Fazenda da Grama Ed 55

ED. 55 • DEZEMBRO DE 2017

MATCH POINT

REVISTA FAZENDA DA GRAMA • EDIÇÃO 55 • DEZEMBRO 2017

PRIMEIRO CAMPEONATO DE BEACH TENNIS SUPERA EXPECTATIVAS

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QUEM FAZ

Denilson Milan

Rosane Aubin

Nina Franco

Kevin Bulman

Sylvio Telles

Renata Echeverri

Eduardo Galdieri

CRIAR E CUIDAR A criatividade e os cuidados que temos com tudo o que está ao nosso redor, desde um objeto pelo qual temos carinho até a natureza, dizem muito sobre o tipo de pessoas que somos.

Nesta edição, temos a alegria de compartilhar com os leitores histórias de profissionais que criam e cuidam, na maioria das vezes exercitando essas duas qualidades de forma conjunta. Lucas Padovani nos conta, com a generosidade de quem confia em si mesmo, sobre a sua paixão por arquitetura e revela o processo criativo que resulta em casas originais feitas sob medida para o desejo de seus clientes. Mauro Goldchmit, um oftalmologista incansável, alia essas duas forças no dia a dia e na sua dedicação ao Instituto Strabos, uma organização focada na cura do estrabismo e erguida sobre três pilares: ensino, pesquisa e ação social, com mutirões cirúrgicos para pessoas em estado de vulnerabilidade social. E Clayton Bagatin, um profissional que há quase 20 anos dedica-se a limpar e cuidar de piscinas, compartilha o conhecimento adquirido com os leitores, explicando como deixar a água limpa, balanceada e saudável. Nossos colunistas também conjugaram esses verbos. Sylvio Telles conta sobre a criação de uma Comissão de Paisagismo que vai cuidar com ainda mais afinco das áreas verdes do clube e do condomínio; e Kevin Bulman alerta para o perigo que correm os golfistas que não seguem regras mínimas de etiqueta em campo. Não é uma questão meramente formal, avisa o Head Pro: estacionar o carrinho em local indevido, fazer sombra na hora da tacada e outras gafes podem transformar um golfista em persona non grata. Para completar, temos ainda os Eventos realizados na Grama, entre eles o 1º Campeonato de Beach Tennis e o FortunA Festival. Boa leitura!

FOTO DE CAPA: SYLVIO TELLES

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CONTATOS FAZENDA DA GRAMA Pabx. 11 4591-8000 Clubhouse Starter / Proshop / Agendamentos: 11 4591-8001 Clubhouse Bar 11 4591-8003 Clube 11 4591-8004 Administração Juan Higuera Romero (gerente geral) 11 4591-8010 Administração Eng. Sylvio (gerente Golfe & Áreas Verdes) 11 4591-8017 Administração Marcelo Prates (sub-gerente) 11 4591-8007 Engenharia e Manutenção Eng. Valdeir (construções) 11 4591-8018 Administração Regina (assistente) 11 4591-8015 Administração Tania (assistente) 11 4591-8011 Administração Janaina (assistente) 11 4591-8005

Diretor Executivo – Denilson Milan Publisher – Rosane Aubin Direção de Arte – Nina Franco (inspiredesignlab.com.br) Colaboraram nesta edi­ção – Kevin Bulman e Sylvio Telles (textos), Renata Echeverri (fotos), Eduardo Galdieri (arte)

CONSELHO EDITORIAL Luís Eduardo Americano Araújo, Helena Araújo, Fernando Viana Lomonaco e Denilson Milan

A revis­ta não se res­pon­sa­bi­li­za pelos con­cei­tos emi­ti­dos nos arti­gos assi­na­dos. As pes­soas não lis­ta­das no expe­dien­te não estão auto­ri­za­das a falar em nome da revis­ta ou a reti­rar qual­quer tipo de mate­rial sem pré­via auto­ri­za­ção emi­ti­da por carta timbrada da reda­ção.

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PARA ANUNCIAR – Tel. (11) 3521-7329 Denilson Milan – denilson@fortunacom.com.br www.facebook.com/fortunacom

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BOAS-NOVAS Sobremesas esculturais e glamour em Roma

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ARQUITETURA Lucas Padovani: soluções criativas, clientes satisfeitos

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OBJETOS DO DESEJO Charme e identidade forte

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PAISAGISMO Como cuidar da sua piscina

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EVENTO FORTUNA Sucesso em noite de música e gastronomia

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GOLF TIPS Etiqueta e bons modos no golfe

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SOCIAL Instituto Strabos: cruzada na cura do estrabismo

56 POR DENTRO DO CAMPO Áreas verdes em revitalização

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EVENTOS Beach tennis, torneios e tranca

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GRAMA NO MUNDO Rubens Martire: tour pela África do Sul

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JANELA O pôr do sol nas lentes de Karin Parodi

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BOAS NOVAS

ALTA PÂTISSERIE: Cédric Grolet, as dependências do Le Meurice e algumas das sobremesas retratadas no livro

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Delícias esculturais

O francês Cédric Grolet tem uma história longa na gastronomia, apesar da idade: aos 12 anos já se divertia ajudando na cozinha do hotel de seus avós, na região do Loire. Desde 2012, trabalha no hotel Le Meurice, em Paris, e encanta desde paladares refinadíssimos como o do chef Alain Ducasse até apreciadores amadores com suas sobremesas de sabores equilibrados e formas esculturais. “Meu maior aliado na cozinha é uma caneta. Eu anoto tudo o que pode me inspirar e uso essas memórias para desenhar e confeccionar as sobremesas”, diz o jovem chef de 32 anos. Recém lançado, o livro Fruits (Alain Ducasse Edition, 2017), tem como ponto focal as frutas, uma paixão de infância que ele recria em sobremesas que fascinam pela beleza irretocável e verossimilhança com as originais. O livro permite aos leitores conhecer detalhadamente seu processo criativo, desde os desenhos rabiscados no papel até as fotos com a obra finalizada. São 100 receitas, entre elas a torta de figos em que conseguiu reproduzir a fruta à perfeição, limões sicilianos e verdes, maçã verde, pêssegos, pêras e cookies de amendoins com caramelo. A reprodução de frutas demanda um grande conhecimento técnico de pâtisserie, e Grolet alia esse apuro estético a sabores simples, em sintonia com a “culinária essencial” servida pelo chef Alain Ducasse nos restaurantes do Le Meurice. Os vários prêmios já recebidos pelo pâtissier incluem o da revista Le Chef, em 2015, o Relais de 2016, o Trophée de la Gastronomie et des Vins em sua especialidade em 2016 e ainda a eleição como melhor do mundo pela associação Les Grandes Tables du Monde, em 2017. dorchestercollection.com

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BOAS NOVAS

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No coração da dolce vita

Localizado na Via Veneto, considerada a rua mais elegante e fashion de Roma, a poucos metros da Villa Borghese e da Escadaria da Espanha e próximo da famosa Fontana de Trevi, o Grand Hotel Palace transporta os seus hóspedes direto para a dolce vita romana, tão bem retratada no filme de mesmo nome dirigido por Federico Fellini.

Construído em 1927 e considerado uma das obras primas do arquiteto Marcello Piacentini, o hotel tem uma fachada de mármore travertino branco com pedras em amarelo ocre emoldurando as janelas. Exemplo do modernismo romano, o hotel foi renovado em 2010 pelo arquiteto Italo Rota, mas mantém o charme histórico que remete os visitantes diretamente a um passado glamoroso.

Os restaurantes, Cadorin e Bistrot Piero, são imperdíveis. O primeiro é decorado por afrescos pintados por Guido Cadorin em 1926 e oferece pratos tradicionais italianos com toques de cozinha internacional, além de uma vasta carta de bebidas e drinques especiais. Já o bistrô, na Via Veneto, promete e cumpre levar os hóspedes a uma viagem sem escalas para a hedonista dolce vita, com seus deliciosos jantares ao ar livre e rigorosa seleção de drinques.

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Inspirado na cultura asiática, o Kami Spa é a garantia de bons momentos de relax após os passeios pela charmosa cidade. Oferece tratamentos de cabelo, corpo e massagens em instalações que incluem uma grande jacuzzi, sauna, uma suíte dupla e duas suítes individuais. Para quem vai a Roma a trabalho, a área de eventos é a garantia de um espaço prático, confortável e funcional, com equipe experiente e serviço de catering e ampla gama de menus.

Os quartos refletem a elegância que marca a construção: confortáveis e com grande privacidade, são decorados no estilo art déco, e contam com área de estudo e banheiros amplos em mármore. Já as suítes, algumas com vista para a Via Veneto, são inspiradas na Belle Époque romana, com mobiliário pós-modernista.

Entre os serviços, destacam-se o de concierge 24 horas, aluguel de carros, babysitting, visitas guiadas, personal shopper, compras de ingressos para teatro e outras atrações. https://preferredhotels.com/destinations/rome/ grand-hotel-palace

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Innisbrook, a Salamander ® Resort — Palm Harbor, Florida, USA

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ARQUITETURA

CASA GUAICÁ: A demanda do cliente, um grande apreciador e colecionador de arte, era por uma construção sem excessos que valorizasse as coleções e fosse funcional e prática no dia a dia da família

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ARTE, CONFORTO, FORMA E FUNÇÃO O escritório PadovaniArquitetos+Associados é referência em residências de alto padrão com obras que aliam beleza, funcionalidade e exclusividade Por Rosane Aubin Fotos e Imagens Divulgação

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Região de Campinas, Miami, Portugal… Comandado por Lucas Padovani, o escritório Padovani Arquitetos+Associados iniciou sua trajetória na cidade de São Paulo em 2008 e hoje mantém sede e equipe também na cidade de Campinas, para atender melhor os clientes da região, assinando obras na Europa e Estados Unidos.

Versáteis e criativos, os arquitetos especializaram-se em residências de alto padrão, mas fazem questão de manter-se abertos a todas as possibilidades.

“Nosso princípio é não ter arquitetura preconcebida na forma, escala ou tipo, projetamos desde casas de alto padrão até residências menores, urbanas, escritórios, prédios, interiores corporativos, enfim, queremos trabalhar em todas as escalas possíveis. E atualmente também trabalhamos em um projeto maior, que é um parque na região de Campinas”, diz Lucas Padovani. O parque, aliás, está sendo concebido em parceria com o MAD Architects, estúdio criado por Ma Yansong na China e hoje com escritórios em Roma, Los Angeles e Nova York.

Com mais de 200 obras no currículo, Padovani assina seis projetos na Fazenda da Grama, três em Miami e desenhou uma casa que já está em fase de aprovação com vista para o rio Douro, em Portugal. Para ele, os principais diferenciais do escritório são a sofisticação do design e a linguagem própria e única que imprimem a cada trabalho, sempre com base em uma minuciosa pesquisa que avalia os desejos do cliente, as condições do terreno e até a cultura local. “A harmonização entre a forma arquitetônica e o atendimento da necessidade específica de cada pessoa é bem forte, é ponto marcante do nosso escritório. Assim acabamos criando uma arquitetura íntima, esse é o feed back que recebemos dos clientes”, diz o arquiteto.

Essa fórmula parece ser muito bem-sucedida: entre os prêmios e destaques já recebidos figuram os de Arquiteto de Ano da Região Sudeste pela Revista Decorar em 2016; Escritório Destaque 2016 pela Revista Metrópole, encartada no jornal Correio Popular; e Concurso Internacional de Arquitetura na Espanha, em parceria com o TRC Arquitectos.

CASA RL: Com metragem de 1.200 metros quadrados e três níveis, foi feita para um casal com dois filhos e netos. É casa de campo para fim de semana. A implantação em U cria um pátio externo entre a área de fundo e a piscina. A entrada tem pé-direito duplo, um pátio interno com iluminação zenital e uma passarela que leva aos quartos. A sala tem integração total com o fundo, que é a melhor vista do terreno.

Os beirais são generosos e com extremidades mais delgadas, para acentuar a leveza e a sofisticação.

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Fazenda da Grama - Quais são os principais diferenciais do escritório?

Lucas Padovani - Acredito que sejam a busca por um elemento de sofisticação e a linguagem própria e diferenciada que imprimimos a cada trabalho. Cada projeto é único, desde o início.

Fazemos uma pesquisa aprofundada de como é a vida do cliente, o que ele precisa para sua família ou empresa, e trabalhamos muito nessa etapa para que cada um tenha uma identidade própria.

Para isso, também investigamos novos paradigmas em materiais, às vezes um detalhe estrutural já pode levar a uma arquitetura diferenciada. A harmonização entre a forma arquitetônica e o atendimento da necessidade específica de cada pessoa é bem forte, é ponto marcante do nosso escritório. Assim acabamos criando uma arquitetura íntima e inusitada. Essa pesquisa também envolve outros fatores, como as características do terreno, a insolação, conforto térmico e acústico. A arquitetura tem que ser bonita e transmitir sensações e emoções a partir da organização de espaços e da entrada de luz desde a manhã até o anoitecer, além de vários outros pontos que provocam o sentimento de bem-estar.

CASA CR: Com 1.500 metros quadrados e área de lazer generosa, dá a impressão de ser menor, proporcionando um conforto interno muito íntimo. Lucas Padovani conta que o trabalho de pesquisa incluiu até as linhas gerais da personalidade dos principais visitantes, para que todos se sintam em casa

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CASA FTZ: Em formato de U, está numa das áreas mais altas da Fazenda da Grama; a construção destaca a vista privilegiada e interage com o paisagismo, favorecendo o visual e o conforto térmico proporcionado pelas plantas

Muitas vezes o cliente não consegue verbalizar com clareza o que deseja…

Exatamente, por isso esse início de projeto é de investigação, de descobrir o que está por trás do pedido. O segredo é procurar a pergunta certa, que nos permite chegar à resposta ideal, que é realizar o sonho do cliente. Na maioria dos casos, nos procuram porque tiveram empatia com nossa obra ou linguagem, mas cada pessoa ou família tem suas necessidades, temos que investigar, como psicólogos. Bom projeto é quando o arquiteto consegue entender o cliente e o cliente consegue entender o arquiteto. O arquiteto pode ter entendido, mas se o cliente não entender as resoluções apresentadas na proposta, fica vago.

No que estão trabalhando atualmente?

Um nicho forte do escritório são as residências de alto padrão, nos especializamos nisso, desde o projeto até o gerenciamento completo da obra. Estamos com seis projetos na Fazenda da Grama, fazemos muitas casas de campo para receber convidados, a família e amigos na região de Campinas, em municípios como Bragança, Sorocaba, Itupeva e Porto Feliz. Eu passei um período morando em Sevilha, na Espanha, onde trabalhei e fiz um curso de especialização em concepção de projetos que tem foco na pesquisa inicial. Depois trabalhei em São Paulo, em alguns escritórios, com destaque para o Reinach Mendonça Arquitetos Associados, em que cheguei a coordenar a equipe de projetos. O escritório nasceu em São Paulo, mas logo passamos a ter muitos projetos na região de Campinas. Aí decidimos manter o endereço em São Paulo e ao mesmo tempo concentrar nossa equipe em Campinas, para facilitar a logística de projetos e gerenciamento de obras, principalmente nos condomínios de alto padrão. Nós trabalhamos com vários formatos, nosso princípio é não ter arqui-

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tetura preconcebida na forma, escala ou tipo, projetamos desde casas de alto padrão até residências menores, urbanas, escritórios, prédios, interiores corporativos, enfim, queremos atuar em todas as escalas possíveis. E atualmente também temos um projeto maior, que é um parque na região de Campinas.

Como será esse parque? É um investimento muito importante para a cidade e com certeza terá visibilidade internacional. Ainda está sendo criado, mas tem um DNA cultural, porque vai abrigar acervos de arte contemporânea em áreas internas e externas, permitindo um diálogo intenso com a natureza, com o paisagismo e com os percursos de visitação e lazer. O programa tem três fases, a primeira é cultural, a segunda prevê a construção de prédios para servir de base para pesquisas em sustentabilidade e a terceira será de hotelaria, com hotéis dentro do parque. A área total é de 900 mil metros quadrados.

No momento oportuno será divulgado nos mínimos detalhes, pois além do legado cultural também será um excelente negócio para os investidores.

Você poderia contar sobre a concepção da Residência CR, um dos projetos que escolheu para mostrar aos leitores?

A casa CR foi feita para um casal com dois filhos que gosta de reunir a família, que é numerosa. Tem 1.500 metros quadrados de área construída, área de lazer generosa, está implantada num terreno muito bonito e valoriza a natureza do entorno. Retomando a primeira pergunta, um dos diferenciais do escritório é esse diálogo forte com a natureza e o paisagismo, com a transparência que integra as área externa e interna. A demanda inicial foi isso, estão morando na casa, mas num âmbito mais global, é para receber família e amigos em almoços e festas. A natureza abraça a casa: o terreno está em um declive, então procuramos respeitar suas características, mimetizando como se a casa já estivesse lá. São três níveis: o térreo é mais social e abriga os quartos de hóspedes; o superior, mais íntimo, tem salas e as suítes do casal e filhos; e no inferior colocamos as áreas de lazer, academia, adega e brinquedoteca. Na área externa temos ainda quadras de beach tennis, tênis e área gourmet. Chegamos a um nível tão aprofundado em nossa pesquisa que investigamos até quem seriam os visitantes mais frequentes, para que todos se sintam em casa. Apesar de ter área grande, tem conforto interno muito íntimo, dá a impressão de ser menor. É prática no uso do dia a dia, com grandes planos de vidro, muita transparência na parte social, vista para a cadeia montanhosa e piscina com borda infinita que parece fundir-se com um lago. Fizemos também um lago com piscinas naturais no terreno, e procuramos trabalhar materiais que favorecessem essa mimetização com o ambiente, com pedra e uma estrutura metálica para dar leveza. Usamos forro de bambu para dar tropicalidade, é uma casa bem brasileira.

E a casa Guaicá? É uma residência urbana, num condomínio. Os donos são um casal com três filhos pequenos, apreciadores de artes plásticas e design. Ele chegou ao escritório porque gostou do design do nosso trabalho. Ele vê a casa como obra de arte, o que realmente

MOSTRA DECOR O ambiente da mostra, em Campinas, denominado Family Room, tem móveis de design assinado por brasileiros como Guilherme Wentz, Irmãos Campana, Eduardo Bortolai, Ronald Sasson, Mula Preta e Rejane Carvalho Leite. Uma tela sustenta a parede de pedra bruta, solta. Um espelho d’água oculto, a fonte com queda sobre as pedras, a lâmina metálica que forma a lareira e o paisagismo aéreo, inclusive com plantas cultivadas na técnica japonesa kokedama, são outros elementos da decoração. As obras de arte são assinadas por Marcelo Dellova.

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não deixa de ser, eu gosto de uma frase que diz que a arquitetura é a mais técnica das artes e a mais artística das técnicas. Ele coleciona arte, então queria uma casa funcional para o dia a dia mas ao mesmo tempo ter espaços, elementos e luz para valorizar as obras, assinadas por artistas reconhecidos como Alfredo Ceschiatti, Martins de Porangaba, Geraldo Teles de Oliveira e Willem de Kooning, entre outros. Como o terreno tem uma área de preservação natural ao fundo, privilegiamos a transparência, sem descuidar da privacidade. A arquitetura é minimalista, com poucos acabamentos internos e externos, mas o design foi definido pelo dono como uma “escultura”. Usamos concreto aparente, vidro, alvenaria com pintura e madeira. Tem um balanço que faz com que a casa flutue no terreno. É bem setorizada: dois blocos no sentido longitudinal concentram os serviços e a área social íntima; e o pavimento superior é apoiado nos dois anteriores, em sentido transversal, o que criou um espaço para o living. Essa casa é bem sofisticada, mas ao mesmo tempo simples, temos um piso de mármore travertino que permeia toda ela, grandes panos de vidro que se abrem e ficam embutidos na alvenaria − com isso, nos dias quentes a sala se transforma numa grande varanda, totalmente aberta, ligada com a área de piscina, com o lazer e a mata do fundo do terreno. A estrutura metálica, concreto, madeira, pedra e vidro são elementos marcantes. Usamos brises de madeira cumaru para proteger os quartos e um tipo de vidro que diminui o uso de caixilhos e alvenaria, traz luminosidade mas preserva a privacidade porque não tem total transparência.

Você tem quantos projetos na Fazenda da Grama?

Seis. Um deles, a Residência MFG, foi feita para um casal de meia idade. Queriam uma casa de campo para os fins de semana, num condomínio com lazer, terreno e perspectivas interessantes, para receber filhos e netos. A área é muito privilegiada, tem vista para o campo de golfe e para os lagos, está num declive, mas eles não queriam muitos desníveis. Decidimos usar estrutura metálica e madeira, criando uma sofisticação volumétrica. O pavimento do

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living social e da área gourmet está integrado com o exterior, tem boa insolação e procuramos proporcionar conforto térmico sem uso de ar condicionado. O pé-direito é duplo nas salas de estar e jantar, aí temos uma escada e acima uma grande passarela que interliga os quartos do casal com as outras suítes do pavimento superior. Tem quase 900 metros quadrados. Os vidros das salas também se abrem totalmente, integrando tudo com a área externa, com a natureza, a dona gosta de paisagismo, era um pedido.

Trabalhamos muito a fluidez, a transparência, efeitos de luz natural e leveza estrutural. Apesar da metragem alta, parece leve, com beirais que protegem mas dão leveza e balanço estrutural, misturando metal, vidro, concreto e madeira. A piscina, em L, tem uma área rasa para as crianças e um spa de hidromassagem.

Abraça a volumetria da casa, se estende até a área gourmet, aí tem um mirante com fogo de chão com vista para o condomínio.

A FTZ, também na Fazenda da Grama, está numa das regiões mais altas do condomínio. Ela forma um U, explorando a vista mais privilegiada. Tem aproximadamente 900 metros quadrados e também foi feita para receber. A primeira perna do U abriga área de lazer e churrasqueira; a outra tem a área mais íntima do térreo, quartos de hóspedes e salas de TV. Usamos estrutura de beiral que vai afinando na ponta, forro de madeira, deixamos uma árvore transpassando. A área de convívio externa tem fogo de chão, e os dois braços do U amarram paisagismo e piscina.

Também tem sobreposição volumétrica, o que resulta num vazio na intersecção, com pé-direito duplo. Tem forte transparência e grandes aberturas, o paisagismo entra na casa, o que favorece o visual e também o conforto térmico, porque a vegetação absorve o calor.

Outro projeto escolhido é o apartamento em Miami…

Está no prédio Groove at Grand Bay, desenhado por um estúdio conhecido, o Bjarke Ingels Group (BIG). É bem contemporâneo, e o apartamento ocupa um andar inteiro. Eles entregam no contrapiso, com planta livre e solta, então foi possível trabalhar bem

CASA LSB: O terreno em declive acentuado define o design da casa, que tem um grande bloco com estrutura metálica revestida com ripas de madeira no pavimento superior. Como o fundo do terreno tem área verde, os quartos foram posicionados para o fundo e a lateral.

O destaque da residência são as transparências. Na parte da piscina que forma um espelho d’água um pergolado com viga metálica cria um sombreado e enquadra a vista do fundo. O revestimento da piscina é em pedra hijau, que deixa a água com um tom azul esverdeado.

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gostaram da ideia. Na cobertura, temos um grande mirante com academia e escritório, com deck e vista para o rio.

Como surgiu o seu interesse por arquitetura?

Meu avô por parte de pai, Waldemar Padovani, foi fotógrafo e chegou a ganhar o Prêmio Esso de fotografia quando trabalhava no jornal O Estado de S.Paulo. Ele era muito intenso, levava a câmera a todos os lugares e nos incentivava a olhar ao redor. Foi uma influência muito forte para apreciar a arte, desenvolver o olhar e até, indiretamente, observar a arquitetura. Desde criança eu já sabia o que queria, tenho desenhos que eu fazia com 7 e 8 anos, eram casas e plantas. Me formei pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Campinas, fiz especialização na Universidade de Arquitetura de Sevilha e um mestrado interrompido pela demanda do escritório na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP).

Você conta com um time grande de colaboradores. O que determina a escolha dos profissionais que vão atuar no PadovaniArquitetos+Associados?

O escritório é formado por jovens e experientes arquitetos, eu busco pessoas que tenham personalidade e autoconfiança para criar. Eu faço a concepção inicial, mas depois vamos agregando diferentes visões. Na seleção, procuramos a experiência em determinadas áreas, porque o escritório é setorizado, com profissionais

APARTAMENTO EM MIAMI: A vista para a marina e o mar da Grand Bay foi valorizada pela decoração, com transparências e iluminação indireta a divisão de espaços, os acabamentos, painéis e revestimentos.

Usamos painéis de madeira ripados que percorrem toda a área social e íntima, com uma iluminação indireta. Tem nichos para obras de arte e iluminação. A vista para a Grand Bay é muito privilegiada e o prédio aproveita isso, com fechamentos em vidro, permitindo ver a marina e o mar em frente. O projeto valoriza essa transparência e também, por ser em Miami, tem acabamentos bem sofisticados, é prático mas com alto grau de refinamento e identidade de design.

E a residência em Portugal?

Os donos, um casal português com dois filhos, viram uma casa num terreno em declive acentuado desenhada por nosso escritório no Brasil, compraram um terreno também em declive na região do Douro, em Portugal, e nos chamaram. Estamos muito felizes com o projeto, a região é linda, conseguimos aproveitar bem a vista dos fundos do terreno, que dá diretamente no rio Douro. É uma casa urbana. Procuramos valorizar a declividade do terreno e a vista para o rio, escalonando a construção. No nível da rua temos a garagem, área íntima e quartos; no pavimento abaixo, colocamos a área social e de lazer. A construção mistura concreto armado e estrutura metálica. Todos os pontos têm vista para o Douro, desde a chegada. A piscina tem borda infinita e sugerimos um fogo de chão, elemento que eles não costumam usar, mas

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que fazem estudos e são especializados em desenhos em 3D, outros que tem mais expertise em detalhamentos executivos, outros em obras, e também o pessoal que cuida da parte administrativa.

Esse também é um diferencial nosso, temos uma equipe para cuidar da gestão, do marketing e da parte financeira. Todos aqui são comprometidos com a excelência.

Quais são os designers brasileiros que mais gostam de usar nos interiores?

Cada obra é um caso. Gostamos de Jader Almeida, Sergio Rodrigues, Guilherme Wentz e Bruno Faucz, entre outros. Depende do bolso do cliente, quanto está disposto a investir, mas sempre buscamos usar o design nacional assinado, que é um expoente, uma potência mundial.

Qual é o método de trabalho no estúdio?

Nosso processo criativo é bem elaborado, investigamos cada passo, procuramos entender as aspirações do cliente, estudamos o terreno, os materiais, a espacialidade. Inicialmente fazemos croquis, depois desenhos 2D, protótipos, maquetes… Como é uma execução sofisticada, os detalhes são importantes, então exploramos de forma aprofundada. Na parte criativa, o segredo está na investigação. Temos a técnica, mas a arquitetura é feita para as pessoas, é um espaço que precisa contar uma história, é arte. Depois passamos para a parte de materiais, acabamentos, detalhes para ter projeto executivo milimetricamente detalhado.

Quais são as suas referências em arquitetura?

A arte sempre é uma referência, a vida, os detalhes, a natureza… Não dá para falar de arquitetura sem falar, por exemplo, do escultor e pintor Amilcar de Castro, do Mark Rothko etc. Em termos de arquitetura, podemos lembrar desde Mies van der Rohe até Rino Levi, Claudio Bernardes e David Libeskind, além de tantos outros expoentes da atualidade no Brasil. Na América do Sul temos também ótimas referências, como o chileno Mathias Klotz.

CASA EM PORTUGAL: O terreno em declive deu origem a uma arquitetura inovadora que explora com maestria a paisagem encantadora do rio Douro, nos fundos do terreno

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DUNELLI

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I CASAS

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OBJETOS DO DESEJO

CUIDADO ARTESANAL O artesanato preciso típico da Natuzzi valoriza a cadeira Frida, uma criação de Mauro Lipparini para a marca italiana. Com estrutura sólida que proporciona apoio e estabilidade, a cadeira tem estofamento macio e acabamento em couro. www.natuzzi.com.br

DIVA A chaise longue Phili, desenhada pela arquiteta Patrícia Anastassiadis para a Artefacto, lembra as grandes divas, com seus traços longilíneos e clássicos. www.artefacto.com.br

BELEZA DISCRETA Criação de Jader Almeida para a Sollos, o sofá Saturday vai bem tanto em ambientes clássicos quanto contemporâneos. www.sollos.ind.br

PURA ELEGÂNCIA Desenhado por Ronald Sasson e à venda na Clami, o buffet Top traz as formas arredondadas características do designer. O acabamento em lâmina de nogueira e os puxadores dão um toque inovador à peça. www.clami.com.br

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GLAMOUR PARISIENSE O estúdio Lattoog inspirou-se no estilo Louis XV para criar o bar Paris, que remete ao passado mas tem forte pegada contemporânea.

Destaque para as cortinas de voal, dobradiças de piano e pés palito.

Exclusividade da Allez. www.allezdecor.com.br

MISTURA INUSITADA A cadeira Cyborg Ply, de Marcel Wanders para a Magis, tem estrutura de policarbonato e encosto de madeira. À venda na Firma Casa. www.firmacasa.com.br

JANGADA NO MAR A armação desencontrada confere um efeito lúdico à mesa de centro Jangada, de Ronald Sasson para a Herança Cultural: ela parece flutuar.

Homenagem aos jangadeiros e confeccionada em madeira maciça de catuaba, a peça tem arestas desniveladas que revelam a delicadeza dos detalhes. www.herancacultural.com

POESIA E SECA O cabideiro Cacto, do Estúdio Mula Preta para a Novo Ambiente, lembra de forma lúdica os versos “Mandacaru quando ‘fulora’ na seca…”, de Luiz Gonzaga. www.novoambiente.com

ACONCHEGO Inspirada no design nórdico, a luminária Nord, do premiado Fernando Prado, emite uma luz difusa que cria uma atmosfera aconchegante.

Com base em madeira maciça e cúpula em tecido cru, a peça tem sistema dimmer e acabamento em latão ou alumínio na cor cinza areia. lojavirtual.lumini.com.br

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PAISAGISMO

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ÁGUA LIMPA, BALANCEADA E SAUDÁVEL

Piscinas bem-cuidadas garantem a segurança da família e ajudam a proteger o meio ambiente

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om a chegada de verão, as piscinas entram em evidência e passam a ser o palco dos principais eventos sociais da família e amigos. De acordo com essa sazionalidade no uso, seria nessa época que deveriam ser realizados cuidados mais rigorosos com a água e a limpeza do entorno, para garantir a saúde dos usuários e o respeito ao meio ambiente local. Errado.

O correto, segundo os maiores especialistas no assunto, é realizar a manutenção contínua e regular, evitando medidas extremas como os chamados “tratamentos de choque”. Clayton Roger Campos Bagatin, proprietário da Help Piscinas e com uma experiência de 18 anos no setor, observa que essas técnicas emergenciais são, além de trabalhosas, bem mais caras. “O custo é mais alto. Gastamos mais produtos e energia, e os danos ao meio ambiente são potencializados, com maior descarte de químicos na rede de esgoto e reposição de água”, explica.

Bagatin trabalha com a Fazenda da Grama há mais de seis anos, e conta que atualmente o tratamento mais usado e eficaz é o ozônio, que permite uma redução de mais de 80% na quantidade de produtos químicos e é altamente eficiente na eliminação de micro-organismos nocivos à saúde humana. “Instalamos um aparelho de ozônio recentemente, numa casa do condomínio, e tivemos um resultado excelente, a água ficou tão pura e limpa que até dá vontade de beber”, brinca. Como no caso dos filtros, esse equipamento deve ser escolhido de acordo com as dimensões da piscina. “Em geral, em até um ano o investimento se paga com a economia no uso de produtos”, calcula o empresário. E a vantagem econômica não é a única: como a água passa a receber menos componentes químicos, vários fatores causadores de alergias de pele ou das vias respiratórias são minimizados. A saúde dos cabelos também agradece, já que a água quase pura preserva a hidratação dos fios.

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CUIDADOS BÁSICOS Uma grande quantidade de micro-organismos e contaminantes, tanto dos banhistas quanto do meio ambiente, são introduzidos constantemente na água. E sujeiras como pó, pólen, suor, resto de bronzeadores e cremes são difíceis de serem eliminados. Daí a importância de manter uma rotina de cuidados. Os mais óbvios são a retirada de resíduos sólidos com a peneira e a filtragem diária da água, cuja duração deve ser calculada com base na potência do equipamento e nas dimensões da piscina.

Para o dia a dia, explica Bagatin, é exigido um kit básico de equipamentos: peneira, aspirador, escova, cabo telescópico para encaixar os utensílios de limpeza, mangueira e dois estojos, um para medir pH e cloro, e outro para alcalinidade.

“O correto é fazer esses testes uma vez por semana, em média.

Mas existem variações: se chover, por exemplo, o pH da água pode ser alterado e sair da faixa correta”, detalha. Ele alerta que se não houver uma correção, já no dia seguinte a água pode adquirir o tom esverdeado que tanto assusta os proprietários. Segundo critérios divulgados pela Associação Nacional dos Fabricantes e Construtores de Piscinas e Produtos Afins (Anapp) e regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o pH no Brasil deve ficar entre 7,2 e 7,8, e a alcalinidade entre 80 e 120 ppm (partes por milhão).

Bagatin diz que o cloro deve estar entre 6,8 a 7,0, mas observa que nos casos em que há uso de ozônio o teor pode diminuir até 0,5.

Esse elemento é importantíssimo até para evitar a disseminação de doenças como micoses e dermatites, já que mata as bactérias e fungos. Quando estiver abaixo do teor indicado, o produto deve ser aplicado nas quantidades indicadas e de preferência à noite, já que o sol provoca sua evaporação. Detalhe importante: o produto químico nunca deve ser misturado com outra fórmula, mesmo que ambos sejam cloro.

HELP PISCINAS: John Boyd Dunlop, 7077, Campinas Tel.: 19-99221-4006

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TRATAMENTOS ESPECÍFICOS Clayton Bagatin diz que hoje há uma grande oferta de produtos para os vários problemas que podem surgir, desde eliminadores de oleosidade que devem ser aplicados quando a lâmina da água apresenta uma camada de óleo até algicidas. A cada dois anos, alerta ele, a areia do filtro deve ser trocada, para garantir que o processo continue efetivo. Bombas e tubulações também devem ser revisadas anualmente.

Já os reparos nos revestimentos precisam ser realizados sempre que apresentarem defeitos, evitando assim o agravamento do problema. Um rejunte danificado, por exemplo, pode ocasionar infiltrações. Uma dica importante refere-se ao armazenamento dos produtos de limpeza, que devem ser guardados em local arejado, sem umidade, fora do alcance das crianças e separados, para não correr o risco de incompatibilidade química.

CURIOSIDADES • Daniel Chauvier era um competente vendedor de equipamentos e produtos para piscinas na África do Sul quando se deu conta de um fato que poderia transformar-se em uma boa oportunidade de negócios. A maioria dos donos estava bastante insatisfeita com suas piscinas, cansados do extenuante trabalho para mantê-las limpas. Levou a sua percepção ao pai, o engenheiro hidráulico Ferdinand Chauvier, e nascia aí o primeiro aspirador de piscinas do mundo, o Kreepy Krauly, criado em 1974.

• No Brasil há mais de 2,5 milhões de piscinas, entre públicas e particulares, número que coloca o país em segundo lugar no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.

DECA MANUTENÇÃO

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EVENTO FORTUNA FESTIVAL

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DELÍCIAS AO SOM DE VIVALDI Boa comida e ótima música na segunda edição do FortunA Festival Fotos Renata Echeverri

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Casa do Lago, na Fazenda da Grama, recebeu a segunda edição do FortunA Festival no dia 14 de outubro. Os convidados foram brindados com um jantar especial preparado pela Tartuferia SanPaolo, a mais conceituada casa de Trufas no país.

As atrações musicais trouxeram dois mestres em seus respectivos gêneros.

Um deles foi o maestro e flautista Michel de Paula, com doutorado na Escola Superior de Música de Lucerna, na Suíça. Ele executou, com a ajuda de oito músicos, peças de Vivaldi, grandes clássicos do cinema e até sucessos da banda britânica Coldplay. Michel de Paula tem no currículo apresentações no Carnegie Hall de Nova York e

em Bayreuth, cidade alemã que realiza o mais importante festival de ópera do mundo.

Já o DJ Gabriel Naufel, com 22 anos de carreira, é um dos mais conceituados de São Paulo. Atuou em grandes festivais de música eletrônica, eventos do SPFW e no lounge da revista Glamour. Como residente, tocou em algumas das casas noturnas mais animadas do país, como Mokai, Pink Elephant, Café de la Musique, Lotus e Scape. Hoje é residente do Santo Cupido Bar e anima festas de grandes corporações como Bradesco, Itaú, Fasano e TV Globo.

Os patrocinadores do evento foram Appleton State, Artefacto Campinas, Estúdio Home Automação, Jaguari, Kohler, Liv Drinks e Maserati,

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GOLF TIPS

REGRAS INFORMAIS DO GOLFE

Carrinho e telefone: estacione em local adequado e faça silêncio

Kevin Bulman, PGA

Divot tool: corrija suas marcas de bola

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Linha de putting: não ande nessa área

Sombras no drive e no putting: fique atento à sua sombra e posicionamento

V

ocê sabia que é falta de etiqueta andar na linha do putt de alguém? Ou falar durante o backswing do seu parceiro de jogo? Para os novos golfistas, quebrar uma dessas regras informais pode ser extremamente embaraçoso.

Para evitar esse tipo de constrangimento, seguem algumas dicas de como se comportar de forma adequada nesse esporte: • Silêncio, por favor: o golfe é um jogo social e essa é uma das melhores virtudes desse esporte. Mas o golfe também é um jogo de concentração. Não fale com um jogador − ou com qualquer pessoa, inclusive com um telefone celular − quando o outro golfista está batendo.

• Deixe o campo como você achou (ou melhor): preencha seus divots, corrija suas marcas de bola e rastele seu bunker.

• Preste atenção na sua sombra: não permita que ela atrapalhe o outro jogador ou que ela se mova no campo visual quando outro jogador está batendo.

• Não ande na linha de putting. Isso pode ser difícil de lembrar no início, mas evitar caminhar ou pisar na linha de putting de outros jogadores demonstra educação e respeito.

• Preste atenção no seu posicionamento: não fique perto demais ou invadindo a área de ação do outro golfista. Posicionar-se diretamente atrás da linha de alvo de um jogador no momento em que ele vai bater pode provocar uma distração, pois acaba entrando no seu campo de visão.

• O espírito esportivo supera o jogo: você acha que está ganhando uma vantagem com a “caminhada inicial”, deixando cair a bolsa ou tossindo quando outro jogador está batendo?

Não, provavelmente não. Mas você definitivamente ganhou uma reputação como alguém com quem ninguém quer jogar.

É proibido trapacear: os troféus devem ser ganhos honestamente

• Segurança em primeiro lugar: saiba quando gritar “Bola!”.

Ao gritar “Bola” você estará avisando que bateu uma bola errada na direção de uma pessoa, representando risco. Se você bateu uma bola que está na direção de outro golfista, um trabalhador do campo, ou qualquer pessoa garanta que eles saibam que uma bola está a caminho. Isso é muito sério.

• O ritmo de jogo é muito importante: não deixe que o grupo da frente abra mais do que um buraco de distância. Continue seguindo o grupo.

• Deixe grupos mais rápidos passar: caso o grupo de trás esteja esperando, é educado lhes conceder passagem, salvo em condições extraordinárias comandadas pelo ranger, que aplica o bom senso de avaliação do campo como um todo.

• Respeite o jogo: divirta-se, mas não seja desagradável.

Manifestações espontâneas podem ser contidas. Gritar, ouvir música e atitudes que possam atrapalhar outros grupos devem ser evitadas.

• Compreenda a etiqueta de uso do carrinho de golfe: estacione em uma área que facilite sua saída após a jogada. Não estacione no caminho de outro jogador ou outro grupo. Não ande com o carrinho durante o swing de outro jogador.

• Lembre-se de quando você era iniciante: não seja rude ou duro com aqueles que não são tão habilidosos ou educados em normas de golfe. Ao invés de criticar, ou se irritar, se ofereça para ensinar.

• Pistoleiro: seja sincero com seu jogo, não manobre seu handicap tentando representar um nível inferior de habilidade, diferente do seu real nível de jogo na esperança de ganhar um troféu ou aposta. A pior coisa no golfe é a fraude. É o pecado imperdoável. E isso é trapaça. Ganhar um troféu honestamente é de fato um prêmio verdadeiro.

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SOCIAL

UM NOVO OLHAR Instituto Strabos une médicos especialistas e voluntários de outras áreas para incentivar o ensino, a pesquisa e ações sociais com realização de mutirões cirúrgicos para tratar o estrabismo Por Rosane Aubin Fotos Divulgação

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E

stimativas apontam que entre 2% e 4% da população brasileira apresentam estrabismo ou desvio ocular. O problema pode prejudicar a visão, acarretando dificuldades de aprendizado nas crianças em idade escolar e afetando também a autoestima. “Não se pode imaginar a felicidade dos pacientes quando, no pós-operatório, chegam ao consultório com seus olhos endireitados”, disse o médico Carlos Souza-Dias após a realização do primeiro mutirão de cirurgias do Instituto Strabos, em maio de 2015.

Criado em 2013, o instituto é inspirado no The Smith-Kettlewell Eye Research Institute, em São Francisco, nos Estados Unidos, mas ganhou maior abrangência no Brasil, já que seu diretor-fundador, o oftalmologista Mauro Goldchmit, percebeu a necessidade de tratar a população em situação de vulnerabilidade social. Assim surgiram os mutirões, em que uma equipe de cirurgiões e outros profissionais de saúde voluntários realizam até 20 operações em um dia.

Com mestrado e doutorado em Oftalmologia pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Goldchmit fez especialização no The Smith-Kettlewell Eye Research Institute, é o atual chefe do Setor de Estrabismo do Hospital Cema e foi professor do Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo durante 27 anos. Especializado em cirurgia oftalmológica, estrabismo e oftalmologia pediátrica, com título de especialista conferido pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia e pela Associação Médica Brasileira, ele explica que o estrabismo precisa ser tratado com muito cuidado, desde o trabalho minucioso de diagnóstico para descartar causas graves até a cirurgia, que exige do médico uma grande habilidade.

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Fazenda da Grama - Como foi a criação do instituto?

Mauro Goldchmit - A oftalmologia está dividida em subespecialidades, tem quem cuida de catarata, glaucoma, retina, e assim por diante. Um dos grupos cuida de estrabismo e oftalmologia pediátrica. Estive à frente de instituições como o Centro Brasileiro de Estrabismo, o Conselho Latino-americano de Estrabismo, sou membro da Comissão Científica da Associação Internacional de Estrabismo e da World Society of Pediatric Ophthalmology and Strabismus, o que me permitiu perceber um problema. Existe um fenômeno mundial, e no Brasil não é diferente: o número de especialistas em oftalmopediatria e em estrabismo está diminuindo.

Depois de muito tempo pensando nisso, me inspirei em parte num instituto que conheci nos Estados Unidos (The Smith-Kettlewell Eye Research Institute, em São Francisco) e fundei o Instituto Strabos, com características próprias, porque moramos em países diferentes e cada um tem as suas necessidades e deveres junto à sociedade. O instituto nasceu com três pilares, um deles é o ensino da especialidade, outro é dar bolsas de estudo para jovens pesquisadores, ensinar a fazer pesquisa científica, e o terceiro é a nossa missão social de ajudar pessoas em vulnerabilidade social a fazer as suas cirurgias. Na época, conversei com alguns colegas oftalmologistas, que imediatamente compraram a ideia.

Chegamos à conclusão de que tão importante quanto essa adesão de especialistas seria constituir um conselho consultivo e fiscal que pudesse dar solidez ao instituto. Nosso conselho tem representantes de várias profissões. Em seguida, criamos o estatuto e iniciamos o trabalho gradualmente. É como se fosse uma criança em desenvolvimento, você não consegue pegar um bebê de seis meses e pedir que ande porque ele não tem maturidade para isso.

Fomos caminhando com o curso de formação em estrabismo, bolsas para jovens pesquisadores, e em 2015 começamos a fazer os

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mutirões de cirurgia. Nos reunimos num sábado e fazemos entre 15 e 20 cirurgias, para as pessoas em vulnerabilidade social. No ano passado o conselho deu o sinal verde para a expansão da sede, que hoje é pequena, e alugamos um conjunto comercial. Lá pretendemos montar consultórios oftalmológicos para atender a população estrábica e gerar as cirurgias. Estamos nesse ponto, o instituto funciona à base de doações, temos os perenes que contribuem todos os meses, doadores pontuais, fazemos campanhas de crowdfunding. O dinheiro é gerido por um pai de criança estrábica que é engenheiro, voluntário, e o controle financeiro é feito por um escritório de contabilidade.

Como será a nova sede?

Temos que crescer devagar, estamos com um espaço de 110 metros quadrados onde vamos ter dois consultórios, uma biblioteca e um pequeno auditório para 30 a 35 pessoas, que é a média de público que recebemos em nossos cursos. Para o futuro, tudo vai depender do que vamos conseguir em termos de recursos, mas a ideia seria ter um prédio com enfermaria, centro cirúrgico, refeitório, enfim, com tudo isso à disposição da população e dos profissionais. É claro que as expansões vão acontecendo na medida das necessidades e das possibilidades, podemos querer crescer e não ter recursos. Mas ter os recursos e não promover o crescimento não é correto.

Atualmente os mutirões são feitos em hospitais parceiros?

Todos os mutirões foram feitos no Hospital de Olhos, que fica no Paraíso. Eles entenderam a nossa causa e pagamos apenas o custo dos materiais para a cirurgia, as drogas anestésicas. Já operamos pacientes da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), do Hospital do Servidor Público Municipal e da

Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). O instituto é do bem, acolhe os necessitados, sem discriminar, só não pode ser alguém que tenha convênio médico.

Vocês priorizam pacientes paulistanos?

Se o paciente tiver como fazer a locomoção e permanência na cidade para ser operado, fazer o pós-operatório e depois retornar para sua cidade, e que tenha um oftalmologista lá que possa dar seguimento ao tratamento, não tem nenhum problema em ser do interior. No futuro, se tivermos uma sede que comporte uma enfermaria com leitos para os pacientes de fora, será muito bom.

Existe também a possibilidade de expansão por meio de franquias, montando institutos em outras localidades.

Como é feita a formação e o incentivo à pesquisa?

Nosso curso de formação, realizado uma vez por semana com especialistas, recebe alunos de diversas instituições − Unifesp, Universidade de São Paulo (USP), Faculdade do ABC e Instituto Cema, entre outros. Segundo os professores, oferecemos um alto nível de ensino especializado. Temos uma média de 15 a 20 novos participantes anualmente. Este ano começamos a transmitir o curso de formação de especialistas em estrabismo on-line. Nossa plataforma nos permite enviar as aulas para todo o País e os inscritos podem assistir ao vivo ou em até um mês. A assiduidade é variável, mas pelo menos 80 pessoas já entraram no curso.

Apesar de não termos uma estatística nacional sobre o número de oftalmologistas especializados em estrabismo, sabemos que hospitais universitários e o SUS têm filas enormes, não conseguem dar conta da demanda por cirurgias. Uma vez ao ano, também realizamos um simpósio e recebemos um convidado internacional. Este ano foi o oftalmologista Alejandro Armesto, de Buenos Aires, Argentina, especialista em estrabismo e oftalmopediatria.

Já na área de pesquisa, escolhemos dois projetos anuais por meio de edital. Em 2017, as bolsas foram para Anna Carolina Martins Haddad, que estuda a “Interpretação dos resultados da mensuração da acuidade visual em crianças em idade pré-verbal”; e para Cristiano dos Santos Correia, com o tema “Confiabilidade e reprodutibilidade da medida de rotação da cabeça usando Iphone”.

Qual a idade ideal para tratar o estrabismo?

Primeiro, devemos entender que a visão do ser humano se desenvolve do nascimento até aproximadamente 6 ou 7 anos. O que enxergamos como adultos é o que nosso cérebro aprendeu até essa idade. Por isso as crianças devem passar por uma consulta oftalmológica precocemente, eu recomendo a partir do primeiro ano de vida, porque mesmo quem não tem queixa pode ter problemas de visão. Segundo, o olho torto pode fazer com que a visão não se desenvolva. Isso não é regra, porque a criança pode realizar uma alternância que desenvolve bem a visão dos dois olhos. Mas, se não tomar cuidado e tiver um desvio permanente em idade precoce, corre o risco de um olho ficar preguiçoso. O estrabismo pode ocorrer em qualquer idade, por diversas causas, e tem tratamento clínico ou cirúrgico. O clínico é com o uso de óculos − os tampões, por exemplo, não servem para melhorar a posição dos olhos, só ajudam na visão. O estrabismo exige uma

EXPECTATIVA: pacientes e seus parentes nos mutirões cirúrgicos, nos quais 15 a 20 pessoas são operadas

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avaliação profunda sobre as causas, que podem ser congênitas ou adquiridas, como traumatismo craniano, ou doenças sistêmicas como o diabetes. Após essa pesquisa, em uma boa parcela dos casos indicamos a cirurgia. A idade depende do tipo de estrabismo. As indicações podem ter basicamente dois direcionamentos: finalidade funcional de alinhar os olhos para ter utilização simultânea e com isso ter visão de profundidade; ou cosmética, ainda que eu não goste dessa definição, porque pacientes com estrabismo têm um sofrimento emocional, e a cirurgia melhora muito a sua autoestima.

A cirurgia é complexa?

Acredito que seja uma das mais complexas da oftalmologia quando consideramos todas as etapas, desde o exame do paciente até o planejamento e execução. Exige uma curva de aprendizagem muito longa. O procedimento pode ser feito com anestesia local ou geral e não usamos laser, é “corte e costura”. A operação tem como objetivo modificar a posição dos músculos, de acordo com a necessidade. O tempo depende do número de músculos que precisam de correção, do treinamento, habilidade e experiência de cada cirurgião. Sabemos que o problema pode retornar, a literatura mundial indica que em 20% dos casos há necessidade de uma nova cirurgia. O paciente tem que saber que isso pode acontecer, tanto num tempo cirúrgico curto, de seis meses a um ano, quanto 20 ou 30 anos depois da primeira cirurgia. Teoricamente podemos fazer várias operações, mas chega um momento em que chegamos à conclusão de que é mais prudente não refazer.

Para saber como doar e conhecer mais a fundo a atuação do instituto, acesse www.institutostrabos.org.br

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POR UMA BOA CAUSA: equipe do terceiro mutirão realizado pelo instituto e o oftalmologista Mauro Goldchmit, diretorfundador da instituição

POR DENTRO DO CAMPO

Por Sylvio Telles

REVITALIZANDO O VERDE

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Fazenda da Grama sempre foi apreciada por seus associados e convidados por sua natureza exuberante, combinada com seus belos jardins e paisagismo. Pensando na manutenção dessas áreas, algumas com mais de 10 anos, a Diretoria da Fazenda da Grama formou uma Comissão de Paisagismo, que vai gerenciar a revitalização das áreas verdes comuns, por meio de um processo gradual e contínuo. Esse novo projeto conta com assessoria de empresa renomada no ramo de paisagismo e, de forma coerente e ordenada, irá sugerir a reforma de canteiros sempre reaproveitando a vegetação antiga, com execução de nossa equipe de manutenção.

O projeto teve início há pouco, com foco nas áreas de maior circulação como portaria, avenida principal, pousadas e praças, mas tem o objetivo de rever todo o paisagismo do Condomínio. Espécies como guaimbê, costela-de-adão, primaveras, jasmins-do-cabo, agapantos, lírios, cássias e ipês estão sendo plantadas e reorganizadas, seguindo tendências do paisagismo moderno, deixando as áreas verdes cada vez mais bonitas e exuberantes.

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1 BRASIL KIDS GOLF TOUR

A FORÇA DOS NOVOS TALENTOS A primeira etapa do Brasil Kids Golf Tour, realizada no dia 22 de outubro, contou com a participação de 102 crianças de 6 a 12 anos. A Fazenda da Grama foi bem representada por 12 participantes, divididos em categorias por idade, sendo sete masculinas e quatro femininas.

Os representantes do clube nesta primeira etapa jogaram bravamente sob a chuva que insistia em cair e tiveram um desempenho acima da média.

Gabriel Nishi Uyeda foi um dos destaques, sagrando-se vicecampeão na categoria até 12 anos. O time, que jogou muito bem, completou-se com Maria Clara Carvalho, Luiza Diaz, Ellen Uyeda Ogawa, Julia Uyeda Ogawa, Lucas Azevedo Pinto, Fernando Kireeff Filho, Diogo Pereira Filho, Ricca Ribeiro, Henrique Piscopo, Luis Eduardo Villas Boas e João Diaz.

Os pais apoiaram os jogadores assumindo a função de caddies e coachs ao longo do jogo. O Brasil Kids Golf Tour é um grande movimento para incentivar a adesão ao esporte, formar novos talentos e descobrir futuras estrelas.

O foco são crianças e adolescentes de 4 a 12 anos. É realizado e apoiado por pessoas, clubes e marcas apaixonados pelo golfe.

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1. Gabriel Nishi Uyeda, Eduardo Lauand e Eduardo Millard 2. Henrique Neumann, Eric e Lucas Azevedo 3. Fernando Kireeff Fº, Vinicius Amaral e Aaron Augusto Vargas.

4. Luis Eduardo Villas Bôas, Lucas Lindquist e Pedro Pelicioni 5. Diogo Pereira Filho e João Pedro Bossetto 6. João Diaz, Guilherme Kawahara e João Hitoshi 7. Henrique Piscopo, Thiago Moriguti e João Lutz 8. Lucas Azevedo e Claudia Rappa

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1. José Diaz e João Diaz 2. Ricca Ribeiro e Ricardo Ribeiro 3. Reinaldo Piscopo e Henrique Piscopo 4. Fernando Kireeff e Fernando Kireeff Fº 5. Diogo Pereira e Diogo Pereira Fº

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9 6. Melissa Carvalho e Maria Clara Carvalho 7. Julia Ogawa e Celso Ogawa 8. Claudia Rappa e Lucas Azevedo 9. Mariana Ogawa e Ellen Uyeda Ogawa

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TA Ç A P R I M AV E R A JUVENIL

JOVENS EM DESTAQUE

Os novos golfistas aproveitaram bem o sábado de sol e céu azul, no dia 2 de setembro, data em que foi disputada a Taça da Primavera Juvenil 2017. Na categoria sem handicap a campeã foi Clara Carvalho; na categoria com handicap, venceram Henrique Piscopo, em primeiro, e Rafael Azevedo, vice-campeão.

1. Lucas Lindquist, Fernando Kireeff Fº, Lucas Azevedo e Ana Nishi Uyeda 2. Lucas Lindquist 3. Ana Nishi Uyeda, Fernando Kireeff Fº, Lucas Lindquist e Lucas Azevedo 4. Ellen Uyeda Ogawa e Maria Clara Carvalho 5. Fernando Kireeff Fº e Lucas Lindquist

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S U N S E T PA R T Y

PÔR DO SOL ANIMADO

A segunda edição da Sunset Party foi realizada no sábado, 16 de setembro, na Casa do Lago, com direito a um delicioso brunch. O DJ Rodrigo comandou a animação desde o maravilhoso pôr do sol até o início da madrugada.

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2 4 1. Andrea Piscopo, Melissa Carvalho, Luciana De Marchi e Mariana Ogawa 2. Luis Henrique Araújo e Anna Helena Araújo 3. Patricia, Nadia, Camille e Amiga 4. Roberto Araújo, Andre Giust, Helena Araújo e Amigos

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5. Melissa Ribeiro e Amigas 6. Anna Helena Araújo e Maria Elisa Araújo 7. Daniela Diaz, Paula Vergani, Pedro Vergani e Cyntia Giantomassi 8. Celso Ogawa, Reinaldo Piscopo, José Diaz, Pedro Martins, Cacá Vieira e Jorge S. Carneiro 9. Beatriz Araújo, Cristina S. Carneiro e Silvia Nishi

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TA Ç A D A CAPITÃ

1 VIBRAÇÃO NA FINAL

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Numa final emocionante entre duas das mais importantes jogadoras do golfe brasileiro, só decidida nos critérios de desempate, Lúcia Guilger, a Barata, do Clube de Campo, conquistou na sexta-feira, 29 de setembro, o título da Taça da Capitã 2017. A tradicional taça beneficente da Fazenda da Grama reuniu dezenas de jogadoras e já está consolidada como uma das principais competições femininas do golfe paulista e brasileiro.

Barata somou 40 pontos na competição stableford, mesmo total de Carla Ziliotto, do Arujá, que ficou com o vice-campeonato entre as jogadoras com índices de handicap mais baixos. Claudia Rappa, que jogava em casa, ficou em terceiro, com 38 pontos, empatada com Vivian Golombek, do Clube de Campo. Stela Miyagi, do Arujá, veio logo atrás, com 37 pontos.

A seguir, a classificação destacou as golfistas Adelina de Souza (35 pontos), Elizabeth Tatsumi (34), Beth Buny (33) e Catarina Park (32).

Cecília Teixeira, campeã de 2016, somou 31 pontos e empatou em décimo com Beatriz Almeida, Marise Sawada, Silvia Nishi e Raquel Shin. Teca Araújo e Catarina Park ganharam os prêmios de Nearest to the pin.

Após a premiação houve sorteio de brindes, com destaque para um anel de brilhantes e rubis, oferecido por Claudia Araújo Joias.

Os demais apoiadores foram a Phytó, de Tatiana Shibuya (prêmios e diagnóstico do cabelo); a Sapori, de Angela e Claudia Rappa; Iguatemi (vestido DVF); Tory Burch (bolsa preta); Carole Crema (duas caixas de doces); Madame Gateau (Vale Bolo Decorado); Sonoma (20 caixas de vinho de duas garrafas), oferecimento de Hiroe e Massafumi Wakabayashi; Golf Travel (hospedagem), oferecido por Celso e Cristiane Teixeira; Tapetes São Carlos, de Cristina Rosel; Studio, de Maria Eugênia Guedes Pereira (prato decorado); Vera Breda; Blogue da M, de Mafalda Lourenço; Tarte Maison (tortas) e Invel. O evento terminou com um concorrido bate-papo sobre moda, com Paula Martins, cujo tema foi “Como identificar seu estilo pessoal e adaptá-lo às tendências de moda”.

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1. Silvia Nishi, Claudia Rappa, Lucia Guilger, Carla Ziliotto e Anna Helena Araújo 2. Catarina Park, Claudia Rappa e Silvia Nishi 3. Maria Elisa Araújo, Anna Helena Araújo, Silvia Nishi e Beatriz Araújo.

4. Carla Ziliotto, Anna Helena Araújo e Silvia Nishi 5. Noite Da Pizza 6. Participantes da Taça da Capitã 7. Jaqueline Oliveira 8. Adelina Souza 9. Elizabeth Yoshida

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4 1. Adriana Cabernite 2. Anna Helena AraĂşjo, Emico Uyeda, Lucia Ferrari, Celina Martire e Edna Leo 3. Beatriz Almeida 4. Cecilia Teixeira 5. Beatriz Almeida, Fabiane Alvarez, Adelina Souza e Maria Elisa AraĂşjo 6. Mirian Yokota, Chang In In,Tama Yim e Maria Eugenia Pinto Lima

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“A melhor épocA pArA plAntAr umA árvore foi há 20 Anos.

A segundA melhor é AgorA.” Provérbio chinês

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1. Cecília Teixeira, Vivian Golombek, Carla Ziliotto e Lili Ramenzoni 2. Débora Machenzie 3. Catarina Park, Rosa Fernandes, Adriana Cabernite e Claudia Rappa 4. Jaqueline Oliveira, Catherine Duvignau, Simone Saad 5. Monica Dantas 6. Ruth Colombo, Junko Tsuchiya e Beatriz Araújo 7. Silvia Nishi

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8. Stela Miyagi, Elizabeth Tatsumi, Shigueko Sako e Satie Ihara 9. Silvia Nishi, Raquel Shin e Beatriz Araújo na entrega do Belíssimo anel de brilhantes e rubis gentilmente oferecido por Claudia Araújo Joias 10. Vera Ranschburg, Maria Tereza Define, Leticia Colombo e Andrea Adati 11. Vivian Golombek 12. Vera Ranschburg

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1. Grupo de homens pressionando a saída das mulheres para entrarem em campo – Sérgio Fernandes, Pedro Vergani, Alfredo Breda, Sergio Del Porto, Jorge Adati, Fabio Jorge, Mario Lima, Ricardo Pavan, Ângelo Ferrari e Luciano Leo 2. Claudia Rappa,Maristela Araújo e Silvia Nishi 3. Paula Martins e Silvia Nishi 4. Pedro Martins e Ângela Rappa 5. Susan Pallin e Silvia Nishi 6. Elizabeth Tatsumi, Stela Miyagi e Silvia Nishi

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7. Stela Miyaguti 8. Silvia Nishi e Lili Ramenzoni 9. Maria Elisa Araujo e Silvia Nishi 10. Cecilia Teixeira e Maria Tereza Define 11. Chang In In e Mafalda Lourenรงo 12. Ruth Colombo e Silvia Nishi 13. Silvia Nishi e Carla Ziliotto 14. Marisa Fabbri, Mafalda Lourenรงo e Silvia Nishi 15. Shigueko Sako e Silvia Nishi 16. Silvia Nishi e Beatriz Almeida

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C H U R R A S D AY

POR UMA BOA CAUSA

O Churras Day repetiu o sucesso do ano passado e superou a expectativa de arrecadação para entidades carentes. Foi criado e realizado por associados golfistas que uniram esporte, gastronomia e solidariedade. Parabéns aos golfistas e organizadores.

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1. Gabriel Trabulsi, Giampaolo Michelucci, Celso Scaramuzza e Jackson Silva 2. Eduardo Costa, Cacá Vieira, Diogo Pereira e Sergio Del Porto 3. Fernando Kireeff 4. Bruno Gabriel, Melissa Carvalho, José Eduardo Carvalho e Nicholas McCarthy 5. Cássio Giometti e Murilo Azevedo 6. Mario Lima, Andrea Adati, Mariana Ogawa e Willem Bon.

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3 1. Cássio Giometti, Fernando Kireeff, Murilo Azevedo e Gonzalo Cassarino 2. Andrea Adati 3. José Geraldo Villas Bôas Filho, Rodrigo Weigand, Carlos Ernanny e Elton Donato 4. Luciano Leo Jr, TomZé Dias, José Diaz e Sergio Fernandes.

5. José Eduardo Carvalho e Fernando Kireeff Fº 6. Massafumi Wakabayashi, Celso Ogawa, Reinaldo Piscopo e Massami Uyeda Jr

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8. Tasso Pereira, Hiroe Wakabayashi, Jorge Adati e Nuno Rebelo 9. Beto Rappa, Ă‚ngela Rappa, Silvia Nishi e Vera Breda 10. Alexandre Martins, Mauricio Azevedo, Paulo Costa e Sergio Del Porto 11. Axell dos Santos, Alfredo Breda, Jorge Santos Carneiro e Pedro Vergani 12. Mariana Ogawa, Willem Bon, Mario Lima e Andrea Adati

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4 1. Banda Djonas Trio 2. José Diaz, Jorge Santos Carneiro, Alfredo Breda e Alexandre Martins 3. Jorge Santos Carneiro, Rodrigo Weigand e Alfredo Breda 4. Jorge Santos Carneiro, Massafumi Wakabayashi, Elton Donato e Alfredo Breda 5. Capitães Churras Day Luciano Leo Jr, TomZé Dias, Anna Helena Araujo e Jorge Santos Carneiro

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13 6. TomZé Dias e Silvia 7. Jorge Santos Carneiro, Giampaolo Michelucci.

8. Jorge Santos Carneiro, João Miranda, Alfredo Breda e Bruno Gabriel 9. Sergio Fernandes e Lucca Fernandes Zavanella 10. Silvia Nishi e Massami Uyeda Jr 11. Jorge Santos Carneiro, Silvia Costa, Celso Scaramuzza e Alfredo Breda 12. Jorge Carneiro, João Miranda, Mario Lima, Sonia Hess 13. Jorge Carneiro, Elton Donato, e Murilo Azevedo

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BEACH TENNIS

SUCESSO NA ESTREIA

O 1º Campeonato de Beach Tennis da Fazenda da Grama foi realizado no dia 14 de outubro, na Casa do Lago, com adesão que superou as expectativas dos organizadores. O evento teve início com clínica orientada pela profissional Marcela Evangelista, da Crab Beach Tennis, que lembrou os fundamentos do esporte aos participantes.

As crianças ganharam aulas exclusivas.

Após as apresentações, os jogadores disputaram partidas em duplas, somando pontos individuais, os quais definiram as duplas finalistas.

Na categoria feminina a dupla formada por Simone Lima e Fernanda Sarno foi campeã; e Helena Araújo e Maria Isabel Lati foram as vice-campeãs.

Na categoria masculina, os campeões foram Frederico Lima e Matias Helmeister, e os vicecampeões foram Aluízio Araújo e Sergio Parente.

O campeonato também contou com apoio da Gloops, com seus refrescos.

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André Giust

Carla L. Zancaner, Roberto Zancaner, Beatriz Zancaner e Marina Zancaner.

Fabiana Fialdini

Sergio Fialdini e Mario Lima

Luis Eduardo AraĂşjo

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1. TomZé Dias 2. Edmilson Bispo Jr, Sergio Parente, Aluizio Araújo, Matias Helmeister, Frederico Lima e Marcela Evangelista 3. Matias Helmeister, Frederico Lima Matias Helmeister, Frederico Lima, Beatriz e Guilherme 4. Aluizio Araújo e Sergio Parente

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5. Participantes da Clinica de Beach Tennis 6. Matias Helmeister, Aluizio Azevedo, Sergio Parente e Frederico Lima 7. Roberto AraĂşjo e Ricardo Faria 8. Guilherme

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HALLOWEEN

BRUXAS À SOLTA

O Halloween foi festejado à caráter na Fazenda da Grama, no sábado, dia 28 de outubro, com fantasias e decoração dos ambientes divertidas e assustadoras.

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1. Marina,Renata, Santiago, Fernando e Raul 2. Crianças participam da brincadeira “Gostosuras ou travessuras?” pela Grama 3. Alfredo Breda e Vera Breda

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TORNEIO DE TRANCA

LAZER EM ALTA

A Fazenda da Grama promoveu mais um Torneio de Tranca no 8 de setembro. A disputa, acirrada e animada, teve como vencedoras Camile e Virginie, em primeiro lugar, Cris e Marina em segundo lugar.

Cristina Lomonaco, Camille Marques, Virginie Touno e Marina Foz

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CLUB CHAMPIONSHIP SURPRESAS DO GOLFE

O torneio interno disputado em 36 buracos na modalidade gross (sem considerar Handicap) foi realizado nos dias 28 e 29 de outubro. A competição também incluiu premiação para categorias Net. Os capitães Silvia Nishi e Pedro Martins foram os campeões nas categorias principais, seguidos por Marina Leo e Eduardo Costa. Claudia Rappa, que finalizou em segundo na categoria gross, foi a campeã na categoria Net, cedendo a colocação para Marina Leo. Destaque para Luciano Leo Jr., que jogou muito bem e liderava o torneio até o buraco 15 no segundo dia, mas acabou se complicando no buraco 16, fazendo oito tacadas e terminando empatado com Eduardo Costa na segunda posição. Pelo critério

1 1. José Batista e José G. Villas Boas Fº 2. Massafumi Wakabayashi, Mario Lima e Massami Uyeda Jr 3. Mariana Ogawa, Ângela Rappa e Hiroe Wakabayashi 4. Pedro Martins, Eduardo Costa, Luciano Leo Jr e Cacá Vieira 5. Massafumi Wakabayashi, Celso Ogawa, Jorge Adati e Fernando Lomonaco 6. Alfredo Breda, Rogerio Picanço, José Diaz e José Batista 7. Paulo Katsurayama, Tasso Pereira, Gilberto Pereira e Mauricio Azevedo

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de desempate Luciano ficou na terceira colocação.

Coisas do golfe…

PREMIADOS POR CATEGORIA: Masculina Gross Campeão: Pedro Martins Vice-campeão: Eduardo Costa Feminina Gross Campeã: Silvia Nishi Vice-campeã: Marina Leo Masculina Net Campeão: Massafumi Wakabayashi Vice-campeão: Luciano Leo Jr Feminina Net Campeã: Claudia Rappa Vice-campeã: Ângela Rappa

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TA Ç A MENSAL JUVENIL

O VIGOR DA NOVA GERAÇÃO

No sábado, 28 de outubro, foi realizada a Taça Mensal Juvenil, com a nova geração de golfistas bastante animada. Na categoria com handicap, Lucas Azevedo foi o campeão, seguido por Fernando Kireeff Filho.

Na categoria sem handicap, os campeões foram João Diaz e Maria Clara Carvalho. Ao final do torneio algumas crianças brincaram de golfe, desafiando-se no putter sincronizado.

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1. Ana Nishi Uyeda, Fernando Kireeff Fº, Gabriel Nishi Uyeda, Lucas Azevedo, Rafael Vergani, Henrique Piscopo, Rafael Azevedo, Maria Clara Carvalho e Ellen Ogawa 2. Lucas Azevedo 3. Henrique Piscopo e Fernando Kireeff Fº 4. Gabriel Nishi Uyeda, Lucas Azevedo, Rafael Azevedo e Rafael Vergani

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5. Rafael Azevedo e Gabriel Nishi Uyeda 6. Ellen Ogawa e Maria Clara Carvalho 7. Ellen Ogawa 8. Rafael Azevedo e Rafael Vergani 9. Henrique Piscopo

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TA Ç A M E N S A L JUVENIL

TACADAS CERTEIRAS SOB CHUVA

A chuva que caía no sábado, dia 7 de outubro, não assustou os novos talentos que disputaram a Taça Mensal juvenil. Lucas Azevedo foi o campeão, seguido por Gabriel Nishi Uyeda.

Parabéns aos participantes!

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1. Lucas Azevedo, Fernando Kireeff Fº e Ana Nishi Uyeda 2. Fernando Kireeff Fº e Ana Nishi Uyeda 3. Julia Uyeda Ogawa, Gabriel Nishi Uyeda e Rafael Azevedo 4. Rafael Azevedo, Julia Uyeda Ogawa e Gabriel Nishi Uyeda

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TA Ç A ESCUDO

EQUIPE DA CASA EM BOA FORMA

A rodada final da Taça Escudo 2017 foi disputada na Fazenda da Grama no dia 22 de agosto.

O time local soube aproveitar a vantagem de jogar em casa e foi vice-campeão, com Claudia Rappa (78), Marina Leo (79), Angela Rappa (80), Hiroe Wakabayashi (80), Mariana Ogawa (85) e a capitã Silvia Nishi (87) somando 317 tacadas no dia.

Mesmo sem ter mais chances de ser campeão da Taça Escudo 2017, o Guarapiranga, que chegou como último colocado, reagiu ao vencer a terceira etapa e terminou em sexto na classificação geral. O Guarapiranga venceu a rodada jogando com Dayse In, que jogou 71, uma abaixo do par, para ser a campeã individual da etapa, Mii Su Son (79), Catarina Park (81), Silvia Kin (82), Yuriko Terada (87) e Wang Lu (97).O Terras de São José ficou em terceiro, somando 318 tacadas e jogando com Adriana Cabernite (75), Nice Terni (77), Milena Marzola (82), Dalila Costa (84), Stella Bihar (89) e Cecilia Petri (92). Em terceiro, somando 318 tacadas e jogando com Adriana Cabernite (75), Nice Terni (77), Milena Marzola (82), Dalila Costa (84), Stella Bihar (89) e Cecilia Petri (92).

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1. Equipe Campeã Campinas Golf Club 2. Ângela Rappa 3. Claudia Rappa 4. Mariana Ogawa 5. Hiroe Wakabayashi 6. Marina Leo, Hiroe Wakabayashi, Claudia Rappa, Ângela Rappa, Mariana Ogawa e Silvia Nishi

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FA M I LY SCRAMBLE

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FAMÍLIA VENCE UNIDA

No dia 8 de outubro foi realizado o Family Scramble 2017. O torneio reuniu 13 famílias que se divertiram no campo, jogando em conjunto na modalidade scramble, que envolve a participação de todos. Na Categoria A, a Família Nishi Uyeda (Massami Jr, Silvia, Ana e Gabriel ) foi a campeã, seguida pela Família Kireeff (Fernando e Fernando Fº) que ficou com o vice-campeonato. A Família Piscopo (Reinaldo e Henrique) terminou a partida em terceiro lugar. Já na Categoria B, a Família Pereira (Diogo, Roberta, Diogo Fº e Cecilia) foi a campeã. A Família Carvalho (José Eduardo, Melissa, Clara e Mª Eduarda) foi a vicecampeã e a Família Uyeda Ogawa (Celso, Mariana, Julia e Ellen) ficou em terceiro lugar. O Near Pin foi de Fernando Kireeff.

1. Henrique Piscopo e Reinaldo Piscopo 2. Graça Salles, Rafaela De Marchi, Valentina De Marchi e Giuliano De Marchi 3.

Mariana Ogawa, Ellen Ogawa, Julia Ogawa e Celso Ogawa 4.

Rubens Martire, Celina Martire e Adriana Martire 5. Melissa Carvalho, Maria Clara Carvalho, José Eduardo Carvalho e Maria Eduarda Carvalho 6. Graziela Martins, Pedro Martins, Joaquim Martins e Fernando Martins 7.

Fernando Kireeff e Fernando Kireeff Fº 8. Luciano Leo Jr e Isabela Leo 9. Vera Breda e Fernando Breda Buranello 10.

Roberta Pereira, Diogo Pereira, Cecilia Pereira e Diogo Pereira Fº 11. José Diaz, Daniela Diaz, Luiza Diaz e João Diaz

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1. Julia Ogawa, Ana Nishi Uyeda, Marina Piscopo, Maria Eduarda Carvalho, Ellen Ogawa, Maria Clara Carvalho e Luiza Diaz.

2. José Eduardo Carvalho, José Diaz e Fernando Kireeff 3. Carlos Barros, Elton Donato e Alfredo Breda 4. Pedro Martins, Reinaldo Piscopo, Silvia Nishi e Massami Uyeda Jr 5.

Rogerio Picanço, Jorge Adati, Celso Ogawa e Rony Blinder 6. Marina Leo, Luciano Leo Jr, Mauricio Azevedo e Claudia Rappa 7. Luis Eduardo Araújo, Giuliano De Marchi e Luciana De Marchi

TA Ç A P R I M AV E R A

SOL PARA FESTEJAR A ESTAÇÃO DAS FLORES

O torneio que homenageia a chegada da estação das flores foi realizado no dia 16 de setembro, em um lindo dia de sol e calor.

A competição foi realizada na modalidade stableford, em duas categorias.

Na categoria A a campeã foi Marina Leo, com 40 pontos; e Jorge S. Carneiro foi o vicecampeão, com 38. Já na B, Elton Donato foi o campeão, jogando 41 pontos. O vice-campeão foi Luis Eduardo Araujo, com 38 pontos.

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AÇÃO SOLIDÁRIA Um grupo de jovens associadas da Fazenda da Grama organizou uma linda ação solidária, comercializando produtos especialmente preparados, como sucos, brigadeiros, bolos e outros.

A renda foi revertida para o ITACI - Instituto de Tratamento do Câncer Infantil. Parabéns para a equipe pela iniciativa e empenho.

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8. Fernando Lomonaco, João Paulo Vergani, Antonio Junqueira e Pedro Vergani 9. Marina Leo, Luciano Leo Jr, Mauricio Azevedo e Claudia Rappa 10. Diogo Pereira, João Paulo Silveira, Thiago Marques e Rodrigo Weigand 11. Massami Uyeda, Mariana Ogawa e Waldemir Pettená 12. Luigi Valentino, Giampaolo Michelucci, Sergio Fernandes e Claudio Raupp 13. Ângelo Ferrari, Paulo Krieger e Fernando Guntovitch 14. Jorge S. Carneiro, Tasso Pereira, Gilberto Pereira e Cacá Vieira. 15. Thiago Bonini, Antonio Gantus e Decio Moraes 16. Luciano Leo, Luis Eduardo V. Bôas e José Geraldo V. Bôas Fº

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GRAMA NO MUNDO

GOLFE E NATUREZA

DESLUMBRANTE NA ÁFRICA DO SUL Por Rubens Martire Em outubro viajamos em três casais da Fazenda da Grama para a África do Sul. Os casais Martire, Batista e Pettena participaram de um grupo organizado pela Golf Travel e puderam desfrutar das belezas do lugar, seus campos de golfe, e a natureza exuberante da África. A seguir compartilhamos um breve relato da viagem e algumas fotos.

GOLFE NA GARDEN ROUTE O principal polo de golfe fica na Garden Route, uma costa de 800 quilômetros de extensão que vai de Cape Town até Port Elizabeth. Seria comparado ao Algarve, em Portugal, ou a Costa do Sol, na Espanha, porém aqui a paisagem é impressionante e surpreende aos mais viajados golfistas. Quando jogamos no Pinnacle Point, conforme fotos do tee de saída até o green do buraco 5, a convicção unânime era de que estávamos em um dos mais belos campos de golfe do mundo. Os mais de 50 percursos de golfe dessa região são em grande parte campos de primeiríssima linha. Jogamos ainda no Oubaai Golf Course, desenhado por Ernie Els, e no Pezula Golf Club, ambos campos espetaculares.

A NATUREZA A África do Sul tem muitas semelhanças com o Brasil, onde pudemos admirar uma natureza bruta, com pouca intervenção humana. Isso fica destacado nos acidentes geográficos como a Table Mountain e o Cabo da Boa Esperança, ambos fazendo parte de uma grande reserva natural imperdível. Além disso, ao longo da Garden Route há inúmeras localidades impressionantes: Storm River Mouth, um encontro de rio e mar inigualável; e as Cavernas de “Cango Caves”, o maior bungee jump do mundo, em Tsitsikama, são apenas alguns dos vários locais de paisagem deslumbrante.

PASSEIOS Celina Martire, Maristela Pettena e Carlota Batista, que ainda não jogam golfe, curtiram muito o passeio com as Leoas, o “Tocar um Elefante”, além das visitas à Table Mountain e ao Cabo da Boa Esperança, na Cidade do Cabo.

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Carlota Batista e Celina Martire

José Batista e Carlota Batista

José Batista, Rubens Martire e Waldemir Pettená

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UM ASTRO ENTRE O CÉU E A TERRA Acima, nuvens enfeitam o céu; abaixo, a cena pastoril. No meio, o sol que se despede tingindo a paisagem em vários tons de laranja. Karin Parodi flagrou o momento de rara beleza na primavera da Fazenda da Grama.

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