N o 02 | Ano 01 maio 2013
decoração
Débora Aguiar o estilo clássico contemporâneo na busca pelo bem-estar
e co no m i a
Saída olímpica do buraco
análise dos jogos olímpicos de 2012 para a economia do reino unido
turi smo & De s i g n
Design em Paris um guia de lojas de decoração com descobertas únicas para sua viagem
CortEllA Mario Sergio
filósofo, escritor e educador, fala sobre a esperança ativa, que causa e propõe transformações sociais.
Aguardem!
Espaço de Criação
Pátio Vasos
Flores de Seda Sala Branca Hall
Lista de Casamento
Sala Vermelha
Home Sweet Office
Pátio Jaboticaba
Galeria das Cerâmicas
Living
Flores Naturais
Avenida Itatiaia 923 • ribeirão preto • tel 16 3610 6821 • www.donaflor.com.br
sumário e d ição 02 - a n o 1 - m a i o 2013
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Economia O impacto de um grande evento esportivo na economia de um país Recursos Humanos Dicas para equilibrar trabalho e carreira com família e lazer Mercado Imobiliário Dicas O corretor responde as dúvidas mais comuns do mercado de imóveis
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Locação Incorporações com foco na locação, um ótimo investimento Entrevista Em tempos de juros baixos, hora de comprar imóveis Mercado Características que agregam valor ao metro quadrado de um imóvel Jurídico Relações entre locatário e locador na hora da venda do imóvel locado
living
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High Tech Novidades no mundo dos brinquedinhos para adultos Gastronomia Carlota, um dos restaurantes mais reconhecidos em São Paulo e no Rio Vinhos O melhor é o que você gosta Transporte Helicópteros, além de símbolos de riqueza e status, um meio de transporte dinâmico e eficiente Esporte Transformações do tênis amador no Brasil
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Arquitetura A arquitetura expressiva de Angelo Bucci Design o trabalho do designer que vem se destacando internacionalmente com peças bem brasileiras Decoração Referências que estimulam o trabalho de Débora Aguiar Turismo&Design Um guia de lojas cheio de descobertas únicas em Paris
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Produtos Fortes Guimarães Os melhores empreendimentos lançados no mercado de Ribeirão Preto, comercializados na Fortes Guimarães, excelentes opções para morar, investir e alugar
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Entrevista - Mario Sergio Cortella, filósofo, escritor e educador entusiasmado com o mundo e os acontecimentos da vida
revista fortes guimarães 9
editorial
capa Mario Sergio Cortella ilustração Neni almeida Unidade Vendas Diretores João Paulo R. Fortes Guimarães Carlos Henrique R. Fortes Guimarães (Cacaio)
texto: Carlos Henrique Fortes Guimarães imagens: Maurício Froldi
É
inegável que o ser humano é capaz de realizar obras inesquecíveis durante a sua vida. Mas o ideal, é que todas tivessem na sua base estrutural a força da esperança ativa cercada do princípio ético que promova o bem estar social. Nesta segunda edição da FG apresentamos temas que ampliam esta reflexão através de uma maravilhosa entrevista de capa com o filósofo, escritor e educador Mario Sergio Cortella que aborda o comportamento social e o consumo. Também temos amplas discussões sobre arquitetura, decoração e design. Afinal, abordar estes temas é um compromisso editorial, sem deixar de falarmos das coisas boas da vida como o turismo, vinhos e gastronomia. Por que nada adianta morar bem e não usufruir das coisas que nos ajudam a conviver com outras culturas e pessoas, e através de Paris vamos aprender a refletir e a sonhar muito mais. Você terá dicas editoriais de esportes e tecnologia, e ambas visam nos proporcionar maior qualidade de vida. Agora se a sua vida ativa vem dominando o tempo escasso da sua agenda, você terá a oportunidade de conhecer o meio de transporte que mais cresce no país, o helicóptero, capaz de rentabilizar seu tempo e os negócios simultaneamente com sua praticidade e um excelente custo benefício para o dia a dia dos principais executivos. Basta observarmos que o heliponto já faz parte dos empreendimentos corporativos e condomínios de alto padrão, e claro, da paisagem da nossa cidade. Vamos também, desmitificar a referência do indexador m², até então, o único parâmetro de negociação dos imóveis, para observarmos o valor agregado do produto, pois hoje, o que conta mesmo na hora de 10
Diretor de Captação de Novos Empreendimentos Flávio Henrique Carneiro D'albuquerque Diretor Adjunto de Lançamentos David Fernandes Pereira Diretor Adjunto de Terceiros Carlos Henrique Spinelli Fortes Guimaraes (Caito) Unidade Locação Diretores José Carlos Fortes Guimarães Sérgio R. Fortes Guimarães Conselho Editorial João Paulo R. Fortes Guimarães Carlos Henrique R. Fortes Guimarães (Cacaio) Laércio Ferreira da Silva Monique Alves Lourenço Tarantelli Editor Lourenço Tarantelli jornalismo@revistafg.com.br Diretor de arte Neni Almeida arte@revistafg.com.br Projeto gráfico e editoração Neni almeida revisão de arte Gustavo Pozzobon Redação Lourenço Tarantelli João Helmeister mídia João Helmeister midia@revistafg.com.br colaboraram nesta edição Alberto Borges Matias André biagi andré de Oliveira Bruno Manfrin fernando duarte FLÁVIO CARNEIRO heloisa righetto Henrique Terroni Filho Marcelo Cuellar Martin Descalzi
Cacaio R. Fortes Guimarães - Diretor Administrativo
investir em imóveis é a tecnologia empregada nos projetos imobiliários. Não podíamos deixar de incluir nesta edição da FG a variedade de produtos disponíveis no mercado regional que vem acompanhada de artigos e entrevistas de especialistas em planejamento, negociação e investimentos em imóveis, além da importância econômica do setor imobiliário. Portanto, desejo a todos uma ótima leitura, pois é com muito carinho a você, nosso amigo leitor, que selecionamos todos estes temas que fazem parte das nossas vidas e nossos desejos de consumo.
Consultora jurídica Karine Vieira de Almeida OAB/SP 214 345 Jornalista responsável Lourenço Tarantelli MTB:42-783 Impressão ibep gráfica contato publicitário (16) 9165 7064 comercial@revistafg.com.br adm@revistafg.com.br www.revistafg.com.br A revista fortes guimarães é uma publicação trimestral da Neni Design Comunicação Visual Ltda-ME, sob encomenda da imobiliária fortes Guimarães. É expressamente proibida a reprodução ou cópia de parte ou do todo de textos, fotos e ilustrações publicados na revista FG. Os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade de seus autores e não refletem a opinião da revista. Todos os empreendimentos desta revista, que estão em fase de de construção ou acabamento, têm registro de incorporação, estando sua documentação à disposição na sede da imobiliária Fortes Guimarães.
colaboradores
fernando duarte O mais britânico dos niteroienses. Foi parar no Reino Unido em 2001, e o que inicialmente era um mestrado de um ano na Universidade de Liverpool transformou-se em 13 anos de exílio do sol e da praia. Foi correspondente do Jornal O Globo para assuntos tão diversos como futebol e revoluções no Mundo Árabe, trabalhando também como colaborador para publicações europeias e comentarista de assuntos brasileiros para rádio e TV, incluindo a BBC e a CNN. Foi também editor da JungleDrums, que entre 2003 e 2010 foi a bíblia da cultura brasileira no Reino Unido.
Alberto Borges Matias Diretor Presidente do INEPAD. Professor titular do Departamento de Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo no campus de Ribeirão Preto. Livre docente em Finanças, atuando nos programas de graduação, pós-graduação e MBAs da Universidade.
Marcelo Cuellar é administrador pela Universidade Federal do Paraná, pós-graduado em Recursos Humanos pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie em São Paulo. Atuou no mundo corporativo em empresas nacionais e multinacionais em funções ligadas à estratégia organizacional, em projetos de Balanced Scorecard, projetos de transformação cultural e com as demais áreas relacionadas aos subsistemas tradicionais de Recursos Humanos. Hoje faz parte do corpo gerencial da Michael Page, consultoria multinacional de recrutamento de executivos, responsável por projetos em empresas dos mais variados segmentos da economia, diferentes culturas organizacionais, nacionais e multinacionais.
Martin Descalzi Martin Descalzi, ou então a epítome do homem globalizado: nasceu na Argentina, morou na Alemanha, cresceu no Brasil e adotou Londres como lar doce lar. Formalmente é Engenheiro Eletrônico, mas entre os conhecidos é o consultor para assuntos tecnológicos: do app que te fala se o trem está atrasado ao mais complexo software para seu PC, ele tem opinião pra tudo! Faz sua estreia como colunista nessa edição, na seção high tech.
André de Oliveira Aos 24 anos, já trabalhou na redação da semanal Carta Capital e da mensal Brasileiros. Morou um ano em Londres, onde foi repórter de uma revista de cultura latino americana chamada Jungle Drums. Hoje, trabalha com mídias sociais na agência de publicidade Urban Summer e pesquisa a vida do escritor e jornalista João Antônio.
Henrique Terroni Filho 1ª classe da Federação Paulista, participou de competições oficiais nacionais e internacionais até meados de 1970. Professor de tênis para adultos e crianças há 25 anos. Autor do Programa "Tênis: terapia para crianças", em conjunto com psicólogos. Consultor para clubes e academias nas áreas administrativa, financeira e técnica. Formação em Administração de Empresas, pós-graduação em Administração Financeira e Marketing, curso em Psicologia do Esporte.
heloisa righetto Designer por formação, Heloisa mora em Londres desde 2008 e trabalha como caçadora de tendências em design para o WGSN, além de colaborar com várias revistas e sites especializados no Brasil. Já cobriu eventos bacanas e importantes como a semana do design de Milão e Londres e entrevistou designers do porte dos irmãos Campana. Boa parte do seu trabalho pode ser visto no site helorighetto.com
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office
texto: Fernando Duarte
U
m número recorde de medalhas para a GrãBretanha e uma atmosfera de celebração há muito tempo não vistas em Londres e adjacência foram as memórias mais marcantes dos Jogos Olímpicos de 2012. No entanto, a maior festa do esporte mundial também teve efeitos atléticos para a economia britânica. De acordo com o relatório do Bank of England, injetou dinheiro e ânimo suficientes para que o país saísse da recessão que imperava desde o primeiro quarto do ano, quando a economia encolhera em cerca de 0,3%. Graças ao impacto olímpico, o terceiro quarto de 2012 foi marcado por crescimento de 1% e o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS) apon-
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tou que apenas a venda de ingressos contribuiu com um quinto do inchaço no PIB. Ainda que mesmo especialistas menos entusiasmados com os efeitos de grandes eventos esportivos previssem algum tipo de consequência positiva com a realização do evento, entre 27 de julho e 12 de agosto, a extensão pegou muita gente de surpresa - as projeções mais otimistas para o PIB no período eram de 0,6%. As notícias vindas de Londres certamente devem ter sido recebidas com um sorriso pelas autoridades brasileiras, e
economia
não apenas pelas envolvidas mais diretamente com a organização das Olimpíadas do Rio, em 2016. Como ficou provado no caso britânico, os benefícios de uma competição realizada numa cidade espalham-se para além das fronteiras geográficas. A grande dificuldade é entender como, e uma prova é o fato de o ONS ter afirmado ser impossível medir com exatidão o valor da contribuição olímpica para além de figuras mais evidentes como a das vendas de ingressos. Um dos debates mais ferrenhos na administração esportiva é justamente sobre o legado financeiro de Copas do Mundo, Jogos Olímpicos, ou mesmo da construção de um estádio para determinado bairro, e a discussão nunca foi tão pertinente num Brasil que se prepara para a dobradinha de eventos, a começar pelo carro-chefe do futebol, em 2014. Até porque é preciso entender também que não há apenas boas notícias na realização deste tipo de eventos. Londres novamente desponta como exemplo quando se examina com um pouco mais de atenção o relatório do ONS. Ao mesmo tempo em que as Olimpíadas de 2012 foram um sucesso de público, a expectativa de uma capital ainda mais lotada por turistas e visitantes no verão europeu (algo devidamente alardeado pela mídia britânica, que por várias vezes previu o caos no sistema de transportes, por exemplo) afastou da cidade turistas que normalmente estariam passeando e gastando. Na verdade, repeliu também consumidores locais. O setor de serviços, em especial o de bares, restaurantes e similares, registrou queda na arrecadação em comparação com 2011. As principais atrações turísticas de Londres, como museus e galerias, tiveram queda de 35% no volume de visitas. E, no geral Londres foi visitada durante o período olímpico por 100 mil turistas, um terço do volume normal esperado para a mesma época do ano. No varejo, as vendas de agosto caíram 0,2% em comparação com julho, numa clara demonstração de que houve mais gente indo a estádios que lojas em Londres durante os Jogos Olímpicos. Houve impacto também no e-commerce: compras online caíram quase 7%, a maior redução mensal de volume desde 2007. "Há muita propaganda oficial em cima dos benefícios econômicos da realização de grandes eventos esportivos, especialmente por parte das autoridades, que precisam de alguma forma justificar o uso de verbas públicas. Mas a realidade é que milagres não acontecem", explica Stefan Szyymanski, economista britânico especializado em administração esportiva e co-autor do livro "Soccernomics". "A construção do Parque Olímpico, por exemplo, não será suficiente para revitalizar completamente a região leste de Londres, que não só é mais extensa como tem problemas mais complexos". Porém, grandes eventos parecem estimular maior consumo por parte de quem neles se envolve. Um levantamento das autoridades turística britâni-
Um levantamento das autoridades turística britânica revelou gastos médios de £1.290 por turistas e espectadores olímpicos, quase o dobro de quem normalmente vem à cidade apenas para posar em frente ao Big Ben ca revelou gastos médios de £1.290 por turistas e espectadores olímpicos, quase o dobro de quem normalmente vem à cidade apenas para posar em frente ao Big Ben. A discussão agora é o impacto a longo prazo. Com novas arenas, Londres poderá atrair mais eventos esportivos - a cidade, por exemplo, sediará o Mundial de Atletismo de 2017, mas há dúvidas sobre uma elevação no volume de negócios numa cidade que mesmo antes das Olimpíadas já era um centro financeiro global. É diferente, por exemplo, do caso da África do Sul, que com a Copa do Mundo de 2010 precisava mostrar uma imagem de nação modernizada para o mundo, e do Rio de Janeiro, que espera usar as Olimpíadas de 2016 para alavancar uma transformação semelhante a que resultou numa Barcelona mais "cool" e arrumada após os Jogos de 1992. "O impacto precisa ser muito colocado em contexto, especialmente porque as Olimpíadas é um evento único e muito de seu impacto é efêmero e datado", explica David Kern, economista-chefe da Câmara de Comércio do Reino Unido. E mesmo eventos tão bem organizados como a Londres 2012 não necessariamente são lucrativos: a mais recente estimativa do Comitê Organizador, o LOCOG, é que os jogos não darão lucro, o que impedirá que os cofres públicos recuperem cerca de US$ 3,2 bilhões gastos especificamente na organização do evento - o orçamento total de US$ 16 bilhões. revista fortes guimarães 15
recursos humanos
Não é tema novo, mas também não perdeu a atualidade. Todos querem usufruir ao máximo os benefícios de uma carreira bem-sucedida, estar o máximo de tempo possível com a família, divertir-se e cuidar da saúde para que possamos fazer tudo isto por muito tempo.
texto: Marcelo Cuellar
Como fazer?
A
primeira coisa a fazer é se conscientizar de que só temos 24 horas por dia. Acredite, tem gente que se compromete com agendas e eventos que não cabem nas 24 horas; e quando alguma coisa deixa de ser cumprida, sentem-se frustrados. Não adianta, só temos 24 horas por dia e pronto! Em segundo lugar, já sabendo que o tempo disponível é fixo, é preciso trabalhar na gestão do tempo. E isto não é dom, é disciplina. Pessoas disciplinadas produzem mais com o mesmo tempo. Não importa o método, mas você precisa ter uma maneira padronizada para administrar seu tempo. Agenda, outlook, caderno, moleskine, o que quer que seja, mas utilize este meio para centralizar TODAS as suas tarefas diárias. Anotar algumas coisas em uma agenda, outras no outlook e algumas ainda no smartphone é garantia que algo não vai dar certo. Em terceiro, inclua na agenda tudo aquilo que impactará o cumprimento de seus eventos. Por exemplo, antes de agendar o evento, considere o trânsito de ida e volta de uma visita a um cliente. É importante calcular qual é a distância e em qual
horário o evento será realizado? O trânsito das 14h é bem diferente do trânsito das 18h. Por isto, para um evento às 14h que fica a 30 minutos de distância do seu escritório e que vai durar uma hora, você só poderá programar outro compromisso à partir das 15:30. Sendo assim, o próximo evento deverá ser no mínimo ás 16h, porque imprevistos sempre acontecem. Outro exemplo bem produtivo é, se você não estiver dirigindo, utilize o tempo preso no trânsito para resolver ligações pendentes e leituras atrasadas. Este é um tempo que pode ser utilizado para fazer bom uso das redes sociais, caso tenha um smartphone com este tipo de acesso. Mas, novamente, é preciso lembrar da disciplina: você pode utilizar o smartphone para saber o que está acontecendo no mundo, ler sobre sua área de atuação nas redes sociais ou entrar no Facebook e ler as piadas postadas. Com organização e disciplina dá tempo de fazer (quase) tudo o que ser quer. Parta sempre daquilo que você considera que não pode ser flexibilizado nem negociado, como por exemplo horas de sono. Se o dia tem 24 horas e você quer dormir 8 horas - por exemplo - sobram 16 horas. É preciso fazer ao menos 3 refeições por dia e trabalhar (tradicionalmente) 8 horas. Com trânsito e filas, quanto tempo você vai reservar para sua família, seu lazer e seu cuidado com a saúde? Está nas suas mãos! revista fortes guimarães 17
mercado imobiliário | dúvidas
gerou até uma migração de trabalhadores do campo para o setor de construção civil, além da procura por faculdades focadas nesta área e vários cursos técnicos que melhoram a qualidade destes profissionais. Atualmente, estamos verificando uma diminuição na velocidade dos lançamentos de empreendimentos, gerando um equilíbrio nesta demanda e adequando a remuneração do segmento.
texto: Laércio Ferreir Entrevistado: Fávio Albuquerque Carneiro imagem: maurício froldi
Atualmente, nos anúncios de empreendimentos, nos deparamos com as descrições "área privativa", "área comum" e "área total". O que muda no imóvel e nos valores, para o comprador se atentar? A Área Privativa é a metragem do imóvel em si, da porta para dentro. Já a Área Comum é toda área desfrutada por todos os condôminos (área de lazer, hall de entrada, garagem, etc.). E a Área Total é a somatória dessas duas áreas. Obs: As garagens fazem parte da área privativa, e por tanto tem de pagar IPTU correspondente, mas isso só acontece após a primeira Assembleia de Condôminos, já com o empreendimento inaugurado. Antes disso, elas fazem parte da Área Comum. Todos os diferenciais de um empreendimento influenciam no valor deste, da área de lazer ao acabamento e tecnologia refinados. Mas o consumidor ainda acaba sendo influenciado pelo valor da unidade adquirida. Como pode se valorizar os atributos do projeto, obtendo uma melhor compreensão dos clientes? Assim como em outros produtos, os atributos e diferenciais já estão inclusos no valor, como por exemplo, em um carro de marca conceituada e alto padrão. Ele também conta com vários itens de série excelentes, e tem um valor superior por isso. Ao mesmo tempo, um carro de uma marca menos conceituada e com menos itens, terá um valor muito menor. A criação de um empreendimento só é perfeita quando dispõem de uma boa área livre para ser implantado. 18
Fávio Albuquerque Carneiro, corretor de imóveis e diretor de captação de novos empreendimentos da Fortes Guimarães.
Em algumas cidades, a reurbanização é mais do que necessária para a adequação da qualidade de vida das pessoas ao redor. Sabendo disso, o mercado regional suporta esse crescimento imobiliário antes de precisarmos de uma reurbanização? A reurbanização ainda é algo muito distante da nossa realidade. Nossa região ainda tem grandes áreas para ser desenvolvidas e urbanizadas. Além disso, os projetos atuais já nascem com a conscientização de realizar um empreendimento moderno, pensando não só em ser durável, mas ser atual, no presente e no futuro. Muito se fala em crescimento e desenvolvimento estrutural das cidades através de grandes obras e empreendimentos, mas ainda é preciso uma melhoria na mão de obra especializada, pois até a mão de obra técnica e bruta já está em falta no mercado. Qual é a influência dessa defasagem no desenvolvimento dos empreendimentos? E o impacto desse custo? O crescimento da construção civil em todo país foi repentino e realmente gerou uma falta de mão de obra. Essa demanda
Além do planejamento e da construção, as vendas são uma etapa fundamental no sucesso do empreendimento. Existe algum período ideal de vendas para a viabilização ou hoje esse processo também está mais moderno e independente? As vendas começam assim que o empreendimento estiver totalmente regularizado e legalizado nos órgãos responsáveis, garantindo toda segurança ao comprador. Em seguida vem o PréLançamento, quando o comprador conta com exclusividades na aquisição, além de ter maiores vantagens no preço e no prazo para pagamento do porcentual até a entrega das chaves do imóvel. As imobiliárias prestam serviços cada vez melhores e mais completos, exigindo maior capacitação e investimentos das empresas nas equipes de trabalho. Como é feito esse trabalho com as equipes de vendas? Estamos sempre trabalhando para evoluir constantemente, e o investimento em nossos profissionais é cada vez maior. Temos um cuidado na seleção, treinamento e remuneração de nossos corretores, para que eles efetuem um atendimento de qualidade, adequado para cada público. Isso faz com que o investidor adquira seu imóvel de forma segura e tranquila, e tenha um pós-venda que traga uma grande satisfação. Qual o cenário para o mercado imobiliário da região nos próximos anos? Ribeirão Preto está no centro de uma região com 4 milhões de pessoas, que moram, trabalham e consomem aqui. Temos a maior quantidade de empregos geradas em todo o Estado nos últimos cinco anos e um dos maiores potenciais econômicos do país. As expectativas para o setor são ótimas, pois a previsão é de estarmos próximos de 1 milhão de habitantes daqui 10 ou 15 anos.
mercado imobiliário | locação
a locação corporativa, amplia a possibilidade de utilizar o capital, antes imobilizado, para o capital de giro produtivo, ampliando com isso o retorno financeiro Sérgio R. Fortes Guimarães - diretor de locação da imobiliária Fortes Guimarães - GLP Ribeirão Preto
EmpreendimeNtos CoMerciaiS
texto: redação imagem: maurício froldi
O perfil socioeconômico das cidades como Ribeirão Preto promove naturalmente o aquecimento da construção civil, incorporadoras e construtoras estimulam novas demandas para o mercado imobiliário. Além de imóveis residenciais, os lançamentos de empreendimentos corporativos como prédios comerciais e condomínios industriais representam fortes tendências que atraem um novo perfil de investidor e estabelecem novas necessidades para o serviço de locação para empresas que precisam potencializar seus negócios. Os produtos corporativos geram possibilidades múltiplas de rendimentos que começam com a locação e contabilizam a rentabilidade do imóvel que supera em muitos casos outras aplicações do mercado de capitais. Mas também é o principal atrativo para quem pensa utilizar um empreendimento comercial para aumentar seus negócios, pois alugar esse tipo de imóvel tem como valor agregado os aspectos funcionais de infraestrutura que são indispensáveis para a produtividade das empresas. "A segurança, a comodidade, a qualidade do produto, o conforto das instalações, a tecnologia, a facilidade de estacionamento, aliados a uma ótima localização, são diferenciais cada vez mais valorizados por empresários que buscam imóveis preparados
para atender as necessidades de suas empresas", diz Sérgio Fortes Guimarães, diretor de locação da Fortes Guimarães. Para Sérgio, só existem vantagens para uma empresa ao locar um imóvel 100% planejado e construído para atender suas necessidades. Esta prática amplia a capacidade produtiva da empresa e incentiva o desenvolvimento econômico. Estes imóveis corporativos são totalmente preparados para acolher todos os tipos de empresas, seja do comércio, serviços ou indústria. Ribeirão Preto está cada vez mais preparada para receber novos negócios dentro da atual tendência do mercado, a sua localização e pujança econômica facilitam a implantação de condomínios logísticos localizados em pontos estratégicos da cidade, dinamizando a relação com os grandes centros consumidores, fazendo da nossa região um grande polo produtor e distribuidor em função do fácil acesso às rodovias para outras cidades e regiões. "Estamos trabalhando para que os empresários e investidores ampliem o seu foco produtivo neste tipo de investimento. Os produtos corporativos como condomínios logísticos e edifícios comerciais possuem a capacidade de acolher negócios em diferentes níveis setoriais e estilos de produção", explica Sérgio. "Este formato de locação é utilizado por empresas especializadas em diferentes segmentos em todo o mundo, pois elas buscam espaços devidamente customizados que facilitam a sua atividade, e utilizar a locação corporativa, amplia a possibilidade de utilizar o capital, antes imobilizado, para o capital de giro produtivo, ampliando com isso o retorno financeiro", conclui Sérgio Fortes Guimarães. revista fortes guimarães 19
office
O mercado imobiliário começou o ano com o pé direito e boas notícias. O diretor comercial da imobiliária Fortes Guimarães, João Paulo R. Fortes Guimarães está animado com o aquecimento do setor. Segundo João Paulo, o ano teve início com sucesso de 100% de vendas de três empreendimentos recentemente lançados e com ótimas previsões para o primeiro semestre.
texto: Monique Alves imagem: maurício froldi
A
imobiliária, que conta com um departamento de inteligência de mercado, estima que até o final do primeiro semestre Ribeirão Preto ganhará dez lançamentos com um VGV (valor geral de venda) de aproximadamente R$ 583 milhões. Para o empresário, o mercado aprendeu a agradar o cliente e grande parte do sucesso está atribuída ao estudo e planejamento dos lançamentos. Em entrevista especial João Paulo fala do mercado e do ótimo momento para investimento em tempos de juros mais baixos.
joão paulo R. Fortes Guimarães - diretor comercial da imobiliária Fortes Guimarães
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Por que investir em imóveis é melhor do que fazer aplicações financeiras? Com a redução dos juros, o investimento em imóveis supera qualquer aplicação financeira. Com valorização de aproximadamente 20% ao ano, o imóvel é considerado um bem de raiz, patrimônio imobiliário, portanto, as aplicações financeiras deixaram de ser atraentes. Sem contar que o valor do produto é teoricamente valorizado anualmente, além da rentabilidade da locação mensal, diferente do dinheiro que só possui rentabilidade enquanto aplicado.
mercado imobiliário | entrevista
O que você considera um bom investimento para obter lucro? Há diversos tipos de investimentos, o investimento em imóvel na planta que na entrega das chaves apresentará grande valorização, a opção de investir em um eixo de expansão da cidade e o investimento em imóvel pronto, tanto residencial como comercial, que seja bem localizado, boa vizinhança e fácil acesso para garantir a possibilidade da locação na faixa de 0,5 a 1% do valor mais a valorização anual do mercado. O retorno do investimento em imóveis é rápido? Depende, se for investimento em um imóvel já alugado será rápido, dentro de 30 dias haverá o retorno da locação, porém, se for um imóvel na planta será necessário esperar a entrega para atingir uma boa valorização. Atualmente, qual é o perfil de um investidor? Temos aquele que procura um imóvel que a parcela cabe no bolso e investe para ter renda mensal, outro que pensa lá na frente, por anos, que quer um investimento que ainda será valorizado e a pessoa que prefere fazer do imóvel uma poupança como forma de guardar dinheiro mediante ao pagamento das prestações mês a mês. O número de pessoas com esse segundo perfil dobrou no último ano. São investidores que têm o dinheiro parado na conta, como um que me procurou na semana passada com R$ 17 milhões para investir no mercado imobiliário, pois queria um rendimento maior que o do banco. A procura de imóveis de alto padrão também é uma tendência entre investidores? Sim, sem dúvida, muitos investidores desejam comprar imóveis que gostam e que morariam. Há prazer na compra de imóvel, mesmo que seja para rentabilidade, o investidor compra imóvel bacana, com acabamento que aprecia e na localização que acredita alcançar a valorização. Como está a valorização do mercado imobiliário em Ribeirão Preto? Ribeirão tem hoje, o custo do metro quadrado na zona sul entre R$ 5 e R$ 6 mil, 20% abaixo de cidades do mesmo porte como Sorocaba e São José dos Campos. Em Campinas, por exemplo, o m² chega a R$ 9 mil. O valor do metro quadrado em Ribeirão precisa ser mais valorizado, as construtoras locais são muito competentes e já estabeleceram referências de qualidade de construção e preço na cidade, o que inibe a instalação de construtoras de fora, que precisam de produtos com qualidade e custo bom. Muitas empresas desistem da cidade, pois em outras, conseguem realizar um lançamento por um preço melhor.
O que esperar do mercado imobiliário no segundo semestre em Ribeirão? Lançamentos ainda melhores, produtos de qualidade para atender os clientes que estão mais exigentes, construções inteligentes que oferecerão qualidade na moradia. As expectativas de mercado para o segundo semestre continuam positivas, 2013 já começou diferente e a tendência é manter o aquecimento do setor. O crescimento da economia e aumento das rendas possibilita a realização dos sonhos das famílias de morar melhor, a tendência é sempre evoluir, inclusive no mercado imobiliário. Os preços continuarão em alta? Importante essa pergunta para esclarecer a questão do preço, o preço do metro quadrado sempre dependerá do produto. Quanto custa o preço do m² de um carro? Depende do produto, não é mesmo? GOL, BMW, Porshe ou Ferrari, cada produto tem o custo dos benefícios que oferece, a mesma regra é válida para os imóveis. O preço dependerá da localização, do andar, da vizinhança, da acessibilidade, das opções de lazer, tipo de construção, padrão de acabamento e tecnologia empregada no empreendimento como número de elevadores, sustentabilidade ambiental e infraestrutura de lazer, serviço e segurança. revista fortes guimarães 21
mercado
Elaborado pelo Centro de Pesquisas do INEPAD - Núcleo CEPEFIN Elaboração: Alberto Borges Matias Diretor Presidente INEPAd Apoio: João Gabriel Gomes Sehn e Renata Karoline Polo imagem: Mario Miranda Ag FotoACREFI
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recente estabilização da economia somada às políticas de incentivo à geração de renda e ao aumento do crédito imobiliário culminaram no aquecimento do setor imobiliário brasileiro nos últimos 4 anos. Entretanto, a falta ou inadequação de moradias, com déficit habitacional da ordem de 5,8 milhões de habitações (2010) e a baixa participação do crédito imobiliário em relação ao PIB brasileiro, apenas 5,9% em setembro de2012, frente os 68% dos Estados Unidos, são variáveis que revelam as potencialidades desse setor no país. Neste cenário de incentivos tanto para oferta quanto para a demanda, o aumento na procura por imóveis reconfigurou algumas características desse mercado. Dentre elas está o preço cobrado. Analisando o índice FipeZap Brasil - um indicador que calcula o preço médio do metro quadrado para venda em seis capitais – registrou-se que entre agosto de 2010 e outubro de 2012 a variação média dos imóveis situou-se bem acima do índice de inflação medido pelo IGP-M, respectivamente, 53,5% e 17,5%. Assim, é possível notar que os preços dos imóveis aumentaram consideravelmente no Brasil. Por exemplo, em São Paulo e Rio de Janeiro o aumento médio mensal ficou em torno de 2% nos últimos 3 anos. O preço desses imóveis, contudo, está diretamente relacionado com a precificação do metro quadrado do bem. O uso é justificado, uma vez que é necessário algum tipo de medida para basear o preço e torná-lo de mais fácil entendimento. Porém, muitos analisam a compra de um imóvel 22
Alberto Borges Matias Diretor Presidente INEPAd
relacionando-o apenas com um "pedaço de terra", esquecendo-se dos outros fatores que integram sua composição. A orientação em relação ao sol, a paisagem, o pé-direito, o número de suítes, vagas na garagem, são alguns fatores técnicos. O valor subjetivo do apartamento, o desejo de comprar/alugar um lar, a estimação que é dada para o bairro, quantos amigos/familiares residem próximos, etc., são alguns fatores emotivos. Ambos os fatores estão aglomerados no preço de um imóvel, ou melhor, os diferenciais materiais e os sonhos estão contabilizados dentro do preço do metro quadrado de cada casa/apartamento. É importante, assim, fazer análises a propósito do mercado imobiliário através das características citadas. Não obstante, é necessário entender mercadologicamente o setor, ou seja, perceber que no momento da venda/locação de um imóvel, não só o metro quadrado está sendo contabilizado, mas também as expectativas materiais e o sonho de comprar/alugar um lar. Saber que quando é realizada a venda/locação, não é simplesmente repassada uma área construída (nomenclatura do IPTU), conjuntamente os sonhos e o atendimento a desejos estão sendo realizados.
jurídico
Compra de ImóVel
texto: Bruno Manfrin advogado da Fortes Guimarães & Pisani Advogados Associados
A
s relações entre locatário e locador atualmente são regulamentadas pela Lei nº 8.245, conhecida como a Lei do Inquilinato. Na sua elaboração, os legisladores buscaram proteger os locatórios, pensando no caráter social da moradia e demais construções, concedendo direitos que atingem inclusive o direito de propriedade. Entre os direitos previstos na lei, destaca-se a preferência do locatário em adquirir o imóvel caso o proprietário tenha o interesse de vendê-lo. Ainda, ele deve ser informado pelo locador, e ter igualdade de condições na negociação do imóvel. Após ser informado, o locatário tem 30 dias para manifestar o interesse na aquisição, e esse prazo se inicia após o locador ter, comprovadamente, informado sobre a intenção de venda, incluindo o preço e o prazo para pagamento. Caso não sejam respeitadas essas condições, o informe pode ser anulado.
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Se a transferência do imóvel for feita em prazo ou valor inferior, ou sem a devida informação, o inquilino pode reclamar seu direito à indenização, podendo até ganhar a propriedade do imóvel, desde que pague o valor do imóvel e as taxas de transferência em até 6 meses da venda. Se o locatário aceitar a compra do imóvel e depois desistir do negócio, ele deverá ser responsabilizado pelos prejuízos ocasionados, inclusive os lucros cessantes. Se o locatário permanecer inerte após o comunicado, o locador estará apto a vender o imóvel a terceiros.
De qualquer forma, para que a negociação de um imóvel alugado esteja livre da possibilidade de discussões judiciais, é sempre aconselhável que o inquilino concorde expressamente com a venda, ou então, que seja previamente notificado. revista fortes guimarães 23
informe publicitário
texto: redação imagens: c4 arquitetos associados
H
á 49 anos, a Pagano iniciou suas atividades no segmento de loteamentos em Ribeirão Preto e região. Hoje, também com a experiência de 29 anos de atuação no ramo da construção civil, a Construtora Pagano é sinônimo de solidez, qualidade e credibilidade. A atuação dessa empresa familiar se estende desde loteamentos, incorporação imobiliária até a construção de empreendimentos residenciais. Sob a direção dos irmãos Armando e Ricardo Pagano já foram construídas e entregues aproximadamente 8 mil unidades residenciais. Consolidada no mercado como uma empresa séria e confiável, a Construtora Pagano comemora seu último lançamento, o Vilaboim Center, um empreendimento que proporciona infraestrutura completa: Mall, Hotel e House. Mais um sucesso de vendas da construtora, que já iniciou suas obras em ritmo acelerado.
armando pagano - diretor da construtora
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construtora pagano
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orar, investir, viver. O novo empreendimento da Construtora Pagano antecipa tendências, valorizando um novo way of life que alia o conforto de casa à praticidade dos empreendimentos hoteleiros, num só lugar. São apartamentos residenciais e suítes de hotel para quem quer morar bem ou procura por um investimento rentável, agregando serviços, comércio e moradia. Um projeto multiuso inovador, que favorece o convívio social nas áreas comuns de lazer e, ao mesmo tempo, preza pela privacidade, ao isolar as varandas com opção gourmet dos apartamentos e propor uma fachada em desnível, privilegiando o terraço de cada unidade e a vista de um dos cenários mais deslumbrantes da cidade. Com poucas unidades, apenas no Hotel, para comercialização, esse projeto desenvolvido em parceria com a TAP, empresa especializada em projetos inovadores comandada por Túlio Pagano, é mais um empreendimento de sucesso da construtora Pagano.
1 - Espaço Gourmet 2 - Varanda Gourmet 3 - Home Cinema 4 - Spa 5 - Sauna 6 - Área de Relaxamento 7 - Fitness 8 - Lounge 9 - Piscina Panorâmica
ambientes
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s e rvi ço construtora pagano 16 2133 6300 - www.construtorapagano.com.br www.vilaboimcenter.com.br
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entrevista | mario Sergio Cortella
entrevista: João Helmeister texto: lourenço tarantelli ilustração: neni almeida
filósofo contemporâneo que transita por diferentes áreas do conhecimento humano como ciência, arte, filosofia e espiritualidade, para dar sentido em sua obra.
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ilósofo, escritor e educador, entusiasmado com o mundo e os acontecimentos da vida, Cortella utiliza o conhecimento para encantar pessoas e despertar a atenção para questões como educação, Brasil, ética, "adultos em férias", "miojização da vida", entre outros assuntos abordados na entrevista que segue: A evolução e o crescimento socioeconômico do Brasil nos últimos anos ocorreram em função de uma redistribuição de renda promovida pelo aumento do crédito para consumo, tendo o mercado de construção civil como um dos principais agentes desta evolução. Como podemos relacionar o sonho de consumo de um imóvel e sua importância na vida das pessoas e suas famílias? Mais do que um sonho, um imóvel é uma necessidade, a medida que é onde se pode estruturar condições saudáveis de existência. E desse ponto de vista, não se pode de maneira alguma imaginar que o nosso país desvincule essa questão também dos
processos de educação escolar. Porque pessoas com maior nível de escolarização, elas obtém melhores condições de inserção no mundo do emprego, e nesta hora ela melhora a própria fundamentação daquilo que oferecerá a ela a condição mais imediata de realização dessa urgência da propriedade de um local de moradia para si e para a família. Nessa hora, o sonho que não é algo negativo, ele só se transforma em realidade quando esse sonho é estruturado nos caminhos anteriores com a capacidade de buscar, procurar. Também, isso exige que as instituições, as empresas, os órgãos de classe que atuam no campo do imóvel também façam as suas parcerias de modo a que se consiga uma realização, tornar real muito mais veloz e prático esse sonho de muitas pessoas. A educação e o planejamento familiar são mais difundidos em mercados mais desenvolvidos, abordando temas como: como poupar, porque consumir e quando. O Brasil está em qual distância deste tipo de política e investimento na educação familiar? Nós estamos ainda de fato nos passos iniciais. A própria ideia disso como um direito subjetivo que constitui o que a nossa constituição registra, ainda está revista fortes guimarães 27
capa
nos passos iniciais. Hoje, muitas escolas públicas e privadas se preocupam no campo da escolarização em fazer com que a família também participe de atividades dentro da escola que trazem a tona essa formação. Por outro lado, há muitas entidades, fundações e institutos ligados ao 3º setor, que também se preocupam com isso e vem desenvolvendo eventos e atividades de formação nesta área da educação familiar como um todo e a preparação da família para o negócio, a poupança, a capacidade de planejamento. Por isso, embora estejamos de fato ainda no começo, de maneira alguma nós estamos tão distantes daquilo que se deverá ter pelo menos na próxima década quando a gente conseguirá estruturar cada vez mais condições de sustentação de uma sociedade de um desenvolvimento que tenha a família, também ela, preparada para a fruição e a intervenção nesse mesmo processo. Usando seu livro, "Nós não nascemos Prontos", podemos falar que a população brasileira ainda não está pronta para essa nova fase de crescimento e consumo no Brasil? E quais são as medidas que podemos assumir para uma evolução nesse sentido? É preciso ter planejamento em relação a isso. A sociedade brasileira não está despreparada, ela está não preparada de maneira mais intensa como outras sociedades, mas não é uma sociedade ignorante em relação a vários desses caminhos, pelo contrário nem teria conseguido sobreviver até agora e menos ainda seria capaz de ser a 6ª economia mais sólida do planeta. Portanto, não há um despreparo no sentido de nenhuma habilidade ou perícia, o que de fato ainda não existe é uma preparação mais intensa e ai volta-se a um ponto: a responsabilidade para que isso aconteça é sem dúvida da autoridade governamental, mas acima de tudo passa obrigatoriamente por uma parceria do mundo empresarial com o mundo de sindicatos de patrões e empregados de modo que se consiga dar de fato maior condição de trajetória nessa direção. Não adianta ficar amaldiçoando a escuridão, é preciso acender vela nesse caminho, e o acendimento de vela tem como iniciativa original e inicial o mundo das empresas, seja das incorporadoras, das imobiliárias, enfim, da área de construção civil em geral no nosso país para que a gente tenha um fortalecimento dessa possibilidade. Imaginar que governo ou famílias por si mesmas consigam fazê-lo é uma percepção muito frágil daquilo que precisa acontecer. Ainda nesse âmbito do crescimento do Brasil, como fica o equilíbrio da sustentabilidade com esse desenvolvimento e o consumo no país? E a questão da identidade cultural brasileira? Nós estamos mesclando situações, não estamos apenas se preocupando com o consumo. Aliás, há muitas pessoas que dirigem suas vidas e práticas do 28
dia-a-dia para o campo de uma vida que fiquemos sem condições de existência, não retire a saltabilidade da sociedade, do ambiente, da economia. Agora, o que não se pode é fazer do tema da sustentabilidade algo que esteja relacionado apenas à propaganda. Evidentemente nenhuma empresa pode ser tola, e tendo ações eficazes de sustentabilidade, de não divulgá-las, já que elas também vivem de divulgação. Mas não pode ser apenas de divulgação, porque senão se entra no território do cinismo, e o cinismo é muito negativo quando se pensa nisso porque ele é um fingimento em relação aquilo que se precisa e espera de maneira séria. A nossa sociedade atualmente, através da mídia, da escola, da igreja e em ações governamentais, vem sendo despertada para uma consciência mais ativa, e não apenas meditativa quanto à questão de sustentação da vida nas suas múltiplas faces. Por isso, embora não estejamos em uma postura confortável em relação a isso, já demos e precisaremos dar passos cada vez mais significativos. A qualidade sem quantidade total é um privilégio. Enquanto no Brasil nós temos uma das melhores universidades do mundo, e ao mesmo tempo somos o penúltimo país no ranking de educação. A educação no Brasil é um privilégio? A educação escolar, porque há a necessidade de fazer uma distinção entre educação e escolarização. A escolari-
alguns títulos da obra de Mario Sergio Cortella
entrevista | mario Sergio Cortella
zação é um pedaço da educação, que se dá de vários modos e estruturas, inclusive a da própria escola. E essa no Brasil, começou nos últimos 20 anos a sair da indigência em que ela se encontrou na história anterior. A educação em geral, ela persiste como sendo uma condição de uma sociedade que cresce de vários modos, mas que ainda tem prejuízos nesse pedaço específico da educação escolar em que ainda há um privilegiamento de determinadas camadas sociais. Por isso, é algo que, embora já tenhamos iniciado a saída no nível de indigência, estamos distantes daquilo que nos colocaria num patamar bem adequado para uma nação que é a 6ª economia mais poderosa do planeta. Portanto, não é uma questão exclusivamente de governo, é uma questão de nação, e como um projeto de Estado, de nação, ela tem que ser pensada para que não se torne exclusivamente um privilégio, e, portanto vitime milhares de pessoas pela omissão ou pela má prestação do serviço público-educacional. Observando suas palestras e livros, você compartilha da ideia de que os jovens de hoje são adultos de férias, pois não tem a ideia de trabalho. Sendo assim, os jovens estão crescendo vazios em termos de valores éticos e morais? Antes de mais nada, eu preciso dizer que isso se refere a uma parte dos jovens, aqueles que tem condições econômicas de não ter um emprego no dia-a-dia, isto é, aqueles que tem um nível de sustentação. Em segundo lugar, essa frase – com a qual eu tenho várias vezes concordado – era do grande psicanalista italiano Contardo Calligaris, e ao usar essa frase nós adotamos um pouco essa ideia de que muitos jovens de fato parecem adultos em férias, ou seja, ele passeia, vai a restaurantes, ele viaja, vai à balada, mas ele não tem emprego. E se assim é, a conduta e comportamento dele é um comportamento sem muito esforço e sem um dos valores mais importantes para a condição de vida e sobrevivência coletiva que exatamente a ideia de esforço, de dedicação, de persistência naquilo que se faz, ou seja, uma vida que por ser excessivamente facilitada – e ai eu desejo não é induzir o sofrimento, mas introduzir a ideia de esforço – por ser extremamente facilitada, ela pode gerar personalidades mais frágeis em um futuro não tão distante. Você acredita que essa formação desses jovens é reflexo da falta que a nossa geração tem de se preocupar com que está acontecendo com o país, tanto no aspecto político, na saúde e na educação? Toda geração que precisa fazer um esforço maior para garantir condições de existência e sobrevivência, ela valoriza bastante esse próprio esforço, em camadas ou não. Quem encontra uma certa facilitação na obtenção do lazer, do alimento, do repouso, do atendimento médico e escolar, a tendência é que ela banalize esse tipo de estrutura.
muitos jovens de fato parecem adultos em férias, ou seja, ele passeia, vai a restaurantes, ele viaja, vai à balada, mas ele não tem emprego Em outras palavras, não é uma questão de maldade, é uma questão de hábito. Se habitua a não ter dificuldade na obtenção e se gera ai uma certa cultura da facilitação, e essa cultura pode induzir algumas personalidades a serem individualistas, se preocupando apenas com o modo como vive, acreditando que a regra na vida é cada um por si e Deus por todos, ao invés de ser o que deveria ser mesmo que é um por todos e todos por um. Por isso, há em relação ao país uma certa alienação de uma parcela dos jovens, não é toda ela ou a absoluta maioria, mas é significativa, porque são jovens que ocupam dentro do campo econômico-social uma posição de destaque. E o risco é, mais adiante, sendo esses jovens gestores de empresas ou empreendedores, isso poderá trazer uma visão de empresa que seja pouco social e, portanto, sem uma sustentabilidade que leve a entender que o negócio é uma parte da vida e não é toda a vida, e nem pode ser marcado por um egocentrismo que leva a uma destruição da capacidade da vida coletiva. Outra ideia sua é a da "miojização da vida". As pessoas estão buscando acelerar todos os processos, agilizando ações, visando tornar tudo mais prático, para tentar vencer uma corrida contra o relógio. Qual o sentido dessa pressa que virou rotina das pessoas? Essa ideia da Miojização é minha mesmo e nos últimos anos eu venho fazendo essa brincadeira para as pessoas entenderem que essa miojização é um atalho, é uma tentativa do caminho mais curto e mais rápido. Nem sempre o atalho é o melhor caminho, ele pode ser até prático, mas nem sempre revista fortes guimarães 29
entrevista | mario Sergio Cortella
ele é bom, a medida em que o atalho pode estar cortando situações de vivências que não podem ser descartadas. Por outro lado, eu não acho que nós estamos fazendo todas as coisas com maior velocidade, e sim fazendo as coisas com maior pressa, e não deve se confundir pressa com velocidade. Fazer velozmente é sinal de perícia, fazer apressadamente é sinal de falta de habilidade e de organização. E hoje a maior parte das pessoas que tem condições vive sim uma vida apressada, na qual há uma correria e não se medita, não se reflete, não se pensa nas razões das coisas daquilo que se faz. E por isso há um nível muito grande de insaciedade, na qual não se encontra repouso, é uma vida turbulenta que precisa ser estancada, precisa ser travada, porque se assim for, ela gera todo um grupo de homens e mulheres que tem uma existência automática, robótica, inconsciente e por fim, alienada, e desse ponto de vista é necessário pensar sobre porque é que se faz o que se faz. Se a pessoa não tem condições de fazê-lo por si mesmo, aqueles ou aquelas que têm responsabilidade de educação coletiva, como a escola, a mídia, a família, as igrejas, precisam fazer esse alerta e propiciar ocasiões em que a pessoa consiga romper esse automatismo de vida exatamente para não se alienar.
para que ele possa ter uma vida que seja decente, isto é, uma vida que não manche a trajetória das pessoas e que ao mesmo tempo não faça com que ela perca a capacidade de montar uma vida que seja inútil, banal, superficial, fútil. Por isso, na prática a grande questão é se pensarem quais são os valores que eu acato e defendo: a honestidade, a sinceridade, a pluralidade, a solidariedade, ou os meus valores de conduta ética são aqueles da mera posição egocêntrica e individualista. Ai sim é uma questão de escolha.
Para quem vive uma rotina atribulada e percebe que sua vida já não é tão prazerosa, como conquistar o prazer do cotidiano? Ela precisa refazer as escolhas que tem. Evidentemente nenhum de nós pode abandonar os modos de buscar sustentação econômico-financeira. Mas há muitos desses modos que acabam exagerando, excedendo aquilo que é o uso mais adequado do tempo. Uma pessoa que tem a marca mais forte na labolatria, que é essa obsessão pelo mundo do emprego, ela acaba sem dúvida perdendo melhores condições. Por isso só há um caminho inicial, pensar de fato o que é que se deseja, e ao pensar isso, reordenar, reorganizar o tempo que usa para que isso aconteça de maneira que não perca de fato a capacidade de uma vida na qual haja partilha, alegria, e não se entenda o mundo do trabalho como um mundo de castigo, e sim um mundo onde eu possa também me realizar, mas não é apenas e tão somente lá, mas é preciso rever e reinventar as prioridades. A vida é feita de escolhas, essas escolhas podem ser feitas e refeitas, mas tem que se pensar sobre elas acima de tudo.
Muitas pessoas te conhecem pela sua famosa resposta à frase "Você sabe com quem está falando?" Qual é o segredo para ter uma obra nobre, ser alguém que fará falta, mas sem ser alguém que pela importância acaba sendo arrogante? Ser importante, esse é o segredo. Mas ser importante é diferente de ser famoso. Uma pessoa importante é aquela que reparte vida, que as pessoas entendem como imprescindível naquela família, naquela comunidade. A fama é passageira. A glória que vem de fama ela é muito evanescente, ela se gaseifica com facilidade. Por isso só há um segredo procurar ser importante ao invés de procurar ser famoso. Porque como dizem a fama passa, mas a importância fica.
E no meio dessa busca do equilíbrio entre o lado pessoal e profissional, toda essa rotina corrida, como que fica a questão da ética na prática? A ética é o conjunto de valores e princípios que a gente usa para decidir, pensar e agir em relação a nossa conduta social. Na prática, a grande questão é quais são os valores éticos que alguém acata
Se nós fizermos a pergunta, título de um livro seu, a uma empresa, "Qual a tua Obra?", qual seria a resposta adequada? Ela precisa ter como Obra um negócio que seja decente, que tenha rentabilidade, produtividade, competitividade e lucratividade sem que se ameace a sustentabilidade socioambiental. Essa deve ser a Obra de uma empresa, e se assim não for, ela não tem um negócio que de fato a gente acate como decente.
E por fim, qual é a sua obra? É a produção da esperança ativa, não a esperança da espera, mas a esperança de que acima de tudo procura fazer com que a gente entenda que como a gente pode ter uma vida que seja melhor para todas e todos, então a gente deve fazê-la, se a gente pode a gente deve, e se a gente deve e quisermos, nós vamos fazer. E nesse sentido, é exatamente essa esperança ativa que me anima para esta questão. revista fortes guimarães 31
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Mudando o foco Lytro Finalmente foi inventada uma câmera onde é impossível estragar uma foto por causa do foco. Um conjunto de lentes inovadoras permite que o usuário escolha o foco depois da foto ter sido capturada, podendo brincar com a imagem até obter o melhor resultado. U$ 399
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texto: Martin Descalzi imagens: divulgação
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sessão
texto: André de Oliveira imagens: divulgação
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gastronomia
C
arla Pernambuco é o nome da chef. Carlota é o nome do restaurante. Mas, depois de 18 anos da inauguração do estabelecimento, há quem diga que Carla é Carlota, ou que a segunda é o alter ego da primeira. Especulações e brincadeiras à parte, a verdade é que hoje o restaurante é um dos mais conhecidos de São Paulo e acabou por virar um verdadeiro símbolo da cidade. Localizado em uma rua calma do bairro de Higienópolis, um dos mais tradicionais da capital paulistana, o Carlota fica em um casarão de tijolinhos aparentes e caiados de branco. Impossível não passar na frente e não se encantar. O interior aconchegante também chama a atenção. Os vinhos são estocados
Bruschetta de cogumelos grelhado, queijo brie e cebola caramelizada
Um dos restaurantes mais famosos de São Paulo, o Carlota é comandado por Carla Pernambuco, uma das chefs brasileiras mais reconhecidas
em uma dessas vitrines de padaria e bares: simples, novo, bem brasileiro e sofisticado. Nas paredes, vão retratos de lugares pelos quais a chef passou em suas viagens e pesquisas gastronômicas. Na cozinha, Carlota, ou melhor, Carla Pernambuco tem uma criatividade única. Os pratos têm receitas multiculturais, que misturam a gastronomia internacional à culinária típica do Brasil. Em entrevista para o jornal Valor, em 2012, a chef diz que a culinária francesa é mãe de todas e base para qualquer experimentação contemporânea. A afirmação só revela o refinamento dos surpreendentes pratos do restaurante.
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living
Depois de passar por redações de jornais e agências de publicidade e comunicação, a chef teve uma iluminação em uma viagem a Nova York e resolveu abrir o Carlota.
Robalo na brasa com gengibre, páprica picante e azeite, fios de pupunha, folha de mostarda e tomatinhos na wok Soufflê de goiabada com calda de catupiry
Carla Pernambuco, assim como seu primeiro restaurante – depois do Carlota, ela ainda abriria uma filial no Rio de Janeiro e, mais recentemente, o Las Chicas, também em São Paulo – é múltipla. Depois de passar por redações de jornais e agências de publicidade e comunicação, a chef teve uma iluminação em uma viagem a Nova York e resolveu abrir o Carlota. O sucesso veio rápido. Hoje, Carla Pernambuco apresenta um programa de TV, o "Brasil no Prato", tem um blog, uma marca de louças e é uma empresária de sucesso. Recentemente, algumas novidades foram introduzidas ao cardápio do restaurante. Robalo na brasa com gengibre, páprica picante e azeite, servido com fios de pupunha, folha de mostarda e tomatinhos na wok é, definitivamente, uma boa indicação. No menu de sobremesas, – outro ponto forte do Carlota - a recriação do clássico "Romeu e Julieta", que virou um suflê de goiaba com calda quente de catupiry, é imperdível.
s e rvi ço Preço de R$ 48 até R$ 73; couvert R$11 Rua Sergipe, 753 – São Paulo Aberto de segunda a sexta, durante almoço e jantar. Reservas e outras informações (11) 3661-9465 www.carlota.com.br
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vinhos
Díos Ares Rioja – Espanha Tinto 2007 100% Tempranillo R$70 Branco 2010 100% Viúra R$67
Bayo oscuro 2006 Kingston - Casablanca - Chile 100% Syrah R$260 Cariblanco 2009 Kingston - Casablanca - Chile 100% Sauvignon Blanc R$109
Aneto branco reserva 2009 Aneto - Douro - Portugal 40% Semillon, 30% Arinto, 20% Viosinho e 10% Gouveio R$209
texto: Andre Biagi imagens: divulgação
E
este não é necessariamente o mais caro ou o premiado. Apesar de termos acesso a rótulos do mundo inteiro com todas as faixas de preço, o nosso consumo é bem menor que muitos países da América do sul, os motivos são vários, entre eles o elevado preço devido ao alto imposto cobrado no Brasil. Os produtores brasileiros e as importadoras acabam pagando mais impostos que os países vizinhos e do Velho Mundo. Somos o país do "contrabando", não há respeito por uma coisa chamada mercado, que é o grande propulsor da economia e desenvolvimento. Enfim, todos nós pagamos a conta de uma mentalidade tupiniquim. Por outro lado, o consumidor tem ótimas opções no mercado, graças ao trabalho das importadoras em trazer para nosso mercado bons vinhos com preços acessíveis. Diferente de outros países, o consumo brasileiro mesmo crescente, ainda é pequeno e apresenta uma curiosidade referente a uma prefe-
rência nacional, os vinhos tintos, que representam 80% do nosso consumo, embora digam que o mais "adequado" para o nosso clima seja o vinho branco. Em vários países produtores ou regiões tradicionais, o vinho branco é mais apreciado que o tinto e o espumante mais apreciado que o branco por exemplo. Na verdade, tintos e brancos tem praticamente o mesmo processo de produção. Os mais estruturados passam pela madeira, podem ser envelhecidos por longos anos e inclusive devem ser decantados... Comida pede vinho! Escolha o seu, espumante, branco, rose ou tinto na temperatura certa. O consumo de vinhos não tem a ver com a temperatura do lugar e sim do vinho. Saúde! revista fortes guimarães 39
Helicópteros
Helicópteros, além de símbolos de riqueza e status, representam um meio de trasporte eficiente e dinâmico que oferece a um público seleto, especialmente empresários e executivos, a tranquilidade e agilidade da locomoção aérea, longe das chateações do transito, cada vez mais caótico nas cidades.
texto: redação imagens: divulgação
transporte
a empresa - Capta clientes interessados no mesmo modelo
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P
Robinson 66 gold
augusta
ara atender essa demanda, o mercado de helicópteros amplia suas possibilidades e atrai atrair novos usuários e proprietários desse tipo de aeronave. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil, já são quase 2 mil helicópteros em todo país. Em São Paulo – que conta com a 2a maior frota do mundo – os vôos passam dos 500 por dia. Muitas vezes, os primeiros vôos acabam sendo por razões comerciais, seja em viagens para empresas em outras cidades, idas à capital ou em vôos de pesquisa dos empreendedores da construção civil. Logo esse tipo de viagem se torna mais atrativo, e o usuário passa a utilizá-lo até mesmo para ir do escritório até sua casa ou em viagens de lazer. Seja qual for o motivo, esse meio de transporte não está ao alcance de todos: um modelo mais econômico, usado, custa mais de R$ 500 mil, além dos custos mensais de pilotagem, combustível, hangaragem e manutenção, que em média somam mais R$28 mil. Especialistas indicam a compra do próprio helicóptero para quem usa mais de 25 horas de vôo por mês. Mas para aqueles que não querem depender de fretar um taxi aéreo, existem opções bem atrativas no mercado: Compra Compartilhada Para quem já tem um bom capital para adquirir sua aeronave, o compartilhamento de bens de luxo é a possibilidade mais indicada. Algumas empresas já trabalham com esse conceito que funciona muito bem nos Estados Unidos e na Europa, fazendo o gerenciamento do bem que é adquirido em conjunto com outros sócios anônimos. Elas entendem que o seu cliente poderia comprar diretamente o helicóptero, mas preferem esse sistema para não ter que utilizar tanto dinheiro em um ativo caro e de alta depreciação. Assim, um helicóptero como o Robinsson R44 sai por volta de US$115 mil para utilização de 20 horas no mês (mais taxas de manutenção de US$7 mil). Para ficar ainda melhor, caso um dos sócios não utilize todas as suas horas no mês, ele revista fortes guimarães 41
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poderá usar algum outro veículodo portifólio da empresa, como lanchas, iates ou até mesmo uma Ferrari. Compra do Direito de Uso Em um sistema parecido à compra compartilhada, algumas empresas trabalham com a compra do direito do uso, onde o cliente investe um valor para ter direito ao uso do helicóptero mais uma quantia mensal durante o contrato, permitindo o uso do bem de 5 a 7 dias pré-agendados no mês. Após o encerramento do prazo de utilização da aeronave, o cliente recebe até metade do valor da taxa de adesão de volta, e o helicóptero continua sendo da empresa. Esse método é financeiramente mais interessante, pois permite que você utilize seu dinheiro para outros investimentos e aquisições, e ao final do contrato ainda tem um retorno do valor utilizado. Consórcio Algumas empresas de consórcio de bens de alto padrão que trabalham com helicópteros estão satisfeitas com o crescimento das vendas, assim como seus clientes. Essas empresas conseguem reduzir o valor da compra ao cobrar apenas a taxa de administração. Dessa forma, uma carta de crédito de R$1,2 milhão para aeronaves sai por R$11 mil ao mês, valor bem menor que um financiamento e equivalente a quem faz mais de doze horas de vôo mensais. O consórcio é indicado para quem enxerga a aquisição de um helicóptero como um investimento: executivos em ascensão, profissionais liberais e fazendeiros. Economistas apontam que, assim como todo investimento, é preciso avaliar a real necessidade da compra do bem. Um helicóptero não é um veículo de fim de semana, e tem que valer o seu preço. A melhor estratégia é começar pelo táxi aéreo, depois uma das formas de compra compartilhada e então estudar a aquisição de uma aeronave particular. Vale ressaltar que esse bem tem um alto custo de manutenção, e isso tem papel importante na hora de decidir como iniciar seus vôos.
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Robinson 66 em detalhes
Robinson 66 red
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texto: Henrique Terroni Filho imagens: divulgação
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á muitos anos no tênis, como jogador, dirigente de Clube e Academia, professor e colunista em sites e revistas especializadas, tenho assistido mudanças significativas no tênis amador nacional. Num passado recente, o tênis estava restrito aos clubes. Desta forma, para aprender e praticá-lo o interessado precisava estar associado a um clube. Isto, aliado ao custo de raquetes, bolas, aulas, etc, faziam do tênis um esporte considerado "de elite". As quadras eram de saibro, único piso na época. Os equipamentos poderiam ser considerados como "medievais", se comparados com os de hoje. Raquetes pesadas de madeira, pouquíssimas opções de cordas, de qualidade duvidosa. Os cabos da raquete eram revestidos de couro. O tenista para conseguir uma melhor aderência passava breu no couro que com a transpiração, o breu abrasivo e o couro ressecado causavam bolhas e lesões nas mãos. Os calçados, sem qualquer amortecimento eram comuns, usados tanto para o lazer como para jogar tênis. As notícias e informações dos jogos realizados no exterior pelos grandes jogadores da época chegavam de forma precária, muitas vezes no rodapé de algum jornal esportivo ou em filmes em branco e preto. Diferente de hoje, quando assistimos ao vivo
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e em close os grandes jogadores da atualidade nos maiores torneios do mundo. Com toda essa precariedade, o tênis ocupava um lugar de destaque nos clubes através do número de participantes. A vocação do ensinamento era basicamente voltada a competição e o ensinamento era proporcionado por grandes professores, todos ex-tenistas de sucesso. Foi uma época de revelação de grandes jogadores quando muitos, saídos dos clubes e participantes dos torneios abertos da época e dos famosos e acirrados torneios interclubes, ingressaram no profissionalismo que dava os primeiros passos no Brasil e participaram de competições internacionais junto com os maiores jogadores da época. O principio dos anos 70 marcou o início das mudanças no tênis no Brasil. Começaram a surgir as primeiras "quadras de aluguel", precursoras das atuais Academias. O tênis experimentou um aumento considerável no número de praticantes, pois o interessado para aprender e jogar não mais necessitava ser sócio de um clube.
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Na mesma época o reinado do piso de saibro foi invadido pelas quadras sintéticas, ditas "duras" ou "rápidas". Originárias dos Estados Unidos levavam vantagem sobre as de saibro nos aspectos manutenção e utilização mais rápida após uma chuva. Estas quadras proporcionaram mudanças consideráveis na biomecânica dos golpes, pois o jogo tornou-se mais rápido. Os equipamentos mais modernos, já usados no exterior, começaram a chegar aqui. As pesadas raquetes de madeira começaram a ser substituídas pelas de alumínio, grafite, carbono, titânio, mais leves e resistentes. Os encordoamentos começaram a dar opção ao tenista de bater mais "chapado" ou com diferentes efeitos. Surgiu o antivibrador, que colocado na raquete, minimizava a vibração da batida evitando lesões. Os calçados, específicos para tênis, eram desenhados objetivando a atuação no saibro ou piso sintético. A partir do ano 2000 novas mudanças. Muitas academias encerram as atividades em função do "boom" imobiliário que necessitava de áreas para seus empreendimentos. Os clubes voltam a concentrar as atividades tenísticas. Mas há uma grande diferença. Os professores não mais são os grandes ex-tenistas do passado que muito tinham a ensinar. A vocação dos clubes hoje é um ensinamento muito mais voltado ao lúdico e recreativo, atendendo um maior número de sócios, em detrimento ao ensinamento e treinamento visando a competição. Os grandes torneios amadores, os disputados interclubes não mais existem. Com isso 46
A vocação dos clubes hoje é um ensinamento muito mais voltado ao lúdico e recreativo, atendendo um maior número de sócios, em detrimento ao ensinamento e treinamento visando a competição a base para formação de tenistas profissionais fica prejudicada. E o futuro? Difícil prever. Parte da mídia especializada, treinadores, dirigentes, defendem uma política voltada a revelação de novos valores. Futuros Gugas. Mas a realidade é que os clubes e academias, hoje, priorizam mais o tênis recreativo, formando jogadores de "fim de semana". Mas no esporte, seja qual for, sabemos: Todo grande profissional...começou como amador"
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texto: redação imagens: c4 arquitetos associados
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undada no início de 2001 pelos arquitetos Gustavo Pinto, Luciano Baldo e Marco Castro, C4 Arquitetos Associados desenvolve projetos transformando conceito, funcionalidade e técnicas construtivas em arquitetura, resultando em empreendimentos de sucesso.
Gustavo Pinto, Marco Castro e Luciano Baldo, diretores da C4
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"Em Ribeirão Preto, nós sentimos um crescimento muito forte nos últimos anos e como estamos no início desta cadeia produtiva, acreditamos que o futuro do mercado imobiliário continuará promissor, pois já estamos com vários projetos em desenvolvimento para lançamentos em 2013 e 2014", Marco Castro. Para a C4 Arquitetos Associados, um projeto de arquitetura deve ir além da concepção artística para que seja algo também funcional. Para isso, é necessário englobar todas as etapas técnicas da obra favorecendo a otimização dos recursos empregados. Neste sentido, o envolvimento da C4 com os projetos complementares e participação junto aos órgãos públicos é de fundamental importância para a concretização do empreendimento. "Um projeto deve ir além de sua forma, para ser algo que realmente funcione, por isso, também pensamos em todas as etapas técnicas da obra, buscando a otimização dos recursos utilizados", Gustavo Pinto. Atuando em diferentes segmentos como hotelaria, edifícios culturais, comercial, industrial, residencial, loteamentos e empreendimentos imobiliários, a C4 oferece ao mercado um trabalho dinâmico pautado pela eficiência e desafios da arquitetura moderna. "Nós acreditamos que a arquitetura deve trabalhar a junção da arte com a técnica construtiva, dessa forma, a funcionalidade se integra com a identidade visual de um empreendimento", Luciano Baldo.
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texto: redação imagens: divulgação
"A ideia está mais relacionada ao modo como se constrói do que aos materiais propriamente ditos. Quero dizer, não é uma escolha estética feita a priori, mas a elaboração estética de um modo de construir".
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rática e conhecimento, o equilíbrio necessário entre duas frentes complementares: profissional e acadêmica. Com uma estimulante rotina de trabalho, o arquiteto Angelo Bucci estabelece sua realização profissional transitando em duas áreas da arquitetura, se dedicando às demandas objetivas e práticas dos projetos desenvolvidos pelo escritório SPBR Arquitetos e, paralelamente, com estudantes universitários estabelece novos estudos e linguagens para a arquitetura, com maior liberdade e autonomia.
O envolvimento acadêmico na sua carreira é um diferencial, uma vez que você está em constante atualização e contato com as novidades da arquitetura, além da relação com os futuros profissionais? É um privilégio estar ao mesmo tempo dedicado aos projetos num escritório lidando com demandas muito objetivas e práticas e, paralelamente, manter uma atividade de projetos com os estudantes nas universidades onde se pode explorar o assunto e elaborar a linguagem da arquitetura de modo desinteressado e com maior liberdade e autonomia. Vejo essas duas frentes como paralelas e solidárias. Uma complementa a outra. Em todas as escolas 50
de arquitetura do mundo se sabe que é preciso ter uma parte de seus professores de projetos envolvidos com a prática, há muitas escolas inclusive que têm cadeiras para professores com este vínculo reconhecido com a prática. Quero dizer, nas faculdades de arquitetura isso é uma consciência difundida. Curiosamente, o oposto não ocorre. Quero dizer, não é comum que os escritórios considerem a importância de um vínculo com a universidade como uma possibilidade para uma renovação permanente ou mesmo, como numa expressão tão repetida atualmente, para a educação continuada.
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Seus projetos trazem uma arquitetura contemporânea, com muito concreto armado, vidro e madeira, pilares e elevações. Fale sobre essas características no seu trabalho. O concreto armado é uma tecnologia muito difundida no Brasil em todos os níveis. Na indústria que se desenvolveu com autonomia: desde a fábrica de cimento, a usina de concreto, aos sistemas de formas e escoramentos. Na mão de obra especializada: os mestres, os armadores e carpinteiros. Mas também quando se considera o campo de projetos: a qualidade dos engenheiros de estruturas, softwares brasileiros extremamente sofisticados para o cálculo de estruturas em concreto como o TQS, os arquitetos familiarizados com o desenvolvimento destas estruturas e principalmente o excelente nível de diálogo entre os engenheiros de estruturas e a arquitetura é um traço importante do desenvolvimento brasileiro. Do ponto de vista de um arquiteto dedicado ao projeto de edifícios, quando você exerce a atividade neste contexto, e considerando que arquitetura é em grande medida uma reflexão sobre o modo como se constrói e a elaboração disso como linguagem, é natural que aqui parte desta 52
elaboração se faça em concreto armado. Do ponto de vista prático é uma opção que produz bons resultados. O vidro, geralmente eu tendo a usar o temperado como se fosse um painel, quero dizer, dispensando caixilhos, montantes e vedações muito cuidadosas e na maior parte dos casos dispensáveis em nossas condições climáticas. Trata-se de uma opção, vidros sem montantes e caixilhos, que livra uma sequência de serviços numa obra, ou seja, diminuição de custos e problemas. A madeira, eu também trabalho em geral como painéis, pois trata-se de uma boa opção à falta desses produtos mais industrializados no país. Talvez por sorte, porque temos ainda a alternativa da madeira e porque a madeira permite usinar facilmente produzindo soluções específicas a cada caso. Normalmente dou preferência para madeiras de plantio como pinus ou eucalipto, aos poucos caminhamos, felizmente, para isso como opção prioritária.
arquitetura | entrevista angelo bucci
Construir ali com o menor impacto ambiental é evitar o importe ou bota fora de terra e, por decorrência, evitar a remoção da vegetação e o descarte da camada vegetal fértil tão delicada que cobre o solo Fale sobre construções com terrenos irregulares e a influência do terreno no projeto arquitetônico: Todos sabem, um bom registro disso está no texto do ilustre crítico Mario Pedrosa... "a realidade geográfica é, para um arquiteto, alguma coisa de absoluto e primordial". Ali começa a arquitetura. É no cruzamento de uma ponte sobre um rio que se funda uma cidade. Um terreno em desnível sugere soluções e demanda respostas de um projeto. Construir ali com o menor impacto ambiental é evitar
o importe ou bota fora de terra e, por decorrência, evitar a remoção da vegetação e o descarte da camada vegetal fértil tão delicada que cobre o solo. Numa obra como a casa de Ubatuba, tocar o solo minimamente responde a esses princípios. Mas também ali, com quase 50% de declividade, fazer uma obra sem enfrentar aquela rampa tão íngreme para descida de materiais representava uma vantagem muito grande para os trabalhos na obra. Então, naquela casa, a construção das lajes aéreas equivale à construção de plataformas de trabalho para as obras subsequentes. Fizemos assim. A partir da fase da estrutura, nenhum andaime se fez mais necessário e toda a obra foi finalizada a partir daquelas plataformas de obra depois convertidas em salas, quartos, cozinhas etc. Como você enxerga e trabalha a arquitetura sustentável em seus projetos? A sustentabilidade é uma nova agenda para a arquitetura bem como para todas as atividades humanas. Ela é bem representada pelo tripé: economicamente viável, socialmente justo e ambientalmente correto. Tudo o que fazemos, em todas as áreas, será cada vez mais regulado por esses princípios que vão paulatinamente se institucionalizando em formas de acordos internacionais, como o protocolo de Kyoto, como códigos locais e de aplicações específicas para edifícios como o LEED, nos Estados Unidos; o MINERGIE, na Suiça; HQE, na França, e assim por diante. No Brasil estamos no caminho para uma certificação própria. É desejável e também será inevitável, quero dizer uma vez regulado deixa de ser
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matéria de escolha ou opção arquitetônica: é como acessibilidade em edifícios públicos, segurança de incêndio, já não se tratam de questões de escolha. Você já trabalhou em diversos projetos com parcerias de escritórios. Quais os benefícios e diferenciais de se fazer um trabalho assim em relação aos individuais? O trabalho de arquitetura nunca é individual. Ele envolve uma série de interlocutores, são esferas de diálogo que sucedem em cada momento do projeto num encadeamento que confere uma dinâmica típica à pratica da atividade: arquitetos dentro do próprio escritório, arquiteto e cliente, arquiteto e calculista, arquiteto e técnicos municipais, arquiteto e instalações, arquiteto e paisagista e assim por diante. Em certa medida, um projeto pode ser definido como uma forma de transcrever esses diálogos de modo claro com vistas a sua finalidade: uma construção. Trabalhar em associação com outro arquiteto é apenas uma esfera a mais nessa sucessão dos diálogos com que estamos muito familiarizados. O benefício é nítido, cada nova abordagem oferece uma oportunidade para enriquecer o resultado. Alguns projetos arquitetônicos valorizam mais a estética, enquanto outros optam pela funcionalidade. Na arquitetura, é possível equilibrar essas duas forças? Equilíbrio é uma palavra chave para a arquitetura. Aliás, a palavra que descreve a minha atividade é formada pela junção de dois mundos: a primeira parte da palavra engloba todo universo de conhecimento que chamamos humanidades ou ciências dos homens; enquanto a segunda remete aos saberes a que chamamos ciências da natureza. Essa dualidade contida na palavra ganha personificações distintas em distintos momentos e contextos
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históricos: arte e técnica, forma e função, teoria e prática, letra e música, corpo e alma e assim por diante. A sua oposição é uma representação destas tantas. Apenas eu reivindicaria um valor distinto para a palavra estética. Pois ela não se opõe à função. Ao contrário disso, dentro do assunto e dos termos da sua pergunta, eu poderia dizer que a estética é o saber que põe em relação todas as abordagens de que trata um projeto, mais do que isso é o que põe um projeto em relação ao universo, pois para a estética tudo compõe uma unidade que se refaz continuamente a cada nova coisa que inserimos nele. Ou seja, a estética é o critério mais confiável para se atingir o equilíbrio adequado num projeto.
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riatividade, experiências e inspirações de uma infância ao lado de importantes profissionais como Lúcio Costa, Sérgio Bernardes, Juarez Machado, Tom Jobim, Sérgio Rodrigues, além de seu pai, o arquiteto José Zanine Caldas, despertou em Zanini de Zanine o interesse inquietante pelo conhecimento das artes, das formas e dos materiais, referências determinantes no trabalho desse designer de mobiliário que já conquistou importantes prêmios de design do Brasil e expôs suas criações nos principais eventos nacionais e internacionais da área. Em 2011, Zanini foi convidado por Giulio Cappellini, um dos nomes mais influentes do design mundial, para colaborar com a marca italiana Cappellini, uma das cinco grifes de móveis mais importantes no mundo.
texto: redação imagens: divulgação
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"Na verdade, eu cresci tendo contato desde muito pequeno com gênios - amigos de meu pai. Frequentávamos pessoas de uma geração riquíssima dentro da cultura brasileira, grandes pilares como Jorge Amado, Amílcar de Castro, entre outros que eu conheci e tenho lembranças. Isso provocou um conhecimento e atenção que hoje eu considero fundamental para minha formação e valorização da nossa cultura. Sempre fui muito observador desde criança e guardo detalhes de cada um deles: seja de seus trabalhos, voz, gestos, ambientes de trabalho..." explica Zanini de Zanine. Esse designer carioca, esportista e apaixonado pelo Brasil traduz a cultura, a sensualidade e a energia de nosso país em suas criações que vem conquistando o mercado internacional. "Acredito que quando somos mais regionais nos tornamos mais mundiais, isso porque, o mundo está cheio de semelhanças. Credito o interesse estrangeiro pelo meu trabalho à busca e tentativas de me manter fiel com a minha realidade, minha cidade e meu país. Tento usar e demonstrar a brasilidade de forma sutil e não óbvia, quando consigo isso, as portas se abrem cada vez mais. No meu caso, me sinto muito privilegiado em escolher como apresentar o Brasil para outras culturas", Zanini. Com uma relação afetiva com a madeira, Zanini, que cresceu observando seu pai a desenvolver técnicas de utilização da madeira na construção de casas, nos móveis, maquetes, esculturas entre outras aplicações, continua a explorar a necessidade de conhecer e aprender a utilizar outros materiais como metais, plásticos, metacrilato, concreto, entre outros, que de fato podem limitar ou abrir novas possibilidades de aplicação durante seu processo criativo. "Sou muito inquieto. Essa agitação me ajuda, pois estou grande parte do tempo pensando ou testando. O meu processo de criação, na verdade ainda não sei como funciona, existem períodos de criação com muita rapidez e outros menos.
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quando somos mais regionais nos tornamos mais mundiais, isso porque, o mundo está cheio de semelhanças. Credito o interesse estrangeiro pelo meu trabalho à busca e tentativas de me manter fiel com a minha realidade, minha cidade e meu país Às vezes, parto de um material ou da forma para começar um projeto. Tudo de fato, parte da minha curiosidade em melhorar e sempre resgatar algo, usando informações que encontro pela minha cidade, meu país, assim como meu pai fazia", diz o designer. Para Zanini, é possível criar de forma sustentável e o papel de um designer deve utilizar e incentivar a sustentabilidade. "Quem cria tem a responsabilidade por colocar um produto no mundo, e isso tem impacto positivo ou negativo! O estrago já está feito, hoje, devemos tentar amenizar e até mesmo regredir tudo que foi implantado sem uma consciência sustentável. Afinal, estamos lidando com nosso futuro", conclui o designer.
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decoração | entrevista Débora aguiar
texto: redação imagens: divulgação
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etalhista ao extremo, Débora se encanta com peculiaridades que vão desde caixinhas decorativas até obras de arte. Gosta de tudo que é claro e natural, como o barulhinho relaxante de uma bica d’água ou outras referências e estímulos da natureza, fundamentais em seus projetos. Com mais de 20 anos de experiência, o trabalho de Débora Aguiar, reconhecido e premiado em importantes eventos do segmento vem conquistando grande sucesso e visibilidade, além de projetos assinados nas principais capitais do país, essa arquiteta e empresária exporta seu talento para outros países. Numa conversa descontraida com a FG, Débora Aguiar fala sobre seu estilo clássico contemporâneo, seu processo criativo, a busca pelo bem-estar e a diversidades de seus projetos.
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Durante a elaboração dos seus projetos arquitetônicos, você já cria os ambientes pensando na arquitetura de interiores ou são atividades distintas? No processo criativo não existe dentro e fora, tudo acontece ao mesmo tempo, eu não consigo imaginar uma janela sem imaginar o layout interno e não consigo imaginar a janela sem a proporção e alinhamento na fachada toda como um todo... e assim por diante. A arquitetura pede poesia e eu tento colocar esta poesia na dimensão dos espaços, abertura de vãos e disposição dos ambientes, incluindo a natureza, a luz natural, liberando o fluxo de energia na disposição do mobiliário e ambiente. Clássico e contemporâneo. Quais os cuidados que um arquiteto deve ter na mistura desses estilos? Vejo a função do arquiteto como um 'harmonizador'. Ele capta as informações e necessidades do cliente e transfere para o papel, para a criação. Assim, vejo que não adianta impor algo para o cliente se o desejo dele pode ser algo ou mais clean ou mais rebuscado. Cabe a harmonização, mostrando os prós e contras e buscando o equilíbrio. Não tenho problemas com o clássico ou o moderno. Busco harmonizar dentro da minha melhor visão estética e que atenda também as necessidades do cliente. Você utiliza muito as cores neutras e a madeira em seus projetos. Existe algum motivo técnico ou essa é uma característica do seu trabalho? A busca pelo conforto e bem-estar vem sempre em primeiro lugar. Para isso, eu gosto de explorar a mistura de diferentes materiais (como foscos e brilhantes, madeira e pedra), as diferentes texturas (que estimulam o olhar e o toque) e os recursos da iluminação, tanto natural como artificial, direta ou indireta. E principalmente levar sempre a natureza de alguma forma para dentro dos ambientes, seja através de plantas, flores ou até mesmo uma bica d’água para acrescentar um barulhinho relaxante.
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decoração | entrevista Débora aguiar
No processo criativo não existe dentro e fora, tudo acontece ao mesmo tempo, eu não consigo imaginar uma janela sem imaginar o layout interno e não consigo imaginar a janela sem a proporção e alinhamento na fachada toda como um todo Sem abrir mão do conforto e da harmonia nos ambientes, a sustentabilidade se mostra presente nos seus projetos. Qual a importância desse item durante a criação? Cada vez mais, eu buscarei em meus projetos uma pincelada eco-chique ou seja, sofisticar mas dentro de conceitos que prezam pela sustentabilidade. As madeiras certificadas e rústicas, tecidos e outros materiais de revestimento que atendam essas condições são muito bemvindos com as pedras nobres, os mobiliários de design consagrado em aço, a iluminação arrojada e elaborada para valorizar os ambientes e conferir humor conforme o momento...porque além de poesia, um bom trabalho também deve ter humor... Qual a responsabilidade do arquiteto na difusão da importância da sustentabilidade? Atualmente a sustentabilidade está em pauta. Mais do que nunca. Mas acredito que este conceito não é modismo, é uma urgência cultural, que veio para ficar e deve fazer parte das nossas vidas. É um conceito que vem evoluindo continuamente e, como arquiteta, muitas vezes, sou questionada sobre o que é um projeto sustentável. Sempre levo a natureza de alguma forma para dentro dos ambientes. Aliado a isso tudo, estão os elementos construtivos e os materiais ecologicamente corretos, que endossam
a sustentabilidade de um projeto. Ou seja, é possível unir o urgente e o agradável. Para isso, existe um processo de educação do cliente. Como empresária, tenho o dever de incentivar a busca por soluções alternativas; como arquiteta, desenvolver criativamente soluções técnicas que incentivam o uso de materiais alternativos, como a reutilização de águas pluviais e madeiras certificadas, por exemplo. A conscientização do cliente é um processo longo de mudança cultural da qual nós fazemos parte. Como formadora de opinião, vejo a minha função fundamental na divulgação e no exemplo do uso de materiais e manufaturas dentro dos princípios da sustentabilidade, buscando fornecedores e parceiros que também trabalham dessa forma. Não consigo conceber uma ideia sem a natureza presente... Explorar a luz natural, trazer o verde para todos os ambientes, a água, misturar os materiais como madeiras de reaproveitamento e certificadas, a variedade de fibras naturais como junco, sea grass, tabua, fibra de bananeira, rami, juta. Também utilizo tecidos, mantas e tapetes de fios naturais, feitos manualmente em tear, valorizando o trabalho artesanal sempre muito interessante. revista fortes guimarães 63
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Fale sobre a diversidade de seus projetos e sua atuação no exterior, e como seus trabalhos foram parar em outros países. Adoro um desafio e novos projetos, novas propostas são sempre muito estimulantes! Nestes 20 anos de formada, tive a oportunidade de lidar e desenvolver projetos variados aqui e no exterior, tanto corporativos como residenciais. Essas oportunidades de trabalhos me deram uma experiência em segmentos variados e, principalmente, no planejamento das diversas etapas que um projeto tem, na coordenação de todas as interfaces e prazos, bem como metas e budgets estabelecidos. Os projetos no exterior surgiram por referências de projetos já executados no Brasil, que geraram uma identificação nos clientes para que eu fizesse seus projetos fora do Brasil. O primeiro deles foi para clientes brasileiros, em Orlando (USA), uma residência e que também fiz o retrofit de um hotel que eles adquiriram e que tive que adequar para a nova bandeira que iria administrá-lo. Na mesma época, clientes também brasileiros compraram apartamentos em Miami e fiz então a reforma e 64
decoração de cinco apartamentos. Nesta época, com projetos corporativos para as empresas de telecomunicações fizemos também a sede administrativa em Puerto Madero em Buenos Aires, e um call center, em Atlanta (USA). Pouco depois, investidores estrangeiros vieram ao Brasil em busca de oportunidades e com o boom de projetos para o mercado imobiliário se identificaram com vários projetos nossos realizados, assim, fomos contatados para um empreendimento em Palm Beach, que gerou novos projetos, uma rede de cafés e restaurantes, em Montreal, NY, Miami, Cape Town e Dubai. Depois surgiram os projetos de Luanda, entre empreendimentos imobiliários, restaurantes e residenciais, e novamente oportunidades de projetos nos EUA, entre eles uma importância concorrência que vencemos cinco escritórios americanos, para o Retrofit e nova identidade visual para um hotel, em Miami.
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texto: heloisa righetto imagens: divulgação Ilustração: Neni Almeida
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ndependente de quantas vezes você já esteve em Paris, permita-se tempo para caminhar sem destino, sem o acompanhamento de um mapa. Perder-se em ruas menos conhecidas irá oferecer a oportunidade de descobertas únicas, como lojas e galerias de design. Sim, a cidade mais romântica do mundo alia algumas das atrações turísticas mais famosas que existem com espaços únicos voltados para a área criativa. Cada vez mais, Paris é destino da turma que busca inspiração com aquele toque de luxo e personalidade só encontrado lá. Do burburinho do Marais à linda arquitetura de St. Germain, há lugares que merecem um pit stop e que certamente ficarão na sua memória como ponto alto da viagem. Confira!
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turismo & design
Astier de Villatte 173, Rue Saint-Honoré Tel.: +33 1 42 60 74 13 www.astierdevillatte.com
Apesar de pequena, essa loja na Saint-Honoré pode prender você por horas. A diversidade da coleção é tamanha que compreende desde pratos até pesos de papel, tudo com uma abordagem delicada e provençal. As estampas, ora lúdicas, ora femininas, são outro ponto alto. A decoração da loja está em total sintonia com as peças – o fundo escuro destaca as louças brancas e o pontos de cor.
Hervé Gambs 60 Boulevard Beaumarchais Tel.: +33 1 55 28 65 50 www.hervegambs.com
A especialidade aqui são arranjos florais – e o que chama a atenção é a perfeição dos detalhes, já que as flores são artificiais. As cores e os formatos enganam um olhar desatento, e fica difícil não querer levar alguma coisa pra casa. O capricho da decoração do espaço é um belo exemplo da diferença que um arranjo de flores pode fazer dentro de casa. A loja vende também aromas, todos exclusivos e, claro, com tons florais.
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Galerie BSL 23, Rue Charlot Tel.: +33 1 44 78 94 14 www.galeriebsl.com
A Galerie BSL é um dos mais novos destinos obrigatórios do Marais, e por lá você vai encontrar exposições de design contemporâneo – com alto apelo artístico – com foco em novos nomes do mercado (apesar de também possuir uma coleção de peças vintage, inclusive joalheria). O espanhol Nacho Carbonell, designer que usa muitas referências de arte em seu trabalho, é um dos nomes associados com a galeria, que promete tornar-se referência em seu nicho dentro de pouco tempo. Mais recentemente, a BSL trouxe o trabalho de Noe Duchaufour Lawrence para seu espaço.
Bonton 5, Boulevard Filles du Calvaire Tel.: +33 1 42 72 34 69 www.bonton.fr
A Bonton pode ser especializada no universo infantil, mas a imensa loja de 800 metros quadrados inaugurada em 2010 é diversão garantida para qualquer adulto. Livros, brinquedos, roupas e acessórios de decoração especialmente pensados para os pequenos ocupam os três andares da mega store, e ainda dividem espaço com cabelereiro, padaria, bar de doces e até mesmo uma cabide de fotos automáticas – diversão garantida e sucesso absoluto: sempre há fila. O visual merchandising lúdico é inspirador, e prova que grandes espaços comerciais podem sim ser aconchegantes e cheios de personalidade.
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turismo & design
Hermès Rive Gauche 17, Rue de Sèvres Tel.: +33 1 42 22 80 83 www.hermes.com
A área de St Germain des Prés foi o lugar escolhido pela Hermès para abrir sua primeira loja do lado esquerdo do rio Sena. Esse super projeto – um verdadeiro empório do luxo – comandado pelo estúdio francês RDAI, ocupa o que antigamente era a piscina hotel Lutetia. O ponto focal da loja de três andares são as estruturas de madeira que ocupam o salão principal: cada uma delas tem nove metros de altura e funciona como uma espécie de galeria, exibindo diferentes coleções da marca. Além das roupas e acessórios, fique de olho no display floral criado por Baptiste Pitou e nas re-edições de peças de mobiliário da década de 30, de Jean Michael-Frank.
Boutique Talents 1bis Rue Scribe Tel.: +33 1 40 17 98 38 www.ateliersdart.com/talents-opera,4,137.htm
A Boutique Talents é o braço comercial do Ateliers d’Art de France, organização que visa promover e apoiar a criatividade e o artesanto francês. O projeto super contemporâneo do interior da loja (assinado por Patricia Siri e Philippe Kaufmann) tem ares de galeria e é pano de fundo para coleções de objetos e mobiliário fabricados nos mais variados materiais, como vidro, cerâmica, mosaico, alumínio e madeira. As peças são únicas ou disponíveis em edições limitadas, fazendo com que a exposição de produtos mude constantemente.
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Cire Trudon 78, Rue de Seine Tel.: +33 1 43 26 46 50 www.ciretrudon.com
Uma vela é certamente o acessório decorativo mais democrático que existe: tem para todos os bolsos e gostos e realmente levanta qualquer decoração. Hoje em dia achar uma vela bacana é tarefa fácil, mas depois de conhecer a marca Cire Trudon dificilmente você vai se contentar com qualquer outra! Apesar das velas Cire Trudon serem vendidas em multimarcas de vários países, vale muito a pena visitar uma das duas lojas próprias (a outra fica em Nova Iorque). E o que elas tem de diferente? Designs criativos, material biodegradável e muita, muita experiência, afinal são 368 anos fabricando velas.
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Mais do que uma loja que simplesmente oferece produtos, a Merci é uma "lifestyle shop". Reserve tempo suficiente para caminhar ali dentro e curtir os ambientes recheados de ítens de moda, mobiliário, acessórios de decoração, beleza e também arte. O hall principal é palco para instalações temporárias, que servem de inspiração para coleções desenvolvidas especialmente para loja. Para os leitores vorazes, a pedida é a área onde estão disponíveis milhares de livros doados: escolha o seu, tome um café e fique por ali.
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Re si d e n c i al C a b r e ú va residencial
Breve lançamento da Stéfani Nogueira Incorporação e Construção em parceria com a Rodobens Negócios Imobiliários. O Residencial Cabreúva é um projeto completo e inovador com localização privilegiada, no Alamedas do Botânico - Zona Sul, um novo conceito de bairro, moderno, exclusivo e planejado. Cercado de muito verde e ampla área de lazer proporcionando maior qualidade de vida para você e sua família. São cinco opções de plantas com unidades de até 3 suítes para você escolher. Confira no stand de vendas no local: Av. Norma Valério Corrêa, 715 - Jardim Botânico. Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Jardim Botânico Dormitórios: 3 suítes telefone: 16 3602 8000
Qui n t e sse n c e R e s i d e n ce residencial
Moderno e sofisticado une dois edifícios: Órion e Sírius. Um projeto de duas belas torres com apartamentos de 108m² e 135m2 e espaço ideal para realização de todos os seus projetos. Há diversos tipos de plantas e opções com 2 e 3 vagas de garagem. O Quintessence Residence ocupa uma área de crescente valorização e excelente localização, está próximo à Av. Wladimir Meirelles e à Av. João Fiusa, há uma quadra do Parque Luiz Carlos Raya. Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Bosque das Juritis Dormitórios: 5 e 6 opções de plantas Área Útil: 108 e 135 m2 Torre: 2 telefone: 16 3602 8000
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Amst e r dam
Ed imb u rgo
residencial
residencial
A cidade onde fica o primeiro campo de golfe do mundo, empresta seu prestígio ao primeiro empreendimento de apartamentos na Vila do Golf, com vista privilegiada para o Ipê Golf Club. O conceito arquitetônico deslumbrante e a localização em uma das regiões mais valorizadas de Ribeirão Preto conferem tanto ao Edimburgo Residencial quanto aos moradores, um estilo único e exclusivo com apartamentos de alto padrão a partir de 381 m². Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Vila do Golfe Dormitórios: 4 suítes Área Útil: 381 a 598 m² telefone: 16 3602 8000
C i da d e d e Ma drid residencial
O empreendimento fica em um lugar de fácil acesso, próximo a shopping, escolas, universidades, com rotas alternativas para o centro da cidade e acesso direto ao Anel Viário de Ribeirão. O Edifício Amsterdam terá quatro apartamentos de alto padrão por andar, com metragem e conceito de um empreendimento de dois por andar, acrescido de vantagens condominiais. Serão 112 unidades, sendo 108 apartamentos tipo (padrão) de 218,60 m² de área privativa, com três vagas de garagem por unidade e quatro unidades duplex de 409,58 m²de área privativa com cinco vagas cada na garagem. Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Bosque das Juritis Dormitórios: 3 Suítes ou 4 Dorms | 2 Suítes Área Útil: 218,60 e 409.58 m² Torre: 1 telefone: 16 3602 8000
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O Edifício Cidade de Madrid segue o conceito e o alto padrão de um apartamento de um por andar, porém com as vantagens condominiais de ter duas unidades por pavimento. O edifício possui 44 apartamentos tipo (padrão) de 302 m² de área privativa, com quatro suítes e quatro vagas de garagem por unidade, além de mais duas unidades duplex de 451 m² de área privativa com cinco vagas cada e duas coberturas triplex de 598 m² de área privativa com seis vagas cada. Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Mirante Morro do Ypê Dormitórios: 4 suítes Área Útil: 302 a 598 m² Torre: 1 telefone: 16 3602 8000
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Cidad e d e Lo n d r e s
Jaó
residencial
residencial
Para estar ao lado de todo o charme de um dos pontos mais desejados da cidade, o projeto do residencial Jaó não poderia ser nada menos que exuberante. Uma fachada imponente para um produto repleto de comodidade, requinte e conforto. Um empreendimento com a assinatura Tecnoart, localizado no Jardim Botânico com a opção de apartamento de 3 suítes e 144 m² ao lado do Parque Carlos Raya. Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Jardim Botânico Área Útil: 144 m² Dormitórios: 3 suítes Torre: 1 telefone: 16 3602 8000
H yde Pa rk residencial
Um empreendimento de dois apartamentos por andar com o conceito de um por andar. Este é o diferencial do Edifício Cidade de Londres, o quarto lançamento da Habiarte no Mirante Morro do Ypê, um complexo residencial de alto padrão, com localização e vista privilegiadas, a 640 metros de altitude na Alta Fiúsa. o Edifício Cidade de Londres tem 48 apartamentos tipo de 266 m² e dois triplex de 652,25 m².
Hyde Park é a segurança que você busca com um sistema planejado e com alta tecnologia, em um bairro cobiçado próximo ao parque Raya, com tudo de melhor a sua volta. O residencial localizado a um quarteirão da Fiusa conta com lazer completo e apartamentos de alto padrão, com 3 suítes e 3 vagas. Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Bosque das Juritis Dormitórios: 3 suítes Área Útil: 160 e 167 m2 Torre: 1 telefone: 16 3602 8000
Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Mirante Morro do Ypê Dormitórios: 4 suítes Área Útil: 266 a 652 m Torre: 1 telefone: 16 3602 8000
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J a rd i m d e Lux e m b u rg o
Ja r d i m de Vers a illes
residencial
residencial
Já imaginou como seria contar com toda a praticidade de uma praça no Jardim do seu prédio? No Reserva do Botânico Jardim de Versailles é assim: uma praça exclusiva para recreação infantil, momentos de bem estar e vagas para visitantes. Tudo para a diversão e segurança dos seus filhos e para o conforto da sua família e dos seus amigos. Versailles fica localizado no Alto do Botânico e conta com apartamentos de 183 m² e 3 suítes, além de penthouse de 395 m² com 4 suítes e até 5 vagas. Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Jardim Botânico Área Útil: 183 a 375 m² Torre: 1 telefone: 16 3602 8000
R e s e rva Do ma ine residencial
Um empreendimento que reúne características únicas, sofisticadas e toda a exclusividade de viver a vida a sua maneira. O Reserva do Botânico Jardim de Luxemburgo fica localizado no Alto do Botânico, região nobre situada na parte mais alta do Jardim Botânico, próximo à FIUSA e que conta com toda a facilidade e lazer para sua família. O residencial conta com ampla área de lazer, apartamentos de 154 m², 3 suítes, varanda gourmet e também penthouse de 316 m² e 4 suítes e até 5 vagas. Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Jardim Botânico Área Útil: 154 a 316 m² Torre: 1 telefone: 16 3602 8000
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Viver o hoje e fazer pelo amanhã é o conceito do empreendimento Reserva Domaine. Um condomínio de casas planejado para quem busca ambientes amplos e exclusivos, segurança, excelente localização e um belo paisagismo aliados à sustentabilidade de um projeto eco, que valoriza o meio ambiente e favorece a qualidade de vida. Residências de 150 m² a 201 m², perfeita pra você que sonha em morar em um lugar eco sustentável e com localização privilegiada ao lado do futuro Shopping Iguatemi.
Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Vila do Golf Área Útil: 150 a 201 m² Suite: 3 e 4 suítes telefone: 16 3602 8000
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Bosqu e das C av i ú n a s residencial
Um empreendimento exclusivo com mais de 25 opções de lazer e toda a qualidade ambiental de uma área verde com 90 mil m2. Conta com apartamentos de 2 e 3 dormitórios, sendo 1 suíte, além da opção garden: apartamentos com jardim privativo. O primeiro empreendimento de Ribeirão Preto com um parque exclusivo para seus proprietários. O Bosque das Caviúnas já está pronto para morar e com muita facilidade para pagar. Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Jardim São José Área Útil: 63 a 113 m² Dormitórios: 2 e 3 Dormitórios torres: 14 telefone: 16 3602 8000
Alp h av i l l e
Su ns et
residencial
residencial
Localizado na Zonal Sul da cidade, o Alphaville Ribeirão conta com 888 lotes entregues, sendo 808 residenciais, divididos entre o Residencial 1 e 2, e 80 comerciais, que compõe a área de conveniência do empreendimento, destinada a estabelecimentos de comércio e serviços, como escola, minimercado, padaria, lavanderia, pet shop, salão de beleza, entre outros. O empreendimento une a tranquilidade do campo com o conforto da cidade em um projeto que concilia qualidade de infraestrutura urbana e construtiva, contato privilegiado com a natureza, conveniência e segurança. Um novo conceito em moradia, inteligente e sustentável, com a marca Alphaville que é sinônimo do bem-viver. Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Bonfim Paulista Área Útil: 471 m² telefone: 16 3602 8000
Seguro para seu investimento e perfeito para sua qualidade de vida, o Sunset Club House está localizado em frente ao Parque Raya no Jardim Botânico. Apartamentos de 1 e 2 dormitórios de 46 a 65 m², área de lazer completa e portaria 24hrs. Cidade: Ribeirão Preto Bairro: jardim botânico Área Útil: 46 e 65 m² Dormitórios: 1 e 2 Dormitórios Torre: 1 telefone: 16 3602 8000
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Rio M ad e i r a
Mira nte da Mata
residencial
residencial
Próximo a universidade Unip e Ribeirão Shopping, o empreendimento localizado no Nova Aliança conta com apartamentos de 1 e 2 dormitórios de 36 a 50 m² de área útil, área de lazer com piscina e portaria 24hrs. Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Nova Aliança Sul Área Útil: 36 e 50m² Dormitórios: 1 e 2 Torre: 1 telefone: 16 3602 8000
Ja r d i m O l ho s D' Águ a residencial
Entre as universidades Barão de Mauá e Unaerp, o empreendimento localizado na Av. Arnaldo Vitaliano, no Jardim Macedo, conta com apartamentos de 1 dormitório com 38 m² de área útil, varanda gourmet, área de lazer com piscina e condomínio com portaria 24 horas. Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Jardim Macedo Área Útil: 38 m² Torre: 1 telefone: 16 3602 8000
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Um bairro planejado de alto padrão, que nasce no prolongamento da avenida Prof. João Fiúsa e inaugura novos conceitos de sofisticação e qualidade ambiental. Resultado da soma de talentos de alguns dos profissionais mais renomados do mercado, o Jardim Olhos D'Água reúne avançados princípios urbanísticos e paisagísticos. Lotes em residencial fechado a partir de 550 m² com rede elétrica, telefonia e interfonia subterrâneas em todo o empreendimento, inclusive nas alamedas e avenidas.
Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Jardim Olhos D’Água empreendimento: Lotes residenciais a partir de 550 m² telefone: 16 3602 8000
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Cidad e d e Par i s
Igu atemi Bu s iness
residencial
comercial
O edifício Cidade de Paris está localizado no Mirante Morro do Ypê, na Alta Fiusa, em área privilegiada com 2.968,64 m² de terreno. Terá torre única de apartamentos residenciais, sendo 1 por andar, com 507,76 m², 4 suítes e 5 vagas, . Oferece amplo espaço de lazer com sauna, piscina semicoberta com raia semiolímpica, solarium, fitness, gazebo gourmet, salão de festas, playground e sala de recreação, entre outras opções.
Localizado em um bairro planejado, de grande valorização imobiliária e anexado ao Shopping Iguatemi, o Iguatemi Business conta com salas comerciais na Vila do Golf em Ribeirão Preti. Conceituado como a melhor e a mais desejada vitrine de negócios da cidade, é um lançamento que chega para consolidar uma nova área nobre. Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Vila do Golf Área Útil: 32 a 42 m² e lajes de 275 a 964 m² Torre: 1 telefone: 16 3602 8000
Of f ice Ga rden comercial
Localização privilegiada a 100 metros da Avenida José Adolfo Bianco Molina e a 150 m da Avenida Presidente Vargas, próximo a shoppings, supermercados, colégios, lojas, serviços e em frente a três praças de alta qualidade paisagística. Facilidade de acesso para rodovias e flexibilidade nas plantas. O Office Garden oferece 66 unidades de 60 m² a 80 m² com dois banheiros privativos, copa e uma vaga de garagem por unidade, com possibilidade de aquisição de vaga adicional.
Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Alta Fiusa Dormitórios: 4 suítes Torre: 1 telefone: 16 3602 8000
Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Jardim Itamarati Área Útil: 60 a 80 m² Torre: 1 telefone: 16 3602 8000
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New O ffi c e comercial
Cercado pelas avenidas Castelo Branco, Leão XIII, Presidente Kennedy e Maurílio Biagi, o New Office será erguido em local consagrado pelas empresas e indústrias de grande porte estabelecidas na região e pela proximidade com Justiça Federal, Justiça Estadual, Justiça do Trabalho, Ministério Público Estadual e Federal, Novo Shopping e heliporto. O New Office tem torre única, com 28 pavimentos que abrigarão 352 salas comerciais, de 37,50 m² a 57,64 m² (com possibilidade de junção), e oito lojas no térreo que proporcionarão infraestrutura para o empreendimento. Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Nova Ribeirânia Área Terreno: 100104 m² Área Útil: 37 a 57 m² Torre: 1 telefone: 16 3602 8000
Vilab oi m Hot e l investimento
Um prédio multiuso inovador em frente a Faap e próximo ao Ribeirão Shopping, que abriga moradores fixos e hospedes temporários. São 167 suítes hoteleiras decoradas, com área útil de 23 m² a 45 m², ideal para quem procura um investimento seguro e rentável com custo operacional reduzido que agrega serviço, comércio e moradia. Cidade: Ribeirão Preto Bairro: Residencial Flórida Área Útil: 23 a 45 m² Torre: 1 telefone: 16 3602 8000
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painel fg | Imóveis Prontos
vendas Re g i ão F i u sa residencial
Lindo apartamento com 4 dormitórios sendo 2 suítes, rico em armários, sala 2 ambientes com varanda gourmet, cozinha e área de serviço planejada, dep. de empregada, 2 vagas independentes e box privativo. 137m² a.u. Cidade: Ribeirão Preto Código: 90484759 telefone: 16 3602 8000
locação co n d o m í n i o - zo n a s u l comercial
Se você está procurando uma casa com preço acessível, segura, na zona sul, essa é uma execelente a oportunidade. Este sobrado de 107m² conta com sala com 3 ambientes – estar, jantar e televisão, 4 dormitórios, sendo uma suíte, armários, piso frio, área de serviço coberta, cozinha padrão americano, lavabo, 2 vagas na garagem, quintal gramado e banheiro externo. Lazer com piscinas, academia, churrasqueira, quadras poliesportiva, salão de festas, pista de caminhada, ciclovia e portaria 24 horas. Cidade: Ribeirão Preto código: 14310 telefone: 16 3602 8000
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social
sala de visita i m agens: Mau ríci o F ro ldi
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Nos últimos dias, jovens empresários que atuam no mercado imobiliário e profissionais da casa se encontraram para um bate papo sobre o setor.
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Caito Spinelli Fortes Guimarães, Diretor Adjunto de Imóveis Prontos da Fortes Guimarães e Erika Villar Spinelli Fortes Guimarães
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Erika Villar Spinelli Fortes Guimarães, Paula Titoto de Carvalho e Juliana Campara
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Luis Paulo de Carvalho, Diretor da Novah Participações e Empreendimentos e Paula Titoto de Carvalho
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Simone Varela, gerente administrativa da imobiliária Fortes Guimarães.
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Enoch de Paula Jr, diretor da Enoch Construtora e Incorporadora
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David Fernandes Pereira, Diretor Adjunto de Lançamentos da imobiliária Fortes Guimarães
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josé carlos fortes guimarães, Sócio diretor da imobiliária Fortes Guimarães
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Tulio Pagano, Diretor da Tap Incorporadora e Construtora e Juliana Campara
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Mario Ceccarelli Barbosa Filho (Marinho), Consultor imobiliário Private da imobiliária Fortes Guimarães
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Agnaldo José Castaldelli, Diretor Adjunto Corporate da imobiliária Fortes Guimarães
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