O desenvolvimento económico e a consequente criação de riqueza assentam em vários fatores, dos quais podemos eleger os cinco mais relevantes: a inestimável vontade empresarial empreendedora do investidor, a importante função do trabalhador, os recursos financeiros necessários, a regulamentação da atividade e o equilíbrio entre as partes envolvidas.
Se todos cumprissem a sua função, Empresários, Trabalhadores e Banca, num clima de respeito mútuo e equilíbrio imposto pelo Estado, não só entre as partes no seu dever de desempenho imparcial de arbitragem, mas também entre o Estado e as partes, estavam criadas as condições para um próspero futuro dos Portugueses. Todos ganhariam e Portugal deixaria de pertencer ao clube dos países mais pobres da Europa.