Teatro Virgínia abril_julho 2016

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ABRILMAIOJUNHOJULHO2016

Virgínia Teatro

TORRES NOVAS


MÚSICA David Fonseca Coral Sinfónico Nuno Prata Choral Phydellius Empire State Youth Orchestra Orquestra Académica do Médio Tejo

TEATRO John Mowat Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia Adriano Luz, João Lagarto e Vítor Norte Filipe Caldeira Atelier Teatral dos Miúdos

DANÇA Victor Hugo Pontes Filipa Francisco


©José Caldeira


06 08 34 42 45

calendário

espetáculos

lab criativo

em paralelo

informações


A agenda que aqui se apresenta é resultado de uma aposta continuada na qualidade artística, na diversidade performativa e no equilíbrio entre o conhecido e o dar a conhecer. Assumindo-se cada vez mais como um verdadeiro teatro municipal, o Virgínia desenvolve um trabalho de excelência na dinamização de um espaço que se quer vivo e vivido em absoluto, na conquista e educação de novos públicos, na ligação à comunidade. Como tem vindo a ser prática da programação do TV, nos próximos meses as portas abrem-se às instituições locais, valorizando o que de melhor se faz no nosso concelho. Refiro-me, por exemplo, ao nível pedagógico, com os espetáculos preparados por escolas de música e de dança, mas também à qualidade que emana das nossas bandas filarmónicas e grupos de teatro, e que têm enriquecido de forma incontornável a agenda. A programação anual do TV representa um esforço financeiro significativo no orçamento municipal, porém é o garante de uma linha cultural contínua e intergeracional e que deixa frutos no presente com reflexo no futuro. O Teatro Virgínia tem-se afirmado, de modo crescente e notório, como uma referência cultural na região e também no panorama nacional. É um Teatro que deve ser sentido como sendo de todos e para todos os torrejanos e torrejanas. Orgulhemo-nos dele, saibamos reconhecer o seu valor e usufruir de tudo o que, trimestre após trimestre, a sua programação tem para nos oferecer.

Com a primavera a decorrer, iniciamos a programação do Teatro Virgínia com David Fonseca, dentro da diversidade que temos imprimido, tendo como ponto referencial a qualidade. A música volta ao Café Concerto para um espetáculo de Nuno Prata, elemento dos ex-Ornatos Violeta. A música clássica terá uma forte presença com os concertos promovidos pelo Coral Sinfónico de Portugal e pelo Choral Phydellius. Comemoramos o Dia Mundial da Dança com o atelier «A minha história da dança» com Filipa Francisco e programamos o coreógrafo Victor Hugo Pontes com os espetáculos «Cair» e «Fall». No teatro, os espetáculos de John Mowat, «Nevoeiro Adentro», «um olhar caótico e excêntrico sobre Portugal e os portugueses», e o aclamado «Arte», agora com os atores Adriano Luz, João Lagarto e Vítor Norte. Para finalizar, o Serviço Educativo, com um trabalho consistente, tanto no meio escolar, como na comunidade em geral, tem vindo a formar e a transmitir outros conhecimentos a todos os que têm participado nas ações mais diversas que sistematicamente propomos. Destacamos o espetáculo «O cão que corre atrás de mim», de Filipe Caldeira, a apresentação da nova peça do Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia e do Atelier Teatral dos Miúdos. Como sempre, esperamos que as nossas propostas sejam motivadoras para nos encontrarmos no Teatro Virgínia.

o Diretor Artístico

Rui Sena O Presidente da Câmara

Pedro Paulo Ramos Ferreira


cale ABRIL

pág

2 . sábado 21h30

música

David Fonseca Futuro Eu

10

9 . sábado 14h00

oficinas

As coisas que os corpos nos contam quando nos pomos a olhar Com Miguel Antunes

37

9 . sábado 21h30

teatro

Nevoeiro Adentro Encenação de John Mowat

12

15 . sexta 14h30

dança

Cair de Victor Hugo Pontes

14

16 . sábado 11h00

dança

Cair de Victor Hugo Pontes

14

16 . sábado 21h30

dança

Fall de Victor Hugo Pontes

16

22 . sexta 10h30 e 14h30

teatro

Cenofobia Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia

18

23 . sábado 21h30

teatro

Cenofobia Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia

18

27 e 29 quarta e sexta 18h00

oficinas

A minha história da Dança Com Filipa Francisco

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lendário MAIO 1 . domingo 18h00

música

Coral Sinfónico de Portugal Rimsky-Korsakov . Mussorgsky . Bruckner

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7 . sábado 21h30

teatro

Arte de Yasmina Reza

22

7 . sábado

em sintonia

Meet And Greet Com Adriano Luz, João Lagarto e Vítor Norte

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12 e 13 . quinta e sexta 10h30 e 14h30

teatro

O Cão Que Corre Atrás de Mim (e o Avô Elísio à Janela) de Filipe Caldeira

24

14 . sábado 11h00

teatro

O Cão Que Corre Atrás de Mim (e o Avô Elísio à Janela) de Filipe Caldeira

24

14 . sábado 21h30

música

Nuno Prata

26

21 . sábado 21h30

música

Concerto do 59.º Aniversário do Choral Phydellius

28

2 . sábado 21h30

teatro

Mundo Imaginário Atelier Teatral dos Miúdos

30

5 . terça 21h30

música

Empire State Youth Orchestra com Orquestra Académica do Médio Tejo

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julho


Teatro em Formação O Teatro Virgínia aposta

ser apresentado nos dias 22 e 23

novamente na formação

de abril o texto «Cenofobia»,

teatral junto da comunidade,

de André e. Teodósio.

lançando desta vez sementes de interpretação e de criatividade

O Teatro Maior de Idade,

tanto a miúdos como graúdos.

também orientado pelos

Numa cocriação entre os

e Fernando Giestas, conta

participantes e encenadores,

com 15 participantes, com

decorrem no nosso espaço:

idades compreendidas entre

o Atelier Teatral dos Miúdos,

os 58 e 78 anos, onde a partilha

orientado pelo encenador

das experiências de vida se

Hugo Gama, onde 20 crianças

transforma em diferentes

descobrem as artes de palco

expressões artísticas num novo

através de jogos dramáticos

coletivo teatral. Tem estreia

e movimento, domínio da

prevista para novembro do ano

expressão corporal e criação

corrente.

encenadores Rafaela Santos

plástica. Sobe ao palco dia 2 de julho com «Mundo Imaginário». O Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia, orientado pelos encenadores Rafaela Santos e Fernando Giestas, conta com 19 jovens participantes que exploram novas abordagens de | espetáculos

teatro e acompanham de perto

8

toda a atividade programática no Teatro Virgínia. Após sete meses de trabalho intensivo irá

info espetáculos páginas 18 e 30


DESTAQUE

Esta temporada, a par dos nomes incontornáveis que apresentamos, queremos destacar também o Teatro em Formação.

| espetáculos

espe táculos 9


2 abril sábado 21h30 Teatro Virgínia música • M 4 anos • 90 min • 15€ (descontos aplicáveis)

Com o título retirado da canção revelada através das redes sociais, «Futuro Eu» expõe um conceito inédito na já vasta obra de David Fonseca, em que o inesperado é princípio basilar. Trata-se do seu primeiro disco integralmente composto em português, mais um novo desafio artístico que, a avaliar pela forma elogiosa como a crítica especializada se referiu à sua sexta edição discográfica em nome próprio, ultrapassou com distinção. Ao vivo, «Futuro Eu» tem igualmente conquistado o público, também pelo nível cénico em que David Fonseca nos traz um conceito completamente inédito, conjugando dramaticidade com espetáculo ou intimismo com energia, sempre numa envolvente plástica cuidada e única. No palco, «Chama-me que eu vou», «Deixa ser» ou «Hoje eu não sou» confirmam o génio criativo de David Fonseca que se afirmou com músicas como «Someone that cannot love», «The 80’s» ou a «Cry 4 Love», também estas com lugar reservado no alinhamento do espetáculo.

| espetáculos

Voz, guitarra acústica, guitarra elétrica David Fonseca Guitarra elétrica Tiago Carvalho Teclados, programações, voz Paulo Pereira Baixo Nuno Simões Bateria Sérgio Nascimento Som Nelson Carvalho Iluminação Carlos Carvalho Backline Nuno Filipe, Pedro Borges

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Bio Um dos mais carismáticos criadores nacionais, David Fonseca é indissociável da banda a que deu voz, o grupo Silence 4. Em 2003, David Fonseca iniciou a sua carreira a solo com «Sing Me Something New» que rapidamente o confirmou como uma figura ímpar da criação musical. Até à data publicou mais cinco álbuns a solo.


| espetáculos

©créditos reservados

David Fonseca

Futuro Eu

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9 abril sábado 21h30 Teatro Virgínia teatro • M 16 anos • 60 min • 7,5€ (descontos aplicáveis)

No decurso das escavações da nova estação de metro do Terreiro do Paço, foi encontrado um jarro de barro totalmente selado, datado de 1579, contendo uma pequena quantidade de nevoeiro que se presume tenha pertencido a D. Sebastião de Portugal. Historiadores atribuem a esta descoberta um valor incalculável na compreensão do Português dos dias de hoje. Inspirados nestes factos, e depois de anos de profunda investigação, encontramo-nos finalmente prontos para apresentar «Nevoeiro Adentro», um olhar caótico e excêntrico sobre Portugal e os portugueses. Um espetáculo que vira as coisas do avesso e de pernas para o ar, sempre numa perspetiva de fora para dentro. Imerso numa manta de retalhos de mitos e lendas, este espetáculo explora e faz o seu caminho através de um pântano de hilariantes incertezas históricas.

// Oficina de Teatro Físico com Miguel Antunes . mais informações na página 37

| espetáculos

Encenação John Mowat Assistente de encenação Ricardo Peres Interpretação Miguel Antunes, Paulo Duarte Ribeiro e Sónia Aragão Desenho e operação de luz Jochen Pasternacki Adereços e figurinos Francisco Pessoa Junior Produção Carla Lomba Agradecimentos Bambolina Teatro, Espaço Evoé e In Impetus

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Bio John Mowat nasceu e cresceu em Londres. Estudou escultura na Royal Academy School. A sua carreira no teatro teve início em 1980, com o seu primeiro espetáculo a solo. Em 1994 cofundou Oddbodies Theatre Company em Londres. Enquanto ator e encenador, o seu estilo de comédia marcadamente visual circulou por mais de 50 países em todo o mundo.


Nevoeiro Adentro

| espetáculos

©Paulo Sabino

Encenação de John Mowat

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15 abril sEXTA 14h30 | escolas 16 abril sábado 11h00 | famílias Teatro Virgínia dança • 1º ciclo | M 6 anos • 40 min • 2€ escolas | 3€ famílias

Os nossos corpos caem no chão se os abandonarmos, assim como todos os objetos se os deixarmos cair. Todos seguem na mesma direção: o chão. Por que é que isto acontece? «Cair» é um novo projeto de dança de Victor Hugo Pontes, que surge em sequência do espetáculo «Fall», o qual trabalha a partir de quatro ideias fundamentais: quedar-se de amores; a queda bíblica; a aproximação, no outono, de um fim de ciclo na natureza; o movimento da queda física. Em «Cair» são abordadas algumas destas questões, mas pensando-as e direcionando-as para o seu público-alvo: as crianças e os jovens. Enquanto crianças, começamos por rastejar, colados ao chão até conseguirmos levantar-nos e caminhar. Este processo de aprendizagem é uma autêntica lição de coragem, de perseverança, de procura por outra visão do mundo e da vida. A verdade é que não aprenderíamos a andar se não tivéssemos a coragem de nos levantar de cada vez que caímos, como se já em bebés percebêssemos um dos mais belos pontos da filosofia de Platão: «Se caíres sete vezes, levanta-te oito.»

| espetáculos

Direção e coreografia Victor Hugo Pontes Cenografia F. Ribeiro Desenho de luz Wilma Moutinho Música original Rui Lima e Sérgio Martins Apoio dramatúrgico Madalena Alfaia Interpretação Joana Castro e Valter Fernandes Produção executiva Joana Ventura Coprodução Nome Próprio, CCVF e Teatro Maria Matos

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Bio Victor Hugo Pontes nasceu em Guimarães, em 1978. É licenciado em Artes Plásticas – Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Desenvolve trabalho como ator, cenógrafo, professor, coreógrafo e encenador, tendo já trabalhado em França, Rússia, Bélgica, Itália, Espanha, Áustria, Brasil, entre outros países.


Cair

| espetáculos

©José Caldeira

de Victor Hugo Pontes

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16 abril sábado 21h30 Teatro Virgínia dança • M 6 anos • 70 min • 7,5€ (descontos aplicáveis)

Quando um corpo cai isso é visível, incontestável. Podemos discutir as forças que o impelem à queda, mas não podemos duvidar do movimento descendente. A outra queda pode ser transparente, exigir um juízo moral, perder-se numa falha de interpretação. Em «Fall» será mais imediato observar a queda física do que a outra queda – uma é concreta e terrena, a outra é metafórica e insubstancial, embora não se tenha traçado uma linha de fronteira. Desde logo, porque todos «caímos de amor» tal como «caímos no chão», ou «caímos por terra» no fim da vida, da mesma maneira que as folhas das árvores «caem por terra» no outono, que em inglês se diz «Fall». Do que se fala neste espetáculo é do ato, deliberado ou não, de cair. Parte-se de um movimento, não de um conceito. Todos caímos, seja porque tropeçámos, porque nos empurraram, porque perdemos as forças ou a consciência, porque nos apaixonámos, porque caímos em tentação, porque praticámos o mal, porque morremos. «Fall» vive aqui, nesta interseção difusa entre o que nos faz cair e nos condena, e o que nos faz cair mas nos redime.

| espetáculos

Direção e coreografia Victor Hugo Pontes Cenografia F. Ribeiro com Fotografia de João Paulo Serafim Desenho de luz e direção técnica Wilma Moutinho Música original Rui Lima e Sérgio Martins Apoio dramatúrgico Madalena Alfaia Interpretação Anaísa Lopes, Ángela Díaz Quintela, Daniela Cruz, Diogo Almeida, Marco da Silva Ferreira, Tiago Coelho e Valter Fernandes Bailarinos estagiários José Meireles e Maria Melo Falcão Direção de produção Joana Ventura Produção executiva em residência artística Ana Rita Pontes e Jesse James Coprodução Nome Próprio, Câmara Municipal do Porto, Centro Cultural Vila Flor, Maria Matos Teatro Municipal e Theatro Circo Apoio Residência Artística Circolando e O Espaço do Tempo Apoio Casa dos Reclamos

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Bio Victor Hugo Pontes nasceu em Guimarães, em 1978. É licenciado em Artes Plásticas – Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Desenvolve trabalho como ator, cenógrafo, professor, coreógrafo e encenador, tendo já trabalhado em França, Rússia, Bélgica, Itália, Espanha, Áustria, Brasil, entre outros países.


Fall

| espetáculos

©José Caldeira

de Victor Hugo Pontes

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22 abril sexta 10h30 e 14h30 | escolas 23 abril sábado 21h30 | famílias Teatro Virgínia teatro • 3º ciclo | M 12 anos • 60 min • 2€ escolas | 5€ famílias

Cenofobia é um espetáculo megalopsíquico - por - vir. O texto, escrito por André e. Teodósio, é um quebra-cabeças, não só porque proporciona a quebra efetiva de cabeças em palco, mas também porque continua a quebrar-nos a cabeça por dentro. Quem paga, para além da cabeça, é o corpo de quem diz e faz o texto em palco: os 19 jovens que constituem este grupo do Teatro Virgínia, sucedâneo do projeto Panos (promovido pela Culturgest) que, todos os anos desde 2008, tem levado a palco (a este palco) um grupo de jovens da região de Torres Novas. É isso, «Cenofobia» é um espetáculo megalopsíquico - por - vir. Mentirá quem disser o contrário. É demasiado óbvio que é um espetáculo megalopsíquico - por - vir. Para nós, que o fizemos, é nosso. Ficou cá dentro. A vós, público estimado, que o espetáculo vos faça o mesmo que nos fez a nós: que vos quebre a cabeça por dentro.

| espetáculos

Encenação e dramaturgia Rafaela Santos e Fernando Giestas/Amarelo Silvestre Autor do texto André e. Teodósio/Teatro Praga Interpretação e cocriação Ana Raquel Rodrigues, António Lopes, António Liberato, Beatriz Girão, Carolina Cabaço, Carolina Correia, Cláudia Tomás, Daniel Teixeira, Filipa Lopes, Inês Mota, Inês Pereira, João Ribeiro, Margarida Coelho, Maria Inês Reis, Maria Luís Martins, Miguel Nunes, Pedro Reis, Sofia Narciso, Tomás Arreigota Sonoplastia João Cotovio Desenho de Luz João Guia Agradecimentos Bernardo Lopes, Gonçalo Freitas, Gonçalo Ferro, João Gabriel, Samanta Costa

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Bio Constituída em 2009, a companhia de teatro Amarelo Silvestre concretiza as suas atividades a partir de Canas de Senhorim. Teatro contemporâneo criado em contexto semi-urbano, atento ao mundo e à vida. Destaque para a dramaturgia em língua portuguesa e para o corpo coreográfico do ator em cena. Palavra e corpo: dois pilares do propósito artístico da companhia, cuja direção artística é assegurada por Fernando Giestas e Rafaela Santos.


Cenofobia

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©João Cotovio

Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia

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1 maio domingo 18h00 Teatro Virgínia música • M 8 anos • 70 min • 12,5€ (descontos aplicáveis)

Apresenta-se um programa de obras do auge da época romântica, peças de três compositores que viviam em pleno século XIX. A fragrância musical da Rússia, dos compositores russos Nikolai Rimsky-Korsakov (1844-1908) e o seu compatriota, Modest Mussorgsky (1839-1881) domina a primeira parte do programa, com as sonoridades dramáticas e emotivas que caraterizam a música russa. A «Missa Sancti Nicolai» é uma compilação de várias peças de Mussorgsky, adaptadas para encaixar de uma forma muito aliciante ao texto litúrgico da missa pelo compositor inglês, Philip Lane. Igualmente dramático e empolgante é o magnífico «Te Deum» do compositor austríaco, Anton Bruckner (1824-1896). Um homem de fé religiosa inabalável, o próprio Bruckner achou esta obra uma verdadeira celebração de Deus, «o orgulho da sua vida».

| espetáculos

Coro e Orquestra do Coral Sinfónico de Portugal Solistas Angélica Neto (soprano), Susana Teixeira (Contralto), João Rodrigues (tenor), Armando Possante (barítono) Direção artística Saraswati Parcerias Teatro Virgínia e Município de Torres Novas

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Bio Desde 1991, o Coro e Orquestra do Coral Sinfónico de Portugal preparam e interpretam algumas das mais célebres obras corais sinfónicas do património mundial, assim proporcionando ao público que reside fora das grandes cidades uma rara oportunidade de conhecer estas magníficas peças. Sediada em Torres Novas, atrai coralistas, amadores de boa música, de todo o país, principalmente da zona centro.


Coral Sinfónico de Portugal

| espetáculos

©Ricardo Martins

Rimsky-Korsakov: Scheherazade (4º andamento) Mussorgsky: Missa Sancti Nicolai Bruckner: Te Deum

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7 maio sábado 21h30 Teatro Virgínia teatro • M 12 anos • 90 min • 12,5€ (descontos aplicáveis)

Em 1998 e 2003, 180 000 espetadores tornaram «Arte», com António Feio, José Pedro Gomes e Miguel Guilherme, num sucesso sem precedentes. Em 2016, «Arte» está de regresso ao palco com novo elenco e nova encenação. A compra de uma «tela branca com riscas brancas, transversais», assinada pelo famoso pintor Antrios, não é consensual para 3 amigos de longa data. Conhecem-se bem mas têm gostos diferentes. Discutem-nos até à exaustão, até se zangarem, até dizerem tudo o que queriam e não queriam. Assinado por Yasmina Reza, «Arte» é um texto belíssimo sobre a amizade, seus limites e valor. No fim, a questão permanece: deverá dizer-se a um amigo querido que o quadro que comprou, e tanto aprecia, de nada vale?

| espetáculos

Texto Yasmina Reza Tradução António Feio Encenação Adriano Luz e Carla de Sá Interpretação Adriano Luz, João Lagarto e Vítor Norte Cenografia e figurinos Rui Francisco Música João Loio Desenho de luz Paulo Sabino Assistente de cenografia Joana Saboeiro Assistente de figurinos Maria Luiz Produção UAU

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Bio Yasmina Reza nasceu a 1 de maio de 1959, em Paris (França), no seio de uma família judaica, com ascendência húngara e iraniana. Estudou teatro e trabalhou como atriz. Estreou-se como escritora em 1987 com «Conversas Depois de Um Enterro». Esta e outras peças tornaram-na uma das mais importantes figuras da dramaturgia em França.


| espetáculos

©créditos reservados

Arte

de Yasmina Reza

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12 e 13 maio quinta e sexta 10h30 e 14h30 | escolas 14 maio sábado 11h00 | famílias Teatro Virgínia teatro • pré-escolar | 3 aos 6 anos anos • 45 min • 2€ escolas | 3€ famílias lotação limitada a 60 pessoas

Este espetáculo é um retrato-memória da infância, escrito a quatro mãos (duas mãos que não param quietas, outras duas que as acompanham e observam), em que há espaço para o medo, o risco, a rua, um cão que ladra (e talvez morda) e um avô à janela capaz de nos proteger pelo canto do olho. «Caco, porque é que estás a trepar?», perguntava o meu avô Elísio. «Porque me chamo Caco, Caco, Caco…», dizia eu a imitar o eco. O meu nome atirado contra uma montanha partir-se-ia em mil bocados. Quero dizer, em cacos. Talvez não seja o nome mais respeitável do mundo. Um nome que é um pedaço de uma coisa partida. Mas é o meu.

| espetáculos

Criação e interpretação Filipe Caldeira Texto original Isabel Minhós Martins Apoio à dramaturgia Joclécio Azevedo Assistência artística Catarina Gonçalves Cenografia Ana Guedes Apoio à cenografia Emanuel Santos Sonoplastia Rodrigo Malvar Voz Catarina Gonçalves Figurinos Jordann Santos Desenho e operação de luz Miguel Carneiro Vídeo Teresa Pinto Apoio à residência Teatro do Frio, Companhia Instável Produção executiva e difusão Circular Associação Cultural Coprodução Maria Matos Teatro Municipal e Teatro Municipal do Porto Rivoli Campo Alegre

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Bio Filipe Caldeira nasceu em Vila do Conde, 1982. Inicia em 2000 o seu estudo em manipulação de objetos e desenvolve um particular interesse na sinergia entre o corpo e o objeto. Ao longo dos anos de prática vai dando primazia ao imaterial, ao corpo e à voz como gatilhos autónomos. Em 2005 inicia-se profissionalmente como autor e intérprete e desde então tem participado em diversos projetos.


O Cão Que Corre Atrás de Mim (e o Avô Elísio à Janela)

| espetáculos

©Susana Pomba

de Filipe Caldeira

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14 maio sábado 21h30 CAFÉ CONCERTO música • M 8 anos • 70 min • 7,5€ (descontos aplicáveis) • lotação limitada a 150 pessoas

Outrora baixista dos Ornatos Violeta, Nuno Prata foi um dos primeiros elementos da banda portuense a reencontrar-se com os palcos, logo após o término da mesma. Se num momento inicial se apresentou ao público em parceria com o multiinstrumentista Nicolas Tricot, num projeto apropriadamente intitulado «Nuno Nico», logo assumiu o seu nome próprio, pelo qual editou em 2006 o primeiro longa-duração «Todos os dias fossem estes outros». Produzido por Tricot, caracterizou-se pela depuração do formato canção, na tradição das «préhistórias» de Godinho, incorporando o repentismo rítmico do jazz e a dimensão narrativa da folk. A este trabalho seguiu-se, já em finais de 2010, «Deve Haver», contando com a preciosa colaboração de Hélder Gonçalves e de Manuela Azevedo, os quais transportaram para o universo de Prata algum do colorido pop dos Clã. Lança, em finais de 2014, álbum homónimo, o terceiro capítulo de um já longo percurso. Composto por 12 faixas (11 canções, sendo que uma delas está dividida em dois momentos), uma delas com a participação de Manel Cruz, seu antigo companheiro nos Ornatos Violeta, o álbum foi masterizado por Nuno Mendes, no Estúdio do Bandido. O cantautor portuense apresenta-se no formato trio, trazendo consigo o Nico Tricot e Nicolau Fernandes.

| espetáculos

guitarra e voz Nuno Prata bateria e percursões Nico Tricot baixo e teclado Nicolau Fernandes engenheiro de som Álvaro Ramos

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Bio Nuno Prata (nasceu em 1975) foi o baixista da popular banda portuense Ornatos Violeta. Depois da extinção da banda, em 2002, começou uma carreira a solo e lançou uma maqueta com Nicolas Tricot, ex-Red Wings Mosquito Stings, intitulada «Nuno, Nico» (2004). O primeiro álbum de Nuno em nome próprio, «Todos os Dias Fossem Estes/Outros», saiu em meados de 2006. Em 2010, lançou o segundo álbum a solo: «Deve Haver», produzido por Hélder Gonçalves e que contou com as participações de Manuela Azevedo e B Fachada.


| espetáculos

©créditos reservados

Nuno Prata

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21 maio sábado 21h30 Teatro Virgínia música • M 3 anos • 90 min • 2€

O «Requiem» de Mozart, completado pelo seu amigo e discípulo Franz Xaver Sussmeyr, foi a obra escolhida pelo Choral Phydellius para o concerto comemorativo do seu 59.º aniversário. Considerada uma das mais dilacerantes e fascinantes obras-primas da história da música, tem uma estrutura composta por 14 andamentos, alternando os solos de soprano, alto, tenor e baixo com partes corais, tudo isto suportado por uma orquestra de cordas, sopros e órgão. A Orquestra de Câmara da Guarda Nacional Republicana, que mais uma vez acedeu ao convite do Choral Phydellius para estar presente no seu concerto de aniversário, e que regressa ao Teatro Virgínia na continuação de uma parceria iniciada em 2014 é, por si só, garante de qualidade para este programa. A parte coral será assegurada pelo Choral Phydellius e Spatium Vocale que formarão um coro com cerca de 85 elementos. No capítulo das grandes obras corais sinfónicas, esta organização do Choral Phydellius acrescenta agora esta obra de Mozart, reunindo no palco do Teatro Virgínia os ingredientes que permitirão proporcionar à comunidade um espetáculo de grande qualidade, em que o prazer de quem executa se transmitirá a quem assiste, como momentos musicais únicos.

| espetáculos

Direção de Orquestra Maestro Major João Afonso Cerqueira Direção Choral Phydellius e Spatium Vocale Maestro Maestro João Baptista Branco Solistas Mónica Antunes (Soprano), Arthur Filemon (Alto), Tenor e Baixo (a designar) Organização Choral Phydellius Parcerias Guarda Nacional Republicana, Teatro Virgínia e Spatium Vocale Apoios Instituto Português do Desporto e da Juventude, Fundação INATEL, Município de Torres Novas, União de Freguesias de S. Pedro, Lapas e Ribeira Branca, União de Freguesias de Santa Maria, Salvador e Santiago

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Bio Fundado em 1957 e reconhecido como Instituição de Utilidade Pública desde 1989, o Choral Phydellius iniciou a sua atividade como coro misto. No campo do ensino da música, mantêm em atividade, desde 1975, a sua Escola de Música, que é hoje denominada Conservatório de Música do Choral Phydellius, com autonomia pedagógica e que coloca desde há 20 anos Torres Novas na rede nacional de Ensino Artístico Especializado.


Concerto do 59.º Aniversário do Choral Phydellius

Mozart

Requiem, K.626

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©créditos reservados

Orquestra de Câmara da GNR Choral Phydellius Spatium Vocale

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2 julho sábado 21h30 Teatro Virgínia teatro • M 6 anos anos • 45 min • 3€ • lotação limitada a 100 pessoas

Todos nos querem ver crescidos. Mas nós só queremos ser crianças, poder brincar, imaginar, sonhar. Desde cedo nos obrigam a ser como adultos. Mas os adultos são demasiado sérios e não sabem brincar. Só fazem guerras. As cidades têm prédios feios e a poluição mata as árvores e os animais. Nós ainda acreditamos que podemos ajudar o mundo. Por isso nunca poderemos deixar de ser crianças. Aqui sinto-me bem. Aqui posso ser eu próprio. Aqui posso rir, correr, chorar, gritar. Aqui sinto-mo livre. No teatro aprendo a ver e a escutar com atenção. E posso aprender com outras crianças como eu a aceitar-me como sou. E a aceitar as diferenças dos outros. Todos somos um. E isso torna-nos mais fortes. Ajuda-nos a vencer o medo. E a ter confiança. E a explodir de alegria. Porque ainda somos crianças. Fizemos uma grande caminhada para aqui chegar. Foram nove meses. O tempo que demoramos a nascer. Fizemos jogos. Inventámos histórias. Crescemos juntos. Descobrimos muito sobre nós. Chegámos ao fim. Mas o fim é o princípio. A aventura ainda agora começou.

| espetáculos

Encenação Hugo Gama Interpretação e Cocriação Constança Ferro, Diogo Tavares, Inês Rodrigues, Inês Asseiceiro, Lara Varela, Laura Mineiro, Leonardo Rodrigues, Leonor Maurício, Leonor Silva, Madalena Carvalho, Mafalda Pereira, Maria Inês Lavado, Maria João Nunes, Marta Neves, Martim Hickel, Noa Marques, Pedro Vieira, Salvador Batista, Sara Manso, Xavier Mendes Sonoplastia João Cotovio Desenho de Luz João Guia

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Bio Ator, encenador e professor de teatro, Hugo Gama é doutorando em Artes Performativas pela Universidade de Lisboa. Desenvolve pesquisas sobre o trabalho de ator a partir da metodologia em Máscara e das técnicas de Devisig e Improvisação. Encenou diversas peças desde 2009 e atualmente, para além de realizar oficinas de teatro comunitário, é encenador do ULTIMACTO – grupo da Faculdade de Psicologia da UL, orientando também pesquisas no campo da Improvisação na FCSH-UNL.


Mundo Imaginário

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©João Cotovio

Atelier Teatral dos Miúdos

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5 julho terça 21h30 Teatro Virgínia música • M 6 anos • 70 min • 2€

Todos os anos, mais de 300 jovens músicos talentosos, com idades compreendidas entre os 9 e 18 anos, atuam num ou mais dos vários conjuntos musicais da ESYO, numa diversidade de palcos que incluem Tanglewood e Carnegie Hall. Com o intuito de expor os seus músicos a um leque amplo de música, a programação da ESYO dá destaque tanto a obras-primas do repertório mundial como a obras de compositores ainda vivos. O convívio musical entre os jovens da Orquestra Académica do Médio Tejo e os colegas americanos da Empire State Youth Orchestra, a realizar em Torres Novas, resultará num partilhado e aliciante programa sinfónico, oriundo dos continentes americano e europeu que se vai apresentar neste concerto.

ESYO maestrina Helen Cha-Pyo OAMT maestro João Paulo Fernandes Parcerias Teatro Virgínia e Município de Torres Novas

| espetáculos

Bios A Orquestra Académica do Médio Tejo (OAMT) é um projeto sinfónico nascido em outubro de 2013 da vontade coletiva de três escolas de ensino artístico especializado de música - Conservatório de Música do Choral Phydellius (Torres Novas), Conservatório de Música Jaime Chavinha (Minde) e Escola de Música e Artes de Ourém.

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A Empire State Youth Orchestra (ESYO), de Nova Iorque e da zona oeste da Nova Inglaterra, é uma das mais importantes organizações musicais para a juventude nos Estados Unidos. A orquestra é dirigida pela maestrina e educadora Helen Cha-Pyo, oriunda de Seoul. A missão da ESYO é desafiar e inspirar jovens que consigam excelência na música através de instrução intensiva e oportunidades de participar em atuações de alto nível.


Empire State Youth Orchestra

| espetáculos

ESYO_©Tom Wall Photography

com Orquestra Académica do Médio Tejo

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1.º ciclo

Cair

de Victor Hugo Pontes 15 abril sEXTa 14h30 Teatro Virgínia

dança • 40 min • 2€ info página 14

3.º ciclo

Cenofobia

Grupo de Teatro Juvenil do Virgínia 22 abril sEXTa 10h30 E 14h30 Teatro Virgínia

teatro • 60 min • 2€ info página 18

PRÉ-ESCOLAR

O Cão Que Corre Atrás de Mim (e o Avô Elísio à Janela) | lab criativo

de Filipe Caldeira

12 e 13 Maio QUINTa E sEXTa 10h30 E 14h30

34 Teatro Virgínia

teatro • 45 min • 2€ info página 24


RESUMO ESCOLAS

informações e inscrições nas atividades 249839305 ou seducativo@teatrovirginia.com

| lab criativo

lab criativo 35


OFICINAS

27 e 29 ABRIL QUARTA E SEXTA 18h00 às 21h00 Teatro Virgínia oficina de dança • 6h (2 sessões de 3h) • gratuito • lotação limitada membros de grupos amadores de dança ou teatro (grupos folclóricos, grupos de teatro amador, grupos de teatro/ dança escolares) e outros interessados

A minha história da dança Com Filipa Francisco

A oficina «A minha história da dança» surge da prática da coreógrafa Filipa Francisco ao longo dos últimos 3 anos, no âmbito do projeto «A Viagem». Neste contexto, que cruza a dança tradicional e a dança contemporânea, Filipa Francisco orienta sessões sobre a história da dança, escolhendo como exemplos alguns dos artistas que provocaram ruturas no pensamento e nas práticas do corpo e do movimento. Aprofundar este tema tornou-se essencial para a coreógrafa e manifesta-se agora através da criação de uma nova peça, «Espiões», que estreará no Teatro Virgínia em setembro, no âmbito do Festival Materiais Diversos. Nesta sua «história da dança» Filipa Francisco propõe que os participantes experimentem, através do seu próprio corpo, vocabulário e metodologias que, estando na base do seu trabalho, têm fontes específicas, artistas e espetáculos da História da Dança que a marcaram pessoalmente. Em particular, os participantes poderão aprender e apropriar-se de uma cena do espetáculo, «1980», de Pina Bausch, improvisando depois a partir dela. Por fim, será visionado o espetáculo em vídeo e debatidas as ideias nele contidas. Serão ainda visionados vídeos de outros artistas igualmente importantes no percurso de Filipa Francisco, como Merce Cunnigham e Tadeus Kantor.

| lab criativo

Esta oficina integra o ciclo MATERIAIS DA DANÇA – MATERIAIS DIVERSOS, que ocorre em Abril em torno do Dia Mundial da Dança, nos municípios associados da Materiais Diversos, Torres Novas, Alcanena e Cartaxo. O programa surge do desejo de construir com os espectadores um conhecimento comum sobre a dança enquanto linguagem específica e enquanto manifestação do seu tempo.

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Apresentação no âmbito do protocolo tripartido entre


OFICINAS

9 ABRIL sábado 14h00 CAFÉ CONCERTO oficina de teatro físico • M 16 anos • 3h • gratuito • lotação limitada a 16 participantes

As coisas que os corpos nos contam quando nos pomos a olhar Com Miguel Antunes

Da observação do nosso dia a dia, ao folhearmos um livro ou uma revista, há imagens que se fixam no nosso pensamento: o casal apaixonado sentado no banco em frente, a avó que empurra o triciclo do neto, o carteirista que ataca o transeunte incauto… Partimos de uma dessas imagem quietas e sossegadas. Damos-lhe um encontrão, esticamos, ampliamos, jogamos. Os participantes são convidados a explorar os personagens que nascem dos seus corpos e da sua imaginação.

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Nascem histórias que não sabíamos existir.

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EM SINTONIA

7 maio sábado após o espetáculo Teatro Virgínia lotação limitada

Meet And Greet

Com Adriano Luz, João Lagarto e Vítor Norte No final do espetáculo «Arte» faremos um encontro privado com os atores, que voltam à sala para uma conversa com 10 convidados e algumas fotos em palco. A seleção será efetuada por ordem de inscrição.

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Marcação Prévia Obrigatória

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projetos longos

Teatro Maior de Idade O Teatro Maior de Idade, constituído por 15 elementos entre os 58 e os 78 anos, continua os seus ensaios em plena força. Os ensaios decorrem todas as quartas de manhã, até à apresentação pública final em novembro. O texto e a encenação resultarão de uma cocriação entre os intérpretes e a dupla de encenadores que os acompanha.

M 6 anos . 1º, 2º, 3º ciclo, secundário e profissional

Fazedores de Teatros

Um projeto em parceria com a Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes O projeto Fazedores de Teatros culmina agora o seu longo percurso de descobertas com a apresentação dos trabalhos dos alunos, resultantes da oficinas que se realizam desde março, e a visita do escritor e do ilustrador do livro «Actividário Teatro»: Ricardo Henriques e André Letria.

// 26 a 29 abril . Apresentação dos trabalhos e visitas guiadas ao Teatro Virgínia

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// 29 de Abril . Encontro com Ricardo Henriques e André Letria, escritor e ilustrador do livro «Actividário Teatro» na Biblioteca Municipal Gustavo Pinto Lopes

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PROJETOS COM A COMUNIDADE

junho a setembro CAFÉ CONCERTO famílias de 3 a 5 elementos • 90 min • gratuito • lotação limitada a 20 participantes

Family Affair... em construção Coletivo Zimmerfrei

«Cada um é um especialista na sua família.» Zimmerfrei «Family Affair» é um projeto europeu de pesquisa e criação do coletivo italiano Zimmerfrei, composto por Anna Rispoli, Anna de Manincor e Massimo Carozzi, artistas que trabalham entre os campos do cinema documental, da performance, da arte pública e do som. Neste projeto procura-se conhecer melhor e lançar um olhar crítico sobre as novas formas de organização das famílias na Europa, considerando os impactos da evolução da sociedade e da economia, da mobilidade e da tecnologia. Pretende-se obter uma imagem das novas famílias a partir de uma pesquisa feita com as próprias pessoas, baseada em experiências reais, documentadas em várias cidades europeias. Em cada cidade por onde o projeto passa é eleito um tópico específico, desde o cruzamento de gerações, às migrações e trabalho, famílias-constelação, famílias mono-parentais, etc. Em Torres Novas a pesquisa centrar-se-á na relação com os antepassados e a transmissão da sua herança e na forma como as diferentes gerações interagem no seio familiar.

// Sessões de apresentação do projeto e recolha de inscrições 15 junho | quarta | 18h30 e 21h30 // Encontros com as famílias inscritas 16 a 18 de junho | quinta a sábado | horário a acordar com os participantes // Residência de criação 5 a 16 de setembro

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// Apresentações 17 e 18 de setembro no âmbito do Festival Materiais Diversos

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Apresentação no âmbito do protocolo tripartido entre


EM PERMANÊNCIA

de terça a quinta das 10h00 às 17h00 gratuito • para grupos de 10 a 30 pessoas

Para lá do Pano

Visitas Guiadas ao Teatro Virgínia Num teatro esconde-se um sem número de recantos, para lá do pano. Nesta visita abrimos a porta à descoberta de espaços recônditos, denominações estranhas que fazem parte das artes cénicas, instalações ou mesmo equipamentos que compõem um teatro. Adaptada a cada faixa etária, esta visita dará resposta ao porquê, como, onde e para quê de todos os olhos que quiserem embarcar neste percurso pelos lugares e pela história do Teatro Virgínia.

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Marcação prévia obrigatória, até 5 dias úteis antes da visita

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TEATRO VIRGÍNIA

Encontro Actividário Teatro 22 abril . sexta

Gala Gil Paes 4 maio . quarta

em para lelo

Escola de Dança Rita Assis 27 maio . sexta

Sarau Agrupamento Artur Gonçalves 9 junho . quinta

Jardim de Infância S. Pedro 17 junho . sexta

Semper Phydellius 18 junho . sábado

Escola O Corpo da Dança 25 e 26 junho . sábado e domingo

| em paralelo

Jardim Escola João de Deus 42

29 junho . quarta

Es-passo Dança 9 julho . sábado


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Recorte e entregue na bilheteira ou envie por correio para Teatro Virgínia, Largo José Lopes dos Santos 2350-686 Torres Novas mais informações na bilheteira

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TLM ___________________________

Anuidade 30€ (inclui 2 bilhetes grátis) mais informações na bilheteira 43 do Teatro Virgínia!


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Ofereça cultura! O Teatro Virgínia tem ao seu dispor várias sugestões para presentes de aniversário, ou qualquer outra ocasião especial:

• Bilhetes para espetáculos (2€ a 15€) • Assinaturas de temporada (12€ até 25€) • Cartão Amigo do Virgínia (anuidade 30€) 2 bilhetes grátis + 50% nos espetáculos durante um ano entre muitos outros benefícios Mais informações na bilheteira do Teatro Virgínia em www.teatrovirginia.com ou através do 249 839 309


INFORMAÇÕES CONTACTOS

Reservas

249 839 309 . 249 839 300 Teatro Virgínia Largo José Lopes dos Santos | 2350-686 Torres Novas www.teatrovirginia.com

Após terem sido efetuadas, têm de ser levantadas no prazo de 2 semanas e até 4 dias antes da realização do espetáculo, caso contrário, ficam sem efeito. As reservas poderão ser efetuadas na bilheteira do Teatro Virgínia, através de telefone ou email.

Lab Criativo seducativo@teatrovirginia.com . 249 839 305

Bilheteira 249 839 309 bilheteira@teatrovirginia.com » terça a sexta das 11h30 às 13h30 e das 14h30 às 19h00 » sábado das 15h00 às 19h00, em dias de espetáculo encerra 30 minutos após o início do mesmo. » Em dias de espetáculo fora do horário de funcionamento acima referido, abre 1 hora antes do mesmo e encerra 30 minutos após o seu início.

Bilheteira Online Poderá adquirir os seus bilhetes sem ter de deslocar-se à nossa bilheteira, aceda a www.bilheteiraonline.pt e imprima o seu bilhete em casa.

Devoluções Se por motivo de força maior a data de espetáculo for alterada, os bilhetes adquiridos serão válidos para a nova data definitiva. Serão restituídas aos espetadores que o exigirem, as importâncias dos respetivos ingressos sempre que não se puder efetuar o espetáculo no local, na data e hora marcados, assim como em caso de cancelamento do espetáculo. Os portadores dos ingressos do espetáculo em causa devem apresentar-se na bilheteira, num prazo de 8 dias, a fim de deixarem os dados pessoais (NIB e NIF) para a restituição do respetivo valor dos ingressos. O mesmo se aplica em casos de interrupção do espetáculo, nos mesmos prazos e com as mesmas condições. A devolução das respetivas importâncias será feita no prazo máximo de 30 dias.

Equipa Direção Artística Rui Sena

Descontos Os bilhetes com desconto são pessoais e intransmissíveis e obrigam à identificação no ato da compra e na entrada quando solicitada. Os descontos não são acumuláveis. Os espetáculos sujeitos a descontos estão devidamente assinalados.

Descontos de 25% »Menores de 18 anos »Família (pai/mãe com filhos menores) »Estudantes »Pessoas portadoras de deficiência »Desempregados »Maiores de 65 anos »Funcionários da C. M. Torres Novas

Assistência à Programação e Lab Criativo/Serviço Educativo Cláudia Hortêncio Coordenação de Produção Carlos Ferreira Produção Executiva e Frente de Casa Daniela Costa Design Cátia Ganhão - Gabinete de Comunicação

Audiovisuais e Imagem Comunicação e Imprensa Liliana Oliveira - Gabinete

de Comunicação Audiovisuais e Imagem Manutenção e Apoio Técnico Cláudio Marques Bilheteira Ana Cunha e João Inácio Assistentes de Sala João Inácio, Ricardo Rosado, Sónia Parreira e Paulo Claudino Limpeza Rosa Sacramento

Descontos de 50% »Cartão do idoso »Cartão Amigo do Virgínia (10% para acompanhantes)

| informações

»Grupos de 10 ou mais pessoas

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Planta da Sala

ROTE

CAMA

A

CAMAROTE

CAMARO

B

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CAM

ARO

TE D

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BALCÃO

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PLATEIA

PLATEIA

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D C B A

PLATEIA

PALCO

SECÇÕES Plateia 334 | Plateia Alta 48 | Balcão 189 | Camarotes 24 | Cadeirantes 4 Capacidade Total 599


Escolha os seus espetáculos e adquira uma assinatura à sua medida! página 10

David Fonseca S/desc 20% 30% 40% 15,00 € 12,00 € 10,50 € 9,00 €

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Nevoeiro Adentro S/desc 7,50 €

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Teatro VirgĂ­nia Largo JosĂŠ Lopes dos Santos 2350-686 Torres Novas www.teatrovirginia.com facebook.com/teatrovirginiatorresnovas www.cm-torresnovas.pt

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