Fazenda da Grama 54 by Nina Franco

ED. 54 • SETEMBRO DE 2017

REVISTA FAZENDA DA GRAMA • EDIÇÃO 54 • SETEMBRO 2017

NATUREZA E GOLFE

NOVO HÓSPEDE TORNEIOS ANIMADOS DICAS PARA INICIANTES PARTIDAS NO PINEHURST 2

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QUEM FAZ

Nina Franco

Denilson Milan

Rosane Aubin

Kevin Bulman

Sylvio Telles

RENOVAÇÃO A chegada da primavera é um incentivo a mais: a estação em que a natureza se renova e se enche de cores e perfumes pode ser o período ideal para renovações − tanto internas quanto externas. Esta edição da revista trata de vários temas que também podem ser o pontapé inicial para as mudanças, sempre tão necessárias para continuar vivendo bem. Temos um mergulho no azul do Caribe, ambientes que ganharam beleza, elegância e funcionalidade com as ideias inovadoras das arquitetas da Bossa, Daniela Diniz e Giuliana Torre, e a alfaiataria chique e fashion de Fabrizio Allur. Kevin Bulman ensina o segredo que todo golfista iniciante precisaria saber: antes de encarar o campo sozinho, o jogador deve ter em mente que o foco é sempre o alvo, não a bola. Sylvio Telles, por sua vez, mostra que a Fazenda da Grama aproveita todo o material de podas de jardins do condomínio para proteger e manter as plantas mais saudáveis. Em Social, trazemos uma entrevista com a CEO da Make-A-Wish no Brasil, Gabriela Gazola, que assumiu recentemente a missão de fazer com que a instituição cresça até o ponto em que toda criança elegível − de 3 a 18 anos, com doença grave − possa ter um dia de sonho para seguir em frente na sua batalha. E Grama no Mundo traz o simpático texto de Mario Lima, uma ode à amizade que levou um grupo animado de associados ao campo de Pinehurst 2, um dos mais bonitos e desafiadores do mundo. Esperamos que a primavera seja inspiradora e desejamos a todos uma boa leitura!

CONTATOS FAZENDA DA GRAMA Pabx. 11 4591-8000 Clubhouse Starter / Proshop / Agendamentos: 11 4591-8001 Clubhouse Bar 11 4591-8003 Clube 11 4591-8004 Administração Juan Higuera Romero (gerente geral) 11 4591-8010 Administração Eng. Sylvio (gerente Golfe & Áreas Verdes) 11 4591-8017 Administração Marcelo Prates (sub-gerente) 11 4591-8007 Engenharia e Manutenção Eng. Valdeir (construções) 11 4591-8018 Administração Regina (assistente) 11 4591-8015 Administração Tania (assistente) 11 4591-8011 Administração Janaina (assistente) 11 4591-8005

PARA ANUNCIAR – Tel. (11) 3521-7329 Denilson Milan – denilson@fortunacom.com.br www.facebook.com/fortunacom

CONSELHO EDITORIAL Luís Eduardo Americano Araújo, Helena Araújo, Fernando Viana Lomonaco e Denilson Milan

A revista não se responsabiliza pelos conceitos emitidos nos artigos assinados. As pessoas não listadas no expediente não estão autorizadas a falar em nome da revista ou a retirar qualquer tipo de material sem prévia autorização emitida por carta timbrada da redação.

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Diretor Executivo – Denilson Milan Publisher – Rosane Aubin Direção de Arte – Nina Franco (inspiredesignlab.com.br) Colaboraram nesta edição – Kevin Bulman e Sylvio Telles (textos), Murilo Mattos e Renato Stockler (fotos)

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SUMĂ RIO

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12 BOAS-NOVAS Golfe no azul do Caribe

48 MODA MASCULINA Fabrizio Allur: alfaiataria com toque fashion

18 ARQUITETURA Bossa: excelência nos detalhes, beleza e funcionalidade

54 POR DENTRO DO CAMPO

OBJETOS DO DESEJO Clássicos com ares retrô

PAISAGISMO Viveiro Jaguari: acervo de 10 mil plantas

EVENTOS Torneio e dois Hole in One

WAKEBOARD Grama sedia etapa de campeonato

GRAMA NO MUNDO Confraternização de amigos em Pinehurst 2

46 GOLF TIPS Dicas básicas para encarar o campo sozinho

90 JANELA A elegância do cisne, por Kevin Bulman

Menos descarte, mais saúde para as plantas SOCIAL Make-A-Wish: um sonho para quem precisa

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BOAS NOVAS

Ă guas lĂmpidas: o Iberostar oferece uma completa infraestrutura com piscinas e acesso direto ao mar

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Golfe em paisagem idílica

Localizado em frente à praia Bávaro, em Punta Cana, República Dominicana, o Iberostar Grand Hotel Bávaro faz parte da exclusiva coleção Preferred Hotels & Resorts. E o melhor: o resort conta com o renomado Iberostar Bávaro Golf Club, desenhado pelo golfista P.B.Dye. O campo, um par72, tem vento cruzado e 18 buracos, proporcionando vistas panorâmicas da região. Cercado por uma vegetação exuberante, o projeto é marcado por seu design ondulado e pontilhado por pedras e rochas. Possui 6.987 jardas e oferece uma geografia variada e marcante, com lagos, córregos, áreas que lembram a paisagem do deserto e até mesmo uma bela cascata. Os 105 bunkers de areia de sílica branca proporcionam aos jogadores uma experiência visual inesquecível ao contrastar com os bem-cuidados campos verdes. Os quatro diferentes startings tees garantem um jogo divertido para amadores e profissionais, e as estáveis condições climáticas de Punta Cana, com sua refrescante brisa do mar e céu claro, são um atrativo a mais do campo.

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GOLFE DE PRIMEIRA: o campo de golfe foi desenhado por P.B.Dye; abaixo, vistas das suítes

Filiado à associação Preferred Golf, que reúne os melhores campos do mundo, o Bávaro oferece um centro de treinamento de 350 mil metros quadrados. As aulas podem ser realizadas em grupo ou individualmente, e o espaço ainda conta com um driving range, um chipping green e um putting green. O clube tem restaurante e bar, armários e chuveiros, área de armazenamento e até mesmo uma piscina privada. A loja de artigos de vestuário oferece marcas de luxo, presentes e aluguel de equipamentos. Os hóspedes do Iberostar Grand Hotel Bávaro podem usufruir do transporte gratuito, gastronomia internacional e um vasto catálogo de atividades. Para garantir o conforto dos golfistas, os motoristas do clube passam no lobby do hotel 30 minutos antes do tee time agendado e providenciam o retorno dos esportistas após a rodada. Atendimento requintado Com cinco restaurantes de diversas culinárias e um bufê internacional, o Iberostar Grand Hotel Bavaro tem três piscinas tipo lago e um spa de dois andares de frente para o mar. A arquitetura refinada e a excelência do atendimento são marcas do empreendimento, localizado em meio à natureza exuberante e cercado pelas águas transparentes e areias brancas do Caribe. O resort, que atende a adultos a partir dos 18 anos, trabalha com o sistema all inclusive. Reservas no Brasil: (11) 3568-2076 ou pelo e-mail: reservasvip@preferredhotels.com. Mais informações: http:www.iberostargrandbavaro.com

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Innisbrook, a Salamander ® Resort — Palm Harbor, Florida, USA

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ARQUITETURA

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A BOSSA ESTĂ NO DETALHE

As jovens arquitetas da Bossa conquistam clientes exigentes com projetos minuciosos que aliam beleza e funcionalidade Por Rosane Aubin Fotos Manu Oristanio e Julia Ribeiro

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ormadas pela Fundação Armando Alvares Penteado, as arquitetas Daniela Diniz e Giuliana Torre decidiram criar seu próprio escritório há dois anos, depois de trabalharem em dupla na Triplex Arquitetura. “Percebemos a sintonia que tínhamos juntas, uma completando o trabalho da outra”, contam. Desde então assinaram em parceria os mais variados projetos, desde o interior de residências até conjuntos comerciais, sempre com soluções que buscam atender às demandas e desejos dos clientes ao mesmo tempo em que procuram atingir um perfeito equilíbrio entre estética e funcionalidade. Entre as muitas reuniões de trabalho, as duas contaram suas histórias e detalharam a trajetória da Bossa, além de selecionar três projetos recentes para apresentar seu estilo aos leitores: a casa de um jovem casal, o apartamento de um rapaz solteiro e a adega de uma família que adora receber. Fazenda da Grama - Vocês poderiam falar um pouco dos projetos escolhidos? Daniela Diniz e Giuliana Cruz - O Projeto CPD foi realizado para um casal jovem e moderno, recém-casados. A solução principal e highlight da obra é o painel em madeira com portas de correr, integrando a sala de jantar à cozinha. No LPZ, feito para um jovem solteiro, o destaque é o sofá em tecido de moletom despojado contrastando com o couro da estrutura. No MLA, temos uma adega refrigerada para uma família que adora vinhos, confeccionada inteiramente em painéis de madeira e forro em ripas do mesmo material, com espaço para receberem internamente.

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FOTOS: MANU ORISTANIO

OUSADIA E CONTRASTES: o projeto LPZ, de um jovem solteiro, tem como destaque o sofá com base em couro contrastando com o revestimento em moletom despojado; a mesa de centro é do designer Jader Almeida

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Quando criaram o Bossa e como se conheceram? Poderiam contar em detalhes a trajetória do escritório? A Bossa completa dois anos em setembro deste ano. Nos conhecemos trabalhando na Triplex Arquitetura: formávamos uma dupla e pudemos perceber a sintonia que tínhamos juntas, uma completando o trabalho da outra. Sempre tivemos paixão por arquitetura e criação, até o momento em que sentimos a necessidade de ter as nossas ideias e sonhos registrados com nossos nomes. E a formação de vocês? Somos ambas arquitetas formadas pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), inseridas no mercado de arquitetura há mais de oito anos.

FOTOS: JULIA RIBEIRO

Qual o diferencial do trabalho de vocês? A dedicação e a preocupação com os mínimos detalhes. Criar projetos que conciliem nosso conceito e estilo, e ao mesmo tempo atendam a todas as necessidades e sonhos dos nossos clientes. Gostamos de pensar no uso de cada ambiente, funcionalidade e beleza devem andar juntas!

PAIXÃO POR VINHOS: confeccionada em painéis e ripas de madeira, a adega refrigerada tem espaço suficiente para receber convidados

A experiência em escritórios consagrados contribuiu de que forma na concepção do estilo de trabalho da Bossa? Temos experiências em escritórios renomados como Arthur Casas; Galvez e Marton, Triplex Arquitetura e Aflalo e Gasperini, todos grandes nomes da arquitetura brasileira. Com certeza nosso estilo é derivado de inspirações e aprendizados desses grandes mestres. Uma das nossas características provenientes dessas escolas é a mistura de peças contemporâneas com modernistas, um estilo que mistura épocas e lugares distintos. Aprendemos com estilos minimalistas e no que investir em cada projeto, usando tons claros de pinturas, materiais naturais como madeiras, pedras e fibras de palhas, por exemplo. E também na composição dos mobiliários citados acima.

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PROJETO CPD: feita para um casal jovem e moderno, a obra integra estar e cozinha com um painel de madeira de portas de correr; na outra pĂĄgina, poltrona da Etel Interiores e um trĂptico do artista Macaparana

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Quais são as principais referências de vocês em arquitetura? São os arquitetos brasileiros, de forma geral. Acompanhamos de perto o trabalho nacional. Nos inspiramos bastante também na arquitetura nórdica, amamos o minimalismo e tons claros de madeira contrastando com cores pasteis nos mobiliários. Como avaliam o design de mobiliário e acessórios brasileiros atual? Quais os designers recomendam e por quê? Achamos que, com o reconhecimento do design e arquitetura nacionais, as pessoas estão aprendendo e valorizando mais as peças, os ambientes pensados e a arquitetura de forma geral. O design brasileiro é muito forte e está em crescimento constante. Não podemos deixar de citar Jader Almeida, irmãos Campana, Claudia Moreira Salles e Geraldo de Barros como fortes nomes brasileiros e fonte de inspiração. E temos também nomes que estão surgindo como Gustavo Bittencourt, Bruno de Carvalho e Ana Neute.

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URBANIDADE: as influências nórdicas e a funcionalidade marcam o projeto

E internacionais? Sobre o design internacional, nos inspiramos muito em peças e marcas Italianas como Minotti, Flexform, entre outras, que conhecemos ao longo da experiência nesses escritórios e em várias visitas à feira de design de Milão. Um dos projetos que vocês destacam no site tem uma escultura vermelha no hall do apartamento. Há um interesse dos clientes em arte? Vocês ajudam a escolher as obras? Nós participamos de todas as etapas do projeto com o cliente, desde a concepção até a entrega das chaves, inclusive já com vasos e flores na mesa. Obras de arte são muito importantes e fazem a diferença no que define a personalidade dos clientes e principalmente no “encaixe/contexto” do apartamento. Na etapa de projeto que chamamos de produção, sempre levamos obras de arte para os clientes para que possamos testar no local os formatos, cores e combinações. A arte completa o cenário e diz muito sobre os moradores.

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No que estão trabalhando no momento? Qual o principal desafio desse momento das suas carreiras? Desde que abrimos a Bossa temos em mente a aspiração por criações e realizar os sonhos de clientes. Podemos dizer que nosso escritório é bem eclético em termos de tipologias de projeto, já fizemos muitos apartamentos e residências, conjuntos comerciais, coworkings, quartos e mostras, entre outros. Gostamos de atuar em diferentes setores, pois a dinâmica do escritório varia junto com os projetos. Acredito que o maior desafio do momento para nós tenha sido uma residência na Patagônia, na qual o meio ambiente influencia bastante no projeto. Foi concebida para um grupo de amigos que têm paixão pela pesca e está localizada em Junin de Los Andes, local que eles visitam várias vezes ao ano. A premissa do projeto era uma metragem enxuta, com uma suíte para cada um dos amigos e um living integrado para aproveitar os espaços e curtir no final do dia a cozinha gourmet. Optamos por utilizar revestimentos naturais da região, como pedras e madeiras rústicas. Depois de muita pesquisa e dedicação chegamos a um resultado muito satisfatório. Quais os planos para o futuro? Crescer e aprender continuamente para atender nossos clientes da melhor maneira possível!

VERSATILIDADE: Giuliana Torre e Daniela Diniz projetaram uma casa na Patagônia (imagens ilustradas acima) e o escritório da TAG Investimentos

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Fotos: Mariana Pekin

I CASAS

OBJETOS DO DESEJO

CURVAS ENVOLVENTES As curvas do encosto conferem beleza e qualidades ergonômicas à cadeira Judy, criada por Frank Rettenbacher. O cliente pode escolher a cor e o material do estofado da peça, à venda na Firma Casa. www.firmacasa.com.br

ACONCHEGO ELEGANTE O estofamento da poltrona Betty, de Christoph Jenni, evoca a maciez de uma almofada. Com estrutura em aço e revestimento em tecido ou couro, está à venda na MaxDesign. http://maxdesign.it/pt/

FIRME E LEVE A estrutura robusta, em tubo dobrado, ganha leveza com as tramas de tecido que envolvem o sofá Branch, criado por Adolini + Simonini para a DonaFlor, marca especializada em mobiliário e acessórios assinados para área externa. www.donaflormobilia.com.br

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DELICADEZA COM ECOS RETRÔ Assinado pelo premiadíssimo Fernando Prado, o pendente Lanterna pode ser usado sozinho ou em grupo, como na foto. Sua luz difusa cria uma atmosfera intimista e a possibilidade de conceber composições únicas permite que seja usado em vários ambientes. www.lumini.com.br

HOMENAGEM A TIM BURTON O pendente Tim foi criado pelo estúdio Olgoj Chorchoj para uma exposição sobre o cineasta britânico realizada em Praga. Fabricada manualmente por vidraceiros, sem uso de moldes, a peça combina a destreza artesanal à força do vidro. www.dimlux.com.br

NAS NUVENS A capacidade de inovar o tempo todo sem perder a qualidade e mantendo seu incomparável apuro estético fazem de Patricia Urquiola um clássico, desde já. O sofá Floe Insel, lançado este ano pela Cassina, lembra uma ilha flutuante e traz um impressionante quê escultural. www.montenapoleone.com.br

CÉU ESTRELADO O designer Flavio Sadalla inspirou-se nas constelações do zodíaco na coleção Zodiax, lançada em parceria com a La Lampe. Cada signo conta com uma luminária - a da foto chama-se Virgo. www.lalampe.com.br

ART DÉCO FUTURISTA O charme do aparador Teorema, assinado por Bianca Barbato para a nova marca Allez, vem das placas metálicas polidas e lixadas: apesar de planas, elas causam um efeito tridimensional. “Minhas influências e algumas inspirações vem da curiosidade de como se faziam as coisas antigamente”, diz a designer, que como poucos consegue aliar referências do passado a um visual incontestavelmente contemporâneo. www.allezdecor.com.br

SEXY E DIVERTIDA As pernas longilíneas e a cúpula que lembra um vestido dos anos 1950 fazem jus à homenageada, a atriz Marilyn Monroe, ícone do cinema americano no século passado. A luminária é da marca Bessa. www.bessadesign.com

ENTRE A POESIA E A TÉCNICA A cadeira Fronteira, criada pelo estúdio Lattoog, de Leonardo Lattavo e Pedro Moog, alia processos de ponta à intuição poética, com um trabalho sofisticado de torção na madeira que permite uma interação entre a estrutura da peça e o estofamento. www.emporiodascadeiras.com

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PAISAGISMO

TESOURO VERDE Com 10 mil plantas, Viveiro Jaguari fornece mudas e árvores de espécies nativas e exóticas

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ão dois alqueires de puro verde e 10 mil mudas de espécies nativas e exóticas: pitangueiras, jabuticabeiras, tipuanas, guapuruvus, ipês, paus-ferros e palmeiras imperiais - sendo que essas últimas somam 25% do acervo. A criação do viveiro remonta à época em que Aluizio Rebello de Araújo decidiu criar a Fazenda da Grama. A partir de uma lista do paisagista Marcelo Novaes, responsável pela concepção das áreas verdes, ele comprou mudas e semeou espécies que depois foram usadas nas Fases 1 e 2 do empreendimento, clubes e em áreas de preservação, para reposição da mata nativa. “O Dr. Aluizio adquiriu as plantas em um porte mais baixo e elas cresceram durante a construção. Sabia que haveria demanda seguindo um projeto detalhado e tinha um enorme carinho pelas plantas e áreas verdes”, lembra Sylvio Telles, gerente de Campo de Golf & Áreas Verdes da Associação Máster da Grama, que testemunhou a criação do viveiro. Com a conclusão das obras, as vendas e uso das plantas foram praticamente paralisados, mas as plantações continuaram desenvolvendo-se. Em 2014, Aluizio Rebello de Araújo mais uma vez antecipou-se e decidiu reativar o espaço para atender às necessidades do projeto Boulevard da Grama e da Fase 3, que será lançada em breve. A reativação é acompanhada de uma novidade: agora clientes de fora do condomínio também podem adquirir as mudas. O foco continua sendo o próprio empreendimento, que além de demandar plantas para o paisagismo, também usa para a reposição ambiental e fornece aos futuros e atuais proprietários. Mesmo assim, alguns condomínios da região já adquirem as mudas do Jaguari. Para isso, é preciso agendar a visita com o funcionário Jonas, pelo fone 19-99746-2341. Um dos destaques do acervo verde são as palmeiras imperiais, que de sementes hoje transformaram-se em gigantes de até 8 metros de altura. A especialidade do viveiro são as plantas de longo ciclo, cultivadas direto na terra ou em vasos, já que as forragens perecem em menor tempo. As árvores já crescidas são muito usadas em projetos paisagísticos de alto padrão, nos casos em que o proprietário prefere não esperar o tempo necessário para o crescimentos das mudas.

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ESTÁGIOS VARIADOS: mudas e plantas de várias espécies e fases de desenvolvimento compõem o acervo

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WAKEBOARD

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GRAMA SEDIA ETAPA DO CAMPEONATO PAULISTA Três associados subiram ao pódio ao final da competição

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FLAVIA YOSHIDA

o dia 19 de agosto, a Fazenda da Grama recebeu pela primeira vez uma competição homologada pela Associação Brasileira de Wakeboard (ABW). A 3ª Etapa do Campeonato Paulista de Wakeboard teve um alto número de inscritos, um total de 42, apesar das condições climáticas do dia. O evento demonstra um interesse da ABW em realizar futuras competições no clube, com o objetivo de incentivar o esporte na Grama. A categoria Profissional foi um dos grandes destaques do dia, com uma disputa acirrada entre Pedro Caldas, que ficou com com 83 pontos, e Bruno Vilela Ulott, com 85,05. Eles atualmente são considerados os dois melhores atletas da categoria no Brasil. Os três associados que subiram ao pódio foram Tasso Luiz Pereira da Silva Filho, vencedor na categoria Junior; Rafael Azevedo Pinto, terceiro lugar em Iniciante; e Roberto Dhelomme Filho, vice-campeão na Open. Com esse resultado, Roberto sagrou-se campeão no Ranking Paulista 2017. Além deles, outro representante da Grama na competição foi Diego Leo, que ficou em quarto lugar na categoria Iniciante.

VENCEDORES POR CATEGORIA Adulto: Carlos Alexandre Moraes da Silva Iniciante: José Ritalmo de Souza Junior Open: Luiz Fernando Galvão Ferreira Wakeskate: Pedro Machado Caldas Feminino Iniciante: Anna Luiza de Alcantara Machado Junior: Tasso Luiz Pereira da Silva Filho Profissional: Bruno Vilela Ulott Feminino Open: Glaucia Ferreira Master: Fernando Sironi Veterans: Philipe Candido de Souza Dias

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ANNA LUIZA ALCANTARA MACHADO

DIEGO LEO, RAFAEL AZEVEDO E TASSO PEREIRA FILHO

TASSO PEREIRA FILHO

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GUSTAVO PATTARO

PEDRO MANZIOLLI

MARIAN NEP

LUCIOLA DUTRA

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LUCIOLA DUTRA E ANNA LUIZA ALCANTARA MACHADO

THEO COSTA, EDUARDO MARTINS E JOSÉ SOUZA

THEO COSTA, JOSÉ SOUZA, RAFAEL AZEVEDO

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MARCELO NAGAHAMA, TASSO PEREIRA FILHO E PEDRO MANZIOLLI

ALEXANDRE GALVEZ , FERNANDO SIRONI E GABRIEL FRANÇA

ROBERTO DHELOMME, LUIZ FERNANDO GALVÃO FERREIRA E GUSTAVO PATTARO

PEDRO MACHADO CALDAS, DANIEL GARCIA, PHILIPE

BRUNO VILELA ULOTT E

CANDIDO, YURI MACEDO

MARCELO GIARDO

MARIANA RIBEIRO, GLAUCIA FERREIRA, FLAVIA YOSHIDA

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GOLF TIPS

“GET GOLF READY”

Kevin Bulman, PGA

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grande a responsabilidade no ensino de golfe, porque se o aluno não tiver uma experiência agradável com as aulas, aumentam as chances de desistir do aprendizado e de perder muitos anos de diversão. Meu primeiro e mais importante objetivo em qualquer aula é a diversão. Dito isso, sempre recebo a pergunta sobre quantas aulas a pessoa precisa para passar a jogar sozinha no campo. Realmente depende mais da prática do que das aulas para se sentir confortável, mas existem cinco aulas de golfe básicas para começar. Plano de aula básica para “Get Golf Ready”. Introdução ao jogo: Sempre começo explicando o objetivo real do golfe, que é focar no alvo, e não na bola. Trata-se de aprender um movimento que enviará a bola para um objetivo específico. Não é só bater a bola de qualquer maneira. Infelizmente, a maioria dos iniciantes pensa que apenas bater a bola é importante no começo. No entanto, se você não está tentando direcionar a bola a um alvo específico, podemos dizer que você já está desenvolvendo maus hábitos. Um swing simples e correto é sempre feito com o objetivo de atingir um alvo, não

a bola. A bola deve estar no caminho da face do taco quando ele passa em direção ao alvo. Minha expressão favorita para a primeira lição é: “Eu vou te ensinar a jogar golfe, então hoje a bola não é importante”. 1. Full swing: temos diferentes tacos e posições, mas apenas um movimento (swing) que funciona para todos os diferentes tacos. 2. Chipping: a meta é fazer com que a bola se movimente rolando, e não voando. 3. Pitching: a bola deve voar alto por uma curta distância e depois rolar um pouco. 4. Bunkers: fazer com que a areia movimente a bola usando o “bounce” (a base) do taco. 5. Putting: rolar a bola em uma linha designada e controlar a força. Começando com paciência e compreendendo o processo de aprendizagem, prometo que você se tornará um bom jogador. E o mais importante: a diversão estará sempre garantida!

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MODA MASCULINA

ALFAIATE FASHION Fabrizio Allur alia as técnicas tradicionais da mais refinada alfaiataria às tendências da moda atual Por Rosane Aubin

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abrizio Allur nasceu Fabricio Silva. Aos 17 anos, levado pelo irmão, Sérgio, começou a trabalhar na grife de alta moda masculina Ricardo Almeida como ajudante geral. Ao sair de lá, depois de sete anos, era responsável pela modelagem, criação de desfiles e de coleções. Mais quatro anos na Camargo Alfaiataria, onde era encarregado da modelagem e gerenciava parte da fábrica, e chegou a hora de alçar novos voos. Surgia aí a marca Fabrizio Allur − o sobrenome ele escolheu por causa da sonoridade − e uma das mais bem-sucedidas trajetórias no refinado mundo da alfaiataria de primeira qualidade. “O grande diferencial da minha marca é que o cliente é livre para escolher detalhes, mudar o corte… Alguns de meus concorrentes são mais fechados, trabalham em cima de um padrão. Fazem sob medida, mas customizam em cima de uma base já pronta. Eu faço 100% na medida, desenvolvo uma modelagem para cada cliente. Podemos até mudar a largura da lapela, por exemplo. Com isso, cada um fica com uma peça única”, diz o empresário. Ele lançou sua marca em 2008, ainda numa loja nos Jardins − a Loft 88 −, mas ficou lá apenas 45 dias. Desde então, atende num atelier na Vila Nova Conceição, com a ajuda de 12 funcionários. Entre eles, o irmão Diogo. A alfaiataria já produziu mais de 2.400 ternos, que custam, em média, 4.200 reais, além de muitas camisas, que saem por aproximadamente 450 reais. Em menor escala, mas também sob medida e com características únicas e marcantes, Fabrizio faz roupas esportivas, inclusive para golfistas. Casado com Berenice e com 34 anos, ele recentemente realizou o sonho de ser pai, com o nascimento de Alice. Entre o atendimento de um cliente e outro, o alfaiate deu uma entrevista para a revista da Fazenda da Grama.

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Fazenda da Grama - Você criou alguns diferenciais no seu segmento: calças em modelagens semelhantes às dos jeans, camisas que marcam a silhueta e forros coloridos. Como chegou a essas inovações? Fabrizio Allur - Fui adaptando a modelagem da roupa esporte ao tecido social. No início, como era uma marca nova, com um conceito diferente, foi difícil emplacar essas características no mercado. Hoje, 80% dos meus clientes já pedem os forros coloridos, é uma tendência que as marcas de fora também usam bastante. E, além disso, também uso outras inovações como o duplo caseado na lapela, colorido.

industrialização foi muito boa durante um período, mas hoje as pessoas buscam algo diferente.

Acredita que o sucesso com os clientes é resultado dessas características? Sim. Eles buscam um corte mais moderno, ofereço a eles a opção de montar suas roupas, trazer ideias. A partir disso, faço uma consultoria e ajudo a criar um look que fica legal para cada um, de acordo com suas proporções físicas.

O que está na moda hoje? Tecidos risca-de-giz, marcantes, e com padronagens em quadrados. As tonalidades mais usadas são o azul bic, o marsala, uma cor bem ousada, e verde musgo. Em termos de modelagem, o que mudou radicalmente foi o corte da calça, que era mais larga e com comprimento mais longo. A moda atual pede mais justa na boca e curta, colocando o sapato em evidência. Antes, ficava um dedo acima do salto, hoje o comprimento ideal é quando encosta do sapato, três dedos acima do salto. Essa é a maior mudança. Os mais modernos usam meias que não aparecem, deixando a perna de fora. O corte do paletó também ficou mais curto e acinturado, é um reflexo de hoje os homens se cuidarem mais.

Qual a faixa etária dos seus clientes? Hoje atendo pais e filhos, talvez a média seja de uns 40 anos. São políticos, empresários, advogados, artistas… Tem o ator Juan Alba, o ator e modelo Daniel Aguiar, o ator Daniel Satti o empresário e apresentador Marcio Moraes, entre outros. A maioria acaba virando amigo, em alguns casos, além de atender o pai e o filho, faço roupas para a esposa, quando me pedem. Como a disseminação das roupas prêt-à-porter, a sua profissão parecia fadada à extinção, mas hoje renasce com força total… Mudou muito, as pessoas cansaram das lojas, procuram alfaiates que oferecem peças diferentes. Na loja fica todo mundo igual. A

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Quais os tecidos você usa? O que está na moda atualmente? Uso tecidos de marcas italianas como Ermenegildo Zegna e Loro Piana, da Scabal (belga) e da Dormeuil (francesa). Elas têm desenhos e cores muito diferentes, coleções com cores fortes, estão mais de acordo com o que meus clientes procuram. Os acabamentos também são de alta qualidade, no caso dos botões, usamos os da Ecobotões, que importa da maior fábrica do mundo, a Louropel, de Portugal.

Você tem soluções para disfarçar algo que o cliente não goste em seu corpo? Como fazemos 100% sob medida, estudando as proporções do cliente, conseguimos obter ótimos resultados nesse sentido. A pessoas com pernas mais curtas, indicamos paletó bem curto, para alongar; se tem as pernas mais longas, deixamos mais longo e diminuímos a altura da calça.

E quais são as tendências em camisas? Estão bem mais próximas do corpo. Eu faço recortes na frente, no lugar dos pences, deixando bem mais acinturada e confortável, porque permite acompanhar as curvas do corpo. Essa onda de roupas masculinas mais ajustadas ao corpo tem a ver com a alfaiataria italiana? Hoje é uma tendência em todo o mundo, mas a minha principal inspiração foi a pesquisa: moda italiana, inglesa, japonesa… Faço consultoria em moda mundial, e hoje o foco é 100% a estética, o homem é muito mais vaidoso, quer que a roupa valorize seu corpo, tem um personal, vai para a academia, tem dermatologista e uma série de atividades que há dez ou 15 anos escondia. Você já fez cinco desfiles na Casa Cor. O que acrescentam ao seu trabalho no atelier? Mostro a parte de criação, peças conceituais com minha assinatura. Apresento blazers diferentes, camisas, ternos para executivos e também peças em estilo esportivo, para o final de semana.

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CORTES CONTEMPORÂNEOS: desfile na Casa Cor com Paula Lima, Juan Alba, Daniel Aguiar (esquerda) e Daniel Satti

Essas peças são prêt-à-porter? Não, também são feitas sob medida. Guardamos as modelos no atelier para que os clientes possam conhecer novos conceitos e escolher. Em média apresentamos 15 modelos a cada desfile e contamos com muitas colaborações. Empresários e artistas participam dos desfiles e a partir do segundo consegui fazer parcerias com marcas italianas e inglesas, já tive patrocínio das tecelagens Valentino, Ferrucci, Ermenegildo Zegna, Dormeuil e Scabal. A crise afetou os seus negócios? Na verdade, este ano a empresa cresceu 15% em comparação com 2016. O ano está sendo excelente, apesar de tudo o que está acontecendo. Como você descobriu o talento para alfaiataria? Eu tinha facilidade para corte, ajudava nessa seção no Ricardo Almeida. Meu irmão Sérgio, que trabalhava lá, foi minha maior inspiração para aprender. Ele era responsável pela modelagem e aí, infelizmente, sofreu um acidente fatal. O Ricardo me perguntou se eu queria assumir a função, aceitei a oportunidade e comecei a fazer cursos. Estudei no Senai, Senac, Santa Marcelina, Sigbol e Escola do Alfaiate, além de fazer aulas particulares com um professor italiano. É curioso que todos meus irmãos acabaram na alfaiataria: além do Diogo, que trabalha comigo, tem a Tatiane, que é gerente de produção na grife do Ricardo Almeida. www.fabrizioalfaiataria.com.br

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POR DENTRO DO CAMPO

Por Sylvio Telles

RECICLANDO VIDA

s árvores e canteiros existentes ao longo da Fazenda da Grama estão em pleno desenvolvimento. Atividades como fertilização, podas, controle de pragas e irrigação são realizadas frequentemente nessas áreas. O escopo da equipe de manutenção de áreas verdes envolve também o recolhimento dos resíduos de manutenção de jardins das casas. Nas quartas e sextas-feiras, o jardineiro particular acondiciona o lixo orgânico para retirada. Boa parte deste material é reaproveitado nas áreas verdes. A Fazenda da Grama dispõe de um triturador profissional de alta capacidade com motor de 27 HP e partida elétrica que tritura galhos, ramos e troncos de até 10 centímetros de diâmetro. Dessa forma, além de favorecer as plantas, também reduz o volume de lixo descartado. Esse material disposto na base das plantas, em cobertura, favorece a manutenção da umidade do solo, proteje a camada superficial contra erosões, auxiliando o desenvolvimento das plantas. Apesar de não estar decomposto, ao longo dos anos esse material forma na base da planta uma camada orgânica rica e bastante favorável para o desenvolvimento. Em tempos de preservação dos recursos naturais, usar um processo que preserva água no solo, diminuindo a irrigação, e que ainda promove um menor volume de material descartado, por meio do reaproveitando do suposto “lixo”, é tarefa louvável.

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MENOS DESCARTE, PLANTAS MAIS SAUDÁVEIS: com a ajuda do triturador, é possível aproveitar troncos, galhos e ramos no paisagismo

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SOCIAL

SONHAR É PRECISO A instituição Make-A-Wish já realizou mais de 1.700 sonhos de crianças com doenças graves desde que surgiu no Brasil, em 2008 Por Rosane Aubin Fotos Divulgação

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SONHO REALIZADO: Dimitri, de 11 anos, queria sobrevoar o Cristo Redentor

GABRIEL: tambĂŠm de 11 anos, o menino queria ter um smartphone para jogar Minecraft

EDUARDO: o adolescente de 17 anos queria ser cabeleireiro

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ustin Bieber, Barack Obama, Ben Affleck, Christian Bale, Rodrigo Faro, Celso Portioli e atrizes da novela Chiquititas são alguns dos que já ajudaram crianças com doenças graves do mundo inteiro a realizar um sonho pela Make-A-Wish. Eles fazem parte do time de voluntários que já ajudaram a instituição a realizar mais de 415 mil sonhos em quase 50 países, permitindo que hoje uma criança seja beneficiada a cada 17 minutos. A ideia surgiu em 1980, no estado do Arizona, Estados Unidos, quando a mãe de Chris Greicius, um garoto de 7 anos em tratamento de leucemia, decidiu que iria fazer o possível para que o menino tivesse pelo menos um dia como policial, a profissão de seus sonhos. Ela conseguiu mobilizar um verdadeiro batalhão e o garoto sobrevoou a cidade com o helicóptero do departamento de polícia, fez o juramento de patrulheiro oficial e ganhou um uniforme feito sob medida. Ele acabou falecendo, mas a satisfação que as pessoas sentiram em realizar o sonho seria a sementinha que daria início ao projeto. Realizar o sonho de uma criança doente pode parecer um paliativo superficial, um curativo com pouco poder de ação. Mas um grupo de cientistas israelenses mostrou que aqueles momentos de alegria têm um impacto relevante sobre a vida de quem já não tem mais esperanças de cura. O estudo mostrou que 74% dos pais consideraram que a realização do sonho foi um ponto de virada na batalha da criança contra a doença; 75% declararam que a força e saúde física da criança aumentaram; 81% notaram que os beneficiados sentiram mais vontade de continuar o tratamento; e 87% perceberam um aumento na força emocional, o que pode ajudar a melhorar o quadro médico. “Existem muitas crianças e suas famílias que estão enfrentando um momento extremamente difícil, e precisam de alguém que leve esperança, força e alegria para que continuem lutando pela vida”, resume Gabriela Gazola, CEO da organização no Brasil. Ela conta que o projeto chegou por aqui em 2008, graças ao empresário Salim Tannus, que conheceu a instituição nos Estados Unidos e decidiu iniciar o trabalho no Brasil, mobilizando sua família e amigos, entre eles o também empresário Amaury Monaco. Hoje a sede é em São Paulo, mas a Make-A-Wish tem equipes no Rio de Janeiro e Campinas. “Ainda existe uma concentração dos tratamentos de alta complexidade em São Paulo, Rio e Campinas, pela capacidade dos hospitais especializados, de modo que muitas vezes atendemos crianças de todo o país nesses locais. Porém, há alguns anos já existe um movimento de descentralização, com o surgimento de novos centros de tratamento em diversas capitais do país, e mesmo no interior, o que nos motivou a iniciar uma expansão para todas as regiões, ainda em 2017”, explica Gabriela. Ela lembra que no dia 21 de outubro será realizado o jantar de Gala, no Hotel Unique, com jantar

EQUIPE ALTO ASTRAL: Jaqueline La Laina de Souza, Sabrina Modesto Dolci, Gabriela Gazola, Roberta Pierri Garcia e Claudia Campoy, de pé; e Danielle Castilho Vieira e Patricia Olivieri, sentadas

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LUANA: a garota de 12 anos pediu a coleção de objetos da Violetta

assinado pelo chef Emmanuel Bassoleil e com Rodrigo Faro como mestre de cerimônias. Para o primeiro semestre de 2018, está previsto um torneio de golfe no interior de São Paulo, em parceria com a FortunA. A seguir, Gabriela Gazola explica como agem os “realizadores” de sonhos da Make-A-Wish, revelando que eles também tem um desejo a colocar em prática: querem, num futuro próximo, atender a todas as crianças elegíveis no país. Fazenda da Grama - Como foi o início da Make-A-Wish no Brasil? Gabriela Gazola - O fundador da Make-A-Wish Brasil, Salim Tannus, conhecia esse trabalho dos Estados Unidos, de quando morava lá, e a seriedade e alcance do projeto lhe chamaram a atenção. Chegando ao Brasil, contou para um grupo de amigos e pessoas da família, e a sementinha foi colocada no coração de cada um. A iniciativa foi tão bem acolhida por aqui que o Brasil foi um dos países que mais rápido obteve a filiação definitiva à Make-A-Wish Internacional. Desde então, quantas pessoas já realizaram seus sonhos? Quais as experiências mais interessantes vividas nesse período? Todas são muito marcantes, mas algumas são ainda mais transformadoras, como a da Bruna, que sonhava “montar um cavalo branco chamado Anjo”. Ela, pela doença, tinha fortes dores, que chegavam a ser incapacitantes. No dia da realização do sonho, a Bruna não só montou o Anjo, como depois se transformou numa competidora na prova de salto. Outra experiência especial foi a do Cadu, que queria “um violoncelo”. Ele tocava no Projeto Guri de sua cidade e, depois do diagnóstico de rabdomiossarcoma, não podia mais frequentar locais com muitas pessoas. Teve que sair do projeto e ainda devolver seu instrumento. Após a realização do sonho, em 2009, já teve duas recidivas e continua forte em seu propósito de ser músico, tem uma banda e tocou até na Bélgica, para mais de 5 mil pessoas. De qualquer forma, as experiências são transformadoras para todos. Para nós,

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realizadores de sonhos, o mar nunca mais foi o mesmo desde que uma Wish kid teve o sonho de “conhecer o mar...” Desde então, já realizamos mais de 1.700 sonhos aqui no Brasil. No mundo, realizamos um sonho a cada 17 minutos. Vocês conseguem atender a todas as demandas? Como é feita a seleção dos pedidos? Sim, desde que não haja restrição médica. Não existe seleção de sonhos, desde que respeitada a elegibilidade: ter de 3 a 18 anos incompletos e uma doença que pode pôr sua vida em risco. Como dizemos: se você pudesse ir para qualquer lugar do mundo, para onde gostaria de ir agora? Se pudesse conhecer absolutamente qualquer pessoa, quem gostaria de encontrar? Se tivesse todo dinheiro do mundo, o que teria primeiro? Se pudesse ser qualquer coisa, o que gostaria de ser? A coisa mais importante para nós é identificar o que chamamos de “o verdadeiro sonho” da criança. É aquilo que faz seus olhos brilharem e a experiência ser transformadora.

LÍVIA: a menina de 6 anos queria ter um bebê Reborn

Quantas pessoas, entre voluntários e contratados, trabalham no Brasil? Catorze pessoas compõem a equipe direta, além de 900 voluntários em todo o país. São pessoas que nos procuram por ter ouvido falar de nosso trabalho de maneira individual ou mesmo em suas empresas, com as quais temos parcerias, desenvolvendo projetos de voluntariado corporativo. Com o é estruturado o trabalho nas corporações parceiras? Nosso trabalho tem uma receptividade muito grande nas empresas. Isso porque, além de financiarem sonhos, elas se beneficiam de nossa metodologia de voluntariado para introduzir o projeto em suas organizações. Assim, ficam aptos a realizar ações sociais, ao mesmo tempo em que desenvolvem habilidades dos colaboradores, como trabalho em equipe, liderança, gestão de projetos, integração, entre outros. O resultado disso é que, além de os colaboradores voluntários saírem encantados pela experiência em si, a ação ainda é uma poderosa ferramenta que, combinada a outras ações de marketing interno, ajuda as áreas de negócios e de Recursos Humanos a promover o desenvolvimento profissional de suas equipes. É importante dizer que todo esse trabalho só acontece graças ao apoio de pessoas e outras organizações e empresas. O que acho extremamente motivador na Make-A-Wish é o encantamento que provoca nas pessoas. Voluntários, colaboradores de empresas que apoiam,

KAROLAINE: a jovem de 15 anos sonhava conhecer o Beto Carrero World

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SARAH: ela sonhava ter um cavalo quarto de milha

pessoas que foram acionadas pontualmente para algum sonho, celebridades que realizaram sonhos, gente que ouviu falar da organização na imprensa, todos falam com encantamento e admiração. Costumamos dizer que ninguém que é tocado pela varinha das fadas permanece o mesmo. Desde quando você trabalha com a Make-A-Wish? O que a atraiu no projeto? Assumi em junho deste ano, depois de ter passado por outras grandes organizações nestes meus 10 anos de trabalho na área social. Venho de uma carreira anterior na indústria financeira, e aqui sinto que posso unir toda a experiência corporativa e de terceiro setor em prol de uma causa que já funciona bem e que pode acontecer de forma ainda melhor. O desafio, que é de toda a equipe, inclusive de nosso Conselho, é dar um salto na atual operação de cerca de 900 voluntários gerenciados por três escritórios na região Sudeste, e sair da casa dos trezentos e tantos sonhos realizados por ano – aproximadamente um por dia – para uma atuação nacional, com unidades em todas as regiões, de forma a ficarmos mais próximos de nossa missão, que é a de atender todas as crianças elegíveis. Só para se ter uma ideia, apenas em se tratando de câncer infantil, são cerca de 12 mil novos casos por ano no Brasil, e nós também atendemos crianças e adolescentes com diversas outras doenças. Além do mais, é uma organização muito peculiar, pois numa mesma reunião em que tratamos de metas, indicadores e processos, também discutimos sobre como conseguir o cavalo branco do sonho da Bruna ou como levar a Amanda para conhecer o Papa. Aqui não temos diretores, gerentes e analistas, temos a Guardiã da Essência, a Mentora de Sonhos, as fadas e os gênios da lâmpada. É muito especial. Como é a relação com a Make-A-Wish internacional? Há uma rede de colaboração com os outros países em que a organização atua? Há uma cooperação mútua, coordenada pela Make-A-Wish International, por meio de seus guidelines de governança, de realização de sonhos, de comunicação e de marketing. Somos uma organização global. Duas vezes ao ano ocorre uma conferência de alinhamento de políticas de realização de sonhos e de governança, com a participação de todos os países afiliados. Além disso, os países também se ajudam na realização direta dos sonhos, quando, por exemplo, uma criança de outra nacionalidade vem realizar seu sonho aqui, e vice-versa.

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MARIA VITÓRIA: com 4 anos, ela pediu a “boneca Baby Alive que come papinha verde e um carrinho para levá-la passear”

Como vocês trabalham? Nossa metodologia está diretamente ligada à maneira como a instituição surgiu. Organizamos grupos de voluntários, os treinamos, e damos todo o suporte para que eles realizem os sonhos das crianças que nos procuram. Como os sonhos chegam até vocês? Temos um trabalho junto a instituições parceiras, hospitais e centros onde as crianças fazem tratamento, como Itaci − Instituto de Tratamento do Câncer Infantil, Centro Infantil Boldrini, Graacc e diversos outros. As equipes dessas instituições, normalmente da brinquedoteca, falam de nosso trabalho diretamente para as crianças ou suas famílias, que inscrevem os sonhos em nosso site. Os sonhos são realizados em ordem de chegada, com exceção dos que chamamos de Rush Wishes, quando existe um agravamento do quadro da criança e passamos seu sonho para o topo da lista. Mas é importante salientar que não atuamos apenas com crianças em estado terminal. Como é angariada a verba necessária para a atuação? Recebemos recursos de empresas e de pessoas físicas, que apoiam nosso trabalho por meio de parcerias, doações regulares e eventos. Além disso, uma das maiores fontes de arrecadação é feita pela rede de voluntários, que levanta recursos financeiros, doações de produtos e serviços diretamente para a realização dos sonhos. Está chegando nosso maior evento anual, o Jantar de Gala, que este ano acontece em 21 de outubro, no Hotel Unique, em São Paulo. Já em sua nona edição, terá novamente Rodrigo Faro como mestre de cerimônias, recebendo a todos para um cardápio assinado pelo chef Emmanuel Bassoleil, seguido de leilão de experiências e produtos, e uma atração musical. A noite é sempre emocionante, pois celebra o trabalho realizado durante o ano, além de realizar sonhos ao vivo. O relato de quem participa é de que é divertida e tocante, e que ao mesmo tempo em que desperta um sentimento de orgulho em quem está lá, por tornar tudo isso realidade, sente-se a necessidade de fazer mais, pois ainda há muitas crianças e famílias que precisam receber esperança, força e alegria nesse momento tão difícil da vida. www.makeawish.org.br

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FLAG TOURNAMENT

BANDEIRAS EM CAMPO

A Taça Mensal do dia 10 de junho, um sábado, foi disputada no divertido formato Flag Tournament. Os golfistas participantes receberam uma bandeira com seu nome para ser afixada na tacada determinada pelo seu Handicap mais o par de campo (72), vencendo quem percorresse o maior trecho. Dessa forma, quem jogou bem e abaixo do par net até os 18 buracos, continuou jogando no buraco 1. Já quem não jogou tão bem e abaixo do seu Handicap, acabou deixando sua bandeira antes do 18. Na Categoria A até 16, Tasso Pereira foi o campeão e fixou sua bandeira no green do buraco 2, seguido por Silvia Nishi, que fixou a sua perto do green do buraco 1. Na categoria B, de 17 a 32 (masculina) ou até 36 (feminina), Carlos Barros Filho foi o campeão, fixando sua bandeira no green do 2, seguido por Massami Uyeda, que levou a sua até o green do buraco 1. O Near Pin do buraco 8 foi de João Paulo Silveira.

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1. Paulo Costa, Eduardo Costa e Gilberto Pereira 2. Rogerio Picanรงo 3. Celso Ogawa 4. Tasso Pereira 5. Jorge Santos Carneiro 6. Rony Blinder 7. Tasso Pereira, Jorge Santos Carneiro, Celso Ogawa e Rogerio Picanรงo 8. Andrea Adati 9. Mariana Ogawa 10. ร ngela Rappa

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1. Diogo Pereira, JoĂŁo Paulo Silveira e Kevin Bulman 2. Silvia Nishi 3. Diogo Pereira 4. Rony Blinder 5. Jorge Adati, Luigi Valentino e Rony Blinder

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HOLE IN ONE DR. ANGELO FERRARI

TACADA CERTEIRA

O Dr. Angelo Ferrari fez um Hole in One na manhã do dia 27 de agosto, um domingo, quando disputava o Match Play com o ministro Massami Uyeda, que testemunhou o feito. Executou a tacada de 135 jardas com vento contra usando um híbrido 4. Parabéns!

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HOLE IN ONE CELSO SCARAMUZZA

PARABÉNS

Celso Scaramuzza fez seu primeiro Hole in One no buraco 8, no dia 25 de julho, jogando com Alexandre Aldighieri e Rony Blinder. O golfista bateu um ferro 5 e acertou o buraco em apenas uma tacada.

M AT C H P L AY DUPLAS 2017

Pedro Martins, Cacá Vieira, Rodrigo Weigand e Tomzé Dias

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ARRAIÁ DA GRAMA

VIVA SÃO JOÃO

O Arraiá da Grama, realizado no dia 17 de junho, foi um sucesso. O dia ensolarado permitiu que as crianças aproveitassem todas as atrações, entre elas o pula-pula e a grande variedade de comidinhas típicas da data. Os pequenos convidados vestiram-se à caráter, à moda caipira, e dançaram a tradicional quadrilha.

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“A melhor épocA pArA plAntAr umA árvore foi há 20 Anos. A segundA melhor é AgorA.” Provérbio chinês

V I V E I R O A S EE PLA V MIU DV I N TA RS O

Mudas ornamentais e frutíferas. Arbustivas e arbóreas.

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TA Ç A A R A

HOMENAGEM

O torneio anual que homenageia nosso saudoso fundador foi realizado no dia 3 de junho, sob um lindo céu azul. Associados e seus convidados jogaram em duplas no formato Best Ball net. Após o torneio os jogadores desfrutaram de um almoço especial, gentilmente oferecido pelo incorporador. Tito Higgins e Arthur Graf foram os campeões jogando 13 abaixo. Quatro duplas jogaram 12 abaixo. Pelo critério de desempate, Mario Lima e Flavio Lattes ficaram com a segunda colocação. Claudia Rappa e Adriana Cabernite ficaram em terceiro lugar. Primeiro jogador a bater no buraco 11, João Paulo Silveira levou o Near Pin.

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1. Fabio Cruz e Rodrigo Weigand 2. Diogo Ribeiro Da Luz e Pedro Martins 3. Ulisses Sartori e Gilberto Pereira 4. Carlos Rea e Tuca Gantus 5. Jaqueline Oliveira e Giovani Gionedis 6. Paulo Cabernite e Mauricio Azevedo 7. Adriana Cabernite e Claudia Rappa 8. Enrique Chauffaille e Sergio Del Porto 9. Roberto De Pietro e Luciano Leo Jr

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1. Renato Jahjah e TomZé Dias 2. João Paulo Silveira e Vitor Tannus 3. Martin Cosentino e José Diaz 4. Carlos Hitoshi e Silvia Nishi 5. Edson Kyiota e Massami Uyeda Jr 6. Junko Tsuchya e Hiroe Wakabayashi 7. João Alceu e Giampaolo Michelucci

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8. Fernando JosĂŠ Da Costa e Marina Leo 9. Paulo LourenĂ§o e Jorge Santos Carneiro 10. Paulo Meirelles e Celso Scaramuzza 11. Roberto de Pietro e Luciano Leo Jr 12. Ralph Rocha 13. Tito Higgins e Arthur Graf

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1. Alegra Ribeiro, Ricardo Ribeiro, Melissa Ribeiro e Ricca Ribeiro 2. Giampaolo Michelucci 3. Fernando JosĂŠ da Costa 4. Enrique Ussher 5. Claudia Rappa, Mauricio Azevedo, Paulo Cabernite e Adriana Cabernite 6. Celso Scaramuzza, Luis Eduardo AraĂşjo, Luis Eduardo Guilger e Paulo Meirelles

11 7. Oddone Alcide Jr, Augusto Videira, Luis Henrique AraĂşjo e JosĂŠ Candido Lienert Jr. 8. Celso Ogawa, Mariana Ogawa, Cristina Takano e Sergio Takano 9. Abel Vivo, Marina Cassarino e Gonzalo Cassarino 10. Larissa, Patrizia; Giampaolo Michelucci, Rodrigo Fonseca, Adriana Fonseca, Enrique Ussher. 11. Massami Uyeda, Emico Uyeda, Celina Martire e Cris Vaz

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5 4 1. José Eduardo (Adinho) José Diaz e Pedro Martins 2. José Rodrigues, Cris Vaz, Celina Martire, Rubens Martire, Massami Uyeda e Emico Uyeda 3. Paulo Lourenço Mafalda Lourenço, Cristina S. Carneiro, Lourenço S. Carneiro , Luis Fernando Araújo e Jorge S. Carneiro 4. TomZé Dias, Rodrigo Weigand, Daniela Cintra, João Paulo Silveira, Cacá Vieira e Fabio Cruz 5. Carlos Hitoshi, Rodrigo Ratto, Thiago Bonini, Massami Jr e Flavia Breda 6. Tuca Gantus, Gilberto pereira, Tom Zé Dias, Jaqueline Oliveira, Elian Trabulsi, Patricia Antonio Gantus, João Paulo da Silveira, Flávio Lattes, Rony Blinder, Carlos Rea, Alfredo Breda e Giovani Gionedis

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7. Jorge S. Carneiro e Cacá Vieira 8. Rodrigo Weigand, Jorge S.Carneiro e Chef Rafael 9. Ulisses Sartori e Chef Rafael 10. Silvia Nishi, Mariana Ogawa, Celso Owaga, Edson Fukushima, Cristina Takano e Sergio Takano, 11. Melissa Carvalho, Daniela Diaz, José Diaz, José Eduardo Carvalho, Cintia Giantomassi, Martin Consentino 12. Alice Bergamin, Thiago Giantomassi 13. Mario Lima, Simone, Hiroe Wakabayashi, Junko Tsuchiya, Massafumi Wakabayashi Owaga

13 www.fazendadagrama.com.br

1. Alfredo Breda e João Paulo Da Silveira 2. Kevin Bulman, Luis Fernando Araújo, Adriana Cabernite e Claudia Rappa 3. Kevin Bulman, Luis Fernando Araújo e Mario Lima 4. Luis Fernando Araújo, Roberto Higgins, Arthur Graf, Pedro Martins 5. José Diaz e Massami Jr 6. Claudia Scaramuzza e Celso Scaramuzzaº

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TA Ç A M E N S A L

VENTO E ANIMAÇÃO

No sábado, dia 12 de agosto, foi realizada a primeira Taça Mensal do segundo semestre, com grande participação de associados. O campo estava difícil nas primeiras horas do dia devido ao vento forte. A taça foi disputada na modalidade Stroke Play, em duas categorias mistas. Na categoria A (Handicap até 16), a capitã Silvia Nishi foi a campeã, jogando 68, seguida por Tuca Gantus, que jogou 70, e Celso Ogawa na terceira posição, também jogando 70. Na categoria B (Handicap 17 a 32), Paulo Costa foi o campeão, jogando 70; Luis Eduardo Araújo ficou com o vice-campeonato, jogando 73; e Massami Uyeda terminou em terceiro, jogando 74. O Near Pin no buraco 11 ficou com Sergio Fernandes.

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1. Rogério Picanço, Jorge S. Carneiro, Celso Ogawa e Carlos Ernanny 2. Diogo Pereira 3. Carolina Katsurayama 4. Luciano Leo Jr 5. Diogo Pereira 6. Rony Blinder, Antonio Gantus, Jorge Adati e Sergio Fernandes 7. Ângelo Ferrari, Alfredo Breda, Thiago Bonini e Ricardo Zavanella

8. José Diaz, Roberto Zancaner, José Eduardo (Adinho) e Carlos Barros F º 9. Luiz Carlos Martins, Reinaldo Piscopo, Pedro Martins e Cacá Vieira 10. Mario Lima, Paulo Ronaldo, Fernando Lomonaco, Pedro Vergani 11. Massafumi Wakabayashi, Giampaolo Michelucci e Claudio Raupp 12. Mariana Ogawa, Hiroe Wakabayashi e Angela Rappa

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TORNEIO DE TRANCA

DIVERSÃO AO CAIR DA TARDE

No dia 15 de junho aconteceu mais um animado Torneio de Tranca na sede da Fazenda da Grama. O jogo iniciou-se às 17h e foi até 21h30, sagrando campeã a dupla formada por Helena e Vivian. Vera e Denise ficaram em segundo lugar.

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GRAMA NO MUNDO

PARA CELEBRAR A AMIZADE Por Mario Lima

lá fomos nós, novamente, desbravar as terras de Tio Sam. Já perdi a conta das viagens que fizemos da Grama para o mundo para jogar golfe. Desta vez escolhemos Pinehurst, na Carolina do Norte. Um vilarejo de mais de um século, com arquitetura clássica da Nova Inglaterra, construído para atrair as pessoas que precisavam de sol e ar puro, rodeado de pinus e eucaliptos que até hoje exalam esse aroma. Lá também estão localizados os mais bonitos e desafiadores campos de golfe do mundo. Em especial, o Pinehurst Número 2. Era final de abril, e nosso grupo já estava fechado. Éramos 25 golfistas, conduzidos pelo nosso profissional Kevin Bulman, com a primorosa organização do Dr. Gilberto Pereira (Piti, para nós) e do nosso capitão Pedro Martins. Partimos de diversas localidades e datas diferentes, mas todos nos encontramos em Pineshurst Resort, na sexta-feira, dia 21 de abril, às 19h, para a reunião de instrução do nosso torneio. Foram seis dias de golfe, entre Pinehurst e Mid Pines. Nem a incessável chuva que perdurou por toda a segunda-feira, dia 24, fez nosso grupo desistir de jogar. Para essa nossa “família” − é dessa forma que nos conhecemos e proclamamos −, chuva e frio nunca interferiram no desejo de ir a campo e jogar, desafiar os fairways e os greens dificílimos que só não assustam os verdadeiros profissionais. Durante toda semana, jantares, compras, confraternizações e pôquer completaram nosso entretenimento. Neste ponto, o handcap nunca fez e nunca fará a diferença. Sempre terminamos nossa jornada com um almoço de premiação: sobram sorrisos e lágrimas pelo fim de mais uma viagem da nossa “família”. Sempre na expectativa da próxima, já nos despedimos com saudades desta turma e na certeza de que no ano que vem estaremos reunidos novamente, pois a essência deste grupo é a amizade. Como diz aquela famosa música, “Amigos para sempre é o que nós iremos ser.....”

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1. José Eduardo (Adinho), TomZé Dias, João Paulo Silveira, André Helmeister, Beto Dias, Mauricio Azevedo, Rodrigo Weigand, Luciano Leo Jr, José Geraldo Fº, Diogo Pereira, Antonio Gantus, Marcio Oliva, Paulo Costa,Cacá Viera, Eduardo Costa, Paulo Ronaldo, Ricardo Tannus, Kevin Bulman, Gilberto Pereira, Geraldo Vieira, Mario Lima, Tasso Pereira, Pedro Martins e Alexandre Martins. 2. Team Bulman. 3. Paulo Ronaldo, Mauricio Azevedo, Alexandre Martins, Paulo Costa, Kevin Bulman,Pedro Martins e Ricardo Tannus.

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ELEGĂ&#x201A;NCIA Kevin Bulman registrou o movimento delicado do cisne, que parece deslizar nas ĂĄguas do lago da Fazenda da Grama.

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