Doença de Parkinson Prof MSc: Ghiséle Ferreira
Doença de Parkinson É resultado da perda de neurônios pigmentados na substância negra que leva a redução da produção do neurotransmissor dopamina.
Doença de Parkinson
Paralisia agitante; Doença neurodegenerativa progressiva ; Acomete cerca de1 a 2 % dos indivíduos com mais de 65 anos de idade;
Paralisia agitande
Padrão
Causas DP
Freqüentemente de causa idiopática Pode ocorrer após AVC, infecção viral, induzida por drogas neurolépticas Associada a uma perda acentuada de dopamina nos gânglios da base. Pode ser induzida por outras toxinas que afeta os neurônios de dopamina no corpo estriado.
Doença de Parkinson Terapêutica Utilizada Drogas mais utilizada LEVODOPA precurssor da dopamina. A LEVODOPA é eficaz na maioria dos pacientes nos primeiros 2 anos.
Doença de Parkinson Efeitos Indesejados da LEVODOPA Movimentos involuntários, principalmente da face e membros Náusea Hipotensão postural Sintomas psicóticos – desencadeados pelo aumento da dopamina, síndrome semelhante à esquizofrenia ( + raros)
Distúrbios Motores relacionados a DP
Tremor em repouso; Rigidez muscular; Bradicinesia; Hipocinesia; Instabilidade Postural; Freqüentemente demência.
Critérios necessários para diagnóstico de DP
Bradicinesia (e pelo menos um dos seguintes sintomas abaixo) Rigidez muscular Tremor de repouso avaliado clinicamente Instabilidade postural não causada por distúrbios visuais, vestibulares, cerebelares ou proprioceptivos.
Dificuldade de pega
Critérios de suporte positivo para o diagnóstico de DP
início unilateral presença de tremor de repouso doença progressiva boa resposta a levodopa resposta a levodopa por 5 anos ou mais evolução clínica de 10 anos ou mais
Estágio Inicial
Tremor (unilaterais) lentidão Fadiga
Estágio Médio
Tremores Graus variados de rigidez Bradicinesia Alterações posturais Instabilidades Paciente pode começar a necessitar ajuda de outras pessoas.
DP -Estágio Médio
Paciente move lentamente com aceleração inconsistente; Pode ocorrer congelamento numa determinada posição e começar a mover-se espontaneamente em seguida. Desenvolvimento de contraturas; Cifose torácica fixa; Perda da mobilidade pélvica.
Estágio Final
Distúrbios motores significativos, exigindo que o paciente seja auxiliado para realizar as atividades diárias e para mover-se. Alterações cognitivas. Acinesia
Exercícios
exercícios não impedem a progressão da doença, mas mantém um estado de funcionamento muscular e osteo-articular conveniente. Evolução de rigidez e bradicinesia produzem alterações patológicas ósseas responsáveis por uma incapacidade funcional ainda mais limitante.
Exercícios em grupo
Fisioterapia