ISSN 2236-1022 A REVISTA DOS MELHORES PROFISSIONAIS DE NUTRIÇÃO
Mega Evento Nutrição 2023 Edição Especial Anais do Congresso
Nutrição e Saúde
• 24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
• 24º Congresso Internacional de Gastronomia e Nutrição
• 11º Congresso Multidisciplinar de Nutrição Esportiva
• 19 Fórum Nacional de Nutrição
• 18 Simpósio Internacional da American Academy of Nutrition and Dietetics (EUA)
• 16 Simpósio Internacional da Nutrition Society (Reino Unido)
• 16º Simpósio Internacional de Gastronomia (Le Cordon Bleu)
17 à 19 de agosto de 2023
On-line
Todas as atividades do congresso estarão disponíveis por 3 meses a partir do primeiro dia do evento.
Em sua 24ª edição em 2023, fortalecendo e valorizando a Nutrição baseada em evidências científicas, é o único congresso realizado no Brasil que conta com o apoio e presença das principais e mais importantes entida-
des internacionais da Nutrição e da Gastronomia, destaca a Dra. Sibele B. Agostini, Presidente do Congresso.
Congressos Internacionais
São 5 eventos internacionais que contam com o apoio e a presença das maiores e principais entidades internacionais da nutrição e da gastronomia.
Congressos Nacionais
São 2 eventos nacionais gerando discussões e trazendo novidades e inovações nos setores da Nutrição, Saúde e Alimentação.
Setembro 2023
nesta edição
Índice
5. Grade da Programação Científica
6. Trabalhos Premiados
7. Comissão Científica
7. Congressos, Fóruns e Simpósios
19. Trabalhos Científicos
44. Palestrantes Internacionais
46. Palestrantes nacionais
Nutrição em Pauta - A Revista dos melhores Profissionais da Nutrição
Com 30 anos de existência, a Nutrição em Pauta tem definido tendências nas diversas áreas da nutrição, saúde e alimentação, sempre trazendo para os profissionais do setor o que há de mais avançado e comprovado cientificamente.
Voltada especificamente para a atualização dos profissionais das áreas de nutrição, saúde e alimentação, tem realizado por ano mais de 60 Cursos e Congressos de alto nível em todo o país, nas áreas de Nutrição Clínica, Nutrição e Esportes, Nutrição e Pediatria, Nutrição e Saúde Pública, Alimentos Funcionais, Food Service e Gastronomia.
A revista Nutrição em Pauta é uma revista científica, indexada na Base de Dados PERI da ESALQ/USP e pontuada pela CAPES. Fazem parte da comissão científica da revista renomados pesquisadores das principais universidades do país.
Assine: (11) 5041.9321 assinaturas@nutricaoempauta.com.br
FALE CONOSCO: (11) 5041.9321 contato@nutricaoempauta.com.br www.nutricaoempauta.com.br
A REVISTA DOS MELHORES PROFISSIONAIS DE NUTRIÇÃO ISSN 2236-1022
Ano 13- número 76 - setembro 2023 - edição digital
O site da Nutrição em Pauta contém: resumos dos artigos e matérias de capa publicados desde 1998, os eventos mais importantes da área, entrevistas atualizadas sobre relevantes assuntos do setor e notícias científicas atuais, originadas de publicações científicas reconhecidas (nacionais e internacionais). Os assinantes da revista tem, a partir de jan/2005, acesso aos artigos na íntegra dentro do site.
São mais de 3.000 artigos, notícias científicas e entrevistas com informações atualizadas e confiáveis sobre os temas mais importantes da atualidade em saúde e nutrição, tais como: nutrigenômica, alimentos funcionais, nutrição e neurociência cognitiva, gastronomia molecular, nutrição e envelhecimento saudável, nutrição e ecologia, e muito mais; disponíveis na Base de Dados da revista, com um mecanismo de buscas fácil de utilizar.
É o site número 1 da nutrição na internet, sendo referência para os profissionais, pesquisadores, professores e estudantes do setor.
Publicação Bimestral da Nutrição em Pauta Ltda ME - Atualização Científca em Nutrição - R. Cristovão Pereira 1626 cj101 - Campo Belo - 04620-012 - São Paulo - SP - Brasil - Tel 55 11 5041-9321 nucleo@nutricaoempauta.com.br - www.nutricaoempauta.com.br
Editora Científica Diretor Dra. Sibele B. Agostini | redacao@nutricaoempauta.com.br Cláudio G. Agostini Jr. | diretoria@nutricaoempauta.com.br
Conselho Científico Prof. Dra. Andréa Ramalho (UFRJ/RJ),Prof. Dra. Avany Fernandes Pereira (UFRJ/RJ), Prof. Dra. Claudia Cople (UERJ/RJ), Prof. Dr. Dan Waitzberg (FMUSP/SP), Prof. Dra. Eliane de Abreu – (UFRJ/RJ), Prof. Dra. Fernanda Lorenzi Lazarim (UNICAMP/SP), Prof. Dra. Flávia Meyer (UFRGS/RS), Prof. Dra. Josefna Bressan (UFV/MG), Prof. Dra. Joy Dauncey (Cambridge/UK), Prof. Dra. Lilian Cuppari (UNIFESP/SP), Prof. Dra. Marcia Regina Vitolo (UNISINOS/RS), Prof. Dra. Maria Margareth Veloso Naves (UFG/GO), Prof. Dr. Mauro Fisberg (UNIFESP/SP), Prof. Dr. Melvin Williams (Maryland/USA) , Prof. Dra. Mirtes Stancanelli (UNICAMP/ SP), Prof. Dra. Nailza Maestá (UNESP/SP), Prof. Dra. Nelzir Trindade Reis (UVA/RJ), Prof. Dr. Ricardo Coelho (UNIUBE/MG), Prof. Dr. Roberto Carlos Burini (FMUNESP/SP), Prof. Dra. Rossana Pacheco da Costa Proença (UFSC/SC), Prof. Dra. Sonia Tucunduva Phillipi (USP/SP), Prof. Tereza Helena Macedo da Costa (UnB/DF), Prof. Dra. Tais Borges Cesar (FCF-UNESP/SP).
Consultor de Gastronomia Colaboradores
Fotógrafo Assinaturas Indexação Editoração Eletrônica
Chef Patrick Martin
Chef Fabiana B. Agostini
Alexandre Agostini assinaturas@nutricaoempauta.com.br
A revista Nutrição em Pauta está indexada na Base de Dados PERI da ESALQ/USP Produzida em setembro de 2023
Mega Evento Nutrição 2023 Programação Científica
PROGRAMAÇÃO CIENTÍFICA
Auditório 17/ago - Quinta
Sala Virtual 1
16º Simpósio Internacional da Nutrition Society (Reino Unido)
18º Simpósio Internacional da American Academy of Nutrition and Dietetics (USA)
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
Sala Virtual 2 16º Simpósio Internacional de Gastronomia (Le Cordon Bleu)
19º Fórum Nacional de NutriçãoSaúde Pública
18/ago - Sexta
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
19/ago - Sábado
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
Sala Virtual 3
19º Fórum Nacional de Nutrição Clínica
19º Fórum Nacional de Nutrição Esportiva
24º Congresso Internacional de Gastronomia e Nutrição
11º Congresso Multidisciplinar de Nutrição Esportiva
11º Congresso Multidisciplinar de Nutrição Esportiva
11º Congresso Multidisciplinar de Nutrição Esportiva
..........TRABALHOS PREMIADOS..........
Melhores Trabalhos Apresentados
Temas Livres e Pôsteres
PERFIL DE CONSUMO DE SAL E SUA RELACAO COM A PRESSAO ARTERIAL EM INDIGENAS DE ARACRUZ, ESPIRITO SANTO. Porto, AS; Mill, JS.Universidade Federal do Espirito Santo, Vitoria, Brasil
UM ESTUDO OBSERVACIONAL DAS REFEICOES OFERTADAS
NA BEIRA RIO DE IMPERATRIZ -MA: UMA PERSPECTIVA HIGIENICO-SANITARIA E DE SAUDABILIDADE. Cardilli, P.C.S.1; Reis, V.M.1; Costa, G.L.L.1; Silva, A.C.1; Araujo, L.F.1; Lima, S.E.S.1; Rampim, G.A.F.2; Silva, C.F.2; Hunaldo, V.K.L.1; Ferreira, D.S.1* 1Centro de Ciencias de Imperatriz – CCIM, Universidade Federal do Maranhao – UFMA, Imperatriz, Brasil. 2Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhao – UNISULMA, mperatriz, Brasil
ANALISE DO PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL POR MEIO DE FOTOGRAFIAS 2D EM RELAÇÃO À BIOIMPEDANCIA ELETRICA OCTAPOLAR. Gomes, M.1; Neiva, I1.; Loureiro, L.2; Reis, C.1; Lima, R.1. 1Univ. de Brasilia. Brasilia-DF, Brasil. 2Univ. Federal do Rio de Janeiro - RJ, Brasil
SUPLEMENTACAO COM OLEO DE PEIXE E MAIOR NIVEL DE ATIVIDADE FISICA ATENUAM QUEDA NO DESEMPENHO MOTOR E RAREFACAO VASCULAR NO MUSCULO SOLEO EM MODELO EXPERIMENTAL DE DOENCA RENAL CRONICA.
Santos da Silva, L. L.; Mendes, J.; Abreu, L. D. B.; Diniz, B. L.; Souza, P. R. M.; Medeiros, Alessandra; De Moraes, W. M. A. M. Universidade Federal de Sao Paulo, UNIFESP-Campus da Baixada Santista, Sao Paulo, Brasil. Centro Universitario Maua de Brasilia, Brasilia, Brasil.
DESENVOLVIMENTO E VALIDACAO DE STORYBOARDS SOBRE CANCER DE MAMA A LUZ DO LETRAMENTO EM SAUDE. Alves, P. C.; Sampaio, H. A. C.; Pinheiro, L. G. P.; Vasques, P. H. D. Univ. Estadual do Ceara - UECE; Grupo de Educacao e Estudos Oncologicos - GEEON; Fortaleza – Brasil.
Tipo Área Autor Apresentador
Pôster Nutrição e Saúde Pública
Aline Silva Porto
Tema Livre Food Service Daniela Souza Ferreira
Pôster Nutrição Clínica Iago Jose de Sa Neiva
Tema Livre Nutrição Clínica Larissa Lorrayne Santos da Silva
Tema Livre Nutrição e Saúde Pública
Patricia Candido Alves
Scientific Program
COMISSÃO CIENTÍFICA
Prof. Dr. Caio Eduardo G. Reis
Prof. Dr. Felipe Ribeiro
Profa. Dra. Fernanda Lazarini
Profa. Dra. Jéssica Helena da Silva
Profa. Dra Leila Hashimoto
Profa. Dra. Ligia de Oliveira
Profa. Dra. Luciana Setaro
Profa. Dra. Maria Cristina Rubim
Profa. Dra. Michelle Reichmann
Profa. Dra. Sandra Maria Chemin Seabra da Silva
Profa. Dra. Sibele B. Agostini
Profa. Dra. Sula de Camargo
Profa. Dra. Thais Manfrinato Miola
Profa. Dra. Vera Salvo
Profa. Dra. Vera Silvia Frangella
Profa. Dra. Viviane Laudelino Vieira
Prof. Dr. Wilson Max de Moraes
24º CONGRESSO INTERNACIONAL DE NUTRIÇÃO, LONGEVIDADE & QUALIDADE DE VIDA
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida – Sala Virtual 1
17/agosto/23 – quinta - 15h – 19h15
17/agosto/2022 - 15h – 19h15 - Qualidade de Vida e Saúde: Como Comer para Viver Melhor
Presidente Mesa – Profa. Dra. Vera Salvo - pós doutora nos temas Mindfulness e Mindful eating – Depto de Medicina Preventiva – UNIFESP/EPM. Destaque Profissional 2019 - CRN3. Instrutora de Mindfulness – UNIFESP. Mindful Eating (Califórnia). Desenvolvimento da Compaixão Baseado em Mindfulness (México). Autora do Livro Pitadas de Consciência – temperando a vida com mindfulness. Member of American Mindfulness Research Association (AMRA). Official Member of the Conscious Food Systems Alliance (CoFSA). Nutricionista com especialização em Nutrição Clínica e Teorias e Técnicas para cuidados integrativos. Professora de Mindfulness e Mind-
ful Eating. Idealizadora do procolo brasileiro de mindful eating para a saúde.
15h – 15h45 - Estilo de vida e abordagem slow: impacto na saúde
Prof. Andrea Bottoni – Médico na Itália e no Brasil. Título de Especialista em Nutrologia, em Medicina Esportiva e em Medicina Preventiva e Social. Instrutor de Mindfulness e de Mindful Eating. Coach de Saúde e Bem-Estar. Especialista em Estilo de Vida e Coaching de Saúde pela Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein. Mestre em Nutrição. Doutor em Ciências. Pós-Graduação Stricto Sensu em Nutrição da UNIFESP. Pós-Doutorando, Departamento de Psicobiologia da UNIFESP
15h45 – 16h30 - Alimentação: Com menos pressa e mais Consciência
Profa. Carla Adriane Mosconi Guimarães – Nutricionista pela Universidade São Camilo. Especialista em Nutrição Materno Infantil (UNIFESP). Instrutora em Mindful Eating para Saúde pelo Mente Aberta/UNIFESP.Mestranda em Psicobiologia pela Universidade Federal de São Paulo(UNIFESP).
16h30 – 17h – Intervalo
17h – 17h45 - Mindful cooking: quando cozinhar se transforma em meditação
Profa. Ana Luiza Silva Spínola – Advogada de formação, tendo atuado na área pública ambiental (Agência Ambiental do Estado de São Paulo, CETESB). Mestre e Doutora em Ciências Ambientais pela Faculdade de Saúde Pública da USP. Doutorado Sanduíche na Alemanha. Chef de cozinha formada pela Culinary Arts Academy (Suíça). Formação profissional e pós doutoranda em Mindful Eating (UNIFESP). Instrutora de Mindful Eating. Professora de Ecogastronomia e fundadora do Projeto Cozinha de Verdade, que tem como propósito contribuir para que as pessoas realizem escolhas alimentares conscientes, responsáveis, saudáveis e sustentáveis.
17h45 – 18h30 - Autocompaixão: ingrediente para mudança de comportamento alimentar
Profa. Fernanda Guilhermino Magalhães – Nutricionista. Mestre em Ciências do Envelhecimento pela Universida-
de São Judas Tadeu (USJT). Doutoranda no Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Instrutora de Mindful Eating para a Saúde (MES) pelo Mente Aberta/UNIFESP. Instrutora de Qualidade de Vida baseada em Mindfulness pelo Centro de Promoção de Mindfulness (CPM).
18h30 – 19h15 - Mindful eating para a Saúde (MES): Protocolo brasileiro
Profa. Vera Lúcia Morais Antonio de Salvo – pós doutora nos temas Mindfulness e Mindful eating – Depto de Medicina Preventiva – UNIFESP/EPM. Destaque Profissional 2019 - CRN3. Instrutora de Mindfulness – UNIFESP. Mindful Eating (Califórnia). Desenvolvimento da Compaixão Baseado em Mindfulness (México). Autora do Livro Pitadas de Consciência – temperando a vida com mindfulness. Member of American Mindfulness Research Association (AMRA). Official Member of the Conscious Food Systems Alliance (CoFSA). Nutricionista com especialização em Nutrição Clínica e Teorias e Técnicas para cuidados integrativos. Professora de Mindfulness e Mindful Eating. Idealizadora do procolo brasileiro de mindful eating para a saúde.
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida – Sala Virtual 1
18/agosto/23 – sexta - 8h30 - 15h30
8h30-11h15 - Nutrição e o Empoderamento Feminino
Presidente Mesa – Prof. Dra.Vera Silvia Frangella - Docente do curso de Graduação em Nutrição. Coordenadora do Curso de Pós Graduação em Nutrição Clínica do Centro Universitário São Camilo. Mestre e Especialista em Gerontologia pela SBGG. Especialista em Nutrição Clínica pela ASBRAN. Especialista em TNE pela SBNEP.
8h30-9h15 - Mulher pós menopausa: qualidade de vida e o papel do nutricionista
Profa. Marina Yazigi Solis – Nutricionista. Pós graduanda em Nutrição Clínica pelo Centro Universitário São Camilo-SP. Doutora pela faculdade de medicina da USP (FMUSP). Pós doutora pela faculdade de educação física e esporte da universidade de São Paulo (EEFE USP). Nutricionista da seleção brasileira de rugby (2011-2014). Docente do curso de pós graduação em Nutrição Clínica do Centro Universitário São Camilo-SP. Atualmente atua
como analista em saúde na Vigilância Epidemiológica da Prefeitura de São Paulo.
9h15 - 10h - Alterações fisiológicas no envelhecimento feminino e as implicações nutricionais
Prof. Uerá Chechia do Couto – Nutricionista pela Faculdade de Saúde Pública da USP. Pós graduado pelo Ganep Educação em Terapia Nutricional em Cuidados Intensivos. Nutricionista clínico concursado atuante no Hospital do Servidor Estadual- SP
10h-10h30 – Intervalo
10h30-11h15 - Cuidados nutricionais e a mulher na pós menopausa
Profa. Vanessa Aparecida de Santis e Silva – Nutricionista. Mestre em Ciências da Saúde -Unifesp. Especializações em Nutrição Clínica, Esportiva, Terapia Nutricional em Cuidados Intensivos e Fitoterapia e Aromaterapia. Nutricionista no Governo do Estado de São Paulo e em consultório particular. Professora de cursos de pós-graduação no Centro Universitário São Camilo.
14h – 15h30 – Microbiota nas fases da vida da mulher: O que precisamos saber?
14h – 14h45 - Desvendando a microbiota da infância à pós menopausa
Profa. Bruna Rosito – Nutricionista pelo Centro Universitário São Camilo. Pós-graduada em Nutrição Funcional na Saúde da Mulher e Estética (Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de SP) e em Nutrição Humana e Terapia Nutricional (Instituto de Metabolismo e Nutrição). Educadora em Diabetes pelo International Diabetes Federation. Consultora científica e atua como nutricionista em consultório com foco em gestantes, tentantes e pós-parto.
14h45 – 15h30 - Modulação da microbiota e saúde da mulher: Como e para quem?
Profa. Leila Hashimoto – Nutricionista formada pela USP. Doutora em Ciências pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas (USP). Especializada em Nutrição Esportiva, trabalhou por 10 anos em um laboratório de pesquisa da USP. Desde 2014 estuda a relação entre nutrição e o microbioma intestinal e tornou-se nutrigeneticista. Ministra
Scientific Program
palestras e aulas em cursos, webinars e congressos nacionais e internacionais. Professora de cursos de pós-graduação (Plenitude e PUC-Goiás). Autora de publicações científicas e resumos apresentados em congressos.
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida – Sala Virtual 1
19/agosto/22 – sábado - 8h30 - 16h45
8h30 – 11h15 - Pot-pourri sobre Óleos Essenciais.
Presidente Mesa – Profa. Dra. Sula de Camargo - Nutricionista. Docente. Coordenadora Pós-graduação em Fitoterapia. Mestre em Ciências. Pós-graduada em Nutrição clínica e Educação; Gestão em saúde; Fitoterapia e Suplementação nutricional. Membro de Grupos de Trabalho de fitoterapia, e práticas integrativas e complementares em saúde (PICS). Convidada no GT de suplementos alimentares do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN)
8h30- 9h15 - Óleos Essenciais: fitoquímica descomplicada
Profa. Cristina Mayumi Sasaki Miyazaki – Farmacêutica. Mestre. Doutora em Ciências Farmacêutica pela UFPR com foco em Química de Produtos Naturais. Especialização (em curso) em Fitoterapia e Plantas Medicinais pela EEP- Faculdade de Medicina da USP. Colaboradora externa do Laboratório de Produtos e Derivados Naturais (LIM26/03). Professora no Curso de Fitoterapia e Plantas Medicinais da Escola de Educação Permanente da Faculdade de Medicina da USP. Professora convidada no mestrado em Química Orgânica com ênfase em Fitoquímica Medicinal e Sintéticos Bioativos na FACEN - Universidad Nacional de Asunción (Paraguai). Integrante da Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia).
9h15 - 10h - Óleo essencial Ylang Ylang (Cananga odorata): Para que serve e como usar ou prescrever.
Profa. Dra. Sula de Camargo – Nutricionista. Docente. Coordenadora Pós-graduação em Fitoterapia. Mestre em Ciências. Pós-graduada em Nutrição clínica e Educação; Gestão em saúde; Fitoterapia e Suplementação nutricional. Membro de Grupos de Trabalho de fitoterapia, e práticas integrativas e complementares em saúde (PICS). Convidada no GT de suplementos alimentares do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN)
10h-10h30 – Intervalo
10h30-11h15 - Aplicação da aromaterapia na menopausa.
Profa Viviane do Lago Nakazato – Nutricionista pelo Centro Universitário São Camilo. Mestre em Ensino em Ciências em Saúde – CEDESS – UNIFESP. Especialização em Adolescência para equipe multidisciplinar pela Escola Paulista de Medicina – UNIFESP. Pós-graduação em Docência no Ensino Superior - SENAC. Pós-graduação em Fitoterapia clínica aplicada – Medicalex. Experiência em atendimento nutricional em consultório desde 2001. Foi consultora da ASBRAN. Docente convidada em diversas instituições para cursos de pós-graduação. Foi presidente da APFit – Associação Paulista de Fitoterapia (2018 –2021). Coordenadora do IENS - cursos e grupos de estudos (GEANUT).
14h – 16h45 – Nutrição e Saúde Feminina
Presidente Mesa – Profa. Ligia de Oliveira- Nutricionista clínica. Doutora em Medicina Cirúrgica (UFPR). Mestre em Alimentação e Nutrição (UFPR). Especialista em Nutrição Parenteral e Enteral (BRASPEN). Pós-graduada em Gestão de Qualidade de Alimentos (UEL). Colaboradora CETA – Centro Especializado em Transtornos Alimentares. *COACH pela Academia de Nutrição e Coaching (ACN). Certificada pelo Genodiet® your genes,your diet –DNA test – DF Médica Brasil.Coordenadora da Pós-Graduação em Nutrição Comportamental (Faculdade Laboro). Docente de Cursos de Pós-Graduação
14h- 14h45 - Cuidando da mulher com a Abordagem da Nutrição Comportamental
Profa. Ligia de Oliveira – Nutricionista clínica. Doutora em Medicina Cirúrgica (UFPR). Mestre em Alimentação e Nutrição (UFPR). Especialista em Nutrição Parenteral e Enteral (BRASPEN). Pós-graduada em Gestão de Qualidade de Alimentos (UEL). Colaboradora CETA – Centro Especializado em Transtornos Alimentares. *COACH pela Academia de Nutrição e Coaching (ACN). Certificada pelo Genodiet® your genes,your diet – DNA test – DF Médica Brasil.Coordenadora da Pós-Graduação em Nutrição Comportamental (Faculdade Laboro). Docente de Cursos de Pós-Graduação
14h45- 15h30 - Nutrição: um Pilar Fundamental na Endometriose
Profa. Leticia Mazepa – Nutricionista graduada pela Uni-
Programação Científica
versidade Federal do Paraná. Doutoranda em Ciências Farmacêuticas (UFPR). Mestre em Segurança Alimentar e Nutricionional (UFPR). Pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional e em Fitoterapia Funcional. Professora de graduação e pós-graduação, palestrante e pesquisadora na área de alimentação e nutrição. Atua no atendimento clínico com ênfase na saúde de mulher e fertilidade do casal.
15h30 – 16h – Intervalo
16h – 16h45 - Intervenção Nutricional no Climatério e Menopausa
Profa.Vanessa Xavier Melo – Graduada em Nutrição (UFPR). Mestre em Alimentação e Nutrição (UFPR). Pós graduada em Nutrição e Fisiologia aplicadas ao exercício (Uniguaçu). Doutoranda em Bioquímica (UFPR). Professora de pós graduação - Uniguaçu
8h30 – 9h15 - Cuidados Paliativos em Pediatria: Desafios da Abordagem Nutricional
Profa. Andrea Gislene Nascimento – Nutricionista Supervisora da área de Educação Continuada do Serviço de Nutrição do Instituto da Criança e do Adolescente do (ICr-HCFMUSP). Nutricionista do Ambulatório da Unidade de Dor e Cuidados Paliativos (ICr-HCFMUSP). Supervisora de estágio de graduação em Nutrição do curso de Nutrição da Faculdade Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP). Membro do Núcleo Estruturante do Programa de Residência Multiprofissional em Pediatria com Ênfase em Cardiopulmonar e do Programa de Residência Multiprofissional em Neonatologia (ICr-HCFMUSP). Nutricionista pelo Centro Universitário São Camilo (CUSC). Aprimoramento em Cuidados Paliativos Pediátricos (ICr-HCFMUSP). Especialista em Administração Hospitalar (FSP-USP). Especialista em Nutrição e Saúde Aplicada a Prática Pedagógica (Departamento de Pediatria UNIFESP).
9h15 – 10h - Cuidados Paliativos no Adulto: A Importância do Comfort Food no fim de vida
24º Congresso Internacional de Gastronomia e Nutrição – Sala Virtual 2
18/agosto/2023 – sexta-feira - 8h30 – 17h30
8h30 – 12h - Desafios da Nutrição em Cuidados Paliativos: Nutrir não é mais necessário?
Presidente Mesa – Profa Dra. Jéssica Helena da Silva – Assessora Técnica da Diretoria Executiva do Instituto Perdizes (IPer-HCFMUSP). Membro do Grupo Técnico de Saúde Digital (HCFMUSP). Docente do Curso de Nutrição da Universidade Metodista de São Paulo. Nutricionista pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Pós-Graduação e Aprimoramento em Nutrição Hospitalar (HCFMUSP). Mestre em Ciências - Programa de Nutrição Aplicada (PRONUT- FCF/FEA/FSP-USP). MBA em Administração Hospitalar e de Sistemas de SaúdeFundação Getúlio Vargas (CEAHS-FGV/EAESP). MBA em Gestão e Transformação Digital - Escola de Comunicação e Artes - USP (ECA-USP) e Green Belt - Lean Six Sigma (Fundação Vanzolini).
Profa. Lívia Spanlouci Mantovani – Nutricionista Clínica Responsável Técnica do Serviço de Nutrição e Dietética do Instituto Perdizes (IPer-HCFMUSP). Nutricionista pelo Centro Universitário São Camilo (CUSC). Pós- Graduação em Nutrição e Nefrologia (ICHC-FMUSP). Pós-Graduação em Nutrição Renal pelo Instituto Nacional de Ensino Superior.
10h-10h30 – Intervalo
10h30 – 11h15 - Perspectivas da Telenutrição em Cuidados Paliativos
Profa. Dra. Jéssica Helena da Silva – Assessora Técnica da Diretoria Executiva do Instituto Perdizes (IPer-HCFMUSP). Membro do Grupo Técnico de Saúde Digital (HCFMUSP). Docente do Curso de Nutrição da Universidade Metodista de São Paulo. Nutricionista pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Pós-Graduação e Aprimoramento em Nutrição Hospitalar (HCFMUSP). Mestre em Ciências - Programa de Nutrição Aplicada (PRONUT- FCF/FEA/FSP-USP). MBA em Administração Hospitalar e de Sistemas de Saúde - Fundação Getúlio Vargas (CEAHS-FGV/EAESP). MBA em Gestão e Trans-
Scientific Program
formação Digital - Escola de Comunicação e Artes - USP (ECA-USP) e Green Belt - Lean Six Sigma (Fundação Vanzolini).
11h15 – 12h - Contribuições da Fonoaudiologia nos Cuidados Paliativos: Relevância da Interação com o Nutricionista
Profa. Mariana Gabriela Rodrigues – Fonoaudióloga do Instituto Perdizes (IPer-HCFMUSP). Fonoaudióloga assistencial do Grupo CEAF (Centro de Ensino e Assistência Fonoaudiológica). Fonoaudióloga pelo Centro Universitário FMU|FIAM-FAAM. Aprimorada em Disfagia Orofaríngea (Fundação Antônio Prudente - Hospital A.C. Camargo Cancer Center). Pós-graduanda em Cuidados Paliativos (Instituto Paliar). Mestranda em Oncologia (Fundação Antônio Prudente - Hospital A. C. Camargo Cancer Center).
14h-17h30 – Competências gerenciais: um desafio para o Nutricionista
Presidente Mesa – Profa. Dra. Maria Cristina Rubim- Coordenadora do Curso de MBA em Gestão de Negócios em Alimentação. Docente do curso de Nutrição, no Centro Universitário São Camilo.
14h-14h45 - Desenvolvimento de competências gerenciais para nutricionistas em negócios de alimentação.
Profa. Dra. Maria Cristina Rubim – Coordenadora do Curso de MBA em Gestão de Negócios em Alimentação. Docente do curso de Nutrição, no Centro Universitário São Camilo.
14h45- 15h30 - Liderança Humanizada na gestão de pessoas em negócios de alimentação.
Profa. Ana Paula Sandoval – Nutricionista. Pós-graduada em Nutrição Oncológica. Pós-graduanda do Curso de MBA em Gestão de Negócios em Alimentação.
15h30 – 16h – Intervalo
16h – 16h45 - Estratégias para fortalecer negócios de alimentação.
Profa. Dra. Joyce Romanelli – Nutricionista. Mestre em
gestão para competitividade na linha de pesquisa de gestão de saúde pela FGV. Co-founder e Instrutora da Fluxus, empresa de educação. Docente do Curso de MBA em Gestão de Negócios de Alimentação.
Relato de experiências: - Alessandra Ledo da Silva e Mariana Gori – nutricionistas. Pós-graduandos do Curso de MBA em Gestão de Negócios em Alimentação.
16h45 – 17h30 - Melhoria de processos em negócios de alimentação
Profa. Dra. Joyce Romanelli – Nutricionista. Mestre em gestão para competitividade na linha de pesquisa de gestão de saúde pela FGV. Co-founder e Instrutora da Fluxus, empresa de educação. Docente do Curso de MBA em Gestão de Negócios de Alimentação.
Relato de experiências: - Gabriel Vinícius Monteiro, Raniely Benevides Pereira Barros e Beatriz Paolini da Silva – Nutricionistas. Pós graduandos do Curso de MBA em Gestão de Negócios em Alimentação.
11º CONGRESSO MULTIDISCIPLINAR
NUTRIÇÃO ESPORTIVA
DE
11º Congresso Multidisciplinar de Nutrição Esportiva –Sala Virtual 3
18/agosto/2023 – sexta-feira - 8h30 – 17h30
8h30 – 12h - Hidratação no Esporte
Presidente Mesa – Profa. Fernanda Lorenzi Lazarim –Doutorado em Biologia Molecular pela Unicamp. Positive Coach pela SBCoaching. Sócia Fundadora do Grupo Minian: Educação e Qualidade de Vida.
8h30 – 9h15 - Contexto fisiológico do balanço hídrico no exercício e implicações para saúde e performance
Profa. Fernanda Lorenzi Lazarim – Doutorado em Biologia Molecular pela Unicamp. Positive Coach pela SBCoaching. Sócia Fundadora do Grupo Minian: Educação e Qualidade de Vida.
9h15 – 10h - Sódio: dieta, suor, hidratação e suplementação
Profa. Monique Moreira da Cunha – Nutricionista pelo Centro Universitário Nove de Julho. Especialista em Nutrição e Metabolismo esportivo pelo GANEP/MINIAN. Líder do departamento de Nutrição do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Nutricionista do Grupo Minian.
10h-10h30 – Intervalo
10h30 – 11h15 - Hidratação, eletrólitos e câimbras
Profa. Dra. Virginia Tessarotto – Nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo. Especialista em Nutrição e metabolismo esportivo pelo GANEP/Grupo Minian. Especialista em Nutrição Clínica pelo HCFMUSP. Nutricionista do Red Bull Bragantino e Nutricionista no Grupo Minian.
11h15 – 12h - Hidratação em treino, competição e no momento de lesão
Profa. Mirtes Stancanelli – Graduada em Nutrição pelo Centro Universitário São Camilo. Especialista em Fisiologia do Exercício pela Unifesp. Mestre em Biologia Funcional e Molecular pela UNICAMP. Personal e Professional Coach, Positive e Wellness Coach e Executive Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching. Coordenadora de Nutrição da Sociedade Esportiva Palmeiras. Nutricionista das Seleções Paraolímpicas de GoalBall masculino e feminino (desde 2015). Integrante da Equipe Científica do Armwrestling Scientific Comitee da World Armwreslting Federation desde (2015). Docente em cursos de Pós-Graduação em Nutrição Esportiva, Nutrologia Médica e Medicina Esportiva (USP Ribeirão Preto, ABRAN, UNIFESP, ABRANUTO). Nutricionista do Instituto Mood em parceria com o Grupo Minian. Atendimento nutricional e atendimento integrado para a qualidade de vida e alta performance. Coordenadora de nutrição do Núcleo de Excelência em Saúde e Performance em Esportes Eletrônicos - NExSPEEL. Sócia Fundadora do Grupo MinianEducação e Qualidade de Vida.
14h – 17h30 - Nutrição Esportiva e Envelhecimento
Presidente Mesa – Profa. Dra. Luciana Setaro- Nutricionista pelo Centro Universitário São Camilo. Especialista em Fisiologia do Exercício pela UNIFESP. Mestre em Nu-
trição Humana Aplicada pela USP. Doutora em Ciências dos Alimentos pela USP. Coordenadora do curso de Pós graduação em Nutrição Esportiva em Wellness pelo Centro Universitário São. Docente do curso de Nutrição do Centro Universitário São Camilo.
14h-14h45 - Recomendações de nutrientes, alimentos funcionais e antioxidantes no envelhecimento
Profa. Géssica Barbara da Silva – Graduada em Nutrição pela Universidade Paulista – UNIP. Pós-graduada em Nutrição Esportiva em Wellness pelo Centro Universitário São Camilo – CUSC. Pós-graduada em Fitoterapia e Prescrição de Fitoterápicos pela Faculdade Metropolitana do Estado de SP – FAMEESP. Pós-graduada em Gestão Estratégica de Pessoas pela Universidade São Marcos –USM. Nutricionista clínica a esportiva no Instituto Anália Franco em São Paulo.
14h45- 15h30 - Exames bioquímicos em pessoas idosas que se exercitam
Profa. Vanessa Aparecida de Santis e Silva – Graduada em Nutrição pelo Centro Universitário São Camilo. Mestre em Ciências da Saúde -Unifesp. Especializações em Nutrição Clínica, Esportiva, Terapia Nutricional em Cuidados Intensivos e Fitoterapia e Aromaterapia. Nutricionista no Governo do Estado de São Paulo e em consultório particular. Professora de cursos de pós-graduação no Centro Universitário São Camilo. Consultora científica para indústrias. autora de capítulos de livros e artigos científicos.
15h30 – 16h – Intervalo
16h – 16h45 - Suplementação esportiva para desportistas e atletas super masters
Profa. Marina Yazigi Solis – Nutricionista. Pós graduanda em Nutrição Clínica pelo Centro Universitário São Camilo-SP. Doutora pela faculdade de medicina da USP (FMUSP). Pós doutora pela faculdade de educação física e esporte da universidade de São Paulo (EEFE USP). Nutricionista da seleção brasileira de rugby (2011-2014). Docente do curso de pós graduação em Nutrição Clínica do Centro Universitário São Camilo-SP. Atualmente atua como analista em saúde na Vigilância Epidemiológica da Prefeitura de São Paulo.
16h45-17h30 - Exercício físico e envelhecimento
Prof. Guilherme Giannini Artioli – Bacharel, mestre e doutor em Educação Física pela USP. Estágio de doutorado na Neuromuscular Research Unit da Sydney Univeristy, Austrália. Pós-doutorado pela USP com estágio na Nottingham Trent University, Inglaterra. Foi professor da USP (2014-2021). Senior Lecturer in Exercise Physiology and Nutrition pela Nottingham Trent University, Inglaterra. Coordenou o Grupo de Pesquisa em Fisiologia Aplicada e Nutrição da USP, e o Laboratório de Genética Aplicada ao Exercício e Nutrição da EEFE-USP. Foi bolsista de produtividade CNPq (2018-2021) e é membro do corpo editorial da Medicine & Science in Sports & Exercise. Atualmente é Senior Lecturer in Physiology pelo Departamento de Ciências da Vida da Manchester Metropolitan University, Inglaterra.
11º Congresso Multidisciplinar de Nutrição Esportiva –Sala Virtual 3
19/agosto/2023 – Sábado - 8h30 – 17h30
8h30-11h15 - Atualização na Prescrição de Suplementos no Esporte
Presidente Mesa - Prof. Dr. Caio Eduardo G. Reis - Professor adjunto do Departamento de Nutrição. Orientador do Programa de Pós-graduação em Nutrição Humana da Universidade de Brasília (UnB). Nutricionista. Doutor em Ciências da Saúde (UnB) com estágio no Human Nutrition Research (Cambridge, Inglaterra). Mestre em Ciência da Nutrição (UFV). Líder do Grupo de Estudos e Pesquisa em Nutrição, Esporte e Metabolismo (GEPeNEM). Coordenador da Liga Acadêmica de Nutrição, Esporte e Metabolismo (LANEM, UnB).
8h30 – 9h15 - Novos insights na prescrição de Cafeína
Prof. Dr. Caio Eduardo G. Reis – Professor adjunto do Departamento de Nutrição. Orientador do Programa de Pós-graduação em Nutrição Humana da Universidade de Brasília (UnB). Nutricionista. Doutor em Ciências da Saúde (UnB) com estágio no Human Nutrition Research (Cambridge, Inglaterra). Mestre em Ciência da Nutrição (UFV). Líder do Grupo de Estudos e Pesquisa em Nutrição, Esporte e Metabolismo (GEPeNEM). Coordenador da Liga Acadêmica de Nutrição, Esporte e Metabolismo (LANEM, UnB).
9h15 – 10h - Atualização na prescrição de Creatina
Prof. Bruno Gualano – Graduação e doutorado pela Escola de Educação Física e Esporte da USP. Pós-doutorado em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP. Pesquisador do Laboratório de Avaliação e Condicionamento em Reumatologia (HCFMUSP) e do Grupo de Pesquisa em Fisiologia Aplicada e Nutrição (FMUSP/EEFEUSP).
Ex-Professor Associado do Departamento de Biodinâmica do Movimento Humano da Escola de Educação Física e Esporte da USP (2010-2018). Professor Associado do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da USP (desde 2018). Professor Visitante na Nottingham Trent University (UK) e Waikato Institute of Technology (NZ). Pesquisador Associado do Food Research Center (FoRC USP) e do Núcleo de Pesquisas Avançadas em Alimentos e Nutrição (NAPAN USP). Editor Associado do British Journal of Sports Medicine. Um dos criadores do canal de divulgação científica Ciência inForma. Membro da Coalizão Ciência e Sociedade. Tem como linhas de pesquisa: fisiologia do exercício; promoção de estilo de vida saudável; nutrição aplicada ao exercício.
10h-10h30 – Intervalo
10h30 – 11h15 - Suplementação de Beta-Alanina: para quem, como e por quê?
Prof. Guilherme Giannini Artioli – Bacharel, mestre e doutor em Educação Física pela USP. Estágio de doutorado na Neuromuscular Research Unit da Sydney Univeristy, Austrália. Pós-doutorado pela USP com estágio na Nottingham Trent University, Inglaterra. Foi professor da USP (2014-2021). Senior Lecturer in Exercise Physiology and Nutrition pela Nottingham Trent University, Inglaterra. Coordenou o Grupo de Pesquisa em Fisiologia Aplicada e Nutrição da USP, e o Laboratório de Genética Aplicada ao Exercício e Nutrição da EEFE-USP. Foi bolsista de produtividade CNPq (2018-2021) e é membro do corpo editorial da Medicine & Science in Sports & Exercise. Atualmente é Senior Lecturer in Physiology pelo Departamento de Ciências da Vida da Manchester Metropolitan University, Inglaterra.
14h – 17h30 – Suplementos esportivos: da Performance a Saúde
Presidente Mesa – Prof. Felipe Ribeiro- Nutricionista pelo CUSC. Coordenador científico da Science Play. Pesquisa-
Programação Científica
dor em nutrição esportiva (publicações sobre creatina e beta-alanina). Certificado internacionalmente em nutrição esportiva (CINE) pelo American College of Sports Medicine e Science Play. Mentorado em nutrição esportiva por Asker Jeukendrup. Certificado em coaching nutricional e de bem-estar.
14h-14h45 - Transtornos alimentares em atletas: um overview
Profa. Roberta Carbonari – Nutricionista pelo CUSC. Mestre em nutrição pela USP. Pós-graduada em Terapia do Comportamento Alimentar. Aprimorada em Transtornos Alimentares pelo Eating Disorders Center (Austrália). Coordenadora de pós-graduação em Nutrição e Comportamento Alimentar.
14h45- 15h30 - Suplementos esportivos ao emagrecimento: os principais que podem ajudar
Profa. Euleine Natalina – Nutricionista pelo CUSC. Pós graduanda em emagrecimento e obesidade pela plenitude. Nutricionista clínica com foco em emagrecimento.
15h30 – 16h – Intervalo
16h – 16h45 - Suplementação de creatina: possui aplicabilidade para a nutrição clínica?
Prof. Felipe Ribeiro – Nutricionista pelo CUSC. Coordenador científico da Science Play. Pesquisador em nutrição esportiva (publicações sobre creatina e beta-alanina). Certificado internacionalmente em nutrição esportiva (CINE) pelo American College of Sports Medicine e Science Play. Mentorado em nutrição esportiva por Asker Jeukendrup. Certificado em coaching nutricional e de bem-estar.
16h45 – 17h30 - Suplementos esportivos com aplicação para a fertilidade
Prof. Omar de Faria – Nutricionista. Pós-graduações nas áreas de Nutrição Clínica e em Estética; Nutrição Esportiva Funcional; e Fitoterapia. Docente de 2 pós-graduações. Autor de livro sobre nutrição e fertilidade. Consultor científico da Fagron.
11º Congresso Multidisciplinar de Nutrição Esportiva –Sala virtual 2
19/agosto/2023 – Sábado - 8h30 – 11h15
8h30-11h15 – Temas Emergentes em Nutrição Esportiva
Presidente Mesa - Prof. Dr. Wilson Max de Moraes – Nutricionista e Professor de Educação Física, Coordenador do Curso de Nutrição do Centro Universitário Mauá.Pós-doutor em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília, Doutor em Ciências da Saúde pela UNIFESP e Mestre em Biodinâmica do Movimento Humano pela USP.
8h30 – 9h15 - Responsividade ao efeito Placebo x nocebo: implicações no desempenho esportivo
Prof. Guilherme Falcão Mendes – Nutricionista pela UnB. Mestre em educação física pela PPGEF-UnB. Doutor pela PPGNH-UnB. Docente na Universidade Católica de Brasília. Especialista em Nutrição Clínica e Esportiva pela ASBRAN e ACSM. Expertise em estudos com expectativa de efeitos da cafeína.
9h15 – 10h - Efeitos de diferentes estratégias nutricionais intermitentes no sistema circadiano em atletas
Prof Heitor Oliveira Santos – Nutricionista pela UFU. Doutorando. Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Professor de Pós-Graduação Latu Senso pela UNIGUAÇU e Plenitude Educação. Trabalha com pesquisas e palestras no âmbito da nutrição clínica e esportiva. Autor de 99 artigos científicos publicados em revistas indexadas. Editor Associado da Frontiers in Nutrition.
10h-10h30 – Intervalo
10h30 – 11h15 - Considerações Atuais sobre Diet Break em Atletas
Prof. Dr. Wilson Max de Moraes – Nutricionista e Professor de Educação Física, Coordenador do Curso de Nutrição do Centro Universitário Mauá.Pós-doutor em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília, Doutor em Ciências da Saúde pela UNIFESP e Mestre em Biodinâmica do Movimento Humano pela USP.
19º FÓRUM DE NUTRIÇÃO CLÍNICA: NUTRIÇÃO CLÍNICA E CÂNCER (ACCAMARGO) ......................................................................................
19º Fórum de Nutrição Clínica – Sala Virtual 3 17/agosto/23 – quinta - 9h-11h30
9h-11h30 - Nutrição Clínica e Câncer (AC CAMARGO Câncer Center)
Presidente Mesa – Profa. Dra. Thais Manfrinato MiolaNutricionista Supervisora Clínica do ACCamargo Cancer Center. Doutora em Ciências na Área de Oncologia. Mestre em Ciências na Área de Oncologia. Especialista em Nutrição Clínica e Oncológica. Coordenadora do Programa de Residência Multiprofissional de Nutrição em Oncologia do ACCamargo Cancer Center.
9h-9h30 - Pré-habilitação
Profa. Fabiane Michele dos Santos – Nutricionista do Ambulatório do Sistema Único de Saúde do ACCamargo Cancer Center. Graduação em Nutrição pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Especialista em Nutrição Clínica pelo Ganep Nutrição Humana. Especialista em Nutrição Oncológica pelo A.C.Camargo Cancer Center.
9h30–10h - Nutrientes específicos no tratamento da caquexia
Profa. Katia C. C. Braz – Nutricionista Clínica especialista em Nutrição Clínica (GANEP). Especialista em Terapia Nutricional (BRASPEN). Especialista em Nutrição Oncológica (A.C. Camargo Cancer Center). Mestre em Ciências da Saúde - Oncologia (A. C. Camargo Cancer Center).
10h - 10h30 – Intervalo
10h30-11h - Nutrição e CAR-T Cell
Profa. Amanda Maria dos Anjos Campos – Nutricionista do Transplante de Células Tronco Hematopoiéticas do ACCamargo CÂncer Center. Graduada em Nutrição pela Faculdade Metropolitanas Unidas. Pós-graduada em Nu-
trição Humana Aplicada e Terapia Nutricional pela Insira Educacional. Pós-graduada em Abordagens Oncológicas na Área da Saúde pelo Centro Universitário São Camilo.
11h-11h30 - Necessidades nutricionais do paciente oncológico crítico
Profa. Dra. Susana da Rocha Dias – Nutricionista da Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional do AC Camargo Cancer Center. Graduada em Nutrição pelo Centro Universitário São Camilo. Pós-graduação em Oncologia pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein.
19º FÓRUM NACIONAL DE NUTRIÇÃO ESPORTIVA
19º Fórum Nacional de Nutrição Esportiva – Sala Virtual 3
17/agosto/23 – quinta - 14h-18h15
14h-18h15 - Interações na Nutrição Esportiva
Presidente Mesa – Profa. Dra. Michelle Reichmann– Nutricionista pela UERJ. Doutoranda em Medicina-Clínica Cirurgica – UFPR. Mestre em Alimentação e Nutrição – UFPR. Pós Graduada em Nutrição Esportiva e Fitness Coorporativo – UFRJ. Pós Graduada em Nutrição Clínica Funcional e Fitoterapia – PUCPR. Coordenadora da Pós Graduação de Nutrição no Emagrecimento e Saúde - PUCPR.
14h – 14h45 - Veganismo e Vegetarianismo na atividade física
Prof Astrid Pfeiffer – Nutricionista pela Faculdade Integradas Espirita. Mestre em Ciência da Atividade Física do Exercício e Esporte Pós Graduada em Nutrição Clínica Funcional pela VP Consultoria Nutricional. Pós Graduada em Nutrição Esportiva pela VP Consultoria Nutricional. Terapeuta Ayurveda formada pela escola Yoga Brahma Vidya. Especialista em Nutrição Ayurveda pela International Academy of Ayurved.
14h45-15h30 - Nutrição e Estética na atividade física
Prof. Laura Miranda – Graduada em Nutrição PUCPR. Pós graduada em Nutrição Esportiva – UP. Pós Graduada em Nutrição Clínica Integrativa Funcional pela Plenitude Educação Formação em atendimento nutricional na estética e Saúde da Mulher.
15h30-16h – Intervalo
16h-16h45 - Microbiota em atletas
Prof Isadora Sayuri – Nutricionista pela PUCPR. Mestre em Ciências da Saúde PUCPR. Pós-graduação em Nutrição Clínica Ortomolecular. Nutrição Funcional e Fitoterapia.
16h45–17h30 - Impacto da atividade física nas Doenças Crônicas
Prof. Leticia Mazepa – Nutricionista pela UFPR Mestre em Segurança Alimentar e Nutricional – UFPR. Doutoranda em Ciências Farmacêuticas – UFPR. Pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional. Pós-graduada em Fitoterapia Funcional. Antropometrista.
17h30–18h15 - Cirurgia bariátrica e atividade física
Prof Michelle Reichmann – Nutricionista pela UERJ. Doutoranda em Medicina-Clínica Cirúrgica – UFPR. Mestre em Alimentação e Nutrição – UFPR. Pós-graduada em Nutrição Esportiva e Fitness Coorporativo – UFRJ. Pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional e Fitoterapia – PUCPR. Coordenadora da Pós-graduação de Nutrição no Emagrecimento e Saúde - PUCPR.
19º FÓRUM NACIONAL DE NUTRIÇÃO: SAÚDE PÚBLICA
19º Fórum Nacional de Nutrição - Saúde Pública – Sala Virtual 2
17/agosto/23 – quinta - 14h-16h45
14h – 16h45 - Paradigmas e Desafios da Atuação no Campo da Nutrição infantil
Presidente Mesa – Profa. Dra. Viviane Laudelino Vieira
– Nutricionista e pesquisadora do Centro de Referência em Alimentação e Nutrição (CRNutri) do Centro de Saúde Escola Geraldo de Paula Souza da Faculdade de Saúde Pública da USP.
14h-14h45 - O desenvolvimento infantil e sua relação com a alimentação nos primeiros anos de vida
Profa. Dra. Viviane Laudelino Vieira – Nutricionista e pesquisadora do Centro de Referência em Alimentação e Nutrição (CRNutri) do Centro de Saúde Escola Geraldo de Paula Souza da Faculdade de Saúde Pública da USP.
14h45-15h30 - Ganho de peso nos primeiros anos e suas consequências ao longo da vida
Profa. Livia Casagrande Salvador – Nutricionista infantil. Mestre em Ciências pelo PPG da FM-USP.
15h30-16h – Intervalo
16h-16h45 - Compreendendo as dificuldades alimentares na infância: desafios e soluções nutricionais e alimentares
Profa. Mayara Sanay da Silva Oliveira – Nutricionista. Doutora em Nutrição em Saúde Pública (USP), atua no Centro Universitário Facex (Unifacex) e Hospital Infantil Varela Santiago (Natal/RN).
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18º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DA AMERICAN ACADEMY OF NUTRITION (EUA) ......................................................................................
18º Simpósio Internacional da American Academy of Nutrition and Dietetics (EUA) – Sala Virtual 1
Intersecções entre a Nutrição e a Saúde Cardiovascular com foco na Alimentação Plant-based.
17/agosto/2023 – quinta – 11h – 15h
11h-12h - Nutrição Plant-Based: uma importante abordagem para enfrentar as Doenças Crônicas
Lilian Correa – RD, MPH, DipACLM – Mestre em Saúde Pública/Nutrição pela Loma Linda University. Diplomada em Lifestyle Medicine pelo American College of Lifestyle Medicine. Foi Bilingual Health Educator em Medical Nutrition Therapy no Departamento de Medicina Preventiva
Scientific Program
do Kaiser Permanente Riverside na California. Atua como Registered Dietitian Nutritionist no programa Plant-Based Lifestyle Medicine do Bellevue Hospital’s em New York.
Shivam Joshi – MD – Médico certificado em saúde plant-based e dietas evolucionárias. Professor assistente da área clínica na School of Medicine da New York University. Especialização em Nefrologia na University of Pennsylvania. Bacharelado em Ciências pela Duke University e MD pela University of Miami. Residência em Medicina Intensiva na University of Miami/Jackson Memorial Hospital. Publicou vários artigos científicos sobre diversos tópicos em medicina. Está finalizando um livro sobre Efeitos Adversos na Saúde de uma Dieta Carnívora.
Michelle McMacken – MD, FACP, DipABLM – Médica certificada em medicina intensiva. Diretora Executiva de Nutrição e Lifestyle Medicine na NYC Health + Hospitals. Professor Assistente de Medicina na NYU School of Medicine. Graduada com honra na Yale University e Columbia University College of Physicians and Surgeons. Mais de 14 anos de experiência em cuidados primários, coordenando um programa médico de perda de peso e ensinando médicos em treinamento. Como entusiasta da Nutrição Plant-based, tem educado pacientes, estudantes de medicina e médicos sobre a a importância da alimentação saudável e modificações no estilo de vida.
12h-13h - Alimentação Plant-Based como suporte à Saúde Cardiometabólica
Andrea Glenn – PhD, RD – Pesquisadora de Pós-doutorado do Departamento de Nutrição na Harvard T.H. Chan School of Public Health e no Departamento de Ciências Nutricionais na University of Toronto. PhD em Ciências Nutricionais e Dietista Registrada. Suas áreas de interesse incluem o papel da dieta plant-based no risco de doenças metabólicas. Atualmente estuda o papel das dietas com baixo teor de colesterol na prevenção de doenças cardiovasculares, incorporando análises epidemiológicas tradicionais, dados clínicos e metabolômica. Outras áreas de pesquisa incluem a qualidade dos carboidratos, proteínas vegetais e padrões dietéticos plant-based.
Nanci Guest – PhD, RD, CSCS – Dietista Registrada (Esportes) auxiliando atletas na transição para dietas plant-based. Personal Trainer e Especialista em Condicionamento e Força. Pos- doutorado na UofT com foco em
dietas plant-based na performance esportiva. Atualmente desenvolve cursos sobre dietas plant-based para atletas na University of Guelph. Tem desenvolvido estudos sobre como modificar e melhorar a produção de alimentos com métodos que causem menos danos ao planeta, com baixa emissão de carbono. Bacharel em Agricultura, Animal SCI e Dietética, com Mestrado em Ciências Nutricionais na UBC. Consultora Internacional para times e atletas, tendo participado do Vancouver 2010 Olympics e Toronto 2015 Pan Am Games, além da preparação de atletas para as olimpíadas de London, Sochi, Rio e PyeongChang.
14h-15h - Flavanóis e Saúde Cardiometabólica: analisando o primeiro guideline Dietas Bioativas
Kim Stote – PhD, MPH, RDN – Reitora da School of Nursing and Allied Health, State University of New York, Empire State University. Experiência em ciências da saúde, saúde pública, metodologia de pesquisa em saúde, e educação de adultos. Pós-doutorado na Beltsville Human Nutrition Research Center, U.S. Department of Agriculture, Agricultural Research Service. PhD em Ciência da Nutrição pela Syracuse University, Doutorado em Ciência da Nutrição e Mestrado em Saúde Pública pela School of Public Health na University of South Florida. Mestre em Saúde Pública pela School of Public Health na University of South Florida. Bacharel em Ciência da Nutrição e Dietética pela SUNY Oneonta, com residência na Cleveland Clinic Foundation. Fulbright Scholar award como pesquisadora em ciências da nutrição e saúde na University of Prince Edward Island, Prince Edward Island, Canada. Dietista/Nutricionista Registrada por mais de 20 anos.
Taylor C. Wallace – PhD, CFS, FACN - Taylor C. Wallace, PhD, CFS, FACN - CEO da Think Healthy Group e Professor Adjunto do Departamento de Nutrição e Estudos sobre Alimentação na George Mason University. Suas áreas de interesse incluem a intervenção nutricional na promoção e prevenção da saúde, com foco em doenças crônicas. PhD e MS em Ciência dos Alimentos e Nutrição pela Ohio State University e Bacharelado em Ciência dos Alimentos pela University of Kentucky. Coordena o famoso blog www.DrTaylorWallace.com junto com um programa semanal de rádio Risky Behavior™️. Membro do American College of Nutrition tendo recebido em 2015 o prêmio Charles A. Regus. Pesquisador Senior do Center for Magnesium Education & Research, Editor Chefe do Journal of the Dietary Supplements e do Journal of the American College of Nutrition, Editor de Nutrição do An-
nals of Medicine e autor de mais de 70 artigos e capítulos de livros. ......................................................................................
16º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DA NUTRITION SOCIETY (REINO UNIDO) ......................................................................................
16º Simpósio Internacional da Nutrition Society (Reino Unido) – Sala Virtual 1
17/agosto/2023 – quinta – 8h30 – 10h30
8h30-9h30 - Intervenções Nutricionais e Exercícios no Câncer e Caquexia
Dr Richard Skipworth – Consultor Geral e Cirurgião GI na Royal Infirmary of Edinburgh, e Honorary Reader in Surgery na University of Edinburgh, onde obteve com distinção seu Doutorado em Medicina, área de pesquisa câncer e caquexia. Atualmente é NHS Research Scotland Clinician, liderando um grupo de pesquisas em caquexia, estado nutricional e composição corporal em pacientes com câncer. Foi premiado com a Syme Medal, Royal College of Surgeons of Edinburgh, e a Nutrition Society Cuthbertson Medal. Membro da Nutrition Society, do Conselho da Cancer Cachexia Society, da ESPEN (European Society of Clinical Nutrition & Metabolism), da NIHR Cancer and Nutrition Collaboration, e da Society on Sarcopenia, Cachexia and Wasting Disorders (SCWD).
9h30-10h30 - Dieta e Saúde nas Prisões: resultados de pesquisas e iniciativas práticas.
Shelly Coe – Conferencista Senior do Centro de Nutrição e Saúde da Oxford Brookes University. Possui mais de 30 publicações, tendo conseguido apoio e financiamento de várias entidades do setor (Multiple Sclerosis Society, Action Medical Research UK, Alzheimer’s Research UK). Seu foco de pesquisa abrange a melhoria da saúde e qualidade de vida, incluindo jovens e adultos vulneráveis, e, mais recentemente, dietas de prisioneiros, em colaboração com Think Through Nutrition e The Ministry of Justice and His Majesty’s Prisons and Probation Service. Liderou o projeto da NIHR sobre a Suplementação de Vitamina D para prisioneiros no Reino Unidos, e foi co-investigadora em uma tese de PhD sobre o mesmo assunto. Atualmente está desenvolvendo um projeto na área de nutrição e saúde para a população carcerária.
Bethan Leach – Dietista Registrada, trabalha com Saúde na Justiça, em Thames Valley Region. Membro da British Dietetic Association (BDA), registrada no Health and Care Professions Council (HCPC). Bethan acredita que o alimento tem um papel crucial na saúde física, mental e emocional, sendo o público prisional extremamente vulnerável. Colabora com His Majesty’s Prison and Probation Service (HMPPS), Office for Health Improvement and Disparities (OHID), e também prisões regionais estaduais. Foi professora de dietética na Coventry University e trabalhou em várias especialidades na NHS Trusts (PENG, Sports and Exercise Nutrition; Education Accreditation). Graduada pela University of Surrey, BSc Nutrition and Dietetics.
16º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE GASTRONOMIA (LE CORDON BLEU) ......................................................................................
16º Simpósio Internacional de Gastronomia Le Cordon Bleu – Sala Virtual 2
17/agosto/2023 – quinta – 8h30 – 11h
Presidente Mesa - Chef Patrick Martin – Diretor técnico responsável por implantar o Le Cordon Bleu no Brasil, tem mais de 25 anos de atuação no instituto. Foi o Chef responsável pelo desenvolvimento técnico e abertura das escolas do México e de Tóquio além de ter atuado nas escolas da França, de Londres e nos Estados Unidos. Em sua trajetória, o chef passou por diversos restaurantes em Paris, como o Restaurante Charlot, e o três estrelas Michelin, Restaurant Ledoyen, os buffets Dalloyau e Flo Prestige. Entre os prêmios conquistados, Martin recebeu o título de Chef do Ano em Paris, no “Trophée National”, e foi finalista na competição “Meilleur Ouvrier de France”. O chef foi também vice-presidente de Desenvolvimento Educacional em Culinária. A vinda de Martin ao Brasil faz parte do tradicional processo de implantação das escolas aplicado em todos os países em que o instituto inicia sua operação
8h30-9h - Demonstração 1 - Massa Levée com Queijo de Cabra, Tomate e Pesto.
Chef Alain Uzan – Nascido em Paris, filho de donos de restaurantes, Alain é Chef de Cozinha, palestrante, professor universitário, escritor e consultor associado pela WACS (World Association os Chefs Societies). Começou
sua carreira na pizzaria dos pais, o PizzaBella, com quem abriu outros 3 restaurantes. Ainda na França, partindo do desejo de recomeçar, abriu sozinho um novo restaurante especializado em frutos do mar, chamado La Rivieira. Algum tempo mais tarde descobriu a paixão pela Boulangerie, se especializando em todos os tipos de pães possíveis que poderiam ser vendidos em sua loja. Em 1999, a convite de um amigo, passou um mês no Brasil e se apaixonou pelo lugar onde em novembro do mesmo ano abriu seu primeiro restaurante, o Le Bistrot D’Alain. Em 2002 abriu seu segundo restaurante, o L’Assiete, em São Paulo. De lá para cá fez diversas consultorias, em inúmeros restaurantes espalhado pelo país. Em 2016 recebeu o título de Maître Cuisinier de France e atualmente ocupa o cargo de Sênior Chef de Cuisine no Instituto de Artes Culinárias Le Cordon Chef Bleu São Paulo.
9h-9h30 - Demonstração 2 - Entrecote Bordelaise, Batatas Salteadas a Cru.
Chef Michel Darqué – Nascido no País Basco, Michel Darqué possui mais de 40 anos de experiência na cozinha. Possui formação pelo B.E.P.C Lycée Jasmin Agen - Lot & Garonne, Escola Nacional de Industria e Laticínios, E.N.I.L Aurillac - Cantal Diploma: B.T.S Laboratory Option, Hospitality College Auch Gers Diplome: C.A.P & B.E.P Kitchen. Já trabalhou em restaurantes estrelados Michelin como Roger Vergé, René Sandrini & Jean Louis Palladin e Alain Ducasse. Foi Responsável pela inauguração e foi o chef executive da La Cuisine du Soleil Restaurant, no Hotel Maksoud Plaza. Já atuou em diversos países como Turquia, Coréia do Sul, China, Thailandia, Istanbul, Bruxelas, França, Londres, Estados Unidos e atua no Brasil a mais de 30 anos. Foi chef instrutor de Cuisine no Le Cordon Bleu São Paulo até dezembro de 2022 e hoje ministra aulas esporadicamente no instituto, como chef convidado.
9h30-10h – Intervalo
10h-11h - Demonstração 3 - Cannoli
Chef Juliete Soulé - Formada em Gastronomia e Pós Graduada em Marketing pela Universidade Anhembi Morumbi, possui 14 anos de experiência na área da gastronomia. Trabalhou com Sébastien Brocard durante período em que morou na França. Com grande experiência na área de Pâtisserie Francesa Clássica e Contemporânea, já trabalhou em grandes hotéis como Renaissance, Hotel
Emiliano e Palácio Tangará. Atuou como assistente técnica do chef Bertrand Busquet por 3 anos na Barry Callebaut Brasil e é atualmente chef instrutora de Pâtisserie no Instituto Le Cordon Bleu São Paulo desde 2020.
TRABALHOS CIENTÍFICOS
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
Pôster em Nutrição Clínica
ADEQUAÇÃO DA CIRCUNFERÊNCIA DA PANTURRILHA DE INDIVÍDUOS COM RISCO NUTRICIONAL INTERNADOS EM UMA UNIDADE DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
Fröhlich APL¹, Mello AP¹, Lemos FG2, Lopes GK2 - ¹Nutricionista mestranda do Programa de Pós-Graduação em Saúde e Meio Ambiente; 2Discente de graduação do Curso de Nutrição na Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE). Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE)Joinville/SC, Brasil. Programa de Pós-Graduação em Saúde e Meio Ambiente. Hospital Municipal São José - Joinville/SC, Brasil
Apresentadora: Ana Paula Luz Fröhlich
Objetivo: Avaliar a circunferência da panturrilha (CP) de indivíduos com risco nutricional internados em uma Unidade de Acidente Vascular Cerebral (U-AVC) de um hospital público em Joinville/SC. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo transversal, observacional e retrospectivo com dados secundários de pacientes internados com Acidente Vascular Cerebral (AVC), entre os meses de março de 2014 e janeiro de 2019, que apresentaram risco nutricional pela triagem realizada com a ferramenta Nutritional Risk Screening (NRS2002). A circunferência da panturrilha foi realizada com o paciente mantendo a perna relaxada e formando um ângulo de 90 graus com o joelho, onde foi aferida a circunferência da maior parte da panturrilha com uma fita métrica inelástica, no lado esquerdo preferencialmente, porém quando este era o lado afetado pelo AVC, foi realizado no lado direito. O índice de massa corporal (IMC) foi utilizado para avaliar o estado nutricional. Para analisar a reserva muscular, utilizou-se o valor de referência maior que 31 centímetros como adequado. Foram excluídos da pesquisa os internados na U-AVC com outras patologias, diagnóstico médico indefinido, que não apresentavam aferição da CP ou com triagem incompleta. A análise estatística foi realizada no Software Statistica, sendo realizado o teste de normalidade Kolmogorov-Smirnov e Teste T para grupos independentes, sen-
do consideradas diferenças estatísticas p<0,05. Resultados: Foram incluídos no estudo 160 pacientes, com idade média de 70,3 anos (desvio padrão 12,7 anos), sendo 80 pacientes homens e 80 mulheres. A média da CP foi 32,9 cm (desvio padrão 4,6 cm) e a média de IMC foi 26,1 kg/m² (desvio padrão 5,2 kg/m²). As mulheres eram significativamente mais longevas (p 0,01) e com IMC superior (p 0,00), porém não houve diferença estatística com relação a CP (p 0,67). 69 indivíduos tinham CP reduzida (43,1%), destes, 52,2% eram homens. Conclusão: Apesar da maior parte dos indivíduos apresentarem CP adequadas, é importante destacar que quase metade dos indivíduos apresenta CP reduzida. A aferição da CP, complementar a avaliação de risco nutricional, pode auxiliar na melhor observação de reserva muscular dos pacientes em risco.
Palavras-chave: Acidente vascular cerebral; Avaliação nutricional; Estado nutricional.
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
Pôster em Nutrição Clínica
ANÁLISE DO PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL POR MEIO DE FOTOGRAFIAS 2D EM RELAÇÃO À BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA OCTAPOLAR
Gomes, M.¹; Neiva, I¹.; Loureiro, L.²; Reis, C.¹; Lima, R.¹ ¹Universidade de Brasília. Brasília-DF, Brasil. ² Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ, Brasil.
Apresentador: Iago José de Sá Neiva
OBJETIVO: O presente estudo teve por objetivo avaliar a eficiência de um aplicativo (APP) que calcula a composição corporal a partir de 4 fotografias 2D do mesmo indivíduo obtidas por meio de celular, utilizando métodos de processamento de imagem digital, redes neurais convolucionais e machine learning, em relação à bioimpedância elétrica octapolar segmentada (BIA). MÉTODOS: Foram avaliados 50 indivíduos, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 65 anos. Todos tiveram sua composição corporal avaliada por meio da BIA (InBody 720, InBody Company, EUA) e APP, a fim de se obter o percentual de gordura corporal (%GC) por ambos os métodos. A concordância entre os resultados de %GC foi realizada pela abordagem de Bland e Altman (1999), Coeficiente de correlação de concordância de Lin (CCC) e pela análise do erro médio (ME), erro médio absoluto (MAE), erro erro médio quadrático (MSE), raiz do erro médio quadrático (RMSE), erro médio percentual absoluto (MAPE) e o erro médio percentual (MPE). Foram adotados os seguintes pontos de corte: concordância insignificante (CCC = 0,00–0,10); concordância fraca (CCC = 0,10–0,39); concordância moderada (CCC = 0,40–0,69); concordância forte (CCC =
0,70–0,89) e concordância muito forte (CCC = 0,90–1,00). Todas as análises estatísticas foram realizadas no programa Prism (versão 8), com nível de significância p<0,05. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (CAEE: 66608122.6.0000.0030). RESULTADOS: As características descritivas da amostra estão demonstradas na figura 1. O valor de CCC foi de 0,666, indicando uma concordância moderada entre os métodos. O teste de Bland-Altman indicou uma diferença média absoluta (DIF) de 4,39. A diferença média percentual (%DIF) entre o APP e BIA foi de 22,13% (r² = 0,272 e p = 0,001), como descrito na figura 2. O valor de ME foi de 4,39±5,75, MAE 6,1±3,88, MSE 52,3±55,9, RMSE 6,1±3,88, MPE 30,44% ±37,52 e MAPE 35,65% ±32,61.
CONCLUSÃO: Houve uma concordância moderada entre o APP e a BIA com diferença média absoluta de 4,39% no %GC entre os métodos e um erro médio de 4,39, o que indica uma tendência do APP em superestimar o %GC quando comparado à BIA, além do MAE e MAPE de 30,44% e 35,65%, respectivamente, que também apontam nessa direção. Além disso, o %DIF de 22,13% foi significativo entre os métodos, e foi observada uma tendência maior do APP em superestimar o %GC em indivíduos com menor %GC na bioimpedância. É sabido que a BIA tende a subestimar o %GC, especialmente em indivíduos com menor %GC. Assim sendo, é possível que o APP apresente resultados mais fidedignos nessa população. Sugere-se que estudos futuros avaliem amostras maiores, e comparem o desempenho do APP e BIA com outros métodos, para melhor entender o desempenho e aplicabilidade do APP em estimar o %GC.
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
Tema Livre em Nutrição Clínica
ANÁLISE DO PERCENTUAL DE GORDURA CORPORAL POR MEIO DE FOTOGRAFIAS 2D EM RELAÇÃO À DENSITOMETRIA POR DUPLA EMISSÃO DE RAIOS X (DXA)
Neiva, I¹.; Gomes, M.¹; Loureiro, L.²; Reis, C.¹; Lima, R.¹. ¹Universidade de Brasília. Brasília-DF, Brasil. ² Universidade Federal do Rio de Janeiro - RJ, Brasil.
Apresentador: Iago José de Sá Neiva
OBJETIVO: O presente estudo teve por objetivo avaliar a eficiência de um aplicativo (APP) que calcula a composição corporal a partir de 4 fotografias 2D do mesmo indivíduo obtidas por meio de celular, utilizando métodos de processamento de imagem digital, redes neurais convolucionais e machine learning, em relação à densitometria corporal por dupla emissão de raios-x (DXA). MÉTODOS: Foram avaliados 50 indivíduos, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 65 anos. Todos tiveram sua composição corporal avaliada por meio do DXA e do aplicativo, a fim de se obter o percentual de gordura corporal (%GC) em ambos os métodos. A concordância entre os resultados de %GC foi análisada pela abordagem de Bland e Altman (1999), Coeficiente de correlação de concordância de Lin (CCC) e pela análise do erro médio (ME), erro médio absoluto (MAE), erro erro médio quadrático (MSE), raiz do erro médio quadrático (RMSE), erro médio percentual absoluto (MAPE) e o erro médio percentual (MPE). Foram adotados os seguintes pontos de corte: concordância insignificante (CCC = 0,00–0,10); concordância fraca (CCC = 0,10–0,39); concordância moderada (CCC = 0,40–0,69); concordância forte (CCC = 0,70–0,89) e concordância muito forte (CCC = 0,90–1,00). Todas as análises estatísticas foram realizadas no programa Prism (versão 8), com nível de significância p<0,05. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília (CAEE: 66608122.6.0000.0030). RESULTADOS: As características descritivas da amostra estão demonstradas na figura 1. O valor de CCC foi de 0,829, indicando uma concordância forte entre os métodos. O teste de Bland-Altman indicou uma diferença média absoluta (DIF) de 0,54. A diferença média percentual (%DIF) entre o APP e DXA foi de 5,46% (r² = 0,219 e p = 0,001), como descrito na figura 2.O valor de ME foi de 0,54±5,43, MAE 4,34±3,25, MSE 29,23±40,09, RMSE 4,34±3,22, MPE 8,68% ±26,71 e MAPE 20,04% ±19,5. CONCLUSÃO: Houve uma concordância forte entre o APP e o DXA com diferença média absoluta de 0,54% no %GC entre os métodos e um erro médio de 0,54, o que indica que o APP é um método potencialmente eficaz para avaliar a %GC. Apesar disso, a diferença média percentual de 5,46% entre os métodos foi significativa, e foi observada uma ten-
dência do APP em superestimar o %GC em indivíduos com menor %GC pelo DXA, e subestimar o %GC em indivíduos com maior %GC, o que justifica o erro médio percentual de 8,68%±26,71. Ademais, sugere-se que estudos futuros avaliem populações maiores e comparem o desempenho do APP em relação ao DXA com outros métodos.
24º Congresso Internacional de Gastronomia e Nutrição Pôster em Food Service/Gastronomia
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE DIETAS OFERECIDAS
EM UMA ALA DE CLÍNICA MÉDICA E ALA DE ONCOLOGIA DE UM HOSPITAL-ESCOLA DO NOROESTE PAULISTA
Almeida, V.S.¹; Sotano, J. A.¹; Oliveira, M. A. N.¹ ¹Instituto Municipal de Ensino Superior -IMES, Departamento de Nutrição, Catanduva, São Paulo, Brasil
Apresentador: Viniccius Silva de Almeida
Objetivo: A presente pesquisa teve como objetivo verificar a qualidade das dietas servidas em um hospital-escola do noroeste paulista. Metodologia: Diante disso, para essa avaliação foram escolhidas de forma aleatória uma ala do hospital de clínica médica e uma ala de clínica oncológica. Foi elaborado pelo grupo de pesquisa um questionário com 5 perguntas com a intenção de avaliar aparência, sabor, temperatura, quantidade e horário das refeições. Dentro de cada pergunta havia uma escala hedônica. Tratando de uma pesquisa que avaliou a satisfação dos pacientes, o questionário foi produzido com base no teste de escala hedônica facial, que expressa o grau de satisfação, indiferença ou insatisfação. Os dados foram coletados após os pacientes assinarem o TCLE. Resultados: A amostra foi composta por 50 questionários, sendo 25 pessoas da ala de clínica médica e 25 pessoas da ala de clínica oncológica. A maioria foi respondida por pessoas do sexo masculino 62% e os demais, pelo sexo femi-
nino 38% com idade média de 40 a 65 anos. Em relação ao critério “Aparência”, houve uma prevalência de ambas as alas estudadas, ou seja, 100% (clínica médica) e 84% (oncologia) avaliaram como ‘satisfatória’. No critério avaliado denominado “temperatura”, 84% de ambos os públicos responderam como ‘satisfatório’. Em relação ao critério “sabor/tempero” houve uma avaliação satisfatória com 84% dos participantes da ala de clínica médica, entretanto na ala de oncologia a avaliação satisfatória foi de 16%, sendo avaliado com 52% do público avaliado com ‘insatisfação’, podendo ser justificado pelo uso de drogas e tratamentos que modificam a percepção sensorial. Em relação aos demais critérios (quantidade e horário da refeição), foram bem avaliados por ambos os públicos. Conclusão: Para os critérios aparência, temperatura, quantidade oferecida e horário de servir foram bem avaliados bom ambas as alas, porém no critério “sabor/tempero”, foi bem avaliada pela ala de clínica médica, mas não agradou ao público da ala oncológica.
Palavras-chave: dietas hospitalares, dietas para oncologia, escala hedônica.
Parecer ético aprovado: CAAE 70180523.9.0000.5430
24º Congresso Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida Tema Livre em Nutrição e Saúde Pública
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE FECHAMENTO DE FERIDAS DO EXTRATO DE ILEX PARAGUARIENSIS EM UMA LINHA DE CÉLULAS DO ESTROMA ENDOMETRIAL HUMANO (tHESC).
Ramirez M,1,2 Ferrazza M,2 Rintoul I.1,3. 1 Consejo Nacional de Investigaciones Científicas Técnicas (CONICET).
2 Instituto Universitario de Ciencias de la Salud, Fundación
H.A. Barceló, Buenos Aires. 3 Facultad de Ingeniería Química. Universidad Nacional del Litoral, Santa Fe, Argentina. Apresentadora: Maria Rosana Ramirez
O objetivo do estudo foi avaliar a capacidade do extrato hidroalcoólico de Ilex paraguariensis (erva mate) em cicatrizar uma ferida, in vitro, em uma linha celular de estroma endometrial (tHESC). Para isso, foram semeadas 50.000 células tHESC por poço, em uma placa com meio suplementado com 10% de SFB. As células foram cultivadas até formar uma monocamada (72 e 96 horas), então o meio de cultura foi removido, a ferida foi feita na monocamada, lavada com PBS e as células foram estimuladas com o extrato de I. paraguariensis nas doses 4, 40, 100, 200 e 400 µg/ml em 300 µl de meio isento de soro. O estímulo basal consistiu em 0,9% de etanol 96° no mesmo meio, isto corresponde à quantidade de etanol 96° presente na maior dose do extrato de I. paraguariensis. Posteriormente, as células foram incubadas por mais 20 horas. As micrografias foram tiradas no tempo 0 (momento
do ferimento e estimulação) e no tempo 20 horas. Usando o programa de computador ImageJ, a área ocupada pela ferida foi calculada em ambos os tempos e a subtração foi realizada para calcular a área fechada. Foram realizadas 2 réplicas por tratamento e cada experimento foi realizado 5 vezes (n=5). Além disso, foi determinado o perfil químico-nutricional do extrato de I. paraguariensis. A análise estatística foi realizada pelo software GraphPad Prism. Realizou-se uma análise de variância (ANOVA) de uma via paramétrica, seguida pelo teste de comparações múltiplas de Tukey. Os resultados foram expressos como média por tratamento ± SEM (p< 0,05). Os resultados expuseram que o extrato de I. paraguariensis nas doses de 100, 200 e 400 µg/ml apresentou inibição estatisticamente significativa na capacidade das células de fechar uma ferida ocasionada na monocamada em relação à basal (p<0,05). Essas constatações sugerem que o extrato de I. paraguariensis contém compostos bioativos (bioelementos e nutrientes) com efeitos inibitórios sobre a linha celular tHESC. Constituindo uma opção de tratamento natural para hiperplasia benigna do endométrio em combinação com outras modalidades de tratamentos convencionais.
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida Pôster em Nutrição e Saúde Pública
AVALIAÇÃO DO CONSUMO DE CAFEÍNA DE ESTUDANTES DE NUTRIÇÃO DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Zanina I, Rocha P, Mendes G, Reis C. Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.
Apresentadora: Isabela Ribeiro Zanina
A cafeína, definida como o alcalóide 1,3,7-trimetilxantina, é o psicoestimulante mais consumido no mundo, sendo frequentemente utilizada por universitários com o intuito de reduzir a fadiga e a sonolência. Entretanto, um consumo superior a 400 mg/dia pode trazer consequências negativas como insônia e taquicardia. O presente estudo é um projeto-piloto da aplicação do Questionário Brasileiro de Consumo de Cafeína (QCC-BR) para sua futura validação e possui como objetivo avaliar o consumo de cafeína de estudantes de nutrição da Universidade de Brasília (UnB). Para isso, foi realizado um estudo transversal aplicando o QCC-BR em estudantes de nutrição da UnB a fim de avaliar a média de consumo de cafeína e suas relações com a amostra estudada. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade de Brasília (CEPFS/UnB) sob o protocolo número 55644122.3.0000.0030, como uma parte do estudo principal “Validação do Questionário Brasileiro de Consumo de Cafeína”. A média da ingestão de cafeína dos
universitários foi de 167,47 ± 201,64 mg/dia. A amostra foi estratificada em quatro grupos (consumo baixo, médio, alto e excessivo), sendo que apenas 18,75% (n = 3) apresentou consumo excessivo (inseguro: >400 mg/dia). De modo geral, não houve relação significativa entre o consumo de cafeína com as variáveis sociodemográficas e relacionadas ao curso. Quanto às fontes de consumo de cafeína, a cápsula de cafeína e o café foram as mais influentes. Por fim, a principal motivação para a ingestão da cafeína foi manter-se acordado. Tais achados reiteram a importância de mais estudos acerca da avaliação do consumo de cafeína da população universitária e seus intervenientes.
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
Pôster em Nutrição e Saúde pública
AVALIAÇÃO DO PADRÃO EMPÍRICO DE INFLAMAÇÃO DA DIETA EM ADULTOS COM EXCESSO DE PESO LIMA, I.; SAMPAIO, H.; CARIOCA, A.; TORRES, D.; MACHADO, S. ; VASCONCELOS, C.; VERGARA, C.; HENRIQUES, E.- Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza-CE, Brasil. Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Fortaleza-CE, Brasil
Apresentador: LIMA, I.
Objetivo. Investigar se há associação entre o consumo de uma dieta inflamatória e o índice de massa corporal (IMC) em adultos com excesso de peso. Metodologia. Estudo transversal de abordagem quantitativa e caráter analítico que faz parte de um projeto maior intitulado “Programa Meu NutriGuia: Letramento e Inovação em Saúde na promoção da adesão ao guia alimentar para a população brasileira como estratégia de combate à obesidade”. A amostra foi de conveniência e incluiu 75 pacientes com excesso de peso atendidos em uma Unidades de Atenção Primária à Saúde (UAPS) na cidade de Fortaleza-CE. Os critérios de inclusão foram: pacientes de ambos os sexos, idade entre 20 e 59 anos e IMC entre 25-34,99 kg/m² (sobrepeso ou obesidade grau I). Os critérios de exclusão incluíram pacientes com doenças metabólicas (diabetes, hipertensão, hipo e hipertireoidismo, entre outros), participantes em uso de medicamentos que alterassem o peso corporal (corticoides, antidepressivos, entre outros), participantes gestantes ou em período de amamentação. Para aferição das medidas antropométricas (peso e altura), utilizou-se balança e estadiômetro disponíveis na UAPS. Os protocolos antropométricos seguiram as Orientações para Coleta e Análise de Dados Antropométricos em Serviços de Saúde do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN). O consumo alimentar foi investigado a partir de um questionário de frequência alimentar (QFA)-ELSA Bra-
sil. O componente inflamatório da dieta foi determinado através de uma ferramenta validada, o Padrão Empírico de Inflamação da Dieta (EDIP-SP) que quantifica o consumo de carnes processadas (inflamatória), verduras, legumes, frutas, arroz e feijão (anti-inflamatórios). O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Estadual do Ceará (UECE), CAAE, com número de parecer 69459317.0.0000.5534. A análise estatística foi realizada utilizando o software R. A análise consistiu no cálculo de médias e desvios-padrão para variáveis contínuas e por frequências simples e percentuais para as variáveis categóricas. Utilizou-se o teste de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade de distribuição das variáveis. Para mensurar a associação entre IMC e EDIP, foi utilizado o teste não-paramétrico de correlação de Spearman. Em todos os testes, adotou-se o valor de p < 0,05 como significante. Resultados. A amostra foi composta por 70 mulheres e 5 homens, com idade entre 40,63 ± 10,62 anos e o IMC de 27,53 ± 1,4 kg/m2. A alimentação consumida pelos participantes é, em média, anti-inflamatória (-1,16 ± 0,75). A correlação de Spearman mostrou que há uma correlação negativa, mas fraca entre o EDIP e o IMC (r = -0,14, p = 0,22). Conclusões. A maioria dos avaliados possui o consumo de uma alimentação anti-inflamatória. Tal fato pode ter influenciado a falta de associação entre o EDIP-SP e o IMC.
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida Pôster em Nutrição Clínica
BENEFÍCIOS DO ÔMEGA 3 NA GESTAÇÃO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
Brasil, A.A.A.; Santos, J.B.; Barchik, P. P. e Mazepa, L. Faculdade Paranaense – FAPAR, Curitiba, Brasil.
Apresentadora: Barchik, P. P.
Objetivo: Investigar os benefícios da suplementação de ômega-3 durante a gestação para a saúde da mãe e do bebê. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa com base em artigos científicos publicados em inglês e português, entre 2012 e novembro de 2022. A busca foi realizada nas bases de dados PubMed e Scielo, utilizando os seguintes descritores em saúde: gravidez, gestação, resultados na gravidez, ômega 3 e suplementação, combinados com o operador booleano AND e OR. Foram incluídos apenas estudos originais realizados com seres humanos. Resultados: Após a aplicação dos critérios de elegibilidade, foram incluídos 8 artigos (n = 1380) nessa pesquisa. O ômega-3 é um nutriente considerado essencial e, portanto, deve ser consumido através da alimentação. Dentre suas funções na saúde humana estão o estímulo do crescimento celular, preservação da saúde cerebral e atua-
ção no sistema nervoso. Entre os principais benefícios relatados pelos estudos, a suplementação de ômega-3 foi associada a um período maior de gestação, maior peso ao nascer e redução do índice de parto prematuro. Esse nutriente também parece melhorar a função neurológica e o desenvolvimento físico e cognitivo do bebê. Em relação à saúde materna, dois estudos demonstraram que a suplementação de ômega-3 não reduziu o risco do desenvolvimento de sintomas depressivos durante a gravidez ou pós-parto. Foi possível observar que os estudos não são homogêneos na recomendação de dosagens a serem implementadas para este público, e fica evidente que a quantidade utilizada nas pesquisas extrapola a atual recomendação. Conclusão: Os estudos analisados demonstraram benefícios associados à saúde materna e do bebê, quando a suplementação foi conduzida na gestação. Porém, foram constatadas importantes lacunas na dosagem e avaliação de segurança dessa suplementação, assunto que poderá fundamentar pesquisas futuras. Diante disso, cabe ressaltar que a avaliação nutricional e prescrição dietética individual são fundamentais para o aporte de nutrientes necessários à saúde materno-infantil.
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
Pôster em Nutrição e Saúde Pública
CAPACIDADE ANTIOXIDANTE DA FARINHA DA CASCA DE FRUTAS ORGÂNICAS: LARANJA FOLHA MURCHA E ABACAXI.
Vieira de Oliveira Medeiros, M.; Palmisciano Bedê, T.; Rosse de Souza, V.; Silva dos Santos, J.; Aleixo Lima, T.; Belarmino dos Santos dos Reis, M.; Vaz, D.; Nasser Duarte, G. Universidade Estácio de Sá, Cabo Frio, Rio de Janeiro, Brasil.
Apresentadora: Vieira de Oliveira Medeiros, M.
Objetivo: Determinar a capacidade antioxidante da farinha da casca de frutas orgânicas: laranja folha murcha e abacaxi.
Metodologia: As frutas utilizadas no presente trabalho, laranja folha murcha e abacaxi orgânicos, foram obtidas de fornecedores locais. No Laboratório de Técnica Dietética, da Universidade Estácio de Sá/ Cabo Frio, todas as frutas passaram por limpeza em água corrente e retirada de sujidades com o auxílio de esponja macia, específica para este fim. As cascas foram retiradas das frutas, utilizando faca de corte e tábua de vidro, posteriormente todas foram fatiadas e dispostas em refratário de inox para serem levadas à secagem em forno convencional, à 160ºC até atingirem umidade constante. Após desidratação, as cascas das frutas foram, separadamente, trituradas até atingirem textura de farinha. Em seguida, cada farinha produzida foi armazenada e identificada para análise físico-química posterior. A capacidade antioxidante
das farinhas foi determinada utilizando-se dois métodos: 1) sequestro de radicais livres do DPPH (2,2-difenil-1-picril-hidrazil) e 2) FRAP, que avalia o poder de redução do íon ferro. Todos os ensaios foram realizados em triplicata para determinação de média e desvio padrão. Resultados: De acordo com os dados, a farinha da casca de laranja folha murcha apresentou menor (p<0,05) potencial sequestrador frente ao radical DPPH (115,46 ± 7,22 %SRL) quando comparada à farinha da casca do abacaxi (144,44 ± 11,69 %SRL). O mesmo aconteceu frente ao método FRAP, visto que a farinha da casca de laranja folha murcha apresentou capacidade antioxidante de 188,96 ± 10,19 mmol FeSO4/g de amostra, enquanto a da farinha de casca de abacaxi foi de 199,29 ± 9,92 mmol FeSO4/g de amostra. Conclusões: Assim, pode-se afirmar que foi possível produzir, de forma não industrial, farinhas à base de casca de frutas orgânicas, como novos produtos alimentícios com propriedade funcional. Ambas as farinhas, tanto a da casca de laranja folha murcha, quanto a da casca de abacaxi, mostraram potencial antioxidante pelos dois métodos de avaliação, DPPH e FRAP, sendo a farinha da casca do abacaxi a de maior capacidade. Acredita-se assim que a disseminação destes dados possa colaborar com o uso integral de frutas orgânicas, a fim de que a sociedade busque não só consumir alimentos isentos de agrotóxicos, mas também fontes de vitaminas, minerais, fibras, nutrientes cujo consumo gera benefícios à saúde e menor degradação do ambiente.
Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida Pôster em Saúde Pública
CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS ENTRE 5 E 10 ANOS, POR REGIÕES, NA CIDADE DE SOROCABA, COM BASE EM DADOS DO SISVAN 2022
Sandroni G1. Rocha V1.1Curso de Nutrição da Universidade Paulista, Sorocaba-SP, Brasil.
Apresentadora: Giulia Sandroni
Introdução A caracterização do estado nutricional por região facilita a compreensão do contexto social em que os indivíduos estão inseridos, podendo assim originar perfis de risco para a prevenção de agravos à saúde da população infantil. Objetivo Caracterizar o estado nutricional de crianças entre 5 e 10 anos, por regiões do SUS de Sorocaba, segundo dados do SISVAN (2022). Metodologia Estudo transversal observacional descritivo, com dados extraídos do SISVAN web, SUS Sorocaba. Foram incluídas as 6341 crianças avaliadas pelo SISVAN 2022. Dados obtidos do SISVAN: peso por idade, estatura por idade e IMC por idade. Dados obtidos do SUS Sorocaba: cadastros ativos entre 5 e 10 anos por regiões de
cobertura, incluindo sexo e estimativa de censo IBGE 2022 para comparação. Os gráficos apresentados foram gerados no Excel 2016. Resultados Cerca de 55% da população entre 5 e 10 anos tinha cadastro ativo no SUS em 2022, das quais 6431 tiveram dados antropométricos cadastrados no SISVAN, representando 10,93% da população dessa faixa etária na cidade, com base na estimativa de censo do IBGE (2022). Apenas 3,48% da população dessa faixa etária foi classificada como de baixa estatura ou estatura muito baixa para a idade, segundo o critério de estatura para a idade e, 3,03% em magreza ou magreza acentuada, segundo o critério de IMC por idade. O sobrepeso e a obesidade, incluindo obesidade grave, se fizeram presentes em 34,04% dessas crianças, sem diferenças significativas entre as regiões, se mostrando como o principal ponto de alteração no estado nutricional com base nos critérios e dados avaliados na cidade de Sorocaba em 2022. Conclusão Apesar de 54,91% dos indivíduos entre 5 e 10 anos de idade estarem ativos no SUS, com base na estimativa de censo do IBGE, 2022, 34,04% das crianças avaliadas se encontravam em sobrepeso ou obesidade. A incidência de sobrepeso e obesidade é maior na cidade de Sorocaba do que a apresentada pelo SISVAN para o Brasil. Sugere-se que seja feita adesão ao programa Estratégia Nacional para Prevenção e Atenção à Obesidade Infantil.
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
Pôster em Nutrição e Saúde Pública
COMO MEDIR A ORGANIZAÇÃO LETRADA EM SAUDE? DISSEMINANDO A IMPORTÂNCIA DA TEMÁTICA
E INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
Ferreira, FV; Helena Alves de Carvalho Sampaio; Marina Aleixo Diniz Rezende; Katarinne Lima Moraes; Vanessa da Silva Carvalho Vila; Virginia Visconde Brasil.
Universidade Estadual do Ceará
Apresentador: Francisco Valdicélio Ferreira
OBJETIVO: Demonstrar a importância do letramento em saúde em organizações de saúde assim como as várias ferramentas de medições desenvolvidas para avaliar se a Organização de Saúde é Letrada em Saúde. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão narrativa sobre quais os instrumentos que mostram as diferentes abordagens para medir a Organização Letrada em Saúde - OLS. A busca bibliográfica foi realizada na base de dados SciELO/BVS/PubMed, em julho de 2023, com as palavras-chave: Self-Evaluation Programs, Organization e Health literacy, sendo complementada com outras publicações que abordavam o tema e não foram identificadas nas buscas. A seleção e análise das publicações foram conduzidas em quatro etapas: seleção das publicações,
títulos e resumos analisados, publicações lidas na íntegra referente ao tema e extração dos dados relacionados a ferramentas de medições de uma OLS. RESULTADOS: Os padrões e métodos de medição da OLS tornaram-se um tópico cada vez mais importante na última década, inserimos os estudos mais frequentemente referidos sobre a conceituação, implementação e medidas do OLS a destacar: o estudo mais abrangente como um marco para a OLS de Brach et al. (2012) em que coloca claramente como deve ser uma OLS e a definição dos Dez Atributos para uma organização de saúde tornar-se uma OLS. O V-HLO (Conceito de Viena de Hospitais e Organizações de Cuidado à Saúde Letrados em Saúde) concebido como um questionário de autoavaliação que inclui 9 padrões, 22 subpadrões e 160 itens, o OHL Self-asseT como uma ferramenta de auto avaliação desenvolvida para avaliar o nível de OLS em ambientes de atenção primária à saúde na Suíça, Org-HLR tool desenvolvida por Trezona et al. (2018) como uma ferramenta de auto avaliação de responsividade de OLS, OHL-Hosp como uma Escala de Classificação para Hospitais de Atenção Secundária e Terciária para avaliar o status de OLS desenvolvida por Dundar Ege e Hayran (2022), The HLE2 assessment tool trata-se de uma ferramenta atualizada da versão “Health Literacy Environment of Hospitals and Health Centers” de Rudd e Andersen (2006), publicado em 2019 útil identificar e classificar os fatores relacionados à OLS para melhorar o Letramento em Saúde e monitorar as mudanças ao longo do tempo. E por final a ferramenta International Self-Assessment Tool for Organizational Health Literacy (Responsiveness) of Hospitals (OHL-Hos)
SAT-OHL-Hos-v1.0-EN-international como uma ferramenta que permite auto avaliar e diagnosticar o estado real do letramento em saúde organizacional de um hospital ou outra organização de saúde como base para selecionar, ajustar e implementar medidas para melhorá-la. CONCLUSÕES: O termo OHL é um conceito relativamente novo que surgiu há algumas décadas para abordar os desafios enfrentados por indivíduos com Letramento em Saúde limitado. O Letramento das instituições tornou-se uma questão importante nos últimos anos assim como a utilização de instrumentos/ ferramentas para avalia-los são de extrema necessidade. Na atualidade muitos estudos mostram que o desenvolvimento de OLS leva a efeitos positivos na saúde dos pacientes aumentando assim a satisfação. Ainda são insipientes os métodos acordados para medir e avaliar o nível de OLS principalmente em realidades como a do Brasil.
COMPRA CERTA*
Trabalhos Científicos
BARROS, H. D.**; NUNES, S.T.**1; PEREIRA, A.C.S.***; ARAUJO, M.S.***; RODRIGUES, V.M.S.***; SILVA, B.G.***; MENDONÇA, C.S.***; SOUZA, D.S.***; SANTOS, B.T. dos***
* Atividade do Proj. de Extensão IMVISA-PR3/UERJ: Internato Multidisciplinar em Vigilância Sanitária. Alimentos e Nutrição. ** Coordenadora do IMVISA/UERJ. **1 Coordenadora da Atividade Extensionista “Compra Certa” - Profa. Assistente Membra de Equipe do Projeto.
*** Estudante do Curso de Graduação em Nutrição/UERJ
– Membras e Membro de Equipe do Projeto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Instituto de Nutrição –INU. Rio de Janeiro, Brasil - RJ/BR
Apresentadora: Profa. Associada Hilda Duval Barros
Comprar alimentos exige não só o planejamento prévio do que será necessário comprar, mas também muita atenção. Atenção com o preço, a quantidade, a qualidade e com a descrição do produto contida na embalagem. Embalagens de alimentos possuem função protetora, informativa e publicitária. Embalagens semelhantes confundem os consumidores e a utilização de vários elementos gráficos na embalagem, tornando o produto parecido com um similar, é uma prática muito comum utilizada pelas indústrias de alimentos. Para estimular o consumidor a ter maior atenção na leitura das informações contidas nas embalagens dos alimentos, foi desenvolvida uma experiência educativa imersiva. A metodologia imersiva é uma atividade pedagógica com foco em vivência no próprio local. OBJETIVOS: Estimular o participante a ter maior atenção na leitura das informações contidas nas embalagens, ampliar sua autonomia na escolha e compra dos alimentos e oferecer conhecimentos técnicos-científicos para esse propósito, inicialmente em 3 apresentações presenciais da atividade. METODOLOGIA: Foi utilizado como ferramenta pedagógica uma atividade imersiva com foco na aprendizagem experiencial denominada “Compra Certa”, onde o participante, voluntariamente, ficava diretamente em contato com o conteúdo da aprendizagem num ambiente desenvolvido para esse fim. O “Compra Certa” foi concebido para proporcionar ao participante uma experiência empática e lúdica, muito próxima da realidade, num cenário que reproduz o ato de comprar alimentos. Teve início com a escolha pelo participante de uma lista de compras de alimentos, previamente elaborada pela equipe do projeto IMVISA. O participante pôde escolher entre 5 listas diferentes com 6 itens/cada. Em um tempo médio preestabelecido, de 2 a 5 min., o participante precisava encontrar os alimentos que constavam na lista escolhida por ele no cenário do “Compra Certa”. As embalagens eram similares às de produtos alimentícios existentes no mercado, foram criadas e desenvolvidas pelos autores e dispostas nos stands simulando uma realidade imersiva de minimercado. Findo o tempo da
atividade que simulava uma compra, o participante era avaliado e orientado pela equipe sobre possíveis erros e acertos. Ao final, todos os participantes receberam uma bolsa reutilizável para compras e material educativo sobre a experiência pedagógica imersiva realizada. Nas 2 apresentações iniciais foram mensurados o quantitativo de participantes e na 3ª apresentação, além do quantitativo, a ferramenta pedagógica foi avaliada através de um formulário para coleta de informações. RESULTADOS: A atividade foi previamente avaliada e aprovada pela equipe em testes internos antes de cada apresentação. O “Compra Certa” foi apresentado em 3 stands:
- na 31ª UERJ SEM MUROS (USM)/2022, evento anual da Universidade aberto à participação da comunidade externa; - na RIO INNOVATION WEEK (RIW)/2022, feira empresarial realizada no Píer Mauá-RJ e - na SEMANA DA QUALIDADE DE VIDA DA SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS (SQVSGP)-UERJ/2023. A apresentação do “Compra Certa” teve 43, 40 e 50 participantes nos eventos citados, respectivamente. Os 50 participantes da SQVSG responderam o formulário, sendo 70% do sexo feminino e 30 % masculino. Não houve participante com zero ou com 1 acerto. Respectivamente, 46%; 26 %; 16%; 8% e 4% dos participantes acertaram 6; 5; 4; 3 e 2 itens da lista de compra. Sobre ter conhecimento prévio quanto a existência de embalagens similares de alimentos em supermercados, 72% responderam que sim, 16% que não e 12% não souberam responder. A amostra não foi significativa à população da comunidade da UERJ, todavia, as amplitudes das respostas sinalizaram que as embalagens similares confundem o consumidor. CONCLUSÃO: Foi possível observar a influência negativa das políticas de publicidade e das estratégias de marketing nas similaridades das embalagens pelas indústrias de alimentos. Essa prática é realizada para confundir os consumidores e atraí-los a compras inconscientes por produtos alimentícios não planejados, tornando-os reféns desses produtos, uma vez que não existe outra opção a preço equivalente e qualidade nutricional adequada, aumentando o lucro das indústrias de alimentos ardilosamente.
Palavras-chave: Indústria de Alimentos; Embalagem; Marketing; Publicidade; Rótulos; Supermercado.
24º Congresso Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida Pôster em Nutrição Clínica
CONHECIMENTO ALIMENTAR E NUTRICIONAL E O ESTADO NUTRICIONAL EM ADOLESCENTES
Araújo, A.B.M.; Neto, A.C.H.; Freitas, A.N.N.; Araujo, L.S.; Albuquerque, P.O.; Maia, C.S.M. Universidade Estadual do Ceará. Fortaleza, Brasil.
Apresentadora: Ana Bárbara Muniz
Objetivo: identificar se o conhecimento alimentar e nutricio-
nal em adolescentes tem influência benéfica na composição corporal dos adolescentes. Metodologia: trata-se de uma revisão de literatura que seguiu as seguintes etapas: (1) elaboração da pergunta de pesquisa; (2) busca na literatura; (3) seleção dos artigos; (4) extração dos dados; (5) avaliação da qualidade metodológica. As bases de dados eletrônicas, PubMed, Scientific Electronic Libray (SciELO) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciência da Saúde (LILACS), foram consultadas entre 05 e 12 de julho de 2023, usando as seguintes palavras-chaves: “adolescents”, “obesity”, “pediatric obesity”, “abdominal obesity”, “food and nutrition knowledge”, “nutrition knowledge” e “food knowledge”. Os critérios de inclusão foram: artigos da língua inglesa, estudo de caso clínico com adolescentes de 10 a 18 anos e publicados entre os anos 2018 e 2023. Os estudos foram avaliados quanto à qualidade metodológica com a escala PEDro, baseada na lista Delphi, descrita por Verhagen et al. (2010). Estudos com baixa qualidade metodológica (escore PEDro menor que 3) foram excluídos. Foram excluídos também artigos que apresentavam informações repetidas ou disponíveis em outros artigos. Resultados: a busca resultou em 1862 resumos, incluindo os filtros de acordo com o critério de inclusão, resultou 36 artigos. Entre os 36 resumos avaliados, quatro foram selecionados para a leitura do artigo na íntegra, os demais não atenderam aos critérios. Todos os estudos foram ensaios clínicos randomizados com escore PEDro acima de 6. Todos os estudos aplicaram intervenções com adolescentes em escolas públicas e privadas. As intervenções foram educação nutricional por meio de aulas dentro e fora do período escolar, envolvendo degustação de alimentos, jogos lúdicos, atividades práticas e apresentações sobre alimentos e nutrientes, sendo essas atividades ministradas por grupos de nutricionistas, professores e graduandos da área da saúde. Além da educação nutricional, um dos estudos implementaram sessões de atividade física. Houve randomização de escolas para a divisão dos grupos intervenção e controle em três estudos, não havendo nenhuma atividade educacional com o grupo controle. Diferente desses, Ramírez-Rivera e colaboradores (2021) dividiram os grupos intervenção e controle com alunos da mesma escola, aplicando apenas pequenas recomendações nutricionais com o grupo controle. Os resultados dos estudos diferem, dois apresentaram mudanças significativas no conhecimento alimentar e nutricional entre grupo controle e intervenção, além disso apresentaram diferenças nas medidas antropométricas, como IMC, após a intervenção realizada nestas pesquisas, sendo um deles o estudo que contemplou a atividade física na intervenção. Porém dois estudos não obtiveram resultados positivos com as ações, pois não influenciaram em mudanças significativas no conhecimento nutricional e nas medidas antropométricas. Conclusão: Evidenciou-se a importância da educação nutricional
para um maior conhecimento alimentar e nutricional, porém não há evidências suficientes que o conhecimento alimentar e nutricional modifique os hábitos e consequentemente os parâmetros antropométricos dos adolescentes, porém mais estudos devem ser realizados para a melhor compreensão da relação entre o conhecimento alimentar e nutricional e o estado nutricional.
24º Congresso Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida Pôster em Nutrição e Saúde pública
CONSUMO DE ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS POR MULHERES SOBREVIVENTES DE CÂNCER DE MAMA
LIMA, I. ALMEIDA, L. FREITAS, A. VASCONCELOS, D. PALACIO, B. SAMPAIO, H. HENRIQUES, E. CARIOCA, A. ALVES, P. CACAU, L. Universidade Estadual do Ceará (UECE), Fortaleza, Ceará, Brasil.
Apresentador: LIMA, I.
Objetivo: Analisar o consumo de alimentos ultraprocessados por mulheres sobreviventes de câncer de mama em comparação às diretrizes dietéticas internacionais para prevenção de câncer e de sua recidiva. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa com dados secundários provenientes de uma pesquisa multicêntrica intitulada “Avaliação do Letramento em Saúde – adaptação transcultural e validação do Health Literacy Questionnarie (HQL) para o português brasileiro”. O estudo foi realizado no Centro Regional Integrado em Oncologia (CRIO), uma instituição de referência em oncologia, conveniada com o Sistema Único de Saúde Pública (SUS), no ano de 2017, em Fortaleza, Ceará. A amostra do estudo foi de conveniência, compreendendo 201 mulheres com câncer de mama, em qualquer fase de tratamento. Os critérios de inclusão para a participação da pesquisa foram: ser maior de 18 anos de idade, portadores de câncer de mama e ser paciente do CRIO. Foram excluídos pacientes que apresentaram diagnóstico de problemas psicológicos ou doenças neurodegenerativas, que estivessem em uso de medicamentos que interferissem na cognição ou que possuíssem limitações físicas que impedissem a avaliação antropométrica. A coleta de dados do estudo primário incluiu a obtenção das seguintes informações: demográficas e socioeconômicas (idade, sexo, escolaridade; renda pessoal e familiar e situação de trabalho), consumo alimentar e antropometria (peso, altura e circunferência da cintura). A partir dos dados de ingestão alimentar, analisou-se atendimento às recomendações de limitar o consumo de ultraprocessados do World Cancer Research Found (WCRF) e American Institute for Cancer Rearch (AICR) (WCRF/AICR, 2018) segundo a Operacionalização e Sistema de Pontuação proposto por Shams-White et al., (2019)
para cada recomendação do WCRF/AICR (2018). O presente estudo foi delineado de acordo com a Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde, o qual rege ética em pesquisas com humanos e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos, da Universidade Federal de Goiás, instituição acadêmica responsável pelo estudo, com parecer de aprovação sob o número CAAE: 59485816 9 1001 5078. Todos os participantes assinaram a um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Resultados: O estudo avaliou 201 mulheres sobreviventes de câncer de mama com idade média de 50 (DP = 10,58) anos, variando de 26 a 81 anos de idade. Dessas, 46,77% (n=94) completaram até oito anos de estudo e 83,0% (n=167) recebiam menos de três salários mínimos. A maioria (n=135; 67,16%) encontrava-se acima do peso, com média do IMC de 28,46 (DP=5,56) kg/ m2, e com circunferência da cintura (CC) (n=160; 79,60%) e relação cintura-quadril (RCQ) (n=129; 64,18%) com fator de risco elevado. A adesão à recomendação para limitar o consumo de ultraprocessados foi atingida pela maioria das mulheres sobreviventes de câncer de mama (n=115; 57,21%). O consumo moderado, ou seja, as mulheres que aderiram parcialmente à recomendação, foi encontrado em 40,29% (n=81), e 2,49% (n=5) não atenderam à recomendação. A média percentual do consumo de ultraprocessados foi de 21,0% (DP=11,0%) da ingestão total de energia (2150,76 kcal/d; DP=804,52 kcal/d). Conclusão: Apesar da maioria das mulheres sobreviventes de câncer de mama terem apresentado boa adesão às recomendações preventivas de câncer de mama e sua recidiva, foi alto o percentual de consumo de ultraprocessados. Tal fato é preocupante, tendo em vista que o Guia Alimentar para a População Brasileira de 2014 não recomenda o consumo de qualquer alimento ultraprocessado, pois este favorece o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis.
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
Tema Livre em Nutrição e Saúde Pública
CRIAÇÃO E VALIDAÇÃO DO PODCAST ALIMENTAÇÃO NOTA 10 CONTRA O CÂNCER DE MAMA
Alves, P. C.; Sampaio, H. A. C.; Pinheiro, L. G. P.; Vasques, P. H. D. Universidade Estadual do Ceará - UECE; Grupo de Educação e Estudos Oncológicos - GEEON; Fortaleza – Brasil.
Apresentadora: Patrícia Cândido Alves
Objetivo: Criar e validar o podcast Alimentação Nota 10 contra o câncer de mama. Metodologia: Trata-se de estudo metodológico, com a criação e validação de um conjunto de episódios de podcast, como estratégia de educação apoiada
no letramento em saúde para combate ao câncer de mama. O podcast tem, como público-alvo, mulheres sobreviventes de câncer de mama, mas também abrange alimentação saudável preventiva do câncer em geral e do de mama, em particular, aplicando-se ao contexto de estilo de vida saudável. Foram desenvolvidos 8 episódios baseados nas diretrizes do World Cancer Research Fund. Esta organização foca em orientações preventivas do câncer e de sua recidiva. Os episódios compreenderam os seguintes assuntos: Meu peso pode me fazer ficar doente?; Como eu posso comer mais verduras e legumes?; Como eu posso comer mais frutas?; Como eu faço para diminuir fast foods e alimentos com muita gordura, amido ou açúcar na minha alimentação?; Como eu faço para reduzir carne vermelha e carne processada na minha alimentação?; Como eu posso diminuir bebida açucarada na minha alimentação?. Bebidas alcoólicas: beber ou não beber? Quanto beber?; e Tenha uma alimentação nota 10: um resumão para você. Foi utilizada a plataforma Anchor (atual Spotify for Podcaster) para a gravação, hospedagem e distribuição dos episódios do podcast. Os episódios foram submetidos a validação com um grupo de 6 juízes, e, posteriormente, foram avaliados por 30 mulheres integrantes do público alvo. Para apreciação pelos juízes utilizou-se o instrumento para validação do podcast educacional e para o público alvo utilizou-se o Questionário de Avaliação de Podcast Educativo (QAPE). Estabeleceu-se o percentual mínimo de concordância entre juízes de 80% e entre o público alvo de 70%, nas respostas concordo e concordo totalmente. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa com seres humanos da Instituição responsável pelo estudo, CAAE 69459317.0.0000.5534. Resultados e Conclusões: O índice de validação de conteúdo entre os juízes foi maior ou igual a 80% para todos os episódios e considerando conteúdo, funcionalidade, aparência e ambiente sonoro. A exceção foi o episódio 8, onde os juízes apontaram tempo demasiadamente longo, mas cabe destacar que este episódio traz um resumo dos 7 episódios anteriores. A avaliação do público alvo apresentou concordância maior ou igual a 96,67% para os episódios, considerando os tópicos design e estrutura, adequação de conteúdo, e importância como ferramenta de aprendizagem. O podcast em questão está validado e representa uma ferramenta que pode ser utilizada como estratégia de educação para promoção da saúde e prevenção do câncer de mama em diferentes cenários. Palavras-chave: podcast; letramento em saúde; neoplasia da mama; alimentação saudável.
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
Tema Livre em Nutrição e Saúde Pública
ARDS SOBRE CANCER DE MAMA À LUZ DO LETRAMENTO EM SAÚDE
Alves, P. C.; Sampaio, H. A. C.; Pinheiro, L. G. P.; Vasques, P. H. D. Universidade Estadual do Ceará - UECE; Grupo de Educação e Estudos Oncológicos - GEEON; Fortaleza – Brasil.
Apresentadora: Patrícia Cândido Alves.
Objetivo: Validar storyboards fundamentados no letramento em saúde de um programa educativo destinado a mulheres sobreviventes de câncer de mama. Metodologia: Trata-se de estudo metodológico, com o desenvolvimento e validação de um conjunto de storyboards para posterior desenvolvimento de vídeos educativos. Foram desenvolvidos 9 storyboards. O conteúdo seguiu as diretrizes do World Cancer Research Fund, distribuídas nos seguintes temas: 1- O peso saudável é bom para a saúde; 2- Alimentação saudável com verduras, legumes e frutas; 3- Alimentação saudável com cereais integrais e feijões; 4- Fast foods e alimentos com muita gordura, amido ou açúcar; 5- Alimentação saudável comendo pouca carne vermelha e sem comer carne processada; 6- Tire as bebidas açucaradas da sua alimentação; 7- Abandonar as bebidas alcoólicas; 8- Não usar suplementos contra o câncer de mama; e 9- Ter uma vida ativa. Os storyboards enquadram-se na fase final de pré-produção de vídeos, sendo criados a partir da elaboração do argumento, sinopse e roteiro. O roteiro foi redigido de acordo com os fundamentos do letramento em saúde e tais fundamentos também foram seguidos na seleção de imagens para compor os storyboards. Estes foram desenvolvidos no software Canva Pro. Os storyboards foram submetidos à validação com um grupo de 6 juízes. Utilizou-se o Instrumento PEMAT, estabelecendo-se percentual de concordância entre juízes maior que 80% na resposta concordo. O instrumento permite avaliar conteúdo, palavras e estilo, organização, layout e design, uso de recursos visuais, e potencial de aplicação O estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa, CAAE 69459317.0.0000.5534. Resultados e Conclusões: A média de concordância para cada storyboard (S), foi a seguinte: S1= 94,70%; S2= 98,82%; S3= 99,02%; S4= 100%; S5= 97,06%; S6=98,04%; S7=94,90%; S8=96,86%; S9=92,16%. No tópico organização, houve sugestão de que cada storyboard incluísse o resumo de seu conteúdo, para ficar mais de acordo com os fundamentos do letramento em saúde, modificação esta que foi efetuada nos 9 storyboards. Os storyboards foram validados e aprovados, podendo avançar para a fase de produção de vídeos, mas podendo ser utilizados também como material educativo escrito, através da elaboração de um ebook.
Palavras-chave: storyboards; letramento em saúde; neoplasia da mama; alimentação saudável.
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
Tema Livre em Nutrição e Saúde Pública
ESTRATÉGIAS UTILIZADAS PARA REDUÇÃO DO PESO CORPORAL POR MULHERES ADULTAS DE UM MUNICÍPIO MINEIRO
Alonso, C.S. ; Alonso, G.S.; Silva, R.R. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais – Campus Barbacena. Barabacena/Brasil. Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia do Sudeste de Minas Gerais – Campus Barbacena. Barbacena, MG, Brasil.
Apresentadora: Gislene da Silva Alonso
Objetivo: identificar as estratégias para redução do peso corporal utilizadas por mulheres adultas. Método: estudo observacional, transversal e descritivo realizado com 251 mulheres adultas, de 18 a 59 anos, de um município de Minas Gerais. As participantes foram escolhidas por conveniência através da técnica snowball. Os dados foram coletados no período de setembro de 2022 a fevereiro de 2023, com uso de formulário digital inserido na plataforma Googleforms. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética (CAAE: 59975522.0.0000.5588) Resultados: 52,5 % tinham entre 18 e 30 anos, 59,0 % eram brancas, 59,4 solteiras, 57,1 não tinham filhos, 30,7 % com composição familiar de até três pessoas, 48,7 com pelo menos, o ensino médio completo, 54,4 % utilizaram alguma estratégia para redução do peso corporal, 18,4 % por meio de autoindicação, 49,8 % afirmando a segurança das prática utilizadas, sendo que 13,0 % destacaram o uso de estratégias combinadas para redução de peso com ênfase na alimentação saudável e atividade física. Conclusão: a alimentação saudável e a atividade física são as estratégias mais utilizadas por mulheres desta amostra. Também utilizaram medicamentos, fitoterápicos e dietas restritivas, sendo estas autoindicadas ou utilizadas por recomendação de leigos. Palavras-chave: Insatisfação corporal; Nutrição; Redução de Peso; Saúde da Mulher
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
Pôster em Nutrição e Saúde Pública
ESTUDO DE ALGUNS RÓTULOS DE FÓRMULAS INFANTIS NO MUNICÍPIO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SOB A ÓTICA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA E INTERNACIONAL QUANTO A COMPOSIÇÃQO NUTRICIONAL, CONTAMINANTES E RESÍDUOS* RORIZ BRAGA, P.C.*2; BARROS, H.D.*3;PEREIRA, M.U.*4; FERREIRA, R.G.*4; SPISSO, B.F.*
* Atividade do Proj. de Pesquisa e Extensão-IMVISA/UERJ:
Internato Multidisciplinar em Vigilância Sanitária: Alimentos e Nutrição. * Atividade da Cooperação Técnica Fiocruz-UERJ- IMVISA. *2 Nutricionista - Membra de Equipe do Projeto e ex- Interna do IMVISA. *3 Coordenadora do IMVISA/INU-UERJ. *4 Pesquisadora e Professora da Fiocruz/INCQS
4Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Instituto de Nutrição – INU. Fundação Oswaldo Cruz – Fiocruz. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde – INCQS. Rio de Janeiro, Brasil - RJ/BR
Apresentadora: Profa. Associada Hilda Duval Barros
O Ministério da Saúde preconiza através do “Guia Alimentar Para Crianças Brasileiras Menores de 2 Anos”, assim como a Organização Mundial da Saúde e a United Nations Childrens Fund (UNICEF), que a amamentação deve ser oferecida até os dois anos de idade ou mais, e que até os seis meses de vida seja exclusiva e em livre demanda (BRASIL, 2021; WHO, 2009; UNICEF, 2019). Há situações em que a mãe não consegue amamentar a criança, como por exemplo mulheres que vivem com HIV, em tratamento oncológicos, com sequelas e/ou doenças infectocontagiosas ou qualquer outro impedimento e é indicado o uso da fórmula infantil. A fórmula infantil é um produto que pode ser a base de leite de vaca, modificado pela indústria para oferecer à criança todos os nutrientes necessários ao seu crescimento e desenvolvimento (BRASIL, 2021). A composição nutricional das fórmulas infantis é cada vez mais semelhante ao leite materno, num equilíbrio ideal de carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas e minerais a fim de garantir o crescimento e desenvolvimento saudável. Entretanto, estão passíveis à contaminação por inúmeras vias. Garantir a inocuidade é fundamental para prevenir doenças nas crianças que necessitam consumir as fórmulas infantis OBJETIVOS: Avaliar a legislação no Brasil e no mundo quanto à presença de contaminantes e resíduos em fórmulas infantis. Comparar, através dos rótulos, a composição centesimal nutricional das fórmulas infantis para lactentes e fórmulas infantis de seguimento para lactentes com a legislação brasileira vigente. E, ainda, abrir um canal de discussão sobre os casos de contaminação química e microbiológica e os riscos potenciais aos lactentes decorrentes desses perigos. METODOLOGIA: Para comparar a composição centesimal nutricional no rótulo com o preconizado na legislação brasileira vigente, utilizou-se os teores máximos e mínimos de macronutrientes e micronutrientes estabelecidos nas RDC nº 43 e 44 de 19 setembro de 2011 (MS), que definem o regulamento técnico de fórmulas infantis para lactentes e o de seguimento para crianças da primeira infância, respectivamente. No mês de abril de 2022 foram selecionadas três amostras de fórmula infantil para lactentes e três
amostras de fórmula infantil de seguimento para lactentes, coletadas em mercados e farmácias populares do município do estado do Rio de Janeiro. Foi realizada uma revisão narrativa das legislações de vigilância sanitária vigentes no Brasil e correspondentes no Canadá, Austrália, Japão e na Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, para comparar quanto às semelhanças e disparidades dos limites máximos de resíduos de medicamentos veterinários, metais pesados e de microrganismos em fórmulas infantis. Foi realizado um levantamento bibliográfico de artigos científicos nas bases Web Of Science, Scopus, Scielo e Pubmed de 2018 a 2022 em relação a casos de contaminação no Brasil e no mundo. RESULTADOS: Não foram encontradas inconformidades na comparação da composição centesimal nutricional dos rótulos das fórmulas infantis analisadas com a legislação brasileira vigente. A IN n° 51/2019 estabelece os LMR’s específicos para resíduos de medicamentos veterinários em alimentos no Brasil, não aborda produtos processados. Dessa forma, uma vez que não há valores limites preconizados, a detecção desses resíduos em fórmulas infantis configura uma não-conformidade. Os padrões microbiológicos para fórmulas infantis são definidos pela RDC 12/2001 e pelo Codex 066/2008. A legislação canadense apresentou limites máximos de resíduos apenas para melamina, e para chumbo em fórmulas infantis. A Austrália não apresentou limites máximos de medicamentos veterinários e outros contaminantes químicos para fórmulas infantis. O Japão não permite legalmente a presença de antibióticos e bactericidas em fórmulas infantis, com exceção quando a substância for idêntica ao aditivo alimentar. A legislação da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação segue o preconizado no Codex Alimentarius e define que as fórmulas infantis devem estar isentas de resíduos de hormônios, antibióticos e outros contaminantes farmacologicamente ativos. A revisão bibliográfica apontou que das contaminações microbiológicas as mais frequentes foram com Cronobacter sakazakii e Salmonella e a fraude alimentar mais comum é pela adição de melamina. CONCLUSÃO: É relevante a aplicação das boas práticas de produção, higiene e análise dos perigos e pontos críticos de controle e uma fiscalização ostensiva pelos órgãos responsáveis, no Brasil a Anvisa, a fim de evitar riscos e garantir a inocuidade das fórmulas infantis.
Palavras-chave: Composição Centesimal Nutricional; Contaminação; Fórmula Infantil; Microbiologia; Indústria de Alimentos; Rótulos.
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida Pôster em Nutrição e Saúde Pública
INOVANUTRI Jr.- Empresa Junior de Nutrição da UERJ*
BARROS, H. D.**; NUNES, S.T.**1;MENDONÇA, C.S. ***; PEREIRA, A.C.S.***; ARAUJO, M.S.***; MATIAS, M. ***; KIN, L.L.***; SANTOS, B.T. dos***
* Atividade do Projeto de Pesquisa INOVANUTRI Jr.- Empresa Junior de Nutrição da UERJ – PR2/UERJ. * Atividade do Projeto de Extensão INOVANUTRI Jr.- Empresa Junior de Nutrição da UERJ - PR3/UERJ. ** Profa. Associada Coordenadora dos Projetos INOVANUTRI Jr.
**1 Profa. Assistente Membra de Equipe dos Projetos INOVANUTRI Jr. *** Estudante do Curso de Graduação em Nutrição - Membra de Equipe dos Projetos INOVANUTRI Jr. Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Instituto de Nutrição – INU. Rio de Janeiro, Brasil - RJ/BR
Apresentadora: Ana Carolina dos Santos Pereira
A Empresa INOVANUTRI JUNIOR foi criada em 2012. Esteve sem atividades de 2015 a agosto de 2022, quando foi reativada por iniciativa de 02 professoras e de estudantes do INU/UERJ. Um novo projeto foi cadastrado na UERJ com o apoio do edital para empresa Junior/2022-2023. Tem como missão a ética, a responsabilidade socioambiental, a garantia de confidencialidade e a eficiência em suas atividades empresariais. Propõe desenvolver serviços com protocolos de qualidade para o mercado de alimentos, bebidas e nutrição, em conformidade com as legislações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, do Ministério da Saúde (Anvisa/MS), e as do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), sem fins lucrativos. As atividades na empresa possibilitam o desenvolvimento acadêmico e profissional dos discentes, oferecendo experiências práticas e teóricas de gestão e capacitação em empreendedorismo, com o propósito de melhorar as habilidades em comunicação, trabalho em equipe e liderança empresarial. OBJETIVOS: Sensibilizar e/ou amadurecer e desenvolver a filosofia empreendedora nos estudantes membros da empresa do INU/UERJ nas áreas de alimentos, bebidas, nutrição, inovação, ciência e sociedade; estimular o crescimento pessoal e profissional; disseminar o conhecimento de gestão e inovação tecnológica, através de vivências e práticas em micro e pequenas empresas; auxiliar determinados microempreendedores do município do estado do Rio de Janeiro na produção de alimentos e bebidas artesanais e industriais, a baixo custo, e orientar, com base no “Código de Ética e de Conduta do Nutricionista”, quais as formalidades obrigatórias para o exercício das atividades exclusivas do profissional nutricionista como autônomo e como responsável técnico. METODOLOGIA: A partir da reativação da empresa e do processo de amadurecimento da equipe, a diretoria executiva traçou o pré-projeto estratégico e está com a proposta de construção de um draft do portfólio da empresa.
As atividades empresariais realizadas pelos estudantes estão no início. Semanalmente a equipe estudantil recebe orientações das professoras, como: - confeccionar atas; - realizar seleção de membros; - preencher termo de responsabilidade; - iniciar 01 pré-planejamento de negócios; - participar de eventos; - convocar e realizar assembleias gerais e – aprender a redigir um resumo de trabalho científico. A metodologia é conduzida sob a supervisão de 01 profa. tutora da empresa, a qual é responsável pela coordenação de 2 projetos distintos da empresa, um junto à Pró-reitoria Acadêmica de Pesquisa e outro na Extensão, respectivamente PR-2 e PR-3, ambas da UERJ, e pelas orientações de ensino, pesquisa, extensão, práticas contábeis, empreendedoras e atividades das PR-2 e PR-3; e de 01 profa. orientadora-pedagógica responsável pela coordenação das atividades de práticas educativas. RESULTADOS: A INOVANUTRI Jr. encontra-se organizando a sua administração e participou de 3 feiras empresariais: - “Rio Innovation Week –RIW/2022” – 2ª ed., de 03 a 06 de outubro, no Pier Mauá-RJ; - “Super Rio ExpoFood/2023”, de 28 a 30 de março, no Riocentro-RJ e – “Conferência da Rio2C Rio2C/2023”, de 11 a 16 de abril, na Cidade das Artes-RJ. Em todas essas participações promoveu-se a marca da empresa através de pôsteres, vídeos e de forma presencial, com a colaboração integral da diretoria executiva e da profa. coordenadora dos projetos da empresa. CONCLUSÃO: A INOVANUTRI Jr. é um diferencial na área acadêmica da UERJ e oportuniza aos discentes membros de equipe um auxílio na inserção no mercado de trabalho empreendedor, com conhecimentos técnicos (teóricos e práticos) e científicos das áreas focais.
Palavras-chave: Alimentos; Bebidas; Empreendedorismo; Empresa Junior; Nutrição.
24º Congresso Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida Tema Livre em Nutrição Clínica
IMPORTÂNCIA DA ALIMENTAÇÃO EM INDIVÍDUOS COM TRANSTORNOS MENTAIS.
MATOS, Q.; GUTERRES, A. Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna (FHCGV); Faculdade Integrada da Amazônia (FINAMA), Belém, Brasil.
Apresentadora: Quedemá Bianca Sousa Matos
Objetivo: Analisar a relação da alimentação no tratamento de indivíduos com transtornos mentais. Metodologia: foi realizada uma revisão de literatura por meio de artigos científicos publicados na base de dados Google acadêmico e SCIELO (Scientific eletronic library on-line) e PubMed, em Porguês e Inglês, publicados no período de 2012 a 2023, em seguida foi realizada a leitura e análise dos artigos selecionados.
Descritores utilizados: transtornos mentais, nutrição, esquizofrenia, ansiedade e depressão. Resultados: Foi observado que indivíduos que sofrem de transtornos mentais possuem deficiência de nutrientes e padrões alimentares irregulares. Indivíduos com esquizofrenia, possuem uma elevada incidência que pode variar de 20% a 40% de apresentarem dislipidemia, hipertensão e diabetes mellitus, devido a uma dieta e estilo de vida inadequados, sendo estas as principais causas para o desenvolvimento da síndrome metabólica.Foi visto que os mesmos, tendem a consumir baixa quantidade de frutas, pobre em fibras, alimentos ricos em gordura saturada e baixo em ácidos graxos monoinsaturados e poliinsaturados. Segundo um estudo randomizado envolvendo 140 pacientes com esquizofrenia, mostrou que os participantes que receberam doses diárias de folato e vitamina B12 por 16 semanas, apresentaram melhora nos sintomas negativos (embotamento e isolamento). Dessa forma, observou-se a associação entre o transtorno mental e a deficiência na ingestão de minerais e vitaminas, como o folato, que pode gerar sintomas como: Insônia, esquecimentos e irritabilidade, este mineral pode ser encontrado em vegetais folhosos, carnes e fígado bovino. Na deficiência de vitamina B12, os sintomas podem ser gastrointestinais, hematológicos e neurológicos, sendo suas fontes alimentares: carne de vaca, carne suína, ovos e laticínios. Além disso, alimentos ricos em ômega 3 (composto pelo ácido docosahexaenóico e do eicosapentaenóico) desempenham um papel importante em pessoas com esquizofrenia, pois contribuem para melhora nos sintomas. No que diz respeito a ansiedade e depressão, um estudo exploratório transversal e retrospectivo realizado com 9 participantes a fim de avaliar se o aspecto nutricional contribui para melhora ou piora do quadro, mostrou que os indivíduos relataram consumir produtos industrializados no lanche, como bolachas, bolos, pudim, sorvetes, salgados e outros, com isso foi visto que consumo de alimentos ricos em açúcar, gordura, baixa ingestão de frutas e vegetais, estão associados, com a piora da ansiedade e depressão pois se trata de uma dieta inflamatória, sendo assim uma alimentação saudável, com compostos bioativos, possuem um efeito protetor no tratamento dessas patologias. Ácidos graxos poli-insaturados, como o ômega 3, associados com ômega 6, desempenham uma ação anti-inflamatória para a melhora do quadro de depressão, sendo encontrados no óleo de soja e outros óleos (azeite de oliva, óleo de canola e de milho); vegetais (brócolis, couves e espinafre); peixes (sardinha, salmão, atum e bacalhau); e sementes, como chia e linhaça. A administração via oral do L-triptofano, ômega 3, magnésio e vitaminas do complexo B, agregada a uma alimentação saudável, oferece resultados positivos, relacionado à redução dos sintomas da ansiedade. Conclusão: Os transtornos mentais apresentaram
correlação com uma alimentação inadequada, considerando que podem gerar impactos negativos, dessa maneira uma dieta equilibrada, inserindo mais frutas, verduras e legumes que são fontes dietéticas de antioxidantes, além de fornecerem nutrientes e compostos bioativos, que incluem, vitaminas, fibras e minerais, principalmente alimentos fontes de folato, vitamina B12, ômega 3 e ômega 6, irão promover efeitos positivo na saúde física e mental dos indivíduos.
24º Congresso Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida Tema Livre em Nutrição Clínica
INFLUÊNCIA DA OBESIDADE EM PESSOAS COM HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELITTUS TIPO 2 QUE FREQUENTAM UMA CLÍNICA INTEGRADA NO EXTREMO SUL CATARINENSE.
Ruschel, RKS; Vieira, JB; Guimarães, PRV; Damázio, LS. Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma, Santa Catarina.
Apresentadora: Rebeca Knabben da Silva Ruschel.
Objetivo: Verificar a influência da obesidade em pessoas com hipertensão arterial e diabetes melittus tipo 2 que frequentam uma clínica integrada no extremo sul catarinense. Metodologia: Estudo descritivo, transversal, quantitativo com coleta de dados primários e secundários. A amostra foi formada a partir dos 100 primeiros portuários de adultos portadores de HAS e/ou DM2 das clínicas integradas de endocrinologia e cardiologia de uma Universidade no Extremo Sul Catarinense. Foi utilizado o Índice de Massa Corporal para a classificação nutricional, formulário dos marcadores de consumo como método de inquérito alimentar e questionário de hipermeabilidade intestinal para reunir informações relacionadas a microbiota. O projeto foi submetido ao CEP da UNESC, de acordo com a Resolução 466/12 do CNS e foi aprovado com Certificado de Apresentação de Apreciação Ética 29 CAAE: 64172222.0.0000.0119 e Número do Parecer: 5.714.362. Resultados: Encontrou-se uma prevalência de excesso de peso em 97,3% (n=72) da amostra, destes 45 possuíam obesidade (60,8% referente ao total). Viu-se que aqueles que possuem concomitantemente hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo 2 são em sua maioria portadores de obesidade e, sobre hipertensão isoladamente, o grupo com obesidade é 1,7 maior do que aqueles que não a possuem. Sobre os fatores alimentares 48,6% (n=36) relataram realizar refeições em frente às telas, a maioria executa as 3 principais refeições (café, almoço e jantar) e a maior parte do grupo entrevistado expôs consumir feijão, frutas frescas e verduras (alimentos protetores), além de alimentos ultraprocessados, como bebidas adoçadas, biscoitos recheados, doces e gulosei-
mas. Com relação à microbiota intestinal observou-se que os indivíduos eutróficos apresentaram baixa ou leve hipermeabilidade e aqueles com excesso de peso dividiram-se entre as 4 classificações da microbiota, dando destaque a 15 casos de hipermeabilidade moderada e 9 de hipermeabilidade severa. Conclusão: Os resultados encontrados corroboram com a literatura sobre DCNT e obesidade, demonstrando que portadores de hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo 2, em sua maioria, tem hábitos alimentares inadequados e consequentemente tem obesidade. Diante disso, aponta-se como necessária a adoção de um estilo de vida saudável, isso pode ser obtido através de um acompanhamento multiprofissional de médicos especialistas e nutricionista, auxiliando no tratamento da obesidade e de suas doenças adjacentes
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
Pôster em Nutrição e Saúde Pública
INTERGERACIONALIDADE E ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: EXISTE UMA RELAÇÃO?
Mello AV, Lopes EF. Universidade Anhembi Morumbi – Ânima Educação, São Paulo, Brasil
Apresentadora: Aline Veroneze de Mello Cesar
Objetivo: Realizar uma revisão bibliográfica sobre a influência das gerações nos hábitos alimentares e escolhas, dentro do contexto da alimentação saudável na infância. Metodologia: Este é um estudo de revisão bibliográfica, no qual foram identificados 21.650 registros, por meio das palavras-chave em inglês e seu correspondente em português: (Intergenerational/Intergenerational) AND/E (food practices/práticas alimentares) OR/OU (nutritional intake/ingestão alimentar) OR/OU (food consumption/consumo alimentar) OR/ OU (meal/refeição) OR/OU (food environment/ambiente alimentar), publicados a partir de 2016 e disponíveis em acesso aberto nas bases de dados PubMed Central® (PMC) e Scientific Electronic Library Online (Scielo). Foram localizados 21.521 artigos no PMC e 129 na Scielo e 42 estudos selecionados após a avaliação do título (1050 no PMC e 10 na Scielo) e resumo (35 na PMC e 7 na Scielo), sendo incluídos na revisão de literatura 5 estudos (somente do PubMed). Resultados: Como resultado da pesquisa foi possível identificar que a qualidade da alimentação das crianças está relacionada com a qualidade da alimentação de seus pais. Este processo tende a ser relacionado ao sexo, uma vez que mães e filhas, possuem uma forte associação em relação a qualidade da alimentação, seja para comportamentos alimentares saudáveis e não saudáveis. Além disso, mães e avós apresentam maior participação nas decisões de compras dos alimentos, regras
alimentares (o que pode ou não consumir, recompensas, por exemplo) e no consumo. Ainda, possuir habilidades culinárias e de planejamento de refeições teve influência positiva na alimentação saudável. Indivíduos que mantiveram desde a infância a realização de refeições em família e apresentavam a manutenção deste hábito com a própria família, tendem a ter uma melhor qualidade da dieta e das refeições servidas. Conclusões: Conclui-se então, que existe relação entre intergeracionalidade e alimentação saudável, sendo que as mães parecem ter maior influência nessa relação, assim como apresentar habilidades culinárias e a prática da comensalidade.
24º Congresso Internacional de Gastronomia e Nutrição Tema livre em Food Service / Gastronomia
JÁ PEDIU UM DELIVERY HOJE? PERCEPÇÃO DE CONSUMIDORES SOBRE HIGIENE E VALOR NUTRICIONAL DE REFEIÇÕES DAMASCENO, E.R.R.1; ALVES, K. 1; SANTOS, L.B.F. 1; LIMA, S.E.S. 1; SILVA, A.R. 1; OLIVEIRA, A.M.M.M. 1; RAMPIM, G.A.F.2; SILVA, C.F. 2; HUNALDO, V.K.L. 1; FERREIRA, D.S.F. 1
1Centro de Ciências de Imperatriz – CCIM, Universidade Federal do Maranhão – UFMA, Imperatriz, Brasil. 2Unidade de Ensino Superior do Sul do Maranhão – UNISULMA, Imperatriz, Brasil
Apresentadora: Daniela Souza Ferreira
Objetivo: Avaliar a percepção dos consumidores de serviço de alimentação por entrega com relação à higiene, valor nutricional e decisão de compra. Metodologia: Estudo transversal, realizado entre junho e julho de 2023, através de questionário on-line (Google Forms), aplicado para maiores de 18 anos, de todos os estados brasileiros. Este projeto foi apresentado ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Maranhão (CAAE nº 70888723.2.0000.5087).
Resultados: Participaram do estudo 107 indivíduos, sendo maioria do sexo feminino (68,2%) e prevalência da faixa etária de 18 a 29 anos (68,5%). A maioria das respostas corresponde ao estado do Maranhão (71%), seguido de São Paulo (8,4%) e Tocantins (6,5%), dentre outros. Durante a pesquisa 32,7% dos indivíduos entrevistados afirmaram que realizam pedidos por delivery pelo menos uma vez ao mês, sendo que, a refeição que obteve predominância nos pedidos foi o jantar (86,9%) e a maioria dos entrevistados pedem pizzas e hambúrgueres (93,5%). Os principais fatores que impactam na decisão de compra foram: preço (76,6%) e experiência anterior (53,3%). Por outro lado, um dos fatores menos determinantes foi o valor nutricional do alimento (6,5%). Quanto aos aspectos higiênicos, 49,5% dos indivíduos afirmaram
que o entregador não higieniza a mão em nenhuma entrega, 55,1% acreditam que nem todos os alimentos são preparados de acordo com as normas de higiene da Vigilância Sanitária, 13,1% dos indivíduos afirmaram que, de todos os pedidos delivery, ao menos uma vez um membro da família passou mal e 23,4% declararam já ter encontrado um corpo estranho no pedido. Um ponto a ser considerado é que 91,6% dos indivíduos declararam não conhecer o Guia Alimentar para a População Brasileira. Conclusão: Existe desconfiança dos consumidores de serviço de entrega com relação à higiene no preparo de refeições. Além disso, considerando a decisão de compra por experiência anterior, notas de clientes e divulgação em redes sociais, os restaurantes poderiam lançar mão da transparência no quesito higiene e saudabilidade. Percebe-se que estes serviços estão atrelados à indulgência tendo em vista a preferência por pratos de fast food aos finais de semana e menos pelo valor nutricional.
24º Congresso Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
Pôster em Nutrição e Saúde Pública
PERFIL DE CONSUMO DE SAL E SUA RELAÇÃO COM A PRESSÃO ARTERIAL EM INDÍGENAS DE ARACRUZ, ESPÍRITO SANTO
Porto, AS; Mill, JS. Universidade Federal do Espirito Santo, Vitória, Brasil
Apresentadora: Aline Silva Porto
Descrever o perfil de consumo de sal e relacionar com a pressão arterial de comunidade indígena de Aracruz, Espírito santo. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal de base populacional. A população recrutada consistiu de 1048 indígenas aldeados na aldeias tupi-guarani no Espirito Santo. Os participantes foram recrutados por agentes de saúde locais e em dia pré-agendado compareceram ao laboratório do hospital universitário da Universidade Federal do Espírito Santo para realização dos exames clínicos, antropométricos e aplicação de questionários estruturados sobre estilo de saúde e condições de vida. A coleta urinária consistiu na urina casual validada por Mill e colaboradores. Para aferição da pressão arterial foram realizadas 3 medidas da pressão arterial. Os indivíduos foram orientados a permanecer na posição sentada por 5 minutos. Em cada medida aferida foi respeitado o tempo de 3 minutos entre cada aferição. O peso e a altura foram considerados para avaliação do Indice de Massa Corporal (kg/m2) e os indivíduos foram classificados como baixo peso, eutrofia, sobrepeso e obesidade. Foram excluídos da análise aqueles sem consumo de sal (n=36) disponível e os indivíduos que estavam em uso de medicamentos anti-hipertensivos (n=248). Para avaliar o perfil do consumo de sal foi aplicado o teste qui-quadrado para as variáveis categóricas e
o teste T independente para variáveis contínuas. Para a relação do consumo de sal e a pressão arterial foi utilizado o teste de regressão linear multivariada ajustadas pelas seguintes variáveis: sal, idade e IMC. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética- CCAE n°22563019600005056. Resultados: O consumo de sal observado na população Indígena de Aracruz foi de 10g/dia, sendo 10,4g/dia para homens e 9,7g/dia para mulheres (p<0,01). O consumo de sal é maior nos indivíduos mais jovens (p<0,01) e obesos (p<0,01). Os resultados encontrados foram que houve uma relação entre o consumo de sal e a pressão arterial sistólica quando estratificada pelas seguintes variáveis: PAS=0.11 x Sal (g/dia) + 0.47 x idade(anos) + 0.07 IMC (Kg/m2); E as contribuições foram as seguintes: Sal = (0.294-1.010 IC95%) P<0.001; Idade = (0.496-0.645 IC 95%) P<0.001; IMC = (0.047-0.395 IC 95%) P = 0.013. Quando avaliado o consumo de sal e a pressão arterial diastólica, percebe-se que não há diferença estatisticamente significativa no modelo bruto (p>0,05), apenas no ajustado (p<0,01), em que a PAD=0.02 x Sal (g/dia) + 0.28 x idade (anos) + 0.27 IMC (Kg/m2) + 73;(P<0,01), a diferença foi observada devido à idade e o IMC;(p<0,01), conforme demonstrado nos intervalos de confiança: Sal = (-0.142-0.304 IC 95%);P=0.475; Idade = (0.156-0.247 IC 95%) P<0.001 e IMC = (0.344-0.560 IC 95%);P<0.001. Conclusão: O consumo de sal na população indígena é considerado o dobro do recomendado pela Organização Mundial da Saúde. Foi encontrado incremento da pressão arterial sistólica dos indígenas com efeito do consumo de sal no grupo estudado.
PALAVRAS-CHAVE: SAL; PRESSÃO ARTERIAL; URINA CASUAL; POPULAÇÃO INDÍGENA.
24º Congresso Gastronomia e Nutrição Pôster em Food Service/Gastronomia
PERFIL E CONHECIMENTO DOS NUTRICIONISTAS FRENTE AS NOTAS TÉCNICAS PARA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS REGULAMENTADAS DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19.
Santos, R.; Barchik, P.P.; Mazepa, L. Faculdade Paranaense (FAPAR) – Curitiba, Brasil.
Apresentadora: Santos, R
Objetivo: Conhecer o perfil e investigar o conhecimento dos nutricionistas referente às boas práticas de manipulação de alimentos vigentes durante o período mais crítico da pandemia de COVID-19. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa empírica, de recorte transversal, realizada pela aplicação de um questionário online elaborado pelas autoras, com base nas notas técnicas nº 47, 48 e 49 de 2020, publicadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). O questionário foi composto por 23 questões objetivas, dentre as quais 13
investigaram o perfil dos nutricionistas participantes e, as outras 10 buscavam compreender o seu conhecimento sobre as legislações supracitadas. Para as questões relacionadas às notas técnicas foi atribuída nota com peso de 1,0 ponto cada, sendo estabelecido o seguinte critério de interpretação: pontuação entre 0 a 6,9 significou baixo conhecimento sobre as legislações; bom conhecimento entre 7,0 e 8,9 e, a partir de 9,0 foi classificado como excelente conhecimento. Os dados foram tabulados em planilha Excel e apresentados de forma descritiva. Resultados¬: Dez nutricionistas participaram do estudo, sendo todas do sexo feminino e 40% com idade entre 30 e 39 anos. A maioria trabalha na área de produção de alimentos de 1 a 3 anos, e 70% delas não teve alteração da carga horária de trabalho durante o período de pandemia. Para questões que envolveram a lavagem das mãos e uso de álcool gel, disponibilização de materiais lúdicos pela ANVISA para orientação dos comensais, afastamento do trabalho quando da presença de sintomas respiratórios e higienização nos serviços de delivery, as nutricionistas obtiveram 100% de acerto. Sete profissionais acertaram as respostas sobre orientações da impossibilidade de distanciamento entre colaboradores no local de trabalho e a necessidade de ampliação de turnos, bem como sobre o uso de sabão e álcool 70% para higiene de superfície e equipamentos. Oito nutricionistas acertaram ao responderem que o uso de luvas descartáveis pelos manipuladores de alimentos não era uma exigência da legislação sanitária vigente, mas sim recomendado para atividades especificas, como a manipulação de alimentos prontos para o consumo ou como proteção em caso de manipulação de produtos que possam causar irritações na pele. A menor margem de acerto (n=4) foi sobre a necessidade de borrifação de saneantes nos indivíduos através de câmaras, túneis e cabines. Cabe ressaltar que a ANVISA publicou a nota técnica 39/2020 alertando a população de que não havia nenhuma recomendação para o uso desses dispositivos pela falta de evidência científica. Além disso, essa mesma nota também explana os riscos à saúde humana que o contato com esses saneantes pode causar, tais como: lesões dérmicas, respiratórias, oculares e alérgicas. A média final de acertos foi de 8,5, classificado como bom nível de conhecimento das nutricionistas quanto as legislações abordadas. Conclusões: A maioria das nutricionistas participantes do estudo relatam não terem tido mudança drásticas em sua jornada de trabalho em relação a carga horária e trabalho remoto. Sobre a avaliação do conhecimento referente às boas práticas descritas nas legislações citadas, a média de acertos caracterizou que os nutricionistas participantes do estudo tinham conhecimento sobre as boas práticas descritas nas legislações vigentes durante o pico de transmissão de COVID-19.
11º Congresso Multidisciplinar de Nutrição Esportiva Pôster em Nutrição Esportiva
PERFIL NUTRICIONAL E ANTROPOMÉTRICO DE ATLETAS DA MODALIDADE ESPORTIVA HANDEBOL
Sandroni G1.; Rodrigues J1.; Silva Y1.1Curso de Nutrição da Universidade Paulista, Sorocaba-SP, Brasil.
APRESENTADORA: GIULIA SANDRONI
Introdução O papel da alimentação e nutrição tem ganhado atenção especial nas práticas esportivas, uma vez que são perceptíveis e mensuráveis os benefícios no desempenho físico dos atletas, refletindo não somente em sua composição corporal, saúde, qualidade de vida como também na melhora do desempenho esportivo. Objetivo: Avaliar o perfil nutricional e antropométrico de atletas praticantes da modalidade handebol. Metodologia A amostra foi não-probabilística, formada por indivíduos do sexo feminino integrantes do time adulto de handebol Ser Unimed Sorocaba. As variáveis socioeconômicas e clínicas foram obtidas por meio de questionários. Os dados coletados foram massa corporal(kg), estatura(m), circunferência do braço(cm), circunferência da cintura(cm), dobra cutânea triciptal(mm) dobra cutânea bicipital(mm), dobra cutânea subescapular(mm), dobra cutânea suprailíaca(mm) e dados de composição corporal (porcentuais de massa gorda e massa magra). O consumo alimentar foi avaliado por Recordatórios de 24 horas (R24h) em consultas e telefone. Resultados O IMC médio encontrado foi de 24,72 Kg/m², todavia o valor de percentual de gordura mostrou-se elevado a risco de doenças a saúde, sendo valor médio de 30,08%. O consumo do lipídio ficou inadequado comparado ao valor médio preconizado. O consumo de ferro, magnésio vitamina C e Vitamina B6 estavam dentro do preconizado, entretanto o cálcio não atingiu a recomendação. Conclusão Os valores da composição corporal e consumo energético apresentaram-se inadequados, constatando-se a necessidade de acompanhamento nutricional especializado. O presente projeto foi submetido e aprovado em 01 de julho de 2022 (Parecer 5.503.766) pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Paulista (UNIP) pelo CAAE número 57335822.0.0000.5512.
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
Pôster em Nutrição e Saúde Pública
PROPAGANDAS DE ALIMENTOS VEICULADAS EM CANAIS INFANTIS DO YOUTUBE: ANÁLISE DOS TIPOS DE ALIMENTOS E DA CONFORMIDADE QUANTO À LEGISLAÇÃO VIGENTE
Mello AV, Lopes EF. Instituição: Universidade Anhembi Mo-
rumbi – Ânima Educação, São Paulo, Brasil
Apresentadora: Aline Veroneze de Mello Cesar
Objetivo: Avaliar as propagandas de produtos alimentícios dos principais programas infantis veiculados em canais do Youtube, conforme os tipos de alimentos e bebidas anunciados e o conteúdo da propaganda. Metodologia: Foi realizado um estudo descritivo sobre os comerciais de alimentos e bebidas veiculados por cinco principais canais do Youtube destinados ao público infantil, classificados de acordo com o Ranking Social Blade (1º Gato Galáctico Clássico, 2º Spider Slack, 3º Natan por aí, 4º Galáxia Games | GALÁXIA e 5º Sil konce) em abril de 2023. As propagandas foram analisadas quanto à conformidade a Resolução nº 163 de 2014 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente sobre propaganda de alimentos (CONANDA) e os tipos de alimentos classificados de acordo com o nível de processamento, estabelecido no Guia Alimentar para População Brasileira (2014). As propagandas foram assistidas, em três diferentes horários (manhã, tarde e noite) e em todos os dias da semana (segunda a domingo) no modo privado. Os dados foram tabulados e analisados por meio do Microsoft Excel® 365. Resultados: Foram avaliados 155 comerciais, sendo que anunciavam produtos das seguintes categorias: higiene e beleza (15,5%), meios de transporte (14,8%), jogos (11,6%), alimentos e bebidas (9,7%) e bancos (9,0%). Todos os alimentos e bebidas anunciados eram processados (22,2%) ou ultraprocessados (77,8%), sem nenhuma propaganda referente a alimentos in natura ou minimamente processados. Os alimentos ultraprocessados apresentados nas propagandas eram chocolates, iogurtes, pães e lanches tipo fast food. Quanto à conformidade a resolução do CONANDA, observou-se que a maioria dos comerciais de alimentos (80,0%) usava uma promoção com distribuição de prêmios ou de brindes colecionáveis ou com apelos ao público infantil; 73,3% apresentavam linguagem infantil, efeitos especiais e excesso de cores e 33,3% continham pessoas ou celebridades com apelo ao público infantil. Conclusão: As propagandas analisadas na categoria de alimentos e bebidas eram em sua maioria provenientes de alimentos ultraprocessados e não seguiram todos os aspectos preconizados pela legislação vigente, deixando o público infantil vulnerável ao marketing. Políticas públicas mais eficazes e o respeito e a aplicação da legislação sobre publicidade infantil são fundamentais para a proteção das crianças.
RELAÇÃO ENTRE NUTRIÇÃO, SARCOPENIA E LONGEIVIDADE
GABBAY, R .; LOBATO, T.. Universidade Federal do Pará (UFPA), Belém, Brasil
Apresentador: GABBAY, R.
24º
Pôster
Objetivo: Mostrar a importância da nutrição na prevenção e tratamento da sarcopenia para a promoção de longeividade e qualidade de vida. Metodologia: Trata-se de uma revisão narrativa da literatura, realizada no período de Abril a Junho de 2023. Foram utilizados artigos científicos publicados nos idiomas inglês e protuguês nos últimos cinco anos. Para chegar até as pesquisas, foram utilizadas as principais ferramentas de busca eletrônica em base de dados da área da saúde, sendo elas: Scielo, Medline, PubMed e LILACS que abordassem o referido tema. Os descritores usados foram: nutrição,sarcopenia e longeividade, assim foram selecionados documentos cujo título, resumo ou palavras-chave os citavam. Os critérios de inclusão foram artigos que estavam com a versão completa disponíveis gratuitamente para a leitura nas bases de dados citadas acima, que possuíssem metodologia bem definida, que tenham sido publicados nos últimos cinco anos, com resultados julgados relevantes para a discussão. Enquanto os critérios de exclusão foram artigos com mais de cinco anos de publicação, que não estavam disponíveis gratuitamente, que não apresentassem metodologia clara e cujos resultados não se revelassem relevantes.Resultados : A sarcopenia é um processo gradual e natural da perda de massa e força muscular.É uma síndrome complexa, relativa à idade. Suas causas são multifatoriais e podem incluir alterações endócrinas, inflamações, desuso, resistência à insulina, doenças crônicas e deficiências nutricionais, em especial deficiência proteico-calórica. A sarcopenia é um componente importante da síndrome de fragilidade e de incapacidade e mortalidade em idosos A quantidade e a qualidade adequadas de proteína e energia na alimentação dos idosos são essenciais para o aumento e manutenção da massa magra, sendo possível retardar o surgimento de sarcopenia e suas complicações. Entretanto, os idosos geralmente não conseguem alcançar as recomendações nutricionais, mesmo sendo menores que para indivíduos jovens, devido à diminuição da taxa metabólica basal.As consequências da sarcopenia são a perda de massa muscular e de força resultando em maior fragilidade e incapacidade funcional, que vão favorecer o risco de queda e fraturas,bem como expor o idoso a maior risco de hospitalização, acarretando em uma piora da qualidade de vida. A mais recente diretriz de nutrição clínica e hidratação em geriatria da ESPEN (European Society for Clinical Nutrition and Metabolism) recomenda que a ingestão seja de pelo menos de um grama de proteína por quilo de peso corporal por dia, valor este que pode ser ajustado individu-
almente conforme o estado nutricional, nível de atividade física, presença de doenças e tolerância de consumo de uma pessoa, podendo chegar a valores de até 1,5g/kg peso/dia em alguns casos .De acordo com as recomendações da (PROT–AGE StudyGroup), deve-se aumentar a dose diária recomendada e a qualidade da proteína tendo um impacto positivo na estimulação da síntese muscular em idosos. Por outro lado, a suplementação oral de aminoácidos como a leucina (considerada o aminoácido mais potente para estimular a síntese de proteína muscular, pode ser ponderada quando a ingestão da proteína dietética não atinge os valores recomendados.A alimentação adequada é um importante fator para prevenir e tratar a sarcopenia, entretanto, no envelhecimento há uma redução da ingestão alimentar, devido às próprias alterações dessa fase da vida, logo, uma das maneiras de alcançar a recomendação de nutrientes nos idosos e tratar a perda de massa muscular, é através da suplementação, a qual torna-se frequente e imprescindível.Na literatura há um maior destaque dos seguintes suplementos para pacientes sarcopênicos: proteína, vitamina D, cálcio, ômega 3, leucina, HMB, creatina e vitamina E.Conclusão: Como mostram as pesquisas, a suplementação proteica para idosos sarcopênicos, acompanhada de exercícios físicos, trazem diversos benefícios, proporcionam uma melhor qualidade de vida visando à longevidade e à prevenção da desnutrição. Assim, com o aumento da expectativa de vida e todo o avanço em relação ao diagnóstico da sarcopenia bem como o acompanhamento nutricional proporciona resultados promissores.
24º Congresso Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida Tema Livre em Nutrição Clínica
RELAÇÃO DA DISBIOSE INTESTINAL NA OBESIDADE INFANTIL.
MATOS, Q. Faculdade Integrada da Amazônia (FINAMA), Belém, Brasil.
Apresentadora: Quedemá Bianca Sousa Matos
Objetivo: Analisar a relação disbiose intestinal com o desenvolvimento da obesidade infantil. Metodologia: foi realizada uma revisão de literatura por meio de artigos científicos publicados na base de dados Google acadêmico e SCIELO (Scientific eletronic library on-line) e PubMed em Português e Inglês, publicados no período de 2016 a 2023, em seguida foi realizada a leitura e análise dos artigos selecionados. Descritores utilizados: disbiose intestinal, obesidade infantil, microbiota intestinal. Resultados: foi observado que o desenvolvimento da obesidade tem relação com a microbiota intestinal. Isso ocorre em razão da capacidade dos microrganismos de modificar a regulação da flora intestinal e de armazenar energia obtida através da alimentação. Visto que
o consumo excessivo de alimentos hiperlipídicos pode alterar a microbiota intestinal ocasionando em uma disbiose. Esse desequilíbrio pode gerar graves consequências, pois quando há significativas alterações na microbiota intestinal da criança, o sistema imunológico assim como todo o seu metabolismo pode ser afetado. Foi visto que dieta ocidental rica em lipídeos e pobre em fibras é um dos principais fatores que colaboram para a maior proliferação de bactérias patogênicas na microbiota intestinal, ocasionando o processo de disbiose. Dessa forma, a microbiota intestinal desempenha um papel importante na disponibilidade energética proveniente da digestão dos alimentos, nos níveis séricos de triglicérides, na secreção de peptídeos derivados da mucosa intestinal e na inflamação sistémica, pela libertação de lipopolissacarídeos (LPS). No entanto, na fase intrauterina há fatores que podem ocasionar na disbiose e posteriormente a obesidade infantil, nos quais estão relacionados com a ingestão nutricional materna, os hábitos de vida da mãe, o tipo de parto, o IMC da mãe e o aleitamento materno. Evidências científicas apontam que crianças obesas possuem uma microbiota intestinal menos diversificada, com menor quantidade de bactérias benéficas, desenvolvendo uma microbiota intestinal com potencial obesogênico, sendo assim apresentando um aumento dos parâmetros inflamatórios. Essas alterações podem ser bastante precoces, sendo observadas em crianças com apenas 3 anos de idade. Dessa forma, deve-se estimular o consumo de: frutas, frutos oleaginosos, leguminosas, cereais, laticínios, consumo moderado de peixe, carne de aves e laticínios. Esses alimentos fazem parte da dieta mediterrânica, na qual contribui para a prevenção da obesidade, que por sua vez, está relacionada com o desenvolvimento da disbiose. Conclusão: A disbiose pode ser desenvolvida desde a fase intrauterina na qual pode influenciar na constituição da microbiota intestinal contribuindo para o desenvolvimento da obesidade logo na primeira infância. Com isso, é evidente o importante papel da utilização de alimentos que contribuem para a prevenção da disbiose.
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida Pôster em Nutrição e Saúde Pública
RODA DE CONVERSA SABIC: PRIORIZAÇÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL COM PRODUÇÃO DE ALIMENTOS SAUDÁVEIS NA INDÚSTRIA*
BARROS, H. D.**; NUNES, S.T.**1; RODRIGUES, V.M.S.*** * Atividade do Projeto de Extensão SABIC-PR3/UERJ: Sociedade; Alimentos; Bebidas; Inovação e Ciência. ** Coordenadora do SABIC/UERJ. **1Profa. Assistente Membro de Equipe do Projeto. *** Estudante do Curso de Graduação em Nutrição-INU/UERJ-Bolsista do SABIC.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ. Instituto de Nutrição – INU. Rio de Janeiro, Brasil - RJ/BR
Apresentadora: Viviane Maria Silva Rodrigues
A indústria de alimentos leva em consideração os interesses dos consumidores, como as características sensoriais, a qualidade, a embalagem, o preço e a demanda de compra do produto para ampliar a produção. Os consumidores estão a cada dia mais exigentes, principalmente quando se trata de saúde, qualidade de vida e economia. A indústria está atenta a cada passo que o consumidor aponta como interesse e aceitação para planejar, estrategicamente, novos e inovadores produtos alimentícios. Para aumentar as vendas de seus produtos, a indústria utiliza processos tecnológicos e estratégias de marketing que favorecem o lucro, mas que podem ser nocivas ao consumidor. Por exemplo, a reduflação, onde a indústria mantém o mesmo preço, porém com menor quantidade do produto na embalagem e, em determinados produtos alimentícios, baixam a qualidade nutricional, sob um novo nome em sua rotulagem, em conformidade com a legislação brasileira de alimentos, porém com o propósito de confundir o consumidor e obter maiores lucros. Outra estratégia é o uso de embalagens similares a outros produtos existentes e estabelecidos no mercado, com composição nutricional diferente e aquém ao produto original, podendo gerar confusão para o consumidor no ato da compra. Parte da indústria de alimentos comprometida com a saúde e o meio ambiente vêm desenvolvendo novas tecnologias que visam produzir alimentos saudáveis e sustentáveis, como os produtos com embalagens inteligentes e/ou ativas. OBJETIVOS: Sensibilizar os participantes quanto ao processo de produção de alimentos industrializados saudáveis, abordando a importância dos protocolos dos processos tecnológicos e a influência das matérias-primas, ingredientes e embalagens ativas e inteligentes na cadeia produtiva. METODOLOGIA: A dinâmica da “Roda de Conversa SABIC” foi apresentada pela bolsista em 2 eventos, orientada pela coordenadora do projeto, onde os participantes foram estimulados a debater entre si sobre a produção de alimentos saudáveis e não saudáveis pela indústria de alimentos, de acordo com o roteiro norteador pré-estabelecido pela equipe, que contemplava questionamentos e informações como proposta de ampliação da autonomia dos participantes na compra de alimentos. RESULTADOS: A atividade ocorreu nos stands da 31ª UERJ SEM MUROS (USM)/2022, um evento anual da Universidade aberto à participação da comunidade externa para apresentação dos trabalhos de ensino, extensão e pesquisa, e da RIO INNOVATION WEEK (RIW)/2022, uma feira empresarial realizada no Píer Mauá-RJ, no Rio de Janeiro. A apresentação da “Roda de Conversa SABIC” teve 43 e 36 participantes, na USM e na
RIW, respectivamente. Os participantes mostraram interesse no tema e debateram sobre alimentos industrializados saudáveis e não saudáveis, segurança dos alimentos, segurança alimentar e nutricional e fizeram várias perguntas pertinentes, no entanto, sobre as embalagens ativas e inteligentes todos os participantes informaram desconhecimento e externaram curiosidade e interesse. CONCLUSÃO: A dinâmica possibilitou debater a importância de implementação dos corretos protocolos de produção de alimentos industrializados, suas implicações socioeconômicas, ambientais e na saúde. Foi observado que o tema sobre embalagens ativas e inteligentes eram desconhecidos para aquele público e teve boa receptividade. O desenvolvimento de novas tecnologias comprometidas com a sustentabilidade e com a saúde humana ampliam a perspectiva de uma indústria de alimentos com manejos de criação e abate de animais com menos sofrimento e o aumento da produção de alimentos agroecológicos.
Palavras-chave: Embalagens Ativas, Embalagens Inteligentes; Indústria de Alimentos; Segurança dos Alimentos; Segurança Alimentar e Nutricional.
11º Congresso Multidisciplinar de Nutrição Esportiva Pôster em Nutrição Esportiva.
SUPLEMENTOS ALIMENTARES COMERCIALIZADOS EM LOJA DE PRODUTOS NATURAIS
Souza, E. C.; Costa, F. P. M.; Costa, A. L. B. D.; Silva, J. M. S. Centro Universitário Cesmac. Maceió. Brasil.
Apresentadora: Eliane Costa Souza: Pôster.
Objetivo: Verificar quais os suplementos alimentares mais comercializados em uma loja de grande porte de produtos naturais localizada na cidade de Maceió/AL. Metodologia: A empresa forneceu um relatório com dados relacionados à quantidade mensal de suplementos alimentares que foram comercializados no período de janeiro a junho de 2022. O ponto de corte do ranque dos suplementos foi determinado considerando o valor mínimo de 500 unidades comercializadas no período estudado. Resultados: As Barras de proteínas, vendidas em embalagens unitárias entre 20g a 100g, ficaram em 1º lugar com 6.765 unidades, em 2º lugar com 2.564 unidades, os suplementos utilizados para Pré-treinos, sendo em sua grande maioria compostos de cafeína ou beta-alanina, em 3º lugar a Creatina monohidratada com 2.207 unidades, em 4º lugar o Whey protein com 1.914 unidades e em 5º e 6º lugar o Ômega 3 e o Colágeno hidrolisado tipo II com 793 e 583 unidades respectivamente. O Percentual do de vendas dos suplementos alimentares durante os meses do período estudado apresentou-se da seguinte maneira: Barras de proteínas (40,6%, 41,8%, 42,4%, 43,6%, 49% e 56,4%),
Pré-treinos (19,6%, 19,2%, 19%, 19%, 14% e 13%), Creatina monohidratada (15,5%, 14,5%, 15,6%, 16,5%, 17,5% e 9%), Whey protein (13,8%, 14,5%, 15%, 12,5%, 10,4% e 13%), Ômega 3 (5,7%, 5,5%, 5,4%, 4,2%, 5,7%, e 5,65%) e Colágeno hidrolisado tipo II (4,8%, 4,4%, 3,6%, 4%, 3,4% e 3,6%), portanto verifica-se que com exceção das Barras de proteínas e da Creatina monohidratada, os outros suplementos mantiveram-se com vendas estáveis, mas as Barras de proteínas cresceram em 17% nos meses estudados. No mês de junho ocorreu uma diminuição significativa das vendas da Creatina monohidratada, passando de 17,5% para 9% isso se deve provavelmente, porque com o aumento da demanda desde produto a oferta do mercado não conseguiu acompanhar, e nesse período ocorreu à falta de insumos para produção. Conclui-se que as Barras de proteínas foram classificadas em 1º lugar de vendas em consequência de ser de fácil acesso e ingestão como também ter como base principal da sua composição proteínas. O Pré-treino, Creatina, Whey protein e o Colágeno tipo II são adquiridos pela população para diversas finalidades como, aumento e manutenção da massa magra, melhor desempenho físico, prevenção de doenças cardiovasculares e ósseas, dentre outras, devido a grande evidência cientifica dos seus benefícios.
24º Congresso Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida. Tema Livre em Nutrição Clínica.
SUPLEMENTAÇÃO COM ÓLEO DE PEIXE E MAIOR NÍVEL DE ATIVIDADE FÍSICA ATENUAM QUEDA NO DESEMPENHO MOTOR E RAREFAÇÃO VASCULAR NO MÚSCULO SÓLEO EM MODELO EXPERIMENTAL DE DOENÇA RENAL CRÔNICA
Santos da Silva, L. L.; Mendes, J.; Abreu, L. D. B.; Diniz, B. L.; Souza, P. R. M.; Medeiros, Alessandra; De Moraes, W. M. A. M. Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP-Campus da Baixada Santista, São Paulo, Brasil. Centro Universitário Mauá de Brasília, Brasília, Brasil.
Apresentador: Santos da Silva, L. L.;
A rarefação vascular na musculatura esquelética é uma característica marcante na doença renal crônica (DRC), e está associada à intolerância aos esforços e menor qualidade de vida. O propósito do presente estudo foi verificar se a suplementação com óleo de peixe (OP) é capaz de modular a capilarização do músculo sóleo e a tolerância aos esforços em um modelo experimental de DRC, bem como os possíveis efeitos sinérgicos com atividade física. Para isso, ratos wistar foram randomicamente submetidos a cirurgia fictícia (SHAM) ou nefrectomia 5/6 (5/6NFx). Após 10 dias, os animais foram separados em quatro grupos e tratados durante 8 semanas: animais receberam placebo (água) (SHAM e 5/6NFx) ou óleo de
peixe (SHAM+OP e 5/6NFx+OP), 3x/ semana, via gavagem (40-70 microL volume) durante 8 semanas. Em uma segunda série de experimentos, enriquecemos o ambiente com o propósito de induzir aumento dos níveis de atividade física dos animais 5/6NFx suplementados (5/6NFx+OP+ENR) ou não com OP (5/6NFx+ENR, n=6/grupo). A suplementação consistiu de 540 mg/g de ácido eicosapentaenoico (EPA) e 100 mg/g de ácido docosahexaenoico (DHA) na dose de 2g/kg. Foram avaliados a tolerância ao esforço (rotarod e esteira), o consumo de oxigênio em repouso (calorimetria indireta), atividade da citrato sintase, o fluxo sanguíneo (microesferas coloridas) no músculo sóleo, e a razão capilar/fibra muscular por técnica histológica (miosina ATPase), além dos níveis plasmáticos de metabólitos envolvidos com a síntese/biodisponibilidade de óxido nítrico: razão nitrito/ nitrato e dimetilarginina assimétrica (ADMA). Análise de variância com post-hoc de Holm-Sidak foram aplicados como testes estatísticos, considerando o nível de significância de p=0,05. Os principais achados foram: a queda no desempenho motor, o consumo de O2 e a atividade da citrato sintase, bem como o aumento nos níveis de ADMA em 5/6NFx foi parcialmente prevenida pela suplementação com OP. Além disso, o OP atenuou a queda na razão fibra muscular/capilar dos animais 5/6NFx (~15%), a razão nitrito: nitrato plasmático (~22%), sem efeitos estatisticamente significantes no fluxo sanguíneo. Por fim, houve efeito sinérgico da associação OP e enriquecimento ambiental, prevenindo a queda no consumo de O2, com aumento de maior magnitude na atividade da citrato sintase, além do fluxo sanguíneo no músculo sóleo. Esses achados ocorreram de forma paralela a restauração da razão nitrito: nitrato e dos níveis de ADMA no plasma. Os resultados sugerem que a suplementação com OP pode atenuar a queda no desempenho motor e melhorar o fluxo sanguíneo no músculo sóleo, provavelmente envolvendo o metabolismo do óxido nítrico. Estes efeitos são mais acentuados quando há associação entre suplementação de OP e maior atividade física em modelo experimental de DRC.
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
Tema Livre em Nutrição e Saúde Pública
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL DE UMA FERRAMENTA INTERNACIONAL PARA VERIFICAR SE UMA ORGANIZAÇÃO É LETRADA EM SAÚDE
Ferreira, FV; Helena Alves de Carvalho Sampaio; Marina Aleixo Diniz Rezende; Katarinne Lima Moraes; Vanessa da Silva Carvalho Vila; Virginia Visconde Brasil. Universidade Estadual do Ceará.
Apresentador: Francisco Valdicélio Ferreira
OBJETIVO: traduzir e adaptar para o português brasileiro um instrumento de auto-avaliação quanto ao letramento em saúde organizacional. Trata-se do International Self-Assessment Tool for Organizational Health Literacy (Responsiveness) of Hospitals (OHL-Hos) SAT-OHL-Hos-v1.0-EN-international. METODOLOGIA: O processo de tradução foi iniciado em Março de 2022, finalizado em Fevereiro de 2023 e realizado pela equipe do centro coordenador do estudo. Para operacionalizar essa fase seguiu-se protocolo padronizado: autorização dos autores para tradução do instrumento; tradução do documento (dois tradutores fluentes em inglês); reunião da equipe para a tradução de consenso, discutindo-se as diferenças culturais dos sistemas de saúde de Viena-Áustria e Brasileiro, bem como as expressões linguísticas nativas do português brasileiro; retrotradução (tradutor nativo de país de lingua inglesa, fluente em português); nova reunião da equipe para tradução consensual final. RESULTADOS: O instrumento original possui 8 padrões de avaliação, 22 sub-padrões e 142 indicadores. Todos puderam ser mantidos neste processo. Quando for realizado o teste piloto, a permanência dos itens será confirmada ou não. A versão brasileira do instrumento recebeu o nome de Ferramenta Internacional para Autoavaliação do Letramento em Saúde Organizacional (Responsividade) Hospitalar (SAT-OHL-Hos-Br). Através da ferramenta é investigada a frequência com a qual a instituição desenvolve atividades letradas em saúde, desde boas práticas organizacionais e na prestação do cuidado, até treinamento de pessoal, navegação de pacientes e elaboração de materiais educativos, tanto para aplicação intrainstitucional, como para a comunidade, entre outros. Desta forma, o instrumento permite diagnosticar se a instituição é letrada em saúde ou não, mas também permite identificar quais os pontos institucionais fracos e fortes, que podem ser modificados. O instrumento também pode ser adaptado a instituições não hospitalares. CONCLUSÕES: o campo do letramento em saúde vem se expandindo e já se configura em um marco para ação por parte daqueles que se preocupam com a saúde pública. Nesta perspectiva urge se apropriar dos fundamentos da criação de organizações letradas em saúde. O instrumento aqui apresentado é um primeiro passo para isso, com potencial para estimular responsáveis por diferentes níveis de gestão em saúde.
11º Congresso Multidisciplinar de Nutrição Esportiva Tema Livre em Nutrição Esportiva.
TRADUÇÃO DO “QUESTIONÁRIO DE CONHECIMENTO NUTRICIONAL NO ESPORTE” - BRASIL (NSKQ-BR) DE SOUSA, J. B. A.; SAUNDERS, B.; DA COSTA, T. H. M.; ZANDONADI, R. P.; REIS, C. E. G. Universidade de Brasília – Brasília, Brasil; Universidade de São Paulo – São Paulo,
Brasil.
Apresentador: DE SOUSA, J. B. A.
Objetivo: Traduzir o The Nutrition for Sport Knowledge Questionnaire (NSKQ) para a língua portuguesa brasileira. Metodologia: O NSKQ é um instrumento australiano composto por 89 questões divididas em 6 subseções (controle de peso, macronutrientes, micronutrientes, nutrição esportiva, suplementação e álcool) destinadas a avaliar o conhecimento nutricional geral e esportivo de atletas. O processo de tradução seguiu as etapas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde para tradução e adaptação de instrumentos: tradução, retrotradução, comparação da versão retraduzida com a original e revisão final. Para o amplo entendimento da população, as etapas foram realizadas visando a adaptação cultural brasileira (tradução não literal) e um público de baixa escolaridade (7º ano, ensino fundamental). Resultados: Um pesquisador bilíngue nativo em português e familiarizado com a temática “nutrição esportiva”, traduziu o NSKQ (em inglês) para o português brasileiro. A retrotradução (do português brasileiro ao inglês) foi feita por um pesquisador bilíngue nativo em inglês, residente no Brasil há 10 anos e também familiarizado com a temática “nutrição esportiva”. Após isso, três pesquisadores bilíngues nativos em português com experiência na área de nutrição esportiva compararam a versão retraduzida (em inglês) com o questionário original. Após corrigidas as não conformidades, a versão final do questionário foi revisada pelos dois pesquisadores tradutores participantes. Ao final, obteve-se o questionário em português brasileiro, o NSKQ-BR. Conclusão: A versão original do NSKQ foi traduzida para o português do Brasil e adaptada à cultura brasileira para ser utilizada em atletas adultos brasileiros (18-59 anos).
24º Congresso Internacional de Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida
Pôster em Nutrição Clínica,
TRANSTORNO DE ANSIEDADE E DEPRESSÃO: O QUE SABEMOS DA SUA RELAÇÃO COM MICRONUTRIENTES E FITOTERÁPICOS?,
Pereira, B; Luz, M; Nascimento, V., Faculdade Integrada da Amazônia (FINAMA), Belém, Brasil.
Apresentadora: Vitória Nascimento
O presente estudo tem por objetivo avaliar a baixa ingestão de micronutrientes análogos aos transtornos de ansiedade e depressão e a utilização de fitoterápicos no tratamento dos mesmos. A revisão foi realizada a partir de artigos encontrados nas bases de dados Google acadêmico, ScienceDirect, PubMed e Scientific Electronic Library Online (Scielo), no
período de 2016 a 2023. As palavras chaves utilizadas foram: ansiedade e fitoterapia; depressão e fitoterapia e suplementação e depressão. Os critérios de inclusão foram: artigos que abordavam o tema estabelecido e que estivessem em sua forma íntegra. Para a análise dos artigos foi realizada a leitura dos títulos e resumos e, os que abordavam a temática proposta foram lidos por completo para a concretização da revisão. Foram selecionados 4 artigos no total, em língua inglesa. Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), 5,8% e 9,3% dos brasileiros possuem diagnóstico de depressão e ansiedade, respectivamente; valores que são cada vez mais preocupantes (Brasil, 2017). Em um estudo de coorte prospectivo, foi avaliado, a partir de um registro alimentar de 4 dias, a relação da ingestão alimentar de magnésio em homens de meia-idade, com depressão, onde foi notado que uma maior ingestão de magnésio (de 493,6 a 563,7 mg/dia) diminui em 50% os riscos de adquirir a depressão (Yari et al., 2016). Anbari et al. (2020) associou, em seu estudo transversal, a deficiência do zinco com a prevalência da depressão e ansiedade, no qual o zinco dietético e sérico foram analisados a partir de um registro alimentar de três dias, de forma respectiva, onde 23,2% dos idosos avaliados possuíam deficiência de zinco e 72,4% deles tinham uma ingestão do micronutriente menor que a Necessidade Média Estimada (EAR) e que a prevalência de depressão foi de 42,2% e 52,5% de ansiedade. Keffe et al. (2016) em seu estudo de ensaio clínico randomizado avaliou o efeito do fitoterápico Matricaria chamimilla L. (Camomila) em pacientes com transtorno de ansiedade generalizada; com uma dosagem de 1500 mg/dia de extrato de Camomila (fragmentada em 3 cápsulas de 500 mg), houve uma redução considerável nos sintomas de ansiedade quando comparado com a terapia convencional de ansiolíticos; sendo este artigo o maior estudo prospectivo da segurança e eficácia do extrato da camomila para o Transtorno de Ansiedade Generalizada. Por fim, em um estudo de ensaio clínico randomizado, em que os indivíduos apresentavam transtorno depressivo maior leve a moderado, evidenciou que a utilização de 6g do fitoterápico Rhodiola Rosea (Raiz de Ouro) com sertralina tem um potencial antidepressivo, com menor quantidade de efeitos adversos e atuação nos receptores neurotransmissores (Gao et al., 2020). Diante do exposto, é notório a ligação com o baixo consumo de alguns minerais e as patologias propostas; e que, os fitoterápicos são eficazes como tratamentos não convencionais em casos de ansiedade e depressão, porém é necessário que mais estudos sejam realizados para que possam ser utilizados com mais frequência no tratamento dessas doenças, tanto de forma coadjuvante, com os ansiolíticos, quanto de forma isolada.
24º Congresso Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida Pôster em Nutrição Clínica
TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) INFANTIL: COMPORTAMENTO ALIMENTAR E REPERCUSSÕES NUTRICIONAIS, Nascimento, V; Pereira, B; Luz, M., Faculdade Integrada da Amazônia, Belém, Brasil.
Apresentadora: Vitória Nascimento
O presente estudo tem como objetivo analisar o comportamento alimentar em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), e sua repercussão na nutrição e qualidade da dieta. Trata-se de uma revisão da literatura, de caráter narrativo. Foi realizada uma pesquisa a partir de artigos publicados nas bases de dados Google Acadêmico, Scielo (Scientific Electronic Library Online), PubMed e Science Direct, nos últimos 5 anos. As palavras chaves utilizadas para a pesquisa foram: alimentação autista; comportamento alimentar de crianças autistas e qualidade da dieta em autistas. Os critérios de inclusão foram: artigos, dissertações e periódicos científicos, publicados no ano delimitado e que abordavam a temática do estudo. As publicações tiveram seus títulos e resumos lidos e aqueles que abordavam a temática proposta foram lidos na íntegra para a escrita da revisão. Foram selecionados 4 artigos, em língua portuguesa e inglesa. Em um estudo de coorte realizado por Harris et al (2021), na Holanda, com 6.625 crianças constatou que traços autistas aos 1,5, 3 e 6 anos foram todos negativamente associados à qualidade da dieta aos 8 anos e positivamente associados à seletividade alimentar aos 4 anos. As comparações incluíram crianças com traços autísticos alto e crescente, e baixo e estável, no qual foi observado que as crianças do primeiro grupo obtiveram maiores escores médios de seletividade alimentar do que as crianças do segundo grupo. Outrossim, a respeito da seletividade alimentar, essa também foi negativamente relacionada à qualidade da dieta, principalmente se tratando de frutas, vegetais, legumes, peixes e nozes. No estudo transversal e quantitativo realizado por Paula et al (2020), no estado de Goiás, Brasil, com 32 pacientes diagnosticados com autismo os autores constataram que 84,3% da amostra era do sexo masculino. Dentre os resultados, a presença de transtornos alimentares alcançou 100% da amostra estudada. Em relação às seções, a de seletividade alimentar revelou que as alterações mais presentes nessa categoria foram a seletividade em não se alimentar de frutas e vegetais. Além disso, na categoria Aspectos Comportamentais, os tópicos com maiores médias de resposta dos participantes foram comer uma grande quantidade de alimentos em um pequeno espaço de tempo. Ademais, na pesquisa de caráter transversal e quantitativa, realizada por Rodrigues et al (2020) em Pernambuco, Brasil,
Trabalhos Científicos
com 30 crianças com idade de 3 a 10 anos, diagnosticadas com TEA, verificou-se que a sua maioria também era do sexo masculino (90,0%) com idade ≤ 6 anos, o que corrobora com o estudo supracitado. Dentre as variáveis pesquisadas, os que alcançaram maior percentual foi a seletividade alimentar, no qual 60% das crianças evitou comer vegetais cozidos e/ou crus, e a motricidade da mastigação, sendo o comportamento mais frequente a necessidade de ingestão de algum líquido para auxiliar na deglutição. Por fim, em um estudo piloto realizado por Brzóska et al (2021), na Polônia, com 75 crianças, constatou-se que em relação à lactação, as crianças autistas adormeciam no peito mais frequentemente em comparação às demais crianças, reduzindo assim o tempo e a qualidade nutricional da amamentação. Além disso, identificou-se uma necessidade aproximadamente 3 vezes maior de tentativas múltiplas para introdução de novos alimentos em comparação com as crianças do grupo controle, o que pode ser justificado pela neofobia alimentar (dificuldade da aceitação de novos alimentos), que associada a TEA, é intensificada e contribui para a exacerbação da seletividade alimentar, resultando em um repertório alimentar restrito e consequentemente afetando sua saúde nutricional. Conclui-se que a qualidade da alimentação em crianças com TEA torna-se vulnerável devido às particularidades existentes nesse transtorno, como a neofobia, a motricidade da mastigação, e principalmente a seletividade alimentar; o que pode interferir significativamente no seu crescimento e desenvolvimento. Com isso, torna-se importante a compreensão a respeito dessas alterações para o melhor manejo e formulação de estratégias, a fim de proporcionar uma melhor qualidade de vida à essa população.
24º Congresso Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida Tema Livre em Nutrição e Saúde Pública
TRATAMENTO COM A MEMBRANA DA CASCA DO OVO, DA OSTEOPOROSE PRODUZIDO PELA DEPLEÇÃO DE ANDROGÊNIOS EM UM MODELO EXPERIMENTAL EM RATOS.
Ramirez M1,2, Leiva M2, Merlo L2, Ferrazza M2, Yori J1,3.1 Consejo Nacional de Investigaciones Científicas Técnicas (CONICET). 2 Instituto Universitario de Ciencias de la Salud, Fundación H.A. Barceló, Buenos Aires. 3 Facultad de Ingeniería Química. Universidad Nacional del Litoral, Santa Fe, Argentina.
Apresentadora: Maria Rosana Ramirez
O objetivo deste trabalho foi avaliar a membrana interna da casca do ovo de galinha como fonte potencial de proteínas e minerais, para retardar a degradação osteoporótica do tecido ósseo. Primeiramente, a membrana da casca do ovo (MCO)
foi obtida por meio de um processo tecnológico de valorização dos resíduos da mesma. O MCO foi caracterizado por métodos físicos e químicos. O efeito da suplementação oral foi estudado em ratos machos da linhagem Wistar com 9 meses de idade. Quais foram operados (Control) e orquiectomizados (OQX) sem tratamento e tratados com MCO por 3 meses (0,3 mg/kg), respectivamente (Cicual-Med-UNNE Res 0011/21). Os pesos corporais foram monitorados antes da orquidectomia e antes do sacrifício. Um dia após o último dia de tratamento, os ratos foram sacrificados sob anestesia etérea. Em seguida, procedemos à extração dos fêmures dos ratos, que foram fixados para utilização posterior em estudos histológicos. A análise histológica foi realizada por meio da coloração de hematoxilina e eosina (H&E) de preparados da diáfise e epífise do fêmur e por captação de imagens com uma câmera digital acoplada ao microscópio Olympus. Os resultados mostraram que o MCO é composto por proteínas, como glucosamina, glicosaminoglicanos, elastina, colágeno, ácido hialurônico, entre outros componentes. A análise dos resultados realizou-se com o programa Infostat, foi feita uma análise de variância (ANOVA) seguida do teste de comparações múltiplas de Tukey. Os resultados mostraram diferença significativa no peso corporal ao final da suplementação (p< 0,05). Os animais do grupo ORQ não suplementado aumentaram de peso em relação aos do grupo controle, qual consiste com o aumento do tecido adiposo na ausência de hormônios; esse mesmo não está relacionado ao aumento da ingestão. A nível histológico, no fêmur, foram evidenciadas diferenças significativas na arquitetura do tecido ósseo trabecular nos animais ORQ. A diminuição dos hormônios reduziu a massa cortical e aumentou a área das cavidades intra-trabeculares, indicando a perda de tecido ósseo. O grupo tratado com ESM apresentou recuperação significativa da massa óssea ponderada por meio desse parâmetro, semelhante ao grupo controle. Esses resultados demonstram o potencial da suplementação dietética oral de ESM como adjuvante ao tratamento convencional da osteoporose por deficiência de hormônios.
24º Congresso de Gastronomia e Nutrição
Pôster em Food Service/ Gastronomia
UM ESTUDO OBSERVACIONAL DAS REFEIÇÕES OFERTADAS NA BEIRA-RIO DE IMPERATRIZ-MA: UMA PERSPECTIVA HIGIÊNICO-SANITÁRIA E DE SAUDABILIDADE
CARDILLI, P.C.S.1; REIS, V.M. 1; COSTA, G.L.L. 1; SILVA, A.C. 1; ARAUJO, L.F. 1; LIMA, S.E.S. 1; RAMPIM, G.A.F.2; SILVA, C.F. 2; HUNALDO, V.K.L. 1; FERREIRA, D.S. 1
1xrCentro de Ciências de Imperatriz – CCIM, Universidade Federal do Maranhão – UFMA, Imperatriz, Brasil. 2Unida-
de de Ensino Superior do Sul do Maranhão – UNISULMA, Imperatriz, Brasil
Apresentadora: Daniela Souza Ferreira
O objetivo deste estudo foi observar e analisar os aspectos higiênico-sanitários e de saudabilidade dos serviços de alimentação na avenida e ponto turístico Beira Rio, em Imperatriz-MA. Trata-se de um estudo observacional transversal, realizado por meio de checklist baseado na RDC N° 216/2004 da ANVISA. Foram analisados 10 estabelecimentos, observando a higiene do local, dos manipuladores, dos utensílios, equipamentos e avaliando a saudabilidade dos alimentos mais vendidos de cada estabelecimento (açaí, cachorro-quente, hambúrguer, pastel frito, pizza, guaraná da Amazônia, tacacá). Os aspectos nutricionais foram parametrizados de acordo com a Tabela de Composição dos Alimentos da FoRC (Centro de Pesquisa em Alimentos) da USP (Universidade de São Paulo), buscando verificar se tais refeições poderiam vir a compor uma dieta nutricionalmente equilibrada, conforme preconiza o Guia Alimentar para a População Brasileira. Este projeto foi apresentado ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Maranhão (CAAE nº 70888723.2.0000.5087). Os resultados obtidos mostraram que em relação aos aspectos nutricionais dos alimentos observados, a variação calórica foi de 205 kcal a 802 kcal, e com elevado teor de gorduras e sódio, demonstrando um balanço nutricional inadequado para uma dieta saudável. Este fator também é reflexo do baixo custo das matérias-primas de preparo das refeições, que possuíam preços de R$10,00 a R$23,00. Durante as observações, verificou-se que todos os estabelecimentos possuem mesas e cadeiras, mas nem todos apresentam uma frequência de higienização satisfatória. No que diz respeito à higienização dos utensílios utilizados no preparo dos alimentos ofertados, pôde-se observar que a maioria (70%) não possuía frequência de higienização adequada. Além disso, em relação aos manipuladores, foi observado que 80% dos mesmos não utilizavam luvas ou toucas e nem trajavam uniforme limpo durante o preparo dos alimentos. Em contrapartida, observou-se que 100% dos manipuladores não realizavam a lavagem cuidadosa das mãos antes de manipular os alimentos. Analisando os resultados obtidos, conclui-se que existem graves deficiências no que tange os aspectos higiênicos dos alimentos ofertados, principalmente pela indisponibilidade de água potável para o preparo das refeições e higiene, o que interfere significativamente na segurança sanitária dos pratos comercializados. Para que tais deficiências possam ser sanadas nos serviços oferecidos, é necessário um suporte da Prefeitura Municipal, fornecendo de forma adequada água potável para os estabelecimentos, além de oferecer treinamentos de Boas Práticas aos manipuladores de alimentos, ajudando assim a preparar
refeições mais seguras para os seus clientes.
24º Congresso Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida Pôster em Nutrição Clínica
USO DE INTERNET, ORTOREXIA E SAÚDE MENTAL: UM ESTUDO OBSERVACIONAL EM TEMPO DE PANDEMIA
Ruschel, RKS; Freita, L; Mattia, MJ Damázio, LS. Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma, Santa Catarina.
Apresentadora: Rebeca Knabben da Silva Ruschel
Objetivo: A pesquisa buscou avaliar os sintomas de ortorexia, estresse, depressão e ansiedade e associá-los ao uso problemático de internet durante a pandemia. Foi realizado o rastreamento do risco de ortorexia através do Orto-15, avaliado a saúde mental dos indivíduos através do Depression Anxiety and Stress Scale (DASS-21) e mensurado o uso problemático de internet através do questionário Internet Addiction Test (IAT). Metodologia: Estudo observacional analítico e transversal. A amostra contou com indivíduos de idade entre 18 e 30 anos, residentes de algum município do sul catarinense, que concordassem em participar da pesquisa e assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A pesquisa ocorreu virtualmente e foi composta por questionário clínico, avaliação de depressão, ansiedade e estresse, avaliação do tempo gasto em internet e risco de ortorexia. O projeto foi submetido ao CEP da UNESC, de acordo com a Resolução 466/12 do CNS e foi aprovado com número de protocolo 4.805.596. Resultados: Em relação aos dados clínicos o grupo apresentou uma média de idade de 22,7 anos (DP ± 2,63) e foi composto principalmente por mulheres (84,6%) com peso adequado para altura de acordo com o IMC (IMC = 23,79, DP ± 4,88). Além disso, foram encontrados os valores médios, de acordo com o teste DASS-21, de 6, 4 e 4 para estresse, ansiedade e depressão respectivamente, que indicaram um índice normal das doenças na amostra de acordo com o questionário. Sobre os resultados referentes ao questionário de ortorexia viu-se um resultado de 33,72 (DP ± 4,95), que é abaixo do ponto de corte. Por fim, os valores de dependência de internet apresentaram resultado mediano, de acordo com a média 36,59 (DP ± 13,59). Conclusão: Os resultados da pesquisa mostram uma tendência ao desenvolvimento de ortorexia em grande parte da amostra. Além disso, indicaram uma forte relação entre a ortorexia e o sexo feminino. Observa-se, portanto, a importância de estudar mais sobre os impactos da internet nos transtornos de autoimagem, principalmente em tempos de pós pandemia e investigar o surgimento da doença, seu comportamento e grupos de risco.
24º Congresso Nutrição, Longevidade e Qualidade de Vida Pôster em Nutrição e Saúde Pública.
VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL COMERCIALIZADOS EM MERCADOS PÚBLICOS E AÇOUGUE.
Souza, E. C.; Costa, F. P. M.; Pedral, A. L. Centro Universitário Cesmac. Maceió. Brasil.
Apresentadora: Eliane Costa Souza: Pôster.
Objetivo: Avaliar as Boas Práticas de manipulação de produtos de origem animal comercializados em mercados públicos e açougues localizados na cidade de Maceió. AL. Metodologia: Participaram da pesquisa, um mercado público de pescados, um açougue e um mercado público de carnes bovinas. Durante o horário matutino de comercialização foi aplicada uma lista de verificação de Boas Práticas baseado na Legislação Federal vigente de forma observacional. A lista de verificação foi elaborada com onze quesitos relacionada à higiene dos manipuladores, do ambiente, dos equipamentos e utensílios, controle de pragas e vetores e descarte de resíduos, com duas opções de resposta, conforme e não conforme. Foi realizada a classificação do risco de contaminação para os mercados e açougue, onde estes seriam inseridos nos grupos: 1 (baixo risco de contaminação), 2 (médio risco de contaminação) e 3 (alto risco de contaminação) que obtivessem o percentual de conformidades de 76 a 100%, 51 a 75% e 0 a 50% respectivamente. Resultados: Os quesitos relacionados à correta higienização das mãos durante a manipulação de alimentos, não existir pragas ou animais perto dos alimentos e a utilização de temperaturas adequadas de refrigeração ou congelamento na comercialização dos produtos, foram os únicos que em todos os locais obtiveram 0% de conformidades. Em relação ao quesito onde os manipuladores não apresentam ferimento ou lesões nas mãos ou braços ou algum tipo de sintomas de infecção como tossir, lacrimejar ou espirrar, foi observado 100% de conformidades nos manipuladores dos mercados e açougue pesquisados. Observou-se também, que o quesito inerente ao manipulador usar uniforme adequado, limpo e conservado e o quesito cabelos presos e protegidos, unhas cortadas e sem esmaltes, os manipuladores do mercado de pescados obtiveram 100% e 33% de conformidade, açougues 0% e 66% e mercado de carnes 25% para ambos respectivamente. Já no quesito que se refere à presença de lixeiras com sacos plásticos e tampas e afastadas dos alimentos, apenas o mercado de pescados e açougues obtiveram 100% de conformidades, ficando o mercado de carnes com 0% de conformidades. Já os equipamentos e utensílios estavam limpos e em bom estado de conservação também obteve como resultado a conformidade de 100% para o mercado de pescados e 0% para o açougue e o mercado de carnes. Para o
quesito o piso é liso lavável e em bom estado de conservação, apenas o açougue obteve 100% de conformidades. Portanto como resultado da classificação do risco de contaminação nos locais avaliados, o mercado de pescados obteve 55% de conformidades, o açougue 30% e o mercado de carnes 18%, sendo assim classificados em médio risco de contaminação para o mercado de pescados e alto risco de contaminação para o açougue e mercado de carnes. Conclusão: Os resultados encontrados são dados bastante preocupantes principalmente os quesitos que deram 0% de conformidades em todos os locais pesquisados, uma vez que os manipuladores, assim como animais são veículos de contaminação de vários micro-organismos patogênicos, e que a utilização de temperaturas adequadas durante a comercialização dos alimentos de origem animal é extremamente importante, pois a mesma é um fator extrínseco que inibe o crescimento de micro-organismos deteriorantes ou patogênicos, preservando a vida de prateleira e segurança sanitária do produto. Em relação à classificação do risco de contaminação, embora o mercado de pescados tenha sido o único classificado no grupo 2 (médio risco), ficou com valores percentuais bem próximos do açougues e mercado de carnes que foram inseridos no grupo 3 (alto risco), ficando evidente a necessidade de uma maior fiscalização pelos órgãos competentes, uma vez que produtos de origem animal são extremamente suscetíveis à multiplicação microbiana sendo passível de causar Doenças de Origem Alimentar a população que o consome.
PALESTRANTES INTERNACIONAIS
Dr Richard Skipworth – Consultor Geral e Cirurgião GI na Royal Infirmary of Edinburgh, e Honorary Reader in Surgery na University of Edinburgh, onde obteve com distinção seu Doutorado em Medicina, área de pesquisa câncer e caquexia. Atualmente é NHS Research Scotland Clinician, liderando um grupo de pesquisas em caquexia, estado nutricional e composição corporal em pacientes com câncer. Foi premiado com a Syme Medal, Royal College of Surgeons of Edinburgh, e a Nutrition Society Cuthbertson Medal. Membro da Nutrition Society, do Conselho da Cancer Cachexia Society, da ESPEN (European Society of Clinical Nutrition & Metabolism), da NIHR Cancer and Nutrition Collaboration, e da Society on Sarcopenia, Cachexia and Wasting Disorders (SCWD).
Shelly Coe – Conferencista Senior do Centro de Nutrição e Saúde da Oxford Brookes University. Possui mais de 30 publicações, tendo conseguido apoio e financiamento de várias entidades do setor (Multiple Sclerosis Society, Action Medical Research UK, Alzheimer’s
International Speakers
Research UK). Seu foco de pesquisa abrange a melhoria da saúde e qualidade de vida, incluindo jovens e adultos vulneráveis, e, mais recentemente, dietas de prisioneiros, em colaboração com Think Through Nutrition e The Ministry of Justice and His Majesty’s Prisons and Probation Service. Liderou o projeto da NIHR sobre a Suplementação de Vitamina D para prisioneiros no Reino Unidos, e foi co-investigadora em uma tese de PhD sobre o mesmo assunto. Atualmente está desenvolvendo um projeto na área de nutrição e saúde para a população carcerária.
Bethan Leach – Dietista Registrada, trabalha com Saúde na Justiça, em Thames Valley Region. Membro da British Dietetic Association (BDA), registrada no Health and Care Professions Council (HCPC). Estagiou na Ecole Gastronomique Bellouet Consell, em Paris e atuou com grandes chefs, inclusive na Confeitaria Ladurèe, uma das mais conceituadas da França. De volta a São Paulo, Caio lançou sua própria grife, a CFC – Caio Corrêa Pâtissier, para oferecer doces clássicos com uma releitura contemporânea, combinando tradição e modernidade com criatividade e sofisticação.
Chef Patrick Martin – Diretor técnico responsável por implantar o Le Cordon Bleu no Brasil, tem mais de 25 anos de atuação no instituto. Foi o Chef responsável pelo desenvolvimento técnico e abertura das escolas do México e de Tóquio além de ter atuado nas escolas da França, de Londres e nos Estados Unidos. Em sua trajetória, o chef passou por diversos restaurantes em Paris, como o Restaurante Charlot, e o três estrelas Michelin, Restaurant Ledoyen, os buffets Dalloyau e Flo Prestige. Entre os prêmios conquistados, Martin recebeu o título de Chef do Ano em Paris, no “Trophée National”, e foi finalista na competição “Meilleur Ouvrier de France”. O chef foi também vice-presidente de Desenvolvimento Educacional em Culinária. A vinda de Martin ao Brasil faz parte do tradicional processo de implantação das escolas aplicado em todos os países em que o instituto inicia sua operação.
Chef Alain Uzan – Nascido em Paris, filho de donos de restaurantes, Alain é Chef de Cozinha, palestrante, professor universitário, escritor e consultor associado pela WACS (World Association os Chefs Societies). Começou sua carreira na pizzaria dos pais, o PizzaBella, com quem abriu outros 3 restaurantes. Ainda na França, partindo do desejo de recomeçar, abriu sozinho um novo restaurante especializado em frutos do mar, chamado La Rivieira. Algum tempo mais tarde descobriu a paixão pela Boulangerie, se especializando em todos os tipos de pães possíveis que poderiam ser vendidos em sua loja. Em 1999, a convite de um
amigo, passou um mês no Brasil e se apaixonou pelo lugar onde em novembro do mesmo ano abriu seu primeiro restaurante, o Le Bistrot D’Alain. Em 2002 abriu seu segundo restaurante, o L’Assiete, em São Paulo. De lá para cá fez diversas consultorias, em inúmeros restaurantes espalhado pelo país. Em 2016 recebeu o título de Maître Cuisinier de France e atualmente ocupa o cargo de Sênior Chef de Cuisine no Instituto de Artes Culinárias Le Cordon Chef Bleu São Paulo.
Chef Michel Darqué – Nascido no País Basco, Michel Darqué possui mais de 40 anos de experiência na cozinha. Possui formação pelo B.E.P.C Lycée Jasmin Agen - Lot & Garonne, Escola Nacional de Industria e Laticínios, E.N.I.L Aurillac - Cantal Diploma: B.T.S Laboratory Option, Hospitality College Auch Gers Diplome: C.A.P & B.E.P Kitchen. Já trabalhou em restaurantes estrelados Michelin como Roger Vergé, René Sandrini & Jean Louis Palladin e Alain Ducasse. Foi Responsável pela inauguração e foi o chef executive da La Cuisine du Soleil Restaurant, no Hotel Maksoud Plaza. Já atuou em diversos países como Turquia, Coréia do Sul, China, Thailandia, Istanbul, Bruxelas, França, Londres, Estados Unidos e atua no Brasil a mais de 30 anos. Foi chef instrutor de Cuisine no Le Cordon Bleu São Paulo até dezembro de 2022 e hoje ministra aulas esporadicamente no instituto, como chef convidado. Chef Juliete Soulé – Formada em Gastronomia e Pós Graduada em Marketing pela Universidade Anhembi Morumbi, possui 14 anos de experiência na área da gastronomia. Trabalhou com Sébastien Brocard durante período em que morou na França. Com grande experiência na área de Pâtisserie Francesa Clássica e Contemporânea, já trabalhou em grandes hotéis como Renaissance, Hotel Emiliano e Palácio Tangará. Atuou como assistente técnica do chef Bertrand Busquet por 3 anos na Barry Callebaut Brasil e é atualmente chef instrutora de Pâtisserie no Instituto Le Cordon Bleu São Paulo desde 2020.
Lilian Correa – RD, MPH, DipACLM – Mestre em Saúde Pública/Nutrição pela Loma Linda University. Diplomada em Lifestyle Medicine pelo American College of Lifestyle Medicine. Foi Bilingual Health Educator em Medical Nutrition Therapy no Departamento de Medicina Preventiva do Kaiser Permanente Riverside na California. Atua como Registered Dietitian Nutritionist no programa Plant-Based Lifestyle Medicine do Bellevue Hospital’s em New York.
Shivam Joshi – MD – Médico certificado em saúde plant-based e dietas evolucionárias. Professor assistente da área clínica na School of Medicine da New York University. Especialização em Nefrologia na University of Pennsylvania. Bacharelado em Ciências pela Duke University e MD pela University of Miami. Residência em Medicina Intensiva na University of Miami/Jackson Me-
morial Hospital. Publicou vários artigos científicos sobre diversos tópicos em medicina. Está finalizando um livro sobre Efeitos Adversos na Saúde de uma Dieta Carnívora.
Michelle McMacken – MD, FACP, DipABLM – Médica certificada em medicina intensiva. Diretora Executiva de Nutrição e Lifestyle Medicine na NYC Health + Hospitals. Professor Assistente de Medicina na NYU School of Medicine. Graduada com honra na Yale University e Columbia University College of Physicians and Surgeons. Mais de 14 anos de experiência em cuidados primários, coordenando um programa médico de perda de peso e ensinando médicos em treinamento. Como entusiasta da Nutrição Plant-based, tem educado pacientes, estudantes de medicina e médicos sobre a a importância da alimentação saudável e modificações no estilo de vida.
Andrea Glenn – PhD, RD – Pesquisadora de Pós-doutorado do Departamento de Nutrição na Harvard T.H. Chan School of Public Health e no Departamento de Ciências Nutricionais na University of Toronto. PhD em Ciências Nutricionais e Dietista Registrada. Suas áreas de interesse incluem o papel da dieta plant-based no risco de doenças metabólicas. Atualmente estuda o papel das dietas com baixo teor de colesterol na prevenção de doenças cardiovasculares, incorporando análises epidemiológicas tradicionais, dados clínicos e metabolômica. Outras áreas de pesquisa incluem a qualidade dos carboidratos, proteínas vegetais e padrões dietéticos plant-based.
Nanci Guest – PhD, RD, CSCS – Dietista Registrada (Esportes) auxiliando atletas na transição para dietas plant-based. Personal Trainer e Especialista em Condicionamento e Força. Pos- doutorado na UofT com foco em dietas plant-based na performance esportiva. Atualmente desenvolve cursos sobre dietas plant-based para atletas na University of Guelph. Tem desenvolvido estudos sobre como modificar e melhorar a produção de alimentos com métodos que causem menos danos ao planeta, com baixa emissão de carbono. Bacharel em Agricultura, Animal SCI e Dietética, com Mestrado em Ciências Nutricionais na UBC. Consultora Internacional para times e atletas, tendo participado do Vancouver 2010 Olympics e Toronto 2015 Pan Am Games, além da preparação de atletas para as olimpíadas de London, Sochi, Rio e PyeongChang.
Kim Stote – PhD, MPH, RDN – Reitora da School of Nursing and Allied Health, State University of New York, Empire State University. Experiência em ciências da saúde, saúde pública, metodologia de pesquisa em saúde, e educação de adultos. Pós-doutorado na Beltsville Human Nutrition Research Center, U.S. Department of Agriculture, Agricultural Research Service. PhD em Ciência da Nutrição pela Syracuse University, Doutorado em Ciência da Nutrição e Mestrado em
Saúde Pública pela School of Public Health na University of South Florida. Mestre em Saúde Pública pela School of Public Health na University of South Florida. Bacharel em Ciência da Nutrição e Dietética pela SUNY Oneonta, com residência na Cleveland Clinic Foundation. Fulbright Scholar award como pesquisadora em ciências da nutrição e saúde na University of Prince Edward Island, Prince Edward Island, Canada. Dietista/Nutricionista Registrada por mais de 20 anos.
Taylor C. Wallace – PhD, CFS, FACN - Taylor C. Wallace, PhD, CFS, FACN - CEO da Think Healthy Group e Professor Adjunto do Departamento de Nutrição e Estudos sobre Alimentação na George Mason University. Suas áreas de interesse incluem a intervenção nutricional na promoção e prevenção da saúde, com foco em doenças crônicas. PhD e MS em Ciência dos Alimentos e Nutrição pela Ohio State University e Bacharelado em Ciência dos Alimentos pela University of Kentucky. Coordena o famoso blog www.DrTaylorWallace. com junto com um programa semanal de rádio Risky Behavior™️. Membro do American College of Nutrition tendo recebido em 2015 o prêmio Charles A. Regus. Pesquisador Senior do Center for Magnesium Education & Research, Editor Chefe do Journal of the Dietary Supplements e do Journal of the American College of Nutrition, Editor de Nutrição do Annals of Medicine e autor de mais de 70 artigos e capítulos de livros.
PALESTRANTES NACIONAIS
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Profa. Alessandra Ledo da Silva – Nutricionista. Pós-graduanda do Curso de MBA em Gestão de Negócios em Alimentação.
Profa. Amanda Maria dos Anjos Campos – Nutricionista do Transplante de Células Tronco Hematopoiéticas do ACCamargo CÂncer Center. Graduada em Nutrição pela Faculdade Metropolitanas Unidas. Pós-graduada em Nutrição Humana Aplicada e Terapia Nutricional pela Insira Educacional. Pós-graduada em Abordagens Oncológicas na Área da Saúde pelo Centro Universitário São Camilo.
Profa. Ana Luiza Silva Spínola – Advogada de formação, tendo atuado na área pública ambiental (Agência Ambiental do Estado de São Paulo, CETESB). Mestre e Doutora em Ciências Ambientais pela Faculdade de Saúde Pública da USP. Doutorado Sanduíche na Alemanha. Chef de cozinha formada pela Culinary Arts Academy (Suíça). Formação profissional e pós doutoranda em Mindful Eating (UNIFESP). Instrutora de Mindful Eating. Professora de Ecogastronomia e fundadora do Projeto Cozinha de Verdade, que tem como
propósito contribuir para que as pessoas realizem escolhas alimentares conscientes, responsáveis, saudáveis e sustentáveis.
Profa. Ana Paula Sandoval – Nutricionista. Pós-graduada em Nutrição Oncológica. Pós-graduanda do Curso de MBA em Gestão de Negócios em Alimentação.
Prof. Andrea Bottoni – Médico na Itália e no Brasil. Título de Especialista em Nutrologia, em Medicina Esportiva e em Medicina Preventiva e Social. Instrutor de Mindfulness e de Mindful Eating. Coach de Saúde e Bem-Estar. Especialista em Estilo de Vida e Coaching de Saúde pela Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein. Mestre em Nutrição. Doutor em Ciências. Pós-Graduação Stricto Sensu em Nutrição da UNIFESP. Pós-Doutorando, Departamento de Psicobiologia da UNIFESP.
Profa. Andrea Gislene Nascimento – Nutricionista Supervisora da área de Educação Continuada do Serviço de Nutrição do Instituto da Criança e do Adolescente do (ICr-HCFMUSP). Nutricionista do Ambulatório da Unidade de Dor e Cuidados Paliativos (ICr-HCFMUSP). Supervisora de estágio de graduação em Nutrição do curso de Nutrição da Faculdade Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP). Membro do Núcleo Estruturante do Programa de Residência Multiprofissional em Pediatria com Ênfase em Cardiopulmonar e do Programa de Residência Multiprofissional em Neonatologia (ICr-HCFMUSP). Nutricionista pelo Centro Universitário São Camilo (CUSC). Aprimoramento em Cuidados Paliativos Pediátricos (ICr-HCFMUSP). Especialista em Administração Hospitalar (FSP-USP). Especialista em Nutrição e Saúde Aplicada a Prática Pedagógica (Departamento de Pediatria UNIFESP).
Profa. Astrid Pfeiffer – Nutricionista pela Faculdade Integradas Espirita. Mestre em Ciência da Atividade Física do Exercício e Esporte Pós Graduada em Nutrição Clínica Funcional pela VP Consultoria Nutricional. Pós Graduada em Nutrição Esportiva pela VP Consultoria Nutricional. Terapeuta Ayurveda formada pela escola Yoga Brahma Vidya. Especialista em Nutrição Ayurveda pela International Academy of Ayurved.
Beatriz Paolini da Silva – Nutricionista. Pós-graduanda do Curso de MBA em Gestão de Negócios em Alimentação.
Profa. Bruna Rosito – Nutricionista pelo Centro Universitário São Camilo. Pós-graduada em Nutrição Funcional na Saúde da Mulher e Estética (Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de SP) e em Nutrição Humana e Terapia Nutri-
cional (Instituto de Metabolismo e Nutrição). Educadora em Diabetes pelo International Diabetes Federation. Consultora científica e atua como nutricionista em consultório com foco em gestantes, tentantes e pós-parto.
Prof. Bruno Gualano – Graduação e doutorado pela Escola de Educação Física e Esporte da USP. Pós-doutorado em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP. Pesquisador do Laboratório de Avaliação e Condicionamento em Reumatologia (HCFMUSP) e do Grupo de Pesquisa em Fisiologia Aplicada e Nutrição (FMUSP/EEFEUSP). Ex-Professor Associado do Departamento de Biodinâmica do Movimento Humano da Escola de Educação Física e Esporte da USP (2010-2018). Professor Associado do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da USP (desde 2018). Professor Visitante na Nottingham Trent University (UK) e Waikato Institute of Technology (NZ). Pesquisador Associado do Food Research Center (FoRC USP) e do Núcleo de Pesquisas Avançadas em Alimentos e Nutrição (NAPAN USP). Editor Associado do British Journal of Sports Medicine. Um dos criadores do canal de divulgação científica Ciência inForma. Membro da Coalizão Ciência e Sociedade. Tem como linhas de pesquisa: fisiologia do exercício; promoção de estilo de vida saudável; nutrição aplicada ao exercício.
Prof. Dr. Caio Eduardo G. Reis – Professor adjunto do Departamento de Nutrição. Orientador do Programa de Pós-graduação em Nutrição Humana da Universidade de Brasília (UnB). Nutricionista. Doutor em Ciências da Saúde (UnB) com estágio no Human Nutrition Research (Cambridge, Inglaterra). Mestre em Ciência da Nutrição (UFV). Líder do Grupo de Estudos e Pesquisa em Nutrição, Esporte e Metabolismo (GEPeNEM). Coordenador da Liga Acadêmica de Nutrição, Esporte e Metabolismo (LANEM, UnB).
Profa. Carla Adriane Mosconi Guimarães – Nutricionista pela Universidade São Camilo. Especialista em Nutrição Materno Infantil (UNIFESP). Instrutora em Mindful Eating para Saúde pelo Mente Aberta/UNIFESP.Mestranda em Psicobiologia pela Universidade Federal de São Paulo(UNIFESP).
Profa. Cristina Mayumi Sasaki Miyazaki – Farmacêutica. Mestre. Doutora em Ciências Farmacêutica pela UFPR com foco em Química de Produtos Naturais. Especialização (em curso) em Fitoterapia e Plantas Medicinais pela EEP- Faculdade de Medicina da USP. Colaboradora externa do Laboratório de Produtos e Derivados Naturais (LIM26/03). Professora no Curso de Fitoterapia e Plantas Medicinais da Escola de Educação Permanente da Faculdade de Medicina da USP.
Palestrantes Nacionais
Professora convidada no mestrado em Química Orgânica com ênfase em Fitoquímica Medicinal e Sintéticos Bioativos na FACEN - Universidad Nacional de Asunción (Paraguai). Integrante da Sociedade Brasileira de Farmacognosia (SBFgnosia).
Profa. Euleine Natalina – Nutricionista pelo CUSC. Pós graduanda em emagrecimento e obesidade pela plenitude. Nutricionista clínica com foco em emagrecimento.
Profa. Fabiane Michele dos Santos – Nutricionista do Ambulatório do Sistema Único de Saúde do ACCamargo Cancer Center. Graduação em Nutrição pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Especialista em Nutrição Clínica pelo Ganep Nutrição Humana. Especialista em Nutrição Oncológica pelo A.C.Camargo Cancer Center.
Prof. Felipe Ribeiro – Nutricionista pelo CUSC. Coordenador científico da Science Play. Pesquisador em nutrição esportiva (publicações sobre creatina e beta-alanina). Certificado internacionalmente em nutrição esportiva (CINE) pelo American College of Sports Medicine e Science Play. Mentorado em nutrição esportiva por Asker Jeukendrup. Certificado em coaching nutricional e de bem-estar.
Profa. Fernanda Guilhermino Magalhães – Nutricionista. Mestre em Ciências do Envelhecimento pela Universidade São Judas Tadeu (USJT). Doutoranda no Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Instrutora de Mindful Eating para a Saúde (MES) pelo Mente Aberta/UNIFESP. Instrutora de Qualidade de Vida baseada em Mindfulness pelo Centro de Promoção de Mindfulness (CPM).
Profa. Fernanda Lorenzi Lazarim – Doutorado em Biologia Molecular pela Unicamp. Positive Coach pela SBCoaching. Sócia Fundadora do Grupo Minian: Educação e Qualidade de Vida.
Gabriel Vinícius Monteiro – Nutricionista. Pós-graduando do Curso de MBA em Gestão de Negócios em Alimentação.
Profa. Géssica Barbara da Silva – Graduada em Nutrição pela Universidade Paulista – UNIP. Pós-graduada em Nutrição Esportiva em Wellness pelo Centro Universitário São Camilo – CUSC. Pós-graduada em Fitoterapia e Prescrição de Fitoterápicos pela Faculdade Metropolitana do Estado de SP – FAMEESP. Pós-graduada em Gestão Estratégica de Pessoas pela Universidade São Marcos – USM. Nutricionista clínica a esportiva no Instituto Anália Franco em São Paulo.
Prof. Guilherme Falcão Mendes – Nutricionista pela UnB. Mestre em educação física pela PPGEF-UnB. Doutor pela PPGNH-UnB. Docente na Universidade Católica de Brasília. Especialista em Nutrição Clínica e Esportiva pela ASBRAN e ACSM. Expertise em estudos com expectativa de efeitos da cafeína.
Prof. Guilherme Giannini Artioli – Bacharel, mestre e doutor em Educação Física pela USP. Estágio de doutorado na Neuromuscular Research Unit da Sydney Univeristy, Austrália. Pós-doutorado pela USP com estágio na Nottingham Trent University, Inglaterra. Foi professor da USP (2014-2021). Senior Lecturer in Exercise Physiology and Nutrition pela Nottingham Trent University, Inglaterra. Coordenou o Grupo de Pesquisa em Fisiologia Aplicada e Nutrição da USP, e o Laboratório de Genética Aplicada ao Exercício e Nutrição da EEFE-USP. Foi bolsista de produtividade CNPq (2018-2021) e é membro do corpo editorial da Medicine & Science in Sports & Exercise. Atualmente é Senior Lecturer in Physiology pelo Departamento de Ciências da Vida da Manchester Metropolitan University, Inglaterra.
Prof. Heitor Oliveira Santos – Nutricionista pela UFU. Doutorando. Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU).
Professor de Pós-Graduação Latu Senso pela UNIGUAÇU e Plenitude Educação. Trabalha com pesquisas e palestras no âmbito da nutrição clínica e esportiva. Autor de 99 artigos científicos publicados em revistas indexadas. Editor Associado da Frontiers in Nutrition.
Profa. Isadora Sayuri – Nutricionista pela PUCPR. Mestre em Ciências da Saúde PUCPR. Pós-graduação em Nutrição Clínica Ortomolecular. Nutrição Funcional e Fitoterapia.
Profa. Dra. Jéssica Helena da Silva – Assessora Técnica da Diretoria Executiva do Instituto Perdizes (IPer-HCFMUSP). Membro do Grupo Técnico de Saúde Digital (HCFMUSP). Professor de Pós-GraduaçDocente do Curso de Nutrição da Universidade Metodista de São Paulo. Nutricionista pela Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Pós-Graduação e Aprimoramento em Nutrição Hospitalar (HCFMUSP). Mestre em Ciências - Programa de Nutrição Aplicada (PRONUT- FCF/FEA/FSP-USP). MBA em Administração Hospitalar e de Sistemas de Saúde - Fundação Getúlio Vargas (CEAHS-FGV/EAESP). MBA em Gestão e Transformação Digital - Escola de Comunicação e Artes - USP (ECA-USP) e Green Belt - Lean Six Sigma (Fundação Vanzolini).
Profa. Dra. Joyce Romanelli – Nutricionista. Mestre em ges-
tão para competitividade na linha de pesquisa de gestão de saúde, pela Fundação Getúlio Vargas, sócia e consultora na Stratex Soluções em Saúde e Líder de Contexto na Beta Learning. Docente do Curso de MBA em Gestão de Negócios em Alimentação.
Profa. Katia C. C. Braz – Nutricionista Clínica especialista em Nutrição Clínica (GANEP). Especialista em Terapia Nutricional (BRASPEN). Especialista em Nutrição Oncológica (A.C. Camargo Cancer Center). Mestre em Ciências da Saúde - Oncologia (A. C. Camargo Cancer Center).
Profa. Laura Miranda – Graduada em Nutrição PUCPR. Pós graduada em Nutrição Esportiva – UP. Pós Graduada em Nutrição Clínica Integrativa Funcional pela Plenitude Educação Formação em atendimento nutricional na estética e Saúde da Mulher.
Profa. Leila Hashimoto – Nutricionista formada pela USP. Doutora em Ciências pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas (USP). Especializada em Nutrição Esportiva, trabalhou por 10 anos em um laboratório de pesquisa da USP. Desde 2014 estuda a relação entre nutrição e o microbioma intestinal e tornou-se nutrigeneticista. Ministra palestras e aulas em cursos, webinars e congressos nacionais e internacionais. Professora de cursos de pós-graduação (Plenitude e PUC-Goiás). Autora de publicações científicas e resumos apresentados em congressos.
Profa. Leticia Mazepa – Nutricionista graduada pela Universidade Federal do Paraná. Doutoranda em Ciências Farmacêuticas (UFPR). Mestre em Segurança Alimentar e Nutricionional (UFPR). Pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional e em Fitoterapia Funcional. Professora de graduação e pós-graduação, palestrante e pesquisadora na área de alimentação e nutrição. Atua no atendimento clínico com ênfase na saúde de mulher e fertilidade do casal.
Profa. Ligia de Oliveira – Nutricionista clínica. Doutora em Medicina Cirúrgica (UFPR). Mestre em Alimentação e Nutrição (UFPR). Especialista em Nutrição Parenteral e Enteral (BRASPEN). Pós-graduada em Gestão de Qualidade de Alimentos (UEL). Colaboradora CETA – Centro Especializado em Transtornos Alimentares. *COACH pela Academia de Nutrição e Coaching (ACN). Certificada pelo Genodiet® your genes,your diet – DNA test – DF Médica Brasil.Coordenadora da Pós-Graduação em Nutrição Comportamental (Faculdade Laboro). Docente de Cursos de Pós-Graduação.
Profa. Livia Casagrande Salvador – Nutricionista infantil. Mestre em Ciências pelo PPG da FM-USP.
Profa. Lívia Spanlouci Mantovani – Nutricionista Clínica Responsável Técnica do Serviço de Nutrição e Dietética do Instituto Perdizes (IPer-HCFMUSP). Nutricionista pelo Centro Universitário São Camilo (CUSC). Pós- Graduação em Nutrição e Nefrologia (ICHC-FMUSP). Pós-Graduação em Nutrição Renal pelo Instituto Nacional de Ensino Superior.
Profa. Dra. Luciana Setaro – Nutricionista pelo Centro Universitário São Camilo. Especialista em Fisiologia do Exercício pela UNIFESP. Mestre em Nutrição Humana Aplicada pela USP. Doutora em Ciências dos Alimentos pela USP. Coordenadora do curso de Pós graduação em Nutrição Esportiva em Wellness pelo Centro Universitário São. Docente do curso de Nutrição do Centro Universitário São Camilo.
Profa. Dra. Maria Cristina Rubim – Coordenadora do Curso de MBA em Gestão de Negócios em Alimentação. Docente do curso de Nutrição, no Centro Universitário São Camilo.
Profa. Mariana Gabriela Rodrigues – Fonoaudióloga do Instituto Perdizes (IPer-HCFMUSP). Fonoaudióloga assistencial do Grupo CEAF (Centro de Ensino e Assistência Fonoaudiológica). Fonoaudióloga pelo Centro Universitário FMU|FIAM-FAAM. Aprimorada em Disfagia Orofaríngea (Fundação Antônio Prudente - Hospital A.C. Camargo Cancer Center). Pós-graduanda em Cuidados Paliativos (Instituto Paliar). Mestranda em Oncologia (Fundação Antônio Prudente - Hospital A. C. Camargo Cancer Center).
Mariana Gori – Nutricionista. Pós-graduanda do Curso de MBA em Gestão de Negócios em Alimentação.
Profa. Marina Yazigi Solis – Nutricionista pelo Centro Universitário São Camilo. Especialista em nutrição clínica pelo Centro Universitário São Camilo. Doutora pela faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Pós-doutora pela faculdade de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (EEFE USP). Nutricionista da seleção brasileira de rugby (2011 a 2014). Analista em saúde na Vigilância Epidemiológica da prefeitura de São Paulo.
Profa. Mayara Sanay da Silva Oliveira – Nutricionista. Doutora em Nutrição em Saúde Pública (USP), atua no Centro Universitário Facex (Unifacex) e Hospital Infantil Varela Santiago (Natal/RN).
Profa. Michelle Reichmann – Nutricionista pela UERJ. Doutoranda em Medicina-Clínica Cirúrgica – UFPR. Mestre em Alimentação e Nutrição – UFPR. Pós-graduada em Nutrição
Esportiva e Fitness Coorporativo – UFRJ. Pós-graduada em Nutrição Clínica Funcional e Fitoterapia – PUCPR. Coordenadora da Pós-graduação de Nutrição no Emagrecimento e Saúde - PUCPR.
Profa. Mirtes Stancanelli – Graduada em Nutrição pelo Centro Universitário São Camilo. Especialista em Fisiologia do Exercício pela Unifesp. Mestre em Biologia Funcional e Molecular pela UNICAMP. Personal e Professional Coach, Positive e Wellness Coach e Executive Coach pela Sociedade Brasileira de Coaching. Coordenadora de Nutrição da Sociedade Esportiva Palmeiras. Nutricionista das Seleções Paraolímpicas de GoalBall masculino e feminino (desde 2015). Integrante da Equipe Científica do Armwrestling Scientific Comitee da World Armwreslting Federation desde (2015). Docente em cursos de Pós-Graduação em Nutrição Esportiva, Nutrologia Médica e Medicina Esportiva (USP Ribeirão Preto, ABRAN, UNIFESP, ABRANUTO). Nutricionista do Instituto Mood em parceria com o Grupo Minian. Atendimento nutricional e atendimento integrado para a qualidade de vida e alta performance. Coordenadora de nutrição do Núcleo de Excelência em Saúde e Performance em Esportes Eletrônicos - NExSPEEL. Sócia Fundadora do Grupo Minian - Educação e Qualidade de Vida.
Profa. Monique Moreira da Cunha – Nutricionista pelo Centro Universitário Nove de Julho. Especialista em Nutrição e Metabolismo esportivo pelo GANEP/MINIAN. Líder do departamento de Nutrição do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Nutricionista do Grupo Minian.
Profa. Neucilane Silveira dos Santos – Nutricionista pela Universidade Estadual do Ceará. Especialização em Fisiologia Humana pelo Instituto de Ciências biomédicas (ISCB) pela Universidade Estadual do Ceará. Professora da Pós-graduação Clínica Esportiva e Exames Laboratoriais (Coimbra Academy). Nutricionista do Espaço D’Nutrir.
Prof. Omar de Faria – Nutricionista. Pós-graduações nas áreas de Nutrição Clínica e em Estética; Nutrição Esportiva Funcional; e Fitoterapia. Docente de 2 pós-graduações. Autor de livro sobre nutrição e fertilidade. Consultor científico da Fagron.
Raniely Benevides Pereira Barros – Nutricionista. Pós-graduando do Curso de MBA em Gestão de Negócios em Alimentação.
Profa. Roberta Carbonari – Nutricionista pelo CUSC. Mestre em nutrição pela USP. Pós-graduada em Terapia do Compor-
tamento Alimentar. Aprimorada em Transtornos Alimentares pelo Eating Disorders Center (Austrália). Coordenadora de pós-graduação em Nutrição e Comportamento Alimentar.
Profa. Dra. Sula de Camargo – Nutricionista. Docente. Coordenadora Pós-graduação em Fitoterapia. Mestre em Ciências. Pós-graduada em Nutrição clínica e Educação; Gestão em saúde; Fitoterapia e Suplementação nutricional. Membro de Grupos de Trabalho de fitoterapia, e práticas integrativas e complementares em saúde (PICS). Convidada no GT de suplementos alimentares do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN).
Profa. Dra. Susana da Rocha Dias – Nutricionista da Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional do AC Camargo Cancer Center. Graduada em Nutrição pelo Centro Universitário São Camilo. Pós-graduação em Oncologia pelo Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein.
Profa. Dra. Thais Manfrinato Miola – Nutricionista Supervisora Clínica do ACCamargo Cancer Center. Mestre em Ciências. Pós-graduada em Nutrição clínica e Educação; Gestão em saúde; Fitoterapia e Suplementação nutricional. Membro de Grupos de Trabalho de fitoterapia, e práticas integrativas e complementares em saúde (PICS). Convidada no GT de suplementos alimentares do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN).
Prof. Uerá Chechia do Couto – Nutricionista pela Faculdade de Saúde Pública da USP. Pós graduado pelo Ganep Educação em Terapia Nutricional em Cuidados Intensivos. Nutricionista clínico concursado atuante no Hospital do Servidor Estadual- SP.
Profa. Vanessa Aparecida de Santis e Silva – Graduada em Nutrição pelo Centro Universitário São Camilo. Mestre em Ciências da Saúde -Unifesp. Especializações em Nutrição Clínica, Esportiva, Terapia Nutricional em Cuidados Intensivos e Fitoterapia e Aromaterapia. Nutricionista no Governo do Estado de São Paulo e em consultório particular. Professora de cursos de pós-graduação no Centro Universitário São Camilo. Consultora científica para indústrias. autora de capítulos de livros e artigos científicos.
Profa. Vanessa Xavier Melo – Graduada em Nutrição (UFPR). Mestre em Alimentação e Nutrição (UFPR). Pós graduada em Nutrição e Fisiologia aplicadas ao exercício (Uniguaçu). Doutoranda em Bioquímica (UFPR). Professora de pós graduação - Uniguaçu.
Profa. Vera Lúcia Morais Antonio de Salvo – pós doutora nos temas Mindfulness e Mindful eating – Depto de Medicina Preventiva – UNIFESP/EPM. Destaque Profissional 2019CRN3. Instrutora de Mindfulness – UNIFESP. Mindful Eating (Califórnia). Desenvolvimento da Compaixão Baseado em Mindfulness (México). Autora do Livro Pitadas de Consciência – temperando a vida com mindfulness. Member of American Mindfulness Research Association (AMRA). Official Member of the Conscious Food Systems Alliance (CoFSA). Nutricionista com especialização em Nutrição Clínica e Teorias e Técnicas para cuidados integrativos. Professora de Mindfulness e Mindful Eating. Idealizadora do procolo brasileiro de mindful eating para a saúde.
Profa. Dra. Vera Silvia Frangella – Docente do curso de Graduação em Nutrição. Coordenadora do Curso de Pós Graduação em Nutrição Clínica do Centro Universitário São Camilo. Mestre e Especialista em Gerontologia pela SBGG. Especialista em Nutrição Clínica pela ASBRAN. Especialista em TNE pela SBNEP.
Profa. Dra. Virginia Tessarotto – Nutricionista graduada pelo Centro Universitário São Camilo. Especialista em Nutrição e metabolismo esportivo pelo GANEP/Grupo Minian. Especialista em Nutrição Clínica pelo HCFMUSP. Nutricionista do Red Bull Bragantino e Nutricionista no Grupo Minian.
Profa. Viviane do Lago Nakazato – Nutricionista pelo Centro Universitário São Camilo. Mestre em Ensino em Ciências em Saúde – CEDESS – UNIFESP. Especialização em Adolescência para equipe multidisciplinar pela Escola Paulista de Medicina – UNIFESP. Pós-graduação em Docência no Ensino Superior - SENAC. Pós-graduação em Fitoterapia clínica aplicada – Medicalex. Experiência em atendimento nutricional em consultório desde 2001. Foi consultora da ASBRAN. Docente convidada em diversas instituições para cursos de pós-graduação. Foi presidente da APFit – Associação Paulista de Fitoterapia (2018 – 2021). Coordenadora do IENS - cursos e grupos de estudos (GEANUT).
Profa. Dra. Viviane Laudelino Vieira – Nutricionista e pesquisadora. Nutricionista e pesquisadora do Centro de Referência em Alimentação e Nutrição (CRNutri) do Centro de Saúde Escola Geraldo de Paula Souza da Faculdade de Saúde Pública da USP.
Prof. Dr. Wilson Max de Moraes – Nutricionista e Professor de Educação Física, Coordenador do Curso de Nutrição do Centro Universitário Mauá. Pós-doutor em Educação Física pela Universidade Católica de Brasília, Doutor em Ciências da Saúde pela UNIFESP e Mestre em Biodinâmica do Movimento Humano pela USP.