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PCP aplaude manutenção da Maternidade mas mantém preocupações sobre o futuro
O PCP de Famalicão considera que a manutenção em funcionamento da Maternidade do Centro Hospitalar Médio Ave (CHMA), em Famalicão, confirma que “valeu a pena lutar”. “Ficou iniludível que se trata de um serviço muito relevante, quer pela sua natureza e âmbito geográfico, quer pela sua capacidade de resposta e potencial”, dizem os comunicas, em comunicado à imprensa
O PCP lembra ainda as ações que promoveu em defesa da Maternidade, concretamente, a “Tribuna Pública” a 3 de outubro, ou a concentração promovida pela CGTP a 8 de novembro, considerando que foram “determinantes para condicionar as opções do Governo e para manter a Maternidade aberta”
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Os comunistas famalicenses dizem, contudo, que “não é aceitável que o funcionamento da Maternidade fique apenas assumido por um prazo de um ano, ficando a depender de investimentos em instalações e profissionais”
Para o par tido, “compete em primeiro lugar ao Governo criar as condições para que o investimento público aconteça sempre que necessário”, concluindo que “se o reforço de meios é preciso, então o Governo que proceda em conformidade invés de aligeirar responsabilidades”.
Nesse sentido, a Comissão Concelhia de Famalicão do PCP reafirma que a Maternidade “é um ser viço público fundamental, que continuará a inter vir no sentido da sua defesa, apelando à mobilização dos utentes e da população”