Portfólio acadêmico do primeiro semestre de Design Gráfico, 2013
Nina Falci (ou Ilana Caiafa) é aluna do primeiro semestre so curso de design gráfico no Senac - SP. Já estudou design gráfico no curso técnico em design gráfico do Senai - MG e cursou os dois primeiros semestres de design geral na UFMG. Já fez curso de fotografia e hoje, além de fotografar casais (e outras coisas que envolvam o que se encaixa no seu conceito de amor), gosta de ajudar os amigos na aprendizagem da fotografia. Ironicamente odeia ser fotofrafada. Tem 23 anos e, nascida em São Paulo, mudou-se cedo para Belo Horizonte - MG, onde morou até agosto de 2013, quando adentrou no primeiro semestre de DG no Senac - SP. Apaixonada por design desde sempre, a parte que mais chama sua atenção é o design editorial e é a área onde pretende atuar. Hoje trabalha fazendo freelances para a parte de editoria para iPad no jornal Estadão e fotografando casamentos.
Sumário
Fotografia Design editorial Imagem digital 2D Desenho de observação História da arte Sociologia Projeto interativo Projeto experimentar
8 14 18 22 26 30 34 40
Fotografia Fernanda Romero Moreira
Fotografia
Possui graduação em Bacharelado em Fotografia pela Faculdade SENAC de Comunicação e Artes (2002). É mestre em Design pelo Centro Universitário Senac (2008). Atualmente é professora titular do Centro Universitário Senac e coordenadora do Bacharelado em Fotografia. Atua também na produção e curadoria de exposições fotográficas.
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Ementa da disciplina Estuda os conceitos fundamentais da linguagem fotográfica (tais como enquadramento, luz, ângulo, plano, entre outros), bem como da natureza da imagem fotográfica (sua estrutura, o grão, o tom contínuo, a tricromia, negativo-positivo, o pixel). Estuda o equipamento fotográfico, suas técnicas e usos. Discute a estética relacionada à imagem fotográfica e sua aplicação ao design.
f./8 v.1/15 f./5.6 v.1/30
f./5.6 v.1/15
f./5.6 v.1/200
Exercícios de técnicas
Utilizar das técnicas expostas em sala de aula para começar a fotografar, passando a entender melhor a abertura do diafragma, velocidade do obturador, fotometria, efeitos panning e zoom. E também o entendimento de um objeto foi analisado a partir de três fotos de ângulos diferentes do mesmo objeto. Exercício feito em grupo, mas as fotos aqui apresentadas são as de minha autoria.. f./5.6 v.1/60
f./5.6 v.1/60
f./5.6 v.1/60
Saída extra
Fotografia
Para o desenvolvimento da exposição do projeto fotográfico 24x24, deveríamos sair pelo entorno do SENAC - campus Santo Amaro - para fotografar o que estávamos vendo por lá. Em praticamente uma volta no quarteirão, foram feitas muitas fotografias das quais escolhemos 5, que colocamos como proposta ao evento (onde foram escolhidas de uma a cinco do trabalho inteiro). Aqui estão expostas as 5 fotografias escolhidas, entre outras, que também fizeram parte da saída. As que foram expostas são as imagens dessa página e a da menina sorrindo (central) na outra. Não houve restrição de qual máquina usar, apenas fotografar, fotografar e fotografar.
10
Fotografia
Pergunta/Resposta
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Criar cenas em dupla e fotografá-las, de forma que houvesse o despertar de uma curiosidade na primeira fotografia, fazendo com que o leitor pergunte algo sobre ela - desde que fuja do “o que é isso?”. Partindo da pergunta iniciada na primeira foto feita por um dos alunos da dupla, o outro deveria responder de forma a sanar a dúvida gerada no primeiro momento, e em seguida criar para si uma outra pergunta, onde o outro aluno (que antes perguntou) responda. Dessa forma até formarem 4 perguntas e 4 respostas, somando oito fotografias. Aqui as perguntas são as fotografias de cima enquanto as respostas estão sob elas (as acima estão uma após a outra, respectivamente).
Design editorial Denize Roma de Barros Galvão
Design editorial
Possui graduação em Comunicação Visual pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1989) e mestrado em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1999). Atualmente é professora do Centro Universitário Senac e da Universidade Anhembi Morumbi.
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Ementa da disciplina Apresenta e discute os conceitos de conhecimento, informação e comunicação. Possibilita a diferenciação entre as diversas formas de publicar: livros, revistas, jornais, entre outros. Estuda as ferramentas da informática para a realização de projetos em design. Promove o estudo e construção de páginas e estruturas de publicação editorial.
Prova Prova que envolve a maior parte dos instrumentos vistos dentro da matéria.
TÍTULO
Isso é um subtítulo, eu juro! Mus eosaper citatiusciae inciet rera nos molor sit, odiorru ptatusciae prate mil id molor sent vel iunt aut velitat. Cuptatiis reraerem ut plam, nime quam rest vernatem volest experspiet optae nietur sunt, iunt, si beratur? Dunt molorer epudandaecta voluptatem quaes natur magnimus maxim eaquia sum nonsequi voluptatur, alique volore dolesecae solore ditas aut mi, consece ritatur ma dunt arum Et et quo blate nimusciae de dolest, voluptatent, sit evelit qui sequis is que licillo dolupta tatiusam faciendis es quaspel enimolu ptaspel laborer oristrum nobis doluptatis et et fugit, tet, quiatur alistiorem. Et quidemodi con nonseque sitae porest hiliquunt ariaecus por ra nobitatibus expelecuptas nus milluptas es ipis explibus aut maximpor aliquis eum idessit occullabo. Evelliqui sam harum faceatur sa volecta taeped eati que la sinvele ssimet alia con re inim landunt pore nus ilibus explici venditia ipsunt la sum doluptat volo es il etur? Adit re dem re, aruptur, con commo cus excercium vit dit ut et ex explici cus aris ex earchil lendes dolupta sperspidunt enducil lestrunti voluptat ma imagnatem voluptaqui cum quiduci isseque voloreri dem sinciis rest aut quunt. Genit autatur? Quiderum aut eaquaepedio tempore peliberae 2
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Atriz ............................................ Fernanda Montenegro Ator ............................................ Murilo Benício Diretor ............................................ Miguel Falabela
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Design editorial
Panfleto
16
Desenvolver um novo panfleto ou peça grĂĄfica com no mĂnimo uma dobra baseandose em uma antiga para revitaliĂĄ-la. Na foto ao lado pode-se ver como ficou o resultado impresso e logo depois encontram-se as imagens de como ficou em meio digital (embora o tamanho esteja menor, como se pode ver comparando com a foto).
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TELEFONES [3237-2933] [3219-0275] [3275-0038]
Forno a lenha! 12 anos de tradição Alcachofra Alho Moda CHEFE Bacon Brócolis PAULISTA Pizza delíc Todos os dias de 18h da noite até às 02h da manhã
ENCANTO PIZZARIA
PIZZAS! 01. Alcachofra
Mussarela, catupiry, lombo e molho rosé
Atum e mussarela
23.Chilena
43. Marguerita
64. Dois queijos
24. Chilena especial*
44. Marroquina
65. Quatro queijos
Presunto, mussarela, lombo, cebola
Frango desfiado, cheddar, milho verde
04. À moda do chefe
25. Chinesa*
45.Mexicana*
66. Russa
02. Alho
Alho e parmesão
03. À moda da casa* Presunto, palmito, mussarela
05. Atum
Atum tomate e cebola
Forno a lenha! 12 anos de tradição Alcachofra Alho Moda CHEFE Bacon Brócolis PAULISTA Pizza delíciosa Frango Goiana Julieta Russa Rúcula Aliche Bauru Calabresa Bolonhesa Mexicana Siciliana Tomate seco Toscana Viena Vedete 12 anos de tradição Alcachofra Alho Moda CHEFE Bacon PeruPA lista PIZZA DELICIOSA Frango Goiana Julieta Russa Rúcula Aliche Bauru Calabresa Bolonhesa Mexi
06. Atum à peruana*
Atum, tomate, cebola, mussarela
07. Alemã
Catupiry, mussarela, lombo e alho
Promoção 1
Mussarela / Napolitana / Alho Baiana / Calabresa
16,99
08. Aliche
Aliche e mussarela
09. Baiana
Calabresa moída, cebola, ovo e pimenta
10 Bacon
Bacon e mussarela
11. Brócolis
Brócolis, mussarela e alho
13. Beringela
Beringela e mussarela
14. Bolonhesa*
Carne moída, ervilha, ovos
15. Brasileira quente*
Promoção 2
Marguerita / Bacon / Escarola Beringela / Milho com Catupiry
19,99
Calabresa moída, mussarela, ovos e palmito
16. Canadense
Mussarela, lombo, cebola e bacon
17. Carmelita
Brócolis, catupiry, mussarela e bacon
18. Catarina
Catupiry, frango, milho e bacon
Brócolis, catupiry, peito de peru, mussarela
26. Coreana*
Mussarela, tomate e mangericão Lombo, cebola, mussarela de búfala e rúcula Presunto, champignon, cebola, mussarela e lombo
46. Milho I
Atum, catupiry, cebola, tomate, mussarela
Milho com mussarela
27. Cearense*
Milho com catupiry
Carne seca, ovo, cebola, mussarela, tomate, palmito
28. Cuiabana*
Catupiry, mussarela, camarão, alho poró
29. Champignon
Campignon e mussarela
30. Catupiry 31. Escarola
Escarola com mussarela
32. Especial*
Mussarela, presunto, alho, ovo
33. Francesa*
Presunto, catupiru, cebola, mussarela e palmito
34. Fiorentina*
Palmito, mussarela, lombo, cebola
35. Frango
47. Milho II
48. Mineira*
67. Rúcula
Rúcula, tomate seco, mussarela de búfula e alho
68. Soteropolitana
Camarão, atum e mussarela
Catupiry, cebola, mussarela, calabresa muída e palmito
69. Siciliana*
49. Misto quente
70. Tomate seco
Apresuntado e mussarela
50. Mussarela 51. Napolitana
Mussarela, tomate e parmesão
52. Paraibana*
Carne seca, ovos, cebola, mussarela e palmito
53. Paulistana
Pepperoni, calabresa, mussarela e cebola
54. Pernambucana*
Mussarela, carne seca, cebola, champignon e catupiry
55. Palmito
Mussarela, champignon e ovo Tomate seco, catupiry, brócolis, palmito e mussarela
71. Toscana
Calabresa moída, ovo, parmesão e catupiry
72. Viena*
Peito de peru, cebola, mussarela de búfula e rúcula
73. Veneza
Cebola, mussarela, tomate, salame e catupiry
74. Vedete
Mussarela, tomate, pepperoni, catupiry e palmito
75. Frango com Catupiry
56. Parma
37. Italiana*
57. Paulista
Calabresa moída, cebola e atum
38. Julieta*
58. Polonesa*
*COM BACON
Catupiry, mussarela, presunto, ovo, palmito, cebola e bacon Atum, cebola, mussarela
39. Japonea
Presunto de parma com mussarela ou catupiry
Escarola, catupiry, mussarela, parmesão e alho
59. Portuguesa
Brócolis, mussarela, pepperoni, cebola e alho
Ovo, cebola, presunto e mussarela
40. La pizza*
60. Provolone
21. Camarão
41. Light
Brócolis, champignon, mussarela, palmito Champignon, palmito, cebola, tomate, parmesão e brócolis
42. Mac Laren*
Frango com catupiry
76. Calatum
Camarão com mussarela
20. Catarinense
22. Cinderela
Catupiry, cebola, calabresa moída, champignon e ovo
36. Goiana
19. Calabresa
Camarão com cebola
Mussarela, catupiry, provolone e gorgonzola
Palmito e mussarela
Lombo, champingnon, cebola, mussarela, tomate e bacon Calabresa e cebola
Mussarela e catupiry
Frango com mussarela
Escarola, atum, mussarela
Calabresa com muita, muita mussarela
Aceitamos cartões! Não aceitamos cheques.
63. Peruana
Presunto, cebola, mussarela, tomate e bacon
Mussarela de Búfula, tomate seco e manjericão
Provolone
61. Perucheddar
Peito de peru, cheddar e tomate
62. Pepperoni
Pepperoni com mussarela
77. Banana, canela e leite condensado 78. Choclate com banana 79. Chocolate com coco 80. Romeu & Julieta Goiabada com mussarela
Imagem digital 2D Cristiane Aoki Watanabe
Imagem digital 2D
Formada em Desenho Industrial - Habilitação em Comunicação Visual, pela Faculdade de Belas Artes SP. Especialização em Design pelo SENAC SP, MA em Digital Media pela Goldsmiths College- University of London. Experiência profissional como professora, editora de imagens, designer e jornalista.
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Ementa da disciplina Apresenta a imagem digital como forma de expressão gráfica. Relaciona percepção e representação no meio digital. Estabelece relações da imagem em diferentes materiais e nos meios digitais. Apresenta os princípios elementares da imagem digital.
Illustrator Coleguinha: A partir da foto de um colega da classe trabalhamos as ferramentas do Ilustrator de forma que conseguíssemos compreendê-lo como um todo. Para isso se completar elaboramos vários “cartazes” com a foto vetorizada, misturando texturas, em preto e branco, apenas linhas, colorido, cores complementares e tons de cinza.
Imagem digital 2D
Photoshop
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Desenvolvemos primeiramente um cartaz tamanho A2 e um postal (10cm x 15cm) com no mínimo cinco objetos contidos em uma lista de gostos e pensamentos pessoais, montados com imagens da internet de no mínimo 150ppi. O resultado pode ser visto respectivamente nas imagens 1 e 2. Logo após fizemos exercícios de reparação e colorização (imagem 3) de fotos antigas e/ou problemáticas por meio de camadas, efeitos e outras ferramentas do Photoshop e também uma capa de CD com uma das imagens tratadas, que pode ser vista na imagem ao lado. Veja comparações nas imagens 4, 5, 6 e 7.
01
04
05
02
06
07
03
08
09
Desenho de observação
Desenho de observação
Ana Cristina Azevedo dos Santos Souza
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Graduação em licenciatura em Educação Artística pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1977), Bacharelado Em Artes Plásticas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1986) e mestrado em Projeto Arte e Sociedade pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (1994). Doutora em Artes pelo Instituto de Artes da UNICAMP (2009). Tem grande experiência na área docente de Artes, com ênfase em Desenho, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, desenho, criação, arte-educação e design.
Ementa da disciplina Apresenta a relação entre ideia e desenho. Discute o desenho como instrumento de investigação. Possibilita o exercício da percepção. Propicia a experiência com diferentes materiais e recursos. Aborda o desenho como ferramenta de representação e invenção.
01
02
03
Desenhos Foi desenvolvido desde o começo do semestre a idéia de perspectiva e proporção, analisadas nos desenhos das imagens 1 e 2. Trabalhamos, depois, com acabamentos de luz e sombra, visto no desenho da imagem 3, passando depois por algumas aulas sobre cor (imagens 4 e 5). Terminamos o semestre com os exercícios de modelos vivos, vistos nas imagens 8, 9, 10, 11 e 12 e mais alguns exercícios sobre cor, vistos nas imagens 6 e 7. Juntamente a esse desenvolvimento, fizemos a elaboração do Sketchbook contendo 70 desenhos (um por dia) que pode ser visto, em parte, nas imagens 13, 14, 15, 16, 17, e 18.
04
05
24 Desenho de observação
06 07
08 09
10
11
12
13
14
15
16
17
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História da arte
Hist´øria da arte
Marcos Pecci
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Possui graduação em Comunicação Social com Habilitação em Cinema pela Fundação Armando Alvares Penteado, FAAP (1990); Concluiu o The Method no The Lee Strasberg Institute / New York (1992); Possui especialização em Fundamentos da Cultura e das Artes pelo Instituto de Artes da UNESP (Univeridade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho) com Ínfase em História da Arte. Atua como Professor na área de História da Arte nos bacharelados de Design Gráfico; Fotografia; Publicidade e Propaganda e Estilismo do SENAC SP. Escreveu peças e roteiros e adaptou obras literárias para o teatro; Também ministra cursos livres de História da Arte para grupos fechados.
Ementa da disciplina Estudo da produção artística, a partir da contextualização histórica; estudo da produção artística como procedimento construtivo que se diferencia, produz impactos e interpreta os processos sócios culturais; estudo da arte a partir da revolução industrial, fazendo contraponto com as estéticas brasileiras, no contexto da comunicação e do design.
Dadaísmo O Dadá - não, não é Dadaísmo justamente pelo que ele defende - foi um movimento artístico considerado o movimento de vanguarda moderna que surgiu durante a segunda guerra mundial e se espalhou pelo resto do mundo de forma a conversar com diversos artistas de vários países. Ele vem para romper com a tradicional arte da época, e negar seus fundamentos básicos, defendendo um forte conteúdo anárquico da mente e do homem como ser. Um movimento irreverente, que propõe objetos cotidianos sendo apresentados por uma nova visão dentro da arte, que vai contra às formas de arte institucionalizadas, critica o capitalismo e o consumismo é, claramente, um manifesto em forma de arte que vai se utilizar de vários suportes para a sua expressão, como os já citados objetos do cotidiano, gravação de áudio (não necessariamente musical), fotografias, músicas, poesia, colagem, etc. Duas das mais famosas obras podem ser vistas ao lado, todas de Duchamp, o maior nome do movimento.
Primeira prova
Hist´øria da arte
Dissertar sobre “pixo” e pintura rupestre fazendo um comparativo histórico-cultural entre ambos de forma a desenvolver um argumento que justifique a proximidade das duas artes.
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Nem sempre a arte é dada por sua beleza ou valor de estima analisando do ponto de vista do que está ali para ser contemplado simplesmente: tantas outras vezes ela está para a sociedade mais como uma forma de vivência social ou crença potencial em determinado elemento; divino ou não, real ou utópico. Nós vivenciamos nossas cidades - nem sempre completamente construídas no que chamamos contemporâneo, mas certamente feita por toda nossa sociedade, a cada dia, no que chamamos de agora. Um dos aspectos que, portanto, vivenciamos é a pichação, ou simplesmente “pixo”. Criadas para marcar
um território - acreditando que, dessa forma, aquele espaço físico-geográfico passa a ser de seu domínio particular - ou para tantas outras finalidades, estamos sempre ligando-as a uma crença de que aquela pintura terá na sociedade e na vida uma repercussão esperada, assim como quando um homem primitivo pintava suas paredes para uma realidade almejada ser construída da forma e no tempo deste homem. Em âmbos os casos o poder da imagem como manifestação da realidade é superestimado, levando os indivíduos a viverem de uma forma para que alcancem o que desejam. Estamos falando em não apenas se expressar, mas acreditar que fazê-lo cria-se mais que apenas arte: cria-se o mundo ao redor de si. Não devemos esquecer que graficamente estas artes quase se interligam. mas que
Museus acima de tudo há um motivo para que elas não sejam sempre consideradas belas: ambas necessitam mais criar algo palpável que leve os seres a alcançarem algo, que serem simplesmente contempladas. Além de que, ao serem feitas em locais de difícil acesso (cavernas escondidas, prédios altíssimos), elas levantam entre si mais que um paralelo: aquele local deve ser intocável e, de certa forma, protegido, embora vivenciados como parte da cidade e de cada uma das sociedades. É dessa forma, pois, que o que fazemos hoje conversa bem com o que nossos ancestrais faziam; acreditamos ainda fortemente no poder de uma imagem. Colocamos assim a imagem em um plano primordial à existência da nossa espécie na nossa sociedade.
Tratamos sobre a forma que os museus se apresentam na sociedade contemporânea e pudemos comparar como a museografia (a forma que o museu se apresenta e sua expografias internas e externas) era quando começou-se com a idéia de museus nas casas de objetos, passando depois para a forma que ele se desenvolve culturalmente nas sociedades posteriores. Percebe-se que os museus surgem de forma muito mais livre e pouco linear formada por objetos raros e caros sendo expostos nas próprias casas dos donos dos objetos. O imaginário de museu desenvolvese para uma construção onde são expostos apenas artistas famosos e hoje temos várias formas de museus, alguns buscando uma interação maior com a obra ou com o leitor e outros buscam um total afastamento para não interferir na obra que for exposta. Outra modificação interessante que podemos ver ao passar dos anos é que o museu abraça a arte contemporânea com bastante força, mas ainda mantém obras antigas.
Sociologia
Sociologia
Fernando Brandolise Citroni
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Graduado em Economia - USP (1990), em Ciências Sociais - USP (2000), mestrado em Ciência Política - USP (1998) e mestrado em Comunicação Social - USP (2005). Professor do ensino médio e fundamental desde 1991 e de Ensino Superior desde 2000. Coordenador do curso de Administração de Empresas da Faculdade Nossa Cidade (Carapicuíba - SP), onde ministra a disciplina Teoria Econômica. Professor de graduação do SENAC, onde exerce a função de Coordenador Interino do Curso de Tec. em Prod. Audiovisual e leciona Filosofia, Antropologia, Sociologia e Teoria da Comunicação nos cursos de Design, Prod. Audiovisual, Eventos e Publicidade e Propaganda.
Ementa da disciplina Apresenta os principais conceitos e problemas da Sociologia como ferramenta para a compreensão do mundo atual. Estimula a reflexão sobre o processo de organização do trabalho e do tempo frente aos desafios contemporâneos. Promove a percepção e análise das transformações econômicas, políticas, sociais, culturais e tecnológicas a partir da globalização. Fomenta a reflexão sobre a relação entre a sociedade civil e Estada no viés dos sentidos atribuídos à cidadania e da crítica aos discursos que articulam as relações de poder.
Filme: Edukators “Edukators” / Die fetten Jahre sind vorbei (Alemanha, 2004) O filme Edukators vem tratar de diferentes instituições sociais, das diferenças sociais entre elas, dissertando sobre utopias e uma elite quase distópica na visão dos protagonistas. O filme trata de dois jovens que, para suprir o desejo de mudança social, ataca as famílias ricas invadindo suas casas e mudando os objetos de lugar para provar que eles não estão imunes ao mundo só por serem ricos. Além de falar sobre a história de uma menina que tem sua vida destruída após um acidente em que o luxuoso carro de um homem de classe alta é por ela destruído, e a partir de então todo seu trabalho e dinheiro servem para suprir a vida luxuosa do dono do carro. Dessa forma é possível traçar um panorama social percorrendo a economia, as classes sociais, a cultura, a diferença de
vivência em décadas diferentes, construindo então um resultante que trabalha um pouco de uma juventude contemporânea que continua crendo em utopias e sendo, até certo ponto, revolucionária.
Sociologia
Filme: O Ódio
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“La Haine” (França, 1995) O Ódio é um filme que conta um dia na vida de três jovens moradores do subúrbio parisiense. Os jovens são: Vinz, que é judeu;
Ssaid, jovem árabe; Hubert que é negro. Dessa forma tratamos de três dos maiores grupos atingidos pelo racismo francês, da violência onde se criaram, das diferenças culturais e estruturais da polícia para com os cidadãos do centro de paris e para com os moradores da periferia. Logo após terem varado a noite anterior invadindo a delegacia e em manifestações contra a polícia (tumulto causado pela ida do amigo Abdel Ichah para o hospital, em coma, após ser espancado durante um interrogatório), os três passam mais um dia com conflitos pontuais com a polícia francesa. A partir disso podemos analisar as diferentes vivências culturais, sociais e históricas que os grupos mais diversos tem em comum e também sobre as diferenças mais marcantes entre eles dentro desse recorte. A violência policial, a falta de educação, a não existência de um programa cultural útil, a dificuldade de se prever ou vislumbrar um futuro pela juventude marginal é exposta de forma clara e objetiva em todo o filme.
As manifestações brasileiras de junho Discutimos em sala de aula sobre as possíveis formas que as manifestações brasileiras de junho se formaram, como elas se compuseram de forma heterogênea, o que foi vandalismo dentro dos protestos, qual o motivador central e quais os outros agravantes. Percebemos que houve um ponto comum inicial que foi abrangendo o resto, sendo ele o aumento do ônibus que começa a questionar o seu custo benefício, passando por quanto realmente vale, descobrindo mais estopins. Após essas descobertas sociais, percebemos que foram feitas outras percepções como a violência e truculência da polícia que, embora apoiada por uns, foi percebida por todos. Percebemos também a importância dada à idéia de que vandalismo é quebrar qualquer coisa, e que - dentro da sala - pensa-se que qualquer um desses atos são sempre ruins, contra patrimônios públicos ou privados. É interessante notar, aqui, que existe um grande ponto de divergência no apoio desses atos e isso depende muito da classe social, vivência
socio-cultural, grau de formação acadêmica e área de atuação, além de ter ido nas manifestações ou não (podendo haver mais diferenças se a pessoa foi no início das manifestações ou somente em seu final). Não chegamos a nenhuma conclusão decisiva, mas foi importante para o desenvolvimento de opiniões, pensamentos e atitudes.
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Marlivan Moraes
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Graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará (1995) e em Turismo pela Universidade de Fortaleza (1989). Mestre em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001). Doutora em Antropologia pela Programa de Ciências Sociais da PUCSP. Atualmente é professora do Senac São Paulo, Centro de Comunicação e Artes, Cursos de Design - Comunicação Visual e Interface Digital e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Cursos de Publicidade e Propaganda e Multimeios.
Ementa da disciplina Desenvolve pesquisa sobre os conceitos de construção de identidade. Estimula a percepção e análise de características individuais, assim como de comportamentos no complexo contexto urbano. Cria Projetos de Design e compreende etapas e metodologia de projetar. Valoriza as aproximações multiculturais e a diversidade étnica e cultural como parte integrante do projetar, levando em conta as necessidades individuais e coletivas.
Vídeo: Paula Scher “Fala Sério” Paula Scher fala sobre os momentos de sua vida no design, na educação, na vida profissional. Trata de dizer que existem atitudes sérias e atitudes solenes. Atitudes sérias são aquelas que fazemos brincando, inovando, criando. Já as atitudes que fazemos para agradar aos outros, ou porque sabemos que aquela fórmula funciona é, certamente, solene. “Ser solene é fácil, ser sério é difícil” é o que ela diz sobre as duas coisas.
Vídeo: Francisco Homem de Melo Professor da Pau/USP, Francisco Homem de Melo ministra uma palestra analisando várias imagens que incluem artistas, designers, trabalhos próprios, etc., para contar-nos melhor “o que é design gráfico?“ e como este design se desenvolve no século XX. É interessante perceber que a palestra é, em muitos momentos, quase uma aula de história do design, por ser muito completa.
Vídeo: Alexandre Wollner Vídeo: De onde vem as e o design no Brasil boas idéias
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Wollner é, certamente, um dos maiores nomes no design brasileiro e também um dos mais antigos. É claramente um dos melhores designer do mundo e desenvolveu ótimas marcas para muitas das maiores empresas que conhecemos. Nesse vídeo ele aborda sua tragetória sempre de forma crítica.
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O vídeo nos fala, pela opinião de Steven Johnson, de como surge uma boa idéia e como ela necessita estar interligada a outras idéias para poder surgir fortemente e crescer. Ele trabalha com a idéia de que nós devemos sempre compartilhar nossas idéias pois aquele pedacinho que nos pertence pode ser a chave mestra que falta no pedacinho do outro e vice-e-versa, estando sempre abertos.
Vídeo: As aventuras da linha Vídeo feito sobre as linhas de Saul Steinberg é uma animação interessantíssima que mistura conceito (abstrato) e todo o mundo palpável e figurativo que se apresenta para nós diariamente contém ainda depoimentos de Jaguar, Cassio Loredano, Ziraldo e Roberta Saraiva.
Ponto, linha e plano O ponto, adimensional, indica posição no espaço. É conceitual (assim como a linha e o plano) mas quando passa para a experiência visual gráfica é representado por uma pequena mancha de matéria ou foco de força concentrada. A linha, que é o deslocamento do ponto no espaço, estabeledece a conexão entre duas ou mais posições no espaço: ou seja, é o movimento do ponto entre dois outros pontos. Pode ser desenhada de forma positiva ou negativa no espaço onde se encontra. O plano, por sua vez, é a junção de várias linhas agrupadas formando uma superfície com altura e largura. É ideal ressaltar que essas três bases imprescindíveis para o entendimento do que é design (e, portanto, para se poder exercer-lo com total destreza) são formas conceituais identificadas em nossa cultura, ou seja, são abstratas e tem muito mais a ver com o entendimento mais geral e abrangente de determinado assunto (no caso, do que se compõe o design gráfico - e todos os outros designs também).
“
A imagem é uma presença vivida e uma ausência real, uma presença-ausência.”
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- Sartre
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Semiótica “Semi-ótica — ótica pela metade? ou Simiótica — estudo dos símios? Essas são, via de regra, as primeiras traduções, a nível de brincadeira, que sempre surgem na abordagem da Semiótica. Aí, a gente tenta ser sério e diz: — “O nome Semiótica vem da raiz grega semeion, que quer dizer signo. Semiótica é a ciência dos signos.”. Contudo, pensando esclarecer, confundimos mais as coisas, pois nosso interlocutor, com olhar de surpresa, compreende que se está querendo apenas dar um novo nome para a Astrologia.“ - Lúcia Santaella
Semiótica é o estudo da imagem. A forma que se estuda sempre está ligada à cultura predominante de onde está inserido o leitor ou estudioso que deseja compreender mais sobre semiótica; nada existe sem a cultura e a linguagem é, definitivamente, algo que só acontece havendo uma cultura determinada, embora ela apareça em todas as culturas, a forma de aparição é completamente diferente em cada uma delas, e isso é graças à modificação de uma cultura por outra. A semiótica irá se aplicar diferentemente para cada cultura. Existem dois tipos de imagem: a imagem analógica e a imagem digital. A primeira imita o representado e a segunda se trata de uma convenção, não tem ligação com o objeto representado. Podemos dizer também que existem três tipos de mensagem visual. A primeira, a abstrata, define-se por ter em si qualidade cines-
tésica de um fato visual reduzido a seus componentes visuais básicos, que seria então seu conceito. A representacional é o modelo de realidade, ou seja: é aquela identificada com base no ambiente e na experiência a partir de sua visão. Existe também a imagem simbólica que apresenta-se como sendo um enorme univerto de sistema de símbolos codificados criados pelo próprio ser humano, de forma arbitrária, e atribuiu significados. O estudo da semiótica é completamente necessário para o entendimento daquilo que entendemos como comunicação visual gráfica. Foi iniciado por Pierce e tem a escritora Lúsica Santaella como uma das maiores (se não a maior) estudiosa do assunto.
Projeto experimentar
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Marlivan Moraes
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Graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Ceará (1995) e em Turismo pela Universidade de Fortaleza (1989). Mestre em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001). Doutora em Antropologia pela Programa de Ciências Sociais da PUCSP. Atualmente é professora do Senac São Paulo, Centro de Comunicação e Artes, Cursos de Design - Comunicação Visual e Interface Digital e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Cursos de Publicidade e Propaganda e Multimeios.
Denize Roma B. Galvão
Possui graduação em Comunicação Visual pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1989) e mestrado em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1999). Atualmente é professora do Centro Universitário Senac e da Universidade Anhembi Morumbi.
Ementa da disciplina Promove a experimentação de diferentes possibilidades de desenvolvimento de projeto. Possibilita a contextualização sociocultural da produção dos experimentos. Estrutura métodos para o projetar. Possibilita a relação entre forma-conteúdo e matéria.
Cartaz conceitual
Resultado da
Foram produzidos cartazes pessoais pelos alunos já presentes nas aulas que eram formas de auto-retrato de cada um. A partir desses cartazes escolhemos o cartaz pelo qual mais nos interessamos e o descrevemos com um conceito (frase ou palavra). Com o conceito pronto desenvolvemos um cartaz que representasse o conceito que criamos anteriormente sobre o auto-cartaz do colega. O conceito criado foi: “Explosão de sentimentos pela forma enigmática”.
criada.
pesquisa: cartaz conceitual da frase
Esses foram os roughs apresentados antes do desenvolvimento do cartaz final.
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Roteiro de São Paulo (centro)
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Após fazermos um passeio pelo centro de São Paulo e tentarmos notar tudo que vimos, ouvimos e sentimos o cheiro, desenvolvemos um roteiro baseado em um tempo para que pessoas moradoras do centro ou que lá trabalhem possam conhecer ainda melhor o local, de forma a ver a cidade de forma especial. Exercício feito em dupla, desenvolvemos um roteiro que percorre as cores dos graffitis de Sampa em 30 minutos. O resultado pode ser visto aqui. Foi montado com lâminas transparentes e papel couché. O tamanho 10x15cm tende a incentivar que o leitor vá ao centro e fotografe por lá, adicionando suas próprias fotos ao roteiro.
Portifólio adadêmico
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Desenvolvemos um portifólio a partir dos materiais que foram elaborados dentro de sala de saula. Ao lado você pode conferir como ficu o reultado. Ele foi fei em tamanho 130m x 180mm (fechado), em papel offset, impressão a laser. Capa dura e com uma diferente forma de encadernação: a sanfona. A capa foi feita mesclando o cru, rústico, inacabado com a sofisticação de papeis de qualidade e capa dura. Tudo foi elaborado e aplicado por mim, tanto a capa dura, seu recorte ou mesmo o corte das páginas do miolo.
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Por Nina Falci