Instituto Politécnico de Setúbal Escola Superior de Educação Licenciatura em Desporto 1ºsemestre/2013-14
Treino masculino vs feminino Basquetebol Discentes: Catarina Dias Nuno Santos Rui Almada Tiago Moreira Docente: Professora Ana Pereira
Novembro, Setúbal 2013
Treino masculino vs feminino - Basquetebol
Agradecimentos: Professora Ana Pereira, pela disponibilidade demonstrada em orientar-nos para este trabalho. Clube Recreativo da Palhavã, que permitiu que realizássemos o estudo no clube, mais propriamente na sua equipa feminina. Treinador Luís, pois deu-nos todo o apoio possível e pela liberdade que nos deu durante o treino para realizarmos as tarefas necessárias para este trabalho. Jogadoras da equipa da Palhavã, nomeadamente às cinco atletas que mostraram interesse em responder ao nosso inquérito e a todas as outras que nos permitiram fotografar e filmar o treino. Scalipus, que permitiu que realizássemos o estudo no clube, mais propriamente dito na sua equipa masculina de sub-20. Treinador Mário, por todo o apoio e informações que nos deu, e pela liberdade que nos deu durante o treino que permitiu que conseguíssemos realizar as tarefas necessárias para a realização do trabalho. Jogadores da equipa dos Scalipus, nomeadamente aos cinco atletas que mostraram interesse em responder ao nosso inquérito, e aos restantes jogadores que nos permitiram fotografar o treino. Escola básica da Aranguez (Setúbal), nomeadamente aos funcionários da escola que nos deram informações importantes sobre os treinos dos Scalipus. Nuno Santos, facilitou o transporte que nos permitiu deslocar até às instalações e aos treinos dos clubes. Tiago Moreira, por fornecer o equipamento multimédia que nos permitiu fotografar e filmar os treinos e as entrevistas aos treinadores das duas equipas. A todo o grupo, pelo ambiente formado durante o trabalho o que permitiu que o trabalho decorresse sem problemas.
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Treino masculino vs feminino - Basquetebol
Índice Geral I – Introdução .............................................................................................................................. 10 II - Revisão da Literatura ............................................................................................................. 11 2. A história do Basquetebol ................................................................................................... 11 2.1 Principais regras do basquetebol: ..................................................................................... 11 2.1.1. Equipas ...................................................................................................................... 11 2.1.2. Tempo de jogo........................................................................................................... 11 2.1.3. Terreno de jogo ......................................................................................................... 12 2.1.4. Tabela ........................................................................................................................ 12 2.1.5. Descontos de tempo ................................................................................................. 12 2.1.6. Equipa de árbitros ..................................................................................................... 12 2.1.7. Início de jogo ............................................................................................................. 13 2.1.8. Bola fora .................................................................................................................... 13 2.1.9. Reposição da bola ..................................................................................................... 13 2.1.10. Forma de jogar a bola ............................................................................................. 13 2.1.11. Pontuação ............................................................................................................... 13 2.1.12. Resultado................................................................................................................. 14 2.1.13. Faltas ....................................................................................................................... 14 2.1.14. Regra dos 3 segundos.............................................................................................. 14 2.1.15. Regra dos 8 segundos.............................................................................................. 14 2.1.16. Regra dos 24 segundos............................................................................................ 14 2.2. Principais gestos técnicos................................................................................................. 14 2.2.1. Passe .......................................................................................................................... 14 2.2.2. Drible ......................................................................................................................... 16 2.2.3. Lançamento ............................................................................................................... 17 2.3. Posições ............................................................................................................................ 18 2.4. NBA E WNBA .................................................................................................................... 18 III – Metodologia ......................................................................................................................... 19 3. Caracterização da amostra e procedimentos ..................................................................... 19 3.1. Clube Recreativo da Palhavã ............................................................................................ 19 3.2. Scalipus ............................................................................................................................. 20 IV - Apresentação e discussão dos resultados ............................................................................ 21 Sociologia do Desporto
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Treino masculino vs feminino - Basquetebol 4. Reflexão Geral ..................................................................................................................... 26 V - Conclusões ............................................................................................................................. 28 VI – Anexos .................................................................................................................................. 29 Questionário I: Inquérito feminino ......................................................................................... 29 Questionário II: Inquérito Masculino ...................................................................................... 31 Bibliografia .................................................................................................................................. 33
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Índice de Figuras Figura I (Campo de Basquetebol)……………………………………………………………………………………..12 Figura II (Tabela)……………………………………………………………………………………………………………….12 Figura III (Zona de pontos)………………………………………………………………………………………………..13 Figura IV (Passe de peito)………………………………………………………………………………………………….15 Figura V (Passe picado) …………………………………………………………………………………………………….15 Figura VI (Passe de ombro)……………………………………………………………………………………………….15 Figura VII (Passe por cima)………………………………………………………………………………………………..16 Figura VIII (Drible de progressão)……………………………………………………………………………………..16 Figura IX (Drible de proteção)……………………………………………………………………………………………16 Figura X (Lançamento na passada)…………………………………………………………………………………….17 Figura XI (Lançamento em suspensão)………………………………………………………………………………17 Figura XII (Lançamento em apoio)……………………………………………………………………………………..17 Figura XIII (Posições)………………………………………………………………………………………………………….18 Figura XIV (Clube Recreativo da Palhavã)…………………………………………………………………………..19 Figura XV (Scalipus)……………………………………………………………………………………………………………20
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Índice de Gráficos Gráfico I (Quais os motivos que te levaram à escolha desta modalidade?) ………………………….21 Gráfico II (Estás satisfeito/a com as condições do teu clube?) ……………………………………………..21 Gráfico III (Quais os teus objetivos ao praticar esta modalidade?) ……………………………………….22 Gráfico IV (És uma pessoa competitiva?) ……………………………………………………………………….….…22 Gráfico V (O que é necessário para desenvolver o basquetebol em Portugal?) ……………………23 Gráfico VI (Qual a tua reação se tivesses uma treinadora?) ………………………………………………….23 Gráfico VII (Respeitarias mais um treinador ou uma treinadora?) ………………………………………..24 Gráfico VIII (Quantas horas treinas semanalmente?) ……………………………………………………………24
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Índice de Tabelas Tabela I (Qual a tua opinião acerca da modalidade? Gosto porque:) ………………………………25 Tabela II (Qual a tua opinião relativamente ao basquetebol masculino?) ……………………….25 Tabela III (Qual a tua opinião relativamente ao basquetebol feminino?) ………………………..26
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Abstract The theme of this work (masculine vs feminine training, specifically of basketball) was debated and chosen by all the elements on the group and it has the purpose of aiding the comprehension of the existing differences in training, as well as championships, between masculine and feminine basketball of this region. In order to achieve this paper work, we selected two clubs of the region (Setúbal) where basketball has a strong practice. The club “Recreativo da Palhavã” has a female practice and the “Scalipus” a male one. We contacted both clubs and were authorized to watch their practices, where we were able to take photos and videos of both teams’ practices. We also interviewed the coaches of each team. Both coaches were requested to answer the same number and type of questions and in the end we placed a ten (10) points inquiry quiz to ten (10) athletes; five (5) of each gender. After thorough analyses, accordingly to the obtained quiz answers, we verified that the majority of the athletes, both genders, think of their practice as a means to socialize and mingle between each other and commonly do not give any though of becoming professionals at this game, these conclusions are based on graphic 3. The last question of the quiz is the only question exclusively open and also the only question that diverged on the masculine and feminine out placing for answers. It was asked of the boys what they thought of feminine basketball and to the girls, what they thought of masculine basketball. The five (5) masculine athletes share the opinion of a weakly appealing and low dynamic feminine basketball practice, with a shortage of supports. They do, however, corroborate in the opinion that it is slowly evolving. Sharing the boy’s opinion, the feminine athletes think that the masculine basketball practices are speedier and have greater supports as they outnumber the feminine practitioners. Overall, the enquired agree to what is necessary for the development of the modality in Portugal (graphic 6) and welcome the idea to female coaching. Although of a low number in sampling collection, the applied quiz and obtained results have been important to verify the great differences that still arise between masculine and feminine basketball, including the conditions that are made available as well as the number of practitioners for each of the genders. However, this work has also stated the impression that feminine basketball is now surfacing.
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Resumo do trabalho O tema do trabalho (treino masculino vs feminino nomeadamente no basquetebol) foi debatido e escolhido por todos os elementos do grupo, este tema tem como objetivo ajudar a compreender as diferenças entre os treinos e campeonatos masculinos e femininos no basquetebol nesta região Para a realização deste trabalho selecionámos dois clubes da nossa região (Setúbal), onde se pratica basquetebol. O clube Recreativo da Palhavã, onde emerge o basquetebol feminino e os Scalipus, onde se pratica basquetebol masculino. Contactamos ambos os clubes, e conseguimos autorização para assistirmos, fotografarmos e filmarmos os treinos tanto da equipa masculina como da feminina ainda e entrevistamos o treinador de cada equipa, a entrevista foi composta por várias perguntas sendo as mesmas iguais para ambos os técnicos, obtendo resposta a cada uma delas. Realizámos ainda um inquérito, dirigido a uma amostra de dez (10) atletas, cinco (5) femininos e cinco (5) masculinos, composto por 10 questões. Através da análise das repostas aos questionários, podemos verificar que a maior parte dos atletas tanto do sexo masculino como do sexo feminino praticam esta modalidade, essencialmente para conviverem e socializarem com outros, e não a pensarem no futuro ou seja não pensam vir a ser profissionais desta modalidade, esta conclusão foi baseada no gráfico 3. A última pergunta do questionário é exclusivamente aberta e é a única que diverge entre o questionário aplicado às raparigas e aos rapazes, pois às raparigas é perguntado o que pensam acerca do Basquetebol masculino, e aos rapazes é perguntado o que pensam acerca do Basquetebol feminino. Os cinco (5) atletas masculinos acham o basquetebol feminino pouco apelativo e dinâmico, e com grande falta de apoio, no entanto quase todos corroboram da opinião que está em desenvolvimento. Partilhando a mesma ideia dos rapazes as atletas femininas a quem dirigimos o inquérito acham que o Basquetebol masculino é mais rápido e mais apoiado, porque tem um maior número de praticantes. No entanto quase todos os inquiridos estão de acordo no que é necessário para o desenvolvimento da modalidade em Portugal (gráfico 6), e também vêm com bons olhos a possibilidade de virem a ser treinados por uma treinadora. Apesar da amostra do trabalho ser pequena, aplicação do inquérito e os resultados que obtivemos foi importante para verificarmos que ainda existe grandes diferenças entre o basquetebol masculino e feminino, nomeadamente nas condições fornecidas mas também em relação ao número de praticantes, no entanto com este trabalho fica a ideia que o basquetebol feminino está em evolução.
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I – Introdução No âmbito da U.C. Sociologia do Desporto, lecionada no 1º semestre da licenciatura de Desporto, no Instituto Politécnico de Setúbal, propusemo-nos à realização de um trabalho de grupo sobre as diferenças do treino masculino e feminino na modalidade basquetebol. A seleção do tema surgiu após uma conversa entre os membros do grupo relativamente às diferenças do treino desportivo, feminino e masculino, no basquetebol, em Setúbal. Após uma análise dos clubes da região, selecionamos um clube onde se pratica basquetebol masculino – Scalipus – e outro onde se pratica exclusivamente a variante feminina – Clube Recreativo da Palhavã. Realizámos um inquérito com uma amostra de 10 pessoas – 5 do sexo masculinos e 5 do feminino. Este inquérito contém dez perguntas, nove de escolha múltipla e uma de resposta aberta, sendo esta diferente para cada género. O trabalho inicia-se com uma breve definição do que é o basquetebol e a sua história. Posteriormente abordar-se-ão as principais regras da modalidade e os principais gestos técnicos. Vamos também fazer referência às diferenças profissionais entre o basquetebol feminino (WNBA) e o masculino (NBA). Posteriormente vamos descrever os dois clubes em questão, e analisarmos os resultados obtidos através de gráficos, que vão nos permitir identificar as diferenças entre as respostas dos atletas do sexo masculino e as atletas do sexo feminino.
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II - Revisão da Literatura 2. A história do Basquetebol A história do basquetebol é única e curiosa, pois esta modalidade foi inventada a pedido do diretor de uma escola em 1891 pelo Professor James Naismith em Massachusetts, Estados Unidos. Esta ideia surgiu, pois o inverno nesta zona do país era rigoroso o que fazia com que a prática do basebol e futebol americano fosse impossível, pois estas modalidades têm de se praticar ao ar livre. O primeiro jogo ocorreu a 20 de Janeiro de 1982, cada equipa detinha 9 jogadores e só a partir de 1898 é que as equipas passaram a ser de 5 jogadores. Em 1892, Senda Berenson criou o basquetebol feminino mas a primeira partida só aconteceu a 4 de Abril de 1896. Em Portugal, o basquetebol só apareceu em 1913, devido ao professor de educação física Rodolfo Hornev de nacionalidade Suíça. Sendo este um jogo competitivo foi bem aceite e rapidamente os clubes e escolas o integraram nos seus programas. A 17 de Agosto de 1927 é fundada a federação portuguesa de Basquetebol, o primeiro campeonato português desta modalidade realizou-se na época 1932/1933, do qual saiu vencedor o Sport Clube Conimbricense. Hoje em dia, o basquetebol é o segundo desporto mais praticado em Portugal, só é superado pelo futebol.
2.1 Principais regras do basquetebol: 2.1.1. Equipas O basquetebol é constituído por duas equipas, cada uma dessas equipas é constituída por doze jogadores, no qual cinco jogadores iniciam a partida e os restantes sete ficam no banco de suplentes. O treinador pode fazer substituições ilimitadas ao longo do jogo e qualquer um dos jogadores pode ser substituído e regressar. 2.1.2. Tempo de jogo O jogo tem a duração de 40 minutos, que está repartido em quatro períodos de 10 minutos cada, com intervalos entre eles. Entre o 1º e o 2º período e entre o 3º e o 4 período existe um intervalo de 2 minutos, mas entre o 2º e 3º período, ou seja, a meio do jogo existe um intervalo de 15 minutos. A cada intervalo, invertem-se as zonas de ataque e de defesa das equipas, como tal cada equipa defende cada cesto duas vezes. O cronómetro só está a contar quando a bola está em jogo, isto é sempre que o árbitro interromper o jogo o tempo é parado.
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2.1.3. Terreno de jogo
Figura I- Campo de Basquetebol
2.1.4. Tabela
Figura II- Tabela
2.1.5. Descontos de tempo Cada equipa tem direito a pedir descontos de tempo que têm a duração de um minuto, podendo pedir cada uma das equipas, um desconto de tempo no 1º, 2º e 3º período e ainda dois descontos de tempo no 4º período. 2.1.6. Equipa de árbitros A equipa é composta por dois árbitros, um cronometrista, um marcador e um operador de 24 segundos. Os árbitros têm como função cumprir as leis de jogo, o marcador preenche o boletim de jogo, onde regista os pontos, as faltas pessoais e técnicas dos jogadores e das equipas. O cronometrista verifica o tempo de jogo e os descontos de tempo e o operador de 24 segundos controla os 24 segundos que cada equipa tem para atacar.
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2.1.7. Início de jogo O jogo inicia-se com um lançamento de bola ao ar, efetuado pelo árbitro no círculo central entre dois jogadores adversários. A bola só pode ser tocada depois de ter atingido o ponto mais alto e nenhum dos jogadores envolvidos pode agarrar a bola ou tocar nela mais do que duas vezes, os restantes jogadores devem encontrar-se fora do círculo central. 2.1.8. Bola fora As linhas que delimitam o terreno de jogo não fazem parte dele, desta forma a bola está fora quando a bola, ou o jogador que tem a posse da mesma toca ou pisa, as linhas laterais, finais ou o solo para além delas. Também se encontra fora quando toca nos suportes ou na parte exterior da tabela. 2.1.9. Reposição da bola Quando é assinalada uma falta ou a bola está fora, o jogo recomeça com um lançamento da linha lateral mais próxima onde a bola saiu ou onde foi ocorrida a falta exceto se a falta originar lances livres, o jogador que repõe a bola não pode pisar as linhas. Após a marcação de pontos, o jogo recomeça com um passe realizado atrás da linha final do campo da equipa que defende, durante a reposição nenhum adversário pode estar a menos de um metro de distância. 2.1.10. Forma de jogar a bola A bola só pode ser jogada com as mãos, podendo ser passada, lançada ou driblada em qualquer direção, não é permitido correr ou realizar mais do que dois apoios com a bola nas mãos. 2.1.11. Pontuação Um cesto é válido quando a bola entra pela sua parte superior e cai através da rede, os pontos são obtidos através de lançamentos de campo, ou lances livres.
Figura III- Zona de pontos
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2.1.12. Resultado O jogo é ganho pela equipa que marcar mais pontos no tempo regulamentar. Os jogos não podem terminar empatados, e como tal o desempate processa-se através de períodos suplementares de 5 minutos. 2.1.13. Faltas Existem 5 tipos de falta: Pessoais- Contacto ilegal fora do lançamento ou em lançamento, se não estiver no ato de lançar ao cesto a falta não dá origem a lances livres exceto se a equipa já tivesse alcançado a 4º falta. Se a falta foi quando um jogador está a lançar ao cesto, essa falta dá origem a lances livres. Dá origem a um lance livre se o jogador apesar da falta consegue obter cesto, dá origem a 2 lances livres quando o jogador lança da zona de 2 pontos e por causa da falta não obtêm cesto e dá origem a 3 lances livres quando o jogador lança da zona de 3 pontos e não obtêm cesto devido à falta. Técnica- Atitude antidesportiva de um jogador que está em campo ou de um jogador suplente Antidesportiva- falta pessoal grave cometida por um jogador que está a jogar Duplas- Quando dois jogadores de equipas adversárias cometem faltas em simultâneo Desqualificantes- Falta muito agressiva tanto em termos físicos ou morais Um jogador que cometa seis faltas durante uma partida, de qualquer tipo exceto as desqualificantes, recebe ordem imediata para abandonar o terreno de jogo. 2.1.14. Regra dos 3 segundos Nenhum jogador atacante pode permanecer no interior da área restritiva adversária mais de 3 segundos consecutivos, quando a sua equipa tem a posse de bola, no caso desta regra ser violada, a equipa atacante perde a posse de bola. 2.1.15. Regra dos 8 segundos Quando uma equipa ganha a posse de bola na sua zona defensiva, dispõe de 8 segundos para levar a bola para a sua zona de ataque 2.1.16. Regra dos 24 segundos Quando uma equipa tem a posse de bola dispõe de 24 segundos para lançar a bola ao cesto adversário. No caso desta regra ser violada a equipa atacante perde a posse da bola.
2.2. Principais gestos técnicos 2.2.1. Passe É a maneira mais fácil, mais eficaz e mais rápida de progredir no terreno Sociologia do Desporto
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Passe de peito: É o passe normalmente mais utilizado em jogo, esta passe efetua-se fletindo os braços e depois estica-los totalmente, de maneira a que a bola vá direta ao peito do colega.
Figura IV- Passe de peito
Passe picado: Este passe executa-se de maneira a que a bola bata primeiro no chão e só depois chegue a um colega, utiliza-se este passe essencialmente quando o adversário fecha a linha de passe impedindo o passe de peito.
Figura V- Passe picado
Passe de ombro: É utilizado normalmente quando é exigido um passe mais longo, onde a bola tem de chegar o mais rapidamente possível, por exemplo para efetuar um contra ataque
Figura VI- Passe de ombro
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Passe por cima: É utilizado quando existe um adversário entre dois jogadores da mesma equipa, deve-se elevar os braços acima da cabeça e executar o passe
Figura VII- Passe por cima
2.2.2. Drible O drible é o gesto técnico que permite ao jogador de basquetebol deslocar-se no terreno de jogo em posse de bola. Drible de progressão: O drible de progressão tem como objetivo garantir a posse de bola e atingir o cesto adversário o mais rápido possível, utiliza-se para progredir no terreno de jogo geralmente quando não existe oposição
Figura VIII- Drible de progressão
Drible de proteção: O drible de proteção tem como objetivo garantir a posse de bola e o domínio do drible, utiliza-se para proteger a bola do adversário
Figura IX- Drible de proteção
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2.2.3. Lançamento O lançamento é a técnica mais importante pois é através dele que atingimos os objetivos finais, tanto individuais como coletivos que é a obtenção de pontos. Lançamento na passada: Executa-se este lançamento depois de um drible em direção ao cesto ou de uma receção de bola perto do cesto, pode ser executado tanto do lado direito como do lado esquerdo e abola pode ser enviada diretamente para o cesto ou então fazê-la ressaltar primeiro na tabela.
Figura X- Lançamento na passada
Lançamento em suspensão: Este lançamento é executado durante um salto vertical, devendo o lançador largar a bola quando atinge o ponto mais alto do seu salto.
Figura XI- Lançamento em suspensão
Lançamento em apoio: Este lançamento deve ser executado com o lançador parado e com os dois pés em contacto com o solo. Este lançamento é executado durante o jogo, mas também aquando da execução dos lances livres.
Figura XII- Lançamento em apoio
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2.3. Posições Base - Como característica física, este jogador normalmente é o mais baixo e mais rápido da equipa e tecnicamente, deve ser um jogador com facilidade de passe e drible. O tipo de lançamento mais utilizado pelo base é o de longa distância, em função da zona em que atua no jogo. Poste - Por jogar numa zona mais próxima do cesto, onde normalmente a defesa concentra grande força e atenção, o poste deve ser alto e forte. Em termos técnicos, o poste usa essencialmente o lançamento curto. Extremo ou Ala - Em relação às qualidades físicas, é um jogador de estatura média e que não deve ser muito lento. A principal característica técnica para esta posição é um bom lançamento de meia distância.
Figura XIII- Posições
2.4. NBA E WNBA A National basketball Association (NBA) é uma liga profissional da América do Norte, conta atualmente com 30 equipas nomeadamente 29 do Estados Unidos e 1 do Canadá, esta liga é reconhecida pela federação internacional de Basquetebol apesar de contar com umas regras específicas, diferentes das restantes ligas do mundo, nomeadamente os campos têm dimensões maiores, a linha dos 3 pontos está mais longe do cesto e cada período em vez de ter 10 minutos têm 12 minutos. A liga foi criada a 6 de Junho de 1946 em Nova Iorque, e conta com os melhores praticantes desta modalidade do mundo. A Woman National Basketball Association (WNBA), é a liga profissional feminina de basquetebol dos Estados Unidos, atualmente conta com 12 equipas, esta liga foi criada em 1996 para fazer face à NBA, a maior parte das equipas estão ligadas às equipas masculinas ou seja têm o mesmo proprietário, tem as mesmas regras da NBA a única diferença é que a temporada não é jogada na mesma altura que o campeonato masculino, devido à escassez de equipas, no campeonato jogam as melhores basquetebolistas do mundo, nomeadamente destacou-se nesta liga a atleta portuguesa Ticha Penicheiro.
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III – Metodologia 3. Caracterização da amostra e procedimentos A amostra necessária para a realização do nosso trabalho foi de 10 atletas (5 femininos e 5 masculinos). No dia 11 de Outubro, dirigimo-nos ao Clube da Palhavã, em Setúbal, por volta das 11h da manhã com o objectivo de conseguirmos adquirir informações gerais, tanto a nível do clube como a equipa em si. Obtivemos o contacto do treinador da equipa de Basquetebol Feminino, o Sr. Luís, entrámos em contacto e obtivemos o local e as horas do treino. São feitos quatros treinos por semana (segunda, quarta, quinta e sexta), sendo as horas variadas. Dia 28 de outubro, pelas 19h dirigimo-nos ao pavilhão desportivo do Viso (Setúbal) para assistir ao treino de basquetebol feminino do Clube Recreativo da Palhavã. Assim, assistimos ao treino, as cinco atletas preencheram o inquérito. Realizámos também uma entrevista com o treinador e filmámos parte do treino. Por coincidência, termina o treino feminino e começa o masculino – os Scalipus. Realizámos o inquérito, uma entrevista com o treinador e filmámos/fotografámos partes do treino. A amostra, como previsto, foi constituída por dez sujeitos que foram propostos ao preenchimento de um questionário com o tema “ Treino feminino vs Masculino – Basquetebol”. Foram preenchidos dez questionários, sendo todos eles praticantes desta modalidade.
3.1. Clube Recreativo da Palhavã
Figura XIV- Clube Recreativo da Palhavã
Local: Setúbal – Nossa Senhora da Anunciada – 2900-327 Direcção: Presidente: Francisco Picanço; Vice-Presidentes: Joaquim Patrão e António Andorinha; Tesoureiro – Emídio Figueiredo; 1º e 2º Secretários – António Dias e José Amora Jesus; Vogais – António Ortiz, Maria Conceição Dias, Armando Felizardo, Januário Pacheco e Rui Cipriano. Treinador: Luís Equipa: juvenis – sub17 Sociologia do Desporto
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Treinos da Palhavã: Segunda – 18h45h às 21h15 – Pavilhão do Viso Quarta-feira – 19h45h às 21h – Pavilhão do Viso Quinta – 20h às 22h – Pavilhão do Viso Sexta – 18h45h às 20h30 – Pavilhão do Viso
3.2. Scalipus
Figura XV- Scalipus
Local: Morada da Sede: Rua Mormugão 42B – Loja – 2900-504 (setúbal); Morada do Pavilhão Aranguez: Rua da Tebaida – 2910-681 (Setúbal); Morada do Pavilhão Manteigas: Av. Emídio Graça – 2910-799 (Setúbal) Direcção: Presidente: Luís Miguel Assunção; Vice-presidente: Bruno Miguel Cruz; Secretário: João Coito; Tesoureiro: Joaquim dos Santos; Tesoureiro-Adjunto: Eugénia Maniés Treinador: Mário Forte Equipa: sub14, sub16, sub18 e sub20 (masculino); sub12, sub14 e sub16 (feminino), sub8 e sub10 (mini basquete – masculino e feminino) Treino dos Scalipus: Segunda - 21h15 às 22h30 – Pavilhão do Viso Terça – 22h às 23h30 – Manteigadas Quarta – 22h às 23h30 – Manteigadas Quinta – 22h às 23h30 – Manteigas Sexta – 22h às 23h30 – Aranguez Sábados – quando há jogo ao domingo, treinam aos sábados ao longo do dia
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IV - Apresentação e discussão dos resultados Gráfico I Quais os motivos que te levaram à escolha desta modalidade? Q.1 (F)
Q.1 (M)
4 3 1
1
1 0
influência
escolha própria
0
0
OTL
outros
Os resultados do gráfico 1 levam-nos a concluir que a maior parte dos rapazes e raparigas, optaram pelo basquetebol por escolha própria. Embora, tanto uma rapariga como um rapaz, escolheram esta modalidade por influência dos pais e amigos. Ainda houve um que optou por “outros”, escrevendo: “por gosto à modalidade”.
Gráfico II Estás satisfeita/o com as condições do teu clube? Q.2 (F)
Q.2 (M) 5
3 2 0 sim
não
Podemos verificar que as cinco raparigas inquiridas não estão satisfeitas com as condições que o seu clube oferece. Dois dos rapazes inquiridos partilham a mesma opinião, embora haja três que consideram que o clube apresenta boas condições.
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Gráfico III Quais os objectivos ao praticar esta modalidade? Q.3 (F) 4
Q.3 (M)
4 3 2 1
1 0
lazer
profissionalismo
socialização
0
outra
Na resposta a esta pergunta, ouve alguns inquiridos que selecionaram mais do que uma opção, no entanto podemos observar através do gráfico que a maioria, tanto rapazes como raparigas, pratica esta modalidade por lazer e socialização apenas uma rapariga e dois rapazes praticam esta modalidade com o intuito de algum dia poderem vir a ser profissionais.
Gráfico IV És uma pessoa competitiva? Q.4 (F) 5
Q.4 (M)
5
0 sim
0 não
Através deste gráfico podemos aferir que a totalidade das raparigas e dos rapazes questionados consideram-se pessoas competitivas
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Gráfico V O que é necessário para desenvolver o basquetebol em Portugal? Q.6 (F)
5
Q.6 (M)
3 2
2
2 1
1
0 apoio financeiro
campeonatos mais competitivos
mais praticantes
maior divulgação
Nesta questão quase todos os questionados selecionaram mais do que uma opção, a grande maioria concorda que o mais importante é haver mais apoio financeiro, no entanto existem dois rapazes que selecionaram campeonatos mais competitivos, e duas raparigas e dois rapazes acham que é necessário mais praticantes e ainda uma rapariga e um rapaz acham que o que é necessário é haver maior divulgação.
Gráfico VI Qual seria a tua reacção se tivesses uma treinadora? Q.7 (F) 5
Q.7 (M)
5
0 boa
0 má
0
0
constrangedora
Nesta pergunta podemos observar que todos os inquiridos tanto do sexo feminino como do sexo masculino, teriam uma reação positiva se tivessem uma treinadora em vez de um treinador
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Gráfico VII Respeitarias mais um treinador ou uma treinadora? Q.8 (F)
Q.8 (M) 5 4
1 0
0
0
treinador
treinadora
indiferente
Nesta questão através do gráfico podemos verificar que todas as raparigas responderam que respeitariam de igual forma uma treinadora ou um treinador, enquanto nos rapazes, quatro concordam com as raparigas, mas um respondeu que respeitaria mais um treinador em vez de uma treinadora.
Gráfico VIII Quantas horas treinas semanalmente? Q.9 (F)
Q.9 (M) 5 4
1 0
0
1hora
0
0
0
2horas
3horas
4horas ou mais
Podemos verificar através do gráfico que quanto ao nível de horas de treino semanais que tanto as raparigas como os rapazes treinam 4horas ou mais, apenas um rapaz dos inquiridos selecionou a resposta 2horas semanais.
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Relativamente às questões de resposta aberta, segue as seguintes tabelas: Tabela I. “Qual a tua opinião acerca da modalidade? Gosto, porque:” Feminino Masculino
- É bom fazer desporto tanto a nível físico
- A jogar sinto-me bem
como social - É um dos desportos mais coletivos -Faz-me competir e conhecer pessoas novas - Todos os segundos em campo são importantes - Já faz parte da rotina
- É uma modalidade que sempre pratiquei e acho que me vai ajudar no futuro - Sempre a pratiquei - Foi sempre a coisa que fiz desde pequeno
- Faz-me bem, descarrego energia e sintome relaxada no final
Para esta questão os inquiridos tinham a hipótese de escolher entre “ gosto” ou “não gosto”, no entanto tanto as raparigas como os rapazes optaram pela opção “gosto”, e depois tinham um espaço em aberto para justificarem, as respostas acima transcritas foram copiadas integralmente dos questionários. Tabela II. “Qual a tua opinião relativamente ao basquetebol masculino?” Feminino -Existe um maior número de equipas e praticantes o que desenvolve mais a competição - A minha opinião é que o basquetebol masculino tem mais apoios financeiros e mais competições - O basquetebol masculino além de mais competitivo é também mais apoiado do que o feminino, pois também tem mais praticantes - É mais apoiado em todos os níveis, tem mais divulgação e melhores condições, os campeonatos masculinos são mais competitivos que os femininos. - A nível competitivo as competições são mais apoiadas do que femininos, tirando isso é um desporto que devia continuar a ser levado a sério.
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Esta pergunta é exclusivamente para o questionário destinado ao sexo feminino, é unicamente de resposta aberta e todas as respostas foram copiadas integralmente do questionário Tabela III. “Qual a tua opinião relativamente ao basquetebol feminino?” Masculino - Não é tanto competitivo como o masculino - É secante de se assistir - Gosto de ver, mas há pouca aderência - Acho que pouco a pouco se vai tornando mais competitivo, o que é muito bom para Portugal! Esta pergunta é exclusivamente para o questionário destinado ao sexo masculino, é unicamente de resposta aberta e todas as respostas foram copiadas integralmente do questionário
4. Reflexão Geral Tanto a equipa masculina como a feminina, a maioria, escolheu a modalidade de basquetebol nos clubes em estudo (clube recreativo da Palhavã e scalipus), de forma a poder conviver e socializar com outros jovens, o objetivo da maioria da amostra é o lazer e não o profissionalismo propriamente dito. A maioria dos atletas em estudo não está satisfeita com as condições do clube, dizendo que era preciso um apoio financeiro mais significativo. Todos os atletas em causa consideram-se bastante competitivos, no entanto, sentem que deveria haver mais oportunidades competitivas. Os atletas masculinos e femininos teriam uma reacção satisfatória/normal se tivessem uma treinadora, esta pergunta foi realizada visto que ambas as equipas são treinadas por um treinador. Ambas as equipas treinam mais de 4horas semanais. Sendo o treino do clube recreativo da Palhavã – feminino -, um tipo de treino intenso. Podemos concluir, com base do que observámos do treino, que o treinador aplica exercícios de aperfeiçoamento da técnica. Estão sempre em movimento, o treino começa com exercícios básicos da modalidade de basquetebol (treinar os lançamentos ao cesto com distâncias diferentes, o drible), têm um tempo destinado à prática da condição física executando exercícios como abdominais e extensão/flexão dos membros superiores. O treino termina com um jogo, dividindo a equipa em dois. O treino masculino também é intenso, superior ao feminino. Os atletas mostram-se mais empenhados, mas em ambos os treinos os treinadores demonstram capacidade de compreensão e motivam os atletas. Os scalipus – masculinos – têm a sua técnica na modalidade de basquetebol mais avançada, tornando assim os treinos de ambos os clubes diferentes.
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Treino masculino vs feminino - Basquetebol Concluindo, a equipa feminina partilha a opinião de que o basquetebol masculino existe em maior número, tanto a nível de competições como de praticantes, tem um maior apoio tanto financeiro como a outros níveis, é mais divulgado e visto pelos espectadores. A equipa masculina acha o basquetebol feminino pouco dinâmico e apelativo e ainda pouco competitivo, tornando-se, assim, “uma seca de se assistir”.
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V - Conclusões Após a análise e a discussão dos resultados obtidos neste trabalho experimental, devido à pouca amostra inquerida, os dados recolhidos não conduzem a conclusões concretas, imutáveis e dignas de rigor técnico-científico. No entanto analisando os resultados podemos concluir, que tanto a equipa feminina como a equipa masculina são equipas bem organizadas e estruturadas, basta observarmos o número de treinos de cada equipa e observamos que cada uma delas treina mais de quatro horas semanais, ou seja levam a prática desta modalidade muito a sério, no entanto a maior parte dos atletas pratica basquetebol por lazer ou para socializar com outros jovens da mesma idade, podemos concluir que a totalidade dos inqueridos acham que a modalidade não é o suficientemente apoiada e não tem o nível de cobertura mediática que devia ter, o basquetebol masculino é mais desenvolvido, mais apoiado e mais praticado que o basquetebol feminino, mas isso acontece em todo o lado não apenas nesta região ou no nosso país basta ver o que acontece nos Estados Unidos a diferença de equipas entre a NBA e a WNBA, no entanto podemos observar que o basquetebol feminino está a evoluir e a desenvolver-se, e quase na totalidade dos atletas que responderam ao nosso inquérito estão preparados para o desenvolvimento da modalidade, e cada vez mais para o aparecimento do sexo feminino quer como jogadoras ou mesmo como treinadoras tanto de equipas masculinas como femininas, basta apenas haver uma maior divulgação, e um maior apoio de patrocinadores, porque nos clubes que estudámos os atletas têm de pagar uma mensalidade para jogar.
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VI – Anexos Questionário I: Inquérito feminino
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Questionário II: Inquérito Masculino
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Bibliografia Livro utilizado: Legrand, L. Rat, M. (1998). O basquetebol- as regras, a técnica, a prática. Editorial Estampa Internet: http://scalipus.pt/scalipus/View/ http://www.nba.com/ http://www.wnba.com/ http://pt.wikipedia.org/wiki/Basquetebol_em_Portugal http://www.fpb.pt/fpb_portal/start_fpb http://www.slideshare.net/AMLDRP/basquetebol-7735827 http://www.notapositiva.com/pt/trbestbs/educfisica/11_basquetebol.htm http://www.eb23-gervide.rcts.pt/edfisica/temas/basquetebol/regrasbasquetebol.htm http://efapoio.blogspot.pt/2007/05/basquetebol-termos-e-gestos-tcnicos.html http://www.slideshare.net/deialinda/o-basquete http://www.slideshare.net/evandrofelipe7/regras-do-basquete-16736705 http://www.fiba.com/ http://efapoio.blogspot.pt/2007/05/basquetebol-terreno-de-jogo.html http://professorfiliperato.blogspot.pt/2011/03/basquetebol.html http://avaedfisica.pbworks.com/w/page/6366435/Basquetebol
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