ANO XXXIV - JULHO 2020 - PREÇO € 3,40 - Nº 406 ISSN: 0873-206X
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2020 – Ano Inte rnacional da Fitossanid
A LOR EXP MO CO PO GRU
ade
Acrópole de Atenas, GRÉCIA
A Última Floresta
3 PONTO DE PARTIDA Boas Conversas! Revista Mensal – Nº 406 Diretora: Raquel Martins Cordeiro Colaboradores de Redação: Célia de Abreu Eunice Calado Jorge Branquinho Paulo Sérgio Macedo Samuel Rodrigues Capa: Marta Pereira
4 ERA UMA VEZ... A Última Floresta
7 EXPRESSÕES COM HISTÓRIA “Agradar a Gregos e a Troianos”
8 QUERES SABER? PERGUNTA! 10 HISTÓRIAS DA BÍBLIA Um Grito que Derrubou um Muro!
Ilustração e Diagramação: Marta Pereira, Sara Sayal, Joana Areosa Proprietária e Editora: Publicadora SerVir, S.A.
12 BRINCA E APRENDE 14 FAZ COM A LUÍSA Gelado de Morango e Banana
Direção Geral: Artur Guimarães Direção de Redação: Lara Figueiredo Sede e Administração: Rua da Serra, nº 1 – Sabugo 2715-398 Almargem do Bispo – Portugal Tel.: 21 962 62 00 No caso de qualquer anomalia na receção da Revista, contactar o Controlo de Assinantes: Tel.: 21 962 62 19 assinaturas@pservir.pt
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OS TRUQUES DO QUICO
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CABEÇA NA LUA
Fazendo Cristais Saturno – Um Planeta Belo e Misterioso
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Tiragem: 20 000 exemplares Preço Avulso: € 3,40 Assinatura Anual: € 34,00 (IVA e portes incluídos) Impressão e Acabamento: Relgráfica – Artes Gráficas, Lda. Tel.: 26 292 97 63 – Benedita Isento de Inscrição no E.R.C. DR 8/99 artigo 12º – nº 1a Depósito Legal: 1834/83 ISSN: 0873-206X nosso.amiguinho@pservir.pt www.nossoamiguinho.pt Não é permitida a reprodução total ou parcial do conteúdo desta revista, ou a sua cópia transmitida, transcrita, armazenada num sistema de recupera ção, ou traduzida para qualquer linguagem huma na ou de computador, sob qualquer forma ou por qualquer meio, eletrónico, manual, fotocópia ou outro, ou divulgado a terceiros, sem autorização prévia por escrito dos editores.
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EXPLORA COM O GRUPO
2020 – Ano Internacional da Fitossanidade
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Banco de Imagens: Adobestock.com
PASSATEMPOS
FORTES E SAUDÁVEIS
Sol – Protege-te!
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O MUNDO EM REVISTA MUNDO NATURAL
O Azereiro
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PASSATEMPOS VAMOS À DESCOBERTA...
Acrópole de Atenas, Grécia
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CAIXA DE CORREIO SOLUÇÕES
PONTO DE PARTIDA Mãe, mãe, sabes uma coisa?
Calma, filho! A mãe está a conversar com a avó. Sê educado, e espera um pouco!
É ótimo podermos falar abertamente sobre todos os assuntos com a nossa família ou conversarmos com os nossos amigos. Mas, é importante que nos lembremos de que:
☺ Cada pastartircipa suanateopdeiniveãote. r a oportunidade de manife a pergunta, devemos ☺ Quandorafazqueme aosreum sposta seja dada. esperar pa ☺ Nunca orde.vemos interromper o outro interlocut ☺ O silêncio permite-nos pensar antes de falarmos. s; o ☺ Devemoseracdieitzearr qua ope esiniteãojamdooss ousetro mpre de que não qu acordo com eles.
nversas!
Pensa nisto... e boas co
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UMA A R E ... VEZ
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uma pequena floresta rodeada pela civilização, vivia uma coelha chamada Flória com os seus quatro filhotes numa toca funda, fresquinha, quando o calor apertava, e aconchegadora nos dias em que o vento faz tremer o esqueleto a qualquer vertebrado. A comida era coisa que raramente preocupava a Flória. Bastava sair à porta da sua toca e não lhe faltavam rebentos frescos, tenrinhos, apetitosos, a fazerem crescer água na boca a qualquer coelho mais guloso. Só no fim do verão, antes das primeiras chuvas, quando a vegetação começava a amarelecer, é que a coelha Flória, depois de tomar as devidas precauções, se aventurava a ir até às hortas dos homens. Quando voltava, com a barriguita cheia de couve, feijão-verde e alface, passava pelas brasas em frente à soleira da porta da sua toca. Esta soneca era para ela a mais apetitosa e não a trocava pela melhor coisa deste mundo. Quando acordava, passava largos minutos a espreguiçar-se. Enfim… tinha aquilo a que se costuma chamar uma vida regalada.
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Mas isto estava a mudar. Nos últimos dias andava nervosa. Ouvia, cada vez com mais força, um barulho esquisito, estranho, preocupante... Lá longe, por enquanto. Este misterioso ruído começou a preocupá-la. Sobretudo porque tinha a certeza de que aquele inquietante vrum… vrum… vrum… cada dia se aproximava mais da sua toca. Naquela tarde, não conseguiu fazer a sesta e encontrava-se sentada à porta de casa quando viu a sua vizinha Anafada, uma lebre que media quase tanto de largura como de comprimento, e que passava, pachorrentamente, uns metros abaixo. Perguntou-lhe: – Olha lá, Anafada, que barulhos infernais são aqueles que se ouvem lá para os lados das hortas? – Não sei bem. Fui matar a sede ao ribeiro e estava um grupo de raposas debaixo do castanheiro velho. Acho que eram aquelas que vivem lá para as bandas do Cabeço... Elas estavam a dizer, com ar de preocupação, que vai passar aqui uma estrada muito larga!
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– O quê?! Bem me dizia o coração que não era nada de bom! Mas tinha esperança de que não fosse assim tão trágico! O que há de ser de nós? O que acontecerá aos meus filhos? – questionou-se a coelha Flória, com a voz trémula e as lágrimas sustidas a custo. – Tenho vindo a pensar nisso. E eu que mal me consigo arrastar. Ainda bem que não tenho filhotes. Mas temos de ter calma, alguma solução se há de arranjar. – Como?! Não vês que estamos todos cercados e encurralados por casas, hortas, searas, fábricas, pela barragem… sei lá que mais!? Além deste, não conheço outro local onde possamos sobreviver! – As raposas estavam a dizer o mesmo. No entanto, talvez alguém mais viajado, mais conhecedor de terras distantes, conheça alguma floresta, ainda que pequena, onde, sem grandes sobressaltos e com poucos perigos, consigamos arranjar um buraco – respondeu a lebre, pondo em prática toda a sua experiência adquirida ao longo da sua já longa vida. – Oxalá! Olha, vou para dentro. Estou tão preocupada, mais pelos meus filhos do que por mim, que nem me apetece conversar. Até amanhã! – Até amanhã, e tem calma – despediu-se também a lebre Anafada.
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A coelha entrou e fechou a porta. Quando os seus filhotes sentiram o barulho da fechadura, vieram abraçar a mãe. O mais pequenote, de nome Espertezas, que não costumava deixar “fazer o ninho atrás da orelha”, perguntou: – Mamã, porque estás tão nervosa e com os olhos tão vermelhos? – Vi ali em baixo um cão enorme, quase tão grande como um burro! – desculpou-se a coelha Flória. – Não deve ser por isso! Já estiveram muitos cães a farejar e de sentinela à nossa porta e tu nunca tiveste medo! – insistiu o Espertezas. – Mas este cão era muito grande, maior do que um burro! – Se era assim tão grande, ficamos mais descansados! – disse o Espertezas, com grande calma. – Porquê? – perguntaram os três irmãos, ao mesmo tempo. – Ora essa! Porque não cabe na porta e não pode entrar aqui dentro – respondeu o Espertezas, com ar de grande sábio. – Tens razão! – disseram os seus irmãos simultaneamente. – Vá, está na hora de irem dormir – interrompeu a mãe, dando a conversa por encerrada.
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R U U M M...
História escrita pela Nádia e pela Rayssa, duas meninas de uma escola de São Petersburgo. Podes ler sobre elas, e acerca da origem desta história, no “Era Uma Vez...” da edição de maio de 2020.
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Os filhotes rapidamente adormeceram, mas a coelha não conseguia pregar olho. Pé ante pé, abriu a porta e saiu para a rua. Sem saber onde estava e o que fazia, encostou-se a uma árvore. – Boa noite, Flória! A Flória assustou-se e deu um salto. – Não tenhas medo! Sou eu, o teu amigo bufo Noitivanas! Não é costume andares a esta hora fora de casa! – Não consigo dormir! A Anafada disse que vai passar por aqui uma enorme estrada e eu não sei para onde hei de ir com os meus filhos! – lamentou-se a Flória. – Olha que a lebre tem razão! Pensei que já sabias. As máquinas devem chegar aqui na próxima semana!
A coelha não conseguiu conter mais as lágrimas, rompeu em grande pranto e começou a gritar: – Ai, os meus filhos! Ai, os meus queridos filhos! O Noitivanas desceu da árvore, abeirou-se da sua amiga, passou-lhe a asa pelo focinho e disse-lhe: – O que é isso?! Não chores! Como sabes, eu viajo muito todas as noites. Às vezes, vou para uma pequena floresta, a última que ainda existe nestas redondezas, e que fica a uma légua para além da última casa. Amanhã, fazes as malas e, pela calada da noite, atravessas a povoação e mudas-te para lá com os teus pequenos. Esse vai ser o vosso novo lar!
FIM
INTERPRETA 1. Porque estava preocupada a coelha Flória? a) O barulho que vinha do lado das casas intrigava-a. b) Não tinha o que comer. c) Os filhos tinham desaparecido.
2. O que ia ser construído na floresta onde vivia esta família de coelhos? a) Uma casa. b) Um parque de diversões. c) Uma estrada.
3. O que fez o bufo Noitivanas quando viu a amiga coelha a chorar? a) Foi-se logo embora. b) Calou-se. c) Aproximou-se dela e consolou-a. Solução: 1. a); 2. c); 3. c).
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SSÕES COM HIS TÓRIA
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xistem, por vezes, algumas ocasiões em que é necessário grupo. tomar uma decisão em s Nessas alturas, as coisa já que, podem não ser fáceis, ida como diz uma conhec da “ca expressão popular, ou seja, cabeça sua sentença”; uma cada pessoa pensa de outras. s da uma decisão que maneira diferente esmo impossível, tomar m s ze ve r po l, íci dif e que “é difícil Sendo assim, torna-s uma expressão que diz o m es m Há s. tro ou a e uns agrade a todos; isto é, a os tal expressão? ianos”.Mas, porque usam Tro a e território onde agradar a Gregos ento de Jesus, que, no im sc na ao r rio te an , nome Páris, Conta uma lenda Troia. Ora, o seu rei, de o ad am ch ino re um istia i grego fica hoje a Turquia, ex me Helena. Menelau, re no u se de a, eg gr a a rainh os dois reinos, terá, certo dia, raptado guerra violenta entre a um do cia ini o, iss r po arem a um e seu marido, terá, rios, incapazes de cheg rsá ve ad s vo po os ian tornando Gregos e Tro as que pensam de acordo. ão que agrade a pesso cis de a um ar m to l íci Assim, é tão dif Troianos. l agradar a Gregos e a íci dif a er o m co rio rá modo cont
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ER? QUERES SAB TA! PERGUN
De onde vem a farinha? Letícia, 8 anos
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abes o que são cereais?
o o plantas, tal como sã s ai re ce os , m be Pois outros. aveia, o trigo, entre a o, ei nt ce o o, ilh m ãos de cereal eram Antigamente, os gr girar nhos. O vento fazia oi m os ra pa s do leva rar r sua vez, faziam gi as suas velas, que, po ó – a que se chama m uma grande pedra ó m rior do moinho. A e – que existia no inte s transformavam-s te es e s, ão gr os a esmagav em farinha. *Pede ajuda a um adulto.
s fábricas, onde são na , m ge oa m a ra pa ais vão Atualmente, os cere . centeio –, rmados em farinha de trigo, de milho, de triturados e transfo ha rin fa – ha rin fa m há de uma vez que també Existem vários tipos diferentes cereais. os Com os diversos tip fazer de farinha, podemos massas pães, bolos e outras ssa que utilizamos na no alimentação diária.
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E agora, será que ficaste com vontade de comer uma fatia de pão?! Então, vamos fazer um pãozinho bem saboroso e saudável? ‘Bora para a cozinha, Amiguinho!
a 300g de água a 2 colheres (chá) de fermento de padeiro seco a 500g de farinha de trigo integral a 1 colher (chá) de sal
1. Coloca os ingredientes numa taça e mistura‑os muito bem, amassando até o preparado ficar homogéneo. 2. Molda uma bola, põe-na num tabuleiro de forno forrado com papel vegetal, ou numa forma de pão untada com azeite e farinha, e deixa levedar, num local abrigado e morno, até dobrar de tamanho. 3. Leva ao forno, preaquecido a 200ºC, durante 30 minutos, ou até o pão estar cozido.
E delicia-te! *Pede ajuda a um adulto.
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HISTÓRIAS DA BÍBLIA
UM GRITO QUE Às portas da cidade de Jericó...
Meu Deus, grandes coisas tens feito pelo teu povo. Como iremos nós conquistar esta cidade tão bem fortificada? Socorre-nos, meu Pai! Dá-nos sabedoria e coragem. Subitamente, Josué sente a presença de alguém.
És amigo ou inimigo?
Na manhã seguinte...
Sou o príncipe do exército do Senhor. Toda a cidade de Jericó, o seu rei e os seus valentes serão teus. Deves apenas fazer o que te digo…
Alerta! Vêm aí os Israelitas!
Josué ouviu atentamente as instruções do Senhor.
Mas… O que se passa? Eles não vêm lutar?!
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Após uma volta completa à cidade, todo o povo de Israel regressa em silêncio para o seu acampamento. 2020
DERRUBOU UM MURO! Na manhã seguinte, repete-se a cena, assim como nos outros dias, durante uma semana.
No sétimo dia...
Oh! Hoje, os Israelitas ainda não se foram embora?!
Terminada a sétima volta, ao som do toque da trombeta...
AAAHHH......! AAAHHH......! AAAHHH......!
E já vão na sexta volta à cidade!
Lê esta história em Josué 6.
Gritem, porque o Senhor dar-nos-á a cidade!
A onda de som provocou a queda dos muros da cidade de Jericó. O povo de Israel entrou facilmente na cidade e conquistou-a, tal como Deus lhes tinha anunciado. 2020
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BRINCA DE N E R P EA
Um destes países não faz parte da União Europeia: a)
Espanha b) Chipre c) Noruega
O plural de “abdómen” é: a)
Abdómenes b) Abdómens c) Abdómen
A parte anterior transparente e protetora do olho humano chama-se: a)
Íris b)
Cóclea c) Córnea
Grupo de estrelas localizadas na Constelação de Touro: a)
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Plêiades b) Três Marias c) Nebulosa da Águia
Famoso cantor de Ópera de nacionalidade britânica: a)
René Jacobs b) Paul Potts c) Johann Nestroy
Os sons situados acima dos 20 000 Hertz chamam-se: a)
Ultrassons b) Super sons c) Infrassons
Instrumento com que se mede a velocidade do vento: a)
Higrómetro b) Anemómetro c) Termómetro
Soluções na pág. 39
Sintetiza a vitamina D na pele: a)
Chuva b) Vento c) Sol
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MA FAZ CO LUÍSA
lá, Amiguinho! O verão já chegou e os dias estão cada vez mais quentes. E quando está muito calor, um gelado sabe sempre bem, não achas? a Este mês, a Luísa vai ensinar-te fazeres o seu gelado preferido. É super delicioso e muito saudável. Ah! E só leva quatro ingredientes...
450g de morangos
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*Pede ajuda a um adulto.
½ chávena de iogurte de soja (natural 1 banana grande madura ou com aroma de morango/banana)
½ chávena de bebida vegetal de soja
1. Tira os pés aos morangos, lava-os bem sob água corrente e coloca-os no copo liquidificador. 2. Adiciona a banana cortada em pedaços, o iogurte e a bebida vegetal. Bate os ingredientes, até obteres um preparado homogéneo. 3. Distribui o preparado por forminhas de gelado e leva ao congelador, até ficar consistente. Fiz o teu gelado, Luísa. É fresquinho e muito saboroso!
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ostas de cristais? São bonitos, não são? Alguns até são tão coloridos! E será que gostavas de fazer cristais em casa? Prepara-te, porque é isso mesmo que vais aprender com o Quico.
*Pede ajuda a um adulto.
Corante alimentar numa cor à tua escolha Metades de cascas de ovos intactas
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1 chávena 1 chávena (chá) de (chá) de açúcar + para água polvilhar
1 taça
1. Coloca a água num tachinho e junta-lhe o açúcar, mexendo bem. Pede a um adulto que aqueça um pouco a mistura, para ajudar a dissolver. 2. Adiciona o corante. (Se não tiveres, podes usar açafrão, ou outra especiaria, para os cristais ficarem com cor.) 3. Passa as cascas de ovo por água, polvilha-as, por dentro, com açúcar e dispõe-nas na taça. 4. Despeja a água açucarada no recipiente que contém as cascas. 5. Deixa repousar entre três a quatro dias. Depois, observa.
Quando a água com o açúcar arrefece, o açúcar que estava dissolvido cristaliza. Ele solidifica sobre os pedacinhos de açúcar que estavam colados nas cascas de ovo.
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oé ue Saturn is q e -s r e iz ode d stes ma rpos cele o c ais s o d um mbém m a t s a m , s o s misterios njunto do ses, o c o d e t az par por ga bonitos. F antes, compostos te gig Certamen . o li é h o Planetas e ho da idrogénio ro de jun e m como o h ú n o e de, n primeiro recordas-t ermos falado do ta, t Júpiter. tua Revis asosos – g s a t e n desses Pla
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O mais impressionante neste Planeta são os seus anéis, que nada mais são do que uma gigantesca tempestade de pedras de gelo, que, com a luz solar, se iluminam e refletem tonalidades diferentes.
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Júpiter, Úrano e Neptuno também possuem anéis. Contudo, estes são mais finos, escuros e poeirentos.
Saturno é um Planeta muito veloz. Um dia em Saturno dura cerca de 10h e 40 minutos terrestres. O vento sopra fortemente. Saturno é mais frio do que Júpiter, sendo que a sua temperatura ronda os 135ºC negativos. Dada a sua grande distância do Sol, as suas nuvens também são menos coloridas.
Este Planeta também possui vários satélites naturais – até ao momento foram descobertas 82 Luas em Saturno. O seu maior satélite é Titã.
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A Natureza, incluindo os animais, tem muitas lições para nos ensinar. Aprende algumas delas, procurando nas imagens o nome de cada animal, para o provérbio fazer sentido. Usa o código para encontrares as palavras que faltam.
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O amigo do Farrusco está com fome. O que será que ele vai comer? Ajuda-o a encontrar a sua refeição, percorrendo o caminho do labirinto.
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A EXPLOR COM O GRUPO
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Quico: – Luísa, o que estás a fazer aí de joelhos em cima da terra? Luísa: – Estou a ver uma coisa muito estranha nestas folhas... Quico: – Que coisa estranha? Cá para mim, são folhas iguais às outras todas desta árvore. Luísa: – Sim, mas isso é porque todas elas estão estranhas! Carlitos: – Por acaso, já tinha reparado nisso no limoeiro que está no quintal do meu avô... Mas não sei o que é... Quico: – Isto é um limoeiro? Luísa: – Acho que é uma laranjeira; mas não tenho a certeza. O Sabidinho é que deve saber. Por falar nisso, onde é que ele estará? Sabidinho: – Já cá estamos, Amigos! Demorámos um bocadinho mais, porque estivemos a ligar para o Horto, para confirmar se estava aberto hoje. Quico: – Vamos ao Horto, é? Nuno: – Estivemos a conversar e pensámos em ir comprar uma tangerineira, para substituir a que temos ali, que está doente. O que acham? Quico: – Parece que a Luísa e o Carlitos tinham razão, afinal. E eu nem sabia que as plantas também ambém adoeciam...
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nacional da
Fitossanidade
Carlitos: – São seres vivos, Quico. Claro que adoecem... Luísa: – Por acaso, no outro dia, no Telejornal, vi qualquer coisa sobre a saúde das plantas para o ano 2020... Nuno: – Ah, já sei o que é. É que 2020 foi considerado, pela ONU, o Ano Internacional da Fitossanidade. É que também vi a notícia! Quico: – Fito... quê? Sabidinho: – Fitossanidade. É a saúde das plantas. Carlitos: – Mas o que é que vai acontecer, afinal, este ano? Nuno: – Acho que vão ser aplicadas medidas de proteção das plantas contra as pragas. Por exemplo, agora só é permitido trazer plantas de países fora da União Europeia, se vierem acompanhadas de uma espécie de cartão de identificação e de uma licença especial. Sabidinho: – Sim, chama-se Certificado Fitossanitário. E, sem isso, no caso de irmos de férias com os nossos pais a algum desses países, não vamos poder trazer recordações de origem vegetal; o que é uma pena para o meu herbário. Quico: – Ok, mas então não íamos lá ao Horto? Conversamos pelo caminho!
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Entretanto, no Horto... Sabidinho: – Não encontro as árvores de citrinos... Talvez seja melhor perguntar a alguém. Quico: – Árvores de citrilos? Mas não querias uma árvore de tangerinas? Luísa: – Não é citrilos, Quico. É citrinos. E as tangerinas são citrinos... Nuno: – Tal como os limões e as laranjas. Carlitos: – Está ali um funcionário. Vou lá perguntar. Luísa: – Por falar em pragas e doenças das plantas, lembrei-me de uma coisa. Tenho um primo que vive lá para os lados de Lisboa que tinha uma palmeira em casa, e, este Natal, quando lá estive, vi que ela tinha morrido. Ao que parece foi um escaravelho que atacou imensas palmeiras. Até as do Parque, que eram enormes, acabaram por morrer. Sabidinho: – Sim, é o escaravelho-vermelho-da-palmeira. São as larvas que destroem as palmeiras, porque se alimentam do seu interior. O meu pai tem um escaravelho desses na sua coleção de insetos. Nuno: – É aquele vermelho que parece que tem uma tromba? Eu já o vi! Sabidinho: – É esse mesmo, Nuno. Este é um exemplo que comprova a importância destas medidas de controlo e proteção para evitar as pragas das plantas. Este problema das palmeiras começou no Algarve, através da importação de palmeiras de outros países, e, depois, foi-se alastrando a todo o país. Quico: – Então, Carlitos, o que é que o senhor te disse? Carlitos: – Nada feito. O senhor disse que, por causa de uma doença, não podem vender árvores de citrinos nesta região.
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Luísa: – Será que é a doença da nossa tangerineira? Carlitos: – Sim, eu expliquei e o senhor disse que era isso mesmo. Sabidinho: – Então é a psila africana. Já me informei disso e é um inseto de cor entre o verde e o castanho que põe os seus ovos nas folhas dos citrinos. Desses ovos – a fêmea chega a pôr 2000 em apenas 30 dias – nascem as ninfas, que se fixam na parte de baixo das folhas, e bebem a sua seiva, injetando nelas uma toxina que faz envelhecer, amarelecer e encarquilhar as folhas todas. Quico: – As coisas que tu sabes, ó Sabidinho! Nuno: – Bem, nesse caso, vamos escolher outra planta para o nosso canteiro. Luísa: – Eu estava a pensar aqui numa alternativa. A minha avó disse-me que, antigamente, o canteiro tinha uma videira, e que se fartava de fazer vinho doce, sem álcool, no outono. O que acham, se plantássemos uma videira lá? Carlitos: – Hum... Sabidinho, as videiras não têm doenças? Sabidinho: – De facto, têm! A mais conhecida é a filoxera, que é provocada por um inseto também. Mas, se a venda não está interdita, à partida não corremos esse risco... Nuno: – Então levamos a videira, está decidido! Escolhe tu, Luísa. Luísa: – Eu gostei desta, o que vos parece? Quico: – Acho que está ótima! E, já agora, podemos ir andando? É que, com a fome com que estou, a mim é que ainda dá a “filoxera”... Todos: – Ah ah ah ah ah! Só tu, Quico!
FIM
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lá, Amiguinho! No último número da nossa Revista, falámos acerca do Sol, recordas-te? Dissemos-te que o Sol é um excelente remédio da Natureza e que deves expor-te, e à tua casa, à luz solar, todos os dias, para que o teu organismo funcione corretamente. Este mês, vamos partilhar contigo outras informações muito importantes acerca deste grande astro do nosso Sistema Solar, e, ainda, fazer um teste, para avaliares os teus conhecimentos sobre o “SOL”.
É importante apanhares sol? Já vimos que sim. Mas não te esqueças de que expores-te à luz solar, mais tempo do que o necessário (15 a 30 minutos por dia), e sobretudo fora das horas de segurança (8-10h; depois das 17h), torna o Sol num inimigo da tua pele e da tua saúde.
0 As queimaduras solares repetidas, e até um bronzeamento profundo, têm um impacto negativo sobre a pele, destruindo a sua elasticidade e as suas glândulas sebáceas. Este fator provoca rugas e o envelhecimento precoce da pele.
0 Apanhar grandes doses de sol, durante muitos anos, aumenta o risco de se desenvolver cancro de pele. Para recordares: Apesar de o Sol ser bom para a tua saúde, precisas de proteção contra a exposição em demasia à luz solar.
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0 As peles claras e as ruivas devem começar por se expor ao sol apenas cinco minutos por dia.
0 As peles mais escuras podem começar por apanhar entre 10 a 15 minutos de sol diariamente.
0 Usa sempre um bom protetor solar, de acordo com o
*Com o apoio da Associação Internacional de Temperança.
teu tipo de pele, e aplica-o antes de saíres de casa.
Avalia os teus conhecimentos Assinala com V (verdadeiro) ou F (falso): 1. É saudável expor-me ao sol depois das 10h e antes das 17h. V
F
2. Devo expor-me à luz solar, 20 a 30 minutos por dia, quando o sol está mais forte. V F 3. O Sol ajuda o meu organismo a produzir a Vitamina D, importante na formação dos ossos e dos dentes. V F 4. O Sol, na dose certa, deixa-me mais feliz e bem-disposto. V
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5. Não preciso de pôr protetor solar quando o céu está nublado. V 6. O Sol elimina os germes. V
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7. Apanhar sol em excesso provoca pele elástica, rugas e envelhecimento precoce. V F 8. Posso usar qualquer tipo de protetor solar. V F Soluções na pág. 39
https://www.hungerforwords.com/ post/stella-s-new-skills
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hristina Hunger é terapeuta da fala e tem vindo a usar a sua experiência profissional com crianças para ensinar a sua cadela, Stella, a “falar” com seres humanos. Esta terapeuta de San Diego, nos Estados Unidos da América, criou um teclado onde cada botão corresponde ao som de uma palavra. A Stella já aprendeu muitas palavras e consegue combiná-las para formar frases simples. Para que ela consiga “comunicar” com palavras, a sua dona começou a ensiná-la quando ela era ainda uma cachorrinha, associando cada som a uma emoção. A Stella consegue comunicar usando 29 palavras diferentes, construindo algumas frases simples. Ela faz isso pressionando o painel de botões programados, preparado especialmente para ela. “O que ela diz mais é outside (fora). Porque ela adora estar lá fora”, disse a dona em entrevista à CNN. Quando a Stella ouve barulhos vindos do exterior, fica desesperada e pressiona repetidamente o botão Look, depois come e outside, para formar a frase: “Olha, olha, olha, olha, vamos lá fora!” Outras frases que a Stella usa são, por exemplo: Come play (“Vem brincar”), ou: Happy ball want outside! (“Quero ir brincar lá fora com a bola!”) Para ensinar a sua cadela, a Christina usa princípios semelhantes aos que
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aplica a uma criança – muito tempo, repetição e prática. Ela começou a ensinar a sua cadela há pouco mais de um ano e meio. Por exemplo, quando a Stella estava agitada, a Christina dizia “louca” e pressionava o botão dessa palavra. Noutra situação, fazia o mesmo para “feliz”, quando a cadela estava de bom humor. A terapeuta conta que ela viu maior evolução na sua cadela, quando ela carregou nos botões “quero”, “Jake” e “vem”, depois de estar alguns dias sem ver o seu noivo. Algumas horas mais tarde, quando ele chegou, a Stella pressionou o botão “feliz”. Para todos os que gostam muito de cães e desejam comunicar-se com eles, a Christina criou o blog “Hunger for Words” (Esfomeada por Palavras), onde descreve o processo e faz uma lista dos recursos que usou no ensino da sua cadela. Genial, não te parece?!
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m estudo à escala mundial, que envolveu duzentos e vinte e dois cientistas, de cinquenta e dois países, alerta que a maior ameaça à Humanidade é o efeito “bola de neve” de cinco riscos relacionados e “altamente prováveis”. Eventos climáticos extremos; perda de biodiversidade; colapso dos Ecossistemas; crises alimentares e de água; e falha na adaptação às alterações climáticas são as cinco maiores ameaças à Humanidade, segundo estes cientistas. Estes riscos já tinham sido debatidos no último Fórum Económico Mundial por líderes políticos e empresariais de todo o mundo. No entanto, os cientistas consultados alertam não só para cada um em particular, mas para a ameaça que resulta da interação entre eles, que pode criar um “colapso sistémico global” – ou seja, uma crise que afeta todo o mundo, em todos os setores. Por exemplo, ondas de calor extremas podem acelerar o aquecimento global, libertando grandes quantidades de dióxido de carbono, e, ao mesmo tempo, reforçar a falta de água e a perda de muitas plantas e de vários animais. Quando desaparecem alguns seres vivos de um Ecossistema, todos são afetados, e, consequentemente, começam a desaparecer outras espécies. Esta perda de biodiversidade enfraquece a capacidade dos sistemas naturais e agrícolas de recuperação de extremos climáticos (temperaturas extremamente altas ou extremamente baixas), aumentando a probabilidade de crises alimentares. Isto leva a que os mais vulneráveis, os países mais pobres e com menos
recursos fiquem ainda mais expostos às dificuldades. A comunidade científica está muito preocupada, porque esta situação conduz a que haja falta de confiança e quebra de valores sociais, e a que se acentue uma crescente desigualdade e o enfraquecimento da saúde e do equilíbrio das populações. Este grupo alargado de cientistas deixa um apelo no documento que escreveu,com mais de cem páginas. “Como consultores científicos para este inquérito, pedimos aos académicos, líderes empresariais e formuladores de políticas do mundo que prestem atenção, urgentemente, a estes cinco riscos globais, e que garantam que eles são tratados como sistemas em interação, em vez de serem abordados um de cada vez, de forma isolada.”
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Nativo, mas pouco comum O azereiro, também chamado loureiro-de-Portugal, é uma árvore (ou um arbusto) de médio porte – uma vez que não ultrapassa, normalmente, os 10 metros de altura – e de média longevidade – dado que não vive além dos 150 anos. Apesar de ser uma espécie nativa (fácil de deduzir pela segunda parte do seu nome científico, que se refere à zona da Península Ibérica que o território português ocupa), não é das mais comuns, pois necessita de algumas condições especiais para se desenvolver. Condições de vida especiais Por precisar muito de água, é possível encontrar o azereiro perto de cursos de água ou em matas húmidas e sombrias, onde depende de chuvas frequentes e nevoeiro, sempre a norte do Tejo. Para os botânicos (pessoas que estudam as plantas), esta espécie está dividida noutras três subespécies, cada uma habitando diferentes partes do nosso país (Continente, Arquipélago dos Açores e Arquipélago da Madeira), sendo todas elas subespécies de distribuição limitada.
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Folha, flor e fruto No caso do azereiro presente no território continental, a sua folhagem é perene (não cai no outono) e lanceolada (folhas em forma de lança), de um verde intenso e brilhante. No que diz respeito à sua floração, esta ocorre em maio. As suas flores são brancas e encontram-se aglomeradas em cachos, que agregam entre 30 a 80 flores. O seu fruto é uma drupa (fruto carnudo que contém apenas uma semente, chamando-se caroço) e passa de verde a vermelho e de vermelho a preto – fase em que se encontra amadurecido, no final do verão. Cuidado! Quase todas as partes do azereiro têm na sua constituição cianeto de hidrogénio – que se pode comprovar ao esmagar o fruto, pois liberta um cheiro idêntico ao das amêndoas amargas –, o que significa que, se ingerido, pode provocar paragem respiratória e morte! Serve para... pouco! Relativamente aos seus usos, são também eles reduzidos. A sua madeira de cor rosada servia, ainda há pouco tempo, para produzir bengalas (em Portugal) e utensílios de cozinha e flautas (em Espanha). Por ser bactericida (combate as bactérias) e fungicida (combate os fungos), também existem registos de que a sua casca era utilizada no tratamento das mordeduras de víbora no gado. Espécie vulnerável e rara É de estranhar que, no nosso país, esta espécie não beneficie de uma maior difusão na criação de jardins, uma vez que, além da beleza inegável na altura da floração, é resistente à poluição e à poda. Assim, ora por não ter grande procura, ora por ser pouco comum, o azereiro é considerado uma espécie vulnerável e rara, e foi-lhe dado um estatuto de conservação particular na Convenção de Berna.
... o azereiro é uma espécie que leva o nome de Portugal consigo aonde quer que seja? Em inglês, chama-se “Portuguese Laurel”; em italiano, “Lauro Portoghese”; em alemão, “Portugiesische Kirschlorbeer”; em francês, “Laurier du Portugal”; e, em catalão, “Llorer-cirer de Portugal”. 2020
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Com as letras disponíveis, forma o nome de, pelo menos, doze flores. Nota: Coloca acentos onde estiverem em falta.
Observa as contas, interpreta as sequências e descobre o número que falta em cada uma delas.
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Soluções na pág. 39
Todos estes meninos são amigos e todos têm um cão. Descobre a quem pertence cada cão, seguindo as pistas. O cão do Tomás não tem coleira. O cão da Ana está numa das pontas. O cão do Vasco está a seguir ao do Tomás. O cão da Inês tem uma coleira que não é azul nem vermelha. O cão do Carlos está a seguir ao da Ana. O cão que sobra é o da Lua.
Olha para o conjunto de bolas. Será que consegues contar quantas são?
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, o ponto Nas comunidades da Antiguidade rado a mais elevado da região era consag lico, como edifícios com grande valor simbó se a esses os templos religiosos. Chamavamcidade, e locais Acrópoles, ou seja, o alto da mais fáceis de eram construídos aí para serem de Atenas, defender dos inimigos. Na cidade nte com na Grécia, esse ponto era um mo aí que, até cerca de 150 metros de altura. É struções que hoje, permanecem ruínas de con os os anos. recebem milhões de visitantes tod Falamos da Acrópole de Atenas. 34
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A Acrópole A fama da Acrópole de Atenas é tanta que, quando alguém fala em “acrópole”,se pensa logo nela e não em qualquer outra, de outra cidade. Esta colina rochosa era um ponto de defesa e de culto das civilizações antigas, antes da grega, mas as suas construções sofreram destruição nas guerras com os Persas. Em meados do século V a.C., o estadista Péricles lidera a cidade numa era de prosperidade e inicia uma série de construções extraordinárias. Péricles contratou o arquiteto Fídias e os construtores Ictino e Calícrates para a tarefa de reconstruírem os templos da Acrópole, e são deste tempo as ruínas que ainda se podem lá apreciar nos dias que correm. 2020
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Principais edifícios Partenon, dedicado à deusa grega Atena. O Erecteion é um templo umas décadas mais recente, construído por Mnésicles. Propileu, a entrada da Acrópole. A palavra significa mesmo “antes da porta”. Os Teatros são outras das construções das áreas circundantes da Acrópole. O mais bem conservado é o Odeão de Herodes Ático, do século II d.C..
Destruída 2000 anos depois... Hoje, as construções da Acrópole ateniense estão em ruínas, mas não é só pela passagem do tempo. Até ao século XVII, elas encontravam‑se mais bem conservadas; mas um evento dramático danificou uma parte significativa. Durante as guerras entre os Otomanos e as potências europeias, os Venezianos montaram um cerco a este monte ateniense e bombardearam-no. Como em alguns desses edifícios estava guardada pólvora, que rebentou, foram muitos os estragos. O “Primeiro Cidadão de Atenas” Péricles nasceu no início do século V a.C., no seio de uma família nobre e poderosa de Atenas. O seu pai, Xantipo, era um político, que teve muito sucesso em batalhas, mas acabou marginalizado pela cidade; a sua mãe, Agarista, sonhava com grandes feitos para o seu filho em nome da família e deu-lhe este nome, que significa “cheio de glória”. Ele viveu naquela que ficou conhecida como “a era de ouro de Atenas”, em muito pelo seu trabalho e pela sua influência, tendo governado a cidade num período de paz e prosperidade. Ficou conhecido como um excelente orador, um bom governante e um perspicaz general. Incentivou as Artes, nomeadamente a Arquitetura, a Escultura e a Literatura, deixando a sua marca na reconstrução dos edifícios da Acrópole. Um dos seus maiores atributos era a capacidade de influenciar os cidadãos da democracia ateniense com as suas palavras: o talento da oratória. Diz-se que o seu mestre, o filósofo Anaxágoras, o influenciou a manter a calma perante as dificuldades e a responder-lhes com eficácia, liderando a cidade. Por tudo isto, o historiador Tucídides, que viveu no seu tempo, chamou-lhe o “Primeiro Cidadão de Atenas”. 37 2020
CAIXA DE CORREIO Um menino acaba de voltar do dentista. A mãe pergunta-lhe: – Então, filho, ainda te dói o dente? – Não sei, mamã! O dentista ficou com ele... 1. O que é, o que é, que anda sem corda, mas com corda não pode andar, e quando lhe tiram a corda é que começa a rodar? 2. Quem é, quem é, que bebe água pelo pé? 3. Qual é a coisa, qual é ela, que bate no céu quando fala? 4. O que é, o que é, que é um apelido, fruta para chupar, de aço ou de ferro, serve para polir ou raspar? 5. Qual é, qual é, o maior verso que há? Soluções na pág. 39
O Nosso Amiguinho é espetacular. Com o Nuno, O Mundo em Revista vou ler; Com a Luísa, Muitas receitas vou fazer; Com o Carlitos, O tempo vou passar; Com o Quico, Divirto-me a brincar; E, com o Sabidinho, Aventuras vou viver e desenhar! Sofia C. O Nosso Amiguinho é do melhor que há. Ensina-me e faz-me rir. Comigo, para todo o lado, tem que ir! Mariana M.
– Senhor Doutor, o meu marido obrigou‑me a vir aqui, mas eu não estou doente. É que ele acha estranho eu gostar de meias. – Então, e como é que gosta delas? – Com mel, geleia, manteiga... – Samuel, quem é o melhor da tua escola a matemática? – É o Carlos! – E o melhor a português? – É a Mafalda. – E tu, em que és o primeiro? – Eu sou o primeiro a sair da sala quando a campainha toca. No comboio, um passageiro pergunta a outro: – Por favor, pode dizer-me qual é a próxima estação? – Claro, a próxima estação é o outono! Entre crianças: – Porque é que os adultos nos perguntam sempre o que vamos ser quando crescermos? – Se calhar estão à procura de ideias!
Envia-nos também os teus textos, para os partilharmos com todos. 38 2020
Brinca e Aprende: 1. c); 2. a); 3. c); 4. a); 5. b); 6. a); 7. b); 8. c). Págs. 20 e 21 1. Pág. 27 1. Não é com vinagre que se apanham moscas. 1. F; 2. F; 3. V; 4. V; 2. Se queres mel, suporta a abelha. 5. F; 6. V; 7. V; 8. F. 3. Não é por o galo cantar que amanhece mais cedo. 4. Os homens entendem-se com palavras, os burros aos coices. 5. Toma o conselho da formiga em Págs. 32 e 33 proveito da barriga. 1. Margarida; Rosa; Cravo; Malmequer; Dália; É o provérbio número 4. Tulipa; Jasmim; Orquídea; Violeta; Papoila; 2. Estrelícia; e Amarílis. 2. 4. 117; 5. 410; 6. 414; 7. 313; 8. 113; 9. 111; b. 40; c. 66; d. 61; e. 96. 3.
4. 20 bolas Soluções Adivinhas: 1. Pião; 2. Planta; 3. Língua; 4. Lima; 5. Universo.
DATAS ESPECIAIS – JULH0 2020 01 QUA Dia Mundial das Bibliotecas 03 SEX Dia Internacional sem Sacos de Plástico 07 TER Dia Mundial do Chocolate 20 SEG Dia do Amigo 24 SEX Dia dos Primos 26 DOM Dia Mundial dos Avós 28 TER Dia Mundial da Conservação da Natureza 29 QUA Dia Internacional do Tigre
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Que bom é ler o NA online! O teu código é o na027.