Portefólio serviço no ténis

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Portefólio Serviço no Ténis

Licenciatura em Desporto: 1ºano Biomecânica: 2º semestre Discente: Nuno Santos Docente: Professor Doutor Hugo Louro

Setúbal, Maio 2014


Serviço no Ténis

Agradecimentos  Ao professor Hugo Louro pelo apoio prestado durante a realização do trabalho  Ao colega e amigo Rui Almada pela disponibilidade demonstrada em executar o movimento, uma vez que ele é praticante desta modalidade.  Ao Clube de Ténis da Quinta do sossego  Ao meu pai Arlindo Santos, por se disponibilizar a ser um dos observadores  Ao meu colega Tiago Moreira por ser um dos observadores  Ao colega e amigo João Silva pela disponibilidade demonstrada em ajudar na realização deste trabalho

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Índice Caracterização Pessoal .................................................................................................................. 5 I.Introdução ................................................................................................................................... 6 II. Revisão da literatura ................................................................................................................. 7 2.1. Análise a artigos de referência ........................................................................................... 7 2.2. Análise Cinesiológica do Serviço de Ténis .......................................................................... 8 2.2.1. Classificação de um serviço no ténis ........................................................................... 8 2.2.2. Divisão por fases ....................................................................................................... 10 2.3. Análise anatómica ............................................................................................................ 12 2.4. Análise Mecânica.............................................................................................................. 13 2.5. Sistemas de observação ................................................................................................... 14 2.5.1. Fase Preparatória ...................................................................................................... 14 2.5.2. Fase de lançamento .................................................................................................. 14 2.5.3. Fase de Impacto com a bola...................................................................................... 15 2.5.4. Fase de finalização .................................................................................................... 15 2.6. Resultados da observação ................................................................................................ 16 2.7. Tabelas de concordâncias ................................................................................................ 17 2.7.1. Observadores 1 e 2.................................................................................................... 17 2.7.2. Observadores 1 e 3.................................................................................................... 18 2.7.3. Observadores 2 e 3.................................................................................................... 19 2.8. Transmissão da informação observada por escrito ao atleta .......................................... 20 2.9. Prescrição de exercícios ................................................................................................... 23 III. Metodologia ........................................................................................................................... 25 3.1. Caracterização da amostra ............................................................................................... 25 3.2. Procedimentos ................................................................................................................. 25 IV. Reflexão crítica ....................................................................................................................... 26 V. Conclusão ................................................................................................................................ 27 Bibliografia / webgrafia ............................................................................................................... 28

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Resumo O intuito deste portefólio foi analisar um

movimento desportivo,

nomeadamente o serviço no ténis, com o objetivo de adquirir conhecimentos sobre a análise, a observação e a construção de instrumentos de avaliação dos movimentos desportivos. Através da elaboração deste relatório pretende-se desenvolver e consolidar conhecimentos acerca da unidade curricular de Biomecânica, para tal inicialmente neste trabalho realizou-se uma pequena biografia, posteriormente passou-se à vertente mais teórica, ou seja, primeiro analisei dois artigos de referência sobre esta modalidade, e de seguida analisei o serviço de ténis, começando-se por dividi-lo em fases, mostrando quando é que começa e quando é que acaba cada fase, e quais os objetivos de cada fase, depois avaliei o movimento pela forma anatómica e ainda a avaliação do serviço segundo os princípios mecânicos. Seguidamente construí as tabelas de observações com os códigos alfanuméricos para cada fase, depois seguiu-se a análise por parte dos três observadores, para terminar esta fase coloquei os códigos no software para ver qual a concordância entre os observadores, numa segunda fase analisei três vídeos do movimento para analisar falhas e erros e poder corrigi-los através da prescrição de exercícios. Estes são os principais tópicos focados neste portefólio.

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Caracterização Pessoal O meu nome é Nuno Miguel Lourenço dos Santos, tenho 21 anos, nasci no dia 9 de Janeiro de 1993 em Lisboa atualmente vivo em Mem Martins, no concelho de Sintra. No ano letivo passado terminei o secundário na área de Ciências e tecnologias, com uma média a rondar os 13 valores depois de algumas dificuldades em terminar a disciplina de matemática. Atualmente estudo no Instituto politécnico de Setúbal mais precisamente na escola Superior de Educação, a realizar a licenciatura em Desporto. Desde sempre vivi rodeado de Desporto, joguei futebol durante treze anos, em dois clubes da região de Sintra, mas à pouco mais de um ano, quando tinha 19 anos deixei de jogar futebol e enveredei por outro caminho ligado ao futebol, nomeadamente a arbitragem, seguindo desta forma o caminho do meu pai uma vez que foi árbitro assistente da 1ª divisão de futebol nacional durante vários anos. Em relação ao futuro, ainda não se encontra completamente definido, uma vez que tenho dois caminhos, sendo um deles o treino desportivo de alto rendimento, algo que sempre ambicionei fazer, enquanto o outro caminho é a arbitragem uma vez que atualmente está a instalar-se a profissionalização. Uma certeza eu tenho, o meu futuro estará ligado ao Desporto. Em termos de investigação de experiência profissional, não tenho muita, apenas a descrita anteriormente, no entanto este curso organiza variados seminários e atividades que vai dando alguma experiência e alguns contactos com o mercado de trabalho.

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I.Introdução No âmbito da unidade curricular Biomecânica, lecionada na licenciatura de Desporto durante o 2ºsemestre, no Instituto Politécnico de Setúbal mais precisamente na escola Superior de Educação, foi proposto pelo docente Hugo Louro a realização de um portefólio individual, que visava essencialmente a análise biomecânica de um certo movimento desportivo. O tema que escolhi, ou seja, o movimento que vou analisar é o serviço no Ténis, escolhi este tema, pois esta é uma modalidade de que gosto bastante de ver e de praticar a nível recreativo, escolhi o serviço, pois por experiência própria sei que é um movimento bastante complexo de realizar, e quanto melhor for o conhecimento acerca deste movimento, será mais fácil realizá-lo e compreendê-lo no futuro. O portefólio será composto por várias etapas, a primeira será analisar o movimento, de seguida dividi-lo em fases e analisá-lo em relação às questões anatómicas. Posteriormente será construído as tabelas com os códigos alfanuméricos, que têm como objetivo avaliar o movimento através de um vídeo previamente gravado, o movimento será avaliado por três observadores. Seguidamente será comparado a avaliação dos três observadores, para finalizar este trabalho comtemplará ainda a prescrição de exercícios para a correção dos erros verificados durante a execução do movimento. O portefólio contará ainda com uma pequena biografia e artigos relevantes sobre o movimento selecionado. O objetivo principal deste portefólio é ficar a dominar melhor a análise biomecânica e todos os aspetos integrantes da mesma, ao mesmo tempo que ficamos a conhecer melhor o movimento que foi escolhido.

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II. Revisão da literatura 2.1. Análise a artigos de referência http://tenisbrasil.uol.com.br/instrucao/96/A-analise-biomecanica-em-video/ Este artigo de referência tem como nome, A análise biomecânica em vídeo, foi escrito pelo professor de Biomecânica Ludgero Braga Neto, escolhi este artigo, pois ele demonstra quase na perfeição o nosso trabalho no portefólio, ou seja inicialmente, neste artigo o professor de Biomecânica explica quais as fases que se tem que percorrer para realizar uma análise biomecânica através de um vídeo, assim sendo, O biomecânico explica que se deve gravar o movimento de serviço de vários ângulos, no segundo passo explica que se deve comparar a execução do seu atleta com outro atleta modelo, depois explica que o próximo passo é criar uma lista de erros, e a seguir mostrar e explicar ao seu atleta quais os erros cometidos, a última etapa é corrigir os erros através do treino. Por fim mostra alguns erros típicos. http://ludgerobraga.com.br/abvsaque.pdf Este artigo de referência que tem como nome Análise Biomecânica – Saque, é escrito por um professor de nacionalidade brasileira Ludgero Braga Neto, é um professor de biomecânica e ainda treinador de ténis, criou este artigo de referência, dividindo o serviço em fases, e mostrando e demonstrando como é que se deve executar corretamente cada fase, mostra ainda como é que se deve colocar os segmentos corporais para executar o serviço de ténis sem erros e com sucesso. Neste artigo o professor explica que existe duas possibilidades de colocar os pés para servir, mostra ainda através de uma tabela quais os pontos a favor e quais os pontos contra de cada maneira de colocar os pés, por fim mostra ainda como se processa a cadeia cinética num serviço de ténis

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2.2. Análise Cinesiológica do Serviço de Ténis A cinesiologia visa o estudo do corpo humano, como uma máquina de rendimento no trabalho e encontra o seu fundamento em três grandes áreas como a mecânica, a anatomia e a fisiologia. Em relação ao Desporto a cinesiologia procura essencialmente aumentar a performance analisando os movimentos do corpo e os seus princípios fundamentais.

2.2.1. Classificação de um serviço no ténis

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 Descrição do movimento: O serviço no ténis é um movimento bastante complexo, que é dividido em diversas fases e que junta diversos segmentos corporais como o tronco a cabeça, os braços em conjunto com a raquete e as pernas, quando todos estes elementos estão bem coordenados permite ao atleta executar um bom serviço e por consequência criar bastantes dificuldades ao opositor, dessa maneira permite ganhar pontos através da pancada inicial. Em primeiro lugar, deve-se preparar o serviço colocando o corpo lateralmente à rede e os pés à largura dos ombros, a braço da raquete deve estar relaxado. Posteriormente, quando os jogadores são destros que é o mais frequente o braço esquerdo lança a bola enquanto o braço direito segura a raquete, a bola deve ser lançada suficientemente alta para permitir que o contacto com a bola e a raquete aconteça com o braço totalmente estendido, nessa altura de contacto com a bola o jogador roda o tronco em direção à rede e aponta a raquete para baixo, deve contactar a bola o mais alto possível, de seguida o braço da raquete continua em movimento circular e termina do lado esquerdo, e com o peso do corpo transferido para o pé da frente para dar equilíbrio.

 Objetivo principal: Colocar a bola do lado do campo do adversário, conforme os regulamentos.  Objetivo biomecânico: Colocar os diversos segmentos corporais em conjugação de maneira, a que o serviço sair com colocação, com potência e com velocidade de maneira a criar dificuldades.

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 Fechado

 Move objetos externos: o atleta tem a raquete na mão e entra em contacto com a bola

 Move o próprio corpo: No entanto durante o serviço o corpo não está estático, move-se para executar o serviço da melhor maneira  Recebe impactos com objetos externos: Quando a bola entra em contacto com a raquete  Recebe impactos com o próprio corpo: Depois de entrar em contacto com a bola, o atleta encontra-se completamente no ar, sendo que na fase seguinte tem de executar a receção ao solo.  Usa os segmentos corporais de uma forma sequencial: Pois visa essencialmente que a bola saia com bastante velocidade e potência.

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2.2.2. Divisão por fases

Fases

Inicio

Preparatória

Quando o jogador se prepara o serviço

Fim Quando o jogador se encontra pronto para lançar a bola

Objetivo

Descrição

Preparar o

Colocar o corpo

máximo

em posição

possível ao

lateral em

nível corporal

relação à rede, e

o serviço

com os pés à

Figura

largura dos ombros

Lançamento da bola

Quando ocorre o lançamento da bola

Quando a bola se encontra no seu ponto mais alto

Lançar a bola,

Elevação

o melhor

simultânea mas

possível para

em sentidos

permitir uma

opostos dos

boa fase

braços, flexão

seguinte

das pernas sem perder o equilíbrio

Impacto com a bola

Quando a bola entra em contacto com a raquete

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Quando a bola deixa de estar em contacto com a raquete

Alcançar a

Extensão das

bola, no ponto

pernas e rotação

mais alto

da anca na

possível, com

direção da bola,

precisão e

impacto com o

potência de

braço estendido

maneira a

e no ponto mais

dificultar o

alto possível da

adversário

bola

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Finalizadora

Depois de ocorrer o impacto com a bola

Quando o jogador encontra-se equilibrado

Estabelecer o

A raquete depois

equilíbrio,

do impacto segue

depois do

a trajetória,

serviço, para

descrevendo um

uma possível

arco, que

continuação

termina junto à

do ponto

perna contrária, manutenção do equilibrio

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2.3. Análise anatómica Ação/Função

Músculos

Contração

Articulações

- Aceleração do trem inferior e rotação da anca

- Tricípite Sural, - Quadricípite Crural - Grande, médio e pequeno glúteo -Músculos pélvi-trocantéricos

- Concêntrica

- Sacro-ilíaca - Sínfise púbica - Coxo-femural

- Rotação do tronco

- Pequeno e grande obliquo do abdómen - Extensores das costas

- Concêntrica - Excêntrica

- Intervertebrais

- Movimento Horizontal do braço

- Deltoide (porção anterior) - Subescapular - Bicípite Braquial - Grande Peitoral

- Concêntrica

- Gleno-umeral - Acrómio-clavicular - Escapulo-torácica

- Pronação do antebraço

- Redondo Pronador - Quadrado Pronador

- Concêntrica - Excêntrica

- Rádio-cubital superior - Úmero-radial - Úmero-cubital - Rádio-cubital inferior

- Extensão e flexão do cotovelo

- Bicípite Braquial

- Rotação interna do braço

- Grande dorsal -Grande peitoral

- Concêntrica - Excêntrica - Isométrica - Concêntrica

- Rádio-cubital superior - Úmero-radial - Úmero-cubital - Esterno-condroclavicular - Gleno-umeral

- Flexão da mão

- Flexores do pulso

- Concêntrica

- Rádio-cárpica - Cúbito-cárpica

- Flexão de um dos membros superiores

- Coraco-braquial - Grande peitoral -Bicípete braquial - Braquial anterior - Bicípite femural - Semi-tendinoso - Semi-menbranoso

- Concêntrica

- Gleno-umeral - Escápulo-torácica - Acromio-clavicular

- Concêntrica

- Articulação do joelho

- Flexão dos membros inferiores

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2.4. Análise Mecânica Aspetos mecânicos que influenciam o serviço de ténis 

Equilíbrio  Visa essencialmente que o movimento obtenha estabilidade

Locomoção  A locomoção num serviço de ténis, verifica-se quando ocorre um deslocamento segundo um padrão definido, ou seja, depois do contacto com a bola o corpo desloca-se para a frente

Projeção  Visa essencialmente uma máxima precisão  Ótima velocidade e precisão

Manipulação  Fator da manipulação está presente no serviço de ténis através do contacto com a raquete e da forma como se manipula a raquete

Esforço  Máxima Velocidade  Máxima potência

Leis que influenciam o serviço de ténis 

Força Gravitacional

Força de atrito

Resistência do ar

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2.5. Sistemas de observação 2.5.1. Fase Preparatória Braço Direito (D)

Braço esquerdo (E)

Cabeça (C)

Tronco (T)

Pernas (P)

D1- Posição do E1- Posição do braço direito em braço esquerdo em relação ao tronco relação ao tronco

C1- Posição da cabeça em relação ao tronco

T1- Posição do P1- Posição das tronco em relação pernas em relação às pernas aos ombros

 

1E1-Afastado 1E2-Junto

E2- Flexão do braço esquerdo

1D1-Afastado 1D2- Junto

D2- Flexão do braço direito  

1D3- Fletido 1D4- Em extensão

 

 

1C1-Inclinada para baixo 1C2-Inclinada para cima 1C3- Olhar em frente

 

1T1- Inclinado para a frente 1T2- Inclinado para baixo 1T3- Direito

  

1P1- Afastadas 1P2- Em linha 1P3- Juntas

1E3- Fletido 1E4- Em extensão

2.5.2. Fase de lançamento Braço Direito (D)

Braço esquerdo (E)

D1- Flexão do braço direito

E1- Flexão do braço esquerdo

 

 

2D1-Fletido 2D2- Em extensão

D2- Posição do braço direito em relação ao esquerdo  

2D3- Paralelo 2D4Perpendicular

Cabeça (C)

C1- Posição da cabeça em relação ao tronco

2E1-Fletido 2E2- Em extensão

E2- Posição do braço esquerdo em relação ao direito

 

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2E3- Paralelo 2E4Perpendicular

2C1-Inclinada para baixo 2C2-Inclinada para cima 2C3- Olhar em frente

Tronco (T)

Pernas (P)

T1- Posição do P1- Flexão das tronco em relação pernas às pernas  2P1- Fletidas  2T1- Inclinado  2P2- Em para a frente Extensão  2T2- Inclinado para baixo P2- Posição das pernas em relação  2T3- Direito aos ombros   

2P3- Afastadas 2P4- Em linha 2P5- Juntas

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2.5.3. Fase de Impacto com a bola Braço Direito (D)

Braço esquerdo (E)

D1- Flexão do braço direito

E1- Flexão do braço esquerdo

 

 

3D1-Fletido 3D2- Em extensão

3E1-Fletido 3E2- Em extensão

D2- Posição do E2- Posição do braço direito em braço esquerdo em relação ao tronco relação tronco  

3D3- Junto  3D4- Afastado 

Cabeça (C)

C1- Posição da cabeça em relação ao tronco   

3C1-Inclinada para baixo 3C2-Inclinada para cima 3C3- Olhar em frente

Tronco (T)

Pernas (P)

T1- Posição do P1- Flexão das tronco em relação pernas às pernas  3P1- Fletidas  3T1- Inclinado  3P2- Em para a frente Extensão  3T2- Inclinado para baixo P2- Posição de uma perna em relação à  3T3- Direito outra  

3E3- Junto 3E4- Afastado

3P3- Juntas 3P4- Afastadas

2.5.4. Fase de finalização Braço Direito (D)

Braço esquerdo (E)

D1- Flexão do braço direito

E1- Flexão do braço esquerdo

 

 

4D1-Fletido 4D2- Em extensão

4E1-Fletido 4E2- Em extensão

D2- Posição do E2- Posição do braço direito em braço esquerdo em relação ao tronco relação tronco  

4D3- Ao longo  do tronco 4D4- Cruza o  tronco

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4E3- Ao longo do tronco 4E4- Cruza o tronco

Cabeça (C) C1- Posição da cabeça em relação ao tronco   

4C1-Inclinada para baixo 4C2-Inclinada para cima 4C3- Olhar em frente

Tronco (T)

Pernas (P)

T1- Posição do P1- Posição de uma tronco em relação perna em relação à às pernas outra  4P1- Juntas  4T1- Inclinado  4P2- Afastadas para a frente  4T2- Inclinado P2- Posição das para baixo pernas em relação ao solo  4T3- Direito  4P3- As duas em contato com o solo  4P4- As duas sem contato com o solo  4P5- Apenas uma em contato com o solo

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2.6. Resultados da observação Fase preparatória  1º Observador: 1D2; 1D4; 1E2; 1E4; 1C3; 1T1; 1P2  2º Observador: 1D2; 1D4; 1E2; 1E4; 1C3; 1T1; 1P2  3º Observador: 1D2; 1D4; 1E2; 1E4; 1C1; 1T1; 1P2

Fase de lançamento  1º Observador: 2D2; 2D4; 2E2; 2E4; 1C2; 2T3; 2P1; 2P4  2º Observador: 2D2; 2D4; 2E2; 2E4; 1C2; 2T2; 2P1; 2P4  3º Observador: 2D2; 2D4; 2E2; 2E4; 1C2; 2T3; 2P1; 2P4

Fase de Impacto com a bola  1º Observador: 3D2; 3D4; 3E2; 3E3; 3C1; 3T1; 3P2; 3P3  2º Observador: 3D2; 3D4; 3E1; 3E3; 3C1; 3T1; 3P2; 3P3  3º Observador: 3D2; 3D4; 3E1; 3E3; 3C1; 3T1; 3P2; 3P3

Fase de finalização  1º Observador: 4D1; 4D4; 4E1; 4E3; 4C3; 4T1; 4P2; 4P5  2º Observador: 4D1; 4D4; 4E1; 4E3; 4C3; 4T1; 4P1; 4P5  3º Observador: 4D2; 4D4; 4E1; 4E3; 4C3; 4T1; 4P2; 4P5

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2.7. Tabelas de concordâncias 2.7.1. Observadores 1 e 2

Códigos Braço direito (D): 1D1; 1D2; 1D3; 1D4; 2D1; 2D2; 2D3; 2D4; 3D1; 3D2; 3D3; 3D4; 4D1; 4D2; 4D3; 4D4

Observador 1

Observador 2

Kappa

Concordância

1

100%

1

100%

1D2; 1D4; 2D2; 2D4; 3D2; 3D4; 4D1; 4D4

1D2; 1D4; 2D2; 2D4; 3D2; 3D4; 4D1; 4D4

1E2; 1E4; 2E2; 2E4; 3E2; 3E3; 4E1; 4E3

1E2; 1E4; 2E2; 2E4; 3E1; 3E3; 4E1; 4E3

Cabeça (C): 1C1; 1C2; 1C3; 2C1; 2C2; 2C3; 3C1; 3C2; 3C3; 4C1; 4C2; 4C3;

1C3; 1C2; 3C1; 4C3

1C3; 1C2; 3C1; 4C3

1

100%

Tronco (T): 1T1; 1T2; 1T3; 2T1; 2T2; 2T3; 3T1; 3T2; 3T3; 4T1; 4T2; 4T3;

1T1; 2T3; 3T2; 4T1

1T1; 2T2; 3T2; 4T1

1

100%

1P2; 2P1; 2P4; 3P2; 3P3; 4P2; 4P5

1P2; 2P1; 2P4; 3P2; 3P3; 4P1; 4P5

1

100%

Braço esquerdo (E): 1E1; 1E2; 1E3; 1E4; 2E1; 2E2; 2E3; 2E4; 3E1; 3E2; 3E3; 3E4; 4E1; 4E2; 4E3; 4E4

Pernas (P): 1P1; 1P2; 1P3; 2P1; 2P2; 2P3; 2P4; 2P5; 3P1; 3P2; 3P3; 3P4; 4P1; 4P2; 4P3; 4P4; 4P5

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2.7.2. Observadores 1 e 3

Códigos Braço direito (D): 1D1; 1D2; 1D3; 1D4; 2D1; 2D2; 2D3; 2D4; 3D1; 3D2; 3D3; 3D4; 4D1; 4D2; 4D3; 4D4

Observador 1

Observador 3

Kappa

Concordância

1

100%

1

100%

1D2; 1D4; 2D2; 2D4; 3D2; 3D4; 4D1; 4D4

1D2; 1D4; 2D2; 2D4; 3D2; 3D4; 4D2; 4D4

1E2; 1E4; 2E2; 2E4; 3E2; 3E3; 4E1; 4E3

1E2; 1E4; 2E2; 2E4; 3E1; 3E3; 4E1; 4E3

Cabeça (C): 1C1; 1C2; 1C3; 2C1; 2C2; 2C3; 3C1; 3C2; 3C3; 4C1; 4C2; 4C3;

1C3; 1C2; 3C1; 4C3

1C1; 1C2; 3C1; 4C3

1

100%

Tronco (T): 1T1; 1T2; 1T3; 2T1; 2T2; 2T3; 3T1; 3T2; 3T3; 4T1; 4T2; 4T3;

1T1; 2T3; 3T2; 4T1

1T1; 2T3; 3T2; 4T1

1

100%

1P2; 2P1; 2P4; 3P2; 3P3; 4P2; 4P5

1P2; 2P1; 2P4; 3P2; 3P3; 4P2; 4P5

1

100%

Braço esquerdo (E): 1E1; 1E2; 1E3; 1E4; 2E1; 2E2; 2E3; 2E4; 3E1; 3E2; 3E3; 3E4; 4E1; 4E2; 4E3; 4E4

Pernas (P): 1P1; 1P2; 1P3; 2P1; 2P2; 2P3; 2P4; 2P5; 3P1; 3P2; 3P3; 3P4; 4P1; 4P2; 4P3; 4P4; 4P5

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2.7.3. Observadores 2 e 3

Códigos Braço direito (D): 1D1; 1D2; 1D3; 1D4; 2D1; 2D2; 2D3; 2D4; 3D1; 3D2; 3D3; 3D4; 4D1; 4D2; 4D3; 4D4

Observador 2

Observador 3

Kappa

Concordância

1

100%

1

100%

1D2; 1D4; 2D2; 2D4; 3D2; 3D4; 4D1; 4D4

1D2; 1D4; 2D2; 2D4; 3D2; 3D4; 4D2; 4D4

1E2; 1E4; 2E2; 2E4; 3E1; 3E3; 4E1; 4E3

1E2; 1E4; 2E2; 2E4; 3E1; 3E3; 4E1; 4E3

Cabeça (C): 1C1; 1C2; 1C3; 2C1; 2C2; 2C3; 3C1; 3C2; 3C3; 4C1; 4C2; 4C3;

1C3; 1C2; 3C1; 4C3

1C1; 1C2; 3C1; 4C3

1

100%

Tronco (T): 1T1; 1T2; 1T3; 2T1; 2T2; 2T3; 3T1; 3T2; 3T3; 4T1; 4T2; 4T3;

1T1; 2T2; 3T2; 4T1

1T1; 2T3; 3T2; 4T1

1

100%

1P2; 2P1; 2P4; 3P2; 3P3; 4P1; 4P5

1P2; 2P1; 2P4; 3P2; 3P3; 4P2; 4P5

1

100%

Braço esquerdo (E): 1E1; 1E2; 1E3; 1E4; 2E1; 2E2; 2E3; 2E4; 3E1; 3E2; 3E3; 3E4; 4E1; 4E2; 4E3; 4E4

Pernas (P): 1P1; 1P2; 1P3; 2P1; 2P2; 2P3; 2P4; 2P5; 3P1; 3P2; 3P3; 3P4; 4P1; 4P2; 4P3; 4P4; 4P5

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2.8. Transmissão da informação observada por escrito ao atleta 1º Observador Fase preparatória: O braço direito encontrava-se perto do tronco e em extensão completa, enquanto o braço esquerdo acontecia exatamente a mesma situação, ou seja, o braço perto do tronco e em completa extensão. A cabeça do atleta nesta fase encontrava-se perpendicular ao corpo sendo assim a olhar em frente, o tronco por sua vez situa-se inclinado para a frente. As pernas estão em linha com os ombros, principalmente os pés.

Fase de lançamento: Nesta fase tanto o braço direito como o braço esquerdo encontram-se em extensão e perpendiculares um em relação ao outro. A cabeça nesta fase encontra-se inclinada para cima para manter contato visual com a bola, quanto ao tronco situa-se direito para não perder o equilíbrio, os membros inferiores estão fletidos e em linha com os ombros.

Fase de impacto com a bola: Novamente tanto o braço direito como o braço esquerdo permanecem em extensão, só que enquanto o braço direito está afastado do tronco o esquerdo situa-se junto do mesmo. Em relação à cabeça, esta encontra-se inclinada para cima e o tronco inclinado para a frente, as pernas estão em extensão e juntas uma em relação à outra.

Fase de finalização: Tanto o braço esquerdo como o direito estão fletidos, no entanto o braço direito cruza o tronco e o braço esquerdo encontra-se ao longo do mesmo, a cabeça situa-se a olhar para a frente e o tronco por sua vez permanece inclinado para a frente. As pernas estão afastadas uma da outra e apenas uma está em contato com o solo, visto que a outra está no ar.

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2º Observador Fase Preparatória: O 2º observador analisou igual ao 1º observador, ou seja, o braço direito encontrava-se perto do tronco e em extensão completa, enquanto o braço esquerdo acontecia exatamente a mesma situação, ou seja, o braço perto do tronco e em completa extensão. A cabeça do atleta nesta fase encontrava-se perpendicular ao corpo sendo assim a olhar em frente, o tronco por sua vez situa-se inclinado para a frente. As pernas estão em linha com os ombros, principalmente os pés.

Fase de lançamento: Nesta fase tanto o braço direito como o braço esquerdo encontram-se em extensão e perpendiculares um em relação ao outro. A cabeça nesta fase encontra-se inclinada para cima para manter contato visual com a bola, quanto ao tronco para este observador, situa-se inclinado para trás os membros inferiores estão fletidos e em linha com os ombros.

Fase de impacto com a bola: Para este observador apenas o braço direito permanece em extensão pois o braço esquerdo encontra-se fletido, outra diferença é que o braço direito está afastado do tronco e o esquerdo situa-se junto do mesmo. Em relação à cabeça, esta encontra-se inclinada para cima e o tronco inclinado para a frente, as pernas estão em extensão e juntas uma em relação à outra.

Fase de finalização: Tanto o braço esquerdo como o direito estão fletidos, no entanto o braço direito cruza o tronco e o braço esquerdo encontra-se ao longo do mesmo, a cabeça situa-se a olhar para a frente e o tronco por sua vez permanece inclinado para a frente. As pernas nesta fase, segundo esta observação encontram-se próximas, uma da outra e apenas uma está em contato com o solo, visto que a outra está no ar.

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3º Observador Fase preparatória: O braço direito encontrava-se perto do tronco e em extensão completa, enquanto o braço esquerdo acontecia exatamente a mesma situação, ou seja, o braço perto do tronco e em completa extensão. Segundo este observador, a cabeça do atleta nesta fase encontrava-se inclinada para baixo o tronco por sua vez situa-se inclinado para a frente. As pernas estão em linha com os ombros, principalmente os pés.

Fase de lançamento: Nesta fase tanto o braço direito como o braço esquerdo encontram-se em extensão e perpendiculares um em relação ao outro. A cabeça nesta fase encontra-se inclinada para cima para manter contato visual com a bola, quanto ao tronco situa-se direito para não perder o equilíbrio, os membros inferiores estão fletidos e em linha com os ombros.

Fase de impacto com a bola: Novamente a análise deste observador é equivalente ao observador 1, ou seja, tanto o braço direito como o braço esquerdo permanecem em extensão, só que enquanto o braço direito está afastado do tronco o esquerdo situa-se junto do mesmo. Em relação à cabeça, esta encontra-se inclinada para cima e o tronco inclinado para a frente, as pernas estão em extensão e juntas uma em relação à outra.

Fase de finalização: Para este observador o braço esquerdo está fletido pois o direito está em extensão, no entanto o braço direito cruza o tronco e o braço esquerdo encontra-se ao longo do mesmo, a cabeça situa-se a olhar para a frente e o tronco por sua vez permanece inclinado para a frente. As pernas nesta fase, segundo esta observação encontram-se próximas, uma da outra e apenas uma está em contato com o solo, visto que a outra está no ar.

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2.9. Prescrição de exercícios Fase preparatória

Fase de lançamento

1º Vídeo

1D2; 1D4; 1E2; 1E4; 1C3; 1T1; 1P2

2D2; 2D4; 2E2; 2E4; 1C2; 2T3; 2P1; 2P4

Fase de impacto Fase de finalização com a bola 3D2; 3D4; 3E2; 3E3; 4D1; 4D4; 4E1; 4E3; 3C1; 3T1; 3T2; 3P3 4C3; 4T1; 4P2; 4P5;

2º Vídeo

1D2; 1D4; 1E2; 1E4; 1C3; 1T1; 1P2

2D2; 2D4; 2E2; 2E4; 1C2; 2T3; 2P1; 2P4

3D2; 3D4; 3E2; 3E3; 4D1; 4D4; 4E1; 4E3; 3C1; 3T1; 3T2; 3P3 4C3; 4T1; 4P2; 4P5;

3º Vídeo

1D2; 1D4; 1E2; 1E4; 1C3; 1T1; 1P2

2D2; 2D4; 2E2; 2E4; 1C2; 2T3; 2P1; 2P4

3D2; 3D4; 3E2; 3E3; 4D1; 4D4; 4E1; 4E3; 3C1; 3T1; 3T2; 3P3 4C3; 4T1; 4P2; 4P5;

A fase do trabalho da prescrição de exercícios visa essencialmente a melhoria da performance do atleta na resolução do movimento avaliado. Para isso gravei o atleta a executar o movimento três vezes, e apliquei os códigos alfanuméricos aos três vídeos, novamente com o movimente divido em fases, nos três movimentos, ou seja nos três serviços, o atleta executou todos da mesma maneira, não tendo eu detetado nenhum erro evidente, isto deve-se ao fato de ele praticar ténis desde os 6 anos, ou seja pratica ténis há 12 anos o que faz com que tenha o serviço bem automatizado, devido essencialmente à prática que exerce. No entanto existe sempre aspetos a melhorar, destaco a possibilidade de na fase do lançamento poder fletir mais as pernas e depois fazer a extensão total de uma forma mais rápida o que vai permitir maior impulsão, e ainda uma maior firmeza do braço que segura a raquete para executar o serviço. Por fim proponho melhorar maior precisão no serviço. Exercícios propostos:

1º Exercício

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2º Exercício

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3º Exercício

4º Exercício

O 1º exercício visa essencialmente trabalhar a impulsão de pernas, visto ser um dos fatores que eu detetei que o atleta poderia melhorar, e consiste essencialmente em saltar à corda, mas quando a corda está em cima o atleta tem de fletir as pernas, quando a corda está em baixo o atleta tem de se impulsionar para cima. O 2º exercício visa trabalhar essencialmente a flexão das pernas e consiste em o atleta estar em cima de uma caixa saltar para o solo e fletir as pernas, estes dois exercícios descritos têm efeito essencialmente na fase de lançamento da bola. O 3º exercício trabalha principalmente a firmeza no braço durante a execução do serviço, ou seja, neste exercício o atleta executa o serviço normalmente só que tem um elástico preso à raquete como se pode observar na imagem o que vai obrigar a ter o braço mais firme e bem colocado. Por fim o 4º exercício trabalha principalmente a colocação e precisão da bola, para isso o atleta executa o serviço normalmente mas tem como principal objetivo colocar a bola nos alvos que estão previamente assinalados no solo, como se pode observar através da imagem. Estes dois últimos exercícios visam essencialmente melhorar a fase de contacto com a bola.

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III. Metodologia 3.1. Caracterização da amostra A amostra é constituída por uma pessoa do sexo masculino com 18 anos de idade. Sendo que pratica esta modalidade desde os 6 anos de idade ou seja é tenista federado à 12 anos. O atleta Rui Almada frequenta a Licenciatura de Desporto, no Instituto Politécnico de Setúbal. Devido à minha proximidade e à sua enorme experiência pedi-lhe ajuda para a realização deste estudo realizado para a unidade curricular de Biomecânica.

3.2. Procedimentos No dia 10 de Março, Segunda-feira, eu (Nuno Santos), e o atleta escolhido por mim, Rui Almada, deslocamo-nos ao complexo desportivo onde treina e pedi-lhe que executasse vários serviços, sendo que eu gravava esses mesmos movimentos de diferentes ângulos. De seguida utilizei apenas um serviço que ele executou para analisar o movimento, ou seja o utilizei o programa Movie Maker para tratar o vídeo e coloca-lo com uma velocidade mais lenta, de seguida dividi o movimento em fases e construi a tabela de observação com os códigos alfanuméricos, com o objetivo de avaliar o serviço. Posteriormente depois de ter as observações realizadas por três pessoas procedi à inserção dos dados no Software (GSEQ 5.1), para se verificar a concordância e o Kappa de Cohen. Posteriormente, analisei mais três serviços que o Rui executou, e voltei a observá-los segundo a tabela de observação construída anteriormente, com o objetivo de detetar erros ou falhas, e para prescrever exercícios que visassem colmatar essas falhas.

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IV. Reflexão crítica

Este portefólio académico apresentou-se diversas dificuldades, nomeadamente por ser o primeiro trabalho deste género que estou a realizar, depois por ser a primeira vez que estou a analisar um movimento ao pormenor, com tudo o que isso acarreta como por exemplo análise anatómica ou mesmo a construção das tabelas de observação através dos códigos alfanuméricos. Outra grande dificuldade encontrada foi trabalhar com o software (GSEQ 5.1), pois por nunca ter trabalho com nenhum programa do género não foi fácil compreender como funcionava. Por fim, a última dificuldade que encontrei foi na edição do vídeo, pois como as fases são bastante curtas, mesmo em câmara lenta nem sempre foi fácil editar o filme. No entanto este trabalho fez-me sair da zona de conforto, o que se torna sempre importante para a evolução e desenvolvimento.

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V. Conclusão Em conclusão, este portefólio permitiu aprofundar conhecimentos teóricos e práticos acerca da unidade curricular de Biomecânica, o que vai permitir no futuro poder utilizar os conhecimentos adquiridos através deste trabalho, para analisar e avaliar movimentos desportivos. Todos os objetivos, mencionados na introdução foram cumpridos no desenrolar do trabalho, ou seja, através da análise do serviço de ténis, foi possível compreender a complexidade deste movimento devido à grande sequência de ações, foi ainda possível perceber qual a melhor maneira de executá-lo. Através da execução do portefólio foi necessário trabalhar com um software que nunca antes tinha sido trabalhado por mim, assim com o desenvolvimento do desporto a nível competitivo e ao nível de tecnologia estes novos conhecimentos adquiridos são sempre importantes para uma futura profissão ligada a este ramo. Por fim este trabalho, deu para clarificar o trabalho dos biomecânicos desportivos e quais as suas funções principais.

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Bibliografia / webgrafia Apontamentos:

 Slides das aulas de Biomecânica  Apontamentos das aulas de Anatomofisiologia Internet:  http://www.tenis.pt/images/stories/pdf/DespEscolar/manual_ensino_secundario.pdf

 http://pt.wikipedia.org/wiki/Servi%C3%A7o_(t%C3%AAnis)  http://tenisbrasil.uol.com.br/instrucao/96/A-analise-biomecanica-em-video/  http://ludgerobraga.com.br/abvsaque.pdf

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