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Execução do Portugal 2020 no ano passado foi “uma boa surpresa
Em 2020 executou-se tanto como no melhor ano até agora, que foi 2019. Quer em matéria de aprovações, quer de pagamentos, igualamos o melhor ano, o que é uma boa surpresa”, disse Nelson de Souza, durante uma conferência de imprensa para balanço da execução dos fundos do Portugal 2020 durante o combate à crise pandémica.
De acordo com o boletim dos fundos da União Europeia, divulgado a 1 de fevereiro, o programa Portugal 2020 atingiu, até final do ano passado, 57% de execução, com 14 676 milhões de euros executados, da dotação total de 25 860 milhões de euros, o que deixa para executar nos próximos três anos perto de 11 200 milhões de euros.
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Segundo o Ministro, “não seria de estranhar” que a execução anual dos fundos estruturais fosse “a variável mais afetada”. num ano de crise como 2020, mas o facto é que este terminou “com um nível de execução efetiva muito próximo de 2019, com um diferencial de apenas 150 milhões de euros, e uma taxa de execução anual de 12% nos dois anos”. 2020 COM MAIS PAGAMENTOS
Em termos de pagamentos, Nelson de Souza destacou 2020 como “o ano que, de longe, teve mais pagamentos”, num total de 3441 milhões de euros face aos 3064 milhões de euros de 2019, que até agora tinha sido o melhor ano. A taxa destes pagamentos ascendia, em 31 de dezembro de 2020, a 61%, somando 15 648 milhões de euros, cerca de 1000 milhões de euros acima do valor executado “devido aos pagamentos adiantados”.
Para o Ministro, esta é a “prova de que os fundos estruturais deram um contributo muito relevante em maté-