dos espectadores, os atores no lugar dos atores. Em palco, os atores falarão de memória. É assim, no teatro. O que ficar dito não é, necessariamente, autobiográfico, e não é, necessariamente, ficção. Já não sabemos discernir fronteiras. É teatro. Isso é. Na plateia, os espectadores que não esperem sentados. Não há nada para servir. Há trabalho para fazer: fixar memória. Para que não nos esqueçamos. Assim ficará sempre alguém que se lembrará. Isso também é teatro. Hoje. Em Torres Novas. De Torres Novas.
| espetáculos
Encenação e Dramaturgia Rafaela Santos e Fernando Giestas/Amarelo Silvestre Interpretação e Cocriação Carlos Dias, Demitília Grácio, Emília Nicolau, João Vidal, José Marcelino, Laura Conceição, Lucinda Pimenta, Manuela Fazenda, Maria Amélia Henriques, Maria Antónia Sousa, Maria Emília Duque, Mário Duarte, Otília Bicho Agradecimentos Alda Caiado, Berta Simões, Joaquim Antunes, Maria Teresa Gama, Marta Deus
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Bio Constituída em 2009, a companhia de teatro Amarelo Silvestre concretiza as suas atividades a partir de Canas de Senhorim. Teatro contemporâneo criado em contexto semiurbano, atento ao mundo e à vida. Destaque para a dramaturgia em língua portuguesa e para o corpo coreográfico do ator em cena. Palavra e corpo: dois pilares do propósito artístico da companhia, cuja direção artística é assegurada por Fernando Giestas e Rafaela Santos.
Lab criativo
Memento
| espetĂĄculos
Š Carlos Ferreira
Teatro Maior de Idade
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5 novembro sábado 21h30 Teatro Virgínia música • M 6 anos • 75 min • 15€ (descontos aplicáveis)
Com «Dust of Truths», Wim Mertens apresenta a parte 3, final do tríptico da musi-ficção Cranaux Oeufs (2015‐2016). Na primeira parte, Charaktersketch, Wassituatedin, Bruxelas, Europa Central, 2015, o compositor questiona a posição da cultura num contexto alargado à escala mundial. Na segunda parte «What are we, locks, to do?» para piano e voz, é inspirado na Biblioteca Alexandrina, no Egito (300 anos d.c) e as figuras centrais são o poeta Callimachus e a Rainha Berenice II. A música de Mertens é um comentário à idade de ouro do Egito Ptolomaico. Na parte 3, «Dust of Truths», Wim Mertens refere a batalha naval Actium, que aconteceu em Preveza, Grécia no ano 31 a.c. Os oponentes são o futuro Imperador Augusto, que derrotou os barcos de guerra egípcios de Cleópatra. Mertens vê esta batalha, mais como uma disputa de uma guerra civil dentro do próprio Império Romano, do que um conflito expresso entre Roma e o Egito.
| espetáculos
Juntos formam o tríptico Cranaux Oeufs, uma musi-ficção em que Mertens questiona as múltiplas ligações entre música, poesia e verdade.
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Bio Wim Mertens (Bélgica, 1953) é um músico internacional de piano e guitarra clássica, que conta com uma larga carreira de concertos pela Europa, América, Japão, Tailândia e Rússia, quer a solo quer em conjunto com os seus músicos. Dono de uma característica voz de timbre agudo, canta as suas palavras de uma forma incrivelmente cuidada. Com formação no Conservatório de Bruxelas, compõe desde 1980 e lançou mais de 60 álbuns ao longo da sua carreira, tendo ainda colaborado em projetos para teatro e cinema.
Wim Mertens
| espetáculos
© Alex Vanhee
Dust of Truths
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12 novembro sábado 21h30 CAFÉ CONCERTO música • M 6 anos • 60 min • 7,5€ (descontos aplicáveis)
Os TGB apresentam «Evil Things», o segundo álbum editado pela Clean Feed. A trupe da tuba, guitarra e bateria confirma-se como uma proposta a ter seriamente em conta no espectro geral da música criativa. Quando estamos na presença de uma tuba e não existe um contrabaixo à vista, presumimos que as suas funções são substitutivas deste. Errado: executante de renome internacional com atividade partilhada entre a música erudita (clássica e contemporânea) e o jazz, Carolino utiliza a sua ferramenta de trabalho tanto ritmicamente como para construir melodias enquanto solista. Este vai e vem nos parâmetros musicais do trio redefine também os papéis dos seus companheiros, Delgado na guitarra e Frazão na bateria. A nível de abordagens e de escolha de repertório este projeto revela-se único, erigindo uma música muito atual e multifacetada, com largo espaço para a improvisação e um notável equilíbrio entre os préstimos individuais e o chamado «efeito de grupo».
| espetáculos
Tuba Sérgio Carolino Guitarra Mário Delgado Bateria Alexandre Frazão
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Bio Natural do Rio de Janeiro, Alexandre Frazão vive em Portugal desde 1987. A sua atividade profissional tem sido predominantemente orientada para o jazz e para a música improvisada. Em 2002 fundou o Trio TGB (Tuba, Guitarra, Bateria). Tubista português e artista Yamaha, Sérgio Carolino iniciou os seus estudos de tuba com apenas 11 anos no Conservatório Nacional de Lisboa, prosseguindo-os no Conservatório Superior de Genebra. Leciona tuba e música de câmara na Academia Nacional Superior de Orquestra e é tuba principal da Orquestra Nacional do Porto desde 2002. Mário Delgado começou os seus estudos na Escola de Jazz do Hot Clube. O guitarrista divide-se atualmente entre vários projetos, nomeadamente o seu próprio grupo «Filactera» e o Trio de Carlos Barretto.
| espetáculos
© Alex Vanhee
TGB
Evil Things
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18 novembro sexta 14h30 | escolas 18 e 19 novembro sexta 21h30 | sábado 17h00 e 21h30 Teatro Virgínia teatro • secundário | M 12 anos • 60 min • 2€ escolas | 7,5€ público geral lotação limitada a 30 pessoas
Um homem, Sr. Melo, decidiu construir um museu com objetos que as pessoas fazem existir. Objetos com memórias vivas. O chapéu salva-vida, o pão torrado que alimentou um amor clandestino, a aliança da revolução que acabou com a guerra, a boneca que não se pode partir e tantos outros. É isso o «Museu da Existência». Os objetos e as histórias são das pessoas que abriram a porta de casa ao Sr. Melo. Um pouco por todo o país. Ele falou-lhes do museu da existência e elas decidiram fazer parte. Emprestaram e doaram as suas próprias memórias vivas. Os seus objetos. O futuro dos museus é dentro das nossas casas. Quem o diz é Orhan Pamuk, Prémio Nobel Da Literatura 2006, autor do livro Museu da Inocência, que conta a história de Kemal, um homem que construiu um museu de objetos a partir do momento mais feliz da vida dele próprio: o Museu da Inocência, em Istambul (Turquia). O Sr. Melo conheceu Kemal e decidiu construir o seu próprio museu de objetos, a partir dos momentos mais felizes da vida das pessoas. É isso o «Museu Da Existência». Uma casa. \\ Museu da Existência em Construção, mais info pag 57
| espetáculos
Criação Amarelo Silvestre Direção Artística, Dramaturgia e Encenação Fernando Giestas e Rafaela Santos Cocriação e Interpretação João Melo Conceção plástica, cenografia e figurinos Ana Seia de Matos Conceção e design dispositivo cénico Henrique Ralheta Conceção plástica digressão Carolina Reis Desenho de luz Jorge Ribeiro Apoio espaço sonoro Ana Bento Consultoria museológica Susana Medina Produção executiva Paula Trepado Coprodução Amarelo Silvestre, Teatro Viriato e Centro Cultural Vila Flor Projeto cofinanciado pela Direção-Geral das Artes (apoio pontual 2015) Parceria As Casas do Visconde
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Bio Constituída em 2009, a companhia de teatro Amarelo Silvestre concretiza as suas atividades a partir de Canas de Senhorim. Teatro contemporâneo criado em contexto semiurbano, atento ao mundo e à vida. Destaque para a dramaturgia em língua portuguesa e para o corpo coreográfico do ator em cena. Palavra e corpo: dois pilares do propósito artístico da companhia, cuja direção artística é assegurada por Fernando Giestas e Rafaela Santos.
Lab criativo
Museu da Existência
| espetáculos
© Luis Belo
de Amarelo Silvestre
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24 e 25 novembro quinta e sexta 10h30 e 14h30 | escolas 26 novembro sábado 11h00 | famílias Teatro Virgínia teatro de marionetas • bebés | 0 aos 5 anos • 40 min • 2€ escolas | 3€ famílias lotação limitada a 20 bebés acompanhados por 20 adultos
Chegam pelo mar os descobridores. Recebidos pela mãe-ilha, viajam pelo embalar dos abraços. Em cada terra nasce um menino, em cada terra nasce uma mãe. Em Portugal o gato brinca, no Brasil os pássaros voam e a mãe é grande, em África a mãe é chão, é terra, na Índia as mãos e os pés da mãe brilham e agitam-se de sons, em Timor a terra é um lugar imaginário que nos leva a jogar, na China os dragões saltam e a mãe tem mãos que dançam, tocam e embalam. Um espetáculo que é também terra de cores, cheiros e sons, a descobrir com os pais e com aqueles que nos embalam. «Descobridores» é uma viagem de sensações numa nova terra cheia de esperanças, sons, imagens onde todos os dias são uma constante descoberta. O nascimento de um filho e os primeiros meses e anos de vida são uma constante descoberta, um encontro com seres, hábitos, cheiros, sons, sempre novos. Vamos ao encontro das maternidades das mães símbolo, Portugal, Brasil, África, Índia, Timor e China, dos seus modos de embalar, de acariciar, de estar com os seus bebés. Vamos ao encontro dos seus bebés, das suas raízes e tradições, cores, cheiros, brilhos, sons. Vamos ao encontro do ser mãe, trazendo elementos destas regiões. \\ ver oficnas na página 53 \\ Nota Depois do espetáculo as escolas e os pais com os seus filhos, são convidados a visitar a exposição «Uma viagem feita por ti», seguindo o ritmo de cada um.
| espetáculos
Criação e Interpretação Filipa Mesquita Criação Plástica Vânia Kosta Música de cena Fernando Mota e Rui Rebelo Estrutura Cenográfica Hugo Ribeiro Operação de luz e som Hélio Pereira Apoio à produção Clara Ribeiro Apoio à construção enVide neFelibata, Joana Domingos Coprodução ARTEMREDE
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Bio O Teatro e Marionetas de Mandrágora, fundada em 2002, é uma companhia profissional de teatro de marionetas com direção artística de Clara Ribeiro e Filipa Mesquita e direção plástica de enVide neFelibata. Conjuga o património e legado tradicional e o pensamento e universo contemporâneo, com um elemento fundamental, a marioneta. Descentralização, trabalho comunitário, criação em parceria e a valorização social e inclusiva são preocupações preponderantes no quotidiano da Companhia.
Lab criativo
Descobridores
| espetáculos
© Vânia Kosta
Teatro e Marionetas de Mandrágora
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3 dezembro sábado 21h30 Teatro Virgínia teatro • M 12 anos • 60 min • 7,50€ (descontos aplicáveis)
«Marius encontra uma menina perdida à procura do pai. Hanna, rapariga, cabelos castanhos, olhos pretos, catorze anos. Hanna fala com dificuldades, entende mal o que lhe acontece, não percebe o raciocínio dos outros. Está perdida. Marius está com pressa mas muda o seu percurso, acompanha-a. A sua busca leva-os até Berlim, a um hotel com corredores que lembram fantasmas da guerra — e os dois circulam entre as obsessões e os escombros do seu século.» O romance do escritor Gonçalo M. Tavares e o que se esconde atrás das suas linhas foi o ponto de partida para este trabalho. É nessa procura que nos vamos instalar da primeira leitura, à última récita. Porque enquanto procuramos o que se esconde, não adormecemos no óbvio. E entre a nossa procura e a procura de Hanna, desenhamos pontos de convergência, procurando habitar o clima de conflito latente na obra literária, com as nossas perguntas sobre a consciência real que o Homem tem daquilo que o rodeia.
| espetáculos
Autor Gonçalo M. Tavares Encenação Marco Paiva Assistência de Encenação Milu Neto e Tiago Gonçalves Dramaturgia Gonçalo M. Tavares e Marco Paiva Interpretação António Coutinho, Ana Rosa Mendes, Andreia Farinha, Carolina Sousa Mendes, Carlos Jorge, Filipe Madeira, Hugo Fernandes, Joana Honório, João Leo, João Pedro Conceição, Rui Fonseca, Ricardo Peres, Manuel Coelho, Nelson Moniz, Paula Mora, e Tomás Almeida Espaço sonoro Hugo Franco Desenho de Luz e vídeo Nuno Samora Cenografia e figurinos Marco Paiva Produção Crinabel Teatro coprodução Teatro Nacional D. Maria II Com o Apoio Câmara Municipal de Lisboa e Programa Bpi Capacitar
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Bio Fundado em outubro de 1986, o Crinabel Teatro conta atualmente com 15 intérpretes. É um projeto pioneiro no país e raro a nível internacional não só pela especificidade dos elementos que o compõem como pelas opções artísticas que lhe têm servido de base. Centra-se na divulgação e estudo das implicações da arte junto da pessoa portadora de deficiência, tentando estabelecer uma metodologia de intervenção mais consciente e justificada.
Uma Menina está Perdida no seu Século à Procura do Pai
| espetáculos
© Paulo Pimenta
Crinabel Teatro
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10 dezembro sábado 21h30 Teatro Virgínia música • M 6 anos • 90 min (c/ intervalo) • 12,50€ (descontos aplicáveis)
O gospel tem a condição singular de ser ao mesmo tempo uma música de devoção e de celebração e, por isso, as atuações do Harlem Gospel Choir são sempre exuberantes e profundamente sentidas. Se juntarmos a sua interpretação cheia de alma, vivacidade e paixão, obtém-se um espetáculo perfeito para toda a família. Foi exatamente essa característica que o presidente Obama teve em conta quando convidou o Harlem Gospel Choir para cantar na abertura da sua campanha. A bênção parece ter resultado. O Harlem Gospel Choir já atuou ao lado, ou perante, alguns dos maiores nomes do planeta: de Nelson Mandela ao Papa João Paulo II, de Paul McCartney a Jimmy Cliff e Diana Ross.
| espetáculos
Chega ao Teatro Virgínia para apresentar o Concerto de Natal mais emblemático da música Norte Americana, incluindo este ano a reinterpretação de algumas músicas de Adele.
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Bio O Harlem Gospel Choir é o mais famoso grupo de gospel da América, facto comprovado pelo impressionante currículo que acumulou desde que foi fundado por Allen Bailey em 1986, depois de um momento de inspiração obtido ao assistir a uma cerimónia de homenagem a Martin Luther King.
| espetáculos
© créditos reservados
Harlem Gospel Choir sing homage to Adele
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bebés e pré-escolar
Descobridores
Teatro e Marionetas de Mandrágora 24 E 25 NOVEMBRO QUINTA E SEXTA 10H30 E 14H30 Teatro Virgínia
teatro de marionetas lotação limitada a 40 crianças 40 min • 2€ info página 44
1.º e 2.º ciclos
Filmes Pedidos
Filme-concerto em que são os espectadores a escolher os filmes 28 outubro sEXTa 14h30 Teatro Virgínia
cinema | música • 60 min • 2€ info página 28
INSTITUIÇÕES
Memento
Teatro Maior de Idade SECUNDÁRIO
Museu da Existência de Amarelo Silvestre
| lab criativo
18 novembro sEXTa 14h30 Teatro Virgínia
teatro • 60 min • 2€ 50 página 42 info
3 novembro sEXTa 14h30 Teatro Virgínia
teatro • 60 min • 2€ info página 36
RESUMO ESCOLAS E INSTITUIÇÕES
informações e inscrições nas atividades 249839305 ou seducativo@teatrovirginia.com
| lab criativo
lab criativo 51
OFICINAS
No âmbito do espetáculo «Segunda-feira, atenção à direita» 21 outubro SEXTA 15h00 e 18h00 NAS ESCOLAS oficina de dança/escrita • 3º ciclo e secundário • 3h • gratuito lotação limitada a 1 turma | 17 pessoas
Se queres saber pergunta! Com Cláudia Dias e Jaime Neves
Nesta oficina vão ser abordados conteúdos associados à ideia de luta, combate e de questionamento presentes na peça «Segunda-feira, Atenção à Direita». Os alunos terão a oportunidade de se familiarizar com a linguagem do Boxe e do Muay Thai, com o Mestre Jaime Neves, e ainda de se questionarem, a si e aos outros, a nível individual, coletivo, existencial, político, entre outros. Neste despertar do questionar, de formular perguntas, será trabalhado também as suas diferentes tonalidades e intenções – poética, retórica, acusação, pergunta-respostas, partilha do sensível – como veículo essencial do saber pensar.
// Mais informação sobre o espetáculo ver página 26
| lab criativo
organização
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estrutura financiada
iniciativa financiada
OFICINAS
No âmbito do espetáculo «Descobridores» mais info sobre o espetáculo na página 44
24, 25 e 26 novembro QUINTA, SEXTA E SÁBADO APÓS O ESPETÁCULO TEATRO VIRGÍNIA oficina • 4 e 5 anos • 40 min • gratuito • lotação limitada a 1 sala | 25 pessoas
Oficina à descoberta... Por aqui, por ali e mais além!
Juntos vamos descobrir os bonecos meninos e meninas desta história. Oriundos de diversos locais, esta será uma viagem ao mundo que vai explorar costumes, tradições, vivências, diferenças e semelhanças.
24, 25 e 26 novembro QUINTA, SEXTA E SÁBADO APÓS O ESPETÁCULO TEATRO VIRGÍNIA exposição • escolas, pais e filhos • gratuito
Uma viagem feita por ti Exposição
Ao longo do percurso existem pequenos textos que dão algumas indicações do que os pais poderão fazer com os filhos: “Espreita Aqui”, “O coração puxar para a música escutar”, “O gato gosta de espreitar à janela”, entre outros.
// Mais informação sobre o espetáculo ver página 44
| lab criativo
Este é um lugar onde pais e filhos podem explorar os elementos da exposição, que são um continuar da linguagem plástica e da narrativa explorada no decorrer do espetáculo. Esta é uma viagem para ser feita ao ritmo de cada um.
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projetos longos
teatro emformação
| lab criativo
Inscrições abertas . Frequência Gratuita A inscrição para qualquer grupo pode ser submetida através do formulário online disponibilizado em www.teatrovirginia.com ou em www.facebook.com/teatrovirginia
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Para mais informações contactar 249 839 905 ou seducativo@teatrovirginia.com
projetos longos
Miúdos » 7 aos 11 anos
Atelier Teatral dos Miúdos Mais uma vez o Teatro Virgínia volta a ter um atelier teatral destinado aos mais novos. Para as crianças que queiram experimentar as artes de palco, terão a oportunidade de fazer de conta entre jogos dramáticos, movimento, expressão corporal e criação plástica. Vem iniciar a longa descoberta do teatro! Inscrições até 30 de setembro Ensaios a partir de outubro, todas as quartas das 18h às 19h
Jovens » 12 aos 18 anos
Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia O Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia vai regressar esta temporada aos ensaios. As inscrições estão abertas aos jovens interessados na área do teatro e com vontade de experimentar diferentes performances em palco, a fim de integrarem este projeto. Inscrições até 30 de setembro Ensaios a partir de outubro, todas as quartas das 15h às 18h
Séniores » maiores de 50 anos
Teatro Maior de Idade
Inscrições até 31 de dezembro Ensaios a partir de janeiro de 2017
| lab criativo
O Teatro Maior de Idade procura novos elementos para integrarem este projeto a partir de janeiro. A todos os interessados, o Virgínia lança o desafio de viver, ou reviver, as artes de palco, numa partilha de experiências de vida.
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EM SINTONIA
Ensaios Abertos
Um Inimigo do Povo + Museu da Existência No período de ensaios, as portas do Teatro abrem-se para dar oportunidade a verem de perto como trabalham os grupos e companhias. No fim, haverá ainda a oportunidade de ficar à conversa com os criadores e artistas sobre os projetos, o seu percurso e outras curiosidades.
Um INIMIGO DO POVO 15 outubro Sábado horário a confirmar teatro virgínia dirigido a grupos de teatro e outros interessados • gratuito • lotação limitada
Museu da Existência 17 novembro quinta 18h30 teatro virgínia dirigido aos participantes, escolas, instituições, conservatórios, grupos de teatro e outros interessados • gratuito • lotação limitada a 30 pessoas
Sessões de Autógrafos No final dos concertos partimos mais um tijolo da quarta parede, que separa os artistas do público, convidando a dois dedos de conversa, um autógrafo e dois beijinhos, no foyer do Teatro Virgínia.
10 DezeMbro SáBAdO
| lab criativo
Harlem Gospel Choir sing homage to Adele
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PROJETOS COM A COMUNIDADE
7, 8 e 9 novembro segunda, terça e quarta gratuito • para pessoas diferenciadas em classe social, idade, experiência • 60 min lotação limitada a 1 performance por habitação
Museu da Existência... em construção O Senhor Melo andará a circular por Torres Novas à procura de objetos com memórias vivas para construir um Museu. O «Museu da Existência». Procura casas onde moram pessoas e habitam as suas histórias: o chapéu salva-vida, o pão torrado que alimentou um amor clandestino, a aliança da revolução que acabou com a guerra ou a boneca que não se pode partir, entre outros que desejem partilhar. Desses objetos e histórias emprestadas se fará o espetáculo que será, depois, apresentado no Teatro Virgínia. A partir de um passado, de uma lembrança, de uma história de vida dos torrejanos e que poderia ser de qualquer um de nós. Do nosso museu pessoal. Da nossa existência. mais info sobre o espetáculo na página 42 performances ao domicílio [horário a combinar entre as 14h30 e as 21h30] 7 e 8 novembro . 2 performances em cada dia 9 novembro . 1 performance
EM PERMANÊNCIA
de terça a quinta das 10h00 às 17h00 gratuito • para grupos de 10 a 30 pessoas
Para lá do Pano
Num teatro esconde-se um sem número de recantos, para lá do pano. Nesta visita abrimos a porta à descoberta de espaços recônditos, denominações estranhas que fazem parte das artes cénicas, instalações ou mesmo equipamentos que compõem um teatro. Adaptada a cada faixa etária, esta visita dará resposta ao porquê, como, onde e para quê de todos os olhos que quiserem embarcar neste percurso pelos lugares e pela história do Teatro Virgínia. Marcação prévia obrigatória, até 5 dias úteis antes da visita
| lab criativo
Visitas Guiadas ao Teatro Virgínia
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Encontro de Professores e Educadores do Concelho T.N. 5 e 6 de setembro
Bombeiros Voluntários de Torres Novas 5 de outubro
Gala do Crit 8 de outubro
Britannia House 16 de outubro
Reabilitar em Palco
30 de novembro e 2 e 3 de dezembro
Es-passo Dança
4 de dezembro- a confirmar
Centro Escolar Visconde de São Gião 13 de dezembro
Jardim Escola João de Deus 14 de dezembro
Centro de Bem Estar Social da Zona Alta | em paralelo
16 de dezembro
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Fundo Social dos Trabalhadores do Município de Torres Novas 17 de dezembro
em para lelo | em lab criativo paralelo
no TEATRO VIRGĂ?NIA
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amigo ?
Quer ser nosso
ADQUIRA O CARTÃO AMIGO DO VIRGÍNIA e beneficie de um vasto número de privilégios AO LONGO DO ANO • 50% desconto durante 12 meses, em todos os espetáculos com descontos aplicáveis • Oferta de 1 bilhete à sua escolha com a aquisição do cartão • Oferta de 1 bilhete sugerido pelo diretor artístico • 10% de desconto para os amigos que o acompanham Anuidade 30€ (inclui 2 bilhetes grátis) mais informações na bilheteira do Teatro Virgínia!
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correio?
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Recorte e entregue na bilheteira ou envie por correio para Teatro Virgínia, Largo José Lopes dos Santos 2350-686 Torres Novas mais informações na bilheteira
NOME _ _________________________________________________________ ______________________________________________________________
MORADA _________________________________________________________ ______________________________________________________________ ______________________________________________________________ CÓDIGO POSTAL _ ___________________________________________________ LOCALIDADE _ _____________________________________________________
PROFISSÃO _ ______________________________________________________ DATA DE NASCIMENTO _________________________________________________ EMAIL _ _________________________________________________________ TLM ____________________________________________________________
Quer oferecer um presente original?
Ofereça cultura!
O Teatro Virgínia tem ao seu dispor várias sugestões para presentes de aniversário, ou qualquer outra ocasião especial:
• Bilhetes para espetáculos (2€ a 15€) • Assinaturas de temporada (16€ até 30€) • Cartão Amigo do Virgínia (anuidade 30€)
Mais informações na bilheteira do Teatro Virgínia em www.teatrovirginia.com ou através do 249 839 309
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INFORMAÇÕES CONTACTOS
Descontos de 50%
249 839 309 . 249 839 300 Teatro Virgínia Largo José Lopes dos Santos | 2350-686 Torres Novas www.teatrovirginia.com
»Cartão do idoso
Lab Criativo seducativo@teatrovirginia.com 249 839 305
Bilheteira 249 839 309 bilheteira@teatrovirginia.com » terça a sexta das 11h30 às 13h30 e das 14h30 às 19h » sábado das 15h00 às 19h00, em dias de espetáculo encerra 30 minutos após o início do mesmo. » Em dias de espetáculo fora do horário de funcionamento acima referido, abre 1 hora antes do mesmo e encerra 30 minutos após o seu início.
Bilheteira Online Poderá adquirir os seus bilhetes sem ter de deslocar-se à nossa bilheteira, aceda a www.bilheteiraonline.pt e imprima o seu bilhete em casa.
Descontos Os bilhetes com desconto são pessoais e intransmissíveis e obrigam à identificação no ato a compra e na entrada quando solicitada. Os descontos não são acumuláveis. Os espetáculos sujeitos a descontos estão devidamente assinalados.
»Cartão Amigo do Virgínia (10% para acompanhantes)
Reservas Após terem sido efetuadas, têm de ser levantadas no prazo de 2 semanas e até 4 dias antes da realização do espetáculo, caso contrário, ficam sem efeito. As reservas poderão ser efetuadas na bilheteira do Teatro Virgínia, através de telefone ou email.
Devoluções Se por motivo de força maior a data de espetáculo for alterada, os bilhetes adquiridos serão válidos para a nova data definitiva. Serão restituídas aos espetadores que o exigirem, as importâncias dos respetivos ingressos sempre que não se puder efetuar o espetáculo no local, na data e hora marcados, assim como em caso de cancelamento do espetáculo. Os portadores dos ingressos do espetáculo em causa devem apresentar-se na bilheteira, num prazo de 8 dias, a fim de deixarem os dados pessoais (NIB e NIF) para a restituição do respetivo valor dos ingressos. O mesmo se aplica em casos de interrupção do espetáculo, nos mesmos prazos e com as mesmas condições. A devolução das respetivas importâncias será feita no prazo máximo de 30 dias.
Equipa Direção Artística Rui Sena Assistência à Programação e Lab Criativo/Serviço Educativo Cláudia Hortêncio
| informações
Descontos de 25%
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»Menores de 18 anos »Família (pai/mãe com filhos menores) »Estudantes »Pessoas portadoras de deficiência »Desempregados »Maiores de 65 anos »Funcionários da C. M. Torres Novas »Grupos de 10 ou mais pessoas
Coordenação Técnica e Produção Carlos Ferreira Responsável de Produção e Frente de Casa Daniela
Costa Design Cátia Ganhão Comunicação e Imprensa Liliana Oliveira Técnico de Luz, Maquinaria de Cena e Audiovisuais João Guia Técnico de Som João Cotovio Direção de Cena e Manutenção Cláudio Marques Bilheteira Ana Cunha e João Inácio Assistentes de Sala João Inácio, Ricardo Rosado, Sónia Parreira e Paulo Claudino Limpeza Rosa Sacramento
Planta da Sala
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PLATEIA
PALCO
Plateia 334 | Plateia Alta 48 | Balcão 189 | Camarotes 24 | Cadeirantes 4
| informações
ALTA
PLATEIA
PLATEIA
I
E
Capacidade Total 599
65
SECÇÕES
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assinaturas a partir
16€
de (2 espetáculos)
30€
até (5 espetáculos)
beneficie dos seguintes descontos na compra simultânea de * 5 espetáculos = 50% | 4 espetáculos = 40% 3 espetáculos = 30% | 2 espetáculos = 20%
*descontos válidos para os 5 espetáculos referidos | não acumulável com outros descontos | apenas disponível na bilheteira do Teatro Virgínia
página 22
Sérgio Godinho S/desc 20% 30% 12,50 € 10,00 € 8,75 €
40% 5,00 €
50% 6,25 €
página 30
GNR S/desc 20% 30% 12,50 € 10,00 € 8,75 €
página 24
Um Inimigo do Povo S/desc 7,50 €
20% 6,00 €
30% 5,25 €
40% 4,50 €
50% 3,75 €
página 38
Wim Mertens S/desc 20% 30% 40% 15,00 € 12,00 € 10,50 € 9,00 €
página 48
Harlem Gospel Choir S/desc 20% 30% 12,50 € 10,00 € 8,75 €
40% 5,00 €
50% 6,25 €
50% 7,50 €
40% 5,00 €
50% 6,25 €
Teatro VirgĂnia Largo JosĂŠ Lopes dos Santos 2350-686 Torres Novas www.teatrovirginia.com facebook.com/teatrovirginiatorresnovas www.cm-torresnovas.pt
iNICIATIVA